Este documento fornece instruções sobre o gerenciamento do processo de imunização em uma Unidade de Saúde da Família, incluindo a organização da sala de vacinas, a execução da imunização, a supervisão das atividades e as contraindicações e efeitos adversos das principais vacinas obrigatórias.
Rede de Frios - Temperatura e Organização - Saúde ColetivaEnfº Ícaro Araújo
O documento discute a importância da temperatura e organização da geladeira para armazenamento de vacinas. É essencial verificar a temperatura dos equipamentos da Rede de Frio várias vezes ao dia usando termômetros de máxima e mínima, digitais ou analógicos. As geladeiras devem ser organizadas com as vacinas afastadas da parede de trás para garantir a circulação adequada de ar.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
Instrumentos gerenciais em serviços de saúde: Previsão e Provisão de Recursos...Aroldo Gavioli
O documento discute a importância da administração de materiais em instituições de saúde. A gestão adequada de recursos é essencial para garantir a assistência à saúde com qualidade e eficiência, evitando excessos ou falta de materiais. Compete aos enfermeiros planejar a previsão, provisão, organização e controle dos materiais utilizados em suas unidades.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
Rede de Frios - Temperatura e Organização - Saúde ColetivaEnfº Ícaro Araújo
O documento discute a importância da temperatura e organização da geladeira para armazenamento de vacinas. É essencial verificar a temperatura dos equipamentos da Rede de Frio várias vezes ao dia usando termômetros de máxima e mínima, digitais ou analógicos. As geladeiras devem ser organizadas com as vacinas afastadas da parede de trás para garantir a circulação adequada de ar.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
Instrumentos gerenciais em serviços de saúde: Previsão e Provisão de Recursos...Aroldo Gavioli
O documento discute a importância da administração de materiais em instituições de saúde. A gestão adequada de recursos é essencial para garantir a assistência à saúde com qualidade e eficiência, evitando excessos ou falta de materiais. Compete aos enfermeiros planejar a previsão, provisão, organização e controle dos materiais utilizados em suas unidades.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
O documento discute as regras e procedimentos para anotações de enfermagem no prontuário do paciente, incluindo a importância de registrar cuidados, sinais vitais, queixas e intercorrências de forma precisa, cronológica e assinada.
O documento apresenta os objetivos e fluxo operacional do Padi Centro-oeste, discute conceitos e importância da rede de frio, e instruções sobre preenchimento correto da ficha de notificação de alteração de temperatura. Também fornece detalhes sobre cuidados com equipamentos de refrigeração, transporte, armazenamento e distribuição de imunobiológicos.
O documento discute as anotações de enfermagem, destacando que elas devem registrar todos os cuidados prestados ao paciente de forma clara, objetiva e completa para assegurar a continuidade da assistência. Além disso, ressalta a importância de treinar a equipe para garantir excelência nos registros, que são fundamentais para a comprovação da assistência prestada.
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute as principais diretrizes para registro das anotações de enfermagem, enfatizando a importância de registros completos, objetivos e cronológicos que documentem os cuidados prestados e a evolução do paciente. A implantação de roteiros norteadores e treinamentos contínuos são apontados como estratégias para aprimorar a qualidade das anotações e garantir uma assistência segura.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento e distribuição de vacinas, as campanhas de vacinação contra a poliomielite e sarampo, e a implantação do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e do Sistema de Insumos Estratégicos (SIES) nas unidades de saúde da região.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O Paciente Internado
1.1 Procedimentos para Admissão
1.2 Procedimentos para Visita
1.3 Procedimentos para Alta
1.4 Procedimentos para Transferências de leito e unidades hospitalares
1.5 Procedimentos para óbito, amputações
1.6 Limpeza da Unidade diária, concorrente e terminal
1.7 Arrumação de Leito
1 8.Tipos de Leitos
2.Higiene do Paciente
2.1 Técnicas e materiais de Higiene corporal
2.2 Técnicas e materiais de Higiene Oral
2.3 Tipos de Banho, técnicas e materiais
2.4 Cuidados com os Cabelos, materiais e Técnicas
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
O documento discute as regras e procedimentos para anotações de enfermagem no prontuário do paciente, incluindo a importância de registrar cuidados, sinais vitais, queixas e intercorrências de forma precisa, cronológica e assinada.
