Descrição/Agente etiológico: O zika virus (ZKV) é transmitido pelo Aedes aegypti, com comportamento neurotrópico, isto é, afinidade pelo sistema nervoso central (SNC). Sinais e sintomas: A infecção por ZKV é assintomática na maioria dos casos (± 80 %), porém pode aparecer poucos dias após a picada, febre e exantema (manchas vermelhas pelo corpo), prurido. Conjuntivite, dor nas articulações, dor de cabeça, dor muscular e sensação cansaço. Estes sintomas duram em média 2 a 7 dias e são geralmente leve e autolimitados.
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
1. Este documento discute diversas doenças respiratórias comuns em crianças, incluindo resfriado comum, rinossinusite aguda, faringoamigdalite aguda, otite média aguda, pneumonia, influenza e asma. Também aborda febre, infecção do trato urinário e convulsões. 2. As infecções respiratórias agudas são classificadas em infecções das vias aéreas superiores e inferiores. Os principais agentes causadores e sinais e sintomas de cada doen
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
1. Este documento discute diversas doenças respiratórias comuns em crianças, incluindo resfriado comum, rinossinusite aguda, faringoamigdalite aguda, otite média aguda, pneumonia, influenza e asma. Também aborda febre, infecção do trato urinário e convulsões. 2. As infecções respiratórias agudas são classificadas em infecções das vias aéreas superiores e inferiores. Os principais agentes causadores e sinais e sintomas de cada doen
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
O documento discute infecção cruzada, doenças como gripe, tuberculose, herpes e AIDS. Ele explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas. Além disso, aborda a prevenção da infecção cruzada e doenças através de medidas básicas de higiene e a importância de conscientizar as pessoas sobre esse risco à saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
1) A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto, podendo causar vários problemas de saúde ou até a morte do recém-nascido.
2) O documento discute o cenário epidemiológico e formas de prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil, incluindo testagem de gestantes, tratamento e acompanhamento de recém-nascidos expostos ou infectados.
3) É importante testar todas as gestantes para
O documento fornece diretrizes sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para cuidados intra-hospitalares, incluindo luvas, máscaras, protetores faciais, aventais, sapatos e roupas adequadas. Ele também lista os EPI recomendados para diferentes procedimentos médicos e a importância da postura profissional.
A portaria institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança no Sistema Único de Saúde, definindo criança como pessoas de 0 a 9 anos e primeira infância de 0 a 5 anos. A política se baseia em princípios como direito à vida e prioridade da criança, e define eixos estratégicos como atenção à gestação e recém-nascido, aleitamento materno, crescimento da criança e vigilância da saúde infantil.
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascidoblogped1
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido - Projeto de Intervenção - Internato em Pediatria I (PED I) - Departamento de Pediatria - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
A pneumonia é uma doença infecciosa que causa inflamação nos pulmões, geralmente causada por bactérias, vírus ou fungos. Os sintomas incluem febre, tosse com catarro, dor no peito e dificuldade para respirar. O diagnóstico é feito com exames de imagem e análises e o tratamento varia de acordo com o agente causador, podendo incluir antibióticos, medicações ou oxigênio. A prevenção envolve hábitos saudáveis e vacinação.
PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptxtaliso
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, seu objetivo de controlar e erradicar doenças preveníveis por vacinação, e os procedimentos técnicos para a administração segura de imunobiológicos.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
A meningite é uma inflamação das membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal, podendo ser causada por vírus ou bactérias. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça, rigidez na nuca e vômitos. O diagnóstico é feito através de exames de sangue e punção lombar, e o tratamento precoce com antibióticos é essencial para evitar complicações.
O documento discute as vacinas VIP e VOP contra a poliomielite, notando que a VIP oferece proteção individual enquanto a VOP oferece proteção em grupo, mantendo a imunidade populacional. O Brasil erradicou a poliomielite em 1994 através de campanhas nacionais de vacinação.
Este documento apresenta informações sobre biossegurança e controle de infecções em serviços de saúde. Aborda conceitos de biossegurança, riscos em ambientes de saúde, doenças infecciosas, como reduzir riscos, condutas após acidentes, higiene ambiental e pessoal, meios de controle de microrganismos, gestão de resíduos de serviços de saúde e prevenção e controle de infecções hospitalares. Tem como objetivo capacitar profissionais da área da saúde sobre esses importantes tem
A sífilis é uma DST causada pela bactéria Treponema pallidum que pode causar úlceras genitais indolores no estágio primário e sintomas como febre e dor de garganta no estágio secundário. Se não tratada, pode evoluir para estágios mais graves como o terciário que afeta diversos órgãos. O tratamento preferido é a penicilina, mas outros antibióticos também podem ser usados. O uso do preservativo é a única forma segura de prevenir a transmissão.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, suas características e aplicações. Aborda vacinas de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, vacinas de subunidades proteicas nativas e recombinantes, vacinas de DNA e de vetores modificados. Também destaca fatores que influenciam a eficácia das vacinas, como características do animal e adjuvante.
As vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade. Graças a elas, conseguimos erradicar a varíola, doença que vitimou milhões de pessoas ao longo da história, e estamos próximos da erradicação da poliomielite[*] em todo o mundo. Nesse sentido, também pudemos comemorar em 2015 a eliminação da rubéola nas Américas. Além das vidas preservadas, esses avanços podem ser traduzidos em redução de internações e diminuição do alto custo social
consequente do adoecimento por doenças imunopreveníveis.
Resultados positivos que certamente se ampliarão com o
desenvolvimento de novas vacinas e com o engajamento cada vez maior da população.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
[1] O documento discute microcefalia e alterações no sistema nervoso central e sua possível relação com o vírus Zika. [2] É fornecida uma explicação detalhada sobre anomalias congênitas, incluindo causas, riscos e períodos de desenvolvimento mais vulneráveis no útero. [3] Imagens de crianças com microcefalia na região metropolitana de Recife são apresentadas, juntamente com gráficos de referência para medir o perímetro cefálico.
A microcefalia é uma malformação congênita onde o cérebro não se desenvolve adequadamente, resultando em perímetro cefálico menor que o normal. Pode ser causada por fatores químicos, biológicos ou radiação. Cerca de 90% dos casos estão associados a retardo mental. Pernambuco tem apresentado aumento de casos acima da média, sendo investigado. O Ministério da Saúde recomenda pré-natal qualificado e notificação de casos suspeitos.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
O documento discute infecção cruzada, doenças como gripe, tuberculose, herpes e AIDS. Ele explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas. Além disso, aborda a prevenção da infecção cruzada e doenças através de medidas básicas de higiene e a importância de conscientizar as pessoas sobre esse risco à saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
1) A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto, podendo causar vários problemas de saúde ou até a morte do recém-nascido.
2) O documento discute o cenário epidemiológico e formas de prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil, incluindo testagem de gestantes, tratamento e acompanhamento de recém-nascidos expostos ou infectados.
3) É importante testar todas as gestantes para
O documento fornece diretrizes sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para cuidados intra-hospitalares, incluindo luvas, máscaras, protetores faciais, aventais, sapatos e roupas adequadas. Ele também lista os EPI recomendados para diferentes procedimentos médicos e a importância da postura profissional.
A portaria institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança no Sistema Único de Saúde, definindo criança como pessoas de 0 a 9 anos e primeira infância de 0 a 5 anos. A política se baseia em princípios como direito à vida e prioridade da criança, e define eixos estratégicos como atenção à gestação e recém-nascido, aleitamento materno, crescimento da criança e vigilância da saúde infantil.
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascidoblogped1
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido - Projeto de Intervenção - Internato em Pediatria I (PED I) - Departamento de Pediatria - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
A pneumonia é uma doença infecciosa que causa inflamação nos pulmões, geralmente causada por bactérias, vírus ou fungos. Os sintomas incluem febre, tosse com catarro, dor no peito e dificuldade para respirar. O diagnóstico é feito com exames de imagem e análises e o tratamento varia de acordo com o agente causador, podendo incluir antibióticos, medicações ou oxigênio. A prevenção envolve hábitos saudáveis e vacinação.
PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptxtaliso
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, seu objetivo de controlar e erradicar doenças preveníveis por vacinação, e os procedimentos técnicos para a administração segura de imunobiológicos.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
A meningite é uma inflamação das membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal, podendo ser causada por vírus ou bactérias. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça, rigidez na nuca e vômitos. O diagnóstico é feito através de exames de sangue e punção lombar, e o tratamento precoce com antibióticos é essencial para evitar complicações.
O documento discute as vacinas VIP e VOP contra a poliomielite, notando que a VIP oferece proteção individual enquanto a VOP oferece proteção em grupo, mantendo a imunidade populacional. O Brasil erradicou a poliomielite em 1994 através de campanhas nacionais de vacinação.
