SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 67
Ecologia no ENEM

Revisão

.

Biologia -

Prof. Emanuel
Sustentabilidade
Socialmente
justo

Culturalmente
aceito

Prof. Emanuel

Economicamente
viável

Ecologicamente
correto
Níveis de organização ecológicosEmanuel
Prof.
Biosfera

Ecossistema

Comunidade

População
Organismo
Características de um ecossistema

Prof. Emanuel

 Apresentar uma fonte
externa de energia
 Possuir um conjunto de
elementos que permitam o
fluxo de energia e ciclo
de matéria
 Ter capacidade de
autorregulação (autopoiese)
Características de um ecossistema
Prof. Emanuel

Capacidade de
autorregulação
P
e
r
d
a

Impacto
ambiental

Hotspots
Hotspots ambientais

Prof. Emanuel

Endemismo

+ 75% de
devastação
Espécies bioinvasoras

Prof. Emanuel

Competição
Espécies
exóticas

Predatismo
Parasitismo
Amensalismo

Redução da biodiversidade das
espécies nativas

Espécies
nativas
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Usada para dar estabilidade aos navios, a água de lastro acarreta
grave problema ambiental: ela introduz, indevidamente, no país,
espécies indesejáveis do ponto de vista ecológico e sanitário, a
exemplo do mexilhão dourado, molusco originário da China. Trazido
para o Brasil pelos navios mercantes, o mexilhão dourado foi
encontrado na bacia Paraná-Paraguai em 1991. A disseminação desse
molusco e a ausência de predadores para conter o crescimento da
população de moluscos causaram vários problemas, como o que ocorreu
na hidrelétrica de Itaipu, onde o mexilhão alterou a rotina de
manutenção das turbinas, acarretando prejuízo de US$ 1 milhão por
dia, devido à paralisação do sistema. Uma das estratégias utilizadas
para diminuir o problema é acrescentar gás cloro à água, o que reduz
em cerca de 50% a taxa de reprodução da espécie.
De acordo com as informações do texto, o despejo da água de lastro
a) é ambientalmente benéfico por contribuir para a seleção natural
das espécies e, consequentemente, para a evolução delas.
b) trouxe da China um molusco, que passou a compor a flora aquática
nativa do lago da hidrelétrica de Itaipu.
c) causou, na usina de Itaipu, por meio do microrganismo invasor, uma
redução do suprimento de água para as turbinas.
d) introduziu uma espécie exógena na bacia Paraná-Paraguai, que se
disseminou até ser controlada por seus predadores naturais.
e) motivou a utilização de um agente químico na água como uma das
estratégias para diminuir a reprodução do mexilhão dourado
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

O controle biológico, técnica empregada no combate a espécies que causam
danos e prejuízos aos seres humanos, é utilizado no combate à lagarta que se
alimenta de folhas de algodoeiro. Algumas espécies de borboleta depositam
seus ovos nessa cultura. A microvespa Trichogramma sp. introduz seus ovos
nos ovos de outros insetos, incluindo os das borboletas em questão. Os
embriões da vespa se alimentam do conteúdo desses ovos e impedem que as
larvas de borboleta se desenvolvam. Assim, é possível reduzir a densidade
populacional das borboletas até níveis que não prejudiquem a cultura.

A técnica de controle biológico realizado pela microvespa
Trichogramma sp. consiste na
a) introdução de um parasita no ambiente da espécie que se
deseja combater.
b) introdução de um gene letal nas borboletas para diminuir o
número de indivíduos.
c) competição entre a borboleta e a microvespa para a
obtenção de recursos.
d) modificação do ambiente para selecionar indivíduos melhor
adaptados.
e) aplicação de inseticidas a fim de diminuir o número de
indivíduos que se deseja combater.
Desmatamento - APPs
Área de Preservação
Permanente (APP) é toda área
coberta ou não por vegetação
nativa, que preserve os
recursos hídricos,a paisagem,
a estabilidade geológica, a
biodiversidade, o fluxo gênico
da fauna e flora, que proteja
o solo e assegure o bem-estar
das populações humanas.

Prof. Emanuel
Prof. Emanuel
Energia e matéria no ecossitema
Prof. Emanuel
Fluxo de energia é unidirecional
A energia é consumida, dissipada e
transferida de um nível trófico para outro

Ecossitema
Fluxo de matéria é cíclico

A matéria circula entre os níveis tróficos
Energia e matéria no ecossitema
Prof. Emanuel
Níveis
1º

Produtores

Autotróficos

Consumidores

Heterotróficos

2º

Primários

3º

Secundários

4º

Terciários

Decompositores
Tróficos

Saprófitos
Energia e matéria no ecossitema
Prof. Emanuel
Energia e matéria no ecossitema

Prof. Emanuel

Cadeias curtas
Posição dos seres com alta demanda
energética

Fluxo unidirecional e decrescente
Energia e matéria no ecossitema

Prof. Emanuel

Magnificação
trófica

P
O
L
U
E
N
T
E

Prof. Emanuel

Bioacumulação
Poder residual
Compostos não
biodegradáveis
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Os personagens da figura estão representando uma
situação hipotética de cadeia alimentar.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Suponha que, em cena anterior à apresentada, o homem
tenha se alimentado de frutas e grãos que conseguiu coletar.
Na hipótese de, nas próximas cenas, o tigre ser bemsucedido e, posteriormente, servir de alimento aos abutres,
tigre e abutres ocuparão, respectivamente, os níveis tróficos
de
a) produtor e consumidor primário.
b) consumidor primário e consumidor secundário.
c) consumidor secundário e consumidor terciário.
d) consumidor terciário e produtor.
e) consumidor secundário e consumidor primário.

