SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA 
Desde suas origens, os seres humanos buscam 
transformar os recursos naturais conforme suas 
necessidades. Podemos, assim, identificar três estágios 
dessas transformações: o artesanato, a manufatura e a 
indústria.
ARTESANATO 
 Forma mais antiga de transformação dos recursos 
naturais; 
 Roupas, panelas, cadeiras e inúmeros outros objetos 
eram produzidos manualmente, com utilização de 
ferramentas simples; 
 O artesão realizava sozinho todas as etapas da 
produção; 
 Até hoje existem vários artesãos, atuando em 
diferentes tipos de trabalhos manuais.
TRABALHO ARTESANAL
MANUFATURA 
 Com o crescimento das cidades, os artesãos já não davam 
conta de atender às necessidades da população; 
 Por volta do século XV, homens de negócios resolveram 
agrupar os artesãos em galpões para controlar a produção 
 Assim, surgiu a manufatura, que era formada por máquinas 
simples e trabalhadores agrupados, cada um com 
determinada tarefa; 
 Os artesãos passaram, então, a trabalhar por salários; 
 Com as manufaturas, produzia-se mais em menos tempo, 
mas o trabalho ainda era essencialmente manual.
MANUFATURAS
INDÚSTRIA 
 As manufaturas possibilitaram, ainda, o aumento das 
vendas e o desenvolvimento do comércio 
 Com os lucros obtidos com as manufaturas, os donos das 
oficinas começaram a investir em novas técnicas de 
produção, como a máquina a vapor e o tear mecânico 
 A introdução de cada vez mais máquinas provocou uma 
verdadeira revolução na produção de mercadorias, dando 
origem as indústrias. 
 No século XVIII, quando as indústrias começaram a se 
expandir, deu-se início o processo conhecido como 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
CARACTERÍSTICAS DAS INDÚSTRIAS 
NO SÉCULO XVIII 
 Grande divisão do trabalho e especialização do 
trabalhador em determinada tarefa 
 Utilização de máquinas movidas pela energia gerada a 
partir da queima do carvão mineral 
 Trabalho assalariado 
 Produção em massa e padronizada
PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 
 Iniciada na Inglaterra, no século XVIII 
 Destaque para a indústria têxtil 
 Maior desenvolvimento científico e tecnológico 
 Transformações também nos transportes e nas 
comunicações, assim como nas relações sociais.
SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 
 A partir da segunda metade do século XIX, quando se 
expandiu para a França, Alemanha, Rússia, Japão e Estados 
Unidos 
 Domínio da eletricidade, surgimento do automóvel, do 
telefone e do telégrafo 
 O carvão mineral foi aos poucos substituído pelo petróleo 
 As indústrias petroquímicas, siderúrgicas e 
automobilísticas superaram a indústria têxtil 
 A especialização do trabalhador aumentou com a criação 
das linhas de montagem
SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 
 A partir da década de 1970, com o desenvolvimento da 
eletrônica e o surgimento da informática 
 Grande importância da tecnologia de ponta 
 Silício: matéria-prima para a fabricação de computadores 
 Robotização e automação industrial 
 Desenvolvimento das telecomunicações e biotecnologia 
 Busca por fontes alternativas de energia: solar, eólica... 
 Transferência de indústrias de países ricos para países 
pobres: busca por matérias-primas baratas e menores 
custos de produção
Do artesanato à indústria

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

A origem do homem
A origem do homemA origem do homem
A origem do homem
 
Índios brasileiros
Índios brasileirosÍndios brasileiros
Índios brasileiros
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européia
 
ESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃOESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃO
 
O Tempo e a História - 6o ano
O Tempo e a História - 6o anoO Tempo e a História - 6o ano
O Tempo e a História - 6o ano
 
As primeiras cidades
As primeiras cidadesAs primeiras cidades
As primeiras cidades
 
Tempo e história
Tempo e históriaTempo e história
Tempo e história
 
O QUE É HISTÓRIA
O QUE É HISTÓRIAO QUE É HISTÓRIA
O QUE É HISTÓRIA
 
História da África e escravidão africana
História da África e escravidão africanaHistória da África e escravidão africana
História da África e escravidão africana
 
2° ano EM - Revolução Industrial.
2° ano EM - Revolução Industrial.2° ano EM - Revolução Industrial.
2° ano EM - Revolução Industrial.
 