Este documento apresenta informações sobre biossegurança e controle de infecções em serviços de saúde. Aborda conceitos de biossegurança, riscos em ambientes de saúde, doenças infecciosas, como reduzir riscos, condutas após acidentes, higiene ambiental e pessoal, meios de controle de microrganismos, gestão de resíduos de serviços de saúde e prevenção e controle de infecções hospitalares. Tem como objetivo capacitar profissionais da área da saúde sobre esses importantes tem
A sífilis é uma DST causada pela bactéria Treponema pallidum que pode causar úlceras genitais indolores no estágio primário e sintomas como febre e dor de garganta no estágio secundário. Se não tratada, pode evoluir para estágios mais graves como o terciário que afeta diversos órgãos. O tratamento preferido é a penicilina, mas outros antibióticos também podem ser usados. O uso do preservativo é a única forma segura de prevenir a transmissão.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, suas características e aplicações. Aborda vacinas de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, vacinas de subunidades proteicas nativas e recombinantes, vacinas de DNA e de vetores modificados. Também destaca fatores que influenciam a eficácia das vacinas, como características do animal e adjuvante.
As vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade. Graças a elas, conseguimos erradicar a varíola, doença que vitimou milhões de pessoas ao longo da história, e estamos próximos da erradicação da poliomielite[*] em todo o mundo. Nesse sentido, também pudemos comemorar em 2015 a eliminação da rubéola nas Américas. Além das vidas preservadas, esses avanços podem ser traduzidos em redução de internações e diminuição do alto custo social
consequente do adoecimento por doenças imunopreveníveis.
Resultados positivos que certamente se ampliarão com o
desenvolvimento de novas vacinas e com o engajamento cada vez maior da população.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
[1] O documento discute microcefalia e alterações no sistema nervoso central e sua possível relação com o vírus Zika. [2] É fornecida uma explicação detalhada sobre anomalias congênitas, incluindo causas, riscos e períodos de desenvolvimento mais vulneráveis no útero. [3] Imagens de crianças com microcefalia na região metropolitana de Recife são apresentadas, juntamente com gráficos de referência para medir o perímetro cefálico.
A microcefalia é uma malformação congênita onde o cérebro não se desenvolve adequadamente, resultando em perímetro cefálico menor que o normal. Pode ser causada por fatores químicos, biológicos ou radiação. Cerca de 90% dos casos estão associados a retardo mental. Pernambuco tem apresentado aumento de casos acima da média, sendo investigado. O Ministério da Saúde recomenda pré-natal qualificado e notificação de casos suspeitos.
Este documento apresenta uma linha do tempo das ações do Ministério da Saúde brasileiro no enfrentamento da epidemia de microcefalia associada ao vírus Zika entre 2015 e 2016. Detalha os principais eventos, como a identificação do vírus e mudanças nos protocolos, e as frentes de ação do plano nacional, incluindo a mobilização contra o mosquito, o cuidado com crianças afetadas e o desenvolvimento de pesquisas.
Este Protocolo visa a nortear os profissionais da atenção à saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de prevenção da infecção pelo vírus Zika para a população em geral, de saúde sexual e saúde reprodutiva - atenção às mulheres grávidas e puérperas - e de assistência aos nascidos com microcefalia em todo o território nacional.
Este instrumento só foi possível pelo empenho de profissionais das diversas áreas e departamentos do Ministério da Saúde, secretarias de saúde, pesquisadores e instituições em todo Brasil, que se uniram com o objetivo de direcionar as ações para o enfrentamento à microcefalia ligada ao vírus Zika.
La microcefalia es un trastorno en el que la circunferencia de la cabeza es más pequeña de lo normal. Puede ser congénita o ocurrir durante el embarazo, y se sospecha que la fiebre del Zika causa microcefalia. Los signos incluyen llanto agudo, retraso en el desarrollo y convulsiones. El diagnóstico se realiza mediante ecografía fetal o mediciones posteriores del perímetro craneal. El tratamiento implica terapia del lenguaje y física. La prevención inclu
O documento discute o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e seu papel na transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya. Detalha os sintomas dessas doenças e explica como o vírus zika pode atravessar a placenta e causar microcefalia em bebês. Também menciona esforços para combater o mosquito, como o uso de mosquitos geneticamente modificados ou o desenvolvimento de uma vacina.
Microcefalia e Zika: os primeiros achados de uma terrível descoberta Alexandre Naime Barbosa
O Ministério da Saúde confirmou a relação entre o vírus Zika e os casos de microcefalia no Nordeste do Brasil após exames em um bebê com microcefalia no Ceará revelarem a presença do vírus. O número de casos de microcefalia subiu para 1.248 em 13 estados e o Distrito Federal. A microcefalia causa um cérebro menor que o normal e pode trazer riscos de morte e sequelas graves para crianças.
O documento discute a microcefalia no Brasil e sua possível correlação com a epidemia do vírus Zika. Apresenta informações sobre o desenvolvimento do cérebro, genes associados à microcefalia, mecanismos celulares e moleculares envolvidos, outras causas da microcefalia e o que se sabe até o momento sobre o vírus Zika e sua possível ligação com os casos de microcefalia no Brasil.
La microcefalia es una alteración del sistema nervioso central caracterizada por una bóveda craneal más pequeña de lo normal. Puede ser primaria, causada por factores genéticos o problemas prenatales, o secundaria, causada por factores perinatales o postnatales. Los síntomas incluyen apariencia de cabeza pequeña, retraso mental, convulsiones y problemas motores. No tiene cura y el tratamiento se enfoca en maximizar las capacidades del niño.
Apresentação sobre Dengue, chikungunya e zika, para edição conforme necessidade. Extraído do site do Ministério da Saúde.
http://combateaedes.saude.gov.br/index.php/tira-duvidas#dengue
Este documento resume as ações da Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE) no enfrentamento dos casos de microcefalia no estado entre outubro de 2015 e março de 2016, incluindo a notificação, investigação e monitoramento dos casos suspeitos, protocolos clínicos, distribuição geográfica dos casos e perfil epidemiológico.
Este protocolo fornece diretrizes para a vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia no Brasil, incluindo definições de casos, notificação, investigação, monitoramento e medidas de prevenção e controle. O documento também discute as características da microcefalia e da infecção pelo vírus Zika, e fornece instruções para coleta e envio de amostras para diagnóstico laboratorial.
O documento discute o vírus Zika e a microcefalia, confirmando a relação entre os dois. Explica os sintomas do Zika e como é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Também aborda a encarnação dos espíritos segundo o Espiritismo e como Deus permite o sofrimento para a expiação e evolução espiritual.
Slides usados durante a apresentação dos seminários de embriologia na Universidade Comunitária da Região de Chapecó.
Tema: Malformações Congênitas - Fatores Genéticos
La microcefalia se define como un perímetro craneal menor de 2 o 3 desviaciones estándar por debajo de la media. Se distinguen dos tipos principales: la microcefalia primaria, donde el cerebro no completó su desarrollo embrionario normal por factores genéticos o ambientales, y la microcefalia secundaria, donde el cerebro sufre daño después de un desarrollo inicial normal. El diagnóstico requiere medir el perímetro craneal y realizar exploraciones como TAC o RMN para determinar la causa.
La microcefalia es un trastorno en el que la cabeza de un bebé es más pequeña de lo normal. Puede ser causado por factores genéticos o ambientales como infecciones, radiación, químicos tóxicos o falta de nutrientes durante el embarazo. No tiene tratamiento directo, pero la intervención temprana puede ayudar al desarrollo del bebé. Se diagnostica midiendo la circunferencia de la cabeza al nacer o en controles infantiles para identificar posibles anomalías cerebrales.
Clase a alumnos de 5 año Medicina U de Chile DRA CAROLINA HERESI
Circunferencia craneana
Forma del cráneo, Macrocefalia y Microcefalia Definición, Etiología, Estudio
Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à...Centro Universitário Ages
1) O documento apresenta um protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika no Brasil, definindo objetivos, casos suspeitos, notificação, investigação epidemiológica e laboratorial, análise de dados e medidas de prevenção e controle.
2) Inclui definições de casos suspeitos de microcefalia e infecção pelo vírus Zika, roteiro para investigação epidemiológica e laboratorial, e recomendações sobre manejo integrado de vetores, medidas
O documento discute a relação entre o vírus Zika e a microcefalia. Apresenta as definições de microcefalia e seus sintomas, assim como do vírus Zika, sua origem e transmissão. Aponta três evidências que fortalecem a correlação entre a infecção pelo Zika e o aumento recente de casos de microcefalia no Brasil: a detecção do vírus no líquido amniótico de gestantes, a coincidência temporal da circulação do vírus e o surto de microcefalia e a ausência de outra
Este documento resume os principais pontos da anamnese e exame físico de um recém-nascido, incluindo a história pré-natal e do parto, antecedentes familiares, exame físico completo com medições antropométricas e avaliação dos sistemas. Fornece definições importantes de achados comuns e orientações sobre a abordagem do recém-nascido.
