Este documento apresenta os itens necessários para compor o Sistema Municipal de Informações sobre Saneamento Básico do município de Castelo do Piauí, de acordo com o contrato celebrado com a FUNASA. São descritos os dados da prefeitura, dos responsáveis pelo sistema de informações, do projeto que será beneficiado e da metodologia de coleta e armazenamento dos dados.
Este documento apresenta os itens necessários para compor o Sistema Municipal de Informações sobre Saneamento Básico do município de Castelo do Piauí, de acordo com o contrato no 14/2013 firmado com a FUNASA. São apresentados dados da prefeitura, representantes legais, funcionários responsáveis e descrição do projeto de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico que será beneficiado com o sistema de informações.
Este documento apresenta os itens necessários para compor o Sistema Municipal de Informações sobre Saneamento Básico do município de Castelo do Piauí, de acordo com o contrato no 14/2013 com a FUNASA. Ele inclui informações sobre a prefeitura, os responsáveis pelo sistema, o projeto que será beneficiado e a metodologia para coleta e armazenamento dos dados.
Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb 20-11 a 19-12 plnilha(1)saneamentocastelodopiaui
Este documento apresenta os itens necessários para compor o Sistema Municipal de Informações sobre Saneamento Básico do município de Castelo do Piauí, de acordo com o contrato no 14/2013 com a FUNASA. Inclui dados da prefeitura, representante legal, funcionários responsáveis e descrição do projeto de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico, abrangendo abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.
Este documento apresenta os itens necessários para compor o Sistema Municipal de Informações sobre Saneamento Básico do município de Castelo do Piauí, de acordo com o contrato no 14/2013 com a FUNASA. São apresentados dados da prefeitura, do representante legal, do funcionário responsável e descrição do projeto que será beneficiado, que é o Plano Municipal de Saneamento Básico. Também são descritos a metodologia de armazenamento de dados e articulação com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.
Este documento descreve os requisitos para o Sistema de Informações de Saneamento Básico do município de Visconde do Rio Branco, MG. Ele inclui detalhes sobre a instituição responsável, o projeto que será beneficiado, dados da prefeitura, funcionários responsáveis e conceitos orientadores para coleta e inserção de dados no sistema. O sistema tem como objetivo fornecer informações sobre o Plano Municipal de Saneamento Básico da cidade.
Este contrato estabelece um acordo entre o Município de Candeal e a Empresa Baiana de Águas e Saneamento para a prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na região, definindo as obrigações e direitos de ambas as partes, os critérios para tarifas e qualidade dos serviços, e as condições para o funcionamento do contrato.
Apresentação da ABAR (Associação Brasileira de Agências de Regulação) mostrada no workshop da SAE/PR em parceria com a Casa Civil, em 11 de julho de 2013, sobre no contexto das funções estabelecidas pela Lei nº 11.445/2007.
Este documento fornece informações sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Paraná, incluindo a equipe técnica de contato e detalhes sobre o preenchimento do CAR no site. O CAR é um registro obrigatório para propriedades rurais que permite a regularização ambiental e fornece outros benefícios. A maioria das propriedades no Paraná tem menos de 4 módulos fiscais.
Este documento apresenta os itens necessários para compor o Sistema Municipal de Informações sobre Saneamento Básico do município de Castelo do Piauí, de acordo com o contrato no 14/2013 firmado com a FUNASA. São apresentados dados da prefeitura, representantes legais, funcionários responsáveis e descrição do projeto de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico que será beneficiado com o sistema de informações.
Este documento apresenta os itens necessários para compor o Sistema Municipal de Informações sobre Saneamento Básico do município de Castelo do Piauí, de acordo com o contrato no 14/2013 com a FUNASA. Ele inclui informações sobre a prefeitura, os responsáveis pelo sistema, o projeto que será beneficiado e a metodologia para coleta e armazenamento dos dados.
Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb 20-11 a 19-12 plnilha(1)saneamentocastelodopiaui
Este documento apresenta os itens necessários para compor o Sistema Municipal de Informações sobre Saneamento Básico do município de Castelo do Piauí, de acordo com o contrato no 14/2013 com a FUNASA. Inclui dados da prefeitura, representante legal, funcionários responsáveis e descrição do projeto de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico, abrangendo abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.
Este documento apresenta os itens necessários para compor o Sistema Municipal de Informações sobre Saneamento Básico do município de Castelo do Piauí, de acordo com o contrato no 14/2013 com a FUNASA. São apresentados dados da prefeitura, do representante legal, do funcionário responsável e descrição do projeto que será beneficiado, que é o Plano Municipal de Saneamento Básico. Também são descritos a metodologia de armazenamento de dados e articulação com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.
Este documento descreve os requisitos para o Sistema de Informações de Saneamento Básico do município de Visconde do Rio Branco, MG. Ele inclui detalhes sobre a instituição responsável, o projeto que será beneficiado, dados da prefeitura, funcionários responsáveis e conceitos orientadores para coleta e inserção de dados no sistema. O sistema tem como objetivo fornecer informações sobre o Plano Municipal de Saneamento Básico da cidade.
Este contrato estabelece um acordo entre o Município de Candeal e a Empresa Baiana de Águas e Saneamento para a prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na região, definindo as obrigações e direitos de ambas as partes, os critérios para tarifas e qualidade dos serviços, e as condições para o funcionamento do contrato.
Apresentação da ABAR (Associação Brasileira de Agências de Regulação) mostrada no workshop da SAE/PR em parceria com a Casa Civil, em 11 de julho de 2013, sobre no contexto das funções estabelecidas pela Lei nº 11.445/2007.
Este documento fornece informações sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Paraná, incluindo a equipe técnica de contato e detalhes sobre o preenchimento do CAR no site. O CAR é um registro obrigatório para propriedades rurais que permite a regularização ambiental e fornece outros benefícios. A maioria das propriedades no Paraná tem menos de 4 módulos fiscais.
Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos UrbanosProjetoBr
1. O documento apresenta um relatório sobre o manejo de resíduos sólidos urbanos no Brasil em 2007 de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.
2. A amostra do relatório inclui municípios de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal, cobrindo mais de 83,8 milhões de habitantes urbanos.
3. O relatório analisa vários aspectos do manejo de resíduos sólidos como coleta de resíduos, pessoal e veículos, desempenho financeiro e unidades
1) A portaria estabelece procedimentos para suspender o repasse de recursos do Bloco de Vigilância em Saúde para municípios que ainda não aderiram ao Pacto pela Saúde e têm saldos acima de 12 meses.
2) Os municípios terão 70 dias para justificar o uso de pelo menos 60% do saldo bloqueado ou permanecerão com os recursos bloqueados.
3) A SES terá 20 dias para encaminhar as justificativas dos municípios ao Ministério da Saúde para desbloqueio
Prot. 2878 14 pl 075-2014 - aprova o plano municipal de saneamento básico e...Ramon Peyroton
O documento propõe a aprovação do Plano Municipal de Saneamento Básico de Vila Velha, que tem como objetivo promover a universalização dos serviços de água e esgoto no município. O plano define diagnósticos, objetivos, metas e ações para os próximos anos, e deverá ser revisado a cada 4 anos. Além disso, estabelece diretrizes para a regulação e fiscalização dos serviços de saneamento.
Este documento trata de um inquérito civil instaurado para apurar a possível responsabilidade da Companhia Energética de Pernambuco (CELPE) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) por 32 mortes por choque elétrico no estado de Pernambuco. A ANEEL informou que fiscaliza a CELPE por meio da Agência de Regulação de Pernambuco (ARPE) de acordo com convênio firmado. O Ministério Público de Pernambuco moveu uma ação civil pública contra a
Este documento anuncia um concurso público realizado pela Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia para preenchimento de vagas de ensino superior, médio e fundamental. O concurso será regido por este edital e executado pela Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt. São ofertadas vagas para administrador, advogado, biólogo e contador.
Este documento apresenta o plano de trabalho para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis. O plano de trabalho descreve a justificativa, as ações, a metodologia e as atividades que serão realizadas para diagnosticar a situação atual do saneamento no município e propor soluções para universalizar os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e manejo de águas pluviais.
Esta portaria regulamenta a incorporação dos Agentes de Combate às Endemias (ACE) nas equipes de Saúde da Família para fortalecer as ações de vigilância em saúde. Ela define critérios para a incorporação dos ACE, estabelece incentivos financeiros para as equipes que os incorporarem, e define os critérios de elegibilidade dos municípios para receber esses incentivos.
O documento apresenta o programa anual de saúde do município de Ilhéus para 2014-2017, com objetivos de fortalecer a atenção básica, reorganizar a atenção especializada e garantir a regulação, controle e avaliação dos serviços de saúde. Entre as ações propostas estão a ampliação da cobertura da estratégia saúde da família, qualificação das equipes, implantação de práticas de promoção da saúde e reorganização dos serviços hospitalares e de média complexidade.
Greenwood Management Forestry Investment Brazil Licenses sta maria 1Greenwood Management
Before any forestry investment can be made by Greenwood Management in Brazil it is important for the company to acquire the correct reforestation licencing. These licences are only granted after a reforestation project meets strict criteria.
O documento explica o que é o Índice Municipal de Qualidade do Meio Ambiente (IQM), como é apurado e quais ações são consideradas para a apuração do IQM de 2017. É fornecida uma planilha comparando a documentação comprobatória das ações do IQM entre 2016 e 2017 para mostrar o crescimento da pontuação do município.
TEMA: CONSOLIDAR O SUAS RUMO A 2026
TEMA: Pacto Republicano no SUAS rumo a 2026: O SUAS que temos e SUAS que queremos.
Data da realização: 4 de agosto de 2015 as 12hs.
Local: Auditório da Prefeitura Municipal de Itaocara.
Greenwood Management Forestry Investment Brazil Licenses vale do buritiGreenwood Management
Before any forestry investment can be made by Greenwood Management in Brazil it is important for the company to acquire the correct reforestation licencing. These licences are only granted after a reforestation project meets strict criteria.
Typically taking between 12 to 18 months the licencing procedure needs to be completed before forestry investment can be established. Greenwood Management have a dedicated team that deal with the entire licencing process in order to obtain the correct licences for the companies forestry and agricultural investment projects. Currently Greenwood have approximately 5,000 hectares of planted forestry projects in the Bahia region of Brazil.
The company has made substantial investments in the region supplying jobs to the local community.
Greenwood Management have also developed agricultural crops in the region sold under the GWP Horticultura brand.
O papel do regulador no auxílio dos planos de saneamentoHelio Castro
1. Planos de saneamento revisados são instrumentos essenciais para fortalecer a regulação e definir prioridades de investimento.
2. A regulação deve auxiliar a política pública de saneamento garantindo o cumprimento das metas e condições estabelecidas nos planos.
3. A Arsesp apoiará a revisão dos planos de saneamento por meio de financiamento, cooperação técnica e compatibilização com as regras econômico-financeiras.
O documento descreve vários decretos e portarias da Prefeitura Municipal de Mesquita. Um decreto abre crédito suplementar de R$6,4 milhões para despesas com pessoal terceirizado. Duas portarias estabelecem uma Comissão de Farmácia Terapêutica e definem que as ações de saúde do trabalhador ficarão sob a vigilância em saúde da Secretaria Municipal de Saúde.
GW Group reforestation Licenses Farm Development Site S. Maria IGW Group
This is official licencing documentation for the GW Group farm site entitled "S. Maria I". This licence has been granted to the GW Group in specific relation to the establishment of forestry crops on the site.
Este documento estabelece diretrizes gerais, princípios e fundamentos para subsidiar a elaboração dos regimentos internos dos Comitês de Bacias Hidrográficas em Minas Gerais, definindo suas competências e composição.
19 res058 transparencia das organizacoes sociais de saude - os-ssJornal do Commercio
Esta resolução do Tribunal de Contas de Pernambuco estabelece novas regras de transparência para os recursos públicos geridos pelas Organizações Sociais de Saúde (OSS). A resolução determina que órgãos supervisoras de contratos com OSS devem disponibilizar online documentos e informações financeiras atualizadas mensalmente sobre cada unidade de saúde. Além disso, as OSS devem enviar esses dados diretamente ao Tribunal de Contas. A resolução entra em vigor em 1o de janeiro de 2020.
O documento discute o arcabouço legal para pagamentos por serviços ambientais (PSA) em Pernambuco, Brasil. Apresenta leis e políticas nacionais e estaduais relevantes para PSA, incluindo a Política Nacional de Biodiversidade, Política Nacional sobre Mudança do Clima, e leis estaduais sobre sistemas estaduais de unidades de conservação e mudança climática. Também discute modalidades potenciais de PSA e questões em aberto sobre sua implementação.
Este documento estabelece os parâmetros para a avaliação dos Planos de Ação Ambiental no âmbito do Programa Município VerdeAzul em 2011, definindo instrumentos como Termos de Adesão, Diretivas Ambientais, Plano de Ação e Sistema de Informática. Também determina a fórmula para cálculo do Índice de Avaliação Ambiental e as atribuições da Secretaria do Meio Ambiente no programa.
1. O documento descreve o projeto do Centro de Educação Ambiental Jacutinga em Elísio Medrado, Bahia. 2. O objetivo é promover a educação ambiental na região da Serra da Jiboia por meio de atividades educativas e parceria com o Grupo Ambientalista da Bahia. 3. A Serra da Jiboia é um importante remanescente florestal que abriga biodiversidade e protege mananciais hídricos.
Cronograma das oficinas do projeto rondon em ItapiúnaA voz do Bem
A Operação “Mandacaru” que está sendo realizada no Município de Itapiúna entre os dias 19 e 30, conta com as atividades de cidadania, meio ambiente, educação, lazer e esporte, sendo mais de 40 oficinas que estão acontecendo na sede e distritos. As oficinas são ministradas por universitários orientados por professores de universidades.
Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos UrbanosProjetoBr
1. O documento apresenta um relatório sobre o manejo de resíduos sólidos urbanos no Brasil em 2007 de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.
2. A amostra do relatório inclui municípios de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal, cobrindo mais de 83,8 milhões de habitantes urbanos.
3. O relatório analisa vários aspectos do manejo de resíduos sólidos como coleta de resíduos, pessoal e veículos, desempenho financeiro e unidades
1) A portaria estabelece procedimentos para suspender o repasse de recursos do Bloco de Vigilância em Saúde para municípios que ainda não aderiram ao Pacto pela Saúde e têm saldos acima de 12 meses.
2) Os municípios terão 70 dias para justificar o uso de pelo menos 60% do saldo bloqueado ou permanecerão com os recursos bloqueados.
3) A SES terá 20 dias para encaminhar as justificativas dos municípios ao Ministério da Saúde para desbloqueio
Prot. 2878 14 pl 075-2014 - aprova o plano municipal de saneamento básico e...Ramon Peyroton
O documento propõe a aprovação do Plano Municipal de Saneamento Básico de Vila Velha, que tem como objetivo promover a universalização dos serviços de água e esgoto no município. O plano define diagnósticos, objetivos, metas e ações para os próximos anos, e deverá ser revisado a cada 4 anos. Além disso, estabelece diretrizes para a regulação e fiscalização dos serviços de saneamento.
Este documento trata de um inquérito civil instaurado para apurar a possível responsabilidade da Companhia Energética de Pernambuco (CELPE) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) por 32 mortes por choque elétrico no estado de Pernambuco. A ANEEL informou que fiscaliza a CELPE por meio da Agência de Regulação de Pernambuco (ARPE) de acordo com convênio firmado. O Ministério Público de Pernambuco moveu uma ação civil pública contra a
Este documento anuncia um concurso público realizado pela Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia para preenchimento de vagas de ensino superior, médio e fundamental. O concurso será regido por este edital e executado pela Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt. São ofertadas vagas para administrador, advogado, biólogo e contador.
Este documento apresenta o plano de trabalho para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Angra dos Reis. O plano de trabalho descreve a justificativa, as ações, a metodologia e as atividades que serão realizadas para diagnosticar a situação atual do saneamento no município e propor soluções para universalizar os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e manejo de águas pluviais.
Esta portaria regulamenta a incorporação dos Agentes de Combate às Endemias (ACE) nas equipes de Saúde da Família para fortalecer as ações de vigilância em saúde. Ela define critérios para a incorporação dos ACE, estabelece incentivos financeiros para as equipes que os incorporarem, e define os critérios de elegibilidade dos municípios para receber esses incentivos.
O documento apresenta o programa anual de saúde do município de Ilhéus para 2014-2017, com objetivos de fortalecer a atenção básica, reorganizar a atenção especializada e garantir a regulação, controle e avaliação dos serviços de saúde. Entre as ações propostas estão a ampliação da cobertura da estratégia saúde da família, qualificação das equipes, implantação de práticas de promoção da saúde e reorganização dos serviços hospitalares e de média complexidade.
Greenwood Management Forestry Investment Brazil Licenses sta maria 1Greenwood Management
Before any forestry investment can be made by Greenwood Management in Brazil it is important for the company to acquire the correct reforestation licencing. These licences are only granted after a reforestation project meets strict criteria.
O documento explica o que é o Índice Municipal de Qualidade do Meio Ambiente (IQM), como é apurado e quais ações são consideradas para a apuração do IQM de 2017. É fornecida uma planilha comparando a documentação comprobatória das ações do IQM entre 2016 e 2017 para mostrar o crescimento da pontuação do município.
TEMA: CONSOLIDAR O SUAS RUMO A 2026
TEMA: Pacto Republicano no SUAS rumo a 2026: O SUAS que temos e SUAS que queremos.
Data da realização: 4 de agosto de 2015 as 12hs.
Local: Auditório da Prefeitura Municipal de Itaocara.
Greenwood Management Forestry Investment Brazil Licenses vale do buritiGreenwood Management
Before any forestry investment can be made by Greenwood Management in Brazil it is important for the company to acquire the correct reforestation licencing. These licences are only granted after a reforestation project meets strict criteria.
Typically taking between 12 to 18 months the licencing procedure needs to be completed before forestry investment can be established. Greenwood Management have a dedicated team that deal with the entire licencing process in order to obtain the correct licences for the companies forestry and agricultural investment projects. Currently Greenwood have approximately 5,000 hectares of planted forestry projects in the Bahia region of Brazil.
The company has made substantial investments in the region supplying jobs to the local community.
Greenwood Management have also developed agricultural crops in the region sold under the GWP Horticultura brand.
O papel do regulador no auxílio dos planos de saneamentoHelio Castro
1. Planos de saneamento revisados são instrumentos essenciais para fortalecer a regulação e definir prioridades de investimento.
2. A regulação deve auxiliar a política pública de saneamento garantindo o cumprimento das metas e condições estabelecidas nos planos.
3. A Arsesp apoiará a revisão dos planos de saneamento por meio de financiamento, cooperação técnica e compatibilização com as regras econômico-financeiras.
O documento descreve vários decretos e portarias da Prefeitura Municipal de Mesquita. Um decreto abre crédito suplementar de R$6,4 milhões para despesas com pessoal terceirizado. Duas portarias estabelecem uma Comissão de Farmácia Terapêutica e definem que as ações de saúde do trabalhador ficarão sob a vigilância em saúde da Secretaria Municipal de Saúde.
GW Group reforestation Licenses Farm Development Site S. Maria IGW Group
This is official licencing documentation for the GW Group farm site entitled "S. Maria I". This licence has been granted to the GW Group in specific relation to the establishment of forestry crops on the site.
Este documento estabelece diretrizes gerais, princípios e fundamentos para subsidiar a elaboração dos regimentos internos dos Comitês de Bacias Hidrográficas em Minas Gerais, definindo suas competências e composição.
19 res058 transparencia das organizacoes sociais de saude - os-ssJornal do Commercio
Esta resolução do Tribunal de Contas de Pernambuco estabelece novas regras de transparência para os recursos públicos geridos pelas Organizações Sociais de Saúde (OSS). A resolução determina que órgãos supervisoras de contratos com OSS devem disponibilizar online documentos e informações financeiras atualizadas mensalmente sobre cada unidade de saúde. Além disso, as OSS devem enviar esses dados diretamente ao Tribunal de Contas. A resolução entra em vigor em 1o de janeiro de 2020.
O documento discute o arcabouço legal para pagamentos por serviços ambientais (PSA) em Pernambuco, Brasil. Apresenta leis e políticas nacionais e estaduais relevantes para PSA, incluindo a Política Nacional de Biodiversidade, Política Nacional sobre Mudança do Clima, e leis estaduais sobre sistemas estaduais de unidades de conservação e mudança climática. Também discute modalidades potenciais de PSA e questões em aberto sobre sua implementação.
Este documento estabelece os parâmetros para a avaliação dos Planos de Ação Ambiental no âmbito do Programa Município VerdeAzul em 2011, definindo instrumentos como Termos de Adesão, Diretivas Ambientais, Plano de Ação e Sistema de Informática. Também determina a fórmula para cálculo do Índice de Avaliação Ambiental e as atribuições da Secretaria do Meio Ambiente no programa.
1. O documento descreve o projeto do Centro de Educação Ambiental Jacutinga em Elísio Medrado, Bahia. 2. O objetivo é promover a educação ambiental na região da Serra da Jiboia por meio de atividades educativas e parceria com o Grupo Ambientalista da Bahia. 3. A Serra da Jiboia é um importante remanescente florestal que abriga biodiversidade e protege mananciais hídricos.
Cronograma das oficinas do projeto rondon em ItapiúnaA voz do Bem
A Operação “Mandacaru” que está sendo realizada no Município de Itapiúna entre os dias 19 e 30, conta com as atividades de cidadania, meio ambiente, educação, lazer e esporte, sendo mais de 40 oficinas que estão acontecendo na sede e distritos. As oficinas são ministradas por universitários orientados por professores de universidades.
A formação de leitores na educação infantilMarcia Gomes
Este documento discute a formação de leitores na educação infantil. Ele analisa as boas práticas de leitura nessa etapa e como os professores podem melhorar o processo de alfabetização das crianças. A pesquisa qualitativa inclui entrevistas com professores para identificar estratégias eficazes para tornar as crianças leitoras desde cedo.
O documento discute o conceito de carreira e o desenvolvimento de carreiras. Aborda estágios de carreira, modelos tradicionais versus modelos modernos e ferramentas como aconselhamento, coaching, centros de avaliação e desenvolvimento e planos de desenvolvimento pessoal.
Este documento apresenta as metas e ações planejadas para a escola Prof. Dinare Feitosa em 2013. As metas incluem cumprir 200 dias letivos, manter a frequência de professores em 98%, manter a frequência de alunos em 98%, zerar a reprovação de alunos e aumentar a aprovação para 95%. As ações planejadas para atingir essas metas envolvem monitoramento, reuniões, incentivos e atividades extras como projetos culturais e olimpíadas.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil e o papel do professor de sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação dos alunos é fundamental para identificar suas necessidades educacionais especiais e desenvolver planos de desenvolvimento individualizados para apoiar sua aprendizagem. O documento também discute como o currículo, metodologias de ensino e avaliação devem ser adaptados para atender a diversidade de alunos.
Resolução see nº 2 741, de 20 de janeiro de 2015 (1)Waender Soares
Este documento estabelece normas para a organização do quadro de pessoal das escolas estaduais de Minas Gerais e a designação para o exercício de funções públicas na rede estadual de educação básica, definindo procedimentos de controle dos recursos humanos disponíveis para assegurar o atendimento da demanda existente e a expansão do ensino.
Este plano de aula apresenta quatro aulas de matemática para a 1a série do ensino médio. A primeira aula trata de relações binárias, a segunda de gráficos do produto cartesiano, a terceira de exercícios e introdução à função, e a quarta de exercícios de revisão. Cada aula tem objetivos gerais e específicos, conteúdos, recursos didáticos e métodos de desenvolvimento e avaliação.
O documento apresenta as diretrizes para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Salvador, incluindo a constituição de comitês de coordenação e execução, a realização de diagnósticos técnicos e participativos, e a definição de programas e projetos estratégicos para os serviços de saneamento da cidade.
Política Nacional de Saneamento e a Interface com a Eficiência Energética slides-mci
O documento discute a Política Nacional de Saneamento no Brasil e suas interfaces com a eficiência energética. Apresenta os principais pontos da Política de Saneamento no país e os efeitos positivos observados, como a priorização do planejamento do saneamento e a exigência do controle social nos projetos apoiados com recursos federais. Também resume o Plano Nacional de Saneamento, que estabelece metas ambiciosas para universalizar os serviços até 2033.
Serviços públicos de água e esgotamento sanitário: o subsídio direto como mec...Andréa Vasconcelos
O artigo trata da implementação de política de subsídio direto à população de baixa renda como alternativa viável de fomento apto a tornar sustentáveis os serviços de saneamento básico em regiões com baixo índice de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário e com alto índice de inadimplência dos usuários que não tem condições de arcar com as contas de água e de esgoto.
Este documento apresenta um prognóstico institucional para a prestação dos serviços de saneamento básico no município de Teresópolis, com base em três cenários para o setor no país até 2030. É descrito o modelo de prestação dos serviços no município e projetos para a política municipal de saneamento, gestão e regulação dos serviços. O objetivo é universalizar o acesso aos serviços de forma sustentável e equitativa.
O documento apresenta o relatório mensal de acompanhamento das atividades de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí. Descreve a metodologia utilizada, que envolveu a formação de um grupo de trabalho com representantes municipais. Também apresenta informações sobre os sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e epidemiologia municipal, com dados coletados para o planejamento do saneamento básico.
Neste manual estão contemplados estudos e pesquisas relativos ao setor saneamento, temas institucionais e econômico-financeiros, bem como informações regulatórias, legais e outras. Publicado em 2012.
O documento discute a legislação e política nacional de saneamento básico no Brasil. A lei 11.445/2007 e o decreto 7.217/2010 estabelecem as diretrizes para a proteção do saneamento. A política nacional cobre princípios como universalização do acesso e integralidade dos serviços, além de requerer planos nacionais, regionais e locais de saneamento.
O documento discute oportunidades e desafios para investimentos no saneamento básico brasileiro por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Apresenta um panorama do setor no Brasil, marcos históricos e legislação relevante, além de exemplos de projetos de PPPs em saneamento já implementados ou em estudo e os principais desafios para este modelo de investimento.
Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos UrbanosProjetoBr
1. O documento apresenta um relatório sobre o manejo de resíduos sólidos urbanos no Brasil em 2007 de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.
2. A amostra do relatório inclui municípios de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal, cobrindo mais de 83,8 milhões de habitantes urbanos.
3. O relatório analisa vários aspectos do manejo de resíduos sólidos como coleta de resíduos, pessoal e veículos, desempenho financeiro e unidades
Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos UrbanosProjetoBr
1. O documento apresenta um relatório sobre o manejo de resíduos sólidos urbanos no Brasil em 2007 de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.
2. A amostra do relatório inclui municípios de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal, cobrindo mais de 83,8 milhões de habitantes urbanos.
3. O relatório analisa vários aspectos do manejo de resíduos sólidos como coleta de resíduos, pessoal e veículos, desempenho financeiro e unidades
O documento descreve o plano municipal de saneamento básico de Castelo do Piauí, incluindo: 1) A metodologia utilizada para avaliar os sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem; 2) Os indicadores de saneamento que serão analisados; 3) Os dados iniciais coletados sobre cada um dos sistemas.
