O documento discute o método de classificação de risco de Manchester utilizado para triagem de pacientes em serviços de emergência. Ele explica os conceitos-chave da triagem como discriminadores gerais e específicos e as cinco categorias de prioridade clínica. Também apresenta um exemplo passo-a-passo de como aplicar os discriminadores para classificar um paciente vítima de acidente de carro.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento discute diferentes sistemas de pagamento para serviços de saúde hospitalares e de atenção primária na Espanha e Catalunha. Ele descreve (1) tipos de sistemas como orçamentário, por ato, por atividade, por dia, por diagnóstico relacionado ao grupo, e por resultados; (2) classificações de pacientes como grupos isodiagnóstico e isocomplexidade; e (3) sistemas de classificação como grupos de recursos diagnósticos e níveis de complexidade atendida na atenção primária.
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
Segurança do paciente e procedimento invasivo - Tópico 10_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os principais eventos adversos associados a procedimentos invasivos e cirúrgicos, como infecções, comunicação inadequada e falta de protocolos. Ele também descreve checklist e processos de verificação que podem ser usados para melhorar a segurança do paciente, como verificações pré e pós-operatórias e reuniões para analisar resultados e prevenir erros.
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizadoDaniel Valente
1) O documento apresenta informações sobre a Campanha Sobrevivendo à Sepse de 2008, que tem como objetivo reduzir a mortalidade por sepse grave e choque séptico através de capacitação de equipes médicas.
2) A campanha propõe dois pacotes de atendimento - o primeiro nas primeiras 6 horas após o diagnóstico e o segundo nas 24 horas seguintes, com metas e decisões terapêuticas baseadas em evidências científicas.
3) Antes de definir um paciente como em choque séptico
O documento discute a importância do protocolo de cirurgia segura e do uso do checklist cirúrgico para promover a segurança do paciente no centro cirúrgico. Ele descreve as três etapas do checklist - antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala - e as verificações realizadas em cada etapa para prevenir eventos adversos.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele enfatiza o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de eventos adversos e na promoção da qualidade da assistência aos pacientes.
classificação de risco saude tecnico em enfermagemvaniceandrade1
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a proposta do Ministério da Saúde chamada HumanizaSUS para priorizar atendimento com qualidade e participação dos usuários. Também explica protocolos de classificação de risco com diferentes níveis de prioridade para atender pacientes de acordo com a gravidade dos casos.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento discute diferentes sistemas de pagamento para serviços de saúde hospitalares e de atenção primária na Espanha e Catalunha. Ele descreve (1) tipos de sistemas como orçamentário, por ato, por atividade, por dia, por diagnóstico relacionado ao grupo, e por resultados; (2) classificações de pacientes como grupos isodiagnóstico e isocomplexidade; e (3) sistemas de classificação como grupos de recursos diagnósticos e níveis de complexidade atendida na atenção primária.
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
Segurança do paciente e procedimento invasivo - Tópico 10_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os principais eventos adversos associados a procedimentos invasivos e cirúrgicos, como infecções, comunicação inadequada e falta de protocolos. Ele também descreve checklist e processos de verificação que podem ser usados para melhorar a segurança do paciente, como verificações pré e pós-operatórias e reuniões para analisar resultados e prevenir erros.
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizadoDaniel Valente
1) O documento apresenta informações sobre a Campanha Sobrevivendo à Sepse de 2008, que tem como objetivo reduzir a mortalidade por sepse grave e choque séptico através de capacitação de equipes médicas.
2) A campanha propõe dois pacotes de atendimento - o primeiro nas primeiras 6 horas após o diagnóstico e o segundo nas 24 horas seguintes, com metas e decisões terapêuticas baseadas em evidências científicas.
3) Antes de definir um paciente como em choque séptico
O documento discute a importância do protocolo de cirurgia segura e do uso do checklist cirúrgico para promover a segurança do paciente no centro cirúrgico. Ele descreve as três etapas do checklist - antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente sair da sala - e as verificações realizadas em cada etapa para prevenir eventos adversos.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele enfatiza o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de eventos adversos e na promoção da qualidade da assistência aos pacientes.
classificação de risco saude tecnico em enfermagemvaniceandrade1
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a proposta do Ministério da Saúde chamada HumanizaSUS para priorizar atendimento com qualidade e participação dos usuários. Também explica protocolos de classificação de risco com diferentes níveis de prioridade para atender pacientes de acordo com a gravidade dos casos.