O surgimento das cidades
O surgimento das cidadesO surgimento das cidades
O surgimento das cidades
 
Industrialização brasil
Industrialização brasilIndustrialização brasil
Industrialização brasil
 
Formação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroFormação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiro
 
Escravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaEscravidão / Resistência
Escravidão / Resistência
 
Segunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrialSegunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrial
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-america
 
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTASFORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 

Destaque

Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialBeatriz Xavier
 
Aula 02 artesanato, manufatura e indústria
Aula 02   artesanato, manufatura e indústriaAula 02   artesanato, manufatura e indústria
Aula 02 artesanato, manufatura e indústriaDaniel Alves
 
Revolução indústrial artesanato, manufatura e maquinofatura
Revolução indústrial artesanato, manufatura e maquinofaturaRevolução indústrial artesanato, manufatura e maquinofatura
Revolução indústrial artesanato, manufatura e maquinofaturaGerson Francisco de Moraes
 
Tipos de industrias
Tipos de industriasTipos de industrias
Tipos de industriasVal Sameiro
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialLuizS20
 
Design no artesanato
Design no artesanatoDesign no artesanato
Design no artesanatoJorge Montana
 
Do artesnato à indústria moderna
Do artesnato à indústria modernaDo artesnato à indústria moderna
Do artesnato à indústria modernaCristinaPenha
 
Atesanatoindustriarevindustriais 140309195140-phpapp02
Atesanatoindustriarevindustriais 140309195140-phpapp02Atesanatoindustriarevindustriais 140309195140-phpapp02
Atesanatoindustriarevindustriais 140309195140-phpapp02Magno Rodrigues
 
Artesanato e corporatismo na Idade média
Artesanato e corporatismo na Idade médiaArtesanato e corporatismo na Idade média
Artesanato e corporatismo na Idade médiaMelissa Porto
 
Artesanato como fabricar sabonetes e outros produtos para banho
Artesanato   como fabricar sabonetes e outros produtos para banhoArtesanato   como fabricar sabonetes e outros produtos para banho
Artesanato como fabricar sabonetes e outros produtos para banhoRoselice Santos
 
Sabonete artesanal
Sabonete artesanalSabonete artesanal
Sabonete artesanalDiego Pedro
 
Gestão de produtos e marcas
Gestão de produtos e marcasGestão de produtos e marcas
Gestão de produtos e marcasCharles Bezerra
 
Regionalização pt2
Regionalização pt2Regionalização pt2
Regionalização pt2flaviocosac
 
Faça e venda curso de sabonetes
Faça e venda   curso de sabonetesFaça e venda   curso de sabonetes
Faça e venda curso de sabonetesLucia Gaspar
 

Destaque (20)

Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Aula 02 artesanato, manufatura e indústria
Aula 02   artesanato, manufatura e indústriaAula 02   artesanato, manufatura e indústria
Aula 02 artesanato, manufatura e indústria
 
Revolução indústrial artesanato, manufatura e maquinofatura
Revolução indústrial artesanato, manufatura e maquinofaturaRevolução indústrial artesanato, manufatura e maquinofatura
Revolução indústrial artesanato, manufatura e maquinofatura
 
Tipos de industrias
Tipos de industriasTipos de industrias
Tipos de industrias
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Design no artesanato
Design no artesanatoDesign no artesanato
Design no artesanato
 
Do artesnato à indústria moderna
Do artesnato à indústria modernaDo artesnato à indústria moderna
Do artesnato à indústria moderna
 
Atesanatoindustriarevindustriais 140309195140-phpapp02
Atesanatoindustriarevindustriais 140309195140-phpapp02Atesanatoindustriarevindustriais 140309195140-phpapp02
Atesanatoindustriarevindustriais 140309195140-phpapp02
 
Jasmim sabonetes artesanais.catàlogo
Jasmim sabonetes artesanais.catàlogoJasmim sabonetes artesanais.catàlogo
Jasmim sabonetes artesanais.catàlogo
 
Apostila8
Apostila8Apostila8
Apostila8
 
Artesanato e corporatismo na Idade média
Artesanato e corporatismo na Idade médiaArtesanato e corporatismo na Idade média
Artesanato e corporatismo na Idade média
 
kurt
kurtkurt
kurt
 
6 fases evolução - apresentação 01
6 fases   evolução - apresentação 016 fases   evolução - apresentação 01
6 fases evolução - apresentação 01
 
