O documento discute a semiologia médica, definindo-a como a ciência que estuda os sinais e sintomas das doenças. Ele também aborda conceitos importantes como anamnese, exame físico, sinais vitais e suas aplicações no diagnóstico médico.
2. Semiologia:
Etmologia: do grego
“Semêion”: sinal, signo
“Logos”: estudo, ciência
É a ciência que estuda os sinais e sintomas das doenças,
importante para o diagnóstico e tratamento das patologias.
O que é doença? O que é Saúde?
INTRODUÇÃO
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
3. OMS: Organização Mundial de Saúde define saúde como “um
estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente
ausência de afecções e enfermidades”.
Introdução
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
INTRODUÇÃO
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
5. Semiologia:
Extrair do paciente dados e elementos: base do diagnóstico
Sinais e sintomas
Estabelecer um prognóstico
Subsidiar o tratamento a ser instituído
Introdução
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
INTRODUÇÃO
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
6. Semiologia:
Procedimentos metodicamente organizados: instrumentalização
Condição Clínica e Diagnóstico
Uso de exames complementares: necessidade, análise e
interpretação
Introdução
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
INTRODUÇÃO
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
7. Sintoma: sensação subjetiva, sentida pelo paciente mas não
observada pelo avaliador
Sinal: dado objetivo que pode ser notado durante a avaliação.
Síndrome: conjuntos de sinais e sintomas típicos que ocorrem
associados, mas que podem ser gerados por diferentes causas.
Introdução
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
INTRODUÇÃO
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
8. CONCEITOS
Patognomônico: caracteriza e dá especificidade a uma doença (sua
simples presença leva a um diagnóstico)
Podrômico: sinal ou sintoma que antecede uma doença (genérico)
Diagnóstico: ato de discernir (reconhecer uma doença)
Prognóstico: prevê a evolução clínica.
Introdução
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
INTRODUÇÃO
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
9. Propedêutica: ensino introdutório, conhecimento necessário para
se iniciar a prática clínica
Semiotécnica: técnica de pesquisa de sinais e sintomas (coletar
dados).
Introdução
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
INTRODUÇÃO
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
11. Objetivo: Anamnese no planejamento e tratamento odontológico.
Conteúdo:
o O Exame Clínico
o Anamnese ou Exame Subjetivo
o Técnicas de Anamnese
o Fases do interrogatório
Plano de Aula Introdução Anamnese Técnicas de Anamnese Fases do interrogatório Referências
INTRODUÇÃO
12. Exame Clínico:
Dados: base do diagnóstico
Divide-se em:
Anamnese ou exame subjetivo
Exame físico ou exame objetivo
Introdução Anamnese Técnicas de Anamnese Fases do interrogatório Referências
Genovese, 1992; Tommasi, 2014.
INTRODUÇÃO
13. Anamnese:
Vem do grego “anamnésis”: que significa recordação
Diálogo franco
Disposição para ouvir
Demonstrar interesse
Possuir conhecimento científico
Introdução Anamnese Técnicas de Anamnese Fases do interrogatório Referências
Prado&Salim,2004; Tommasi, 2014.
ANAMNESE
14. Técnicas de Anamnese
Duas técnicas mais utilizadas:
Técnica do interrogatório cruzado: conduzida pelo examinador
Técnica da escuta: relatada pelo paciente
Introdução Anamnese Técnicas de Anamnese Fases do interrogatório Referências
Porto, 2013
TÉCNICAS DE ANAMNESE
15. Fases do interrogatório: Identificação
Nome/ Endereço/Idade
Estado Civil/ Sexo/ Gênero
Etnia/Cor/ Profissão
Naturalidade/Procedência
Introdução Anamnese Técnicas de Anamnese Fases do interrogatório Referências
CFO, 2004; Prado&Salim, 2004; Miloro, 2008.
FASES DO INTERROGATÓRIO:
16. Fases do interrogatório:
Queixa Principal: motivo fundamental da consulta
História da doença atual: histórico completo e detalhado de queixa
apresentada em toda sua evolução temporal e sintomatológica.
Introdução Anamnese Técnicas de Anamnese Fases do interrogatório Referências
Porto, 2013; Tommasi, 2014.
FASES DO INTERROGATÓRIO:
17. Fases do interrogatório:
História buco-dental
Deve investigar todo antecedente estomatológico, compondo um
completo histórico das ocorrências.
Nesta fase da anamnese é importante saber :
Frequência de visitas ao dentista;
Experiências e tratamentos realizados anteriormente;
Dores na região facial e da ATM
Introdução Anamnese Técnicas de Anamnese Fases do interrogatório Referências
CFO, 2004; Tommasi, 2014.
