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Cuidados com o armazenamento
e a administração
Profº Enf. Bilato Correia Eleoterio
Disciplina: Saúde Pública
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Vacinas
Administradas em larga escala para indivíduos
saudáveis, requerem elevado nível de qualidade e
rigoroso controle de segurança.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Monitoramento da segurança
DURANTE O
DESENVOLVIMETO E
PRODUÇÃO
Estudos pré-clínicos e
clínicos
DISTRINUIÇÃO E
ARMAZENAGEM
Conservação de
temperatura e condições
de armazenamento
NO LOCAL ONDE A
VACINA SERÁ
UTILIZADA
Boas práticas na
administração de vacinas
CONTROLE DE
QUALIDADE E
SEGURANÇA
Monitoramento da segurança Processo de desenvolvimento de novas vacinas
Etapas
Estudos
Pré-
clínicos
Ensaios clínicos
Fase I Fase II Fase III Fase IV
População
in vitro
e/ou in vivo
10 – 100
voluntários
100 – 300
voluntários
≥ 1000 voluntários
Disponibilizada
para a população
Objetivo
Demonstrar a
segurança e o
potencial
imunogênico da
vacina.
Demonstrar a
segurança da
vacina,
dosagem e a
capacidade
inicial de
estimular o
sistema
imunológico.
Obter mais dados
sobre a
segurança e
estabelecer sua
imunogenicidade.
Confirmar a sua
segurança e eficácia,
bem como
monitoramento das
reações adversas em
grupos variados.
Trata-se de uma fase
antes do registro na
Anvisa.
Avaliar eventos
adversos raros,
duração da
proteção, novas
indicações.
Fonte: Instituto Butantan, Fiocruz e Ministério da Saúde.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
VACINAS: LIMITAÇÕES DOS
ENSAIOS CLÍNICOS
o Pequeno nº de pessoas vacinadas → dificulta a identificação de eventos
raros.
o Não incluem gestantes, crianças, idosos, indivíduos com doenças de
base e imunodeprimidos.
ADMINISTRAÇÃO DE
VACINAS
MONITORAMENTO DA
SEGURANÇA
REGISTRO NA ANVISA
o estudos pré-clínicos e clínicos;
o estudos de estabilidade;
o processos e procedimentos de produção e controle de qualidade;
o modelo de bula e rotulagem;
o cumprimento de boas práticas de produção.
Obs.: Esses registros podem ser renovados a cada cinco anos ou cancelados em
qualquer momento pela autoridade regulatória do país.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Vacinação segura
É um conjunto diferenciado de aspectos relacionados
ao processo de vacinação (desde a produção, manejo,
administração, destino de lixo, atitudes profissionais,
ambiente de trabalho etc.).
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Higiene das mãos previne infecções
Representa uma ação que previne a contaminação, resultando na qualidade
da assistência prestada.
Administração de vacinas
Os “CERTOS” para imunização
 Conservação
 Validade
 Pessoa certa
 Vacina
 Idade para vacinação
 Dose
 Intervalo entre as doses
 Volume
 Via
 Local
 Registro
 Aprazamento
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Os “CERTOS” para imunização
Conservação
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Rede de frio da vacinação
o Processo de armazenamento,
conservação, distribuição,
transporte e manuseio dos
imunobiológicos em
temperaturas ideais.
o A Rede de Frio organiza-se
nas três esferas de gestão,
viabilizando a adequada logística.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
CONSERVAÇÃO
o A maioria das vacinas requer temperaturas de armazenamento entre +2°C e
+8°C para manter a qualidade e a eficácia do produto.
o O manuseio inadequado, um equipamento com defeito ou a falta de energia
elétrica interrompem o processo de refrigeração, comprometendo a potência
inicial dos imunobiológicos.
As alterações de temperatura devem ser notificadas em uma ferramenta
desenvolvida pela CGPNI (RedCap – desvio de qualidade).
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Os “CERTOS” para imunização
Validade
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
VALIDADE
o Período de tempo em que se tem plena segurança para o uso do produto.
o O prazo de validade ou a data do vencimento do produto deverá estar
fundamentado em estudo de estabilidade que estabelece o tempo de vida.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Os “CERTOS” para imunização
Pessoa certa
Vacinas
Idade para vacinação
Dose
Intervalo entre as doses
Volume
Via
Local








ADMINISTRAÇÃO DE
VACINAS
OS “CERTOS” PARA
IMUNIZAÇÃO
o Pessoa certa – população dos grupos prioritários, levar em consideração os
motivos de adiamento e das contraindicações.
o Idade para vacinação – de acordo com os estudos e o registro ou uso
emergencial na ANVISA.
