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FACULDADE ANHANGUERA DE SERTÃOZINHO
PEGADOGIA – LICENCIATURA
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
História da Educação e da Pedagogia
INTRODUÇÃO
O trabalho a ser desenvolvido, nos da o conhecimento sobre preservar a memória da educação
escolar a partir da implementação e realização de estudos e pesquisas. Aqui vamos conhecer o
cenário europeu que deu origem à educação escolar no Brasil, ao substituir a educação difusa das
tribos indígenas e, posteriormente, africanas.
Podemos conhecer os registros dos primeiros e mais significativos estabelecimentos escolares
fundados à época da Colônia, Império e República brasileiros.
SOMOS FEITOS DE TEMPO
Somos seres históricos, já que nossas ações e pensamentos mudam no tempo, à medida que
enfrentamos os problemas não só da vida pessoal, como também da experiência coletiva. É
assim que produzimos a nós mesmos e a cultura a que pertencemos.
Cada geração assimila a herança cultural dos antepassados e estabelece projetos de mudança.
Ou seja: estamos inseridos no tempo: o presente não se esgota na ação que realiza, mas
adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado. Pensar o passado, porém, não é um
exercício de saudosismo, curiosidade ou erudição: o passado não está morto, porque nele se
fundam as raízes do presente.
Se resultamos desse movimento incessante, é impossível pensar em uma natureza humana com
características universais e eternas. Não há um conceito de “ser humano universal que sirva de
modelo em todos os tempos. Não nos compreendemos fora de nossa prática social, porque
esta, por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto histórico-social concreto.
Com a historia da educação construímos interpretações sobre as maneiras pelas quais os
povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares e as teorias que as orientam. Por
isso, é indispensável que o educador consciente e crítico, seja capaz de compreender sua
atuação nos aspectos de continuidade e de ruptura em relação aos seus antecessores, a fim de
agir de maneira intencional e não meramente intuitiva e ao acaso. Se somos seres históricos,
nada escapa à dimensão do tempo.
A História surge da necessidade de reconstituirmos o passado, relatando os acontecimentos
que decorreram da ação transformadora dos indivíduos no tempo, por meio da seleção e da
construção dos fatos considerados relevantes e que serão interpretados a partir de métodos
diversos.
A historia da educação não é simplesmente uma disciplina. Ela trata da abordagem científica
de recortes da realidade e oportuniza estudar a educação e suas teorias no contexto histórico
em que surgiram, para observar a concomitância entre as suas crises e as do sistema social. As
questões de educação estão engendradas nas relações que se estabelecem entre as pessoas nos
diversos segmentos da comunidade. É um fenômeno que sofre os efeitos do jogo de poder, por
estar de fato envolvida na política.
A historia da educação tem duas funções:
Como disciplina de um curso, oportuniza que as pessoas envolvidas no projeto de educar as
novas gerações tenham consciência do caminho já percorrido e possam, intencionalmente,
estabelecer metas para a implementação desse processo, atentas para as mudanças necessárias.
Como atividade científica de busca e interpretação das fontes, para melhor conhecer nosso
passado e nosso presente.
Por fim, essas duas funções da historia da educação devem exercer fecunda influência na
política educacional, sobretudo nas situações críticas em que são gestadas as reformas
educativas, depois transformadas em leis, a fim de que se possa defender a implantação de
uma educação democrática e de qualidade.
A História da Educação Brasileira
O artigo analisa a separação entre a história cultural e a história da educação. Examinando
obras a partir dos anos de 1970, verifica a importância crescente da história cultural e a
ausência quase completa de trabalhos relativos à história cultural da educação. Aborda
questões disciplinares e institucionais, mas também historiográficas, que concorrem para a
exclusão de determinadas disciplinas, como a história da educação, do âmbito de trabalho do
historiador. Durante a década de 1980, detecta maior interesse pela história da educação e por
sua inserção nas perspectivas historiográficas. Focaliza algumas questões que interessam aos
historiadores e aos historiadores da educação: as relações entre história e cultura; a tentativa de
considerar a história cultural em duas perspectivas: uma que lhe atribui o recorte e análise de
objetos culturais, e outra que privilegia os pressupostos metodológicos, abordando tanto as
práticas sociais como as suas representações, de acordo com concepções das diversas teorias
sociais. Conclui que a história cultural é um campo multi ou interdisciplinar, não apenas um
tipo de abordagem, nem apenas um novo espaço ou dimensão do real, e enfatiza a necessidade
de uma reflexão mais sistemática sobre a educação como um tema/objeto de investigação
necessário à compreensão da formação cultural de uma sociedade.