O documento apresenta os objetivos e fluxo operacional do Padi Centro-oeste, discute conceitos e importância da rede de frio, e instruções sobre preenchimento correto da ficha de notificação de alteração de temperatura. Também fornece detalhes sobre cuidados com equipamentos de refrigeração, transporte, armazenamento e distribuição de imunobiológicos.
O documento discute as anotações de enfermagem, destacando que elas devem registrar todos os cuidados prestados ao paciente de forma clara, objetiva e completa para assegurar a continuidade da assistência. Além disso, ressalta a importância de treinar a equipe para garantir excelência nos registros, que são fundamentais para a comprovação da assistência prestada.
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute as principais diretrizes para registro das anotações de enfermagem, enfatizando a importância de registros completos, objetivos e cronológicos que documentem os cuidados prestados e a evolução do paciente. A implantação de roteiros norteadores e treinamentos contínuos são apontados como estratégias para aprimorar a qualidade das anotações e garantir uma assistência segura.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento e distribuição de vacinas, as campanhas de vacinação contra a poliomielite e sarampo, e a implantação do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e do Sistema de Insumos Estratégicos (SIES) nas unidades de saúde da região.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O Paciente Internado
1.1 Procedimentos para Admissão
1.2 Procedimentos para Visita
1.3 Procedimentos para Alta
1.4 Procedimentos para Transferências de leito e unidades hospitalares
1.5 Procedimentos para óbito, amputações
1.6 Limpeza da Unidade diária, concorrente e terminal
1.7 Arrumação de Leito
1 8.Tipos de Leitos
2.Higiene do Paciente
2.1 Técnicas e materiais de Higiene corporal
2.2 Técnicas e materiais de Higiene Oral
2.3 Tipos de Banho, técnicas e materiais
2.4 Cuidados com os Cabelos, materiais e Técnicas
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
Graças à vacinação, milhões de crianças foram salvas e tiveram a oportunidade de viver com mais saúde, por mais tempo e de forma melhor, uma vez que foram maiores as suas chances de aprender, brincar, ler e escrever sem sofrimento.
Nelson Mandela
Material de 31 de janeiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute erros de imunização, eventos adversos evitáveis que podem ocorrer durante o processo de vacinação. Apresenta os conceitos de erro de medicação e imunização, fatores que levam a erros, impactos e formas de prevenção. A vacinação segura requer boas práticas desde a produção até a administração das vacinas.
Normas e rotinas de enfermagem pronto atendimentoJeferson Silva
1. O documento apresenta protocolos e normas de enfermagem para o pronto atendimento, incluindo protocolos administrativos, de admissão e alta de pacientes, requisição de materiais e medicamentos, e cuidados com pacientes.
2. São detalhados procedimentos para censo diário, relatórios médicos, anotações em prontuários, dietas, lavanderia, manutenção, admissão, alta, transferência e óbito.
3. Os protocolos visam padronizar as ações de enfermagem no
O documento descreve as etapas do desenvolvimento, conservação e boas práticas de vacinas. O desenvolvimento inclui rigorosos testes em animais e humanos em múltiplas fases, avaliação por agências regulatórias e monitoramento pós-registro. A conservação exige uma cadeia de frio eficaz para manter as vacinas entre 2-8°C. As boas práticas envolvem treinamento da equipe, controle de qualidade e segurança do paciente.
Descrição/Agente etiológico: O zika virus (ZKV) é transmitido pelo Aedes aegypti, com comportamento neurotrópico, isto é, afinidade pelo sistema nervoso central (SNC). Sinais e sintomas: A infecção por ZKV é assintomática na maioria dos casos (± 80 %), porém pode aparecer poucos dias após a picada, febre e exantema (manchas vermelhas pelo corpo), prurido. Conjuntivite, dor nas articulações, dor de cabeça, dor muscular e sensação cansaço. Estes sintomas duram em média 2 a 7 dias e são geralmente leve e autolimitados.