Este documento resume as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), que estabelecem normas e procedimentos contábeis para entidades do setor público brasileiro. O documento apresenta as normas NBC T 16.1 a 16.11, que tratam de tópicos como conceituação, patrimônio público, sistemas contábeis, demonstrações contábeis e custos no setor público. Além disso, inclui uma estrutura conceitual para elaboração e divulgação de
O documento aprova a complementação de recursos próprios para compra de serviços de saúde que não foram oferecidos no último chamamento público, autoriza a implantação de uma tabela extra SUS com valores diferenciados para aumentar o acesso, e estabelece limites mensais para os desembolsos financeiros dos procedimentos ambulatoriais e hospitalares.
O documento descreve a política federal de saneamento básico no Brasil ao longo das décadas, desde o início do século XX até a atual Lei de Saneamento Básico de 2007. Ele destaca alguns marcos importantes como o PLANASA de 1971, a crise dos anos 1980, a resistência à privatização nos anos 1990 e a promulgação da lei atual. O documento também aborda princípios como planejamento, controle social e regulação no setor de saneamento.
O documento descreve a evolução histórica da política federal de saneamento básico no Brasil desde o início do século XX, destacando marcos como a criação da Funasa, do Plano Nacional de Saneamento Básico e da Lei no 11.445/2007 que estabeleceu as diretrizes nacionais para o saneamento básico. O texto também aborda princípios como planejamento, controle social e regulação estabelecidos pela lei e pelo decreto que regulamenta a política federal de saneamento.
O documento descreve a política federal de saneamento básico no Brasil ao longo das décadas, desde o início do século XX até a atual Lei 11.445/2007. Ele destaca alguns marcos importantes como o PLANASA de 1971, a crise dos anos 1980, a reforma sanitária de 1986 e a lei atual que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico.
De Olho no PAC - O Instituto Trata Brasil fez um estudo exclusivo sobre como a área de saneamento é contemplada pelo PAC. Os dados reúnem informações das cidades com mais 500 mil habitantes com obras do Programa. Publicado em 2010
O documento discute projetos de saneamento básico e seus componentes. Ele define saneamento básico e explica a importância do mesmo. Também aborda o Plano Municipal de Saneamento Básico, sua finalidade e etapas de elaboração. Por fim, descreve os componentes necessários de um projeto básico de saneamento, incluindo memorial descritivo, memorial de cálculo, plantas, planilha orçamentária e cronograma físico-financeiro.
O documento apresenta os itens necessários para compor o Sistema Municipal de Informações sobre Saneamento Básico do município de Castelo do Piauí, Piauí. Entre os itens estão: informações sobre o sistema de esgotamento sanitário como volumes coletados, ligações de usuários, rede coletora, vazão das estações elevatórias, croquis do sistema, relatórios operacionais, controle de qualidade, solicitações de serviço e programas em andamento. Também inclui a descrição e cadastro das unidades operacion
O documento discute financiamento para projetos de saneamento no Brasil. Apresenta as principais fontes de financiamento disponíveis como o PAC, FGTS e fundos internacionais. Também descreve os programas Saneamento para Todos e PPP, além de desafios e etapas para contratação de financiamentos.
Semelhante a Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb excel 20-08 a 19-09 (20)
O documento descreve o histórico das atividades relacionadas à elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí desde abril de 2013, incluindo reuniões do comitê executivo, lançamento de edital, contratação de empresa de consultoria, e eventos de mobilização social.
O documento descreve o histórico das atividades relacionadas à elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí desde abril de 2013, incluindo a criação do comitê executivo, a contratação de uma empresa de consultoria, reuniões realizadas e discussões sobre os decretos, portarias e produtos necessários para o plano.
O documento descreve o histórico das atividades realizadas entre abril de 2013 e janeiro de 2014 para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí, incluindo a criação de comitês, contratação de empresa de consultoria, realização de reuniões e eventos setoriais com a população para discutir o plano.
O documento descreve o histórico das atividades realizadas entre abril de 2013 e fevereiro de 2014 para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí, incluindo reuniões do comitê executivo, eventos setoriais nas comunidades e a contratação de uma empresa de consultoria.
O documento apresenta o quinto relatório mensal simplificado de
acompanhamento das atividades de elaboração do Plano Municipal de
Saneamento Básico de Castelo do Piauí, abrangendo o período de 20 de
dezembro de 2013 a 19 de janeiro de 2014. Detalha as atividades realizadas
e pendências, além de apresentar informações sobre a execução dos
produtos e possíveis atrasos.
O documento apresenta o quinto relatório mensal simplificado de
acompanhamento das atividades de elaboração do Plano Municipal de
Saneamento Básico de Castelo do Piauí, abrangendo o período de 20 de
dezembro de 2013 a 19 de janeiro de 2014. Detalha as atividades realizadas
no processo, pendências, execução dos produtos, atrasos e considerações
finais.
O documento apresenta o relatório mensal simplificado de acompanhamento das atividades de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí para o período de 20 de novembro a 19 de dezembro de 2013. Detalha as reuniões e eventos realizados pelo comitê executivo, incluindo discussões sobre os quatro eixos do saneamento básico e o processo de mobilização social na cidade.
O documento apresenta o relatório mensal simplificado de acompanhamento das atividades referentes à elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí para o período de 20 de outubro a 19 de novembro de 2013. Detalha as atividades desenvolvidas neste período, como eventos setoriais realizados em comunidades para discutir problemas relacionados ao saneamento básico. Também apresenta a composição dos comitês executivo e de coordenação responsáveis pelo plano.
O documento apresenta o relatório mensal simplificado de acompanhamento das atividades referentes à elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí entre 20 de setembro e 19 de outubro de 2013. Detalha as atividades realizadas no período, como reuniões dos comitês executivo e de coordenação para discutir o plano e distribuir material informativo.
Este documento apresenta o relatório mensal simplificado de acompanhamento das atividades de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí para o período de 20 de agosto a 19 de setembro de 2013. O relatório descreve as atividades realizadas pelo comitê executivo e pela empresa de consultoria contratada, incluindo reuniões e aprovação de produtos, e não relata pendências ou atrasos.
O documento apresenta o relatório mensal de janeiro de 2014 do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí. O relatório descreve a metodologia utilizada para a elaboração do plano, incluindo a formação de um grupo de trabalho envolvendo representantes municipais. Além disso, fornece informações sobre os sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem no município.
O documento apresenta o relatório mensal de dezembro de 2013 para o Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí, elaborado pela empresa LMRDS Soluções Ambientais. O relatório descreve a metodologia utilizada e fornece dados sobre os sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, drenagem pluvial e epidemiologia municipal.
Este documento apresenta o relatório mensal do Sistema de Informações do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí. Ele descreve as atividades realizadas entre 20 de outubro e 19 de novembro de 2013, incluindo a metodologia utilizada e dados coletados sobre os sistemas de saneamento, como abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem pluvial.
O documento apresenta o relatório mensal de outubro de 2013 do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí, descrevendo: (1) a metodologia utilizada para o sistema de informações, incluindo reuniões com representantes municipais; (2) os componentes do saneamento analisados, como abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem; (3) o comitê executivo responsável pelo plano.
O documento apresenta o relatório mensal de setembro de 2013 para o Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí, elaborado pela empresa LMRDS Soluções Ambientais. O relatório descreve a metodologia utilizada no planejamento, incluindo a formação de um grupo de trabalho intersetorial e a análise dos sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem pluvial no município. Também apresenta indicadores de saneamento e dados coletados sobre cada um dos
O documento descreve o diagnóstico técnico participativo do saneamento básico em um município, abordando: 1) a percepção social e conhecimentos sobre saneamento; 2) as características locais e a realidade do saneamento; 3) a complementação de informações técnicas com a percepção da sociedade.
METODOLOGIA - PRODUTO I (SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO A TOMADA DE DECI...saneamentocastelodopiaui
1. O documento descreve a metodologia para o Sistema de Informações para Auxílio à Tomada de Decisão da Prefeitura Municipal de Castelo do Piauí, que irá coletar e organizar dados em planilhas eletrônicas para apoiar a tomada de decisão.
2. A empresa contratada fornecerá um notebook para a inserção dos dados na planilha eletrônica pela Prefeitura, e a empresa e os comitês irão conferir os dados mensalmente.
3. Anexos apresentam as planilhas eletr
O documento apresenta o cronograma de eventos setoriais para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí. O cronograma inclui reuniões comunitárias para discutir o diagnóstico e propostas para a zona urbana e rural, bem como quatro conferências sobre o plano.
O documento discute a importância dos planos municipais de saneamento básico no Brasil. A lei no 11.445/2007 determina que todos os municípios devem elaborar esses planos para garantir o acesso universal aos serviços de saneamento. O documento também descreve os papéis do governo federal, estadual e municipal nesse processo.
1) O documento fornece diretrizes e recomendações para a elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) de acordo com a legislação vigente.
2) O PMSB deve planejar os serviços de saneamento para os próximos 20 anos, contemplando abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e manejo de águas pluviais para toda a área do município, com participação social em todas as etapas.
3) O documento orienta sobre
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema guia de informações obrigatorias do pmsb excel 20-08 a 19-09
1. Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE
SANEAMENTO BÁSICO
1. INSTITUIÇÃO PROPONENTE - PRFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO
Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
2. TÍTULO: APRESENTAÇÃO DE ITENS PARA COMPOR O SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES
SOBRE SANEAMENTO BÁSICO.CONTRATO Nº 14/2013 (SICONV/FUNASA)
NUMERO DO CONVENIO FUNASA:0076/2011. (JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO: O
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO BÁSICO É UMA EXIGENCIA
CONTRATUAL, PREVISTO NO CONVENIO E NORMAS DA FUNASA, QUANDO DA
ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - Especificamente
trata-se do PRODUTO I_ref. ao Sistema de informações do __Contrato objeto:_Elaboração
do Plano Municipal de Saneamento Básico: abastecimento de água, esgotamento sanitário,
limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos e manejo das águas pluviais urbanas e
drenagem).
3. DADOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO DO PIAUÍ
CNPJ 06.554.315/0001-67
Razão Social Prefeitura Municipal de Castelo do Piauí
Endereço PC LIZANDRO DEUS DE CARVALHO
Bairro - Centro
UF : PI
CEP: 64340-000
DDD (86 ) 3247-1103
FAX (86 ) 3247-1103
E-Mail pmdecastelo@yahoo.com.br
4. REPRESENTANTE LEGAL DO ÓRGÃO MUNICIPAL
CPF 065.161.903-30
Nome do Representante Legal - JOSÉ ISMAR LIMA MARQUES
Endereço PC LIZANDRO DEUS DE CARVALHO
Bairro - Centro
Município - Castelo do Piauí
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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2. UF: PI
CEP 64340-000
DDD (86 ) 3247-1103
FAX (86 ) 3247-1103
E-Mail pmdecastelo@yahoo.com.br
Identidade
Data da Emissão
Órgão Expedidor
Matrícula
Cargo: Prefeito Municipal
6. FUNCIONARIO MUNICIPAL RESPONSÁVEL PELA INSERÇÃO E LEVANTAMENTO
DE DADOS.
CPF: 955.462.603-78
NOME: RAPHAEL VIEIRA GOMES
Endereço Residencial: QUADRA 84, CASA 4
Bairro ou Distrito SACI
Município TERESINA
UF - PI
CEP 64020-420
Telefone 86 99578205
E-Mail raphaelvgomes@hotmail.com
No da Cédula de Identidade 2099189
GERENTE DE PROJETOS, CONTRATOS E CONVÊNIOS
Órgão Expedidor Matrícula - SSP PI
7. FUNCIONARIO MUNICIPAL RESPONSÁVEL PELA INSERÇÃO E LEVANTAMENTO
DE DADOS.(quando houver mais de um funcionário dedicado ao Sistema de
Informações).
CPF
NOME:
Endereço
Bairro ou Distrito
Município
UF
DF
CEP
Telefone
FAX
E-Mail
No da Cédula de Identidade
Data da Emissão
Órgão Expedidor Matrícula Cargo
8. DESCRIÇÃO DO PROJETO QUE SERÁ BENEFICIADO COM O SISTEMA DE
INFORMAÇÕES.
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PLANO DE TRABALHO
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3. 8.1 Modalidade: SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO QUE CONTEMPLA O
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
8.2 Identificação do Objeto
Elaboração do Plano de Saneamento Básico do Município de Castelo do Piauí, de acordo
com a lei 11.445/2007 abrangendo as 04 modalidades:
1 - Abastecimento de água;
2 - Esgotamento sanitário;
3 - Manejo das águas pluviais urbanas e drenagem;
4 - Limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos (o conteúdo contemplará o Plano
Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, de acordo com a lei 12.305).
8.3 Prazo de Execução do PMSB: 08 meses
8.4 Informações da origem dos Valores a preencher:
Valor solicitado (MINISTÉRIO DAS CIDADES)
R$ ................
Valor da contrapartida.......
Liberado em:...
Valor Convenio FUNASA (MINISTÉRIO DA SAÚDE)
Valor do Convenio R$386.931,12
Liberado em: 2013
Valor Convenio (MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL)
Liberado em:...
Valor Convenio (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE)
Liberado em:...
VALOR DO FINANCIAMENTO BNDES (ou outra instituição bancária)
Liberado em:...
DADOS DE EMPENHO DE VERBA PARA CONTROLE DE ORÇAMENTO:
Nº
ORÇAMENTO PLURIANUAL DE 2013...
DATA DE APROVAÇÃO NA CAMARA MUNICIPAL:
9.METODOLOGIA DE ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO E PRODUÇÃO DAS
INFORMAÇÕES
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PLANO DE TRABALHO
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4. Para elaboração dos dados deste trabalho haverá um entrosamento muito forte entre a
Verde e Progresso a Agespisa e a Prefeitura Municipal de Castelo. A empresa manterá um
monitoramento constante da cidade e em especial nos dias de chuva. A Prefeitura ficará de
enviar os dados a cada nova situação ocorrida dentro da 4 vertentes, que possa vir a
alimentar o sistema de informações. A AGESPISA terá como responsabilidade o envio de
todos os dados a cerca do Sistema de Abastecimento de Água no fechamento de cada mês,
informando acontecimentos, consumo, ocorrências, qualidade da água dentre outros
parâmetros importantes para alimentação do Sistema de Informação. Por não haver no
município Sistema de Drenagem e nem de Esgotamento Sanitário, ficará mais evidente
informaçãos sobre o Sistema de Abastecimento de Água e de Resíduos Sólidos.