O documento fornece informações sobre a varíola dos macacos, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, vacinação, medidas de precaução e isolamento de pacientes. É geralmente uma doença autolimitada transmitida principalmente por contato direto e que requer isolamento do paciente até a cura completa das lesões na pele.
Este documento fornece informações sobre a varíola dos macacos, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e medidas de precaução. É transmitida principalmente por contato direto e as lesões na pele são um sinal característico. Não há tratamento específico, mas a vacina contra a varíola oferece alguma proteção e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente.
O documento discute o vírus Zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Ele causa uma infecção leve com sintomas como febre, manchas na pele e dor nas juntas. O vírus foi identificado pela primeira vez em 1947 e chegou ao Brasil em 2015. Não há vacina ou tratamento específico, apenas cuidados sintomáticos. A infecção na gravidez pode causar microcefalia no feto.
O documento discute o vírus Zika, incluindo como é transmitido, sintomas comuns e tratamento. Recomenda-se procurar um profissional de saúde ao apresentar sintomas e usar medidas preventivas contra mosquitos. Também cobre o risco de Zika para gestantes e o desenvolvimento de microcefalia em recém-nascidos.
O documento descreve o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, que passa por estágios de ovo, larva, pupa e adulto, levando de 10 a 12 dias em média para se completar. O mosquito adulto vive de 45 a 60 dias. O texto também fornece informações sobre doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como dengue, chikungunya e zika, descrevendo sintomas, formas de transmissão, prevenção e cuidados necessários.
O documento discute as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, incluindo dengue, chikungunya e zika. Ele fornece informações sobre os sintomas, tratamento e prevenção dessas doenças, além de orientações específicas para gestantes, recém-nascidos e bebês com microcefalia.
O documento discute as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, incluindo dengue, chikungunya e zika. Ele fornece informações sobre os sintomas, tratamento e prevenção dessas doenças, além de orientações específicas para gestantes, recém-nascidos e bebês com microcefalia.
O documento discute as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, incluindo dengue, chikungunya e zika. Ele fornece informações sobre os sintomas, tratamento e prevenção dessas doenças, além de orientações específicas para gestantes, recém-nascidos e bebês com microcefalia.
O documento discute as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, incluindo dengue, chikungunya e zika. Ele fornece informações sobre os sintomas, tratamento e prevenção dessas doenças, além de orientações específicas para gestantes, recém-nascidos e bebês com microcefalia.
O documento discute as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, incluindo dengue, chikungunya e zika. Ele descreve os sintomas, formas de transmissão e tratamento de cada doença, além de medidas de prevenção como eliminação de focos do mosquito e uso de repelentes. Informações específicas são fornecidas para gestantes, recém-nascidos e o público em geral.
O documento resume o protocolo de tratamento da influenza de 2013 do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo orientações sobre tratamento de casos leves e graves, quimioprofilaxia e medidas de controle durante surtos.
Febre Amarela: Nota Informativa - Documento Cientifico elaborado pelo Departamento Cientifico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria -SBP - Fevereiro /2017
Febre amarela: Nota Informativa - Documento Cientifico elaborado pelo Departamento Cientifico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria -SBP - Fev/2017
O documento discute profilaxia de infecções neonatais, definindo profilaxia como medidas para evitar doenças. Ele descreve regras básicas para prevenção de infecções como limpeza regular e lavagem de mãos, e agentes infecciosos comuns como Staphylococcus. Também discute o papel da equipe multidisciplinar na prevenção de infecções neonatais.
O documento resume as principais informações sobre vacinação no Brasil, incluindo o Programa Nacional de Imunização, vacinas incluídas no programa, contraindicações gerais à vacinação, e detalhes sobre as vacinas contra poliomielite e rotavírus.
O documento descreve informações sobre a sífilis, incluindo: seu agente etiológico, formas de transmissão, estágios clínicos da doença, exames diagnósticos, tratamento e prevenção da sífilis congênita.
A rubéola é uma doença viral caracterizada por manchas vermelhas no rosto e corpo, causada pelo vírus da rubéola. É transmitida por secreções respiratórias e pode ter complicações graves se contraída por mulheres grávidas, infectando o feto. O diagnóstico é feito por exames sorológicos e o tratamento é focado nos sintomas. A vacina é a única forma efetiva de prevenção.
O documento discute três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. A dengue é uma doença viral com sintomas como febre alta e dores no corpo. A chikungunya causa febre e dores intensas nas articulações. O zika pode causar febre baixa, manchas na pele e dor de cabeça, e está relacionado a casos de microcefalia em recém-nascidos. Todas essas doenças carecem de tratamentos específicos e suas prevenções
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
Semelhante a Infecção e microcefalia pelo zika virus (20)
Existem muitos sistemas de saúde diferentes em todo o mundo, cada um com suas próprias características e desafios. Alguns dos sistemas de saúde mais conhecidos incluem:
Sistema de saúde dos Estados Unidos: É um sistema de saúde privado, baseado em seguro, que é financiado por empregadores, indivíduos e governo federal e estadual. O acesso aos cuidados de saúde é baseado na capacidade de pagar, o que pode resultar em disparidades na qualidade e no acesso aos cuidados de saúde.
Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido: É um sistema de saúde público, financiado pelo governo, que fornece cuidados de saúde gratuitos para todos os cidadãos britânicos. O acesso aos cuidados de saúde é baseado na necessidade, com prioridade dada aos pacientes mais gravemente doentes.
O documento discute o Regulamento Sanitário Internacional, definindo emergências de saúde pública em nível nacional e internacional. Apresenta as principais doenças que geraram declarações de emergência pela OMS desde 2009 e discute conceitos como surto, epidemia, endemia e pandemia.
O cuidado centrado na pessoa prevê que profissionais de saúde devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado às suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaixão e respeito. O conceito foi desenvolvido no início da década de 1980 e ainda pode ser considerado um método novo.
Um genograma é uma representação gráfica das relações familiares que permite identificar padrões hereditários e fatores psicológicos. Ele deve conter símbolos para homens, mulheres e relações, além de informações sobre saúde. Genogramas podem ser simples ou complexos com mais símbolos, necessitando de uma legenda nesse caso. Programas como PowerPoint e OpenOffice podem ser usados para criá-los.
Os estudos observacionais descritos incluem estudos de coorte (prospectivos e retrospectivos), estudos de caso-controle e estudos transversais. Estudos de coorte acompanham grupos ao longo do tempo para comparar desfechos. Estudos de caso-controle comparam exposições em grupos com e sem desfecho. Estudos transversais medem prevalências simultaneamente.
Conforme a alínea C, inciso III do artigo 11° do decreto 94.406/87, é incumbência da Enfermagem fazer curativo. Para tal procedimento, devem-se respeitar os devidos graus de habilitação, segundo o regulamento sobre a competência da equipe de Enfer-magem para cuidar de feridas, como determina a Resolução CO-FEN 0501/20153. Cabe, ainda, pontuar que o curativo é uma parte integrante da atenção às feridas e competência da Enfermagem, por ser previsto em lei e fazer parte de sua estrutura curricular e acadêmica.
O documento apresenta protocolos de manejo clínico para o novo coronavírus (2019-nCoV) no Brasil, definindo casos suspeitos, confirmados e descartados, características do vírus, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento, prevenção e medidas de controle, e notificação de casos.
A partir de 2014 o Brasil passou a utilizar a nova classificação de dengue. Esta abordagem enfatiza que a dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Isso significa que a doença pode evoluir para remissão dos sintomas, ou pode agravar-se exigindo constante reavaliação e observação, para que as
intervenções sejam oportunas e que os óbitos não ocorram.
As UBS são as portas de entrada para o sistema de saúde, assim como são pontos de
cuidados, nas contra referências do sistema quando se refere aos usuários que demandam a
atenção básica, oriundas das Unidades Ambulatoriais Especializadas e das Unidades de
Urgências e Emergências sejam Pronto-Socorro vinculado ou não a Serviços Hospitalares e
Unidades de Internações Hospitalares.
O documento discute o recém-nascido de mãe diabética, incluindo a fisiopatologia do diabete melito gestacional e seus efeitos na mãe, feto e recém-nascido. Problemas comuns no recém-nascido de mãe diabética incluem hipoglicemia, doença da membrana hialina, hipocalcemia e hipomagnesemia. O controle adequado do diabete materno durante a gravidez pode reduzir a morbidade no recém-nascido.