FASES DO INTERROGATÓRIO:
18. Fases do interrogatório:
História médica: informações detalhadas sobre todas as doenças
de caráter sistêmico.
Assegura que o tratamento dental não prejudique o estado geral;
Presença de alguma doença ou medicamento que deverá alterar o
atendimento odontológico;
Auxilia no diagnóstico;
Representa um documento legal.
Introdução Anamnese Técnicas de Anamnese Fases do interrogatório Referências
CFO, 2004; Miloro, 2008.
FASES DO INTERROGATÓRIO:
19. Fases do interrogatório:
Antecedentes familiais: obtenção de informações sobre o estado de
saúde, da família, na busca de uma eventual doença herdada ou com
tendência.
Hábitos: conhecimento de hábitos adquiridos pelo paciente, elemento
chave para elaborar o diagnóstico e fundamentar o prognóstico.
Introdução Anamnese Técnicas de Anamnese Fases do interrogatório Referências
Prado&Salim, 2004; Tommasi, 2014.
FASES DO INTERROGATÓRIO:
24. SINAIS VITAIS
Os sinais vitais são indicadores do estado de saúde e da garantia das
funções circulatórias, respiratória, neural e endócrina do corpo.
A frequência da sua verificação, bem como as suas anotações, devem ser
de acordo com a prescrição médica e/ou de enfermagem, e variam
conforme a condição clínica do paciente.
• TEMPERATURA
• FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
• FREQUÊNCIA CARDÍACA
• PRESSÃO ARTERIAL
• SATURAÇÃO O²
25. TEMPERATURA
A temperatura axilar é a medida do grau de calor que o corpo apresenta.
É o resultado entre a produção e a eliminação deste calor. Aferição da
Temperatura Axilar:
✓ Secar a axila do paciente, se necessário;
✓ Posicionar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto na
pele do paciente;
✓ Retirar o termômetro após o aviso sonoro e realizar a leitura;
26. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
A frequência respiratória é determinada pelo número de movimentos respiratórios
por minuto. Aferição da Frequência Respiratória:
✓ Contar o pulso, depois a frequência respiratória;
✓ Colocar os dedos na artéria radial, como se fosse contar o pulso, a fim de distrair
a atenção do paciente, para que não haja mudança do ritmo respiratório;
✓ Observar os movimentos respiratórios por ¼ de minuto, se for rítmico e multiplicar
por 4;
✓ Contar por 1 minuto, se a respiração for arrítmica;
✓ Ocorrendo dificuldade respiratória, verificar se há algum objeto obstruindo as vias
aéreas e imediatamente tentar desobstruir as mesmas;
✓ Verificar além da frequência a profundidade e ritmo da respiração;
27. FREQUÊNCIA CARDÍACA
A frequência cardíaca é determinada pelo número de batimentos cardíacos por minuto
(bpm). É verificada por meio da palpação do pulso ou ausculta cardíaca no período de 1
minuto. Aferição da Frequência Cardíaca:
✓ Colocar as pontas dos dedos indicador, médio e anular sobre a artéria escolhida,
fazendo uma leve pressão, porém esta pressão não deve ser muito forte, pois pode
interromper o fluxo sanguíneo interferindo na verificação, principalmente se for um pulso
filiforme. Observar ritmo e volume do pulso (PRADO;GELBCKE, 2013);
✓ Palpar a artéria indicada, seguindo a ordem de escolha: Radial, braquial, carótida,
poplítea e/ou pediosa, femoral;
✓ Após essa etapa controlar pelo relógio, iniciando a contagem da frequência;
✓ Se o pulso tiver rítmico, conte a frequência por 15 ou 30 segundos e multiplique
respectivamente por 4 ou2;
✓ Se o pulso estiver arrítmico, conte a frequência por 60 segundos;
28. PRESSÃO ARTERIAL
Aferição da Pressão Arterial: Preparo do paciente:
✓ Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso de 3 a 5 minutos em
ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medição. Possíveis
dúvidas devem ser esclarecidas antes ou depois do procedimento
. ✓ Certificar-se de que o paciente NÃO: - Está com a bexiga cheia; - Praticou exercícios
físicos há pelo menos 60 minutos; - Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos; -
Fumou nos 30 minutos anteriores.
✓ Posicionamento: Quando possível, o paciente deve estar sentado, com pernas
descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado; - O braço
deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as
roupas não devem garrotear o membro.
29. Um manguito de tamanho adequado é posicionado de forma segura ao redor do braço de modo que a borda
inferior do manguito fique de 2 a 4 cm acima da fossa antecubital.
COMO AFERIR A PRESSÃO?
A artéria braquial é palpada na fossa, e o
diafragma do estetoscópio é colocado
sobre a artéria e mantido no local com
os dedos da mão esquerda.
