O documento descreve as origens e consequências da Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, incluindo: 1) A emergência da burguesia inglesa e do capitalismo industrial; 2) As precárias condições de trabalho dos operários nas fábricas, com longas jornadas e baixos salários; 3) A reação dos trabalhadores através do ludismo e dos primeiros sindicatos.
O documento descreve as características e etapas da Revolução Industrial, começando com a invenção da máquina a vapor no século 18 e sua disseminação na Inglaterra e Europa. A revolução industrial levou à mecanização da produção e divisão do trabalho, resultando em novas relações sociais e lutas de classe entre burguesia e proletariado. Teorias econômicas como o liberalismo e socialismo surgiram para explicar e criticar a nova ordem social e econômica do capitalismo industrial.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII e transformou a produção de mercadorias através da mecanização dos processos produtivos e do uso de novas fontes de energia como a máquina a vapor. Isso causou mudanças profundas na sociedade inglesa com o crescimento das cidades, péssimas condições de trabalho e surgimento de uma nova classe de trabalhadores.
A Revolução Industrial transformou a Inglaterra no século 18 através de inovações tecnológicas na indústria têxtil e uso da energia a vapor, porém trouxe problemas sociais como más condições de trabalho e crescimento das cidades.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século XVIII e marcou a transição para a produção industrial. Isso envolveu a mecanização dos processos produtivos e o uso de máquinas movidas a vapor, aumentando drasticamente a produtividade. As principais inovações técnicas incluíram máquinas de fiar, tear mecânico e a locomotiva a vapor. A Revolução Industrial transformou a sociedade e a economia, com o êxodo rural, novas formas de organização do trabalho e o surgimento de grandes empresas
O documento descreve as transformações ocorridas na Europa entre os séculos XVIII e XIX, marcadas pela substituição do trabalho artesanal manual pelo trabalho assalariado mecanizado. Isso incluiu a mudança da produção artesanal em pequena escala para o trabalho em fábricas utilizando máquinas, gerando novos modelos de organização do trabalho.
Este documento descreve a Revolução Industrial em três partes. Primeiro, resume os principais aspectos da Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII, incluindo o uso de máquinas movidas a vapor e o êxodo rural. Em seguida, detalha como a Revolução Industrial chegou mais tarde a Portugal no século XIX, com foco na modernização da agricultura e dos transportes. Por fim, resume as duas fases da Revolução Industrial, incluindo os avanços tecnológicos da segunda fase entre 1860-1900.
A Revolução Industrial transformou a produção de artesanal para mecanizada, substituindo o trabalho manual por máquinas movidas a vapor. Isso levou a condições de trabalho insalubres e longas jornadas para trabalhadores, especialmente crianças e mulheres. Ao mesmo tempo, a industrialização aumentou drasticamente a produção e mudou a sociedade com a urbanização em massa.
O documento descreve as características e etapas da Revolução Industrial, começando com a invenção da máquina a vapor no século 18 e sua disseminação na Inglaterra e Europa. A revolução industrial levou à mecanização da produção e divisão do trabalho, resultando em novas relações sociais e lutas de classe entre burguesia e proletariado. Teorias econômicas como o liberalismo e socialismo surgiram para explicar e criticar a nova ordem social e econômica do capitalismo industrial.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII e transformou a produção de mercadorias através da mecanização dos processos produtivos e do uso de novas fontes de energia como a máquina a vapor. Isso causou mudanças profundas na sociedade inglesa com o crescimento das cidades, péssimas condições de trabalho e surgimento de uma nova classe de trabalhadores.
A Revolução Industrial transformou a Inglaterra no século 18 através de inovações tecnológicas na indústria têxtil e uso da energia a vapor, porém trouxe problemas sociais como más condições de trabalho e crescimento das cidades.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século XVIII e marcou a transição para a produção industrial. Isso envolveu a mecanização dos processos produtivos e o uso de máquinas movidas a vapor, aumentando drasticamente a produtividade. As principais inovações técnicas incluíram máquinas de fiar, tear mecânico e a locomotiva a vapor. A Revolução Industrial transformou a sociedade e a economia, com o êxodo rural, novas formas de organização do trabalho e o surgimento de grandes empresas
O documento descreve as transformações ocorridas na Europa entre os séculos XVIII e XIX, marcadas pela substituição do trabalho artesanal manual pelo trabalho assalariado mecanizado. Isso incluiu a mudança da produção artesanal em pequena escala para o trabalho em fábricas utilizando máquinas, gerando novos modelos de organização do trabalho.
Este documento descreve a Revolução Industrial em três partes. Primeiro, resume os principais aspectos da Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII, incluindo o uso de máquinas movidas a vapor e o êxodo rural. Em seguida, detalha como a Revolução Industrial chegou mais tarde a Portugal no século XIX, com foco na modernização da agricultura e dos transportes. Por fim, resume as duas fases da Revolução Industrial, incluindo os avanços tecnológicos da segunda fase entre 1860-1900.
A Revolução Industrial transformou a produção de artesanal para mecanizada, substituindo o trabalho manual por máquinas movidas a vapor. Isso levou a condições de trabalho insalubres e longas jornadas para trabalhadores, especialmente crianças e mulheres. Ao mesmo tempo, a industrialização aumentou drasticamente a produção e mudou a sociedade com a urbanização em massa.
Este documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra entre os séculos XVIII e XIX, incluindo: 1) A transição da produção artesanal para a produção fabril com máquinas e divisão do trabalho; 2) As péssimas condições de trabalho dos operários, especialmente crianças; 3) Os avanços nos transportes e na mecanização que aumentaram drasticamente a produtividade.
A revolução industrial explodiu na década de 1780 na Inglaterra, tornando possível a multiplicação rápida e ilimitada da produção. Isso ocorreu devido a fatores como a disponibilidade de mão de obra e fontes de energia como o carvão, além do comércio colonial lucrativo e da agricultura voltada para o mercado. No entanto, as condições de vida dos trabalhadores eram miseráveis nas novas cidades industriais superpovoadas e poluídas.
