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CENTRO DE
TRABALHOS ESPÍRITA
ANA LUZ
Provas da Existência e da
Sobrevivência do Espírito
1804-1869
1. Perispírito: Conceito
2. Origem e Natureza do2. Origem e Natureza do
EspíritoEspírito
3. Provas da Existência do
Espírito
4. Progressão dos Espíritos4. Progressão dos Espíritos
 Provas da Existência eProvas da Existência e
da Sobrevivência doda Sobrevivência do
EspíritoEspírito
Objetivo EspecíficoObjetivo Específico
 Citar provas da existência eCitar provas da existência e
da sobrevivência do Espíritoda sobrevivência do Espírito
SubsídiosSubsídios
Provas da ExistênciaProvas da Existência
ee
da Sobrevivênciada Sobrevivência
do Espíritodo Espírito
À pergunta - Existe a alma [ou Espírito]?Existe a alma [ou Espírito]?
-- A ciência responde talvez, os fenômenos
do magnetismo, do hipnotismo e da anestesia
dizem que sim, nisso confirmam todas as
deduções da filosofia e as afirmações da
consciência.
Constrangidos, pela evidência dos fatos, a
admitir uma força diretriz no homem, grande
números de materialistas, se refugiam em uma
última negativa, sustentando que essa energia
se extingue com o corpo, de que ela não era
senão uma emanação.
Como todas as forças físicas e químicas,
dizem eles, a alma, essa resultante vital, cessa
com a causa que a produz;
Morto o homem, está aniquilada a alma.
Será possível?
Não seremos mais que um simples
conglomerado vulgar de moléculas sem
solidariedade umas com as outras?
Deve desaparecer para sempre nossa
individualidade cheia de amor e, do que foi um
homem, não restará verdadeiramente senão um
cadáver destinado a desagregar-se, lentamente,
na fria noite do túmulo? (17).
Dizem os anatomistas que nunca
encontraram uma alma, durante a necropsia, e
que, a morte nada mais é que a desagregação
das moléculas.
Para os céticos¹ e niilistas² qualquer crença
é fruto da fé cega.
¹Ceticismo: Incredulidade, descrença, falta
de confiança ou de convicção.
²Niilismo: Redução ao nada – atitude
intelectual que considera as verdades e valores
tradicionais como sendo desprovidos de sentido e
utilidade (Rússia – metade do século XIX).
A primeira refutação a esse pensamento de
que o Espírito – ou alma – se origina da matéria
vem do raciocínio lógico de Descartes:
Vejamos:
"Cogito, ergo sum" (Penso, logo existo);
“Dubito, ergo cogito, ergo sum” (Duvido, logo
penso, logo existo).
Ambos os raciocínios manifestam:
A dúvida é um ato do pensamento que só é
possível se existir um ser que o realize.
Isto posto, fica claro que o ato de duvidar
evidência a existência do ser pensante.
Logo existe em mim, além da matéria, algo
que é o agente do meu pensamento, em virtude
do qual, portanto, existo como ser inteligente.
Aqui evidencia o agente do pensamento.
Que agente seria esse?
- Princípio Inteligente Individualizado.
O que entendemos por Princípio Inteligente
Individualizado?
- O Espírito - “alma quando materializado”
(elemento inteligente universal – depois do
processo de elaboração e individualização).
☼☼ Descartes nos coloca que:Descartes nos coloca que:
“A ideia de alma e de Deus são inatas –
estão na mente desde o nascimento e serão
desenvolvidas pela razão sem o apoio da
experiência”.
Só as ideias inatas são claras e distintas.
Allan Kardec assinala que a [...] dúvida, no
que concerne à existência dos Espíritos, tem
como causa primária (primeira) a ignorância
acerca da verdadeira natureza deles.
"Às vezes é preferível ficar calado e deixar
que as pessoas pensem que você é um idiota
“ignorante”, do que abrir a boca e não deixar
nenhuma dúvida”. Abraham Lincoln.
Geralmente, são figurados como seres à
parte na criação e de cuja existência não está
demonstrada a necessidade.
[...] Seja qual for a ideia que dos Espíritos se
faça, a crença neles necessariamente se funda na
existência de um princípio inteligente fora a
matéria.
Essa crença é incompatível com a negação
absoluta deste princípio (1).
Se a crença nos Espíritos e nas suas
manifestações – afirma ainda Kardec –
representasse uma concepção singular, fosse
produto de um sistema, poderia, com visos
(argumento, vista) de razão, merecer a suspeita
de ilusória.
Digamos, porém, por que com ela
deparamos tão vivaz entre os povos, antigos e
modernos, e nos livros santos de todas as
religiões conhecidas?
É, respondem os críticos, porque, desde
todos os tempo, o homem teve o gosto do
maravilhoso.
Mas, o que entendeis por maravilhoso?
O que é sobrenatural.
O que entendeis por sobrenatural?
O que é contrário às leis da Natureza.
Conheceis, porventura, tão bem essas leis,
que possais marcar limite ao poder de Deus?
Pois bem! Provai então que a existência
dos Espíritos e suas manifestações são
contrários às leis da Natureza;
Que não é, nem pode ser uma destas leis.
Acompanhai a Doutrina Espírita e toda à
lógica que a cerca e, terás as respostas que as
filosofias até agora não puderam resolver (2).
Os fenômenos que evidenciam a existência
e a sobrevivência do Espíritos vêm sendo
pesquisados, sobretudo a partir do século XIX,
por pessoas sérias e conceituadas em vários
países.
A pesquisa existente a respeito desse
assunto é muito rica.
Citaremos aqui apenas algumas
modalidades desse trabalho investigativo. (ESDE).
1. Fenômeno1. Fenômeno
dede
ExteriorizaçãExteriorizaçã
o da Almao da Alma
Durante o sono [...] quando o corpo descansa
e os sentidos estão inativos, podemos verificar
que um ser vela e age em nós, vê e ouve através
dos obstáculos materiais, paredes ou portas, e a
qualquer distância.
[...] O ser fluídico se desloca, viaja, paira
sobre a Natureza, assiste a uma multidão de
cenas, [...] e tudo isso se realiza sem a
intervenção dos sentidos materiais, estando
fechados os olhos, e os ouvidos nada
percebendo (18).
Fenômeno esse também chamado de
Projeciologia ou Projeção da consciência.
Voltando ao estado de consciência física,Voltando ao estado de consciência física,
poderá, lembrar-se ou não.poderá, lembrar-se ou não.
Kardec denomina
este fenômeno, de
clarividência sonambúlica.
Sendo de natureza
diversa das que ocorrem
no estado de vigília, as
percepções que se
verificam no estado
sonambúlico não podem
ser transmitidas pelos
mesmos órgãos.
É sabido que neste caso a visão não se
efetua por meio dos olhos que, aliás, se
conservam, em geral, fechados [...].