ALOJAMENTO CONJUNTO é um sistema hospitalar em que o recém-nascido sadio, logo após o nascimento, permanece ao lado da mãe, 24 horas por dia, num mesmo ambiente, até a alta
hospitalar. Tal sistema possibilita a prestação de todos os cuidados assistenciais, bem como a orientação à mãe sobre a saúde do binômio mãe e filho.
2 - A colocação do recém-nascido junto à mãe de forma descontínua não oferece as vantagens citadas e não é, por definição, considerada como "Alojamento Conjunto".
O documento descreve as necessidades nutricionais específicas do recém-nascido prematuro, incluindo energia, proteínas, micronutrientes. Ele também discute as fontes nutricionais adequadas como o leite humano e fórmulas lácteas especialmente formuladas para prematuros.
O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses de vida. Isso significa que, até completar essa idade, o bebê deve receber somente o leite materno, não deve ser oferecida qualquer outro tipo de comida ou bebida, nem mesmo água ou chá. Após esse período ele deve continuar, pelo menos até os dois anos de idade, em associação com a alimentação complementar. As vantagens do aleitamento materno são muitas: promove uma interação profunda entre mãe e filho;
ajuda no desenvolvimento motor e emocional da criança;
faz o útero da mãe voltar mais rápido ao tamanho natural;
diminui o risco de hemorragia pós parto e, consequentemente, de anemia na mãe; ajuda a mulher a voltar mais rapidamente ao peso que tinha antes da gestação e diminui o risco de câncer de mama e de ovário.
O documento discute os diferentes tipos de acesso venoso em recém-nascidos, incluindo cateterização umbilical, acesso venoso periférico e acesso venoso central. Ele destaca a importância do conhecimento da anatomia e fisiologia da pele e do sistema venoso para escolher o melhor acesso, e analisa os fatores que podem dificultar a punção venosa em prematuros. O documento também discute os cuidados necessários com cada tipo de acesso.
O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por várias razões. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferenças, é provável que essas sejam uma combinação de alterações biológicas que ocorrem durante o envelhecimento, doenças associadas, atitudes e crenças de pessoas idosas e seus cuidadores.
A compreensão e a aplicabilidade prática do conceito de assistência Farmacêutica são essenciais para o bom funcionamento do SUS. A simples garantia de acesso ao medicamento não assegura totalmente a melhora da saúde
da população. Por isso, o conjunto de ações desenvolvido pelo farmacêutico, tendo o medicamento como insumo essencial, não se restringe a esse aspecto, mas envolve, também, a promoção do seu uso racional.
Esta lei regula, em todo o território nacional, as
ações e serviços de saúde, executados isolada ou
conjuntamente, em caráter permanente ou eventual,
por pessoas naturais ou jurídicas de direito
Público ou privado.
1) O documento discute os determinantes sociais da saúde, doença e intervenção ao longo da história. 2) Ao longo do tempo, diferentes fatores foram considerados determinantes, como fatores físicos, sociais, individuais e coletivos. 3) A compreensão dos determinantes sociais precedeu o desenvolvimento da medicina científica, e políticas de saúde pública foram desenvolvidas inicialmente para proteger contra riscos sociais e ambientais.
A atenção à saúde pode ser examinada basicamente
mediante dois enfoques: a) como resposta social aos problemas e necessidades de saúde; b) como um serviço
compreendido no interior de processos de produção, distribuição e consumo. Como resposta social, insere-se no campo disciplinar da Política de Saúde, sobretudo quando são analisadas as ações e omissões do Estado no que tange à saúde dos indivíduos e da coletividade. Como um serviço, a atenção à saúde situa-se no setor terciário da economia e depende de processos que perpassam os espaços do Estado e do mercado. Mas ao tempo em que é um serviço, a atenção à saúde engendra mercadorias produzidas no setor industrial a exemplo de medicamentos, imunobiológicos, equipamentos, reagentes, descartáveis, alimentos dietéticos, produtos químicos de diversas ordens etc. Nesse caso, o sistema de serviços de saúde configura-se como lócus privilegiado de utilização dessas mercadorias e, como tal, alvo de pressão para o consumo, independentemente da existência ou não de necessidades
Caminhos para Análise das Políticas de Saúde apresenta um guia para análise de políticas de saúde no Brasil. O livro discute diferentes abordagens teóricas e metodologias para análise de políticas, incluindo marxismo, institucionalismo e ciclos de políticas. Ele também fornece exemplos de técnicas de pesquisa como análise textual, estatística e observação participante. O objetivo é auxiliar pesquisadores a compreender melhor o processo político brasileiro e desenvolver análises adaptadas ao context
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. INFECÇÃO PELO ZKV
Descrição/Agente etiológico: O zika virus (ZKV) é trans-
mitido pelo Aedes aegypti, com comportamento neuro-
trópico, isto é, afinidade pelo sistema nervoso central
(SNC).
Sinais e sintomas: A infecção por ZKV é assintomática
na maioria dos casos (± 80 %), porém pode aparecer
poucos dias após a picada, febre e exantema (manchas
vermelhas pelo corpo), prurido. Conjuntivite, dor nas
articulações, dor de cabeça, dor muscular e sensação
cansaço. Estes sintomas duram em média 2 a 7 dias e
são geralmente leve e autolimitados.
Alguns casos da Síndrome de Guillain-Barré (acomete
neurônios motores da medula espinal) também foram
associados à infecção.
Obs.: as dores musculares e articulares são mais leves do
que aquelas encontradas na dengue e febre chikungunya.
Crianças acometidas durante a gestação podem apresen-
tar comprometimento do desenvolvimento cerebral com
atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (acometi-
mento motor e cognitivo) e, em alguns casos, as funções
sensitivas (audição e visão) também são comprometidas.
Tratamento: Febre e a cefaleia podem ser controladas
com paracetamol. Evitar uso de aspirina ou ácido ace-
tilsalicílico até exclusão do diagnóstico diferencial para
dengue. Para o prurido, a loratadina oral pode ser usa-
da, assim como aplicações tópicas de loção de calamina
ou agentes aquosos baseados em mentol. O tratamen-
to sistêmico anti-histamínico também é recomendado.
Recomenda-se beber muitos líquidos para evitar a de-
sidratação decorrente da febre, transpiração, vômitos
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO PELO ZIKA
Controle dos vetores: devem ser tomadas medidas am-
bientais para reduzir a quantidade de mosquitos. De-
vem ser identificados e destruídos os potenciais focos
de proliferação de mosquitos nas casas e locais de tra-
balho.
Medidas de proteção pessoal:
• Proteger a pele – usar vestuário que cubra
maior parte possível do corpo (Ex: manga comprida, cal-
ças ou saias compridas).
• Usar mosquiteiro de cama, mesmo quando se
dorme durante o dia
• Usar telas nas janelas e portas
Repelentes tópicos: As substâncias utilizadas em repe-
lentes contra insetos podem ser utilizadas por gestantes
e crianças acima de dois anos, seguindo-se a recomen-
dação dos fabricantes quanto à frequência.
Os principais compostos são DEET (N-Diethyl-meta-tolu-
amida) e substâncias repelentes também utilizadas em
cosméticos como Hydroxyethyl isobutyl piperidine car-
boxylate (Icaridina ou Picaridina) e Ethyl butylacetylami-
nopropionate (EBAAP ou IR 3535). Os mais conhecidos
no mercado nacional e que contém DEET são Repelex®,
Autan® e Off®. O Exposis® contém 25% de icaridina.
Infecção e Microcefalia pelo Zkv
Protocolo de Ações e Cuidados para Mulheres
e Crianças do Município de São Paulo
Coordenação de Epidemiologia e InformaçãoMarço / 2016
que podem acompanhar a fase virêmica. A gestante
deve repousar e usar medidas de proteção pessoal para
reduzir a probabilidade de transmissão do vírus a outras
pessoas, especialmente durante a primeira semana.
2. Para bebês abaixo de seis meses não é recomendado ne-
nhum repelente tópico e sim barreiras físicas, como te-
las em janelas, mosquiteiros, etc. A partir de seis meses,
pode ser utilizada a loção antimosquito da Johnson’s, à
base de IR 3535. A duração da ação é mais curta, tendo
que ser reaplicado conforme orientação do fabricante.
Cuidados gerais no uso de repelentes tópicos:
• Repelentes de uso tópico devem ser aplicados
nas áreas expostas do corpo e por cima da roupa;
• A reaplicação deve ser realizada de acordo
com indicação de cada fabricante;
• Se for aplicar o protetor solar, o repelente de-
verá ser usado em cima do protetor;
• Em caso de contato com os olhos, é importan-
te lavar imediatamente a área com água corrente.
Repelentes ambientais e inseticidas: Os inseticidas são
encontrados sob a forma de spray ou aerossol e os re-
pelentes como espirais líquidos e pastilhas utilizadas em
aparelhos elétricos. Os repelentes utilizados em apare-
lhos elétricos ou espirais não devem ser usados em am-
bientes com pouca ventilação e na presença de pessoas
asmáticas ou com alergias respiratórias. Além disso, de-
vem conservar pelo menos dois metros de distância das
pessoas.