10. ARTICULAÇÃO - SINISA - SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE
SANEAMENTO BÁSICO
A participação da sociedade é fundamental no processo de elaboração do PMSB e deverá
ser promovida por meio de ampla divulgação das propostas e dos estudos que as
fundamentam, inclusive com a realização de audiências ou consultas públicas. O
estabelecimento de um sistema municipal de informações sobre sane- amento básico, de
forma compatível com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento (SINISA),
também é um importante instrumento para a sistematização das informações. Após
conclusão de todo o levantamento de informações do PMSB, serão agrupados todos os
dados do Sistema - Guia de Informações Obrigatórias que ao final do ano sera enviado ao
SINISA. Este sistema ja servirá como base para o desenvolvimento das informações dos
demais anos
11. METODOLOGIA DE CÁLCULO DOS INDICADORES
11. CONCEITOS ORIENTATIVOS PARA LEVANTAMENTO E INSERÇÃO DE DADOS E
INFORMAÇÕES, QUE DEFINIRAM A METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DO PLANO
MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
11.1 ASPECTOS LEGAIS NECESSÁRIOS AO ENTENDIMENTO
O papel do planejamento no exercício de qualquer atividade produtiva, seja ela de caráter
público ou privado, é essencial para que os resultados sejam atingidos com eficiência e
eficácia.
Especificamente no setor de saneamento básico, caracterizado pela escassez de recursos
para investimentos e pelo déficit no atendimento, espera-se que a inserção da cultura do
planejamento contribua para a melhoria da prestação dos serviços e para o alcance das
metas de universalização.
É isto que o legislador almejou, ao estabelecer na Lei nº 11.445/2007, de diretrizes nacionais
para o saneamento básico, a necessidade de formulação da política pública e de elaboração
do plano setorial.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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5. O Conselho das Cidades aprovou a Resolução Recomendada nº 75 de 02 de julho de 2009
que estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo
dos planos de saneamento básico.
A Política Pública prevista no artigo 9º da Lei compreende as definições sobre a elaboração
dos planos de saneamento básico, o modelo institucional para a prestação dos serviços, o
ente responsável pela regulação e fiscalização, os parâmetros para a garantia do
atendimento essencial à saúde pública, os direitos e os deveres dos usuários, o controle
social, o sistema de informações e a previsão da intervenção para retomada dos serviços,
conforme descrito a seguir.
Art. 9º. O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico,
devendo, para tanto:
I - elaborar os planos de saneamento básico, nos termos desta Lei;
II - prestar diretamente ou autorizar a delegação dos serviços e definir o ente responsável
pela sua regulação e fiscalização, bem como os procedimentos de sua atuação;
III - adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública, inclusive
quanto ao volume mínimo per capita de água para abastecimento público, observadas as
normas nacionais relativas à potabilidade da água;
IV - fixar os direitos e os deveres dos usuários;
V - estabelecer mecanismos de controle social, nos termos do inciso IV do caput do art. 3º
desta Lei;
VI - estabelecer sistema de informações sobre os serviços, articulado com o Sistema
Nacional de Informações em Saneamento;
VII - intervir e retomar a operação dos serviços delegados, por indicação da entidade
reguladora, nos casos e condições previstos em lei e nos documentos contratuais.
A fim de ressaltar a obrigatoriedade do planejamento setorial, a Lei nº 11.445/2007
estabelece, conforme o art. 11, dentre outras condições para a validade dos contratos, a
necessidade da elaboração do plano de saneamento básico.
Art. 11. São condições de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de
serviços públicos de saneamento básico:
I - a existência de plano de saneamento básico;
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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6. II - a existência de estudo comprovando a viabilidade técnica e econômico-financeira da
prestação universal e integral dos serviços, nos termos do respectivo plano de saneamento
básico;
III - a existência de normas de regulação que prevejam os meios para o cumprimento das
diretrizes desta Lei, incluindo a designação da entidade de regulação e de fiscalização;
IV - a realização prévia de audiência e de consulta públicas sobre o edital de licitação, no
caso de concessão, e sobre a minuta do contrato.
§ 1º. Os planos de investimentos e os projetos relativos ao contrato deverão ser compatíveis
com o respectivo plano de saneamento básico.
O cumprimento do plano, inclusive no sentido de se buscar a viabilidade econômicofinanceira, é obrigatório, não só para os prestadores de serviços concessionados, mas,
também, para aqueles serviços prestados diretamente pelo titular.
O planejamento permitirá aos prestadores de serviços elaborar previamente planos de obras
e de investimentos, captar recursos financeiros e adaptar suas estruturas técnicooperacionais para o atendimento das metas. Já os usuários terão definidos, com clareza, os
horizontes para a ampliação da infraestrutura, bem como terão diagnosticadas e projetadas
soluções para os problemas específicos de saneamento que lhes afetam diretamente.
O não atendimento à lei quanto ao planejamento resulta em severas consequências,
notadamente quanto à validade dos contratos e à restrição ao acesso de recursos
financeiros da União, onerosos ou não, por parte dos titulares e prestadores de serviços.
Em relação ao conteúdo mínimo, o art. 19 da Lei nº 11.445/2007 estabelece que os planos
de saneamento devem abranger, pelo menos:
I - diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de
indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos e apontando as
causas das deficiências detectadas;
II - objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a universalização, admitidas
soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos
setoriais;
III - programas, projetos e ações necessárias para atingir os objetivos e as metas, de modo
compatível com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais
correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento;
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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7. IV - ações para emergências e contingências;
V - mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das
ações programadas.
Com base neste conteúdo, compete ao titular dos serviços a definição da forma e da
metodologia para o desenvolvimento do plano de saneamento básico, seja ele de caráter
municipal, regional ou estadual.
Ainda segundo a Lei nº 11.445/2007, art. 19, § 5º, “será assegurada ampla divulgação das
propostas dos planos de saneamento básico e dos estudos que as fundamentem, inclusive
com a realização de audiências ou consultas públicas”.
Assim como a metodologia técnica, a forma de controle social utilizada na elaboração do
plano é prerrogativa do titular dos serviços, que também poderá realizar conferências,
seminários e assembleias para a discussão dos planos.
A política e o plano são atribuições indelegáveis do titular dos serviços e devem ser
elaborados com a participação da sociedade, por meio de mecanismos e procedimentos que
lhe garantem informações, representação técnica e participação nos processos de
formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos
de saneamento básico.
Nos planos de saneamento básico, algumas características são desejáveis, tais como:
Sustentabilidade. As metas definidas no plano devem ser estabelecidas de acordo com a
existência de fontes de financiamento, sejam de natureza pública ou privada, onerosas ou
não, ou de origem tarifária. As metas devem ser previstas em conformidade com os recursos
para investimento e/ou com a viabilidade econômico-financeira, e adequadas aos prazos,
sejam curtos, médios ou longos;
Conteúdo. Os problemas setoriais devem ser diagnosticados com profundidade, no sentido
de prover informações técnicas, sociais e econômico financeiras confiáveis para a definição
de programas, projetos e ações compatíveis com a realidade a ser transformada;
Objetividade. As discussões relacionadas ao plano devem ater-se aos problemas do setor de
saneamento básico e suas respectivas soluções.
Discussões muito extensas e prolixas podem prejudicar o manuseio operacional do plano por
parte do titular dos serviços e dificultar seu entendimento pela população;
Exequibilidade. O cronograma físico das metas estabelecido no plano deve respeitar os
prazos necessários para os trâmites legais (licitação, licenciamento e outorga) bem como
para sua execução física (projeto e obra);
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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8. Operacionalidade. O modelo de gestão do titular dos serviços deve compreender uma
estruturação organizacional que permita a interação e integração do conjunto de serviços do
saneamento básico.
Compatibilidade. O processo de elaboração do plano de saneamento básico deve
contemplar o esforço de buscar a sua compatibilidade com o Plano Diretor da Cidade, os
planos de bacia hidrográfica e o plano de habitação, quando existentes.
Periodicidade. De forma a garantir sua atualidade e tendo em vista o dinamismos do
crescimento e desenvolvimento das cidades, os planos devem ser revistos em prazo não
superior a 4 (quatro) anos, anteriormente à elaboração do Plano Plurianual.
Participação e Controle Social. Tendo em vista garantir à sociedade a participação no
processo de formulação da política e do planejamento dos serviços públicos de saneamento
básico deve se assegurar o acesso às informações e a ampla divulgação da proposta de
plano de saneamento básico e dos estudos que as fundamental integração.
Integralidade. O plano de saneamento deve garantir mecanismos capazes de promover a
integração das infraestruturas de saneamento básico com as de saúde, de meio ambiente,
de recursos hídricos, de desenvolvimento urbano, de habitação e as demais que lhe sejam
correlatas.
O plano deve compreender o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um
dos serviços de saneamento básico (abastecimento de água potável, esgotamento sanitário,
limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem e manejo das águas pluviais
urbanas), buscando a visão integrada e a articulação nos seus aspectos técnico,
institucional, legal e econômico; Universalização do acesso.
O plano deve contemplar os mecanismos para a ampliação progressiva do acesso de todos
os domicílios ocupados ao saneamento básico.
Para o acompanhamento dos planos, a lei reservou à sociedade, por meio do controle social
previsto no art. 3, inciso IV, o papel de avaliação dos serviços e designou às entidades
reguladoras a função de fiscalização e verificação do seu cumprimento, nos termos do art.
20, parágrafo único.
Tais entes, segundo o art. 21, incisos I e II, devem ser dotados de independência decisória,
incluindo autonomia administrativa, orçamentária e financeira, além de atuar com
transparência, tecnicidade, celeridade e objetividade das decisões.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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9. Esses princípios, elencados na lei para a constituição de entes reguladores, assemelham
essas instituições às agências reguladoras, entidades autárquicas de direito público, dotadas
de autonomia administrativa, decisória, orçamentária e financeira, cujos dirigentes
desempenham mandatos fixos.
As agências reguladoras podem se constituir nos âmbitos municipal ou regional (por
intermédio de consórcio público), ou estadual, haja vista a Lei nº 11.445/2007 prever a
possibilidade de delegação da função reguladora a uma agência de outro ente público, desde
que constituída nos limites do próprio estado.
Além do acompanhamento dos planos de saneamento, competem às agências reguladoras
atividades típicas inerentes a essa função, tais como regulação econômica, fiscalização,
mediação de conflitos, normatização e monitoramento dos contratos de concessão e de
programa.
Operacionalmente, para o exercício das atividades regulatórias e do acompanhamento dos
planos de saneamento básico, as agências reguladoras deverão ser dotadas de quadro de
pessoal próprio, qualificado e com remuneração compatível com a complexidade da função,
recursos financeiros provenientes de taxas de regulação, suportadas pelos usuários, e
serem amparadas por um marco legal com atribuições claras, entre outras características.
Especificamente quanto ao acompanhamento da execução dos planos de saneamento, para
que as agências reguladoras desempenhem adequadamente suas atividades é necessário
que as metas definidas nos planos sejam exequíveis, facilmente quantificáveis e com
metodologia de cálculo definida.
11.2. O QUE É UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Uma das características marcantes do Planasa foi o auto-planejamento e a auto-regulação
dos prestadores de serviços, os quais assumiram, além da execução das políticas públicas
para o setor, a própria definição delas.
Nesse contexto institucional, os titulares dos serviços estiveram ausentes das decisões do
setor e do acesso às informações técnicas e econômico-financeiras das concessões.
Entretanto, com a criação do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis),
em 1995, iniciou-se o processo de disseminação das informações sobre o setor,
especificamente quanto aos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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10. Em relação aos resíduos sólidos, na maioria do país, a gestão e a prestação desses serviços
ficaram historicamente a cargo dos municípios.
A empresa LMRDS, através da elaboração do PMSB, estará integrando as exigências sobre
resíduos sólidos, contidas na lei 1445/2007 com a lei 12305/2010, pois trata-se de legislação
recente e extremamente criteriosa em resíduos.
A baixa qualidade de gestão e a falta de financiamento para a melhoria da infra-estrutura,
principalmente quanto à disposição final dos resíduos, repercutiram no estabelecimento de
bases de informações no âmbito municipal.
Somente a partir de 2002, o componente resíduos sólidos foi introduzido no SNIS, mesmo
assim com baixa adesão dos municípios.
Para os serviços de drenagem, praticamente, não há políticas públicas para a área, bem
como faltam investimentos relevantes, cuja situação também repercute no baixo nível de
informação disponível.
Os impactos que o saneamento básico proporciona de forma direta e indireta na saúde
pública, meio ambiente e recursos hídricos, o papel desempenhado por sistemas de
informação já existentes e com nível de desagregação aplicável aos planos de saneamento
básico será de grande relevância na sua elaboração.
Entre estes, destacam-se as informações disponíveis no Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) e no Datasus.
O Sistema de Informações em Saneamento Básico (Sinisa), o qual estará articulado com os
sistemas de informações estaduais e municipais, inclusive com possibilidade de interface
com as bases de dados relacionadas aos planos de saneamento.
11.3. A IMPORTANCIA DA INFORMAÇÃO NO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO:
A informação deve ser objeto de análise e crítica em todas as etapas do plano de
saneamento, desde sua concepção até o acompanhamento e ainda durante a revisão
periódica a cada quatro anos.
Ao proceder à coleta de informações para a elaboração do plano, a equipe técnica pode
deparar-se com uma série de problemas.
