Descrição/Agente etiológico: O zika virus (ZKV) é transmitido pelo Aedes aegypti, com comportamento neurotrópico, isto é, afinidade pelo sistema nervoso central (SNC). Sinais e sintomas: A infecção por ZKV é assintomática na maioria dos casos (± 80 %), porém pode aparecer poucos dias após a picada, febre e exantema (manchas vermelhas pelo corpo), prurido. Conjuntivite, dor nas articulações, dor de cabeça, dor muscular e sensação cansaço. Estes sintomas duram em média 2 a 7 dias e são geralmente leve e autolimitados.
Descrição/Agente etiológico: O zika virus (ZKV) é transmitido pelo Aedes aegypti, com comportamento neurotrópico, isto é, afinidade pelo sistema nervoso central (SNC). Sinais e sintomas: A infecção por ZKV é assintomática na maioria dos casos (± 80 %), porém pode aparecer poucos dias após a picada, febre e exantema (manchas vermelhas pelo corpo), prurido. Conjuntivite, dor nas articulações, dor de cabeça, dor muscular e sensação cansaço. Estes sintomas duram em média 2 a 7 dias e são geralmente leve e autolimitados.
A infecção humana pelo COVID-19 é uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Trata-se de um evento de saúde pública de notificação imediata.
Material atualizado em 07 de abril de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Os erros de imunização são preveníveis por meio de treinamento de pessoal, de suprimento adequado de equipamentos e de insumos para a vacinação e de supervisão dos serviços.
Material de 04 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Recomendações de Segurança na Administração de InjetáveisFernando Barroso
Em Portugal as boas práticas na preparação e administração de terapêutica são uma realidade, mas…
Como são utilizados os frascos de diluição de 100 e 500CC?
É efetuada sempre a desinfeção com álcool do local da punção antes de picar o frasco?
O que é feito aos frascos de insulina, heparina e lidocaína multidose?
Quais são as práticas de preparação de terapêutica no meu Serviço?
Esperamos que estas Recomendações de Segurança na Administração de Injetáveis possam ajudar a clarificar e promover uma discussão saudável, para bem da Segurança do Doente.
A infecção humana pelo COVID-19 é uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Trata-se de um evento de saúde pública de notificação imediata.
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Material de 04 de março de 2021
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Recomendações de Segurança na Administração de InjetáveisFernando Barroso
Em Portugal as boas práticas na preparação e administração de terapêutica são uma realidade, mas…
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É efetuada sempre a desinfeção com álcool do local da punção antes de picar o frasco?
O que é feito aos frascos de insulina, heparina e lidocaína multidose?
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Esperamos que estas Recomendações de Segurança na Administração de Injetáveis possam ajudar a clarificar e promover uma discussão saudável, para bem da Segurança do Doente.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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3. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Monitoramento da segurança
DURANTE O
DESENVOLVIMETO E
PRODUÇÃO
Estudos pré-clínicos e
clínicos
DISTRINUIÇÃO E
ARMAZENAGEM
Conservação de
temperatura e condições
de armazenamento
NO LOCAL ONDE A
VACINA SERÁ
UTILIZADA
Boas práticas na
administração de vacinas
CONTROLE DE
QUALIDADE E
SEGURANÇA
4. Monitoramento da segurança Processo de desenvolvimento de novas vacinas
Etapas
Estudos
Pré-
clínicos
Ensaios clínicos
Fase I Fase II Fase III Fase IV
População
in vitro
e/ou in vivo
10 – 100
voluntários
100 – 300
voluntários
≥ 1000 voluntários
Disponibilizada
para a população
Objetivo
Demonstrar a
segurança e o
potencial
imunogênico da
vacina.
Demonstrar a
segurança da
vacina,
dosagem e a
capacidade
inicial de
estimular o
sistema
imunológico.
Obter mais dados
sobre a
segurança e
estabelecer sua
imunogenicidade.
Confirmar a sua
segurança e eficácia,
bem como
monitoramento das
reações adversas em
grupos variados.
Trata-se de uma fase
antes do registro na
Anvisa.
Avaliar eventos
adversos raros,
duração da
proteção, novas
indicações.
Fonte: Instituto Butantan, Fiocruz e Ministério da Saúde.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
5. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
VACINAS: LIMITAÇÕES DOS
ENSAIOS CLÍNICOS
o Pequeno nº de pessoas vacinadas → dificulta a identificação de eventos
raros.
o Não incluem gestantes, crianças, idosos, indivíduos com doenças de
base e imunodeprimidos.
6. ADMINISTRAÇÃO DE
VACINAS
MONITORAMENTO DA
SEGURANÇA
REGISTRO NA ANVISA
o estudos pré-clínicos e clínicos;
o estudos de estabilidade;
o processos e procedimentos de produção e controle de qualidade;
o modelo de bula e rotulagem;
o cumprimento de boas práticas de produção.
Obs.: Esses registros podem ser renovados a cada cinco anos ou cancelados em
qualquer momento pela autoridade regulatória do país.
7. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Vacinação segura
É um conjunto diferenciado de aspectos relacionados
ao processo de vacinação (desde a produção, manejo,
administração, destino de lixo, atitudes profissionais,
ambiente de trabalho etc.).
8. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Higiene das mãos previne infecções
Representa uma ação que previne a contaminação, resultando na qualidade
da assistência prestada.
9. Administração de vacinas
Os “CERTOS” para imunização
Conservação
Validade
Pessoa certa
Vacina
Idade para vacinação
Dose
Intervalo entre as doses
Volume
Via
Local
Registro
Aprazamento
11. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Rede de frio da vacinação
o Processo de armazenamento,
conservação, distribuição,
transporte e manuseio dos
imunobiológicos em
temperaturas ideais.
o A Rede de Frio organiza-se
nas três esferas de gestão,
viabilizando a adequada logística.
12. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
CONSERVAÇÃO
o A maioria das vacinas requer temperaturas de armazenamento entre +2°C e
+8°C para manter a qualidade e a eficácia do produto.
o O manuseio inadequado, um equipamento com defeito ou a falta de energia
elétrica interrompem o processo de refrigeração, comprometendo a potência
inicial dos imunobiológicos.
As alterações de temperatura devem ser notificadas em uma ferramenta
desenvolvida pela CGPNI (RedCap – desvio de qualidade).
14. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
VALIDADE
o Período de tempo em que se tem plena segurança para o uso do produto.
o O prazo de validade ou a data do vencimento do produto deverá estar
fundamentado em estudo de estabilidade que estabelece o tempo de vida.
15. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Os “CERTOS” para imunização
Pessoa certa
Vacinas
Idade para vacinação
Dose
Intervalo entre as doses
Volume
Via
Local
16. ADMINISTRAÇÃO DE
VACINAS
OS “CERTOS” PARA
IMUNIZAÇÃO
o Pessoa certa – população dos grupos prioritários, levar em consideração os
motivos de adiamento e das contraindicações.
o Idade para vacinação – de acordo com os estudos e o registro ou uso
emergencial na ANVISA.
Vacina
Esquema
vacinal
Faixa etária Intervalo
Via de
aplicação
Volume
da dose
Local de
aplicação
Coronavac
(Sinovac e Butantan)
2 doses
> 18 anos Entre 14 e
28 dias
IM 0,5 ml Deltoide
Oxford/AstraZeneca
(Bio-Manguinhos)
2 doses > 18 anos 28 dias IM 0,5 ml Deltoide
17. Uso após abertura do frasco de vacina
o Frasco monodose – uso imediato.
o Frasco de múltiplas doses – a depender do laboratório produtor.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
Insumos que serão utilizados
o Seringas de 3ml e 1ml.
o Agulhas 25x6, 25x7 e 30x7.
18. ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
VIA DE APLICAÇÃO
o O local eleito para aplicação das vacinas contra a COVID-19 é o deltoide.
Excepcionalmente pode-se também utilizar a região ventroglútea e
dorsoglútea.
o Posicionar adequadamente a pessoa que vai receber a vacina.
o Como estratégia de redução de dor, aplicar a vacina sem aspiração prévia e
de forma rápida.
Locais de aplicação
19. Técnica
o Higienize as mãos com água e sabão.
o Organize todo o material.
o Retire a vacina do equipamento específico da sala de vacina, verificando o
seu nome, a integridade do frasco, os aspectos do volume e o prazo de
validade.
o Realize a homogeneização do frasco da vacina antes da aspiração da dose.
o Aspire o volume a ser administrado, verificando na graduação da seringa se
a dosagem está correta.
o Prepare a vacina.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
20. Técnica
o Prepare o usuário a ser vacinado.
o Informe sobre a vacina que será administrada, o procedimento que será
realizado e a sua importância, as reações mais comuns que a vacina pode
desencadear e mesmo a procura pelo serviço de saúde em situações de
eventos adversos.
o Faça uma suave compressão no local da administração da vacina com
algodão seco.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
21. Técnica
o Faça a assepsia do local da administração, se necessário.
o Introduza a agulha na região anatômica escolhida.
o Injete a solução.
o Retire a seringa e a agulha com um movimento firme e único.
o Despreze a seringa na caixa de material perfuro cortante.
o Higienize as mãos com água e sabão.
o Observe a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
22. Registro
o Será nominal no Sistema de Informação Web desenvolvido pela Secretaria de
Estado da Saúde (VACIVIDA).
o Registrar na caderneta de vacinação ou comprovante de vacinação e no
sistema nominal.
ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS
24. o O descarte e a destinação final de frascos, seringas e agulhas utilizados deve
ser realizado conforme as normas técnicas vigentes.
o É de responsabilidade do serviço de saúde o tratamento (conforme a
Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 222, de 28 de março de 2018) e o
destino final dos resíduos gerados pelas atividades de vacinação (de acordo
com a Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005).
DESTINO FINAL DOS
RESÍDUOS DE SAÚDE