Vacina
Esquema
vacinal
Faixa etária Intervalo
Via de
aplicação
Volume
da dose
Local de
aplicação
Coronavac
(Sinovac e Butantan)
2 doses
> 18 anos Entre 14 e
28 dias
IM 0,5 ml Deltoide
Oxford/AstraZeneca
(Bio-Manguinhos)
2 doses > 18 anos 28 dias IM 0,5 ml Deltoide
Uso após abertura do frasco de vacina
o Frasco monodose – uso imediato.
o Frasco de múltiplas doses – a depender do laboratório produtor.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Insumos que serão utilizados
o Seringas de 3ml e 1ml.
o Agulhas 25x6, 25x7 e 30x7.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
VIA DE APLICAÇÃO
o O local eleito para aplicação das vacinas contra a COVID-19 é o deltoide.
Excepcionalmente pode-se também utilizar a região ventroglútea e
dorsoglútea.
o Posicionar adequadamente a pessoa que vai receber a vacina.
o Como estratégia de redução de dor, aplicar a vacina sem aspiração prévia e
de forma rápida.
Locais de aplicação
Técnica
o Higienize as mãos com água e sabão.
o Organize todo o material.
o Retire a vacina do equipamento específico da sala de vacina, verificando o
seu nome, a integridade do frasco, os aspectos do volume e o prazo de
validade.
o Realize a homogeneização do frasco da vacina antes da aspiração da dose.
o Aspire o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se
a dosagem está correta.
o Prepare a vacina.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Técnica
o Prepare o usuário a ser vacinado.
o Informe sobre a vacina que será administrada, o procedimento que será
realizado e a sua importância, as reações mais comuns que a vacina pode
desencadear e mesmo a procura pelo serviço de saúde em situações de
eventos adversos.
o Faça uma suave compressão no local da administração da vacina com
algodão seco.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Técnica
o Faça a assepsia do local da administração, se necessário.
o Introduza a agulha na região anatômica escolhida.
o Injete a solução.
o Retire a seringa e a agulha com um movimento firme e único.
o Despreze a seringa na caixa de material perfuro cortante.
o Higienize as mãos com água e sabão.
o Observe a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Registro
o Será nominal no Sistema de Informação Web desenvolvido pela Secretaria de
Estado da Saúde (VACIVIDA).
o Registrar na caderneta de vacinação ou comprovante de vacinação e no
sistema nominal.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
o O descarte e a destinação final de frascos, seringas e agulhas utilizados deve
ser realizado conforme as normas técnicas vigentes.
o É de responsabilidade do serviço de saúde o tratamento (conforme a
Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 222, de 28 de março de 2018) e o
destino final dos resíduos gerados pelas atividades de vacinação (de acordo
com a Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005).
DESTINO FINAL DOS
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AULA 6 - Cuidados na administração vacinas

  • 1. Cuidados com o armazenamento e a administração Profº Enf. Bilato Correia Eleoterio Disciplina: Saúde Pública
  • 2. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS Vacinas Administradas em larga escala para indivíduos saudáveis, requerem elevado nível de qualidade e rigoroso controle de segurança.
  • 3. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS Monitoramento da segurança DURANTE O DESENVOLVIMETO E PRODUÇÃO Estudos pré-clínicos e clínicos DISTRINUIÇÃO E ARMAZENAGEM Conservação de temperatura e condições de armazenamento NO LOCAL ONDE A VACINA SERÁ UTILIZADA Boas práticas na administração de vacinas CONTROLE DE QUALIDADE E SEGURANÇA
  • 4. Monitoramento da segurança Processo de desenvolvimento de novas vacinas Etapas Estudos Pré- clínicos Ensaios clínicos Fase I Fase II Fase III Fase IV População in vitro e/ou in vivo 10 – 100 voluntários 100 – 300 voluntários ≥ 1000 voluntários Disponibilizada para a população Objetivo Demonstrar a segurança e o potencial imunogênico da vacina. Demonstrar a segurança da vacina, dosagem e a capacidade inicial de estimular o sistema imunológico. Obter mais dados sobre a segurança e estabelecer sua imunogenicidade. Confirmar a sua segurança e eficácia, bem como monitoramento das reações adversas em grupos variados. Trata-se de uma fase antes do registro na Anvisa. Avaliar eventos adversos raros, duração da proteção, novas indicações. Fonte: Instituto Butantan, Fiocruz e Ministério da Saúde. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
  • 5. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS VACINAS: LIMITAÇÕES DOS ENSAIOS CLÍNICOS o Pequeno nº de pessoas vacinadas → dificulta a identificação de eventos raros. o Não incluem gestantes, crianças, idosos, indivíduos com doenças de base e imunodeprimidos.
  • 6. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS MONITORAMENTO DA SEGURANÇA REGISTRO NA ANVISA o estudos pré-clínicos e clínicos; o estudos de estabilidade; o processos e procedimentos de produção e controle de qualidade; o modelo de bula e rotulagem; o cumprimento de boas práticas de produção. Obs.: Esses registros podem ser renovados a cada cinco anos ou cancelados em qualquer momento pela autoridade regulatória do país.