Ao demais, a visão à distância e através
dos corpos opacos exclui a possibilidade dos
órgãos ordinários (habitual - normal) da vista
(12).
É a alma que confere ao sonâmbulo as
maravilhosas faculdades de que ele goza (13).
O fenômeno das casas mal-assombradas é
um dos mais conhecidos e frequentes.
Encontramo-lo um pouco por toda parte.
Numerosíssimos são os lugares mal-
assombrados, as casas, em cujas paredes,
soalhos e móveis se ouvem ruídos e pancadas.
Em certas habitações, os objetos se
deslocam sem contato;
Caem pedras lançadas do exterior por uma
força desconhecida;
Ouvem-se estrépitos de louça a quebrar-se,
gritos, rumores diversos, que incomodam e
aterrorizam as pessoas impressionáveis (20)
A história do moderno Espiritualismo
[espiritismo] começou por um caso de natureza
mal-assombrada.
As manifestações da casa de Hydesville,As manifestações da casa de Hydesville,
assim visitada, em 1848, e as tribulações daassim visitada, em 1848, e as tribulações da
família Fox, que nela residia, são bem conhecidasfamília Fox, que nela residia, são bem conhecidas
(19). (Veja Roteiro 1 do Módulo II).
Irmãs FoxIrmãs Fox
Casa deCasa de
HydesvilleHydesville
Mesas girantes são o nome dado às
comunicações dos Espíritos por meio do
movimento circular que eles imprimem a uma
mesa (3).
Esse efeito igualmente se produz com
qualquer outro objeto, mas sendo a mesa o
móvel com que, pela sua comodidade, mais se
tem procedido a tais experiências, a designação
de mesas girantes prevaleceu, para indicar esta
espécie de fenômeno (3).
Variadas são as formas de comunicações
dos Espíritos pela escrita, a saber:
a) Psicografia Indireta: Por meio de
pranchas, cestas e mesinhas às quais se adapta
um lápis (7,8).
b) Psicografia direta ou Manual: Obtida
pelo próprio médium sob a influência dos
Espíritos, podendo ter ou não, consciência do
que escreve. (9)
c) Escrita direta ou Pneumatografia:
Produzida [...] espontaneamente pelo Espírito, sem
o concurso (auxílio), nem da mão do médium, nem
do lápis.
Basta tomar-se de uma folha papel branco,
[...] dobrá-la e depositá-la em qualquer parte, numa
gaveta, ou simplesmente sobre o móvel
Feito isso, se a pessoa estiver nas devidas condições,
ao cabo (ao fim) de mais ou menos longo tempo, encontrar-
se-ão, traçados no papel letras, sinais diversos, palavras,
frases e até dissertações, as mais das vezes com lápis
vermelho, tinta comum e, mesmo, tinta de imprimir (6).
Pneuma definição:
Medicina: Na Antiguidade, princípio vital ou força causadora
da respiração e do pulso, da qual dependia a vida e cujo
enfraquecimento causaria doenças.
Filosofia: Substância etérea ou espírito universal que
penetra todas as coisas; essência espiritual invisível e
intangível.
Teologia: Espírito divino, o Espírito Santo, força que opera
Nicola
Bertuzzi
(1710-1777)
5:1-2 - Banquete oferecido a mil aristocratas pelo Rei
Baltazar, filho do Rei Nabônidus (Nabonido) que, tocado
pelo vinho, mandou trazer os cálices de ouro e prata que seu
Avô Nabucodonosor II em 586 a.C. havia tirado do templo de
Jerusalém.
5:4. Beberam e louvaram seus deuses de ouro, prata,
bronze, ferro, barro e pedra.
5:5. Mão misteriosa escreve na parede do palácio.
5:25
1. Mane;
2. Thecel
3. Phares.
1. Contado;
2. Pesado;
3. Dividido.
5:26.“Contado”:Deus
contou os dias do teu reino
e já marcou o limite.
5:27. “Pesado”: Deus
pesou-te na balança e
faltou peso.
5:28. “Dividido”: O
Teu reino será dividido e
entregue aos Medos e
Persas.
5:30. Nessa mesma
noite, porém, Baltasar, rei
dos Caldeus, foi morto
(538 a.C.).
Médiuns Audiente: São os que ouvem a
voz do Espírito.
Como já dissemos na pneumatofonia é
algumas vezes é uma voz que se faz ouvir
no foro íntimo.
De outras vezes é uma voz externa
clara e distinta como a de uma pessoa viva
(10).
Neste caso, o médium pode manter
uma conversação regular.
Médiuns Falantes “psicofonia”: Os médiuns
falantes [...] na maioria das vezes não ouvem
nada.
Ao servir-se deles, os Espíritos agem sobre
os órgãos vocais [...]
O médium falante em geral se exprime sem
ter consciência do que diz, e quase sempre
tratando de assuntos estranhos às suas
preocupações habituas, fora de seus
conhecimentos e mesmo do alcance de sua
inteligência (11).
Dão-se as aparições dos Espíritos [...]
quando o vidente se acha em estado de vigília e
quando goza da plenitude e da inteira liberdade
das faculdades (suas aptidões naturais)
Apresentam-se em geral, sob uma forma
vaporosa e diáfana (translúcido, transparente), às
vezes vaga e imprecisa [...]
Doutras vezes, as formas se mostram
nitidamente acentuadas, distinguindo-se os
menores traços da fisionomia, a ponto de se
tornar possível fazer-se da aparição uma
descrição completa. (4).
Por vezes, o Espírito se apresenta sob [...]
uma forma ainda mais precisa, com todas as
aparências de um corpo sólido, ao ponto de
causar completa ilusão e dar a crer, aos que
observam a aparição, que têm adiante de si um
ser corpóreo.
Em alguns casos, finalmente, e sob o
império de certas circunstâncias, a tangibilidade
se pode tornar real, isto é, possível se torna ao
observador tocar, palpar, sentir, na aparição, a
mesma resistência, o mesmo calor que num corpo
vivo, o que não impede que a tangibilidade se
desvaneça com a rapidez do relâmpago.
Nesses casos, já não é somente com o olhar que se
nota a presença do Espírito, mas também pelo sentido tátil.
Dado se possa atribuir à ilusão ou a uma espécie de
fascinação a aparição simplesmente visual, o mesmo já não
ocorre quando se consegue segurá-la, palpá-la, quando ela
própria segura o observador e o abraça, circunstâncias em
que nenhuma dúvida mais é lícita.
Os fatos de aparições tangíveis [materializações] são
os mais raros; porém, os que se têm dado [...] pela influência
de alguns médiuns de grande poder e absolutamente
autenticados por testemunhos irrecusáveis, provam e
explicam o que a história refere acerca de pessoas que,
depois de mortas, se mostraram com todas as aparências da
realidade (5).