O documento discute os diagnósticos de enfermagem mais comuns em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no pós-operatório imediato. A pesquisa identificou que os principais problemas são relacionados ao sistema cardiovascular e pulmonar, como débito cardíaco diminuído e padrão respiratório ineficaz. Cuidados de enfermagem especializados são essenciais para auxiliar os pacientes na recuperação e mudança de estilo de vida.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
O documento discute os registros de enfermagem, que são essenciais para a comunicação entre a equipe de saúde, retratando avaliações, ações e resultados dos cuidados de enfermagem. Os registros devem ser feitos diariamente e incluir anotações sobre procedimentos realizados e evoluções do paciente, servindo como documentação legal e mecanismo para avaliação e continuidade dos cuidados.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
1) O documento discute a consulta de enfermagem como parte da assistência básica à saúde, que integra os primeiros cuidados ao paciente para acompanhamento, proteção e promoção do bem-estar.
2) A consulta de enfermagem é um processo padronizado de prestação de cuidados feito por um enfermeiro que inclui avaliação do paciente, recomendações e acompanhamento de condições.
3) O processo de enfermagem é o método científico utilizado na consulta e inclui coleta de dados, diagn
O documento descreve diretrizes para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil, incluindo: (1) recomendações para a periodicidade e população-alvo do rastreamento, como iniciar aos 25 anos e repetir a cada 3 anos após dois resultados negativos; (2) orientações para situações especiais como gestantes e mulheres na pós-menopausa; (3) critérios para adequabilidade da amostra colhida.
O documento apresenta diretrizes para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil. Ele recomenda que o rastreamento seja realizado por meio de exame citopatológico a cada 3 anos para mulheres entre 25 e 29 anos e a cada 5 anos para mulheres entre 30 e 64 anos. Também fornece orientações sobre a conduta a ser tomada de acordo com os resultados dos exames, incluindo repetição de exames ou encaminhamento para colposcopia.
O documento discute a realização do "timeout" pela equipe cirúrgica antes do início de procedimentos. A maioria dos profissionais conhece e reconhece a eficácia do timeout, e acredita que ele traz segurança para os pacientes e a equipe. As facilidades para aplicação incluem colaboração da equipe e protocolo claro, enquanto as dificuldades são falta de colaboração e atrasos.
O documento descreve uma pesquisa sobre o papel da enfermeira na prevenção do câncer de colo de útero na atenção primária. Foram entrevistadas 10 enfermeiras e identificadas 3 unidades de significação: a importância de grupos e consultas individuais, a dificuldade em atingir metas de exames devido a outras atividades, e a resistência das mulheres. A pesquisa mostrou a relevância da atuação da enfermeira, mas também apontou desafios como sobrecarga de trabalho e necessidade de melhorar
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
04 análise crítica de artigos científicos - foco nos ensaios clínicos contr...gisa_legal
1) O documento discute conceitos importantes para a análise crítica de artigos científicos, focando em ensaios clínicos controlados aleatórios.
2) Conceitos como incidência, prevalência, eficácia, efetividade, desfecho clínico e viés são explicados para melhor avaliação de estudos epidemiológicos.
3) Estudos observacionais como de coorte, casos e controles e transversais são comparados a estudos experimentais como ensaios clínicos.
Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativaEliane Barbosa
Este documento descreve uma pesquisa que avaliou a assistência de enfermagem prestada a pacientes cirúrgicos nos períodos pré e pós-operatório em um hospital universitário. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes recebeu orientações de enfermagem nos dois períodos, porém não souberam identificar o profissional responsável. A maioria classificou os cuidados como bons ou ótimos, apesar de algumas queixas.
Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativaEliane Barbosa
Este documento descreve uma pesquisa que avaliou a assistência de enfermagem prestada a pacientes cirúrgicos nos períodos pré e pós-operatório em um hospital universitário. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes recebeu orientações de enfermagem nos dois períodos, porém não souberam identificar o profissional responsável. A maioria classificou os cuidados como bons ou ótimos, apesar de algumas queixas.
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
O documento discute os resultados do Estudo IBEAS sobre eventos adversos na América Latina, mostrando que a maioria estava relacionada a infecções. Também apresenta soluções para aumentar a segurança do paciente, como a lista de verificação cirúrgica, que reduziu complicações e mortalidade quando implementada. A instância prévia, momento para checar procedimentos antes de iniciar, também é importante para prevenir erros.