Os Jesuítas
Criados com o objetivo de disseminar a fé católica pelo mundo os padres jesuítas eram
subordinados a um regime de privações que os preparavam para viverem em locais distantes e
se adaptarem as mais adversas condições.No brasil eles chegaram em 1549 com o objetivo de
cristianizar as populações indígena do território colonial.Ao submeterem as populações aos
conjuntos de vários da Europa minavam toda a diversidade cultural das populações
nativas do território.Os principais centros de exploração colônia contavam com colégios
administrados dentro da colônia .A ação da igreja na educação foi de grande
importância para compreensão dos traço da nossa cultura o grande respaldo dados á
escolas comandadas por denominações religiosas e a predominação da fé católica em
nosso pais . Isso fez com que a companhia de Jesus acumulasse um expressivo montante de
bens no Brasil. Ao longo da colonização os conflitos com os bandeirantes e a posterior
redefiniçao das diretrizes coloniais portuguesas deram fim a presença dos jesuítas no Brasil.No
ano de 1750 um acordo estabelecido entre Portugal e Espanha dava direito de posse aos
portugueses sobre o aldeamento jesuítas de sete povos das missões.Os índios resistiram a
ocupação pois não queriam integrar a força de trabalho da colonização espanhola e os jesuítas
não admitiam perder as terras por eles cultivadas.O conflito de interesses abriu espaço para o
inicio das guerras guaraníticas. Os espanhóis e portugueses contando com melhores condições
venceram os índios e jesuítas no conflito que se deflagrou entre 1754 e 1760.
A origem da educação escolar do Brasil
A ação dos jesuitas
Os jesuítas faziam parte de uma ordem religiosa católica chamada Companhia de Jesus.
Criados com o objetivo de disseminar a fé católica pelo mundo, os padres jesuítas eram
subordinados a um regime de privações que os preparavam para viverem em locais distantes e
se adaptarem às mais adversas condições. No Brasil, eles chegaram em 1549 com o objetivo
de cristianizar as populações indígenas do território colonial.
Incumbidos dessa missão, promoveram a criação das missões, onde organizavam as
populações indígenas em torno de um regime que combinava trabalho e religiosidade. Ao
submeterem as populações aos conjuntos de valor da Europa, minavam toda a diversidade
cultural das populações nativas do território. Além disso, submetiam os mesmos a uma rotina
de trabalho que despertava a cobiça dos bandeirantes, que praticavam a venda de escravos
indígenas.
Ao mesmo tempo em que atuavam junto aos nativos, os jesuítas foram responsáveis pela
fundação das primeiras instituições de ensino do Brasil Colonial. Os principais centros de
exploração colonial contavam com colégios administrados dentro da colônia. Dessa forma,
todo acesso ao conhecimento laico da época era controlado pela Igreja. A ação da Igreja na
educação foi de grande importância para compreensão dos traços da nossa cultura: o grande
respaldo dado às escolas comandadas por denominações religiosas e a predominância da fé
católica em nosso país.
Além de contar com o apoio financeiro da Igreja, os jesuítas também utilizavam da mão-de-
obra indígena no desenvolvimento de atividades agrícolas. Isso fez com que a Companhia de
Jesus acumulasse um expressivo montante de bens no Brasil. Fazendas de gado, olarias e
engenhos eram administradas pela ordem. Ao longo da colonização, os conflitos com os
bandeirantes e a posterior redefinição das diretrizes coloniais portuguesas deram fim à
presença dos jesuítas no Brasil.
No ano de 1750, um acordo estabelecido entre Portugal e Espanha, dava direito de posse aos
portugueses sobre o aldeamento jesuíta de Sete Povos das Missões. Nesse mesmo tratado
ficava acordado que os jesuítas deveriam ceder as terras à administração colonial portuguesa e
as populações indígenas deveriam se transferir para o Vice-Reinado do Rio Prata. Os índios
resistiram à ocupação, pois não queriam integrar a força de trabalho da colonização espanhola;
e os jesuítas não admitiam perder as terras por eles cultivadas.
