SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
Impacto a transformação na
sociedade
Impacto da revolução
industrial
A Revolução Industrial transformou
profundamente a natureza e as sociedade De
modo geral, as oficinas dos artesãos perderam
espaço para as fábricas.
As ferramentas simples foram trocadas por
máquinas das tradicionais fontes de energia –
como água, vento e força muscular passou-se a
utilizar o carvão e, posteriormente, a
eletricidade .
A Europa agrária foi se tornando
industrializada, com cidades cada vez mais
populosas.
Impacto industrial
Impactos na sociedade
Acumulo de capital das
colônias
Um dos fatores que
possibilitaram a Revolução
Industrial foi o aumento do
comércio entre as metrópoles
e suas colônias no século
XVI, no período da expansão
marítima europeia. A
Exploração dos recursos
minerais , vegetais de suas
colônias na América ,África
os britânicos acumularam
capital
Acumulo de capital
Período artesanal
Agricultura
• O período anterior
Revolução Industrial,
a maioria das pessoas
viviam no meio rural e
trabalhava com
agricultura e
pecuária. As
mercadorias eram
feitas pelos artesãos.
Artesão
Período artesanal
Artesão
• Até o século XV, o modo de produção que
predominava era o artesanal. Nesse tipo
de produção, o trabalhador (artesão)
dominava todas as etapas do trabalho:
ele tinha as ferramentas, comprava as
matérias-primas necessárias, controlava
seu tempo de trabalho, era dono do
produto final e depois o comercializava.
• Neste contexto o sapateiro elaborava
todo trabalho sozinho
Artesão
Período artesanal
Artesão
• O artesão recebia a matéria-prima e se
comprometia a produzir e a entregar a
mercadoria em determinado prazo para o
empresário, que ficava encarregado de
vendê-la. Nesse sistema, o artesão ainda
tinha controle sobre todo o processo de
produção, mas deixava de ser
responsável tinha controle sobre todo o
processo de produção, mas deixava de
ser responsável aquisição da matéria-
prima e perdia o contato direto com o
consumidor.
Artesão
Produção manufatureira
Manufatura
• O aumento da demanda de produtos, o
trabalho passou a envolver a partipação
de mais pessoas, inicialmente em oficinas
domésticas, nas quais as tarefas eram
divididas para aumentar o ritmo de
produção.
Produção
manufatureira
Produção manufatureira
Manufatura
• A segunda metade do século XVII, as
manufaturas se expandiram. Neste
contexto os trabalhadores ficaram
concentrados em um só espaço e
trabalhavam, todos os dias, durante uma
quantidade determinada de horas.
• Nesse momento, entrou em cena um
novo personagem: o patrão, que mantinha
funcionários encarregados de vigiar os
trabalhadores. Os burgueses passaram a
encomendar produtos dos artesãos para
comercializar e tornaram-se seus
empresários.
Produção
manufatureira
Produção manufatureira
Manufatura
• A produção ficou dividida os
trabalhadores a venderem sua conhecida
por mais valia
Força de trabalho e se especializarem em
cada etapa
• A divisão da produção em etapas
acelerou o processo de produção
Manufatura
Produção mecanizada
• Segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial, a manufatura foi
substituída pela maquinofatura.
• Os motores a vapor, aperfeiçoados por James Watt em 1769, começaram a mover as
máquinas, aumentando a velocidade da produção e a qualidade dos produtos. As
principais tarefas do trabalhador passaram a ser alimentar a máquina, controlar sua
velocidade e cuidar de sua manutenção.
Produção Mecanizada
• A produção mecanizada foi possível por causa das invenções anteriores baseadas em
experimentos realizados com o vapor d’água para a projeção dos primeiros motores, que
eram usados, por exemplo, para bombear a água que se acumulava no interior das