Região Sudeste
Região SudesteRegião Sudeste
Região Sudeste
 
Artesanato como fabricar sabonetes e outros produtos para banho
Artesanato   como fabricar sabonetes e outros produtos para banhoArtesanato   como fabricar sabonetes e outros produtos para banho
Artesanato como fabricar sabonetes e outros produtos para banho
 
Sabonete artesanal
Sabonete artesanalSabonete artesanal
Sabonete artesanal
 
Gestão de produtos e marcas
Gestão de produtos e marcasGestão de produtos e marcas
Gestão de produtos e marcas
 
Regionalização pt2
Regionalização pt2Regionalização pt2
Regionalização pt2
 
Faça e venda curso de sabonetes
Faça e venda   curso de sabonetesFaça e venda   curso de sabonetes
Faça e venda curso de sabonetes
 
Revista sabonetes
Revista sabonetesRevista sabonetes
Revista sabonetes
 

Semelhante a Do artesanato à indústria

1ª Revolução Industrial
1ª Revolução Industrial1ª Revolução Industrial
1ª Revolução IndustrialLaerciolns12
 
Revista história sherek
Revista história sherekRevista história sherek
Revista história sherekblogsala2a
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Paulo Roberto
 
Revolução industrial/ Dicas Enem
Revolução industrial/ Dicas EnemRevolução industrial/ Dicas Enem
Revolução industrial/ Dicas EnemJoemille Leal
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialZeze Silva
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialAna Batista
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialemillyalmeida
 
Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011alfredo1ssa
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaAva Augustina
 
Revolução Industrial - Prof. Altair Aguilar
Revolução Industrial - Prof. Altair AguilarRevolução Industrial - Prof. Altair Aguilar
Revolução Industrial - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Cap.13 - Revolução Industrial
Cap.13 - Revolução IndustrialCap.13 - Revolução Industrial
Cap.13 - Revolução Industrialvbrizante
 

Semelhante a Do artesanato à indústria (20)

A indústria
A indústriaA indústria
A indústria
 
1ª Revolução Industrial
1ª Revolução Industrial1ª Revolução Industrial
1ª Revolução Industrial
 
Revista história sherek
Revista história sherekRevista história sherek
Revista história sherek
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução
 
Revolução industrial/ Dicas Enem
Revolução industrial/ Dicas EnemRevolução industrial/ Dicas Enem
Revolução industrial/ Dicas Enem
 
Industria.pptx
Industria.pptxIndustria.pptx
Industria.pptx
 
Industria.pptx
Industria.pptxIndustria.pptx
Industria.pptx
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
3 revolução industrial
3   revolução industrial3   revolução industrial
3 revolução industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo Industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011Revolução industrial 2011
Revolução industrial 2011
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesa
 
Revolução Industrial - Prof. Altair Aguilar
Revolução Industrial - Prof. Altair AguilarRevolução Industrial - Prof. Altair Aguilar
Revolução Industrial - Prof. Altair Aguilar
 
Cap.13 - Revolução Industrial
Cap.13 - Revolução IndustrialCap.13 - Revolução Industrial
Cap.13 - Revolução Industrial
 
Slide nanda
Slide nandaSlide nanda
Slide nanda
 

Mais de Henrique Pontes

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOM
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOMNOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOM
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOMHenrique Pontes
 
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIACONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIAHenrique Pontes
 
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdf
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdfSUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdf
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdfHenrique Pontes
 
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdf
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdfPRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdf
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdfHenrique Pontes
 
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdf
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdfAs Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdf
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdfHenrique Pontes
 
A GUERRA DO PARAGUAI.pdf
A GUERRA DO PARAGUAI.pdfA GUERRA DO PARAGUAI.pdf
A GUERRA DO PARAGUAI.pdfHenrique Pontes
 
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfDO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfHenrique Pontes
 
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdfRECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdfHenrique Pontes
 
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdfPAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdfHenrique Pontes
 
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdfPRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdfHenrique Pontes
 
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdfESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdfHenrique Pontes
 
EUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdfEUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdfHenrique Pontes
 
EUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdfEUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdfHenrique Pontes
 
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdfUNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdfHenrique Pontes
 
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdfURBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdfHenrique Pontes
 

Mais de Henrique Pontes (20)