Um deles é a duplicidade de informações, coletadas de fontes diferentes de um mesmo
prestador de serviços e/ou de órgão da administração direta ou indireta do titular.
Diante dessa situação, cabe aos técnicos a seleção da base de dados mais confiável, o
cruzamento das informações, a discussão conjunta com as várias fontes e/ou a checagem
das informações in loco, a depender do caso.
O formato e conteúdo da informação disponível, nem sempre de acordo com as
necessidades técnicas.
No início da coleta de dados, devem-se fornecer aos prestadores de serviços, modelos de
planilhas, cujo preenchimento precisa ser orientado com indicação de metodologia
apropriada.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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11. Entretanto, o procedimento recomendado é solicitar as informações disponíveis no formato
existente, ficando o tratamento das mesmas a cargo da equipe técnica.
Além disso, os técnicos poderão se deparar com ausência de série histórica de informações
que permita uma projeção mais segura dos cenários prospectivos.
Nesse contexto, entrevistas com gestores e ex gestores dos serviços de saneamento básico
poderão minimizar o efeito desse problema.
As informações coletadas no campo deverão ser complementadas por estudos já realizados
pelas diferentes esferas administrativas.
Além das informações disponíveis na internet, há estudos de interesse do plano, cuja
disponibilidade somente é possível mediante solicitação formal ao órgão público,
principalmente quando localizados nas esferas estadual e federal.
A informação oriunda de fontes secundárias é de relevante interesse para o enriquecimento
do conteúdo do plano, embora, em geral, possa apresentar limitações quanto ao nível de
desagregação desejado, bem como em relação à atualidade dos dados.
A utilização de indicadores de desempenho é importante para avaliar no diagnóstico a
qualidade dos serviços prestados e sua repercussão, e para definir metas de melhoria e de
ampliação dos serviços.
Uma técnica de análise recomendável é a comparação dos indicadores com níveis de
referência, geralmente estabelecidos em regulamentos ou por entidades técnicas.
Na ausência de indicadores de referência, deve-se realizar análise comparativa de dados
técnico-operacionais e econômico-financeiros com sistemas de mesmo porte e,
preferencialmente, de características semelhantes14. Assim, os dados técnicos de um
determinado serviço autônomo de água e esgoto (SAAE) devem ser comparados com
SAAEs do mesmo porte, localizados no mesmo estado ou região.
Comparações de desempenho de SAAE’s com companhias estaduais de saneamento e/ou
concessionárias privadas não são aconselháveis em função dos diferentes formatos
institucionais dos prestadores e escalas de operação.
Outra fonte importante de informações são as instâncias de controle social, cuja participação
no plano é condição vinculante para a validade do mesmo.
Nos fóruns sociais, a população poderá contribuir para o diagnóstico dos problemas
existentes, apontando, inclusive propostas para o seu equacionamento.
A expressão das demandas sociais é essencial para a definição dos programas, projetos e
ações prioritários do plano.
A apresentação da informação no plano de saneamento deve vir acompanhada de
elementos gráficos e visuais, o que contribui para a melhor compreensão do conteúdo por
parte do gestor público.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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12. No acompanhamento da execução do plano, é necessário que se estabeleçam canais de
comunicação entre a agência reguladora, os órgãos de controle social e o titular dos
serviços, com vistas à transparência dos resultados obtidos na verificação do cumprimento
das metas por parte dos prestadores de serviços e do próprio titular, quando os serviços de
saneamento básico forem prestados por administração direta.
O fundamental neste processo de coleta e tratamento da informação é a sua qualidade,
independente da fonte e da quantidade, de tal maneira que permita sua utilização de forma
adequada no plano de saneamento básico.
11.4. A SEGUIR, ESTÃO RELACIONADOS ABAIXO OS ORGÃOS CUJAS
INFORMAÇÕES DEVERÃO SE PREENCHIDAS, CONFORME OS SISTEMAS FEDERAIS/
ESTADUAIS.
O MUNICÍPIO DEVE DESIGNAR UM
FUNCIONÁRIO REPONSÁVEL PARA INSERÇÃO E LEVANTAMENO DE DADOS.
A PREFEITURA TEM O DEVER DE PRESTAR INFORMAÇÕES SOBRE O
SANEAMENTO BÁSICO:
ANA
As Informações devem ser inseridas e editadas no site da ANA (AGENCIA NACIONAL DE
ÁGUAS): Disponibilizar informações sobre Gestão dos Recursos Hídricos, Rede
Hidrometeorológica, Implementação de Programas e Projetos, Outorgas e Fiscalização,
Planejamento de Recursos Hídricos e Usos Múltiplos.
O site oferece ainda dados hidrológicos como Boletins de Monitoramento, Evolução da Rede
por Regiões Hidrográficas, Inventário das Estações Pluviométricas e Fluviométricas e
Sistema de Informações Hidrológicas.
BANCO CENTRAL
As Informações devem ser disponibilizadas no site do Banco Central: O Banco Central sobre
Indicadores de Conjuntura, Endividamento de Estados e Municípios, Séries Temporais,
Taxas de Juros e Indicadores Econômicos. Endereço de acesso: <http://www.bcb.gov.br/>.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
DATASUS / Ministério da Saúde _Inserir as Informações disponíveis no site do Datasus: O
Datasus oferece Informações de Saúde com Indicadores e Dados de Saúde, Assistência à
Saúde, Rede Assistencial, Epidemiológicos e Morbidade, Estatísticas Vitais - Mortalidade e
Nascidos Vivos, Demográficas e Socioeconômicas. Além disso, conta com Sistemas e
Aplicativos Epidemiológicos, o PNIIS (Política de Informação e Informática em Saúde do
SUS), publicações sobre Consultas Públicas e Anuários. Endereço de acesso:
<http://www.datasus.gov.br/>.
FUNASA
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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13. No site da Funasa é possível acessar dados técnicos voltadas ao setor de saneamento, tais
como: “Orientações para execução de obras e serviços de engenharia de saúde pública”,
“Programação e projeto físico de unidade móvel para controle da qualidade da água”,
“Manual prático de análises de água”, “Apresentação de projeto de resíduos sólidos
urbanos”, “Elaboração de projeto de melhorias sanitárias domiciliares” e “Manual de
saneamento”. Endereço de acesso: <http://www.funasa.gov.br/>.
IBGE
A Inserção de dados oficiais deverá ser realizada com anuencia do IBGE.__Com relação à
população, o site do IBGE disponibiliza Indicadores Sociais, Censos Demográfi cos,
Contagem da População, Estatísticas do Registro Civil, Pesquisa Nacional por Amostras de
Domicílios (PNAD), Pesquisas de Orçamentos Familiares, Tábuas Completas de
Mortalidade, Projeção da População, Estimativas da População, Atlas do Saneamento,
Economia Informal Urbana, Assistência Médico – Sanitária e Saneamento Básico.
Sobre a economia, oferece base de informações a respeito das Indústrias, Serviços e
Produto Interno Bruto dos Municípios. Por fim, há também dados referentes a Área Territorial
Oficial, Cartografia, Geodésia, Geografia e Recursos Naturais.
Além de todas essas informações, pode-se encontrar ainda o Sistema IBGE de Recuperação
Automática - Sidra com banco de dados agregados de diversas seções e temas, Perfil dos
Municípios, “O Brasil Estado por Estado” e “Município por Município”. Endereço de acesso:
<http://www.ibge.gov.br/>.
PORTAL DA TRANSPARENCIA
O MUNICÍPIO DEVE ACESSAR E ATUALIZAR INFORMAÇÕES._O Portal da Transparência
reúne informações sobre as aplicações de todos os recursos federais, do Fundo Nacional de
Saúde (relativo ao Ministério da Saúde), da Caixa Econômica Federal (relativo ao Ministério
do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ou Ministério do Desenvolvimento Agrário),
da Secretaria do Tesouro Nacional (relativo ao Sistema Integrado de Administração
Financeira do Governo Federal – Siaf ) e do Banco do Brasil (relativo aos Cartões de
Pagamento do Governo Federal). Endereço de acesso:
<http://www.portaldatransparencia.gov.br/>.
SNIS - MINISTÉRIO DAS CIDADES
O MUNICÍPIO DEVE ACESSAR E ATUALIZAR INFORMAÇÕES.;__O SNIS, apresenta
diversos indicadores e informações, tais como Quantidade de Municípios Atendidos com
Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário, Investimentos Realizados, Despesa Total
de Serviço de Coleta de Resíduos Sólidos, entre outros, que podem ser analisados de forma
agregada e/ou desagregada, com base no município, estado, região, por empresa
prestadora de serviços e no âmbito do país. Endereço de acesso: <http://www.snis.gov.br>.
AGENCIAS REGULADORAS ESTADUAIS
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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14. O MUNICÍPIO DEVE ACESSAR E ATUALIZAR INFORMAÇÕES.;__As Agências
Reguladoras Estaduais disponibilizam informações sobre a regulação dos serviços de
saneamento básico, tais como manuais de direitos e deveres dos usuários, relatórios de
audiências públicas, indicadores da qualidade do abastecimento de água, contratos de
concessão dos municípios, tarifas, deliberações, leis, decretos, convênios e resoluções.
A disponibilidade dos dados varia para cada agência.
COMPANHIAS ESTADUAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
SOLICITAR ACESSO AOS DADOS DA COMPANHIA E EXIGIR SUA ATUALIZAÇÃO E
DISPONIBILIZAÇÃO.Segundo o Snis (2007), 81,4% dos municípios brasileiros são
atendidos por Companhias Estaduais de Saneamento Básico (CESBs).
Essa abrangência equivale a 94,2% da população urbana do país. A seguir, são mostrados
os sites das companhias estaduais dos serviços de abastecimento de água e de
esgotamento sanitário. Em alguns casos, quando não encontrado o endereço eletrônico do
prestador, foi indicado o do site do Governo Estadual.
SECRETARIAS ESTADUAIS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
SOLICITAR ACESSO AOS DADOS DA SECRETARIA ESTADUAL E PROMOVER A
ATUALIZAÇÃO DE DADOS.Em alguns estados, as áreas de planejamento dessas
secretarias são concentradas em institutos de pesquisa, conforme apresentado a seguir,
juntamente com os respectivos sites das instituições. Quando não encontrado o endereço
eletrônico do órgão, foi indicado o site do Governo Estadual. Informações disponíveis nos
sites das Secretarias Estaduais de Planejamento e Gestão.
As Secretarias fornecem informações sobre Indicadores Econômicos, Produto Interno Bruto,
estudos referentes à Produção Industrial, Arranjos Produtivos Locais (APLs), Índice
Municipal de Alerta, Índice de Desenvolvimento Econômico, Indicadores Sociais, Anuários
Estatísticos, Planos Plurianuais (PPAs), Ações Governamentais, Dados Municipais,
Resumos socioeconômicos e Mapas.
SECRETARIAS ESTADUAIS DO MEIO AMBIENTE
SOLICITAR ACESSO AOS DADOS DA SECRETARIA ESTADUAL E PROMOVER A
ATUALIZAÇÃO DE DADOS.___Inserir informações nos sites das Secretarias Estaduais de
Meio Ambiente :As Secretarias Estaduais de Meio Ambiente fornecem dados sobre Políticas
de Meio Ambiente, Combate à Desertificação, Gestão Ambiental, Programas de Preservação
da Água e de Reflorestamento, Legislação e Licenciamento Ambiental, Mudanças
Climáticas, Educação Ambiental, Planejamento Ambiental, Qualidade da Água,
Balneabilidade das Praias, Coleta Seletiva, Agrotóxicos, Aterros Sanitários, Reservas e
Parques Ecológicos, Materiais Reaproveitáveis, Licenciamento de Resíduos Sólidos e de
Saneamento, Obras Sustentáveis, Indicadores Ambientais, Fundos e Investimentos
Ambientais, Espécies Ameaçadas e Desenvolvimento Sustentável.
SECRETARIAS ESTADUAIS DE RECURSOS HÍDRICOS
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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15. SOLICITAR ACESSO AOS DADOS DA SECRETARIA ESTADUAL E PROMOVER A
ATUALIZAÇÃO DE DADOS:_As Informações disponíveis nos sites das Secretarias
Estaduais de Recursos Hídricos: As Secretarias Estaduais de Recursos Hídricos fornecem
dados sobre Gestão das Águas Subterrâneas e Superficiais, Política de Recursos Hídricos,
Uso Racional e Controle de Qualidade de Água, Outorga de Direito de Uso de Recursos
Hídricos, Licenciamento para Obras Hídricas, Formação e Coordenação de Comitês de
Bacias, Programas de Produção e Distribuição de Água, Desenvolvimento Sustentável,
Sistema de Informações de Recursos Hídricos e Monitoramento Hidrológico.
SECRETARIAS ESTADUAIS DE SAÚDE
SOLICITAR ACESSO AOS DADOS DA SECRETARIA ESTADUAL E PROMOVER A
ATUALIZAÇÃO DE DADOS;__As Informações disponíveis nos sites das Secretarias
Estaduais de Saúde: As Secretarias Estaduais de Saúde fornecem dados sobre Políticas de
Saúde, Plano Estadual da Saúde, Projetos Prioritários, Unidades Estaduais e Regionais de
Saúde, Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Ambiental, Controle de Zoonoses/Vetores,
Cuidados em Saúde, Situação de Saúde, Indicadores e Dados Básicos sobre Morbidade,
Mortalidade, Recursos e Cobertura, e, por fim, informações Demográficas e
Socioeconômicas.
INFORMAÇÕES MUNICIPAIS
AGENCIAS REGULADORAS MUNICIPAIS (quando houver):
LEVANTAR E ABASTECER O SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES DE
SANEAMENTO BÁSICO:____As Informações disponíveis nos sites das Agências
Reguladoras Municipais As Agências Reguladoras Municipais disponibilizam informações
sobre regulação dos serviços de saneamento básico, tais como relatórios de audiências
públicas, indicadores da qualidade do abastecimento de água, contratos de concessão dos
municípios, tarifas, deliberações, leis, decretos, convênios e resoluções. A disponibilidade
dos dados varia para cada agência.