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 com a invenção de máquinas movidas a vapor e a organização do trabalho em fábricas, transformando radicalmente a produção de mercadorias. Isso causou mudanças profundas nas relações sociais e na vida das pessoas. Os trabalhadores reagiram de diferentes formas, como o ludismo e o cartismo, exigindo melhores condições de trabalho.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século 18 devido à acumulação de capital, disponibilidade de mão de obra e matérias-primas, e mercado consumidor em expansão. A invenção da máquina a vapor por James Watt permitiu a mecanização da produção e o surgimento de fábricas, transformando a sociedade e a economia.
A Primeira Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 com a invenção da máquina a vapor e sua aplicação na indústria têxtil, modificando a economia e a sociedade. Os artesãos passaram a trabalhar como operários em fábricas com condições sub-humanas. A Inglaterra liderou esta revolução graças aos seus recursos de carvão e ferro, mão-de-obra barata e mercado consumidor.
O documento discute a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18. A Revolução Industrial marcou a transformação mais radical da vida humana registrada, coincidindo inicialmente com a história da Grã-Bretanha. Ela caracterizou-se pela mecanização dos processos produtivos e introdução de novas fontes de energia como a máquina a vapor.
A Revolução Industrial foi um período de transformações tecnológicas que começou na Inglaterra no século XVIII e se espalhou pelo mundo no século XIX, mudando profundamente a produção econômica e a sociedade. As novas máquinas substituíram o trabalho humano e criaram uma nova relação entre patrões e trabalhadores assalariados. Apesar de aumentar a produção, as condições de trabalho eram ruins, dando origem a movimentos operários como o ludismo e o cartismo para melhorá-las.
A Primeira Revolução Industrial ocorreu entre 1780-1830 e foi caracterizada pela invenção da máquina a vapor e máquinas que mecanizaram a produção têxtil. A Segunda Revolução Industrial entre 1860-1945 trouxe novas tecnologias como a eletricidade e o motor de combustão interna. A Terceira Revolução Industrial pós-1970 é marcada pela revolução digital com a invenção da Internet e computadores.
A revolução industrial trouxe mudanças profundas na produção, como a substituição de artesãos por máquinas e a concentração de trabalhadores em fábricas. As condições de trabalho eram insalubres e os operários sofriam exploração. Isso levou a movimentos como o ludismo e a sindicalização, na luta por melhores condições.
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra entre 1760-1860, destacando:
1) Os fatores que levaram a pioneira industrialização britânica, como o sistema econômico liberal e o domínio colonial comercial.
2) Os impactos humanos, como o êxodo rural para as cidades e as difíceis condições de vida e trabalho nas fábricas, com longas jornadas, trabalho infantil e habitações precárias.
3) A segunda fase da revolução entre 1840-1860 com o desenvolvimento de indústrias de
A Revolução Industrial transformou a Inglaterra no primeiro país industrializado no século 18 através da mecanização da produção têxtil e da siderurgia com o uso de máquinas movidas a vapor. Isso causou o crescimento das cidades, a formação da classe operária e problemas como condições de trabalho desumanas. A industrialização se espalhou pela Europa no século 19.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de matérias-primas como carvão e ferro, mão de obra barata proveniente dos camponeses desalojados, e capital acumulado pela burguesia com o comércio marítimo. As novas tecnologias permitiram a mecanização dos processos produtivos e o surgimento de fábricas, transformando a economia e a sociedade.
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, que marcou a transição para a produção industrial com máquinas movidas a vapor. Isso aumentou drasticamente a produção e os lucros, espalhando fábricas e transformando o modo de vida das pessoas. A nova classe trabalhadora sofreu com as más condições nas fábricas.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII e se espalhou para outros países europeus e Estados Unidos. Ela transformou a economia e a sociedade através da mecanização da produção e do uso de novas fontes de energia como o vapor. Isso levou ao surgimento do capitalismo industrial e trouxe tanto benefícios quanto problemas sociais.
A Revolução Industrial ocorreu em fases, começando na Inglaterra no século 18 com o uso de máquinas movidas a vapor e o desenvolvimento da produção têxtil e siderúrgica. Isso levou a melhores métodos de produção porém piores condições de trabalho. A segunda fase no século 19 expandiu o uso de energia elétrica, aço e petróleo. A terceira fase após 1950 viu avanços na informática, biotecnologia e energia nuclear.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra no século XVIII, substituindo o trabalho manual por máquinas e gerando um excedente de produção sem precedentes. Isso consolidou o capitalismo como modo de produção baseado em relações assalariadas visando o lucro, porém as péssimas condições de trabalho levaram os operários a lutarem por melhores direitos.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII e se expandiu para outros países europeus e os Estados Unidos no século XIX, transformando a economia e a sociedade com a mecanização da produção e o surgimento do capitalismo industrial.
O que seria do mundo moderno sem a Revolução Industrial? É difícil de responder. Neste slide, apresento os principais acontecimentos históricos que sucederam a maior revolução criada pelo ser humano.
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da substituição da energia humana pela máquina a vapor entre os séculos XVIII e XIX. A revolução ocorreu inicialmente na Inglaterra e se expandiu para outros países europeus e Américas, tendo consequências como o crescimento das cidades, a formação do proletariado e a exploração dos trabalhadores.
O documento descreve a evolução da transformação de recursos naturais desde o artesanato até a indústria moderna, identificando três estágios: artesanato (produção manual individual), manufatura (produção em grupo com divisão do trabalho) e indústria (produção em massa utilizando máquinas). A revolução industrial marcou a transição da manufatura para a produção industrial mecanizada impulsionada pela máquina a vapor no século 18.