O bulbo de pressão é mantido na palma da mão direita e
a válvula é aparafusada (fechada) com os dedos e o
indicador daquela mão.
30. O bulbo é então apertado repetidamente até que a pressão atinja aproximadamente 220 mmHg.
Deixa-se escapar o ar lentamente do manguito através da abertura parcial da válvula enquanto o dentista
ausculta pelo estetoscópio.
A leitura da aferição começa quando se escuta o
primeiro som mais fraco, que se refere à pressão
sanguínea sistólica.
A aferição termina quando o último som da artéria
desaparece, definindo a pressão diastólica.
Logo que a leitura da pressão diastólica é obtida, a
válvula é aberta para desinflar completamente o
manguito.
31.
32. Saturação o ²
• A saturação de oxigênio pode ser verificada por meio de uma
"oximetria", utilizando um oxímetro - equipamento portátil, prático
e acessível para se ter em casa e que também é usado em
ambiente hospitalar.
Notas do Editor
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Tem como objetivo demonstrar a importância de uma anamnese bem conduzida para o sucesso no planejamento e tratamento odontológico, bem como um diagnóstico adequado das enfermidades que possam acometer os pacientes
Como conteúdo vamos abordar
-Sistemática do Exame Clínico.
O objetivo do exame clínico é a colheita de dados que constituirão a base do diagnóstico. Informações gerais elementares
Para um bom exame clínico exige-se: apuro dos sentidos, capacidade de observação, bom senso, critério e discernimento, além do conhecimento básico sobre a doença.
O exame clínico divide-se em :
I - Anamnese ou exame subjetivo.
II - Exame físico ou exame objetivo.
I - Anamnese ou exame subjetivo :
O termo anamnese vem do grego “anamnésis”, que significa recordação, reminiscência e indica tudo o que se refere à manifestação dos sintomas da doença, desde suas manifestações prodrômicas (do início da doença) até o momento do exame.
* É importante ao profissional durante a anamnese :
a) o diálogo franco entre examinador e o doente;
b) a disposição para ouvir, deixando o paciente falar a vontade, interrompendo-o mínimo possível;
c) demonstrar interesse não só pelos problemas do paciente, mas por ele, como pessoa;
d) possuir conhecimento científico, controle emocional, dignidade, bondade, afabilidade e boas maneiras, a fim de obter um relato completo e poder chegar a um diagnóstico.
Basicamente são duas as técnicas utilizadas na anamnese:
a) técnica do interrogatório cruzado. Fechada. O examinador conduz as perguntas: sente dor? onde? há quanto tempo?, etc. Esta técnica procura identificar os sintomas.
b) técnica de escuta. Aberta. O paciente tem a capacidade de relatar com as próprias palavras suas preocupações pessoais.
Estas duas técnicas não são de todo independentes; frequentemente se juntam e se justapõem.
1 - Identificação.
A identificação do paciente pode ser realizada tanto pelo profissional, como por pessoal auxiliar. É recomendado, sempre que possível, que os elementos de identificação sejam tomados por um auxiliar antes que o paciente entre em contato com o profissional. Tal prática permite que se tenha uma primeira noção de quem atenderá, facilitando entabular aquela conversa inicial tão importante para o relacionamento profissional/paciente.
Na identificação, os seguintes elementos devem ser considerados:
a) Nome: o nome completo do paciente, além de permitir o arquivamento do prontuário, estabelece uma relação afetiva e de confiança do paciente para com o examinador.
b) Endereço: o endereço completo, inclusive com o telefone, é uma necessidade para garantir comunicação imediata com o paciente, em casos de complementação de informações, mudança de horário de consulta, cancelamento ou qualquer outro tipo de contato urgente.
c) Idade: é importante o conhecimento da idade, pois existem certas doenças que incidem com maior frequência em determinadas faixas etárias. Por exemplo, a ocorrência de cárie dentária é mais frequente na infância e puberdade, ao passo que a doença periodontal é característica da idade adulta.
d) Estado Civil: deve ser referido com veracidade o solteiro, o casado, o viúvo, o desquitado e o divorciado, principalmente no que diz respeito a problemática psicológica que poderá intervir conforme o estado civil. "Indivíduos de ambos os sexos, conforme o estado civil", poderão apresentar conflitos emocionais decorrentes de vida instintiva sexual ou erótica, e também, as decorrentes da vida intelectual em seus múltiplos aspectos: ideal, vocação, econômico-financeiro, relação com o meio familiar, social e profissional “Vieira Romeiro, J. - Semiologia médica ".
e) Sexo : existe predileção de certas doenças por um dos sexos. O sexo feminino é mais predisposto à ulceração aftosa recorrente e ao hiperparatireoidismo; a paracocidioidomicose, ao contrário, predomina intensamente no sexo masculino.