CONCESSIONÁRIOS PRIVADOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO
SOLICITAR ACESSO AOS DADOS DA COMPANHIA CONCESSIONÁRIA, E EXIGIR SUA
ATUALIZAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO_Informações disponíveis nos sites das
Concessionárias Privadas dos Serviços Públicos de Água e Esgoto As Concessionárias
Privadas dos Serviços Públicos de Água e Esgoto fornecem informações sobre meio
ambiente, ligações de esgoto, qualidade da água, tarifas, serviços, programas e projetos,
hidrômetros, uso racional de água, leis e decretos.
DEPARTAMENTOS DE LIMPEZA URBANA
SOLICITAR ACESSO AOS DADOS DA COMPANHIA E EXIGIR SUA ATUALIZAÇÃO E
DISPONIBILIZAÇÃO__As Informações disponíveis nos sites dos Departamentos de Limpeza
Urbana Os Departamentos de Limpeza Urbana disponibilizam informações sobre aterros
sanitários, cadastro de geradores de resíduos, serviços previstos pelo setor de capina e
varrição, rotas de coleta de lixo, usinas de reciclagem, dados estatísticos, coleta seletiva,
programas, projetos e serviços.
SECRETARIAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE (quando houver)
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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16. SOLICITAR ACESSO AOS DADOS DA COMPANHIA E EXIGIR SUA ATUALIZAÇÃO E
DISPONIBILIZAÇÃO_ As Informações disponíveis nos sites das Secretarias de Meio
Ambiente As Secretarias Municipais de Meio Ambiente disponibilizam informações sobre
controle ambiental urbano, gestão territorial e ambiental, revitalização de parques e
mananciais, políticas públicas, código ambiental do município, educação ambiental,
balneabilidade dos corpos hídricos, planos de manejo, ações e programas. DEVEM SER
CRIADOS INFORMATIVOS DENTRO DO SITE OFICIAL.
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO
SOLICITAR ACESSO AOS DADOS DA COMPANHIA E EXIGIR SUA ATUALIZAÇÃO E
DISPONIBILIZAÇÃO:__As Informações disponíveis nos sites dos SAAEs Os Serviços
Autônomos de Água e Esgoto fornecem informações sobre os indicadores de água e esgoto
do município.
Devem ser disponibilizadas informações, esquemas, croquis etc, sobre os sistemas de
tratamento de água, relatórios de qualidade da água e programas de controle de perdas.
Devem ser disponibilizadas informações sobre as tarifas cobradas para abastecimento de
água e esgotamento sanitário, licitações em andamento e concluídas, arrecadação,
investimentos etc.
11.5. DISPONIBILIZAR PARA CONSULTA:___A SEGUIR ESTÁ RELACIONADA TODA
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ELABORAÇÃO E SUSTENTAÇÃO DO PMSB:
Os Documentos abaixo relacionados referem-se as características gerais e
institucionais dos serviços de saneamento básico, que deverão estar a disposição da
equipe que irá elaborar o Plano Municipal de Saneamento Básico, DEVERÃO SER
SCANEADOS E ARQUIVADOS EM MEIO MAGNÉTICO E DISPONIBILIZADOS NO SITE
OFICIAL:
1 - Plano Plurianual de Investimentos;
2 - Plano Diretor Participativo (PDDI);
3 - Lei Orgânica;
4 - Código de Obras e Posturas;
5 - Legislação ambiental municipal;
6 - Programas ambientais em andamento;
7 - Projetos de empreendimentos econômicos demandantes de serviços de saneamento
básico;
8 - Planos diretores de saneamento básico;
9 - Planos da defesa civil para emergência e contingência, relacionados ao saneamento
básico;
10 - Licenças ambientais dos sistemas de saneamento básico;
11 - Convênios de transferências de recursos da união e dos estados;
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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17. 12 - Contratos de financiamento de obras e melhorias nos sistemas;
13 - Contrato de concessão e/ou de programa vigente;
14 - Lei autorizativa da concessão ou lei de criação do serviço autônomo de abastecimento
de água e esgotamento sanitário, quando for o caso;
15 - Protocolo de intenções e contrato de rateio, no caso de existência de consórcio público;
16 - Planilha de calculo apresentando a Estrutura tarifária;
17 - Modelo de fatura/e ou documento de arrecadação padrão.;
18 - Apresentar os Estudos econômico-financeiros existentes;
19 - Relatórios econômico-financeiros com informações acerca das receitas auferidas,
despesas de exploração, contas a receber, tarifas médias, entre outros;
20 - Investimentos realizados e a realizar na expansão e melhoria da infraestrutura de
saneamento básico;
21 - Estrutura de pessoal para a prestação dos serviços de saneamento básico;
22 - Protocolo de intenções e contrato de rateio, no caso de existência de consórcio público.
11.6. INFORMAÇÕES DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Relatórios operacionais que contenham, pelo menos, as seguintes informações:
− volumes captado, tratado, medido e faturado;
− capacidade atual e nominal da Estação de Tratamento de Água (ETA);
− quantidade de economias e ligações (reais, ativas e hidrometradas) por categoria de
usuário;
− volume por unidade de reservação;
− tubulação de rede de distribuição e de adutoras por diâmetro, extensão e material;
− histograma de consumo;
− quantidade de macromedidores no sistema;
Croqui(s) esquemático do(s) sistema(s);
Relatório de controle operacional das unidades do sistema, com registros de ocorrências
operacionais;
Resultados dos laudos de qualidade da água distribuída e da saída da ETA;
Relatório de solicitações de serviços comerciais, inclusive com os registros de reclamações;
Programas e projetos existentes e/ou em andamento.
11.7. INFORMAÇÕES DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Relatórios operacionais que contenham, pelo menos, as seguintes informações:
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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18. − volumes coletado, tratado e faturado;
− quantidade de economias e ligações (reais e ativas) por categoria de usuário;
− tubulação de rede coletora e coletores tronco por diâmetro, extensão e material;
− vazão de bombeamento das Estações Elevatórias de Esgotos (EEE);
− vazão atual e nominal da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE).
Croqui(s) esquemático do(s) sistema(s);
Relatório de controle operacional das unidades do sistema, com registros de ocorrências
operacionais;
Laudos do controle de qualidade do esgoto afluente e efluente da ETE;
Relatório de solicitações de serviços comerciais, inclusive com os registros de reclamações;
Programas e projetos existentes e/ou em andamento.
11.8. INFORMAÇÕES EM RESÍDUOS SÓLIDOS
Relatórios operacionais que contenham, pelo menos, as seguintes informações:
− volumes e/ou peso de resíduos coletados e tratados, por categoria (doméstico, serviços
de saúde, construção civil, varrição, entre outros);
− capacidade atual e nominal do sistema de disposição final dos resíduos sólidos;
− equipamentos destinados aos serviços de coleta e tratamento de resíduos sólidos por tipo,
capacidade e ano de fabricação;
− planilhas de controle utilizadas na gestão dos serviços de coleta e tratamento dos
resíduos.
Cadastro de empresas e cooperativas recicladoras de resíduos;
Relatórios de solicitações de serviços comerciais, inclusive com os registros de
reclamações;
Programas e projetos existentes e/ou em andamento.
11.9. INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE DRENAGEM URBANA
Tubulação de rede de drenagem (microdrenagem) por diâmetro, extensão e material;
Plantas cadastrais de micro e de macrodrenagem;
Ruas e vias de acesso, por extensão e tipo de pavimento;
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
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19. Registros de ocorrências de inundações no município;
Programas e projetos existentes e/ou em andamento.
11.10. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, OBTIDAS COM O MUNICÍPIO, SOBRE
SISTEMA DE SANEAMENTO BÁSICO
Na elaboração do PROGNÓSTICO, consideramos de extrema importância a obtenção das
informações abaixo relacionadas, em complemento às obtidas acima.
11.10.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Fotos da fachada e instalações dos escritórios do prestador de serviço;
Unidades operacionais do sistema de abastecimento de água: captação (açude, poço, etc),
estações elevatórias (bombas, medidores, etc), adutoras (água bruta e tratada), estações de
tratamento de água (fachada e unidades individuais), reservatórios elevados e apoiados,
redes de distribuição (válvulas, macromedidores, etc), ligação predial (hidrômetro), etc;
Obras em andamento;
Caminhões-pipa e/ou cisternas de placas para os casos de abastecimento alternativo.
11.10.2. ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Unidades operacionais do sistema de esgotamento sanitário: estações elevatórias, estações
de tratamento de esgoto, local de lançamento do esgoto após tratamento, fossa-sumidouro,
fossa seca, entre outros;
Futuras áreas representativas do sistema de esgotamento sanitário, tais como: estações de
tratamento, estações elevatórias e alguns traçados dos principais coletores;
Obras em andamento;
Pontos de lançamento de esgotos nas ruas, encostas e recursos hídricos.
11.10.3. RESÍDUOS SÓLIDOS
Áreas de risco: lixo lançado nas encostas e nos recursos hídricos;
Destino final dos resíduos sólidos (descarga do lixo, catadores no lixão ou aterro sanitário,
entrada, acesso, maquinário utilizado, lixo hospitalar, área para separação de recicláveis,
queima, áreas de proteção ambiental próximas, recursos hídricos próximos;
Coleta regular de resíduos na cidade (veículos utilizados);
Varrição (vias públicas, praças, feiras livres, lixeiras em locais públicos);
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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20. Catadores na cidade;
Pontos de acúmulo de lixo nas vias e terrenos baldios;
Programas de coleta seletiva;
Usina de triagem.
11.10.4. DRENAGEM URBANA
Infraestrutura de micro e macro-drenagem (canais, tubulações, bocas de lobo, sarjetas, etc);
Áreas alagadas causadas por obstrução do sistema de microdrenagem (bocas de lobo e
tubulações);
Ligações clandestinas de esgotos sanitários nas redes de drenagem pluvial;
Assoreamento de canais, cursos d’água naturais e reservatórios
Alagamentos e inundações causados por insuficiência do sistema de macrodrenagem
(canais, bueiros, pontes);
Poluição dos cursos d’água urbanos e de reservatórios: lançamentos de esgotos sanitários
sem tratamento, presença de sólidos grosseiros flutuantes, mortandade de peixes, espuma,
fluoração de algas;
Obras de drenagem em andamento;
Pontos de lançamento de drenagem, encostas e recursos hídricos;
Principais cursos d´água, áreas de parques, áreas de proteção ambiental, áreas muito
planas e pavimentadas, encostas, situações em que hajam indícios de processos erosivos;
Ocupação nas margens dos cursos d´água, preservação da mata ciliar.
12. O CONCEITO DE DIAGNÓSTICO
Conceito:_Com base nas informações anteriormente citadas, temos condições de realizar o
DIAGNÓSTICO, do PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO. Porém grande percentual dos
municípios brasileiros, sequer aparecem nas estatísticas oficiais, e quando estão nos
sistemas, muitas vezes com informações desatualizadas.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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21. Diagnóstico, equivalente ao inciso I do art. 19 que dispõe sobre o diagnóstico da situação e
de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de indicadores sanitários,
epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das deficiências
detectadas;
13. PROGNÓSTICO INTEGRADO - PARAMETROS E BASE DE INFORMAÇÕES
Prognóstico, referente ao inciso II do art. 19 que trata sobre objetivos e metas de curto,
médio e longo prazos para a universalização, admitidas soluções graduais e progressivas,
observando a compatibilidade com os demais planos setoriais;
Ações, relacionado ao inciso III do art. 19 que dispõe sobre programas, projetos e ações
necessárias para atingir os objetivos e as metas, de modo compatível com os respectivos
planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos, identificando possíveis
fontes de financiamento.
14. CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
12.1. Sistema de Abastecimento de Água:
12.2. Sistema de Esgotamento Sanitário
12.3. Resíduos Sólidos
12.4. Sistema de drenagem urbana
15. PROGNÓSTICO – ELABORAÇÃO DEFINITIVA
Após as inspeções de campo e as entrevistas com os encarregados dos serviços, e a coleta
de informações, juntamente com a participação popular que permitem a realização de um
diagnóstico atualizado do abastecimento de água, do esgotamento sanitário, do manejo dos
resíduos sólidos e da drenagem das águas pluviais, torna-se possível agora desenhar o
prognóstico.
O prognóstico compreende estudos prospectivos (cenários) capazes de facilitar o
planejamento dos serviços de saneamento básico, permitindo assim o avanço em direção à
sua universalização, objetivo maior a ser alcançado.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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22. Ao final do prognóstico, deverão estar definidas as metas para a ampliação do acesso
(universalização), os estudos de crescimento populacional e de demandas dos serviços, a
hierarquização de prioridades de investimentos por área e o estabelecimento de programas,
projetos e respectivas ações de curto, médio e longo prazo.
16. UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS COM BASE NO SISTEMA CONFIÁVEL DE
INFORMAÇÕES.
A ampliação do acesso aos serviços de saneamento básico no município representa o
objetivo final do plano municipal de saneamento básico. A universalização desses serviços
não necessariamente implica no acesso por todos à tecnologias convencionais de coleta e
tratamento de resíduos sólidos e líquidos ou abastecimento e drenagem por redes.
Para os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, existe um amplo
leque de tecnologias para universalização dos serviços, cuja decisão de implantação
depende de variáveis técnicas, econômicas e sociais.
Com relação aos serviços de resíduos sólidos e de drenagem de águas pluviais, não são
reportadas nos meios acadêmicos e governamentais estudos mais aprofundados acerca dos
recursos necessários para sua universalização.
Portanto, quando do estabelecimento das metas de universalização no plano de saneamento
básico, faz-se necessário que o titular dos serviços e a equipe técnica defi nam qual o
padrão tecnológico a ser adotado para o acesso aos serviços de saneamento básico. Isto
trará consequências diretas no volume dos recursos necessários para a expansão da
infraestrutura, assim como no horizonte de implantação da mesma.