Nas materializações parciais ou comuns não
é necessário o médium entrar em transe
cataléptico (perda temporária da sensibilidade e(perda temporária da sensibilidade e
do movimento).do movimento).
Nesse tipo de materializações há uma
apropriação somente do ectoplasma do médium,
sem o envolvimento com o seu duplo Etérico
“Energossoma”.
Não existindo ectoplasma suficiente, dar-se-
á somente materializações parciais ou comuns,
Isto é; apenas é materializado alguma parte do
Espírito, como mão ou pé.
Nos fenômenos de materialização completa
o médium entra em transe cataléptico e o duplo
etérico “energossoma” se separa do perispírito.
O médium libera os fluidos resultantes da
alimentação, da respiração e da atividade celular
que são carreados através dos chacras “gástrico”
e “esplênico”, transformando-se em ectoplasma
no interior do energossoma “holochacra”.
Poderíamos chamar isso como uma espécie
de “metabolismo do ectoplasma”.
O Espírito se apropria desse ectoplasma e o
manipula com os existentes no plano espiritual.
Tornando-se, possível a materialização
completa ou sublimada do Espírito.
Esta dedução é fácil de ser feita, uma vez
que, ao que se sabe, o ectoplasma não humanonão humano
não é suficiente, ou adequado, para a realização
de fenômenos físicos e de materialização.
Se fosse, esses fenômenos ocorreriam
livremente pela manifestação de espíritos
desmaterializados.
Haveria interferência direta dos
desmaterializados no mundo dos
materializados, criando uma grande confusão.
As materializações tangíveis
são as mais raras.
Os médiuns capazes de tal
feito são, os que possuem um
grande poder, isto é, grande força
mediúnica.
Crookes, um dos maioresCrookes, um dos maiores
sábios que o planeta já teve a honrasábios que o planeta já teve a honra
de hospedar, era ateu e cético, porde hospedar, era ateu e cético, por
ser o mais lídimo (autentico)ser o mais lídimo (autentico)
representante do movimentorepresentante do movimento
científico de sua época.científico de sua época.
William
Crookes
17/06/1832
04/04/1919
Crookes era o
presidente da maior
academia de ciências –
a “Real Academia“Real Academia
Inglesa”.Inglesa”.
No entanto, pediu
licença do cargo para
estudar os fenômenos
espíritas para lhes dar
uma explicação natural,
acabou por se convencer
da realidade dos mesmo.
Foto da médiumFoto da médium
Florence Cook e doFlorence Cook e do
Espírito Katie King.Espírito Katie King.
Através da
MédiumMédium FlorenceFlorence
CookCook, obteve as
materializações do
Espírito que dava o
nome de Katie King,Katie King,
fato que abalou o
mundo científico da
época.
22.05.1872
Foto original do Espírito
Katie King e William
Crookes.
XENOGLOSSIA: Por fenômeno de
xenoglossia entendem-se os casos em que o
médium não só fala ou escreve em línguas quefala ou escreve em línguas que
ignora, mas fala ou escreve nessas línguas,ignora, mas fala ou escreve nessas línguas,
formulando observações originais, ouformulando observações originais, ou
conversando com os presentes [...]conversando com os presentes [...] (16).(16).
GLOSSOLALIA: Fenômeno que pode
ocorrer com pessoas geralmente em transe
religioso, que se caracteriza pela capacidade de
falar línguas desconhecidas
Pentecostes: Descida do Espírito Santos
sobre os Apóstolos.
Livro dos Atos dos Apóstolos: Famosa
passagem, no dia do Pentecostes.
Livro dos Atos dos Apóstolos - ATOS 2:Livro dos Atos dos Apóstolos - ATOS 2:
At. 2:1. Chegando o dia de Pentecostes,
estavam todos reunidos no mesmo lugar.
At. 2:2. De repente, veio do céu um ruído,
como se soprasse um vento impetuoso, e encheu
toda a casa onde estavam sentados.
At. 2:3. Apareceu-lhes então uma espécie de
línguas de fogo que se repartiram e pousaram
sobre cada um deles.
At. 2:4. Ficaram todos cheios do Espírito
Santo e começaram a falar em línguas, conforme
o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
A Torre de Babel é um dos contos mais
intrigantes da História da Humanidade,
supostamente construída pelos homens, cujo
objetivo era alcançar os Deuses.
Entretanto os Deuses não gostaram da
soberba dos homens e derrubaram a mesma.
Além dessa explicação mítica, o conto
serviria para esclarecer a razão de existir tantas
línguas e etnias no mundo.
Os indicativos da Torre de Babel começam
na Bíblia, especialmente no Antigo Testamento,
Livro do Gênesis.
Construída pelos descendentes de Noé
na época em que o povo falava apenas uma
língua.
A localização da construção teria sido na
planície entre os rios Tigre e Eufrates, na 
Mesopotâmia (atual Iraque), uma região
célebre por sua localização estratégica e pela
sua fertilidade.
Esse fenômeno abrange a manifestação dos
Espíritos através de meios técnicos, tais como,
gravador, rádio, secretária eletrônica, computador,
fax, televisão, telefone e, mais recentemente, TV-
fone (uma composição de aparelhos que(uma composição de aparelhos que
possibilita à entidade espiritual aparecer nopossibilita à entidade espiritual aparecer no
monitor de TV e falar simultaneamente pelomonitor de TV e falar simultaneamente pelo
telefone)telefone) (23).(23).
Uma experiência histórica conduzida e
supervisionada por investigadores da Itália,
Portugal e Reino Unido, com muitos anos de
trabalho na área de Transcomunicação
Instrumental (TCI) e em outras áreas de
investigação psíquica, na tarde de 5 de
dezembro de 2004, marcou a história desse tipo
de comunicação no mundo:
Espíritos permaneceram falando, mesmo
com a retirada de válvulas do rádio usado no
experimento, e não tiveram as vozes alteradas.
Refere-se a um conjunto de sensações
frequentemente associadas a situações de mortemorte
iminente (prestes a acontecer) por hipóxia
cerebral geralmente derivadas de paradas
cardiorrespiratórias, sendo as mais divulgadas o
efeito túnel e a «experiência fora-do-corpo»
É o estado de morte que uma pessoas
experimenta durante alguns instantes, após o
que retorna a vida física.
Os relatos feitos pelas pessoas que
passaram por essa experiência coincidem com
os ensinamentos do Espiritismo e das religiões
que aceitam a pluralidade das existências.
Relato das pessoas que
viveram esse fenômeno:
Sentimento de Paz Interior;
Sensação de Flutuar;
Percepção de pessoas à
sua volta;
Visão de 360º;
Ampliação dos sentidos;
Sensação de viajar através
de um túnel inteiramente
iluminado no fundo.
No momento da morte,
são comuns percepções do
mundo espiritual e dos
Espíritos, podendo, inclusive,
aquele que está em processo
de desmaterialização visitar
parentes e amigos, a fim de
despedir-se deles.