O conflito de interesses abriu espaço para o início das Guerras Guaraníticas. Os espanhóis e
portugueses, contando com melhores condições, venceram os índios e jesuítas no conflito que
se deflagrou entre 1754 e 1760. Depois do incidente o ministro português Marques de Pombal
ordenou a saída dos jesuítas do Brasil. Tal ação fazia parte de um conjunto de medidas que
visavam ampliar o controle da Coroa Portuguesa sob suas posses.
COLÔNIA IMPÉRIO 1ª REPÚBLICA E 2ª REPÚBLICA
A educação brasileira evolui muito em diversas direções de um modo desordenado. Desde sua
colonização o Brasil vem montando sua Historia e principalmente sua trajetória na área da
educação e da pedagogia. A educação aqui vivenciada pelas tribos indígenas tinha suas
características próprias, não tendo referenciais da educação européia, mas esse período acabou
com a chegada dos portugueses. A partir daí sofremos influência de vários movimentos
estrangeiros.Um país para evoluir necessita de uma educação de qualidade como um dos
principais pontos de partida, fato esse considerado distante da realidade da maioria dos
brasileiros.
HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO NO BRASIL
PERÍODO JESUÍTICO (1549-1759)
Em 1549 chega ao Brasil primeiro grupo de seis padres jesuítas, chefiados por Manuel de
Nóbrega juntamente com o primeiro governador-geral Tome de Souza quinze após a chegada
edificaram a primeira escola elementar brasileira.O ideal jesuítico era alem de tudo a
propagação da fé e assim como toda a Cia. de Jesus usavam como método de ensino o Ratio
Studiorum. Apesas de seguir atender as especificidades da colônia.
PERÍODO POMBALINO (1760-1808)
A educação jesuítica não convinha aos interesses comerciais de Pombal.Pombal pensou em
organizar uma escola para servir aos interesses do estado. No momento da expulsão os jesuítas
tinham 25 residências, 36 missões e 17 colégios e seminários além de escolas de primeira
letras. A educação brasileira com isso vivenciou uma grande ruptura histórica num processo já
implantado e consolidado como modelo educacional.Pombal criava as aulas régias de latim,
Grego e Retórica além de criar o cargode Diretor de Estudos.Cada aula era autônoma e
isolada, com professor único e uma não se articulava com as outras.Os professores eram
geralmente mal preparados,para a manutenção dos ensino primário e médio instituiu-se o
subsídio literário, os professores ficavam longo tempo sem receber.
PERÍODO JOANINO (1808-1821)
O resultado da decisão de Pombal foi que, no princípio do século XIX (anos 1800) a educação
brasileira estava reduzida a praticamente nada. O sistema jesuítico foi desmantelado e nada
que pudesse chegar ao próximo deles foi organizado para dar continuidade a um trabalho de
educação. Essa situação só mudou com a chegada da família real ao Brasil em 1808. Além das
adaptações administrativas necessárias, houve um incremento nas atividades culturais. A
colônia começa a romper com o pacto colonial. Em 1808 é fundada uma escola de educação
onde se ensinava as línguas portuguesa e francesa, Retórica e Aritmética, Desenho e Pintura. È
criada a Academia da Marinha no Rio de Janeiro. São criados cursos de cirurgia no Rio de
Janeiro e na Bahia. E criado uma cadeira de Ciência e Econômica na Bahia. Em 1810 D João
funda nossa primeira biblioteca. Em 1818, é criado o Museu Nacional do Rio de Janeiro.
PERÍODO IMPERIAL (1822-1888)
No primeiro reinado ha dificuldade de sistematização educação elementar, a sociedade era
predominante agrária e não havia enteresse das elites com a educação popular.
Em 1822, o Decreto de primeiro de março criava uma escola de ensino mútuo, ou seja, um
professor para cada escola.