Do artesanato à manufatura e à indústria modernaflaviocosac
O documento descreve a evolução da produção desde o artesanato até a indústria moderna, passando pela manufatura. Apresenta as três revoluções industriais que levaram à mecanização da produção e ao surgimento da classe operária. Também classifica os tipos de indústrias de acordo com o produto e a tecnologia utilizada.
Este documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra entre os séculos XVIII e XIX, incluindo: 1) A transição da produção artesanal para a produção fabril com máquinas e divisão do trabalho; 2) As péssimas condições de trabalho dos operários, especialmente crianças; 3) Os avanços nos transportes e na mecanização que aumentaram drasticamente a produtividade.
A revolução industrial explodiu na década de 1780 na Inglaterra, tornando possível a multiplicação rápida e ilimitada da produção. Isso ocorreu devido a fatores como a disponibilidade de mão de obra e fontes de energia como o carvão, além do comércio colonial lucrativo e da agricultura voltada para o mercado. No entanto, as condições de vida dos trabalhadores eram miseráveis nas novas cidades industriais superpovoadas e poluídas.
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 com a invenção de máquinas movidas a vapor e a organização do trabalho em fábricas, transformando radicalmente a produção de mercadorias. Isso causou mudanças profundas nas relações sociais e na vida das pessoas. Os trabalhadores reagiram de diferentes formas, como o ludismo e o cartismo, exigindo melhores condições de trabalho.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século 18 devido à acumulação de capital, disponibilidade de mão de obra e matérias-primas, e mercado consumidor em expansão. A invenção da máquina a vapor por James Watt permitiu a mecanização da produção e o surgimento de fábricas, transformando a sociedade e a economia.
A Primeira Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 com a invenção da máquina a vapor e sua aplicação na indústria têxtil, modificando a economia e a sociedade. Os artesãos passaram a trabalhar como operários em fábricas com condições sub-humanas. A Inglaterra liderou esta revolução graças aos seus recursos de carvão e ferro, mão-de-obra barata e mercado consumidor.
O documento discute a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18. A Revolução Industrial marcou a transformação mais radical da vida humana registrada, coincidindo inicialmente com a história da Grã-Bretanha. Ela caracterizou-se pela mecanização dos processos produtivos e introdução de novas fontes de energia como a máquina a vapor.
A Revolução Industrial foi um período de transformações tecnológicas que começou na Inglaterra no século XVIII e se espalhou pelo mundo no século XIX, mudando profundamente a produção econômica e a sociedade. As novas máquinas substituíram o trabalho humano e criaram uma nova relação entre patrões e trabalhadores assalariados. Apesar de aumentar a produção, as condições de trabalho eram ruins, dando origem a movimentos operários como o ludismo e o cartismo para melhorá-las.
A Primeira Revolução Industrial ocorreu entre 1780-1830 e foi caracterizada pela invenção da máquina a vapor e máquinas que mecanizaram a produção têxtil. A Segunda Revolução Industrial entre 1860-1945 trouxe novas tecnologias como a eletricidade e o motor de combustão interna. A Terceira Revolução Industrial pós-1970 é marcada pela revolução digital com a invenção da Internet e computadores.
A revolução industrial trouxe mudanças profundas na produção, como a substituição de artesãos por máquinas e a concentração de trabalhadores em fábricas. As condições de trabalho eram insalubres e os operários sofriam exploração. Isso levou a movimentos como o ludismo e a sindicalização, na luta por melhores condições.
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra entre 1760-1860, destacando:
1) Os fatores que levaram a pioneira industrialização britânica, como o sistema econômico liberal e o domínio colonial comercial.
2) Os impactos humanos, como o êxodo rural para as cidades e as difíceis condições de vida e trabalho nas fábricas, com longas jornadas, trabalho infantil e habitações precárias.
3) A segunda fase da revolução entre 1840-1860 com o desenvolvimento de indústrias de
A Revolução Industrial transformou a Inglaterra no primeiro país industrializado no século 18 através da mecanização da produção têxtil e da siderurgia com o uso de máquinas movidas a vapor. Isso causou o crescimento das cidades, a formação da classe operária e problemas como condições de trabalho desumanas. A industrialização se espalhou pela Europa no século 19.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de matérias-primas como carvão e ferro, mão de obra barata proveniente dos camponeses desalojados, e capital acumulado pela burguesia com o comércio marítimo. As novas tecnologias permitiram a mecanização dos processos produtivos e o surgimento de fábricas, transformando a economia e a sociedade.
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, que marcou a transição para a produção industrial com máquinas movidas a vapor. Isso aumentou drasticamente a produção e os lucros, espalhando fábricas e transformando o modo de vida das pessoas. A nova classe trabalhadora sofreu com as más condições nas fábricas.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII e se espalhou para outros países europeus e Estados Unidos. Ela transformou a economia e a sociedade através da mecanização da produção e do uso de novas fontes de energia como o vapor. Isso levou ao surgimento do capitalismo industrial e trouxe tanto benefícios quanto problemas sociais.
A Revolução Industrial ocorreu em fases, começando na Inglaterra no século 18 com o uso de máquinas movidas a vapor e o desenvolvimento da produção têxtil e siderúrgica. Isso levou a melhores métodos de produção porém piores condições de trabalho. A segunda fase no século 19 expandiu o uso de energia elétrica, aço e petróleo. A terceira fase após 1950 viu avanços na informática, biotecnologia e energia nuclear.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra no século XVIII, substituindo o trabalho manual por máquinas e gerando um excedente de produção sem precedentes. Isso consolidou o capitalismo como modo de produção baseado em relações assalariadas visando o lucro, porém as péssimas condições de trabalho levaram os operários a lutarem por melhores direitos.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII e se expandiu para outros países europeus e os Estados Unidos no século XIX, transformando a economia e a sociedade com a mecanização da produção e o surgimento do capitalismo industrial.