Investigações criteriosas
têm demonstrado que esses
fenômenos não são mera
alucinação (15).
Esses fenômenos, que serão vistos no Banco de
aulas - roteiro 2 - do Módulo VI -.
Léon Denis diz que: [...] a sobrevivência está
amplamente demonstrada.
Nenhuma outra teoria, a não ser a da intervenção
dos sobrevivos, seria capaz de explicar o conjunto de
fenômenos, em suas variadas formas.
Alfred Russel Wallace o disse: O espiritismo está
tão bem demonstrado como a lei de gravitação.
Willian Crookes, repetia: O Espiritismo está
cientificamente demonstrado (21).
Em resumo, podemos dizer que são copiosas as
provas da sobrevivência para aqueles que as procuram de
ânimo sincero, com inteligência e perseverança.
Assim, a noção de imortalidade se destaca pouco a
pouco das sombras acumuladas pelos
sofismas e negações, e a alma humana se afirma em sua
imperecedoura realidade (22).
Evitar o fenômeno espírita, não lhe dar a atenção que
merece e à qual tem direito, é condenar a verdade à
bancarrota. (Victor Hugo).
De acordo com Gabriel Dellane, “Victor Hugo” é o
maior poeta e escrito de todos os tempos.
Para encerrar leremos essa pérola deixada por: Victor
Hugo - (1802-1885)
Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo
arrastou nada menos que dois milhões de
acompanhantes em seu cortejo fúnebre, em
plena Paris.
Lutador das causas sociais, defensor dos
oprimidos, divulgador do ensino e da educação.
O genial literato deixou textos inéditos que,
por sua vontade, somente foram
publicados após a sua morte.
Um deles fala exatamente do homem e da
imortalidade e se traduz mais ou menos nas
seguintes palavras:
"A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o
fim de uma coisa e o começo de outra.
Na morte o homem acaba, e a alma começa.
Que digam esses que atravessam a hora fúnebre,
a última alegria, a primeira do luto.
Digam se não é verdade que ainda há ali
alguém, e que não acabou tudo?
Eu sou uma alma.
Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o
meu eu, o meu ser.
O que constitui o meu eu, irá além.
O homem é um prisioneiro. O prisioneiro escala
penosamente os muros da sua masmorra.
Coloca o pé em todas as saliências e sobe até ao
respiradouro.
Aí, olha, distingue ao longe a campina,
Aspira o ar livre, vê a luz.
Assim é o homem. O prisioneiro não duvida que
encontrará a claridade do dia, a liberdade.
Como pode o homem duvidar se vai encontrar a
eternidade à sua saída?
Por que não possuirá ele um corpo sutil, etéreo.
De que o nosso corpo humano não pode ser
senão um esboço grosseiro?
A alma tem sede do absoluto e o
absoluto não é deste mundo.
É por demais pesado para esta
O mundo luminoso é o mundo invisível.
O mundo do luminoso é o que não vemos.
Os nossos olhos carnais só veem a noite.
A morte é uma mudança de vestimenta.
A alma, que estava vestida de sombra, vai ser
vestida de luz.
Na morte o homem fica sendo imortal.Na morte o homem fica sendo imortal.
A vida é o poder que tem o corpo de manterA vida é o poder que tem o corpo de manter
a alma sobre a terra, pelo peso que faz nela.a alma sobre a terra, pelo peso que faz nela.
A morte é uma continuação.
Para além das sombras, estende-se o brilho
da eternidade.
As almas passam de uma esfera para outra,
tornam-se cada vez mais luz.
Aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.
O ponto de reunião é no infinito.O ponto de reunião é no infinito.
Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que éAquele que dorme e desperta, desperta e vê que é
homem.homem.
Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que éAquele que é vivo e morre, desperta e vê que é
Espírito”.Espírito”.
Muitos consideram que o falecimento de uma
pessoa amada é verdadeira desgraça, quando, em
verdade, morrer não é finar-se nem consumir-se,
mas libertar-se.
Assim, diante dos que partiram na direção da morte,Assim, diante dos que partiram na direção da morte,
assuma o compromisso de preparar-seassuma o compromisso de preparar-se
para o reencontro com eles na vida espiritual.para o reencontro com eles na vida espiritual.
Prossegue em sua jornada na Terra sem adiar asProssegue em sua jornada na Terra sem adiar as
realizações superiores que lhe competem.realizações superiores que lhe competem.
Pois elas serão valiosas, quando você fizer aPois elas serão valiosas, quando você fizer a
grande viagem, rumo à madrugada clarificadoragrande viagem, rumo à madrugada clarificadora
da eternidade.da eternidade.
Que Deus nos ilumine hoje e sempre!Que Deus nos ilumine hoje e sempre!
Uma mergulho da Alma no próprio
Passado em busca de cura para as dores
do Presente...
Liberte-se com “APOMETRIA”.
Personalidades das Vidas
ReferênciaReferência
BibliográficaBibliográfica1. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução de
Guillon Ribeiro. 76. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. 1ª parte –
Noções Preliminares - Cap. I, Existem Espíritos? - Questão 1
- Págs. 19-20.
2. ______.Cap. 2 - O Maravilhoso e o Sobrenatural -
Questão 7 – Págs. 27-28.
3. ______. Segunda parte. Cap. 2 – Manifestações
Físicas e Mesas Girantes – Questão 60 – Pág. 82.
4. ______.Cap. 6 – Manifestações Visuais - Item: Ensaio
Teórico sobre as Aparições - Questão 102 – Pág. 139.
5. ______.Questão 104 - Págs. 141-142.
6. ______. Cap. 8 – Laboratório do Mundo Invisível
– Questão 127 - Pág. 166.
7. ______. Cap. 13 – Psicografia – itens:
Psicografia Indireta: Cestas e Pranchetas – Psicografia
Direta ou Manual – Questão 152 - Pág. 198.
8. ______.Questão 156 - Pág. 200-201.
9. ______.Questão 157 - Pág. 201.
10. ____.Cap. 14 – Os Médiuns - item 3: Médiuns
Audientes – Questão 165 - Págs. 209-210.
11. _____.Item 4: Médiuns Falantes - Questão 166,
Págs. 210.30
12. KARDEC, Allan. Obras póstumas. Tradução de
Guillon Ribeiro. 38. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.
Primeira parte. Causa e Natureza da Clarividência
Sonambúlica (Explicação do Fenômeno da Lucidez), Pág.
93.
13. ______. Pág. 95.
14. ANDRADE, Hernani Guimarães. Morte: Uma luz no
fim do túnel. 2. ed. São Paulo: FE, 1999. Prefácio, p. 16.
15. ______. Cap. 3, Pág. 29.
16. BOZZANO, Ernesto. Xenoglossia. Tradução de
Guillon Ribeiro. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. (Casos
de xenoglossia obtidos com o automatismo escrevente),
Pág. 60.