Em 1872 o Brasil contava com uma população de 10 milhões de habitantes e apenas 150.000
mil alunos matriculados em escolas primárias o índice de analfabetismo era de 66,4%.De
acordo com vários autores, o apostolado da educação deu origem aos seguintes colégios, pela
ordem cronológica
1541 Fundação do primeiro colégio da Companhia de Jesus, em Coimbra, pelo Rei D. João,
de Portugal
1542 Colégio e universidade de Pádua
1544 Colégio fundado por S. Francisco de Borja, Duque de Gandia
1547 Abertura do colégio de Messina
1548 Colégio de Parma
1549 Pensa-se em abrir um colégio em Ingolstadt
1550 Colégios na Índia
Fundação do Colégio dos Meninos de Jesus, na Bahia
1551 Início do Colégio Romano
Abertura da escola do colégio de Ferrara, de Bolônia e de Veneza
Abertura dos colégios dos meninos órfãos no Brasil
1553 Início da escola de Córdoba
Solicitação de colégios na Espanha
Abertura de escolas em Lisboa Abertura de escolas no Congo Inauguração
Do Colégio dos Meninos de Jesus de São Vicente
1554 Florescimento do Colégio Romano Dificuldades para a criação do colégio
de Híspala .
Criação do terceiro Colégio dos Meninos de Jesus, em São Paulo de Piratininga
1555 Fundação das escolas jesuíticas de São Paulo de Piratininga e a da Bahia.
1556 Fundação do colégio jesuíta de Todos os Santos
1557 Fundação do colégio jesuíta do Rio de Janeiro
1623 Fundação do colégio jesuíta do Maranhão
1646 Fundação do colégio jesuíta de Santo Inácio, em São Paulo
1654 Criação do colégio jesuíta de São Tiago, no Espírito Santo
Fundação do colégio jesuíta de São Miguel, em Santos; o de Santo
Alexandre, no Pará, e o de Nossa Senhora da Luz do Maranhão
1683 Fundação do colégio jesuíta de Nossa Senhora do Ó, em Recife
Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo
A escola Dr. Paulo da Silva Prado
A vice-diretora Talita Silvério, nos narrou que foi em 1958, que a cidade ganhou o primeiro
Grupo Escolar, (Hoje a Escola Dr. Paulo da Silva Prado), situada no município de Barrinha
S.P. A escola funcionava onde hoje é a Prefeitura e em 1958 foi construído o prédio onde
funciona até hoje. Os anos 50 foram marcados por grandes avanços científicos, tecnológicos e
mudanças culturais e comportamentais. Foi a década em que começaram as transmissões de
televisão, provocando uma grande mudança nos meios de comunicação. No campo da política
internacional, os conflitos entre os blocos capitalista e socialista (Guerra Fria) ganhavam cada
vez mais força. A década de 1950 é conhecida como o período dos "anos dourados".Em 1958,
foi realizado o segundo Congresso Nacional de Educação de Adultos, objetivando avaliar as
ações realizadas na área e visando propor soluções adequadas para a questão. Foram feitas
críticas à precariedade dos prédios escolares, à inadequação do material didático e à
qualificação do professor. Nível e modalidade de ensino ministrado na escola: ensino
fundamental – 1º ao 5º ano. A escola possui uma Proposta Pedagógica participativa com vários
projetos de socialização e desenvolvimento. Desde o ano da sua fundação que a proposta
pedagógica vem sendo construída para uma escola dinâmica e em sintonia com o que nossa
comunidade exige. A escola hoje é formada por uma equipe de 34 professores, 14 funcionários
12 salas de aula, 750 alunos (sendo período manhã e tarde) uma biblioteca, uma cantina. Os
alunos cantam o hino nacional uma vez por semana.O recreio é feito de forma segura ,onde os
funcionários observam os alunos para que estejam seguros e não destroem o patrimônio.