minas de carvão.
Produção têxtil
• O processo de industrialização na Inglaterra iniciou-se com as transformações
tecnológicas na indústria têxtil.
• Setor têxtil apresentava vários avanços tecnológicos antes do desenvolvimento das
máquinas a vapor Entre esses avanços, houve a invenção da Spinning jenny em 1764,
uma máquina de fiar algodão que possibilitou o aumento da produção, pois permitia que
cada artesão produzisse vários fios ao mesmo tempo.
Produção mecanizada
• A burguesia se tornou mais poderosa e a economia se voltou cada vez mais para a
indústria, afastando-se das práticas mercantilistas que caracterizaram o expansionismo
europeu dos séculos XV a XVIII.
• A invenção das máquinas fez parte do contexto da mudança de mentalidade que ocorreu
na Europa entre os séculos XV e XVIII. Nesse período, a ciência passou por um
processo de valorização, e as descobertas científicas e os inventos se multiplicaram.
Essas inovações eram direcionadas, principalmente, às atividades de mineração e
tecelagem.
• A busca por lucros levou os industriais a investir na melhoria técnica da produção e no
uso de novas fontes de energia.
• O A aplicação do motor a vapor na indústria têxtil. do barco a vapor (1787) e a
inauguração da primeira ferrovia ( 1825) possibilitaram o transporte de um volume
maior de mercadorias.
Produção mecanizada (Barco e
locomotiva )
Sociedade na revolução
industrial
• Burguesia: classe social formada pelos proprietários das fábricas, das máquinas, dos
bancos do comércio, das redes de transporte e das empresas agrícolas.
• Proletariado: classe social composta do operariado, que vive do salário que recebe.
Como não tem meios para sobreviver por conta própria, o proletariado vende sua força
de trabalho para o patrão em troca de um salário.
Crescimento econômico e suas
consequências
• A produção de carvão e a de ferro, as fábricas eram instaladas perto das minas. A
atividade industrial de larga escala acarretou grandes impactos ambientais à Inglaterra A
instalação de fábricas levou à poluição das águas e do ar e à alteração do hábitat de
muitas espécies de animais e insetos quase desapareceram .
• A construção de ferrovias e de novas fábricas acarretou a derrubada de grandes
áreas de vegetação. Além disso, a população dos grandes centros industriais cresceu
desordena danadamente Causando muitos problemas urbanos, como o acúmulo de
lixos .
Movimento ludista
• O aumento do uso de máquinas e a automação dos processos de
• produção, muitos operários ficaram com medo de perder o emprego razão disso,
promoveram revoltas e destruição dos maquinários.
Reação dos burgueses e do
parlamento ao ludismo
Ludismo
• O Parlamento britânico considerou o
movimento dos ludista uma organização
militar e enviou tropas para lutar eles . O
governo ordenou naquele contexto
morte por enforcamento quem resistisse
ao movimento algumas pessoas foram
condenadas a morte .
condenação
a morte
Exploração no trabalho
Exploração
• A exploração foi nítida na revolução
industrial homens , mulheres e crianças
trabalhavam uma jornada de 12 a 16
horas por dia .
• Crianças eram exploradas na mineração
ganhavam 8 shelling por semana sem
descanso semanal .
Exploração
Cartismo
Cartismo
• Em 1838, os trabalhadores de Londres
enviaram ao Parlamento O cartismo
nasceu em Londres, em 1838, quando
uma associação
trabalhadores enviou ao Parlamento A
petição recebeu mais de 1 milhão de
assinaturas de trabalhadores .O poder
legislativo britânico recusou a carta houve
greve nas industrias posteriormente os
direitos trabalhistas foram aceitos no
parlamento do país .
Cartismo
Revolução industrial e suas
fases