17. DELANNE, Gabriel. O Espiritismo perante a ciência.
Tradução de Carlos Imbassahy. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2004. Terceira parte. Cap. 1 (Provas da imortalidade da alma
pela experiência), Pág. 147.
18. DENIS, Léon. No invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 23.
ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Segunda parte. Cap. 12, Pág.
132-133.
19. ______. Cap. 16, Pág. 186.
20. ______. Pág. 194.
21. ______. Cap. 21, Pág. 314.
22. ______. Pág. 338.
23. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. Curso de estudo e
prática da mediunidade. Programa 2, módulo 5, roteiro 5,
Pág.317.
Provas Existência Espírito

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Provas Existência Espírito

  • 1. CENTRO DE TRABALHOS ESPÍRITA ANA LUZ Provas da Existência e da Sobrevivência do Espírito
  • 3.
  • 4. 1. Perispírito: Conceito 2. Origem e Natureza do2. Origem e Natureza do EspíritoEspírito 3. Provas da Existência do Espírito 4. Progressão dos Espíritos4. Progressão dos Espíritos
  • 5.  Provas da Existência eProvas da Existência e da Sobrevivência doda Sobrevivência do EspíritoEspírito Objetivo EspecíficoObjetivo Específico  Citar provas da existência eCitar provas da existência e da sobrevivência do Espíritoda sobrevivência do Espírito
  • 7. Provas da ExistênciaProvas da Existência ee da Sobrevivênciada Sobrevivência do Espíritodo Espírito
  • 8. À pergunta - Existe a alma [ou Espírito]?Existe a alma [ou Espírito]? -- A ciência responde talvez, os fenômenos do magnetismo, do hipnotismo e da anestesia dizem que sim, nisso confirmam todas as deduções da filosofia e as afirmações da consciência. Constrangidos, pela evidência dos fatos, a admitir uma força diretriz no homem, grande números de materialistas, se refugiam em uma última negativa, sustentando que essa energia se extingue com o corpo, de que ela não era senão uma emanação.
  • 9. Como todas as forças físicas e químicas, dizem eles, a alma, essa resultante vital, cessa com a causa que a produz; Morto o homem, está aniquilada a alma. Será possível? Não seremos mais que um simples conglomerado vulgar de moléculas sem solidariedade umas com as outras? Deve desaparecer para sempre nossa individualidade cheia de amor e, do que foi um homem, não restará verdadeiramente senão um cadáver destinado a desagregar-se, lentamente, na fria noite do túmulo? (17).
  • 10. Dizem os anatomistas que nunca encontraram uma alma, durante a necropsia, e que, a morte nada mais é que a desagregação das moléculas. Para os céticos¹ e niilistas² qualquer crença é fruto da fé cega. ¹Ceticismo: Incredulidade, descrença, falta de confiança ou de convicção. ²Niilismo: Redução ao nada – atitude intelectual que considera as verdades e valores tradicionais como sendo desprovidos de sentido e utilidade (Rússia – metade do século XIX).
  • 11. A primeira refutação a esse pensamento de que o Espírito – ou alma – se origina da matéria vem do raciocínio lógico de Descartes: Vejamos: "Cogito, ergo sum" (Penso, logo existo); “Dubito, ergo cogito, ergo sum” (Duvido, logo penso, logo existo). Ambos os raciocínios manifestam: A dúvida é um ato do pensamento que só é possível se existir um ser que o realize. Isto posto, fica claro que o ato de duvidar evidência a existência do ser pensante.
  • 12. Logo existe em mim, além da matéria, algo que é o agente do meu pensamento, em virtude do qual, portanto, existo como ser inteligente. Aqui evidencia o agente do pensamento. Que agente seria esse? - Princípio Inteligente Individualizado. O que entendemos por Princípio Inteligente Individualizado? - O Espírito - “alma quando materializado” (elemento inteligente universal – depois do processo de elaboração e individualização).
  • 13. ☼☼ Descartes nos coloca que:Descartes nos coloca que: “A ideia de alma e de Deus são inatas – estão na mente desde o nascimento e serão desenvolvidas pela razão sem o apoio da experiência”. Só as ideias inatas são claras e distintas. Allan Kardec assinala que a [...] dúvida, no que concerne à existência dos Espíritos, tem como causa primária (primeira) a ignorância acerca da verdadeira natureza deles.
  • 14. "Às vezes é preferível ficar calado e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota “ignorante”, do que abrir a boca e não deixar nenhuma dúvida”. Abraham Lincoln. Geralmente, são figurados como seres à parte na criação e de cuja existência não está demonstrada a necessidade. [...] Seja qual for a ideia que dos Espíritos se faça, a crença neles necessariamente se funda na existência de um princípio inteligente fora a matéria. Essa crença é incompatível com a negação absoluta deste princípio (1).
  • 15. Se a crença nos Espíritos e nas suas manifestações – afirma ainda Kardec – representasse uma concepção singular, fosse produto de um sistema, poderia, com visos (argumento, vista) de razão, merecer a suspeita de ilusória. Digamos, porém, por que com ela deparamos tão vivaz entre os povos, antigos e modernos, e nos livros santos de todas as religiões conhecidas? É, respondem os críticos, porque, desde todos os tempo, o homem teve o gosto do maravilhoso.
  • 16. Mas, o que entendeis por maravilhoso? O que é sobrenatural. O que entendeis por sobrenatural? O que é contrário às leis da Natureza. Conheceis, porventura, tão bem essas leis, que possais marcar limite ao poder de Deus? Pois bem! Provai então que a existência dos Espíritos e suas manifestações são contrários às leis da Natureza; Que não é, nem pode ser uma destas leis.
  • 17. Acompanhai a Doutrina Espírita e toda à lógica que a cerca e, terás as respostas que as filosofias até agora não puderam resolver (2). Os fenômenos que evidenciam a existência e a sobrevivência do Espíritos vêm sendo pesquisados, sobretudo a partir do século XIX, por pessoas sérias e conceituadas em vários países. A pesquisa existente a respeito desse assunto é muito rica. Citaremos aqui apenas algumas modalidades desse trabalho investigativo. (ESDE).
  • 19. Durante o sono [...] quando o corpo descansa e os sentidos estão inativos, podemos verificar que um ser vela e age em nós, vê e ouve através dos obstáculos materiais, paredes ou portas, e a qualquer distância. [...] O ser fluídico se desloca, viaja, paira sobre a Natureza, assiste a uma multidão de cenas, [...] e tudo isso se realiza sem a intervenção dos sentidos materiais, estando fechados os olhos, e os ouvidos nada percebendo (18).
  • 20. Fenômeno esse também chamado de Projeciologia ou Projeção da consciência. Voltando ao estado de consciência física,Voltando ao estado de consciência física, poderá, lembrar-se ou não.poderá, lembrar-se ou não.