[1] O documento discute o protocolo de atendimento ao politraumatizado segundo o Advanced Trauma Life Support (ATLS), incluindo a avaliação inicial, preparação, triagem e abordagem sistemática dos pacientes.
[2] O objetivo do ATLS é realizar uma avaliação rápida para identificar e tratar imediatamente ameaças à vida, priorizando as lesões que colocam o paciente em maior risco.
[3] A triagem classifica os pacientes de acordo com suas necessidades para que os casos mais graves sejam atendidos primeiro de
Qualidade no atendimento médico hospitalar Sueli Marques
[1] O documento discute a qualidade do atendimento médico hospitalar como vantagem competitiva e ressalta a importância da qualificação dos profissionais e do processo logístico de assistência à saúde para cativar os pacientes como clientes. [2] Também fala sobre procurar vantagens competitivas através da qualidade que levará a novos alicerces e diferenciais. [3] Aborda a história da gestão da qualidade total e sua aplicação no atendimento médico.
O documento descreve cinco metas internacionais de segurança do paciente da ANVISA: (1) identificação correta do paciente para evitar erros, (2) comunicação efetiva entre profissionais, (3) segurança no uso de medicamentos, (4) checklist cirúrgico para garantir a segurança, (5) reduzir infecções hospitalares através da higienização das mãos.
O documento discute os diagnósticos de enfermagem mais comuns em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no pós-operatório imediato. A pesquisa identificou que os principais problemas são relacionados ao sistema cardiovascular e pulmonar, como débito cardíaco diminuído e padrão respiratório ineficaz. Cuidados de enfermagem especializados são essenciais para auxiliar os pacientes na recuperação e mudança de estilo de vida.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
O documento discute os registros de enfermagem, que são essenciais para a comunicação entre a equipe de saúde, retratando avaliações, ações e resultados dos cuidados de enfermagem. Os registros devem ser feitos diariamente e incluir anotações sobre procedimentos realizados e evoluções do paciente, servindo como documentação legal e mecanismo para avaliação e continuidade dos cuidados.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
1) O documento discute a consulta de enfermagem como parte da assistência básica à saúde, que integra os primeiros cuidados ao paciente para acompanhamento, proteção e promoção do bem-estar.
2) A consulta de enfermagem é um processo padronizado de prestação de cuidados feito por um enfermeiro que inclui avaliação do paciente, recomendações e acompanhamento de condições.
3) O processo de enfermagem é o método científico utilizado na consulta e inclui coleta de dados, diagn
O documento descreve diretrizes para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil, incluindo: (1) recomendações para a periodicidade e população-alvo do rastreamento, como iniciar aos 25 anos e repetir a cada 3 anos após dois resultados negativos; (2) orientações para situações especiais como gestantes e mulheres na pós-menopausa; (3) critérios para adequabilidade da amostra colhida.
O documento apresenta diretrizes para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil. Ele recomenda que o rastreamento seja realizado por meio de exame citopatológico a cada 3 anos para mulheres entre 25 e 29 anos e a cada 5 anos para mulheres entre 30 e 64 anos. Também fornece orientações sobre a conduta a ser tomada de acordo com os resultados dos exames, incluindo repetição de exames ou encaminhamento para colposcopia.
O documento discute a realização do "timeout" pela equipe cirúrgica antes do início de procedimentos. A maioria dos profissionais conhece e reconhece a eficácia do timeout, e acredita que ele traz segurança para os pacientes e a equipe. As facilidades para aplicação incluem colaboração da equipe e protocolo claro, enquanto as dificuldades são falta de colaboração e atrasos.
O documento descreve uma pesquisa sobre o papel da enfermeira na prevenção do câncer de colo de útero na atenção primária. Foram entrevistadas 10 enfermeiras e identificadas 3 unidades de significação: a importância de grupos e consultas individuais, a dificuldade em atingir metas de exames devido a outras atividades, e a resistência das mulheres. A pesquisa mostrou a relevância da atuação da enfermeira, mas também apontou desafios como sobrecarga de trabalho e necessidade de melhorar
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
04 análise crítica de artigos científicos - foco nos ensaios clínicos contr...gisa_legal
1) O documento discute conceitos importantes para a análise crítica de artigos científicos, focando em ensaios clínicos controlados aleatórios.