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico

Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDARevolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDAartbio
 
Revoluã§ã£o industrial
Revoluã§ã£o industrialRevoluã§ã£o industrial
Revoluã§ã£o industrialJornal Ovale
 
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrialMarcos Venicios
 
Aula revolução industrial
Aula revolução industrialAula revolução industrial
Aula revolução industrialMarcos Azevedo
 
Trabalho miguel e pedro
Trabalho miguel e pedroTrabalho miguel e pedro
Trabalho miguel e pedrogrupomp10m
 
Trabalho miguel e pedro
Trabalho miguel e pedroTrabalho miguel e pedro
Trabalho miguel e pedrogrupomp10m
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialGabriel Moreno
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialGabriel Moreno
 
Trabalho de historia
Trabalho de historiaTrabalho de historia
Trabalho de historiaprohevea
 
As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxHitaloSantos8
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrialhistoriando
 

Semelhante a A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico (20)

1a RevoluçãO Industrial
1a RevoluçãO Industrial1a RevoluçãO Industrial
1a RevoluçãO Industrial
 
Rindustrial
RindustrialRindustrial
Rindustrial
 
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDARevolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
 
Revoluã§ã£o industrial
Revoluã§ã£o industrialRevoluã§ã£o industrial
Revoluã§ã£o industrial
 
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Aula revolução industrial
Aula revolução industrialAula revolução industrial
Aula revolução industrial
 
Trabalho miguel e pedro
Trabalho miguel e pedroTrabalho miguel e pedro
Trabalho miguel e pedro
 
Gh
GhGh
Gh
 
Trabalho miguel e pedro
Trabalho miguel e pedroTrabalho miguel e pedro
Trabalho miguel e pedro
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Segurança no trabalho
Segurança no trabalhoSegurança no trabalho
Segurança no trabalho
 
Trabalho de historia
Trabalho de historiaTrabalho de historia
Trabalho de historia
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptx
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 

Mais de Ricardo Diniz campos

Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Revolta da vacina uso da politicagem cidade do Rio De janeiro em
Revolta da  vacina  uso da politicagem  cidade do Rio De janeiro emRevolta da  vacina  uso da politicagem  cidade do Rio De janeiro em
Revolta da vacina uso da politicagem cidade do Rio De janeiro emRicardo Diniz campos
 
Os primeiros povos do Brasil. na América
Os primeiros povos do Brasil. na AméricaOs primeiros povos do Brasil. na América
Os primeiros povos do Brasil. na AméricaRicardo Diniz campos
 
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e  gloriosaRevoluções na inglaterra. puritana e  gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosaRicardo Diniz campos
 
iluminismo período das luzes a razão acima da fé
iluminismo período das  luzes a razão  acima da féiluminismo período das  luzes a razão  acima da fé
iluminismo período das luzes a razão acima da féRicardo Diniz campos
 
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidade
Revolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidadeRevolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidade
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidadeRicardo Diniz campos
 
RENASCIMENTO. a virada de chave desencadeou na sociedade
RENASCIMENTO.  a virada  de chave desencadeou na sociedadeRENASCIMENTO.  a virada  de chave desencadeou na sociedade
RENASCIMENTO. a virada de chave desencadeou na sociedadeRicardo Diniz campos
 
Coronelismo e Guerra de Canudos conflito que mudou o Brasil
Coronelismo  e Guerra de Canudos conflito que  mudou o BrasilCoronelismo  e Guerra de Canudos conflito que  mudou o Brasil
Coronelismo e Guerra de Canudos conflito que mudou o BrasilRicardo Diniz campos
 
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religiãoReforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religiãoRicardo Diniz campos
 
primeira guerra mundial 1914 a 1918 causas e consequências
primeira  guerra mundial  1914 a  1918  causas e consequênciasprimeira  guerra mundial  1914 a  1918  causas e consequências
primeira guerra mundial 1914 a 1918 causas e consequênciasRicardo Diniz campos
 
Origem criacionista, e Evolucionistas que são defendidas
Origem criacionista, e Evolucionistas  que são defendidasOrigem criacionista, e Evolucionistas  que são defendidas
Origem criacionista, e Evolucionistas que são defendidasRicardo Diniz campos
 