  • 21. Kardec denomina este fenômeno, de clarividência sonambúlica. Sendo de natureza diversa das que ocorrem no estado de vigília, as percepções que se verificam no estado sonambúlico não podem ser transmitidas pelos mesmos órgãos.
  • 22. É sabido que neste caso a visão não se efetua por meio dos olhos que, aliás, se conservam, em geral, fechados [...]. Ao demais, a visão à distância e através dos corpos opacos exclui a possibilidade dos órgãos ordinários (habitual - normal) da vista (12). É a alma que confere ao sonâmbulo as maravilhosas faculdades de que ele goza (13).
  • 23.
  • 24. O fenômeno das casas mal-assombradas é um dos mais conhecidos e frequentes. Encontramo-lo um pouco por toda parte. Numerosíssimos são os lugares mal- assombrados, as casas, em cujas paredes, soalhos e móveis se ouvem ruídos e pancadas. Em certas habitações, os objetos se deslocam sem contato; Caem pedras lançadas do exterior por uma força desconhecida; Ouvem-se estrépitos de louça a quebrar-se, gritos, rumores diversos, que incomodam e aterrorizam as pessoas impressionáveis (20)
  • 25. A história do moderno Espiritualismo [espiritismo] começou por um caso de natureza mal-assombrada. As manifestações da casa de Hydesville,As manifestações da casa de Hydesville, assim visitada, em 1848, e as tribulações daassim visitada, em 1848, e as tribulações da família Fox, que nela residia, são bem conhecidasfamília Fox, que nela residia, são bem conhecidas (19). (Veja Roteiro 1 do Módulo II). Irmãs FoxIrmãs Fox Casa deCasa de HydesvilleHydesville
  • 26.
  • 27. Mesas girantes são o nome dado às comunicações dos Espíritos por meio do movimento circular que eles imprimem a uma mesa (3). Esse efeito igualmente se produz com qualquer outro objeto, mas sendo a mesa o móvel com que, pela sua comodidade, mais se tem procedido a tais experiências, a designação de mesas girantes prevaleceu, para indicar esta espécie de fenômeno (3).
  • 28. Variadas são as formas de comunicações dos Espíritos pela escrita, a saber: a) Psicografia Indireta: Por meio de pranchas, cestas e mesinhas às quais se adapta um lápis (7,8).
  • 29. b) Psicografia direta ou Manual: Obtida pelo próprio médium sob a influência dos Espíritos, podendo ter ou não, consciência do que escreve. (9)
  • 30. c) Escrita direta ou Pneumatografia: Produzida [...] espontaneamente pelo Espírito, sem o concurso (auxílio), nem da mão do médium, nem do lápis. Basta tomar-se de uma folha papel branco, [...] dobrá-la e depositá-la em qualquer parte, numa gaveta, ou simplesmente sobre o móvel
  • 31. Feito isso, se a pessoa estiver nas devidas condições, ao cabo (ao fim) de mais ou menos longo tempo, encontrar- se-ão, traçados no papel letras, sinais diversos, palavras, frases e até dissertações, as mais das vezes com lápis vermelho, tinta comum e, mesmo, tinta de imprimir (6). Pneuma definição: Medicina: Na Antiguidade, princípio vital ou força causadora da respiração e do pulso, da qual dependia a vida e cujo enfraquecimento causaria doenças. Filosofia: Substância etérea ou espírito universal que penetra todas as coisas; essência espiritual invisível e intangível. Teologia: Espírito divino, o Espírito Santo, força que opera
  • 32. Nicola Bertuzzi (1710-1777) 5:1-2 - Banquete oferecido a mil aristocratas pelo Rei Baltazar, filho do Rei Nabônidus (Nabonido) que, tocado pelo vinho, mandou trazer os cálices de ouro e prata que seu Avô Nabucodonosor II em 586 a.C. havia tirado do templo de Jerusalém.
  • 33. 5:4. Beberam e louvaram seus deuses de ouro, prata, bronze, ferro, barro e pedra. 5:5. Mão misteriosa escreve na parede do palácio. 5:25 1. Mane; 2. Thecel 3. Phares. 1. Contado; 2. Pesado; 3. Dividido.
  • 34. 5:26.“Contado”:Deus contou os dias do teu reino e já marcou o limite. 5:27. “Pesado”: Deus pesou-te na balança e faltou peso. 5:28. “Dividido”: O Teu reino será dividido e entregue aos Medos e Persas. 5:30. Nessa mesma noite, porém, Baltasar, rei dos Caldeus, foi morto (538 a.C.).
  • 35. Médiuns Audiente: São os que ouvem a voz do Espírito. Como já dissemos na pneumatofonia é algumas vezes é uma voz que se faz ouvir no foro íntimo. De outras vezes é uma voz externa clara e distinta como a de uma pessoa viva (10). Neste caso, o médium pode manter uma conversação regular.
  • 36.
  • 37. Médiuns Falantes “psicofonia”: Os médiuns falantes [...] na maioria das vezes não ouvem nada. Ao servir-se deles, os Espíritos agem sobre os órgãos vocais [...] O médium falante em geral se exprime sem ter consciência do que diz, e quase sempre tratando de assuntos estranhos às suas preocupações habituas, fora de seus conhecimentos e mesmo do alcance de sua inteligência (11).
  • 38.
  • 39. Dão-se as aparições dos Espíritos [...] quando o vidente se acha em estado de vigília e quando goza da plenitude e da inteira liberdade das faculdades (suas aptidões naturais) Apresentam-se em geral, sob uma forma vaporosa e diáfana (translúcido, transparente), às vezes vaga e imprecisa [...] Doutras vezes, as formas se mostram nitidamente acentuadas, distinguindo-se os menores traços da fisionomia, a ponto de se tornar possível fazer-se da aparição uma descrição completa. (4).
  • 40. Por vezes, o Espírito se apresenta sob [...] uma forma ainda mais precisa, com todas as aparências de um corpo sólido, ao ponto de causar completa ilusão e dar a crer, aos que observam a aparição, que têm adiante de si um ser corpóreo. Em alguns casos, finalmente, e sob o império de certas circunstâncias, a tangibilidade se pode tornar real, isto é, possível se torna ao observador tocar, palpar, sentir, na aparição, a mesma resistência, o mesmo calor que num corpo vivo, o que não impede que a tangibilidade se desvaneça com a rapidez do relâmpago.
  • 41. Nesses casos, já não é somente com o olhar que se nota a presença do Espírito, mas também pelo sentido tátil. Dado se possa atribuir à ilusão ou a uma espécie de fascinação a aparição simplesmente visual, o mesmo já não ocorre quando se consegue segurá-la, palpá-la, quando ela própria segura o observador e o abraça, circunstâncias em que nenhuma dúvida mais é lícita. Os fatos de aparições tangíveis [materializações] são os mais raros; porém, os que se têm dado [...] pela influência de alguns médiuns de grande poder e absolutamente autenticados por testemunhos irrecusáveis, provam e explicam o que a história refere acerca de pessoas que, depois de mortas, se mostraram com todas as aparências da realidade (5).