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAlefySantos2
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil, incluindo seu objetivo de integrar e ampliar as atividades de imunização, as vacinas oferecidas, diretrizes para armazenamento correto usando a rede de frio, contraindicações e cuidados com os imunobiológicos.
PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptxtaliso
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, seu objetivo de controlar e erradicar doenças preveníveis por vacinação, e os procedimentos técnicos para a administração segura de imunobiológicos.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento discute conceitos básicos sobre imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento fornece instruções sobre como registrar procedimentos e medicamentos no sistema eletrônico de saúde. Inclui orientações sobre como lançar gases, equipamentos, dados vitais, balanço hídrico, glicemia capilar, medicamentos, hemoderivados, sondagens e itens do carrinho de PCR. O objetivo é evitar glosas futuras seguindo corretamente os procedimentos de registro.
O documento apresenta informações sobre vacinas do Calendário Nacional de Vacinação brasileiro, incluindo doses, vias de administração, contraindicações e reações adversas para cada vacina. É um guia prático elaborado por profissionais de saúde da Universidade Federal do Amapá para auxiliar no processo de vacinação.
Este documento fornece orientações para prevenção e abordagem da infecção por COVID-19 em mães e recém-nascidos em hospitais-maternidades. Ele descreve protocolos para mulheres assintomáticas, com suspeita ou diagnóstico de COVID-19, e para recém-nascidos. Também inclui recomendações para equipe, fluxos de pacientes e literatura complementar.
O documento discute as diretrizes para antibioticoterapia em unidades de terapia intensiva (UTI), enfatizando a importância do início rápido da terapia empírica adequada, coleta de culturas e desalonamento precoce. As infecções constituem a principal causa de mortalidade em UTI e é comum que pacientes recebam antimicrobianos. A escolha do tratamento deve considerar fatores como flora hospitalar, resistências locais e características do paciente.
O antibiótico, se bem indicado, salva vidas mas seu uso inapropriado traz consequências graves ao recém-nascido em curto e longo prazo.
Material de 13 de agosto de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdfarymurilo123
Este documento fornece um resumo histórico da imunização e do Programa Nacional de Imunizações no Brasil. Descreve como Edward Jenner desenvolveu a primeira vacina contra a varíola em 1796 e como o PNI foi instituído em 1973 para controlar doenças como tuberculose, difteria e poliomielite. Também discute os tipos de imunidade, bases imunológicas e estratégias de vacinação utilizadas pelo programa.
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (2).pdfarymurilo123
O documento fornece um resumo histórico da imunização, descrevendo os principais marcos desde a Grécia Antiga até a descoberta da vacina por Edward Jenner no século 18. Também descreve a estrutura do Programa Nacional de Imunizações no Brasil e em São Paulo, assim como as estratégias, tipos de imunidade e bases imunológicas por trás da imunização.
As falhas no processo de utilização de medicamentos contribuem significativamente para a redução da segurança do paciente. Estima-se que de cada seis a oito internações em UTI neonatal, uma (15%) seja acompanhada de erro médico com drogas.
Material de 15 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Sala de-vacina
1.
GERENCIAMENTO
DE
PROCESSO
Pagina:01
Titulo:
Imunização
Revisão:
01
Data:
O
QUE
RESULTADO
DO
PROCESSO
SISTEMA
GERENCIAL
QUANDO
ONDE
QUEM
DOCUMENTOS
Organizar a Sala de Vacinas
Melhoria na
qualidade de
execução de
Imunização na
Sala de Vacina
Diariamente UAPS
Técnico de
Enfermagem
• POP 01
• Checklist-Sala
de Vacina
Executar imunização Diariamente UAPS
Técnico de
Enfermagem
• Normas de
Procedimentos
Técnicos
• Contra
Indicações e
Efeitos
Adversos das
Vacinas
obrigatórias
Disponibilizadas
nas UAPS
Supervisionar as atividades Quinzenalmente UAPS Enfermeira
Indicadores :
2. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
ENFERMAGEM
Código
POPENF01
Data
Emissão
08/07/2013
Data de
Vigência:
08/07/2013 a
08/07/2014
Próxima Revisão
junho/2014
Versão nº 01
POP: Organização da Sala de Vacina
RESULTADOS ESPERADOS: Sala organizada visando facilitar o fluxo de atendimento,
reposição de materiais e a manutenção dos equipamentos.