O que seria do mundo moderno sem a Revolução Industrial? É difícil de responder. Neste slide, apresento os principais acontecimentos históricos que sucederam a maior revolução criada pelo ser humano.
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da substituição da energia humana pela máquina a vapor entre os séculos XVIII e XIX. A revolução ocorreu inicialmente na Inglaterra e se expandiu para outros países europeus e Américas, tendo consequências como o crescimento das cidades, a formação do proletariado e a exploração dos trabalhadores.
O documento descreve a evolução da transformação de recursos naturais desde o artesanato até a indústria moderna, identificando três estágios: artesanato (produção manual individual), manufatura (produção em grupo com divisão do trabalho) e indústria (produção em massa utilizando máquinas). A revolução industrial marcou a transição da manufatura para a produção industrial mecanizada impulsionada pela máquina a vapor no século 18.
Do artesanato à manufatura e à indústria modernaflaviocosac
O documento descreve a evolução da produção desde o artesanato até a indústria moderna, passando pela manufatura. Apresenta as três revoluções industriais que levaram à mecanização da produção e ao surgimento da classe operária. Também classifica os tipos de indústrias de acordo com o produto e a tecnologia utilizada.
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaCarlos Glufke
O documento descreve o Iluminismo e sua influência na Revolução Francesa. O Iluminismo criticou o Antigo Regime absoluto e defendeu ideias como liberdade, igualdade e propriedade privada. Isso levou à Revolução Francesa de 1789, que derrubou a monarquia e estabeleceu a república, mas depois foi dominada por Robespierre e seu regime de Terror.
A Revolução Francesa (1789-1805) derrubou a monarquia e os privilégios da nobreza, estabelecendo a igualdade perante a lei. No entanto, a burguesia acabou assumindo o poder econômico anteriormente detido pela nobreza. Sob a liderança de Robespierre, instaurou-se um período de ditadura conhecido como "O Terror", antes do governo do Diretório e da ascensão de Napoleão Bonaparte ao poder.
1) A Revolução Inglesa marcou o fim da monarquia absoluta na Inglaterra e o início da democracia parlamentar.
2) A monarquia inglesa tornou-se dependente do Parlamento para obter financiamento, levando a concessões de poder ao longo do tempo.
3) Fatores como a Reforma Protestante e o surgimento do puritanismo enfraqueceram ainda mais o controle real sobre a sociedade e alimentaram o descontentamento com a monarquia.
1) O documento discute os tipos de indústrias, classificando-as em indústrias de bens de produção, bens de consumo, classificação tecnológica e por tipo de processo.
2) A primeira revolução industrial ocorreu no século 18 na Inglaterra e foi marcada pela introdução da máquina a vapor, do carvão mineral e das ferrovias, transformando principalmente a indústria têxtil.
3) Essa revolução levou à emergência de novas classes sociais, como a burguesia e
O documento discute os fatores que levaram à Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, incluindo a ascensão do liberalismo econômico, o desenvolvimento de novas tecnologias, e a formação de uma classe operária urbana. O texto também contrasta os modos de produção artesanal, manufatureiro e fabril.
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18 e suas consequências, incluindo o trabalho infantil e ausência de direitos trabalhistas. Também discute os principais modelos de organização industrial como o taylorismo, fordismo e toyotismo. Finalmente, apresenta os principais setores industriais.
Tecnicas participativas para fazer design no setor do artesanato.
Palestra utilizada em reunioes de co-criação de produtos e projetos artesanais com a facilitação de designer Jorge Montana
O documento analisa o livro "A Era das Revoluções" de Eric Hobsbawm. O livro discute as Revoluções Francesa e Industrial, analisando suas causas e consequências profundas nas sociedades entre 1789-1848. A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido a fatores econômicos, tecnológicos e sociais. A Revolução Francesa espalhou ideias liberais na Europa e marcou a queda da monarquia com a Declaração dos Direitos do Homem. As revoluções transformaram a
O documento discute a Revolução Industrial na Inglaterra, identificando três tipos de revolução, fatores que levaram a primazia inglesa, e consequências. Fatores incluem a Guerra Civil Inglesa, exploração colonial, recursos naturais, e tratados comerciais. Consequências foram a consolidação do capitalismo, classe operária, inovações, crescimento urbano, e surgimento de novos movimentos políticos.
O documento discute a evolução do trabalho feminino ao longo da história. Começa descrevendo como as mulheres foram incorporadas subordinadamente à indústria durante a revolução industrial e as desigualdades que enfrentavam, como salários mais baixos. Também aborda a luta por direitos trabalhistas no século XIX e como as mulheres passaram a ter uma dupla jornada de trabalho. Por fim, discute como o trabalho feminino se desenvolveu após a Segunda Guerra Mundial e as condições atuais, incluindo igualdade salarial e
A Revolução Francesa ocorreu em 1789 em um contexto de descontentamento social e crise econômica na França. A sociedade era dividida em três Estados, onde o clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e isenções tributárias, enquanto o terceiro Estado - composto pela burguesia e povo - sustentava o país sem receber benefícios. A economia francesa também passava por dificuldades no século XVIII, agravando a insatisfação popular que culminou na Revolução.
O documento discute as diferenças entre arte e artesanato. O artesanato é produzido em série de forma familiar e sem divisão do trabalho. A arte não é produzida em série, é destituída de caráter utilitário e decorativo, e corresponde a uma necessidade fundamental do homem para expressão e reflexão.
O documento é um resumo de gramática portuguesa para o 2o ano do ensino médio. Nele, o professor apresenta os principais tópicos da ementa de língua portuguesa e fornece links para estudos adicionais, com o objetivo de auxiliar os alunos a acompanhar as expectativas das avaliações.
Aula 02 artesanato, manufatura e indústriaDaniel Alves
O documento descreve a evolução da produção desde a Idade Média até a atualidade, passando pelo artesanato, manufatura e indústria. No artesanato, o artesão executava sozinho todas as etapas da produção. Na manufatura, houve divisão do trabalho manual, mas ainda sem máquinas. Já a indústria se caracteriza pelo uso intensivo de maquinário e energia em larga escala.