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Nas materializações parciais ou comuns não é necessário o médium entrar em transe cataléptico (perda temporária da sensibilidade e(perda temporária da sensibilidade e do movimento).do movimento). Nesse tipo de materializações há uma apropriação somente do ectoplasma do médium, sem o envolvimento com o seu duplo Etérico “Energossoma”. Não existindo ectoplasma suficiente, dar-se- á somente materializações parciais ou comuns, Isto é; apenas é materializado alguma parte do Espírito, como mão ou pé.
  • 46. Nos fenômenos de materialização completa o médium entra em transe cataléptico e o duplo etérico “energossoma” se separa do perispírito. O médium libera os fluidos resultantes da alimentação, da respiração e da atividade celular que são carreados através dos chacras “gástrico” e “esplênico”, transformando-se em ectoplasma no interior do energossoma “holochacra”. Poderíamos chamar isso como uma espécie de “metabolismo do ectoplasma”. O Espírito se apropria desse ectoplasma e o manipula com os existentes no plano espiritual.
  • 47. Tornando-se, possível a materialização completa ou sublimada do Espírito. Esta dedução é fácil de ser feita, uma vez que, ao que se sabe, o ectoplasma não humanonão humano não é suficiente, ou adequado, para a realização de fenômenos físicos e de materialização. Se fosse, esses fenômenos ocorreriam livremente pela manifestação de espíritos desmaterializados. Haveria interferência direta dos desmaterializados no mundo dos materializados, criando uma grande confusão.
  • 48.
  • 49. As materializações tangíveis são as mais raras. Os médiuns capazes de tal feito são, os que possuem um grande poder, isto é, grande força mediúnica. Crookes, um dos maioresCrookes, um dos maiores sábios que o planeta já teve a honrasábios que o planeta já teve a honra de hospedar, era ateu e cético, porde hospedar, era ateu e cético, por ser o mais lídimo (autentico)ser o mais lídimo (autentico) representante do movimentorepresentante do movimento científico de sua época.científico de sua época. William Crookes 17/06/1832 04/04/1919
  • 50. Crookes era o presidente da maior academia de ciências – a “Real Academia“Real Academia Inglesa”.Inglesa”. No entanto, pediu licença do cargo para estudar os fenômenos espíritas para lhes dar uma explicação natural, acabou por se convencer da realidade dos mesmo. Foto da médiumFoto da médium Florence Cook e doFlorence Cook e do Espírito Katie King.Espírito Katie King.
  • 51. Através da MédiumMédium FlorenceFlorence CookCook, obteve as materializações do Espírito que dava o nome de Katie King,Katie King, fato que abalou o mundo científico da época. 22.05.1872 Foto original do Espírito Katie King e William Crookes.
  • 52. XENOGLOSSIA: Por fenômeno de xenoglossia entendem-se os casos em que o médium não só fala ou escreve em línguas quefala ou escreve em línguas que ignora, mas fala ou escreve nessas línguas,ignora, mas fala ou escreve nessas línguas, formulando observações originais, ouformulando observações originais, ou conversando com os presentes [...]conversando com os presentes [...] (16).(16). GLOSSOLALIA: Fenômeno que pode ocorrer com pessoas geralmente em transe religioso, que se caracteriza pela capacidade de falar línguas desconhecidas
  • 53. Pentecostes: Descida do Espírito Santos sobre os Apóstolos. Livro dos Atos dos Apóstolos: Famosa passagem, no dia do Pentecostes.
  • 54. Livro dos Atos dos Apóstolos - ATOS 2:Livro dos Atos dos Apóstolos - ATOS 2: At. 2:1. Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. At. 2:2. De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. At. 2:3. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. At. 2:4. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
  • 55.
  • 56. A Torre de Babel é um dos contos mais intrigantes da História da Humanidade, supostamente construída pelos homens, cujo objetivo era alcançar os Deuses. Entretanto os Deuses não gostaram da soberba dos homens e derrubaram a mesma. Além dessa explicação mítica, o conto serviria para esclarecer a razão de existir tantas línguas e etnias no mundo. Os indicativos da Torre de Babel começam na Bíblia, especialmente no Antigo Testamento, Livro do Gênesis.
  • 57. Construída pelos descendentes de Noé na época em que o povo falava apenas uma língua. A localização da construção teria sido na planície entre os rios Tigre e Eufrates, na  Mesopotâmia (atual Iraque), uma região célebre por sua localização estratégica e pela sua fertilidade.
  • 58.
  • 59.
  • 60. Esse fenômeno abrange a manifestação dos Espíritos através de meios técnicos, tais como, gravador, rádio, secretária eletrônica, computador, fax, televisão, telefone e, mais recentemente, TV- fone (uma composição de aparelhos que(uma composição de aparelhos que possibilita à entidade espiritual aparecer nopossibilita à entidade espiritual aparecer no monitor de TV e falar simultaneamente pelomonitor de TV e falar simultaneamente pelo telefone)telefone) (23).(23).
  • 61. Uma experiência histórica conduzida e supervisionada por investigadores da Itália, Portugal e Reino Unido, com muitos anos de trabalho na área de Transcomunicação Instrumental (TCI) e em outras áreas de investigação psíquica, na tarde de 5 de dezembro de 2004, marcou a história desse tipo de comunicação no mundo: Espíritos permaneceram falando, mesmo com a retirada de válvulas do rádio usado no experimento, e não tiveram as vozes alteradas.
  • 62. Refere-se a um conjunto de sensações frequentemente associadas a situações de mortemorte iminente (prestes a acontecer) por hipóxia cerebral geralmente derivadas de paradas cardiorrespiratórias, sendo as mais divulgadas o efeito túnel e a «experiência fora-do-corpo»
  • 63. É o estado de morte que uma pessoas experimenta durante alguns instantes, após o que retorna a vida física. Os relatos feitos pelas pessoas que passaram por essa experiência coincidem com os ensinamentos do Espiritismo e das religiões que aceitam a pluralidade das existências.
  • 64. Relato das pessoas que viveram esse fenômeno: Sentimento de Paz Interior; Sensação de Flutuar; Percepção de pessoas à sua volta; Visão de 360º; Ampliação dos sentidos; Sensação de viajar através de um túnel inteiramente iluminado no fundo.
  • 65. No momento da morte, são comuns percepções do mundo espiritual e dos Espíritos, podendo, inclusive, aquele que está em processo de desmaterialização visitar parentes e amigos, a fim de despedir-se deles. Investigações criteriosas têm demonstrado que esses fenômenos não são mera alucinação (15).