A função do historiador dividido em história oral, documentação
A  função do historiador  dividido em história oral, documentaçãoA  função do historiador  dividido em história oral, documentação
A função do historiador dividido em história oral, documentaçãoRicardo Diniz campos
 
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , Escravidão
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , EscravidãoImpérios africanos Mali, banto , Riqueza , Escravidão
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , EscravidãoRicardo Diniz campos
 
Proclamação da República no Brasil ano 1889
Proclamação da República no Brasil  ano 1889Proclamação da República no Brasil  ano 1889
Proclamação da República no Brasil ano 1889Ricardo Diniz campos
 
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na Europa
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA  na EuropaREVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA  na Europa
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na EuropaRicardo Diniz campos
 
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de Canudos
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de CanudosCoronelismo ,oligarquias ,Guerra de Canudos
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de CanudosRicardo Diniz campos
 
Formação do universo e do planeta terra.pptx
Formação  do universo e do  planeta  terra.pptxFormação  do universo e do  planeta  terra.pptx
Formação do universo e do planeta terra.pptxRicardo Diniz campos
 

Mais de Ricardo Diniz campos (20)

Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Revolta da vacina uso da politicagem cidade do Rio De janeiro em
Revolta da  vacina  uso da politicagem  cidade do Rio De janeiro emRevolta da  vacina  uso da politicagem  cidade do Rio De janeiro em
Revolta da vacina uso da politicagem cidade do Rio De janeiro em
 
Os primeiros povos do Brasil. na América
Os primeiros povos do Brasil. na AméricaOs primeiros povos do Brasil. na América
Os primeiros povos do Brasil. na América
 
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e  gloriosaRevoluções na inglaterra. puritana e  gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosa
 
iluminismo período das luzes a razão acima da fé
iluminismo período das  luzes a razão  acima da féiluminismo período das  luzes a razão  acima da fé
iluminismo período das luzes a razão acima da fé
 
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidade
Revolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidadeRevolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidade
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidade
 
RENASCIMENTO. a virada de chave desencadeou na sociedade
RENASCIMENTO.  a virada  de chave desencadeou na sociedadeRENASCIMENTO.  a virada  de chave desencadeou na sociedade
RENASCIMENTO. a virada de chave desencadeou na sociedade
 
Coronelismo e Guerra de Canudos conflito que mudou o Brasil
Coronelismo  e Guerra de Canudos conflito que  mudou o BrasilCoronelismo  e Guerra de Canudos conflito que  mudou o Brasil
Coronelismo e Guerra de Canudos conflito que mudou o Brasil
 
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religiãoReforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religião
 
primeira guerra mundial 1914 a 1918 causas e consequências
primeira  guerra mundial  1914 a  1918  causas e consequênciasprimeira  guerra mundial  1914 a  1918  causas e consequências
primeira guerra mundial 1914 a 1918 causas e consequências
 
Origem criacionista, e Evolucionistas que são defendidas
Origem criacionista, e Evolucionistas  que são defendidasOrigem criacionista, e Evolucionistas  que são defendidas
Origem criacionista, e Evolucionistas que são defendidas
 
A função do historiador dividido em história oral, documentação
A  função do historiador  dividido em história oral, documentaçãoA  função do historiador  dividido em história oral, documentação
A função do historiador dividido em história oral, documentação
 
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , Escravidão
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , EscravidãoImpérios africanos Mali, banto , Riqueza , Escravidão
Impérios africanos Mali, banto , Riqueza , Escravidão
 
Proclamação da República no Brasil ano 1889
Proclamação da República no Brasil  ano 1889Proclamação da República no Brasil  ano 1889
Proclamação da República no Brasil ano 1889
 
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na Europa
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA  na EuropaREVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA  na Europa
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na Europa
 
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de Canudos
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de CanudosCoronelismo ,oligarquias ,Guerra de Canudos
Coronelismo ,oligarquias ,Guerra de Canudos
 