Bibliografias:
Aranha , Maria Lúcia de Arruda História da Educação , São Paulo:Editora Moderna Ltda.1992
Pilette,Nelson.História da Educação no Brasil 6. Edição São Paulo Ática 1996
Ribeiro, Maria Luiza S. História da Educação do Brasileira: a organização escolar 12. Ed. São Paulo
:Cortez 1992
Disponível em :
http://histeducacao.blogspot.com.br/2009/02/somos-feitos-de-tempo.html
: http://www.brasilescola.com/historiag/contra-reforma.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782008000300006
http://www.mundoeducacao.com/historiadobrasil/jesuitas.htm
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ATPS HISTORIA DA EDUCAÇÃO

  • 1. FACULDADE ANHANGUERA DE SERTÃOZINHO PEGADOGIA – LICENCIATURA ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA História da Educação e da Pedagogia
  • 2. INTRODUÇÃO O trabalho a ser desenvolvido, nos da o conhecimento sobre preservar a memória da educação escolar a partir da implementação e realização de estudos e pesquisas. Aqui vamos conhecer o cenário europeu que deu origem à educação escolar no Brasil, ao substituir a educação difusa das tribos indígenas e, posteriormente, africanas. Podemos conhecer os registros dos primeiros e mais significativos estabelecimentos escolares fundados à época da Colônia, Império e República brasileiros. SOMOS FEITOS DE TEMPO Somos seres históricos, já que nossas ações e pensamentos mudam no tempo, à medida que enfrentamos os problemas não só da vida pessoal, como também da experiência coletiva. É assim que produzimos a nós mesmos e a cultura a que pertencemos.
  • 3. Cada geração assimila a herança cultural dos antepassados e estabelece projetos de mudança. Ou seja: estamos inseridos no tempo: o presente não se esgota na ação que realiza, mas adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado. Pensar o passado, porém, não é um exercício de saudosismo, curiosidade ou erudição: o passado não está morto, porque nele se fundam as raízes do presente. Se resultamos desse movimento incessante, é impossível pensar em uma natureza humana com características universais e eternas. Não há um conceito de “ser humano universal que sirva de modelo em todos os tempos. Não nos compreendemos fora de nossa prática social, porque esta, por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto histórico-social concreto. Com a historia da educação construímos interpretações sobre as maneiras pelas quais os povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares e as teorias que as orientam. Por isso, é indispensável que o educador consciente e crítico, seja capaz de compreender sua atuação nos aspectos de continuidade e de ruptura em relação aos seus antecessores, a fim de agir de maneira intencional e não meramente intuitiva e ao acaso. Se somos seres históricos, nada escapa à dimensão do tempo. A História surge da necessidade de reconstituirmos o passado, relatando os acontecimentos que decorreram da ação transformadora dos indivíduos no tempo, por meio da seleção e da construção dos fatos considerados relevantes e que serão interpretados a partir de métodos diversos. A historia da educação não é simplesmente uma disciplina. Ela trata da abordagem científica de recortes da realidade e oportuniza estudar a educação e suas teorias no contexto histórico em que surgiram, para observar a concomitância entre as suas crises e as do sistema social. As questões de educação estão engendradas nas relações que se estabelecem entre as pessoas nos diversos segmentos da comunidade. É um fenômeno que sofre os efeitos do jogo de poder, por estar de fato envolvida na política. A historia da educação tem duas funções: Como disciplina de um curso, oportuniza que as pessoas envolvidas no projeto de educar as novas gerações tenham consciência do caminho já percorrido e possam, intencionalmente, estabelecer metas para a implementação desse processo, atentas para as mudanças necessárias. Como atividade científica de busca e interpretação das fontes, para melhor conhecer nosso passado e nosso presente. Por fim, essas duas funções da historia da educação devem exercer fecunda influência na