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOM
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOMNOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOM
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOM
 
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIACONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA
 
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdf
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdfSUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdf
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdf
 
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdf
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdfPRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdf
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdf
 
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdf
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdfAs Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdf
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdf
 
MINAS GERAIS.pdf
MINAS GERAIS.pdfMINAS GERAIS.pdf
MINAS GERAIS.pdf
 
A GUERRA DO PARAGUAI.pdf
A GUERRA DO PARAGUAI.pdfA GUERRA DO PARAGUAI.pdf
A GUERRA DO PARAGUAI.pdf
 
OCEANIA.pdf
OCEANIA.pdfOCEANIA.pdf
OCEANIA.pdf
 
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfDO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
 
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdfRECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
 
OCEANOS e MARES.pdf
OCEANOS e MARES.pdfOCEANOS e MARES.pdf
OCEANOS e MARES.pdf
 
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdfPAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
 
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdfPRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
 
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdfESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA - 3oANO.pdf
 
EUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdfEUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdf
 
EUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdfEUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdf
 
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdfUNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
 
CARTOGRAFIA.pdf
CARTOGRAFIA.pdfCARTOGRAFIA.pdf
CARTOGRAFIA.pdf
 
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdfURBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
 

Último

ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 

Último (20)

ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 

Do artesanato à indústria

  • 1. DO ARTESANATO À INDÚSTRIA Desde suas origens, os seres humanos buscam transformar os recursos naturais conforme suas necessidades. Podemos, assim, identificar três estágios dessas transformações: o artesanato, a manufatura e a indústria.
  • 2. ARTESANATO  Forma mais antiga de transformação dos recursos naturais;  Roupas, panelas, cadeiras e inúmeros outros objetos eram produzidos manualmente, com utilização de ferramentas simples;  O artesão realizava sozinho todas as etapas da produção;  Até hoje existem vários artesãos, atuando em diferentes tipos de trabalhos manuais.
  • 4. MANUFATURA  Com o crescimento das cidades, os artesãos já não davam conta de atender às necessidades da população;  Por volta do século XV, homens de negócios resolveram agrupar os artesãos em galpões para controlar a produção  Assim, surgiu a manufatura, que era formada por máquinas simples e trabalhadores agrupados, cada um com determinada tarefa;  Os artesãos passaram, então, a trabalhar por salários;  Com as manufaturas, produzia-se mais em menos tempo, mas o trabalho ainda era essencialmente manual.
  • 6. INDÚSTRIA  As manufaturas possibilitaram, ainda, o aumento das vendas e o desenvolvimento do comércio  Com os lucros obtidos com as manufaturas, os donos das oficinas começaram a investir em novas técnicas de produção, como a máquina a vapor e o tear mecânico  A introdução de cada vez mais máquinas provocou uma verdadeira revolução na produção de mercadorias, dando origem as indústrias.  No século XVIII, quando as indústrias começaram a se expandir, deu-se início o processo conhecido como REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
  • 7. CARACTERÍSTICAS DAS INDÚSTRIAS NO SÉCULO XVIII  Grande divisão do trabalho e especialização do trabalhador em determinada tarefa  Utilização de máquinas movidas pela energia gerada a partir da queima do carvão mineral  Trabalho assalariado  Produção em massa e padronizada
  • 8. PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL  Iniciada na Inglaterra, no século XVIII  Destaque para a indústria têxtil  Maior desenvolvimento científico e tecnológico  Transformações também nos transportes e nas comunicações, assim como nas relações sociais.
  • 9. SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL  A partir da segunda metade do século XIX, quando se expandiu para a França, Alemanha, Rússia, Japão e Estados Unidos  Domínio da eletricidade, surgimento do automóvel, do telefone e do telégrafo  O carvão mineral foi aos poucos substituído pelo petróleo  As indústrias petroquímicas, siderúrgicas e automobilísticas superaram a indústria têxtil  A especialização do trabalhador aumentou com a criação das linhas de montagem
  • 11. TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL  A partir da década de 1970, com o desenvolvimento da eletrônica e o surgimento da informática  Grande importância da tecnologia de ponta  Silício: matéria-prima para a fabricação de computadores  Robotização e automação industrial  Desenvolvimento das telecomunicações e biotecnologia  Busca por fontes alternativas de energia: solar, eólica...  Transferência de indústrias de países ricos para países pobres: busca por matérias-primas baratas e menores custos de produção