Desenvolvimento dos meios de comunicação de massaLaércio Góes
O documento descreve o desenvolvimento histórico dos meios de comunicação de massa. Começa com a invenção da imprensa por Gutenberg, que permitiu a disseminação de ideias em larga escala. Posteriormente, durante a Revolução Industrial, os meios de comunicação se estabeleceram como grandes empresas capitalistas, impulsionadas pela necessidade de comunicar em larga escala. Finalmente, o documento descreve o surgimento e evolução de vários meios como rádio, cinema, televisão e novas tecnologias digitais.
O documento descreve o contexto histórico do século XIX na Europa, marcado por profundas transformações políticas, sociais e culturais. As ideias iluministas levaram aos movimentos revolucionários que derrubaram o absolutismo, como a Revolução Francesa. Neste período houve o desenvolvimento do liberalismo, nacionalismo e da Revolução Industrial, além da codificação da Doutrina Espírita por Allan Kardec.
A Revolução Francesa começou com a Tomada da Bastilha em 1789 e levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de uma república. Sob o governo de Robespierre, instaurou-se o período do Terror com execuções em massa. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder através de um golpe em 1799 e coroou-se imperador em 1804, expandindo militarmente o Império Francês até sofrer uma derrota na invasão da Rússia em 1812.
O documento descreve as terríveis condições de trabalho dos operários, principalmente crianças, nas primeiras fábricas da Revolução Industrial inglesa. Eles trabalhavam em jornadas exaustivas de até 15 horas por dia, sem direitos, em ambientes insalubres e arriscando a vida nas máquinas, para sustentar as famílias na miséria. Apesar dos números mostrarem crescimento, a situação da classe trabalhadora piorou com a chegada das máquinas e do sistema fabril.
A Primeira Revolução Industrial na Inglaterra transformou o sistema produtivo, passando de artesanal e doméstico para um sistema fabril mecanizado impulsionado pela máquina a vapor. Isso criou uma nova classe social de proletários e aumentou a exploração do trabalho infantil e feminino nas fábricas.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18, impulsionada pela burguesia e disponibilidade de recursos. As fábricas substituíram o sistema artesanal doméstico, com divisão do trabalho e máquinas melhorando a produção. Isso criou uma classe operária assalariada e aumentou a desigualdade social.
O documento resume os principais pontos da Revolução Industrial, incluindo suas causas na Inglaterra, o surgimento do sistema fabril e das máquinas, e os impactos socioeconômicos como a divisão de classes entre operários e burgueses. Também discute as péssimas condições de trabalho nas fábricas e a luta dos trabalhadores por melhores direitos.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra por volta de 1760 e transformou o modo de produção, vida e pensamento. Fatores como acúmulo de capital, agricultura comercial, mão de obra barata e abundância de matérias-primas permitiram a Inglaterra liderar esta revolução. Novas máquinas como a lançadeira volante, spinning jenny e water-frame aumentaram drasticamente a produção têxtil.
O documento descreve a condição operária no século XIX, caracterizada por longas jornadas de trabalho, baixos salários, falta de direitos e condições de trabalho degradantes. As doutrinas socialistas surgiram para denunciar a exploração capitalista e defender uma sociedade mais justa. O movimento operário lutou pelo reconhecimento de direitos através de sindicatos e greves.
A Revolução Industrial (1760-1860) substituiu o trabalho artesanal por máquinas, levando os camponeses a serem expulsos das terras e migrarem para as cidades em busca de emprego. Na Inglaterra, os burgueses lucraram com a divisão do trabalho e a exploração da nova classe de trabalhadores, os proletários, que sofriam jornadas exaustivas, baixos salários e más condições de trabalho, inclusive trabalho infantil. Isso causou o rápido crescimento desordenado das cidades e problemas soc
lista de exercícios sobre Revolução Industrial.pdfRAFAELASCARI1
Este documento contém 12 exercícios sobre a Revolução Industrial. Os exercícios abordam tópicos como as transformações no sistema produtivo durante a Revolução Industrial na Inglaterra e na Europa, a divisão do trabalho e a introdução de máquinas nas fábricas, e os impactos sociais da industrialização.
Este slide faz uma análise sobre as fases da Revolução Industrial levando em consideração os benefícios e os prejuízos das transformações deste período.
O documento resume os principais pontos da Revolução Industrial: 1) Sua origem na Inglaterra no século 18 com a mecanização da produção têxtil; 2) Suas etapas de evolução da produção - artesanato, manufatura e maquinofatura; 3) Seus impactos sociais como novas relações de trabalho, condições precárias, trabalho infantil e resistência operária; 4) Teorias que tentaram explicar seus efeitos como o liberalismo econômico e o socialismo.
2013 08 ano, os impactos da revolução industrial inglesa (2)Renata Telha
O documento discute as condições de trabalho e de vida da classe operária durante a Revolução Industrial Inglesa entre os séculos XVIII e XIX. As fábricas tinham ambientes sujos, escuros e sem ventilação, com jornadas longas de trabalho que chegavam a 18 horas por dia. Os salários eram baixos e crianças e mulheres recebiam menos que os homens. Os operários moravam em casas precárias e bairros sem infraestrutura básica, o que facilitava a disseminação de doenças.
A Revolução Industrial ocorreu primeiramente na Inglaterra no século 18 devido ao desenvolvimento de máquinas a vapor que aumentaram drasticamente a produção. Isso transformou a economia e a sociedade, criando uma nova classe de trabalhadores assalariados que viviam em piores condições nas cidades em expansão.
O documento resume os principais pontos da Revolução Industrial, incluindo seu surgimento na Inglaterra no século 18, as condições que possibilitaram seu desenvolvimento, as transformações no modelo de produção e nas relações sociais, o surgimento do movimento operário, as diferentes etapas do capitalismo e ideologias que surgiram no período.