  • 4. política educacional, sobretudo nas situações críticas em que são gestadas as reformas educativas, depois transformadas em leis, a fim de que se possa defender a implantação de uma educação democrática e de qualidade. A História da Educação Brasileira O artigo analisa a separação entre a história cultural e a história da educação. Examinando obras a partir dos anos de 1970, verifica a importância crescente da história cultural e a ausência quase completa de trabalhos relativos à história cultural da educação. Aborda questões disciplinares e institucionais, mas também historiográficas, que concorrem para a exclusão de determinadas disciplinas, como a história da educação, do âmbito de trabalho do historiador. Durante a década de 1980, detecta maior interesse pela história da educação e por sua inserção nas perspectivas historiográficas. Focaliza algumas questões que interessam aos historiadores e aos historiadores da educação: as relações entre história e cultura; a tentativa de considerar a história cultural em duas perspectivas: uma que lhe atribui o recorte e análise de objetos culturais, e outra que privilegia os pressupostos metodológicos, abordando tanto as práticas sociais como as suas representações, de acordo com concepções das diversas teorias sociais. Conclui que a história cultural é um campo multi ou interdisciplinar, não apenas um tipo de abordagem, nem apenas um novo espaço ou dimensão do real, e enfatiza a necessidade de uma reflexão mais sistemática sobre a educação como um tema/objeto de investigação necessário à compreensão da formação cultural de uma sociedade. Os Jesuítas Criados com o objetivo de disseminar a fé católica pelo mundo os padres jesuítas eram subordinados a um regime de privações que os preparavam para viverem em locais distantes e se adaptarem as mais adversas condições.No brasil eles chegaram em 1549 com o objetivo de cristianizar as populações indígena do território colonial.Ao submeterem as populações aos conjuntos de vários da Europa minavam toda a diversidade cultural das populações nativas do território.Os principais centros de exploração colônia contavam com colégios administrados dentro da colônia .A ação da igreja na educação foi de grande
  • 5. importância para compreensão dos traço da nossa cultura o grande respaldo dados á escolas comandadas por denominações religiosas e a predominação da fé católica em nosso pais . Isso fez com que a companhia de Jesus acumulasse um expressivo montante de bens no Brasil. Ao longo da colonização os conflitos com os bandeirantes e a posterior redefiniçao das diretrizes coloniais portuguesas deram fim a presença dos jesuítas no Brasil.No ano de 1750 um acordo estabelecido entre Portugal e Espanha dava direito de posse aos portugueses sobre o aldeamento jesuítas de sete povos das missões.Os índios resistiram a ocupação pois não queriam integrar a força de trabalho da colonização espanhola e os jesuítas não admitiam perder as terras por eles cultivadas.O conflito de interesses abriu espaço para o inicio das guerras guaraníticas. Os espanhóis e portugueses contando com melhores condições venceram os índios e jesuítas no conflito que se deflagrou entre 1754 e 1760. A origem da educação escolar do Brasil A ação dos jesuitas Os jesuítas faziam parte de uma ordem religiosa católica chamada Companhia de Jesus. Criados com o objetivo de disseminar a fé católica pelo mundo, os padres jesuítas eram subordinados a um regime de privações que os preparavam para viverem em locais distantes e se adaptarem às mais adversas condições. No Brasil, eles chegaram em 1549 com o objetivo de cristianizar as populações indígenas do território colonial. Incumbidos dessa missão, promoveram a criação das missões, onde organizavam as populações indígenas em torno de um regime que combinava trabalho e religiosidade. Ao submeterem as populações aos conjuntos de valor da Europa, minavam toda a diversidade cultural das populações nativas do território. Além disso, submetiam os mesmos a uma rotina de trabalho que despertava a cobiça dos bandeirantes, que praticavam a venda de escravos indígenas. Ao mesmo tempo em que atuavam junto aos nativos, os jesuítas foram responsáveis pela fundação das primeiras instituições de ensino do Brasil Colonial. Os principais centros de exploração colonial contavam com colégios administrados dentro da colônia. Dessa forma, todo acesso ao conhecimento laico da época era controlado pela Igreja. A ação da Igreja na educação foi de grande importância para compreensão dos traços da nossa cultura: o grande respaldo dado às escolas comandadas por denominações religiosas e a predominância da fé católica em nosso país. Além de contar com o apoio financeiro da Igreja, os jesuítas também utilizavam da mão-de-