Mitos e Lendas Indígenas 02.pdf
Mitos e Lendas Indígenas  02.pdfMitos e Lendas Indígenas  02.pdf
Mitos e Lendas Indígenas 02.pdf
 
Mitos e Lendas Antigas.pdf
Mitos e Lendas Antigas.pdfMitos e Lendas Antigas.pdf
Mitos e Lendas Antigas.pdf
 
História da epilepsia.ppt
História da epilepsia.pptHistória da epilepsia.ppt
História da epilepsia.ppt
 
Formação do universo e do planeta terra.pptx
Formação  do universo e do  planeta  terra.pptxFormação  do universo e do  planeta  terra.pptx
Formação do universo e do planeta terra.pptx
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 

A revolução industrial proporcionou o capitalismo econômico

  • 2. Impacto a transformação na sociedade Impacto da revolução industrial A Revolução Industrial transformou profundamente a natureza e as sociedade De modo geral, as oficinas dos artesãos perderam espaço para as fábricas. As ferramentas simples foram trocadas por máquinas das tradicionais fontes de energia – como água, vento e força muscular passou-se a utilizar o carvão e, posteriormente, a eletricidade . A Europa agrária foi se tornando industrializada, com cidades cada vez mais populosas. Impacto industrial
  • 3. Impactos na sociedade Acumulo de capital das colônias Um dos fatores que possibilitaram a Revolução Industrial foi o aumento do comércio entre as metrópoles e suas colônias no século XVI, no período da expansão marítima europeia. A Exploração dos recursos minerais , vegetais de suas colônias na América ,África os britânicos acumularam capital Acumulo de capital
  • 4. Período artesanal Agricultura • O período anterior Revolução Industrial, a maioria das pessoas viviam no meio rural e trabalhava com agricultura e pecuária. As mercadorias eram feitas pelos artesãos. Artesão
  • 5. Período artesanal Artesão • Até o século XV, o modo de produção que predominava era o artesanal. Nesse tipo de produção, o trabalhador (artesão) dominava todas as etapas do trabalho: ele tinha as ferramentas, comprava as matérias-primas necessárias, controlava seu tempo de trabalho, era dono do produto final e depois o comercializava. • Neste contexto o sapateiro elaborava todo trabalho sozinho Artesão
  • 6. Período artesanal Artesão • O artesão recebia a matéria-prima e se comprometia a produzir e a entregar a mercadoria em determinado prazo para o empresário, que ficava encarregado de vendê-la. Nesse sistema, o artesão ainda tinha controle sobre todo o processo de produção, mas deixava de ser responsável tinha controle sobre todo o processo de produção, mas deixava de ser responsável aquisição da matéria- prima e perdia o contato direto com o consumidor. Artesão
  • 7. Produção manufatureira Manufatura • O aumento da demanda de produtos, o trabalho passou a envolver a partipação de mais pessoas, inicialmente em oficinas domésticas, nas quais as tarefas eram divididas para aumentar o ritmo de produção. Produção manufatureira
  • 8. Produção manufatureira Manufatura • A segunda metade do século XVII, as manufaturas se expandiram. Neste contexto os trabalhadores ficaram concentrados em um só espaço e trabalhavam, todos os dias, durante uma quantidade determinada de horas. • Nesse momento, entrou em cena um novo personagem: o patrão, que mantinha funcionários encarregados de vigiar os trabalhadores. Os burgueses passaram a encomendar produtos dos artesãos para comercializar e tornaram-se seus empresários. Produção manufatureira
  • 9. Produção manufatureira Manufatura • A produção ficou dividida os trabalhadores a venderem sua conhecida por mais valia Força de trabalho e se especializarem em cada etapa • A divisão da produção em etapas acelerou o processo de produção Manufatura
  • 10. Produção mecanizada • Segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial, a manufatura foi substituída pela maquinofatura. • Os motores a vapor, aperfeiçoados por James Watt em 1769, começaram a mover as máquinas, aumentando a velocidade da produção e a qualidade dos produtos. As principais tarefas do trabalhador passaram a ser alimentar a máquina, controlar sua velocidade e cuidar de sua manutenção.