2) Conceitos como incidência, prevalência, eficácia, efetividade, desfecho clínico e viés são explicados para melhor avaliação de estudos epidemiológicos.
3) Estudos observacionais como de coorte, casos e controles e transversais são comparados a estudos experimentais como ensaios clínicos.
Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativaEliane Barbosa
Este documento descreve uma pesquisa que avaliou a assistência de enfermagem prestada a pacientes cirúrgicos nos períodos pré e pós-operatório em um hospital universitário. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes recebeu orientações de enfermagem nos dois períodos, porém não souberam identificar o profissional responsável. A maioria classificou os cuidados como bons ou ótimos, apesar de algumas queixas.
Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativaEliane Barbosa
Este documento descreve uma pesquisa que avaliou a assistência de enfermagem prestada a pacientes cirúrgicos nos períodos pré e pós-operatório em um hospital universitário. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes recebeu orientações de enfermagem nos dois períodos, porém não souberam identificar o profissional responsável. A maioria classificou os cuidados como bons ou ótimos, apesar de algumas queixas.
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
O documento discute os resultados do Estudo IBEAS sobre eventos adversos na América Latina, mostrando que a maioria estava relacionada a infecções. Também apresenta soluções para aumentar a segurança do paciente, como a lista de verificação cirúrgica, que reduziu complicações e mortalidade quando implementada. A instância prévia, momento para checar procedimentos antes de iniciar, também é importante para prevenir erros.
[1] O documento discute o protocolo de atendimento ao politraumatizado segundo o Advanced Trauma Life Support (ATLS), incluindo a avaliação inicial, preparação, triagem e abordagem sistemática dos pacientes.
[2] O objetivo do ATLS é realizar uma avaliação rápida para identificar e tratar imediatamente ameaças à vida, priorizando as lesões que colocam o paciente em maior risco.
[3] A triagem classifica os pacientes de acordo com suas necessidades para que os casos mais graves sejam atendidos primeiro de
Qualidade no atendimento médico hospitalar Sueli Marques
[1] O documento discute a qualidade do atendimento médico hospitalar como vantagem competitiva e ressalta a importância da qualificação dos profissionais e do processo logístico de assistência à saúde para cativar os pacientes como clientes. [2] Também fala sobre procurar vantagens competitivas através da qualidade que levará a novos alicerces e diferenciais. [3] Aborda a história da gestão da qualidade total e sua aplicação no atendimento médico.
O documento descreve cinco metas internacionais de segurança do paciente da ANVISA: (1) identificação correta do paciente para evitar erros, (2) comunicação efetiva entre profissionais, (3) segurança no uso de medicamentos, (4) checklist cirúrgico para garantir a segurança, (5) reduzir infecções hospitalares através da higienização das mãos.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Um exemplo
A adolescente A.M. de 15 anos de idade,chega auma
unidade de saúde sozinha,andando,visivelmente
angustiada.Diz estar com muita dor na barriga.A
profissional que arecebe avaliaque elapode ficar na
fila.Depois de 35 minutos esperando,A.M. volta à
recepção e diz que a dor está aumentando,mas é
reconduzida a esperar a sua vez na fila.Passados
outros 15 minutos,A.M.cai no chão e é levada para o
atendimento,em coma,por ter ingerido veneno para
interromper uma gravidez indesejada.
3. O que esta história nos indica?
Urgência de reversão e reinvenção dos modos de
operar os processos de acolhimento no cotidiano
dos serviços de urgência.
A melhoria do acesso dos
usuários,mudando a forma
tradicional de entrada por
filas e ordem de chegada.
A mudança das relações entre
profissionais de saúde e
usuários no que se refere à
forma de escutar este usuário
em seus problemas e
demandas.
O aperfeiçoamento do
trabalho em equipe com a
integração e
complementaridade das
atividades exercidas pelas
categorias profissionais;
O aumento da
responsabilização dos
profissionais de saúde em
relação aos usuários e a
elevação dos graus de vínculo
e confiança entre eles.
A abordagem do usuário
para além da doença e suas
queixas.
A pactuação com o usuário da
resposta possível à sua
demanda,de acordo com a
capacidade do serviço.
4. Protocolo de Manchester
O sistema seleciona os pacientes com maior prioridade
e funciona sem fazer quaisquer presunções sobre o
diagnóstico médico,uma vez que os atendimentos nos
serviços de urgência são,na sua maioria,orientados
pelos sinais e sintomas apresentados pelos pacientes.