Em resumo, a fixação das metas desejáveis rumo a universalização dos serviços de
saneamento básico deverá estar de acordo com as expectativas do titular dos serviços,
porém ela fica condicionada a fatores limitantes, notadamente os de natureza econômicofinanceira.
Por isso, é conveniente considerar os seguintes aspectos na definição de metas de
universalização:
1. Compreensão do conceito de universalização (conforme exposto anteriormente) em
função das condições técnicas apresentadas para implantação da infraestrutura;
2. Dimensionamento preliminar do volume de investimentos para universalização, inclusive,
levando-se em conta soluções graduais;
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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23. 3. Capacidade de auto- sustentabilidade dos investimentos, mediante cobrança de tarifas e
taxas aos usuários pelos serviços concedidos e/ ou prestados diretamente pelo titular;
4. Capacidade de realização de investimentos com recursos fiscais;
5. Possibilidade de obtenção de recursos financeiros não onerosos dos programas de
infraestrutura dos governos estadual e federal.
Diante desta análise inicial definem-se as metas para cada área do saneamento básico, que
poderão atingir até 100% ao final do período do plano.
Para a versão final do plano de saneamento as metas serão objeto de estudo para
verificação da viabilidade econômico-fi- nanceira.
Caso não se atinja a viabilidade de algumas metas preliminarmente definidas, as mesmas
deverão ser recalculadas, até que se encontre o ponto de equilíbrio econômico-financeiro.
Como o plano é um instrumento de planejamento dinâmico, revisto a cada 4 anos, as metas
poderão ser reavaliadas na revisão, em função de alterações dos cenários projetados.
16.1. CRESCIMENTO POPULACIONAL
A avaliação da dinâmica populacional, no prognóstico, visa obter projeções do crescimento
da população ao longo do horizonte de 20 anos do plano de saneamento, conforme definido
no art. 52 da Lei nº 11.445/2007.
Existem vários métodos de se obter a projeção da população e sua evolução ao longo do
tempo (linear, geométrico, taxa decrescente, logístico etc.).
Uma análise preliminar dos censos do IBGE, para um município, indicará o comportamento
da taxa de crescimento, inclusive comparativamente com os índices estadual e nacional.
Esta análise deverá apresentar indicativo da dinâmica da população como, por exemplo, se a
taxa de crescimento é positiva ou negativa, sua situação perante as taxas de crescimento do
estado e do país e a evolução da relação entre a população urbana e rural do município.
16.2. DEMANDA DOS SERVIÇOS
A partir das projeções do crescimento populacional, podem ser estimadas demandas para
cada componente do saneamento básico, ao longo do horizonte de planejamento de 20
anos. Os valores das demandas dos serviços de saneamento básico são definidas de acordo
com o tamanho da população.
Para as demandas futuras dos serviços de saneamento básico, foram considerados os
seguintes valores e parâmetros:
Consumo de 150 l/hab/dia para o abastecimento de água;
Contribuição de 110 l/hab/dia para o esgotamento sanitário;
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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24. Contribuição de 0,7 kg/hab/dia para os resíduos sólidos;
Para a drenagem de águas pluviais, a área urbana foi estimada inicialmente em 20 km2,
para ser coberta com macro e micro-drenagem e crescimento percentualmente proporcional
ao da população do município.
16.3. HIERARQUIZAÇÃO DE PRIORIDADES
Outro aspecto importante no prognóstico é a hierarquização de prioridades, a ser observada
para a implementação do plano de saneamento nos distritos e sede do município.
Para hierarquizar as prioridades utiliza-se indicadores para alguns parâmetros como, por
exemplo, população, cobertura etc.
Esta tem sido, inclusive, a solução adotada em alguns planos financiados com recursos da
Funasa.
Indice de população (IP) – estimado com base nos censos do IBGE, dividindo-se a
população de cada distrito pela população da sede municipal;
Indice de carência dos serviços de saneamento (IC) – estimado para cada componente, a
partir de dados relativos a índices de cobertura fornecidos pelos órgãos municipais, sendo
equivalente ao percentual necessário para se atingir 100% de cobertura.
Indice de insatisfação da sociedade, com relação à prestação dos serviços de saneamento
(IIS) – estimado, para cada componente, com base na manifestações da sociedade através
dos seminários comunitários.
16.4. PROGRAMAS PROJETOS E AÇÕES
O prognóstico propiciará o desenvolvimento de programas e projetos para dar seguimento
aos objetivos e metas já estabelecidos, rumo à universalização.
Através deles, serão implementadas ações visando ao atendimento às demandas e à
melhoria da qualidade da prestação dos serviços.
17. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO
BÁSICO E A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES.
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25. A incumbência de acompanhar a execução dos planos de saneamento, definida no art. 21 da
Lei nº 11.445/2007, lançou mais um desafio para as agências reguladoras: como executar
essa nova obrigação de forma a reduzir os impactos sobre o custo de operação da agência e
sobre a qualidade das atividades regulatórias tais como, regulação econômica e fiscalização.
17.1. Diretrizes Gerais e Estratégias de Atuação:
Como principais itens estratégicos que deverão orientar a atuação das agências reguladoras
para acompanhamento dos planos de saneamento básico, tem-se os seguintes:
Estabelecimento de parcerias:
Recomenda-se que as agências reguladoras não trabalhem de forma isolada, em função das
limitações próprias de uma agência (quadro de pessoal, recursos financeiros etc.).
Por isso, realizar parcerias, principalmente com o próprio município, apraz-se como solução
mais eficaz.
Contudo, as parcerias poderão ensejar, da parte das agências, algumas ações como, por
exemplo:
Capacitar servidores dos municípios, de maneira que eles possam contribuir no
acompanhamento dos planos;
Mobilizar a sociedade, reforçando os mecanismos de controle social do planejamento,
previstos na Lei nº 11.445/2007.
Recomenda-se a edição de cartilhas com a versão popular do plano de saneamento e com
os mecanismos de acompanhamento da execução das metas.
17.2. Prioridades de ação:
A agência deve estabelecer prioridades na sua atuação.
Sugere-se, a princípio, atuação em áreas que já possua alguma experiência, notadamente
abastecimento de água e esgotamento sanitário, inserindo-se gradativamente em áreas
ainda pouco exploradas, como resíduos sólidos e drenagem urbana.
Penalidades:
Deve ser previsto nos instrumentos contratuais da concessão e nas normas da agência
reguladora, a aplicação de penalidades em caso de descumprimento das metas
estabelecidas no plano de saneamento.
Tal prerrogativa garante maior efetividade ao plano de saneamento básico.
17.3. Verificação de metas:
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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26. As metas deverão ser acompanháveis, estabelecidas com bases em conceitos tecnicamente
aceitos e padronizados. As agências não devem esperar até o final do prazo de
encerramento de cada meta para divulgação de seu resultado, por isso a avaliação deve ser
periódica e permanente no sentido de verificar, de forma parcial, o andamento das metas.
Sugere-se a publicação pela agência de resolução específica no tocante ao
acompanhamento dos planos, com estabelecimento de regras a serem seguidas pelos
prestadores de serviços, de forma a auxiliar na verificação do cumprimento dos planos e
suas metas.
Neste sentido, recomenda-se a norma de referência 20 da Associação Brasileira de
Agências de Regulação (Abar), aplicável a prestadores de serviços.
17.4. Sistema de indicadores:
Em função do grande número de informações dos quatro componentes do saneamento
básico, que poderão ser multiplicados pela quantidade de municípios regulados, a agência
reguladora não pode prescindir de um sistema de indicadores, como ferramenta principal de
trabalho.
Esses indicadores devem apresentar, pelo menos, as seguintes características:
Definição clara, concisa e interpretação inequívoca;
Serem mensuráveis com facilidade e a custo razoável;
Possibilitarem e facilitarem a comparação do desempenho obtido com os objetivos
planejados;
Contribuírem efetivamente para a tomada de decisões;
Dispensarem análises complexas;
Serem limitados à uma quantidade mínima, o suficiente para avaliação objetiva das metas de
planejamento;
Serem rastreáveis;
Serem compatíveis com indicadores do Snis, facilitando assim a integração do sistema de
indicadores local com o sistema nacional de informações, e possibilitando a comparação de
desempenho dos serviços na área do plano com a de outras regiões.
18 - DECLARAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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27. Na qualidade de representante legal do proponente, por este Termo de Compromisso, ao
apresentar proposta de intervenção consubstanciada neste Plano de Trabalho, objetivando a
implantação de um SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO BÁSICO PARA O
MUNICÍPIO DE ..................................................e também, proporcionar melhores condições
de vida às famílias alvo,desse Município de................, declaro:
1. Para fins de prova junto ao Ministério das Cidades, para os efeitos e sob as penas da lei
que:
a) inexiste qualquer débito em mora, ou situação de inadimplência com o Tesouro Nacional
ou qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Federal, que impeça a transferência
de recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento da União, na forma deste
Plano de Trabalho;
b) o Município de Castelo do Piauí, ainda não possui Plano Municipal de Saneamento Básico
que compreenda os 04 componentes (abastecimento de água, esgotamento sanitário,
limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e manejo de águas pluviais urbanas e
drenagem), bem como não existe nenhum outro contrato de repasse ou convênio para o
mesmo objeto;
c) comprometo-me a colocar em operação imediata os equipamentos e as instalações
resultantes do projeto ora apoiado, bem como me responsabilizo pela sua operação regular e
contínua.
Município de Castelo do Piauí, data 19/12/13
Castelo do Piauí - PI/ Data 19/12/13
Nome: JOSÉ ISMAR LIMA MARQUES
Prefeito Municipal
14 - ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
Nome do Órgão: Prefeitura Municipal de Castelo do Piauí
Nome do Responsável: JOSÉ ISMAR LIMA MARQUES
Cargo: Prefeito
Município de Castelo do Piauí - PI.
Município de Castelo do Piauí, data 19/12/13
Prefeito Municipal (Assina documento)______________________
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PLANO DE TRABALHO
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28. Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE
SANEAMENTO BÁSICO
1. INSTITUIÇÃO PROPONENTE - PRFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO
2. TÍTULO: APRESENTAÇÃO DE ITENS PARA COMPOR O SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES SOBRE
SANEAMENTO BÁSICO.CONTRATO Nº 14/2013 (SICONV/FUNASA)
NUMERO DO CONVENIO FUNASA:0076/2011. (JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO: O SISTEMA DE INFORMAÇÕES
SOBRE SANEAMENTO BÁSICO É UMA EXIGENCIA CONTRATUAL, PREVISTO NO CONVENIO E NORMAS DA
FUNASA, QUANDO DA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - Especificamente trata-se
do PRODUTO I_ref. ao Sistema de informações do __Contrato objeto:_Elaboração do Plano Municipal de Saneamento
Básico: abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos e manejo das
águas pluviais urbanas e drenagem).
9.9. INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE DRENAGEM URBANA
9.9.1 - Tubulação de rede de drenagem (microdrenagem) por diâmetro, extensão e material;
Não existe rede de drenagem urbana no município de Castelo do Piauí-PI.
9.9.2 - Plantas cadastrais de micro e de macrodrenagem;
Não existe plantas cadastrais de micro e macrodrenagem por não existir rede de drenagem urbana no município de
Castelo do Piauí-PI.
9.9.3 - Ruas e vias de acesso, por extensão e tipo de pavimento;
SISTEMA_GUIA DE INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS do PMSB - 20-08 a 19-09.xls
DRENAGEM URBANA
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29. 9.9.3 - Registros de ocorrências de inundações no município;
O ultimo relato de enchente em Cais foi em Maio/2009 (http://www.youtube.com/watch?v=sFXIJLJoLzg), conforme vídeo.
Não existem dados de vítimas nem de prejuízos. O principal ponto relatado são as margens do Rio Cais, quando não
SISTEMA_GUIA DE INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS do PMSB - 20-08 a 19-09.xls
DRENAGEM URBANA
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30. 9.9.4 - Programas e projetos existentes e/ou em andamento.
Não existem projetos de drenagem urbana para o Município de Castelo do Piauí
9.9.4 - DESCREVER E MAPEAR_Infraestrutura de micro e macro-drenagem - Não Existente;____Áreas alagadas
causadas por obstrução do sistema de microdrenagem (bocas de lobo e tubulações) - Não Existente;___Ligações
clandestinas de esgotos sanitários nas redes de drenagem pluvial - Não Existente;___Assoreamento de canais, cursos
d’água naturais e reservatórios. - Existe o Assoreamento do Rio Cais _____Alagamentos e inundações causados por
insuficiência do sistema de macrodrenagem (canais, bueiros, pontes); - Não existe Sistema de Drenagem no município
de Castelo do Piauí_____Poluição dos cursos d’água urbanos e de reservatórios: lançamentos de esgotos sanitários
sem tratamento, presença de sólidos grosseiros flutuantes, mortandade de peixes, espuma, fluoração de algas - Rio Cais
sofre com a poluição urbana e por produtos químicos;_____Obras de drenagem em andamento - Não
existente;_____Pontos de lançamento de drenagem, encostas e recursos hídricos - Apenas o Rio Cais;_____Principais
cursos d´água, áreas de parques, áreas de proteção ambiental, áreas muito planas e pavimentadas, encostas, situações
em que hajam indícios de processos erosivos - Rio Cais;_____Ocupação nas margens dos cursos d´água, preservação
SISTEMA_GUIA DE INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS do PMSB - 20-08 a 19-09.xls
DRENAGEM URBANA
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31. Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO
BÁSICO
1. INSTITUIÇÃO PROPONENTE - PRFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO
Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
2. TÍTULO: APRESENTAÇÃO DE ITENS PARA COMPOR O SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO
BÁSICO.CONTRATO Nº 14/2013 (SICONV/FUNASA)
NUMERO DO CONVENIO FUNASA:0076/2011. (JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO: O SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE
SANEAMENTO BÁSICO É UMA EXIGENCIA CONTRATUAL, PREVISTO NO CONVENIO E NORMAS DA FUNASA, QUANDO DA
ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - Especificamente trata-se do PRODUTO I_ref. ao Sistema de
informações do __Contrato objeto:_Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico: abastecimento de água, esgotamento sanitário,
limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos e manejo das águas pluviais urbanas e drenagem).