Podem ser utilizados em ambientes frequentados por
gestantes, desde que estejam devidamente registrados
na ANVISA e que sejam seguidas as instruções de uso
descritas no rótulo.
Inseticidas “naturais” à base de citronela, andiroba e
óleo de cravo, entre outros, não possuem comprovação
de eficácia nem a aprovação da ANVISA.
Planejamento reprodutivo
O direito e autonomia da mulher em escolher o melhor
momento para engravidar ou sua opção por não engra-
vidar, devem ser respeitados. Os profissionais de saúde
deverão acolher e orientar essas mulheres e esclarecer
as dúvidas possíveis.
Mulheres que optarem por não engravidar devem ser
orientadas quanto a métodos contraceptivos efetivos e
disponíveis na rede pública. As que desejarem engravi-
dar orientar sobre o acompanhamento pré-natal.
Acompanhamento pré-natal
Deve-se considerar que o risco e/ou infecção pelo ZKV
constitui mais uma fonte de ansiedade, medo e insegu-
rança nesse período.
A participação do companheiro (a) nesse processo é
muito importante. Além das medidas preconizadas pelo
pré-natal do homem, deve-se aproveitar a oportunida-
de para esclarecê-lo sobre o ZKV e as medidas preventi-
vas pessoais e de combate ao vetor e uso de preservati-
vo de rotina durante a gestação.
Na primeira consulta de pré-natal, e em cada uma das
consultas seguintes, os profissionais de saúde devem
perguntar sobre os sinais e sintomas da doença, acon-
selhar sobre medidas de proteção individual contra
picadas de mosquito e ações para controle de foco do
mosquito.
A cada consulta as gestantes devem ser orientadas para
procurar a unidade de saúde mais próxima de sua re-
sidência ou trabalho, caso venham ter sintomas de in-
fecção por ZKV. Se a gestante teve episódio de infecção
sugestiva de ZIKA (exantema, febre, conjuntivite, artral-
gia) deve-se registrar essas ocorrências na caderneta da
gestante. É importante esclarecê-la que o fato de ter
apresentado exantema ou mesmo infecção confirmada
pelo ZKV, não significa necessariamente que a criança
terá microcefalia.
É importante destacar que na gestante com SUSPEITA
de ZKV não é necessário solicitar de forma breve a re-
alização do ultrassom, pois a expressão de alguma al-
teração não é imediata. A orientação é que realize ini-
cialmente ultrassom obstétrico (nível 1) e apenas será
02
Em ambientes com pessoas infectadas pelos
vírus Zika, dengue ou chicungunya, redobrar
os cuidados de proteção pessoal durante a 1ª
semana do início dos sintomas (fase virêmica),
para evitar a transmissão dos vírus às pessoas
não infectadas.
3. 03
solicitado ultrassom morfológico caso este exame de-
tecte alterações do perímetro cefálico ou alguma outra
alteração morfológica. A rotina de pré-natal de baixo
risco do município de SP é de realizar 1 ultrassom no 1º
e 3º trimestre.
Nos casos de ZKV positivo e/ou microcefalia esta ges-
tante será encaminhada ao pré-natal de alto risco, onde
devido às particularidades do caso será solicitado ultras-
som morfológico com a frequência que o caso necessi-
tar.
Para o diagnóstico ultrassonográfico de microcefalia
seguir as normativas da Fundação de Medicina Fetal
Latino-americana (FMF-LA), tendo como parâmetro
a medida da circunferência cefálica (CC) ou gráfico de
crescimento INTERGROWTH menor que 2 desvios pa-
drão do limite inferior da curva de normalidade para a
idade gestacional.
O caso suspeito pode ser descartado ou confirmado,
conforme:
Caso suspeito de gestante com exantema em
qualquer idade gestacional, com doença exan-
temática aguda, excluídas as hipóteses não in-
fecciosas
Caso confirmado
de gestante com
infecção pelo ZKV:
caso suspeito com
diagnóstico labo-
ratorial conclusivo
para ZKV
Caso descartado:
caso com identifi-
cação da causa do
exantema que não
seja a infecção por
ZKV Notificação em
ficha para o ZKV
(COVISA/SUVIS)
4. INSTRUÇÕES PARA COLETA DE MATERIAIS PARA EXAME ABORATORIAL – ORIENTAÇÕES DO INSTITUTO ADOLFO LUTZ
Para gestante ou puérpera: Coletar amostra da gestante com exantema agudo ou da puérpera cujo
RN tenha diagnóstico de microcefalia (Quadro1).
Figura 1. Fluxo de atendimento de gestantes com suspeita ou confirmação de infecção pelo ZKV, nas UBS.
Realizar avaliação clínica e investigação laboratorial nos casos com diagnóstico de RN com microcefalia congênita,
quando deverá ser realizada coleta de placenta. Deverão ser coletados 3 fragmentos de 1X1 (1,0 cm3
cada) para ser
encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz.
04
Suspeita de infecção por ZKV?
Consulta Médica ou compartilhada
com enfermagem
Notificação em ficha para o ZKV
(COVISA/SUVIS)
Coleta de sangue
identificada ZKV
Resultado Positivo e/ou
microcefalia?
Pré-natal de baixo risco na UBS
Atendimento da gestante
conforme rotina sobre
prevenção infecção ZKV
Pré-natal de alto risco e
Ultrassom Morfológico
Acompanhamento e apoio
equipe multiprofissional
SIM
NÃO
5. 05
Figura 2. Solicitação de ultrassom morfológico em gestantes suspeitas e confirmadas para ZKV.
GESTANTE SUSPEITA
CLÍNICA de ZKV
US Obstétrico (nível 1)
Suspeita de microcefalia ou
outras anomalias fetais
NÃO ou
ZKV negativo
Rotina do
pré-natal
US morfológico
SIM ou 7KV positiva
Coleta de exame para ZKV
A coleta de sangue deverá ser realizada na gestante que
apresentar exantema (até cinco dias do aparecimento
do exantema), após a exclusão de outras causas infec-
ciosas e não infecciosas. Coletar sangue e encaminhar
ao Instituto Adolfo Lutz (mesmo fluxo do chicungunya).
A solicitação deverá estar identificada (ZKV e/ou chicun-
gunya). No caso de suspeita de dengue, o sangue co-
letado seguirá o fluxo previamente determinado e será
encaminhado para o Centro de Controle de Zoonoses.
Mesmo antes do resultado, deve-se fazer a notificação.
O teste utilizado é o PCR (RT-PCR), para detectar mate-
rial genético viral. Este exame dá resultado positivo pre-
dominantemente até o 5º dia no soro e 8º dia na urina.
Portanto, os exames devem ser colhidos nesse período.
Paciente com suspeita de infec-
ção pelo ZKV e/ou chicungunya
Instituto Adolfo Lutz
Transporte e acondicionamen-
to dentro dos critérios preco-
nizados para coleta de PCR
Coleta de sangue (7ml sangue total
ou 4ml plasma) e identificação no
pedido se ZKV e/ou chicungunya
Figura 3. Fluxo de coleta para casos suspeitos de infecção pelo ZKV.
6. 06
Definição operacional para notificação e inves-
tigação epidemiológica de microcefalia no re-
cém-nascido, segundo padrões da OMS refe-
rendados pelo Ministério da Saúde
O Consórcio Internacional de Crescimento Fetal e Neo-
natal para o século 21, ou Intergrowth-21st
, é uma rede
global e multidisciplinar composta por 27 instituições
em 18 países do mundo, com o objetivo de construir
parâmetros internacionais de crescimento e desen-
volvimento para o período perinatal, segundo sexo,
oferecendo novas maneiras de classificar prematuros
e pequenos para a idade gestacional, além de possibi-
litar comparações entre diferentes populações. Para a
construção desses parâmetros foram padronizados mé-
todos e protocolos de pesquisa, com a participação de
aproximadamente 60.000 mulheres e recém-nascidos
nos cinco continentes, tornando esse projeto a maior
iniciativa de colaboração no campo da pesquisa em saú-
de perinatal até o momento.
O Ministério da Saúde adotou os padrões propostos
pelo Intergrowth-21st
para avaliação do perímetro cefá-
lico dos recém-nascidos, de acordo com o sexo e idade
gestacional.
Para definição de caso de microcefalia no recém-nasci-
do, seguir as orientações abaixo:
• Medir o perímetro cefálico do RN pelo menos
24 horas após o nascimento.
• Considerar para RN pré-termo, termo e pós-
termo, o ponto de corte para rastreamento de microce-
falia, perímetro cefálico inferior a -2 desvios-padrão (-2
DP), segundo sexo e idade gestacional (Anexo 1 - Tabela
Intergrowth-21st
).