  • 6. obra indígena no desenvolvimento de atividades agrícolas. Isso fez com que a Companhia de Jesus acumulasse um expressivo montante de bens no Brasil. Fazendas de gado, olarias e engenhos eram administradas pela ordem. Ao longo da colonização, os conflitos com os bandeirantes e a posterior redefinição das diretrizes coloniais portuguesas deram fim à presença dos jesuítas no Brasil. No ano de 1750, um acordo estabelecido entre Portugal e Espanha, dava direito de posse aos portugueses sobre o aldeamento jesuíta de Sete Povos das Missões. Nesse mesmo tratado ficava acordado que os jesuítas deveriam ceder as terras à administração colonial portuguesa e as populações indígenas deveriam se transferir para o Vice-Reinado do Rio Prata. Os índios resistiram à ocupação, pois não queriam integrar a força de trabalho da colonização espanhola; e os jesuítas não admitiam perder as terras por eles cultivadas. O conflito de interesses abriu espaço para o início das Guerras Guaraníticas. Os espanhóis e portugueses, contando com melhores condições, venceram os índios e jesuítas no conflito que se deflagrou entre 1754 e 1760. Depois do incidente o ministro português Marques de Pombal ordenou a saída dos jesuítas do Brasil. Tal ação fazia parte de um conjunto de medidas que visavam ampliar o controle da Coroa Portuguesa sob suas posses. COLÔNIA IMPÉRIO 1ª REPÚBLICA E 2ª REPÚBLICA A educação brasileira evolui muito em diversas direções de um modo desordenado. Desde sua colonização o Brasil vem montando sua Historia e principalmente sua trajetória na área da educação e da pedagogia. A educação aqui vivenciada pelas tribos indígenas tinha suas características próprias, não tendo referenciais da educação européia, mas esse período acabou com a chegada dos portugueses. A partir daí sofremos influência de vários movimentos estrangeiros.Um país para evoluir necessita de uma educação de qualidade como um dos principais pontos de partida, fato esse considerado distante da realidade da maioria dos brasileiros. HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO NO BRASIL PERÍODO JESUÍTICO (1549-1759) Em 1549 chega ao Brasil primeiro grupo de seis padres jesuítas, chefiados por Manuel de Nóbrega juntamente com o primeiro governador-geral Tome de Souza quinze após a chegada edificaram a primeira escola elementar brasileira.O ideal jesuítico era alem de tudo a
  • 7. propagação da fé e assim como toda a Cia. de Jesus usavam como método de ensino o Ratio Studiorum. Apesas de seguir atender as especificidades da colônia. PERÍODO POMBALINO (1760-1808) A educação jesuítica não convinha aos interesses comerciais de Pombal.Pombal pensou em organizar uma escola para servir aos interesses do estado. No momento da expulsão os jesuítas tinham 25 residências, 36 missões e 17 colégios e seminários além de escolas de primeira letras. A educação brasileira com isso vivenciou uma grande ruptura histórica num processo já implantado e consolidado como modelo educacional.Pombal criava as aulas régias de latim, Grego e Retórica além de criar o cargode Diretor de Estudos.Cada aula era autônoma e isolada, com professor único e uma não se articulava com as outras.Os professores eram geralmente mal preparados,para a manutenção dos ensino primário e médio instituiu-se o subsídio literário, os professores ficavam longo tempo sem receber. PERÍODO JOANINO (1808-1821) O resultado da decisão de Pombal foi que, no princípio do século XIX (anos 1800) a educação brasileira estava reduzida a praticamente nada. O sistema jesuítico foi desmantelado e nada que pudesse chegar ao próximo deles foi organizado para dar continuidade a um trabalho de educação. Essa situação só mudou com a chegada da família real ao Brasil em 1808. Além das adaptações administrativas necessárias, houve um incremento nas atividades culturais. A colônia começa a romper com o pacto colonial. Em 1808 é fundada uma escola de educação onde se ensinava as línguas portuguesa e francesa, Retórica e Aritmética, Desenho e Pintura. È criada a Academia da Marinha no Rio de Janeiro. São criados cursos de cirurgia no Rio de Janeiro e na Bahia. E criado uma cadeira de Ciência e Econômica na Bahia. Em 1810 D João funda nossa primeira biblioteca. Em 1818, é criado o Museu Nacional do Rio de Janeiro. PERÍODO IMPERIAL (1822-1888) No primeiro reinado ha dificuldade de sistematização educação elementar, a sociedade era predominante agrária e não havia enteresse das elites com a educação popular. Em 1822, o Decreto de primeiro de março criava uma escola de ensino mútuo, ou seja, um professor para cada escola. Em 1872 o Brasil contava com uma população de 10 milhões de habitantes e apenas 150.000 mil alunos matriculados em escolas primárias o índice de analfabetismo era de 66,4%.De