APLICAÇÃO: Este POP aplica-se a sala de vacina
PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS: Profissional de Enfermagem
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
• Guardar bolsas e pertences pessoais em armários apropriados;
• Fazer leituras de termômetros de máxima e mínima e momento do
refrigerador (geladeira e caixa térmica) no início da cada jornada de
trabalho (manhã e tarde) e a terceira antes do fechamento da Unidade,
anotando em impresso próprio (mapa de controle diário), e comunicar
qualquer alteração de temperatura ao Enfermeiro;
• Realizar a limpeza concorrente (com água e sabão nas superfícies e
após realizar a desinfecção com álcool a 70%) no início do plantão;
• Solicitar ao setor da limpeza que realize diariamente limpeza
concorrente e quinzenalmente a limpeza terminal;
• Transferir as vacinas de uso diário da geladeira de estoque para a
caixa térmica com termômetro de cabo extensor;
• Realizar solicitação de vacina conforme calendário, com avaliação do
Enfermeiro, no setor de Imunização da Secretaria de Saúde;
• Realizar consolidado mensal de doses aplicadas de vacina e
encaminhar a Imunização via e-mail e impresso em datas
estabelecidas pela SMS
• Realizar convocação de faltosos mantendo arquivo organizado;
• No final do dia devolver as vacinas da caixa térmica para a geladeira;
• Realizar limpeza de geladeira mensalmente antes da chegada do
recebimento dos imunobiológicos ou quando a espessura de gelo no
congelador estiver a 2cm.
PREPARADO POR: REVISADO POR APROVADO:
3. CHECKLIST
DE
ATIVIDADES
–
SALA
DE
VACINA
v Verificar
a
temperatura
do
termômetro
de
máxima/mínima
das
geladeiras
e
anotar
no
mapa
de
controle
diário,
no
início
e
final
do
turno
(07h,
22h);
nos
finais
de
semana
e
feriados
é
realizado
às
07h
e
19h;
v Utilizar mapa de controle de temperatura individual para cada refrigerador e
isopor;
v Organizar diariamente: limpar com pano úmido com detergente ou com álcool
70% (mesa, armários, pia, balcão da pia e torneira);
v Repor material diariamente e manter em ordem;
v Verificar prazo de validade e lote das vacinas e dos materiais, usando com
prioridade aqueles que estiverem mais próximo do vencimento;
v Retirar do refrigerador de estoque a quantidade necessária de vacinas e seus
respectivos diluentes para o consumo diário;
v Montar a caixa de vacinas:
• Tirar do congelador o gelox (gelo reciclável)
• Deixar o gelox (gelo reciclável) na temperatura ideal
(0ºC) – embalagem deve estar “suada”
• Esperar a temperatura ideal da caixa de vacina (+2 a
+8ºC)
v Colocar as vacinas e os seus respectivos diluentes de uso diário na caixa de
vacinas utilizando o gelo reciclável e o termômetro. Verificar a temperatura no
início, ao meio e ao final do turno, prioritariamente no início e final do turno
anotando no Mapa de Controle de Temperatura;
v Caso encontre alteração de temperatura nas geladeiras no início do plantão, não
utilizar os imunobiológicos, comunicar o enfermeiro responsável e consultar a
Central de Imunização;
v Anotar a data, hora e assinatura no rótulo após a abertura dos frascos
liofilizados;
v Receber mensalmente o estoque de vacina da Secretaria Municipal de Saúde;
4. v Orientar e administrar as vacinas preconizadas pelo calendário do Estado de
Minas Gerais;
v Passar todas as doses de vacinas aplicadas no mapa diário, as fichas de registro
no computador e arquivar conforme normas padronizadas;
v Deixar a sala em ordem e desligar os equipamentos que forem necessários;
v Mensalmente: limpeza interna da geladeira, conforme Manual de Rede de
Frios;
v Diariamente: limpeza da caixa térmica, conforme Manual de Rede de Frios;
v Mensalmente: fechamento do Boletim Mensal de Produção e Mapa de
Inutilização de Insumos Biológicos do mês e enviar a Vigilância
Epidemiológica do distrito, até a última sexta-feira do mês, após a avaliação da
enfermeira da Unidade;
v Requisitar as vacinas e materiais, seguindo as datas previstas de solicitações;
v Acolher o cliente;
v Realizar busca de faltosos.