Observação: Para avaliar os bebês nas Unidades Básicas
de Saúde utilizar a Tabela da OMS1
(Anexo 2), conside-
rando caso para investigação de microcefalia, perímetro
cefálico inferior a -2 desvios-padrão (-2DP).
Classificação de caso confirmado e caso sus-
peito de infecção e microcefalia pelo ZKV (MS,
2015)
• Caso suspeito de microcefalia por ZKV:
- Ultrassonografia obstétrica mostra feto com circunfe-
rência craniana menor que dois desvios padrão (< 2 dp)
para a idade gestacional, ou com alteração no sistema
nervoso central sugestiva de infecção congênita.
• Caso confirmado de infecção pelo ZKV. Será
considerado quando:
- Teste laboratorial positivo para ZKV
- Feto com microcefalia relacionada ao ZKV: Feto com
microcefalia identificada por ultrassonografia, apresen-
tando alterações no sistema nervoso central com carac-
terísticas de infecção congênita E relato de exantema na
mãe durante gestação E excluídas as outras possíveis
causas, infecciosas e não infecciosas.
- Feto com alterações no sistema nervoso central rela-
cionadas ao ZKV: feto com alterações no sistema nervo-
so central características de infecção congênita identifi-
cada por ultrassonografia E relato de exantema na mãe
durante gestação E excluídas outras possíveis causas,
infecciosas e não infecciosas.
- Aborto espontâneo relacionado ao ZKV: Aborto es-
pontâneo de gestante com relato de exantema durante
a gestação, sem outras causas identificadas, com identi-
ficação do ZKV em tecido fetal/embrionário ou na mãe.
- Natimorto com microcefalia e/ou malformações do
sistema nervoso central sugestivas de infecção congê-
nita: natimorto apresentando malformações congênitas
do SNC relacionadas a infecções congênita.
- Recém-nascidos com microcefalia. A medida do pe-
rímetro cefálico deve ser feita após 24 horas de vida,
segundo a recomendação da OMS. Serão considerados
com microcefalia os recém-nascidos pré-termo, termo
e pós-termo: menor que 2 desvios padrão segundo a
1
Disponível em http:// http://www.who.int/childgrowth/standards/hc_for_age/en/
Utilize uma fita métrica inelástica. Coloque sobre
o ponto mais proeminente da parte posterior do
crânio (occipital) e sobre as sobrancelhas. Se houver
alguma proeminência frontal e for assimétrica, pas-
sar a fita métrica sobre a parte mais proeminete.
7. 07
Tabela Intergrowth 21st
, disponível no endereço: http://
intergrowth21.ndog.ox.ac.uk/pt (Anexo 1)
- Recém-nascidos com microcefalia relacionada ao ZKV:
mãe apresentou na gestação histórico de exantema e/
ou histórico de deslocamento para área com transmis-
são de ZKV e/ou alterações de exames de imagens do
RN compatíveis com infecção por ZKV.
- Caso descartado: Resultados positivos do RN para ou-
tras doenças infecciosas, exames de imagem normais,
diagnóstico de outras anomalias congênitas de causas
não infecciosas, RN pequenos para a idade gestacional
(PIG), história de drogas de abuso da mãe.
Atenção ao parto e nascimento
Com os conhecimentos disponíveis até o momento, as
mesmas práticas de humanização e incentivo ao parto
normal devem ser aplicadas à gestante com infecção
pelo ZKV.
Atenção ao puerpério e ao recém-nascido (RN)
Especial atenção deve ser dispensada à ocorrência de
depressão pós-parto e as dificuldades de manutenção
do vínculo entre a mãe e o recém-nascido. Uma crian-
ça com problemas de saúde pode causar frustrações,
anseios e medos. Pode haver tendência de negação e
mesmo afastamento por parte da mãe e da família que
podem causar danos à saúde do bebê. Assim, a equipe
multiprofissional deve continuar seu trabalho de apoio
e orientação a essa família.
Realizar avaliação clínica e investigação laboratorial nos
casos com diagnóstico de microcefalia congênita.
8. 08
Conduta na alta hospitalar
O recém-nascido (RN) com acometimento fetal pelo ZKV
deve ser classificado como RN de risco e deve ter alta da
maternidade com consulta agendada nos ambulatórios
de reabilitação (NIR e CER) e na UBS de referência, por
meio do “Alô Mãe”.
O município de São Paulo conta com 35 serviços de rea-
bilitação (NIR/CER) e não há fila de espera para este aten-
dimento.
Deve-se também lembrar que essas crianças podem
apresentar acometimento da visão e audição. A triagem
auditiva universal (TANU), o teste do reflexo vermelho
(RV) e avaliação precoce com especialista aos 6 meses de
idade são fundamentais nesses casos.
Uma questão importante é que inicialmente a criança
pode não ser portadora de microcefalia, mas após o perí-
odo neonatal apresentar alterações no desenvolvimento
cerebral e/ou desenvolvimento motor e cognitivo. Assim,
o desenvolvimento deve ser acompanhado e o perímetro
cefálico deve ser monitorado utilizando-se as curvas da
Organização Mundial de Saúde, da caderneta de saúde
da criança.
Acompanhamento do desenvolvimento em
crianças com infecção por ZKV e alterações
neurológicas
O acolhimento e o cuidado a essas crianças e a suas fa-
mílias são essenciais para que se fortaleçam os vínculos
afetivos e se conquiste o maior ganho funcional possível.
Nos primeiros anos de vida a formação de habilidades
primordiais e a plasticidade neuronal estão fortemente
presentes, o que proporciona amplitude e flexibilidade
para progressão do desenvolvimento nas áreas motoras,
cognitiva e de linguagem.
Nessa situação, as consultas de puericultura na Atenção
Básica são mensais, onde a criança é avaliada de forma
integral.
• Incentivar e apoiar ao aleitamento materno ex-
clusivo até o 6º mês e depois a família é orientada sobre a
alimentação complementar saudável a partir do 6º mês,
mantendo-se o aleitamento materno até 2 anos.
• Verificar a vacinação, o desenvolvimento neu-
ropsicomotor e afetivo, a rotina familiar, o comporta-
mento do sono, a higiene e vínculos afetivos, trabalha-se
a importância do brincar, a prevenção de acidentes e a
identificação de agravos. Prescreve-se a suplementação
de Vitamina A e D e de ferro, de acordo com o protocolo
da saúde da Criança.
• As visitas domiciliárias ocorrem a princípio,
quinzenalmente, mas a periodicidade pode ser altera-
da de acordo com a necessidade da família. O ambiente
que envolve e inclui o bebê no início da vida tem papel
estimulante fundamental. Para tanto, nas visitas, os pro-
fissionais da Atenção Básica trabalham esse ambiente
facilitador a vida, através do fortalecimento dos vínculos
afetivos, potencializando as habilidades das famílias nas
questões como a importância do brincar, a rotina familiar,
a estimulação do desenvolvimento, amor e segurança e
higiene.
• Quando necessário articular a rede interseto-
rial de proteção do território.
Essas crianças e suas famílias são monitoradas pela Saúde
da Criança e Saúde da Pessoa com Deficiência.
Nos Ambulatórios de Reabilitação, a criança com micro-
cefalia associada à infecção pelo ZKV é considerada de
risco para o desenvolvimento integral.
Sua avaliação e estimulação global do desenvolvimento
é feita nos NIR/CER por uma equipe multiprofissional e
dependendo da sua necessidade, realizará reabilitação
através de terapia com fisioterapeuta, fonoaudiólogo,
terapeuta ocupacional e psicólogo. Os profissionais tra-
balharão o desenvolvimento de cada criança e a partir da
estimulação global recebida, analisarão os avanços nos
diferentes aspectos do desenvolvimento (social, motor,
adaptativo, motor grosso, função auditiva e linguagem).
A periodicidade das consultas varia de acordo com a ne-
cessidade de cada paciente, mas a princípio, ocorre 1 vez
na semana.
NOTIFICAR TODO CASO DE MICROCE-
FALIA E GESTANTE COM EXANTEMA
9. 09
Notificação no SINASC municipal de São Paulo
dos nascidos vivos com diagnóstico de micro-
cefalia
• A notificação de caso de microcefalia no recém-
nascido é obrigatória, a partir de 2016.
• Os hospitais deverão registrar na Declaração de
Nascido Vivo todos os casos confirmados de microcefalia,
cujo código é Q02, de acordo com a CID-10 (OMS).
• Anotar o perímetro cefálico no campo 41 da
DN (descrição das anomalias congênitas observadas).
• Se a criança apresentar outras anomalias, além
da microcefalia, estas também deverão ser registradas.
• Digitar a DN no SINASC, assim que confirmada
a microcefalia.