O Grupo deT
riagem de Manchester foi formado em
1994,com o intuito de estabelecer um consenso entre
médicos e enfermeiros dos Serviços de Urgência a fim
de criar normas de triagem.
5. Triagem X ACCR
A palavra triagem tem origem da
palavra francesa trier que significa
escolha,seleção (GILBOY
,2005*).
Pelo menos alguma forma de
Avaliação de Risco ou “triagem”
sempre foi feita em serviços de
urgência e emergência no Brasil
seguindo,contudo,uma lógica da
exclusão.
T
riagem significa classificar ou
priorizar itens e classificação de
risco não pressupõe exclusão e
sim estratificação a partir de
protocolos preestabelecidos.
A expectativa de acesso rápido ao
atendimento em saúde é crescente
embora as unidades de saúde
muitas vezes não disponham de
estrutura física,recursos humanos
e equipamentos adequados para
atender tal demanda.
6. Regulação
A regulação se configura, portanto, em
potente ferramenta para organização e
indução das Redes deAtenção à saúde
com qualidade, efetividade, compromisso,
responsabilidade, ética e solidariedade, pois
tem como objetivo único priorizar os
pacientes,consoante com a gravidade
clínica com que se apresentam no serviço.
7. Quem faz o ACCR
Conforme a lei do exercício profissional,o enfermeiro é o
profissional habilitado para a realização da triagem (BRASIL, 2005*).
Diante desse cenário e mediante as necessidades de implantação da
classificação de risco na Rede deAtenção àSaúde no Brasil, o
Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), conforme aResolução
Nº 423/2012,ressalta que o acolhimento com classificação de risco
pode ser realizado pelo enfermeiro desde que:
• não haja exclusão de pacientes.
• Que o atendimento médico seja garantido.
• Que sejamfirmados protocolos, promovendo aagilidadedo atendimento de forma
digna e harmonizada (BRASIL,2005;COFEN, 2012).
8. Uma adequada avaliação clínica é
essencial para a tomada de decisão e
prestação de cuidados seguros e de
qualidade!
Dessa forma,a tomada de decisão
deve ser orientada por 05(cinco)
passos de acordo com este
sistema (FREITAS, 1997*):
9. 1. Identificação do problema:
Realizada mediante a obtenção de
informações relacionadas ao próprio
paciente,das pessoas que lhe prestam
cuidados e/ou qualquer pessoal de saúde
pré-hospitalar.Aqui você irá aprender a
identificar os diversos fluxogramas de
relevância apresentados para auxiliar na
triagem/classificação de risco.
10. 2.Coleta e análise das
informações relacionadas à
solução do problema:
Uma vez identificado o fluxograma,esta fase se torna
menos complexa,pois é possível procurar os
discriminadores em cada nível do fluxograma,que
facilita aavaliação rápida apartir de perguntas
estruturadas.
11. 3.Avaliação de todas as
alternativas e seleção de uma
delas para implementação:
Os enfermeiros obtêm uma grande quantidade de dados sobre os
pacientes que observam. Estes são integrados aos fluxogramas, aos
quais fornecem o quadro organizacional para aordenação do
processo do raciocínio durante atriagem. Ou seja,os fluxogramas
integram o processo de tomada de decisão no quadro clínico.
12. 4.Implementação da
alternativa selecionada:
Os profissionais da triagem aplicam uma das
cinco categorias existentes com nome, cor e
definição específicos que melhor se adapta à
urgência da condição apresentada pelo paciente.
13. 5.Monitorização da
implementação e avaliação dos
resultados:
O resultado é determinado à medida
que é identificado em como e quando
chegou-se àquela categoria.
Isso facilita a reavaliação e
posterior confirmação ou
alteração da categoria.
Portanto,a triagem é dinâmica e deve
responder tanto às necessidades dos
pacientes como às do serviço.
14. No 4º passo, as cinco categorias existentes com nome, cor e
definição específicos que são citadas estão apresentadas na
tabela a seguir:
15. Método de triagem
Prática centrada na
queixa principal.