f) Cor : há determinadas afecções mais comuns de acordo com a raça. Carcinomas de pele são mais frequentes em indivíduos de cor clara. As displasias fibrosas são mais comuns em negros.
g) Profissão. Certas profissões podem predispor o indivíduo a determinadas doenças. Assim, os confeiteiros, em virtude da impregnação do ambiente por poeiras amiláceas, estão sujeitos a surtos de cáries atípicas que se instalam em regiões do dente relativamente imunes ao processo (cárie de confeiteiro). A queilite actínica e os carcinomas da pele da face são frequentes em lavradores, marinheiros e pescadores, particularmente nos portadores de tez clara.
h) Procedência : deve ser referida sempre, em razão da existência de zonas endêmicas ou epidêmicas de determinadas moléstias como a doença de Chagas, pênfigo vulgar etc.
2 - Queixa principal.
Representa o motivo fundamental que levou o paciente à consulta e pode ser representada pela presença de indícios de anormalidade (um ou mais sinais e/ou sintomas), evolução não satisfatória de algum tratamento realizado que leva o paciente a procurar outro profissional ou, ainda, uma simples consulta de rotina sem sintomatologia presente.
Sempre que possível o relato da queixa deve ser registrado com as próprias palavras do paciente, desde que razoavelmente inteligíveis e não excessivamente prolixas.
3 - História da doença atual (H.D.A).
É a parte mais importante da anamnese, e a mais difícil da propedêutica que o dentista aprende e aperfeiçoa durante toda a sua vida profissional.
A H.D.A. resulta no histórico completo e detalhado de queixa apresentada em toda sua evolução temporal e sintomatológica. Abrange a doença desde o seu estado prodrômico, até o momento do exame. Os sintomas referidos sobre o problema principal (queixa) devem ser examinados, e algumas perguntas são quase sistemáticas, na grande maioria dos casos, e não podem ser omitidas pelo examinador. Assim temos :
- tempo de evolução do processo, isto é, quando se iniciou a sintomatologia;
- como eram no início os sinais e/ou sintomas;
- ocorreram episódios de exacerbação ou remissão do quadro clínico;
- recorde-se de algum fato que possa estar ligado ao aparecimento da doença;
- no caso de lesões assintomáticas, como era quando percebeu sua existência em relação ao estado atual.
São estes alguns exemplos de perguntas bastante comuns que se fazem aos pacientes.
- História buco-dental
Deve investigar todo antecedente estomatológico do paciente, compondo um completo histórico das ocorrências buco-dentárias.
Nesta fase do exame clínico, é importante saber :
- frequência de visitas ao dentista;
- experiências passadas, durante e depois da aplicação da anestesia local e de extrações dentais;
- tratamentos realizados anteriormente - protéticos , periodontais, endodônticos, etc.;
- hábitos e dores na região da ATM :
a) apertamento dos dentes;
b) briquismo;
c) mordedura de lábio, mucosa jugal ou língua;
d) projeção lingual;
e) respiração bucal;
f) dificuldade em abrir a boca extensamente;
g) movimentos alterados;
h) sons articulares.
- História médica.
Visa à obtenção de informações detalhadas sobre todas as doenças de caráter sistêmico que acometeram o paciente desde o nascimento até a data atual.
A importância desta etapa da anamnese se resume nos seguintes tópicos:
a- Assegura que o tratamento dental não prejudique o estado geral do paciente nem seu bem estar;
b -Averigua presença de alguma doença de ordem geral do paciente, ou fato do mesmo estar tomando algum medicamento destinado ao seu tratamento e que poderá prejudicar o correto atendimento odontológico;
c - Auxilia no diagnóstico de uma doença ignorada que exija um tratamento especial;
d - Representa um documento legal que pode ser útil em casos de reclamação judicial por incompetência profissional.
*Obs.: As perguntas que serão dirigidas ao paciente constam na ficha clínica.
Verifique :
6 - Antecedentes familiares.
Têm por objetivo a obtenção de informações sobre o estado de saúde, principalmente, de pais, irmãos, avós, esposa (o) e filhos, na busca de uma eventual doença herdada ou com tendência familiar. Esta fase da anamnese é importante frente à suspeita de diabetes, doença cardiovascular, tuberculose, distúrbios hemorrágicos, doenças alérgicas e nervosas.
7 - Hábitos.
O conhecimento de hábitos adquiridos pelo paciente, frequentemente, se constitui em elemento chave para elaborar o diagnóstico e fundamentar o prognóstico.
Hábitos nocivos, como tabaco, ingestão de bebidas alcoólicas e drogas, devem ser minuciosamente determinados quanto ao tipo, tempo de uso, quantidade, variações ou interrupções.