• Comunicar a Gerência do SINASC por e-mail:
sinasc@prefeitura.sp.gov.br, informando o número da
DN, perímetro cefálico, nome da mãe do nascido vivo e
data de nascimento.
Notificação de todo recém-nascido com sinal
sugestivo de microcefalia e da gestante com
exantema
Comunicar por e-mail ou telefone o Centro de Informa-
ções Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS/COVISA)
e/ou da Supervisão de Vigilância em Saúde. A investiga-
ção inicial será realizada pelo CIEVS e/ou SUVIS da área
de abrangência do notificante.
Contatos CIEVS e-mail: notifica@prefeitura.sp.gov.br
Telefones: 3397-8259/ 3397-8214
13. Intergrowth-21st: Rede multidisciplinar colaborativa da OMS, formada por 18 países e 27 instituições dos cinco continentes, que constituiu o
Consórcio Internacional de Crescimento Fetal e Neonatal para o século 21, com o objetivo de construir parâmetros internacionais de crescimento e
desenvolvimento das crianças no período perinatal, oferecendo novas maneiras de classificar prematuros e pequenos para a idade gestacional.
Idade gestacional
(semanas e dias)
desvios padrão
-3 -2
33+3 26.49 28.07
33+4 26.61 28.17
33+5 26.71 28.27
33+6 26.82 28.37
34+0 26.93 28.47
34+1 27.04 28.57
34+2 27.14 28.66
34+3 27.24 28.76
34+4 27.34 28.85
34+5 27.44 28.94
34+6 27.54 29.03
35+0 27.63 29.12
35+1 27.73 29.21
35+2 27.82 29.29
35+3 27.92 29.38
35+4 28.01 29.46
35+5 28.10 29.55
35+6 28.19 29.63
36+0 28.27 29.71
36+1 28.36 29.79
36+2 28.44 29.87
36+3 28.53 29.94
36+4 28.61 30.02
36+5 28.69 30.10
36+6 28.77 30.17
37+0 28.85 30.24
37+1 28.93 30.32
37+2 29.01 30.39
37+3 29.08 30.46
37+4 29.16 30.53
37+5 29.23 30.60
37+6 29.30 30.66
38+0 29.37 30.73
38+1 29.45 30.80
38+2 29.52 30.86
38+3 29.58 30.92
38+4 29.65 30.99
38+5 29.72 31.05
38+6 29.79 31.11
39+0 29.85 31.17
39+1 29.92 31.23
39+2 29.98 31.29
39+3 30.04 31.35
39+4 30.10 31.41
39+5 30.17 31.46
39+6 30.23 31.52
40+0 30.29 31.57
40+1 30.34 31.63
40+2 30.40 31.68
40+3 30.46 31.74
40+4 30.52 31.79
40+5 30.57 31.84
40+6 30.63 31.89
41+0 30.68 31.94
41+1 30.73 31.99
41+2 30.79 32.04
41+3 30.84 32.09
41+4 30.89 32.14
41+5 30.94 32.18
41+6 30.99 32.23
42+0 31.04 32.28
42+1 31.09 32.32
42+2 31.14 32.37
42+3 31.18 32.41
42+4 31.23 32.45
42+5 31.28 32.50
42+6 31.32 32.54
Idade gestacional
(semanas e dias)
desvios padrão
-3 -2
13
14. Anexo 2: Recomendações para armazenamento e transporte de amostras
14
AMOSTRAS
BIOLÓGICAS
COLETA EXAMES ARMAZENAMENTO TRANSPORTE
Pesquisa de
anticorpos
Sorologia
PCR
Pesquisa de
anticorpos
Sorologia
PCR
Pesquisa de
anticorpos
Sorologia
PCR
URINA
GESTANTE COM
EXANTEMA
1 TUBO ‐ 10ML
Após higiene íntima com
água e sabão neutro, colher e
enviar em frasco estéril, tipo
Falcon.
PCR
Conservar em geladeira, imediatamente após a
coleta, até o momento do envio ao laboratório
(no máximo até 6 hs após a coleta). Após o
período de 6 hs, conservar em freezer a ‐20°C ou
‐70°C até o momento do envio ao laboratório.
Transportar entre 2 a
8°C, com gelo
reciclável ou gelo
seco, em caixa
isotérmica.
FRAGMENTO DE
PLACENTA
Colher 3 fragmentos de
placenta (1,0 cm
3
cada) em
tubo de polipropileno estéril
com tampa rosqueada (tipo
criotubo ou Falcon).
Identificar o material
(plcenta) e rotular o frasco
com o nome do RN e data da
coleta.
PCR
Conservar em geladeira, imediatamente após a
coleta, até o momento do envio ao laboratório
(no máximo até 6 hs após a coleta). Após o
período de 6 hs, conservar em freezer a ‐20°C ou
‐70°C até o momento do envio ao laboratório.
Transportar entre 2 a
8°C, com gelo
reciclável ou gelo
seco, em caixa
isotérmica.
Obs.: ∙ Não encaminhar urina para o laboratório em coletor universal ou seringa.
∙ Rotular o tubo com o nome do paciente, data da coleta e tipo de amostra.
MATERIAIS BIOLÓGICOS QUE DEVERÃO SER ENCAMINHADOS DE CASOS DE RECÉM‐NASCIDO COM MICROCEFALIA E EM GESTANTES
COM EXANTEMA, PARA REALIZAÇÃO DE SOROLOGIA (PESQUISA DE ANTICORPOS) E PCR EM TEMPO REAL.
Transportar entre 2 a
8°C, com gelo
reciclável ou gelo
seco, em caixa
isotérmica.
LÍQUOR
1 TUBO ‐ 1 ML
DO RN
Colher em tubo de
polipropileno estéril com
tampa rosqueada (tipo
criotubo ou Falcon)
Conservar em geladeira, imediatamente após a
coleta, até o momento do envio ao laboratório
(no máximo até 6 hs após a coleta). Após o
período de 6 hs, conservar em freezer a ‐20°C ou
‐70°C até o momento do envio ao laboratório.
SANGUE
1 tubo ‐ 10 ML
DA MÃE
1 tubo ‐ 2‐5 ML
DO RN
Colher o sangue em tubo
com gel separador (tampa
amarela). Centrifugar antes
de enviar.
Após centrifugação, conservar em geladeira, até
o momento do envio ao laboratório (no máximo
até 6 hs após a coleta). Após o período de 6h,
conservar em freezer a ‐20°C ou ‐70°C até o
momento do envio ao laboratório.
Transportar entre 2 a
8°C, com gelo
reciclável ou gelo
seco, em caixa
isotérmica.
SANGUE DO
CORDÃO
UMBILICAL
1 TUBO ‐ 3 ML
Colher o sangue em tubo
com gel separador (tampa
amarela). Centrifugar antes
de enviar em tubo seco
(tampa vermelha).
Após centrifugação, conservar em geladeira, até
o momento do envio ao laboratório (no máximo
até 6 hs após a coleta). Após o período de 6h,
conservar em freezer a ‐20°C ou ‐70°C até o
momento do envio ao laboratório.
Transportar entre 2 a
8°C, com gelo
reciclável ou gelo
seco, em caixa
isotérmica.
15. Anexo 3 - Encaminhamento de amostras para exame anatomopatológico
TIPOS DE AMOSTRAS
1 – PLACENTA:
Número de fragmentos: 6 (2 do lado materno, 2 do lado fetal, 1 cordão umbilical e 1 inserção do cordão na placen-
ta).
Tamanho: 1cm3
2 – RESTOS OVULARES: Encaminhar produto da curetagem.
3 – NECROPSIAS (neonatos e abortos com microcefalia): Número de fragmentos: 1 de cada topografia, pelo menos,
no tamanho de 1,0cm3
. Topografia: encéfalo (cérebro, cerebelo e tronco encefálico), fígado, baço, coração, pulmão,
rim, timo, linfonodo e qualquer outro órgão que exiba alterações macroscópicas.
4 – BLOCOS DE PARAFINA: Encaminhar todos os blocos de parafina do caso a ser analisado, advindos de outros
laboratórios de anatomia patológica.
ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
Acondicionar as amostras coletadas em frascos de BOCA LARGA, tipo coletor universal, contendo solução fixadora,
formalina a 10%, preferencialmente tamponada, no volume de 20 vezes o tamanho do fragmento. Nos casos de
NECROPSIA, acondicionar cada órgão em um frasco e listar todos os tecidos representados.
Identificar os frascos com nome, topografia e data de coleta. Transportar as amostras bem fechadas em tempera-
tura ambiente.
PREPARO DAS SOLUÇÕES PARA FIXAÇÃO
1. FORMALINA TAMPONADA
Formol 40% _________________________110,0ml
Fosfato de sódio monobásico ___________4,0g
Fosfato de sódio dibásico anidro ________ 6,5g
Água destilada _______________________900,0 ml
2. FORMALINA A 10%
Diluir 1 litro de formol comercial puro (40%) em 9 litros de água destilada.