O protocolo de Manchester estabeleceu 52 problemas pertinentes para a triagem e,
dentre eles,para o paciente adulto,destacamos alguns como:
agressão,asma,catástrofe (avaliação primária e secundária);cefaléia,comportamento estranho,convulsões,corpo
estranho, diabetes,dispnéia, doença mental,DST, dor abdominal, dor cervical, dor lombar
, dor torácica,
embriaguez aparente,estado de inconsciência, exposição aprodutos químicos, feridas,grande traumatismo,
gravidez,hemorragia gastrointestinal (GI), hemorragia vaginal,indisposição no adulto,infecções locais e
abscessos, lesão toraco-abdominal, mordeduras e picadas, problemas estomatológicos, nasais,nos membros,
oftalmológicos, ouvidos, urinários; quedas; queimaduras profundas e superficiais; superdosagem ou
envenenamento;TCE e vômitos (FREITAS,1997).
16. Na coleta e análise das
informações o destaque é para os
discriminadores que são fatores que
fazem a seleção dos pacientes,de
modo a permitir a sua inclusão em
uma das cinco prioridades clínicas.
Estes Discriminadores podem ser
gerais ou específicos.
17. Discriminadores
Os discriminadores gerais se aplicam a todos
os pacientes,independentemente da condição
que apresentam e surgem repetidamente ao
longo dos fluxogramas.Os discriminadores
específicos nos remetem aos casos individuais
ou a pequenos grupos de apresentações e
tendem ase relacionar com características-
chave de condições particulares.Ex:Dor aguda
é um discriminador geral,dor pré-cordial e
dor pleurítica são discriminadores específicos.
18. discriminadores gerais
São:risco de morte;dor;
hemorragia;nível de consciência;
temperatura e agravamento.
Os discriminadores gerais são uma
característica recorrente dos fluxogramas e,
por essa razão,precisamos entender cada um
deles detalhadamente a fim de termos uma
boa compreensão do método de triagem.
26. Para podermos entender os
discriminadores gerais e os
específicos mais comuns,
independentemente da condição
apresentada,o fluxograma a seguir
descreve resumidamente os
discriminadores gerais,analise os
detalhes:
27.
28. exemplificando
Imagine que você está recebendo um paciente masculino, de 22 anos,vítima de acidente de carro
em sua unidade.
A informação que você tem é de que se trata de um caso de grande traumatismo.O paciente
refere que após o acidente acordou dentro da ambulância.Apresenta queixa de dor moderada
em maléolo esquerdo e um sangramento continuo,porém de pequena intensidade.
Quais serão então os passos da avaliação deste paciente? Geralmente ansioso, ECG=15, respira
espontaneamente e sem dificuldade,refere que o carro estava a 110 Km/h quando da colisão
frontal.
Os sinais vitais na admissão são:Pa 100/76,SatO2-97%,fc:108 e FR:22.
Vamos ver como isso se processa no fluxograma a seguir:
30. Então passamos para o nível seguinte
Verifique que negamos a maioria dos discriminadores
31. Então passamos para o nível seguinte
Agora sim, o paciente se enquadra neste nível
32. Notas do grande traumatismo:
Os discriminadores gerais incluídos foram:risco de morte ou
para a vida,hemorragia,grau de consciência e dor
.
Os específicos foram utilizados para assegurar que seja
atribuída uma prioridade suficientemente alta aos pacientes
com um mecanismo de traumatismo maior e,para que aqueles
com doença médica preexistente e/ou desenvolvimento de
novos sinais neurológicos sejam reconhecidos em tempo
correto
35. Considerações finais
A triagem de Manchester não é um processo difícil,
pelo contrário, ela norteia a tomada de decisão para
o estabelecimento de uma prioridade clínica.
Assim,dentre os requisitos para executá-la
adequadamente, ressaltamos: o critério clínico, a
metodologia reproduzível,uma nomenclatura comum,
as definições comuns,um programa permanente de
formação e atualização,auditoria e acompanhamento.
36. Referência
⦁ GILBOY N,TANABE P,TRAVERS DA, ROSENAU AM, EITEL DR.
Emergency Severity Index,Version 4: Implementation Handbook.
Agency for Healthcare Research and Quality.May 2005.
⦁ BRASIL. ParecerTécnico nº 016/2005 do COREN do Distrito
Federal.Brasília (DF) 2005.Disponível em:www.corendf.gov.br.
⦁ COFEN. Resolução COFEN Nº 423/2012.Normatiza,no âmbito do
sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem,aparticipação
do enfermeiro na atividade de classificação de riscos.
⦁ FREITAS,P..Triagem no serviço de urgência/emergência:grupo de
triagem de Manchester. Portugal: Grupo Português de Triagem–
BMJ-Publishing Group,1997.154p.