  • 8. acordo com vários autores, o apostolado da educação deu origem aos seguintes colégios, pela ordem cronológica 1541 Fundação do primeiro colégio da Companhia de Jesus, em Coimbra, pelo Rei D. João, de Portugal 1542 Colégio e universidade de Pádua 1544 Colégio fundado por S. Francisco de Borja, Duque de Gandia 1547 Abertura do colégio de Messina 1548 Colégio de Parma 1549 Pensa-se em abrir um colégio em Ingolstadt 1550 Colégios na Índia Fundação do Colégio dos Meninos de Jesus, na Bahia 1551 Início do Colégio Romano Abertura da escola do colégio de Ferrara, de Bolônia e de Veneza Abertura dos colégios dos meninos órfãos no Brasil 1553 Início da escola de Córdoba Solicitação de colégios na Espanha Abertura de escolas em Lisboa Abertura de escolas no Congo Inauguração Do Colégio dos Meninos de Jesus de São Vicente 1554 Florescimento do Colégio Romano Dificuldades para a criação do colégio de Híspala . Criação do terceiro Colégio dos Meninos de Jesus, em São Paulo de Piratininga 1555 Fundação das escolas jesuíticas de São Paulo de Piratininga e a da Bahia. 1556 Fundação do colégio jesuíta de Todos os Santos 1557 Fundação do colégio jesuíta do Rio de Janeiro
  • 9. 1623 Fundação do colégio jesuíta do Maranhão 1646 Fundação do colégio jesuíta de Santo Inácio, em São Paulo 1654 Criação do colégio jesuíta de São Tiago, no Espírito Santo Fundação do colégio jesuíta de São Miguel, em Santos; o de Santo Alexandre, no Pará, e o de Nossa Senhora da Luz do Maranhão 1683 Fundação do colégio jesuíta de Nossa Senhora do Ó, em Recife Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo A escola Dr. Paulo da Silva Prado A vice-diretora Talita Silvério, nos narrou que foi em 1958, que a cidade ganhou o primeiro Grupo Escolar, (Hoje a Escola Dr. Paulo da Silva Prado), situada no município de Barrinha S.P. A escola funcionava onde hoje é a Prefeitura e em 1958 foi construído o prédio onde funciona até hoje. Os anos 50 foram marcados por grandes avanços científicos, tecnológicos e mudanças culturais e comportamentais. Foi a década em que começaram as transmissões de televisão, provocando uma grande mudança nos meios de comunicação. No campo da política internacional, os conflitos entre os blocos capitalista e socialista (Guerra Fria) ganhavam cada vez mais força. A década de 1950 é conhecida como o período dos "anos dourados".Em 1958, foi realizado o segundo Congresso Nacional de Educação de Adultos, objetivando avaliar as ações realizadas na área e visando propor soluções adequadas para a questão. Foram feitas críticas à precariedade dos prédios escolares, à inadequação do material didático e à qualificação do professor. Nível e modalidade de ensino ministrado na escola: ensino fundamental – 1º ao 5º ano. A escola possui uma Proposta Pedagógica participativa com vários projetos de socialização e desenvolvimento. Desde o ano da sua fundação que a proposta pedagógica vem sendo construída para uma escola dinâmica e em sintonia com o que nossa comunidade exige. A escola hoje é formada por uma equipe de 34 professores, 14 funcionários 12 salas de aula, 750 alunos (sendo período manhã e tarde) uma biblioteca, uma cantina. Os alunos cantam o hino nacional uma vez por semana.O recreio é feito de forma segura ,onde os funcionários observam os alunos para que estejam seguros e não destroem o patrimônio.
  • 10. Bibliografias: Aranha , Maria Lúcia de Arruda História da Educação , São Paulo:Editora Moderna Ltda.1992 Pilette,Nelson.História da Educação no Brasil 6. Edição São Paulo Ática 1996 Ribeiro, Maria Luiza S. História da Educação do Brasileira: a organização escolar 12. Ed. São Paulo :Cortez 1992 Disponível em : http://histeducacao.blogspot.com.br/2009/02/somos-feitos-de-tempo.html : http://www.brasilescola.com/historiag/contra-reforma.htm http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782008000300006 http://www.mundoeducacao.com/historiadobrasil/jesuitas.htm