IMPORTANTE: Amostras congeladas ou em solução fisiológica são inadequadas para realização dos exames.
BLOCOS DE PARAFINA: Acondicionar as amostras incluídas em blocos de parafina em recipientes rígidos resistentes
ao calor (caixas de isopor) e devidamente identificados.
15
16. 16
Anexo 4: Fluxo do CIEVS
CIEVS e SUVIS de
referência
CIEVS/SUVIS/Serviço de
ocorrência do evento
Desencadear medidas de controle:
Vetor (Protocolo SMS) e Caso e co-
municantes (Protocolo SMS)
Acompanhar a investigação
Orientar coletas de material
para exames laboratoriais (Pro-
tocolo Instituto Adolfo Lutz)
Informação de resultados
entre as áreas envolvidas
Investigação domiciliar e solicita-
ção de informações complemen-
tares quando necessário
Informar as áreas técnicas
de SMS
17. Anexo 5: Questionários para RN com microcefalia e Gestantes com Exantema.
1.Data da Notificação:
2.Dados para identificação da gestante ou puérpera
1) Nome da Mãe:
2) Data de Nascimento:
3) Cartão SUS:
4) CPF:
5) Residência (endereço, bairro, Município, CEP)
6) Telefone
7) Procedência (Estado, endereço, bairro, CEP)
8) Deslocamento durante a gestação (outros estados ou país)
8.1) Data de saída e chegada:
8.2) Estado e Município:
3.Identificação do Recém Nascido ou lactente
1) Nome
2) Sexo
3) Data de Nascimento
4) Peso
5) Comprimento
6) Número do DNV
4.Gestação e Parto
1) Idade gestacional do parto
2) Data da detecção da microcefalia
3) Idade Gestacional da detecção da Microcefalia
4) Tipo de gravidez (única, dupla, tripla ou mais)
5) Perímetro cefálico no nascimento
6) Perímetro cefálico no intrauterino (se detectado no intrauterino)
5.Dados Clínicos e Epidemiológicos
1) Apresentou febre durante a gestação
2) Apresentou exantema durante a gestação
3) Realizou exames durante a gestação ou pós-parto para sífilis, toxoplasmose, rubéola, CMV, herpes vírus, outros
4) Teve diagnóstico laboratorial para:
Dengue Chikungunya Zika Data da coleta ou diagnóstico: ______
5) Medicamentos utilizados na gestação
______________________________________________________________________
6) É usuária de drogas, álcool ou tabagista?
Sim Não
Quais e Freqüência __________________________________________________________________________________________________________________
6.Local do Nascimento
1) Nome do hospital
2) Telefone
7. Notificante
1) Nome:
2) Instituição:
3) Email:
4) Telefone:
8. Resultados de exames do Recém Nascido
1) Laudos de exames de imagem (ultrassom, ressonância, tomografia)
__________________________________________________________________________________________________________________________________
2) Resultados de exames laboratoriais e data
FICHA DE INVESTIGAÇÃO – MICROCEFALIA
EXAMES RESULTADODATA
Toxoplasmose
Sífilis
Rubéola
CMV
Herpes
Outros
EXAMES RESULTADODATA
Toxoplasmose
Sífilis
Rubéola
CMV
Herpes
Outros
17
18. 18
Anexo 6: Ficha Investigação Gestante
1. Data da Notificação:
2. Número do SINAN:
3. Dados para identificação da gestante
9) Nome:
10) Data de Nascimento:
11) Idade Gestacional na data de notificação:
12) Idade Gestacional no início dos sintomas:
13) Residência (endereço, bairro, Município, CEP):
14) Telefone:
15) Procedência (Estado, endereço, bairro, CEP):
4. Data do início dos sintomas:
5. Sinais e sintomas:
Febre Diarréia
Artralgia Mialgia
Exantema Poliartrite
Cefaléia Manifestações hemorrágicas
Hiperemia conjuntival Sintomas respiratórios
Prurido Edema de membros
Outros ______________________
6. Dados do atendimento
1) Data do atendimento:
2) Local de atendimento:
3) Município de atendimento:
7. Diagnóstico laboratorial para:
Dengue
Chikungunya
Doença exantemática:
Data da coleta ou diagnóstico:
8. Exames para STORCH (sífilis, toxoplasmose, outras doenças infecciosas, rubéola, citomegalovírus ou herpes vírus)
9. Medicamentos em uso:
10. Alergias:
11. Realizou coleta de amostra para:
Dengue
Chikungunya
Zika (sangue)
Zika (urina)
Data da coleta:
12. Contatos com casos semelhantes
13. Deslocamento
14. Notificante
4) Nome:
5) Instituição:
6) Email:
Telefone
FICHA DE INVESTIGAÇÃO – GESTANTE COM EXANTEMA
EXAMES RESULTADODATA
Toxoplasmose
Sífilis
Rubéola
CMV
Herpes
Outros
Município PaísUFData
Gestante
Esposo / Companheiro
Nome TelefoneEndereço
19. REFERÊNCIAS
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nível em http://combateaedes.saude.gov.br/index.php/
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Saúde. Plano Nacional de enfrentamento à microcefalia.
Protocolo de atenção à saúde e resposta à ocorrência de
microcefalia relacionada à infecção pelo ZKV. Versão I. 14
de dezembro de 2015. Disponível em http://portalsaude.
saude.gov.br/images/PROTOCOLO%20DE%20ATENDI-
MENTO%20PARA%20MICROCEFALIA.pdf
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doria de controle de doenças. Centro de vigilância epi-
demiológica (CVE). Instituto Adolfo Lutz. Informe técnico
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pelo ZKV. Dezembro 2015. Acesso em 05 de fevereiro de
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Epidemiológica. Boletim epidemiológico Volume 47 N°
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ponível em http://portalsaude.saude.gov.br/images/
pdf/2016/janeiro/15/svs2016-be003-dengue-se52.pdf
5. Brasil. Ministério da saúde. Portal da Saúde. Internet.
Acesso em 10 de fevereiro de 2016. Disponível em http://
portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/prin-
cipal/secretarias/job/webradio/22059-novos-numeros
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sil-estao-sendo-investigados-pelo-ministerio-da-saude
6. Center for Disease Control and Prevention. Morbidity
and Mortality Weekly Report (MMWR). Interim Guide-
lines for Prevention of Sexual Transmission of Zika Virus
— United States, 2016. Internet. Acesso em 06 de feverei-
ro de 2015. Disponível em http://www.cdc.gov/mmwr/
volumes/65/wr/mm6505e1er.htm?s_cid=mm6505e-
1er_w.htm
7. Paulo Gadelha (FIOCRUZ). Entrevista à rede Globo de
televisão em dia 05 de fevereiro de 2016. Internet. Acesso
em 06 de fevereiro de 2016. Disponível em http://g1.glo-
bo.com/bemestar/noticia/2016/02/fiocruz-detecta-virus-
zika-com-potencial-de-infeccao-em-saliva-e-urina.html
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Saúde. Plano nacional de enfrentamento à microcefalia.
Diretrizes de estimulação precoce-Crianças de zero a três
anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor
decorrente de microcefalia. Versão preliminar. Brasília
– DF. 2016. Internet. Acesso em cinco de fevereiro de
2016. Disponível em http://www.sbp.com.br/src/uplo-
ads/2016/01/Diretrizes-de-Estimulacao-Precoce_Micro-
cefalia.pdf
9. Empresa Brasil de comunicações (EBC). ANVISA escla-
rece: qual repelente é indicado para gestantes? Internet.
Acesso em 10 de fevereiro de 2016. Disponível em http://
www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/12/anvisa-es-
clarece-qual-repelente-e-indicado-para-gestantes
10. Empresa Brasil de Comunicações (EBC). Internet.
Acesso em 10 de fevereiro de 2016. Disponível em http://
www.ebc.com.br/noticias/saude/2015/12/zika-virus-re-
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11. Villar, José et al. (2014). International standards for
newborn weight, length, and head circumference by ges-
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of the INTERGROWTH-21st Project. Lancet; (384). 9946:
857–868.
12. Brasil D, Pereira JP, Gabaglia CR et al. Zika Virus Infec-
cion in Pregnat Women in Rio de Janeiro. The New En-
gland Journal of Medicine. 2016.
19
Prefeitura do Município de São Paulo
Secretaria Municipal da Saúde
Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA
Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em
Saúde (CIEVS)
Coordenação das Redes de Atenção à Saúde e
Áreas Temáticas - CORAS
Área Técnica de Saúde da Mulher e Área Técnica de
Saúde da Criança e do Adolescente
Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo
Gerência do SINASC