9.7. INFORMAÇÕES DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Relatórios operacionais que contenham, pelo menos, as seguintes informações:
9.7.1− volumes coletado, tratado e faturado;
Não existe rede de esgotamento sanitário na cidade de Castelo do Piauí.
9.7.2− quantidade de economias e ligações (reais e ativas) por categoria de usuário;
Não existe rede de esgotamento sanitário na cidade de Castelo do Piauí.
9.7.3− tubulação de rede coletora e coletores tronco por diâmetro, extensão e material;
Periodicidade Mensal_DESCREVER O TIPO REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO, SUAS CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS,
DIAMETROS, EXTENSÕES DE MATERIAL. (OU SEJA DESCREVER O QUE EXISTE HOJE).
9.7.4− vazão de bombeamento das Estações Elevatórias de Esgotos (EEE);
Não existe rede de esgotamento sanitário na cidade de Castelo do Piauí.
9.7.5− vazão atual e nominal da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE).
Não existe rede de esgotamento sanitário na cidade de Castelo do Piauí.
9.7.6-Croqui(s) esquemático do(s) sistema(s);
Não existe rede de esgotamento sanitário na cidade de Castelo do Piauí.
9.7.7-Relatório de controle operacional das unidades do sistema, com registros de ocorrências operacionais;
Não existe rede de esgotamento sanitário na cidade de Castelo do Piauí.
9.7.8-Laudos do controle de qualidade do esgoto afluente e efluente da ETE;
Não existe rede de esgotamento sanitário na cidade de Castelo do Piauí.
9.7.9-Relatório de solicitações de serviços comerciais, inclusive com os registros de reclamações;
Não existe rede de esgotamento sanitário na cidade de Castelo do Piauí.
9.7.10-Programas e projetos existentes e/ou em andamento.
Não existe projeto para construção de rede de esgotamento sanitário na cidade de Castelo do Piauí.
9.7.11 - DESCREVER E CADASTRAR_Não existe rede de esgotamento sanitário na cidade de Castelo do Piauí.
Cidade utiliza fossas sépticas.
SISTEMA_GUIA DE INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS do PMSB - 20-08 a 19-09.xls
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
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32. Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO
BÁSICO
1. INSTITUIÇÃO PROPONENTE - PRFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO
Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
2. TÍTULO: APRESENTAÇÃO DE ITENS PARA COMPOR O SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO
BÁSICO.CONTRATO Nº 14/2013 (SICONV/FUNASA)
NUMERO DO CONVENIO FUNASA:0076/2011. (JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO: O SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE
SANEAMENTO BÁSICO É UMA EXIGENCIA CONTRATUAL, PREVISTO NO CONVENIO E NORMAS DA FUNASA, QUANDO DA
ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - Especificamente trata-se do PRODUTO I_ref. ao Sistema de
informações do __Contrato objeto:_Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico: abastecimento de água, esgotamento
sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos e manejo das águas pluviais urbanas e drenagem).
9.8. INFORMAÇÕES EM RESÍDUOS SÓLIDOS
Deverão ser elaborados Relatórios operacionais que contenham, pelo menos, as seguintes informações:
9.8.1− volumes e/ou peso de resíduos coletados e tratados, por categoria (doméstico, serviços de saúde, construção civil,
varrição, entre outros);
Não existe segragação de resíduos sólidos. Eles vão todos juntos para o Lixão Municipal de Castelo do Piuaí - Segundo o Diagnóstico do
Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos - Tabela de Infomações e Indicadores - Região Nordeste - A produção de resíduos no município de
Castelo do Piauí - População Urbana é de 1,3 Kg/Hab x Dia) - A população urbana de Castelo do Piauí é de 12.749 habitantes. No
período de 20/08/2013 a 19/09/2014 foram produzidas 497,21 toneladas de resíduos.
9.8.2− capacidade atual e nominal do sistema de disposição final dos resíduos sólidos;
Não existem dados acerca da capacidade atual e nominal de disposição final dos resíduos sólidos pois os resíduos são despejados em
um lixão sem qualquer tipo de controle ou cadastro de informações.
9.8.3− equipamentos destinados aos serviços de coleta e tratamento de resíduos sólidos por tipo, capacidade e ano de
fabricação;
O município de Castelo do Piauí dispõe da seguinte estrutura para coleta de resíduos sólidos: - 1 (hum) Caminhão Compactador até 5
toneladas, 3 (três) Caminhões com carroceria com capacidade de mais de 10 toneladas e 2 (dois) caminhões com capacitade até 10
toneladas.
9.8.4− planilhas de controle utilizadas na gestão dos serviços de coleta e tratamento dos resíduos.
Não existem planilhas de controle diário para gestão dos serviços de coleta e tratamento dos resíduos.
9.8.5 - Cadastro de empresas e cooperativas recicladoras de resíduos;
Não existem empresas e nem cooperativas recicladoras de resídos no município de Castelo do Piauí
9.8.6 - Relatórios de solicitações de serviços comerciais, inclusive com os registros de reclamações;
Não existem relatórios com solicitações de serviços comerciais e de registro de reclamações.
9.8.7 - Programas e projetos existentes e/ou em andamento.
O único projeto em andamento atualmente é o de construção do Aterro Sanitário do município.
SISTEMA_GUIA DE INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS do PMSB - 20-08 a 19-09.xls
RESÍDUOS SÓLIDOS
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33. 9.8.8 - CADASTRAR E MAPEAR__Áreas de risco: lixo lançado nas encostas e nos recursos hídricos - Apenas no trecho em que o
Rio Cais corta a zona urbana do município de Castelo do Piauí sendo este jogado pela própria população; ___DESCREVER_Destino
final dos resíduos sólidos (descarga do lixo, catadores no lixão ou aterro sanitário, entrada, acesso, maquinário utilizado, lixo
hospitalar, área para separação de recicláveis, queima, áreas de proteção ambiental próximas, recursos hídricos próximos Todo o lixo do município de Castelo do Piauí é destinado ao lixão municipal. Este está situado em uma área muito próxima a zona urbana
(2 km) do município mas distante de qualquer recursos hídrico. O resíduo que chega lá não é segregado sendo assim resisduos
hospitalares são misturados a resíduos urbanos. Para o serviço de coleta a Prefeitura Utiliza um total de 6 caminhões sento um
compactadador (5 toneladas) e cinco de carroceria contando com uma equipe de 24 funionários.;____DESCREVER A Coleta regular de
resíduos na cidade (veículos utilizados) - Para o serviço de coleta a Prefeitura Utiliza um total de 6 caminhões sento um
compactadador (5 toneladas) e cinco de carroceria (com capacidade acima de 6 toneldas) contando com uma equipe de 24 funionários. ;
__Varrição (vias públicas, praças, feiras livres, lixeiras em locais públicos) - Atualmente a prefeitura conta com uma equipe de 35
pessoas para varrição que percorrem 19,160km de ruas;___Catadores na cidade - Apenas em épocas de eventos;__Pontos de
acúmulo de lixo nas vias e terrenos baldios - Não há acúmulo nas vias mas existe nos terrenos baldios;____Programas de coleta
seletiva - Não existente;____Usina de triagem - Não existente.
SISTEMA_GUIA DE INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS do PMSB - 20-08 a 19-09.xls
RESÍDUOS SÓLIDOS
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34. Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO
BÁSICO
1. INSTITUIÇÃO PROPONENTE - PRFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO
Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
2. TÍTULO: APRESENTAÇÃO DE ITENS PARA COMPOR O SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES SOBRE
SANEAMENTO BÁSICO.CONTRATO Nº 14/2013 (SICONV/FUNASA)
NUMERO DO CONVENIO FUNASA:0076/2011. (JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO: O SISTEMA DE
INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO BÁSICO É UMA EXIGENCIA CONTRATUAL, PREVISTO NO
CONVENIO E NORMAS DA FUNASA, QUANDO DA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE
SANEAMENTO BÁSICO - Especificamente trata-se do PRODUTO I_ref. ao Sistema de informações do
__Contrato objeto:_Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico: abastecimento de água,
esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos e manejo das águas pluviais
urbanas e drenagem).
9.6. INFORMAÇÕES DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Relatórios operacionais deverão ser gerados e digitalizados, contendo as informações solicitadas abaixo:
9.6.1− volumes captado, tratado, medido e faturado;
9.6.2− capacidade atual e nominal da Estação de Tratamento de Água (ETA);
SISTEMA_GUIA DE INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS do PMSB - 20-08 a 19-09.xls
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
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35. 9.6.3− quantidade de economias e ligações (reais, ativas e hidrometradas) por categoria de usuário;
9.6.4− volume por unidade de reservação; (VOLUME DE TODOS OS RESERVATORIOS QUE ABASTECEM A CIDADE)
9.6.5− tubulação de rede de distribuição e de adutoras por diâmetro, extensão e material;
SISTEMA_GUIA DE INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS do PMSB - 20-08 a 19-09.xls
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
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36. 9.6.7− histograma de consumo; GRÁFICO DE COLUNAS, CONTENDO POPULAÇÃO ATENDIDA NO EIXO X E VOLUME
GASTO NO EIXO Y.
9.6.8− quantidade de macromedidores no sistema;
Não existem macromedidores no Município de Castelo do Piauí.
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ABASTECIMENTO DE ÁGUA
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37. 9.6.9-Croqui(s) esquemático do(s) sistema(s);
9.6.10 - Relatório de controle operacional das unidades do sistema, com registros de ocorrências operacionais;
Não foi repassado para a empresa pela Agespisa o relatório de controle operacional das unidades do sistema, com registros de
ocorrências operacionais;
9.6.11 - Resultados dos laudos de qualidade da água distribuída e da saída da ETA;
9.6.12 - Relatório de solicitações de serviços comerciais, inclusive com os registros de reclamações;
Não foi repassado para a empresa pela Agespisa o relatório de solicitações de serviços comerciais, inclusive com os registros de
reclamações
9.6.13 - Programas e projetos existentes e/ou em andamento.
Não existem programas ou projetos prontos ou em fase de elaboração.
9.6.14 - Anexar Fotos da fachada e instalações dos escritórios do prestador de serviço; DESCREVER___Unidades
operacionais do sistema de abastecimento de água: captação (açude, poço, etc), estações elevatórias (bombas,
medidores, etc), adutoras (água bruta e tratada), estações de tratamento de água (fachada e unidades individuais),
reservatórios elevados e apoiados, redes de distribuição (válvulas, macromedidores, etc), ligação predial (hidrômetro),
etc; ___ Obras em andamento;__Caminhões-pipa e/ou cisternas de placas para os casos de abastecimento alternativo.
SISTEMA_GUIA DE INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS do PMSB - 20-08 a 19-09.xls
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
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39. Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE
SANEAMENTO BÁSICO
1. INSTITUIÇÃO PROPONENTE - PRFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO
Município de: CASTELO DO PIAUÍ - PI
2. TÍTULO: APRESENTAÇÃO DE ITENS PARA COMPOR O SISTEMA MUNICIPAL DE
INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO BÁSICO.CONTRATO Nº 14/2013
(SICONV/FUNASA)
NUMERO DO CONVENIO FUNASA:0076/2011. (JUSTIFICATIVA DE
IMPLANTAÇÃO: O SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO
BÁSICO É UMA EXIGENCIA CONTRATUAL, PREVISTO NO CONVENIO E
NORMAS DA FUNASA, QUANDO DA ELABORAÇÃO DO PLANO
MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - Especificamente trata-se do
PRODUTO I_ref. ao Sistema de informações do __Contrato
objeto:_Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico:
abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo
dos resíduos sólidos e manejo das águas pluviais urbanas e drenagem).
9.7. INFORMAÇÕES DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
9.7.1− Incidência de diarréias em crianças menores que 5 anoso;
DADOS NÃO FORNECIDOS PELA SECRETARIA DE SAÚDE DA PREFEITURA
MUNICIPAL DE CASTELO DO PIAUÍ - PI
9.7.2− Incidência de leptospirose;
DADOS NÃO FORNECIDOS PELA SECRETARIA DE SAÚDE DA PREFEITURA
MUNICIPAL DE CASTELO DO PIAUÍ - PI
9.7.3− Incidência de hepatite A;
DADOS NÃO FORNECIDOS PELA SECRETARIA DE SAÚDE DA PREFEITURA
MUNICIPAL DE CASTELO DO PIAUÍ - PI
9.7.4− Incidência de cólera
DADOS NÃO FORNECIDOS PELA SECRETARIA DE SAÚDE DA PREFEITURA
MUNICIPAL DE CASTELO DO PIAUÍ - PI
9.7.5− Internação por amebíase;
DADOS NÃO FORNECIDOS PELA SECRETARIA DE SAÚDE DA PREFEITURA
MUNICIPAL DE CASTELO DO PIAUÍ - PI
9.7.7− Internação por esquistossomose;
DADOS NÃO FORNECIDOS PELA SECRETARIA DE SAÚDE DA PREFEITURA
MUNICIPAL DE CASTELO DO PIAUÍ - PI
9.7.8− Incidência de Dengue;
DADOS NÃO FORNECIDOS PELA SECRETARIA DE SAÚDE DA PREFEITURA
MUNICIPAL DE CASTELO DO PIAUÍ - PI
SISTEMA_GUIA DE INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS do PMSB - 20-08 a 19-09.xls
EPIDEMIOLOGIA MUNICIPAL
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