5. CONTRA INDICAÇÕES E EFEITOS ADVERSOS DAS VACINAS OBRIGATÓRIAS
DISPONIBILIZADAS NA UAPS
VACINAS OBRIGATÓRIAS HEPATITE B
CONTRA INDICAÇÕES
• Anafilaxia prévia a qualquer componente da vacina contra indica o seu uso;
• Púrpura trombocitopênica pós- vacinal.
EFEITOS ADVERSOS
•Pode ocorrer dor e enduração / rubor no local da injeção;
•Eventualmente podem ocorrer abcessos locais, decorrentes da contaminação bacteriana secundária
por falha técnica de aplicação vacinal;
•Edema e/ou vermelhidão extensos, limitação de movimentos acentuada e duradoura;
•Os casos de abcesso geralmente encontram-se associados com infecção secundária e erros na técnica
de aplicação.
VACINAS OBRIGATÓRIAS DUPLA VIRAL E TRÍPLICE VIRAL
CONTRA INDICAÇÕES
• Anafilaxia a dose anterior da vacina;
• Grávidas não devem ser vacinadas, pelo risco teórico de causar danos ao feto. Recomenda-se que a
gravidez seja evitada por 30 dias após a administração da vacina. Caso a vacina seja aplicada
inadvertidamente não é indicada a interrupção da gravidez;
• Pessoas com imunodeficiências congênitas ou adquiridas. Na possibilidade de exposição ao vírus
selvagem, avaliar risco benefício individual. Infecção assintomática pelo HIV não constitui contra
indicação;
• Pessoas em uso de corticosteróides em doses imunossupressoras devem ser vacinadas com intervalo
de pelo menos um mês após a suspensão da droga;
• Pessoas em uso de quimioterapia imunossupressora - só devem ser vacinados três meses após a
suspensão do tratamento;
• Transplantados de medula óssea – recomenda-se vacinar com intervalo de dois anos após o
transplante;
EFEITOS ADVERSOS • Pode ocorrer dor e enduração / rubor no local da injeção;
6. • Eventualmente podem ocorrer abcessos locais, decorrentes da contaminação bacteriana secundária
por falha técnica de aplicação vacinal;
• Edema e/ou vermelhidão extensos, limitação de movimentos acentuada e duradoura;
• Os casos de abcesso geralmente encontram-se associados com infecção secundária e erros na técnica
de aplicação.
VACINAS OBRIGATÓRIAS FEBRE AMARELA
CONTRA INDICAÇÕES
•Imunodepressão transitória ou permanente, induzida por doenças (neoplasias, AIDS e infecção pelo
HIV com comprometimento da imunidade) ou pelo tratamento (drogas imunossupressoras acima de
2mg//kg/dia por mais de duas semanas, radioterapia etc.);
•Gestação em qualquer fase constitui contra-indicação relativa a ser analisada para cada caso na
vigência de surtos;
•Reações anafiláticas relacionadas a ovo de galinha e seus derivados ou a outras substâncias presentes
na vacina (ver composiçãol) constituem contra-indicação para a vacina contra febre amarela;
•Indivíduos com doenças autoimunes, doenças neurológicas ou outros problemas de saúde crônicos
deverão ter a contraindicação para vacinação contra febre amarela avaliada casos a caso,
preferencialmente pelo médico que o acompanha, considerando a evolução clínica, os antecedentes
vacinais e o risco da febre amarela na área.
EFEITOS ADVERSOS
• Pode ocorrer dor e enduração / rubor no local da injeção;
• Eventualmente podem ocorrer abcessos locais, decorrentes da contaminação bacteriana secundária por falha
técnica de aplicação vacinal;
• Edema e/ou vermelhidão extensos, limitação de movimentos acentuada e duradoura;
• Os casos de abcesso geralmente encontram-se associados com infecção secundária e erros na técnica de
aplicação.