A vida do oper+írio no s+®c.xix andr+® costa n ¦2 8-¦d .eb23ja
Este documento descreve as condições de vida e trabalho dos operários no século XIX. Detalha como as alterações no sistema produtivo levaram à existência do operário e trabalho em série. Mostra que os operários viviam em condições precárias, trabalhando longas horas por salários baixos. Também aborda o trabalho infantil e como os sindicatos melhoraram a situação dos trabalhadores.
A vida do oper+írio no s+®c.xix andr+® costa n ¦2 8-¦d .eb23ja
Este documento descreve as condições de vida e trabalho dos operários no século XIX. Detalha como as alterações no sistema produtivo levaram a más condições de vida para os operários, que viviam em casas pequenas e trabalhavam longas horas por salários baixos. Também discute o trabalho infantil e como os sindicatos melhoraram a situação dos trabalhadores.
O documento descreve as condições de vida dos operários no século XIX na Inglaterra, marcadas pela Revolução Industrial. Os operários trabalhavam em condições insalubres e por longas horas por salários baixos, enquanto viviam em casas superlotadas. Surgiram os primeiros sindicatos para lutar pelos direitos dos trabalhadores e melhorar suas condições de vida e trabalho.
1. O documento descreve a história da segurança e saúde no trabalho desde os séculos XVI-XVII, quando médicos como Paracelso e Ramazzini começaram a relacionar doenças com determinadas profissões.
2. A Revolução Industrial no século XVIII levou a condições de trabalho extremamente perigosas e insalubres, especialmente para crianças, devido à ausência de regulamentação. Isso levou ao surgimento do primeiro serviço médico industrial e leis de proteção ao trabalhador no Reino Unido no início do século X
A Revolução Industrial transformou profundamente a sociedade e economia européias. As oficinas artesanais deram lugar às fábricas mecanizadas movidas a vapor, e as cidades cresceram rapidamente à medida que as pessoas se mudavam para o trabalho nas indústrias. Embora tenha havido ganhos de produtividade e riqueza, os trabalhadores sofreram sob condições perigosas e exploratórias, dando origem a movimentos como o ludismo e o cartismo para defender seus direitos.
Os depoimentos descrevem as duras condições de trabalho durante a Revolução Industrial, como longas jornadas de até 15 horas por dia, exaustão, acidentes frequentes, doenças e punições físicas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
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Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
1. A REALIDADE DOS TRABALHADORES NO CONTEXTO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Tiago Xavier dos Santos História Moderna e Contemporânea Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
2. A ORIGEM DO CAPITAL INGLÊS PioneirismoInglês – Acumulação de capital entre osséculos XVI e XVIII. Ato de Navegação (1651) – Naviosestrangeirosproibidos de transportarmercadoriascoloniaisnosportosingleses. Tratado de Methuen (1703) – Panos e Vinhos Portugal pagavatecidosingleses com ouroextraído das Minas Gerais Corsários – Coroabritânicaestimulava o ataquepirataàsembarcaçõesespanholas. Exploração Colonial – Exploração de matéria prima. Produção de manufaturados. PráticasProtecionistas – Cobrança de impostosalfandegáriossobreprodutosimportados.
3. BURGUESIA INGLESA Enriquecida, conquistoumaispoderpolítico. Ideologia: - Liberalismoeconômico– conjunto de práticasqueestimulavam a livreconcorrência. - Livrecambismo– ausência de impostossobreprodutosimportados. Nãointerferência do Estado naeconomia.
4. RUMO À INDUSTRIALIZAÇÃO Inícioporvolta de 1760; Condiçõesfavoráveispré-existentes no país antes do século XVIII; Consolidaçãodamonarquiaparlamentar– lucroprivado e desenvolvimento industrial eramprioridades; Enclousure Acts ouCercamentos (1760-1830): - Novas leis de terras; - Terrascomunaispassamàsmãos de particulares; - Modernizaçãodaprodução; - Expulsão dos camponeses – desemprego no campo. - “A OvelhaComeu o Homem” – Lã das ovelhascriadasnoscercamentosabastecia a indústriatêxtil.
5. ORIGEM DA MÃO-DE-OBRA INDUSTRIAL Desemprego no campo; Êxodo Rural; Contingenteabsorvidocomomão-de-obraassalariadanasfábricas; Nova camada social – proletariado. “O povoagrícolaprimeiro era expropiadoda terra à força, expulso de suascasas, lançadopara a vagabundagem, e depoischicoteado, torturadopor leis grotescamenteterríveis, atéestardisciplinadopara o sistema do trabalhoassalariado”. MARX, Karl. O Capital. (Crítica da Economia Política). O processo de produção do capital. Livros 1 e 2. v. 1 e 2. 8. ed. São Paulo: Difel, 1982.
6. “(…) a agriculturajáestavapreparadaparalevar a termosuastrêsfunçõesfundamentaisnuma era de industrialização: aumentar a produção e a produtividade de modo a alimentarumapopulaçãonãoagrícola em rápido crescimento; fornecer um grande e crescente excedente de recrutas em potencial para as cidades e as indústrias; fornecer um mecanismo para o acúmulo de capital a ser usado nos setores mais modernos da economia (...)”. Hobsbawm, Eric, A era das revoluções. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1977. p.22
7. NOVAS RELAÇÕES SOCIAIS Capitalistas X Proletários: Até a Revolução Industrial, o sistema produtivo era baseado no artesanato doméstico e na manufatura; Nas atividades artesanais, o próprio dono das matérias-primas e das ferramentas de trabalho realiza todas etapas da produção; Agora os artesãos de um mesmo ofício passavam a trabalhar para o dono da manufatura, um capitalista, que ficava com a maior parte dos lucros; Com a Revolução Industrial, as relações de produção se transformaram. Consolidou-se o trabalho assalariado e aprofundaram-se as desigualdades sociais;
8. NOVAS RELAÇÕES SOCIAIS Proletariado - composto de ex-camponeses e ex-artesãos; não tinham alternativa senão vender sua força de trabalho aos proprietários das fábricas, das matérias-primas, das máquinas e da produção. Cada trabalhador exercia uma tarefa na produção, ou seja, passou a existir a Divisão do Trabalho.