  • 11. Produção Mecanizada • A produção mecanizada foi possível por causa das invenções anteriores baseadas em experimentos realizados com o vapor d’água para a projeção dos primeiros motores, que eram usados, por exemplo, para bombear a água que se acumulava no interior das minas de carvão.
  • 12. Produção têxtil • O processo de industrialização na Inglaterra iniciou-se com as transformações tecnológicas na indústria têxtil. • Setor têxtil apresentava vários avanços tecnológicos antes do desenvolvimento das máquinas a vapor Entre esses avanços, houve a invenção da Spinning jenny em 1764, uma máquina de fiar algodão que possibilitou o aumento da produção, pois permitia que cada artesão produzisse vários fios ao mesmo tempo.
  • 13. Produção mecanizada • A burguesia se tornou mais poderosa e a economia se voltou cada vez mais para a indústria, afastando-se das práticas mercantilistas que caracterizaram o expansionismo europeu dos séculos XV a XVIII. • A invenção das máquinas fez parte do contexto da mudança de mentalidade que ocorreu na Europa entre os séculos XV e XVIII. Nesse período, a ciência passou por um processo de valorização, e as descobertas científicas e os inventos se multiplicaram. Essas inovações eram direcionadas, principalmente, às atividades de mineração e tecelagem. • A busca por lucros levou os industriais a investir na melhoria técnica da produção e no uso de novas fontes de energia. • O A aplicação do motor a vapor na indústria têxtil. do barco a vapor (1787) e a inauguração da primeira ferrovia ( 1825) possibilitaram o transporte de um volume maior de mercadorias.
  • 15. Sociedade na revolução industrial • Burguesia: classe social formada pelos proprietários das fábricas, das máquinas, dos bancos do comércio, das redes de transporte e das empresas agrícolas. • Proletariado: classe social composta do operariado, que vive do salário que recebe. Como não tem meios para sobreviver por conta própria, o proletariado vende sua força de trabalho para o patrão em troca de um salário.
  • 16. Crescimento econômico e suas consequências • A produção de carvão e a de ferro, as fábricas eram instaladas perto das minas. A atividade industrial de larga escala acarretou grandes impactos ambientais à Inglaterra A instalação de fábricas levou à poluição das águas e do ar e à alteração do hábitat de muitas espécies de animais e insetos quase desapareceram . • A construção de ferrovias e de novas fábricas acarretou a derrubada de grandes áreas de vegetação. Além disso, a população dos grandes centros industriais cresceu desordena danadamente Causando muitos problemas urbanos, como o acúmulo de lixos .
  • 17. Movimento ludista • O aumento do uso de máquinas e a automação dos processos de • produção, muitos operários ficaram com medo de perder o emprego razão disso, promoveram revoltas e destruição dos maquinários.
  • 18. Reação dos burgueses e do parlamento ao ludismo Ludismo • O Parlamento britânico considerou o movimento dos ludista uma organização militar e enviou tropas para lutar eles . O governo ordenou naquele contexto morte por enforcamento quem resistisse ao movimento algumas pessoas foram condenadas a morte . condenação a morte
  • 19. Exploração no trabalho Exploração • A exploração foi nítida na revolução industrial homens , mulheres e crianças trabalhavam uma jornada de 12 a 16 horas por dia . • Crianças eram exploradas na mineração ganhavam 8 shelling por semana sem descanso semanal . Exploração
  • 20. Cartismo Cartismo • Em 1838, os trabalhadores de Londres enviaram ao Parlamento O cartismo nasceu em Londres, em 1838, quando uma associação trabalhadores enviou ao Parlamento A petição recebeu mais de 1 milhão de assinaturas de trabalhadores .O poder legislativo britânico recusou a carta houve greve nas industrias posteriormente os direitos trabalhistas foram aceitos no parlamento do país . Cartismo