  • 7. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS Vacinação segura É um conjunto diferenciado de aspectos relacionados ao processo de vacinação (desde a produção, manejo, administração, destino de lixo, atitudes profissionais, ambiente de trabalho etc.).
  • 8. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS Higiene das mãos previne infecções Representa uma ação que previne a contaminação, resultando na qualidade da assistência prestada.
  • 9. Administração de vacinas Os “CERTOS” para imunização  Conservação  Validade  Pessoa certa  Vacina  Idade para vacinação  Dose  Intervalo entre as doses  Volume  Via  Local  Registro  Aprazamento
  • 10. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS Os “CERTOS” para imunização Conservação
  • 11. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS Rede de frio da vacinação o Processo de armazenamento, conservação, distribuição, transporte e manuseio dos imunobiológicos em temperaturas ideais. o A Rede de Frio organiza-se nas três esferas de gestão, viabilizando a adequada logística.
  • 12. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS CONSERVAÇÃO o A maioria das vacinas requer temperaturas de armazenamento entre +2°C e +8°C para manter a qualidade e a eficácia do produto. o O manuseio inadequado, um equipamento com defeito ou a falta de energia elétrica interrompem o processo de refrigeração, comprometendo a potência inicial dos imunobiológicos. As alterações de temperatura devem ser notificadas em uma ferramenta desenvolvida pela CGPNI (RedCap – desvio de qualidade).
  • 13. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS Os “CERTOS” para imunização Validade
  • 14. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS VALIDADE o Período de tempo em que se tem plena segurança para o uso do produto. o O prazo de validade ou a data do vencimento do produto deverá estar fundamentado em estudo de estabilidade que estabelece o tempo de vida.
  • 15. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS Os “CERTOS” para imunização Pessoa certa Vacinas Idade para vacinação Dose Intervalo entre as doses Volume Via Local        
  • 16. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS OS “CERTOS” PARA IMUNIZAÇÃO o Pessoa certa – população dos grupos prioritários, levar em consideração os motivos de adiamento e das contraindicações. o Idade para vacinação – de acordo com os estudos e o registro ou uso emergencial na ANVISA. Vacina Esquema vacinal Faixa etária Intervalo Via de aplicação Volume da dose Local de aplicação Coronavac (Sinovac e Butantan) 2 doses > 18 anos Entre 14 e 28 dias IM 0,5 ml Deltoide Oxford/AstraZeneca (Bio-Manguinhos) 2 doses > 18 anos 28 dias IM 0,5 ml Deltoide
  • 17. Uso após abertura do frasco de vacina o Frasco monodose – uso imediato. o Frasco de múltiplas doses – a depender do laboratório produtor. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS Insumos que serão utilizados o Seringas de 3ml e 1ml. o Agulhas 25x6, 25x7 e 30x7.
  • 18. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS VIA DE APLICAÇÃO o O local eleito para aplicação das vacinas contra a COVID-19 é o deltoide. Excepcionalmente pode-se também utilizar a região ventroglútea e dorsoglútea. o Posicionar adequadamente a pessoa que vai receber a vacina. o Como estratégia de redução de dor, aplicar a vacina sem aspiração prévia e de forma rápida. Locais de aplicação
  • 19. Técnica o Higienize as mãos com água e sabão. o Organize todo o material. o Retire a vacina do equipamento específico da sala de vacina, verificando o seu nome, a integridade do frasco, os aspectos do volume e o prazo de validade. o Realize a homogeneização do frasco da vacina antes da aspiração da dose. o Aspire o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se a dosagem está correta. o Prepare a vacina. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
  • 20. Técnica o Prepare o usuário a ser vacinado. o Informe sobre a vacina que será administrada, o procedimento que será realizado e a sua importância, as reações mais comuns que a vacina pode desencadear e mesmo a procura pelo serviço de saúde em situações de eventos adversos. o Faça uma suave compressão no local da administração da vacina com algodão seco. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
  • 21. Técnica o Faça a assepsia do local da administração, se necessário. o Introduza a agulha na região anatômica escolhida. o Injete a solução. o Retire a seringa e a agulha com um movimento firme e único. o Despreze a seringa na caixa de material perfuro cortante. o Higienize as mãos com água e sabão. o Observe a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
  • 22. Registro o Será nominal no Sistema de Informação Web desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde (VACIVIDA). o Registrar na caderneta de vacinação ou comprovante de vacinação e no sistema nominal. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
  • 24. o O descarte e a destinação final de frascos, seringas e agulhas utilizados deve ser realizado conforme as normas técnicas vigentes. o É de responsabilidade do serviço de saúde o tratamento (conforme a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 222, de 28 de março de 2018) e o destino final dos resíduos gerados pelas atividades de vacinação (de acordo com a Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005). DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS DE SAÚDE