9. CONDIÇÕES DESUMANAS DE TRABALHO Falta de legislaçãotrabalhista; Proibição de organização dos trabalhadorespormeio de sindicatos; Havia muitos desempregados nas cidades; As jornadas de trabalho variavam entre 14 e 16 horas por dia e os salários eram baixos; Instalações das fábricas mal iluminadas e pouco ventiladas. Grande jornada de trabalho resultava em graves acidentes com o maquinário.
10. CONDIÇÕES DESUMANAS DE TRABALHO Nas minas de carvão, os mineiros sofriam com a falta de ventilação e com a umidade nas galerias subterrâneas, condições que os deixavam sujeitos a doenças respiratórias; Mulheres e crianças eram preferidos pelos donos das fábricas pois seu salário era menor que o dos homens; Nãohaviaindenizaçãooupensãopara as famílias dos trabalhadoresacidentados; Moradiasoperáriaseramdesprovidas de rede de água e esgoto; Acidentes com maquinário era frequente.
11. COTIDIANO DO OPERÁRIO Segundo um relatório de 1883 sobre as condições de vida da população operária inglesa, assim era um dia de trabalho normal de um operário adulto, sadio e com família para sustentar: 4-5 horas: acordar; uma xícara de chá. 6 horas: início do trabalho na fábrica. 8 horas: 30 minutos para uma pequena refeição, composta de uma xícara de chá e um naco de pão, feita enquanto controlavam as máquinas. 12-13 horas: descanso para o almoço, que era trazido de casa, normalmente apenas algumas batatas cozidas; os operários mais bem remunerados podiam se permitir um pedaço de carne de porco.
12. COTIDIANO DO OPERÁRIO 13/20-21 horas: trabalho contínuo, interrompido apenas por 20 minutos para “pão e chá”, durante a pausa, as máquinas deviam ser mantidas sob controle. O relatório afirma: “Os operários trabalham numa sala apinhada, com temperatura elevada, de modo que ao serem dispensados estão exaustos”. 22-23 horas: retorno à casa da família operária (pai, mãe, filhos, já que todos trabalham em fábrica). O jantar era composto de mingau ou sopa de aveia ou qualquer outro cereal, e batatas cozidas em água e sal. Após o jantar, cama, porque às 4 ou 5 horas deviam estar de pé para trabalhar. O único dia de folga, na semana, era o domingo; as férias limitavam-se a quatro ou cinco dias por ano.
13. Joseph Hebergram 7 anos de idade. Trabalhavadas cinco da manhã às oito da noite (indústria têxtil). Joelhos e tornozelos prejudicados. Apanhava com um cinto de couro em caso de atraso.
14. Mulheres e crianças operárias recebiam salários inferiores àqueles pagos a homens adultos. A fotografia mostra crianças trabalhando numa fábrica inglesa em 1880.
16. ÉMILE ZOLA Émile Édouard Charles Antoine Zola Nascimento: 1840 – Paris. Escritor francês. Considerado criador da escola literária naturalista. Autor de Germinal - 1885 Livrodescreve as condições de vida sub humanas de uma comunidade de trabalhadores de uma mina de carvão na França.
17. GERMINAL (1885) “Já a senhora Hennebeau estava amolada; contente, ao princípio de se distrair com aquele papel de quem anda a mostrar bichos no tédio do seu exílio, repugnava-lhe agora aquele cheiro insípido de miséria, apesar do asseio das casas escolhidas em que se enfiava. Aliás, não fazia mais do que repetir frases ouvidas daqui e dali, sem nunca dar maior importância àquele povo de operários que suava e sofria junto dela”. ZOLA, Émile. Germinal. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p.95
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19. REAÇÃO DOS PROLETÁRIOS Ludismo – movimento de operáriosquequebravam as máquinas – Ned Ludd. Reaçãoàstransformaçõescausadaspela nova forma de organização do trabalho. Máquinas vistas comoresponsáveispelodesemprego de muitosoperários e pelocontrolesobre o ritmo de trabalho. “Os ludistasagiammascaradosou com roupas de camuflagem; montavamsentinelas e utilizavamcorreios; comunicavam-se entre sipormeio de códigos e senhas; um sinal de pistola podia ser sinal de perigoouretirada. Os assaltantesapareciamrepentinamente, formandogruposarmados, a mando de um chefe; o líder, nãoimportandoqual fosse seunome, era chamado de “general Ludd”. Obedeciamàssuasordens com a prestezaqueteriamparaobedecer as ordens de um monarca”. THOMPSON, Edward P. A Formação da Classe Operária Inglesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 3 vols. 1987. p.53.
20. REAÇÃO DOS PROLETÁRIOS Reaçãoàsmudanças: “Ajustar-se àsexigênciasdafábrica era, paraostrabalhadores, tãodifícilquantoaceitar o osistema de vidanascidades. A jornadafabril era longa, emgeral de doze a quatorzehorasdiárias, antes de 1850. O ambiente era sujo e perigoso. As fábricas de tecidocontinuavamsemventilação , de modoquefragmentos de fios e panos se alojavamnospulmões dos trabalhadores. As máquinaseramdesprotegidas e representavam um perigo especial para as crianças, muitasvezescontratadasdevido a suasupostaagilidade […]”. BURNS, Edward McNall. Históriadacivilizaçãoocidental: do homem das cavernasàs naves espaciais. São Paulo: Globo, 2003. p.540-1.