  • 66. Esses fenômenos, que serão vistos no Banco de aulas - roteiro 2 - do Módulo VI -. Léon Denis diz que: [...] a sobrevivência está amplamente demonstrada. Nenhuma outra teoria, a não ser a da intervenção dos sobrevivos, seria capaz de explicar o conjunto de fenômenos, em suas variadas formas. Alfred Russel Wallace o disse: O espiritismo está tão bem demonstrado como a lei de gravitação. Willian Crookes, repetia: O Espiritismo está cientificamente demonstrado (21).
  • 67. Em resumo, podemos dizer que são copiosas as provas da sobrevivência para aqueles que as procuram de ânimo sincero, com inteligência e perseverança. Assim, a noção de imortalidade se destaca pouco a pouco das sombras acumuladas pelos sofismas e negações, e a alma humana se afirma em sua imperecedoura realidade (22). Evitar o fenômeno espírita, não lhe dar a atenção que merece e à qual tem direito, é condenar a verdade à bancarrota. (Victor Hugo). De acordo com Gabriel Dellane, “Victor Hugo” é o maior poeta e escrito de todos os tempos. Para encerrar leremos essa pérola deixada por: Victor Hugo - (1802-1885)
  • 68.
  • 69. Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo arrastou nada menos que dois milhões de acompanhantes em seu cortejo fúnebre, em plena Paris. Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos, divulgador do ensino e da educação. O genial literato deixou textos inéditos que, por sua vontade, somente foram publicados após a sua morte. Um deles fala exatamente do homem e da imortalidade e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras:
  • 70. "A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra. Na morte o homem acaba, e a alma começa.
  • 71. Que digam esses que atravessam a hora fúnebre, a última alegria, a primeira do luto. Digam se não é verdade que ainda há ali alguém, e que não acabou tudo?
  • 72. Eu sou uma alma. Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o meu eu, o meu ser. O que constitui o meu eu, irá além.
  • 73. O homem é um prisioneiro. O prisioneiro escala penosamente os muros da sua masmorra. Coloca o pé em todas as saliências e sobe até ao respiradouro.
  • 74. Aí, olha, distingue ao longe a campina, Aspira o ar livre, vê a luz.
  • 75. Assim é o homem. O prisioneiro não duvida que encontrará a claridade do dia, a liberdade. Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade à sua saída?
  • 76. Por que não possuirá ele um corpo sutil, etéreo. De que o nosso corpo humano não pode ser senão um esboço grosseiro?
  • 77. A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo. É por demais pesado para esta
  • 78. O mundo luminoso é o mundo invisível. O mundo do luminoso é o que não vemos. Os nossos olhos carnais só veem a noite.
  • 79. A morte é uma mudança de vestimenta. A alma, que estava vestida de sombra, vai ser vestida de luz.
  • 80. Na morte o homem fica sendo imortal.Na morte o homem fica sendo imortal. A vida é o poder que tem o corpo de manterA vida é o poder que tem o corpo de manter a alma sobre a terra, pelo peso que faz nela.a alma sobre a terra, pelo peso que faz nela.
  • 81. A morte é uma continuação. Para além das sombras, estende-se o brilho da eternidade.
  • 82. As almas passam de uma esfera para outra, tornam-se cada vez mais luz. Aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.
  • 83. O ponto de reunião é no infinito.O ponto de reunião é no infinito. Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que éAquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem.homem. Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que éAquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito”.Espírito”.
  • 84. Muitos consideram que o falecimento de uma pessoa amada é verdadeira desgraça, quando, em verdade, morrer não é finar-se nem consumir-se, mas libertar-se. Assim, diante dos que partiram na direção da morte,Assim, diante dos que partiram na direção da morte, assuma o compromisso de preparar-seassuma o compromisso de preparar-se para o reencontro com eles na vida espiritual.para o reencontro com eles na vida espiritual.
  • 85. Prossegue em sua jornada na Terra sem adiar asProssegue em sua jornada na Terra sem adiar as realizações superiores que lhe competem.realizações superiores que lhe competem. Pois elas serão valiosas, quando você fizer aPois elas serão valiosas, quando você fizer a grande viagem, rumo à madrugada clarificadoragrande viagem, rumo à madrugada clarificadora da eternidade.da eternidade. Que Deus nos ilumine hoje e sempre!Que Deus nos ilumine hoje e sempre!
  • 86. Uma mergulho da Alma no próprio Passado em busca de cura para as dores do Presente... Liberte-se com “APOMETRIA”. Personalidades das Vidas
  • 87. ReferênciaReferência BibliográficaBibliográfica1. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 76. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. 1ª parte – Noções Preliminares - Cap. I, Existem Espíritos? - Questão 1 - Págs. 19-20. 2. ______.Cap. 2 - O Maravilhoso e o Sobrenatural - Questão 7 – Págs. 27-28. 3. ______. Segunda parte. Cap. 2 – Manifestações Físicas e Mesas Girantes – Questão 60 – Pág. 82. 4. ______.Cap. 6 – Manifestações Visuais - Item: Ensaio Teórico sobre as Aparições - Questão 102 – Pág. 139. 5. ______.Questão 104 - Págs. 141-142.
  • 88. 6. ______. Cap. 8 – Laboratório do Mundo Invisível – Questão 127 - Pág. 166. 7. ______. Cap. 13 – Psicografia – itens: Psicografia Indireta: Cestas e Pranchetas – Psicografia Direta ou Manual – Questão 152 - Pág. 198. 8. ______.Questão 156 - Pág. 200-201. 9. ______.Questão 157 - Pág. 201. 10. ____.Cap. 14 – Os Médiuns - item 3: Médiuns Audientes – Questão 165 - Págs. 209-210. 11. _____.Item 4: Médiuns Falantes - Questão 166, Págs. 210.30
  • 89. 12. KARDEC, Allan. Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 38. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira parte. Causa e Natureza da Clarividência Sonambúlica (Explicação do Fenômeno da Lucidez), Pág. 93. 13. ______. Pág. 95. 14. ANDRADE, Hernani Guimarães. Morte: Uma luz no fim do túnel. 2. ed. São Paulo: FE, 1999. Prefácio, p. 16. 15. ______. Cap. 3, Pág. 29. 16. BOZZANO, Ernesto. Xenoglossia. Tradução de Guillon Ribeiro. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. (Casos de xenoglossia obtidos com o automatismo escrevente), Pág. 60.
  • 90. 17. DELANNE, Gabriel. O Espiritismo perante a ciência. Tradução de Carlos Imbassahy. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Terceira parte. Cap. 1 (Provas da imortalidade da alma pela experiência), Pág. 147. 18. DENIS, Léon. No invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Segunda parte. Cap. 12, Pág. 132-133. 19. ______. Cap. 16, Pág. 186. 20. ______. Pág. 194. 21. ______. Cap. 21, Pág. 314. 22. ______. Pág. 338. 23. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. Curso de estudo e prática da mediunidade. Programa 2, módulo 5, roteiro 5, Pág.317.