21. REAÇÃO DOS PROLETÁRIOS Reaçãoàsmudanças: “Tãoperturbadorcomo as condiçõesfísicas de trabalhonasfábricas era o ajustamentopsicológicoexigido à primeirageração de operários. […] Na fábrica, toda a “mão-de-obra” aprendia a disciplina do apito. Para funcionar com eficiência, a fábricaexigiaquetodososempregados começassem e terminassem o trabalhoaomesmo tempo. A maioria deles nãosabiadizer as horas; poucospossuíamrelógios; nenhumestavaacostumadoaoritmoimplacáveldamáquina. […] A contratação de mulheres e crianças foioutrainovaçãoperturbadora. […] Quandoissoacontecia, o sistema de vida familiar era gravementedesagregado, e o grupoobrigava-se a suportarmaisumaquebra de tradição”. BURNS, Edward McNall. Históriadacivilizaçãoocidental: do homem das cavernasàs naves espaciais. São Paulo: Globo, 2003. p.540-1.
22. PREOCUPAÇÃO DOS PATRÕES A burguesia, na condição de classe dirigente, fez promulgar leis defendendo os seus interesses: - pena de morte para quem destruísse fábricas ou máquinas; - pesadas multas pelo delito de greve (atualmente um direito garantido pela Constituição de numerosos países); - proibição aos operários de se organizarem em associações de defesa de seus interesses (hoje, os sindicatos são organizações legais em todas as nações civilizadas).
23. NOVO RITMO DE VIDA Pré-industrial –ritmo de produçãobaseadonosciclosdanatureza. Pós-industrial – mudanças da relação do homem com o tempo. Ritmo de trabalhopassa a ser determinadopelamáquina. Horáriopré-estabelecidoparainício e término de todas as atividades. Relógio – passa a ser um instrumento de controla do homemsobre o tempo. Desagregação do núcleo familiar –mulherespassam a terduplajornada de trabalho – nafábrica e nastarefasdomésticas.
24. NOVO RITMO DE VIDA “Essa imposição de normas e valores por um determinado setor da sociedade pode ser percebida decisivamente quando tomamos a noção de tempo útil , produzida pela ampliação da esfera do mercado e que não só disciplina a classe burguesa como também procura se introjetar no âmbito da gente trabalhadora. Essa introjeção de um relógio moral no corpo de cada homem demarca decisivamente os dispositivos criados por uma nova classe em ascensão”. “A fábricafoi o grandetrunfo do capitalista. Elatrouxe um rígidocontrolesobre o trabalhador, destituindo-o de suaautonomia, do controlequeeledetinhasobreseu tempo e sobreseu saber técnico, submetendo-o a umarígidadisciplina e hierarquia. O surgimento do sistema de fábricaparecetersidoditadoporumanecessidademuitomaisorganizativa do quetécnica, e essa nova organizaçãotevecomoresultado, para o trabalhador, uma nova ordem de disciplinadurantetodo o transcorrer do processo de trabalho”. DE DECCA, Edgar Salvadori. O Nascimento das Fábricas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1990. p.23.
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26. NASCE O SINDICATO Procurando aumentar seus lucros ainda mais, os capitalistas contratavam, sempre que podiam, trabalhadores desempregados ou indivíduos dispostos a aceitar salários inferiores aos normalmente pagos. Era, portanto, necessário que os operários se organizassem de modo a impor aos patrões certas normas relativas às condições de trabalho e remuneração. Os primeiros sindicatos surgiram na Inglaterra: eram as tradeunions. A princípio, a legislação restritiva obrigava-os a funcionar clandestinamente. Mas, embora sofressem pressões de toda a espécie, eles acabaram sobrevivendo. Aos poucos, medidas repressivas que se opunham ao seu funcionamento foram sendo abolidas. Na segunda metade do século XIX foram legalmente reconhecidos na Inglaterra e em outros países. A grande arma dos sindicatos era a greve: os trabalhadores deixavam de receber salário por não comparecer ao serviço, mas as perdas dos patrões eram muito maiores, pois as máquinas paradas não produziam.
27. SOCIALISMO E COMUNISMO O opressivo sistema capitalista deu origem a sangrentas revoltas populares que eclodiram já na primeira metade do século XIX. Reprimidos, os operários tentavam compreender a razão dos seus males, procurando encontrar uma solução para eles. Como a causa desses males era a desigualdade das classes sociais, urgia construir uma sociedade onde todos fossem iguais, onde “patrão” e “operário” fossem sócios, tivessem os mesmos direitos e obrigações. Surgia uma nova ideologia – o socialismo. Os métodos para levá-la à prática dividiram a classe operária. Socialistas Utópicos - Alguns consideravam primordial modificar o “ser humano”, por meio de uma educação inspirada nas idéias de igualdade e fraternidade, e transformar as fábricas em cooperativas, onde todos recebessem o mesmo salário, sem que para isso fosse preciso recorrer à luta armada. Partindo da crítica a esses socialistas, Karl Marx e Friedrich Engels, dois pensadores alemães, criaram o socialismo científico, também chamado de comunismo. Para eles, a história da humanidade é feita de contradições e lutas entre as classes, e só uma revolução dos trabalhadores poderia acabar com as injustiças sociais;
28. BIBLIOGRAFIA BURNS, Edward McNall. Históriadacivilizaçãoocidental: do homem das cavernasàs naves espaciais. São Paulo: Globo, 2003. p.540-1. DE DECCA, Edgar Salvadori. O Nascimento das Fábricas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1990. p.23. Hobsbawm, Eric, A era das revoluções. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1977. MARX, Karl. O Capital. (Crítica da Economia Política). O processo de produção do capital. Livros 1 e 2. v. 1 e 2. 8. ed. São Paulo: Difel, 1982. THOMPSON, Edward P. A Formação da Classe Operária Inglesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 3 vols. 1987. p.53. ZOLA, Émile. Germinal. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p.95