C3
C2
C1
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

A figura representa uma cadeia alimentar em uma lagoa. As
setas indicam o sentido do fluxo de energia entre os
componentes dos níveis tróficos.

Sabendo-se que o mercúrio se acumula nos tecidos vivos, que
componente dessa cadeia alimentar apresentará maior teor de
mercúrio no organismo se nessa lagoa ocorrer um
derramamento desse metal?
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

a) As aves, pois são os predadores do topo dessa cadeia e
acumulam mercúrio incorporado pelos componentes dos demais
elos.
b) Os caramujos, pois se alimentam das raízes das plantas,
que acumulam maior quantidade de metal.
c) Os grandes peixes, pois acumulam o mercúrio presente nas
plantas e nos peixes pequenos.
d) Os pequenos peixes, pois acumulam maior quantidade de
mercúrio, já que se alimentam das plantas contaminadas.
e) As plantas aquáticas, pois absorvem grande quantidade de
mercúrio da água através de suas raízes e folhas.
Ciclo da água
Ciclo curto
(abióticos)

Prof. Emanuel

Ciclo longo
(bióticos)
Prof. Emanuel

Importância da Água
Água
Regulador térmico
Reações de hidrólise
Solvente para compostos
vitais
Ciclo da água
Hidrelétricas

Prof. Emanuel

Confinamento de
água

Impacto em
manguezais
Redução da
biodiversidade
Produção de
gases estufa

Impactos sociais
Água virtual

Prof. Emanuel
Pegada ecológica X água

Prof. Emanuel

Corresponde ao tamanho das áreas
produtivas de terra e de água,
necessárias para gerar produtos,
bens e serviços que sustentam
determinados estilos de vida
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Na região semiárida do Nordeste brasileiro, mesmo nos anos mais
secos, chove pelo menos 200 milímetros por ano. Durante a seca,
muitas pessoas, em geral as mães de família, têm de caminhar várias
horas em busca de água, utilizando açudes compartilhados com
animais e frequentemente contaminados. Sem tratamento, essa água
é fonte de diarreias, parasitas intestinais, e uma das responsáveis
pela elevada mortalidade infantil da região. Os açudes secam com
frequência, tornando necessário o abastecimento das populações por
carros-pipa, uma alternativa cara e que não traz solução definitiva ao
abastecimento de água.

Considerando o texto, a proposta mais eficaz para reduzir os
impactos da falta de água na região seria
a) subsidiar a venda de água mineral nos estabelecimentos
comerciais.
b) distribuir gratuitamente remédios contra parasitas e outras
moléstias intestinais.
c) desenvolver carros-pipa maiores e mais econômicos, de
forma a baratear o custo da água transportada.
d) captar água de chuva em cisternas, permitindo seu
adequado tratamento e armazenamento para consumo.
e) promover a migração das famílias mais necessitadas para as
regiões Sudeste e Sul, onde as chuvas são abundantes.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Nos últimos 60 anos, a população mundial duplicou, enquanto o consumo de
água foi multiplicado por sete. Da água existente no planeta, 97% são de
água salgada (mares e oceanos), 2% formam geleiras inacessíveis e apenas 1%
corresponde à água doce, armazenada em lençóis subterrâneos, rios e lagos.
A poluição pela descarga de resíduos municipais e industriais, combinada com a
exploração excessiva dos recursos hídricos disponíveis, ameaça o meio
ambiente, comprometendo a disponibilidade de água doce para o abastecimento
das populações humanas. Se esse ritmo se mantiver, em alguns anos a água
potável tornar-se-á um bem extremamente raro e caro.

Considerando o texto, uma proposta viável para conservar o meio
ambiente e a água doce seria

a) fazer uso exclusivo da água subterrânea, pois ela pouco interfere
na quantidade de água dos rios.
b) desviar a água dos mares para os rios e lagos, de maneira a
aumentar o volume de água doce nos pontos de captação.
c) promover a adaptação das populações humanas ao consumo de água
do mar, diminuindo assim a demanda sobre a água doce.
d) reduzir a poluição e a exploração dos recursos naturais, otimizar o
uso da água potável e aumentar a captação da água da chuva.
e) realizar a descarga dos resíduos municipais e industriais
diretamente nos mares, de maneira a não afetar a água doce disponível.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Nas últimas décadas os ecossistemas aquáticos têm sido alterados de maneira
significativa em função de atividades antrópicas, tais como mineração,
construção de barragens, desvio do curso natural de rios, lançamento de
efluentes domésticos e industriais não tratados, desmatamento e uso
inadequado do solo próximo aos leitos, superexploração dos recursos
pesqueiros, introdução de espécies exóticas, entre outros. Como
consequência, tem-se observado expressiva queda da qualidade da água e
perda da biodiversidade aquática, em função da desestruturação dos
ambientes físico, químico e biológico. A avaliação de impactos ambientais
nesses ecossistemas tem sido realizada através da medição de alterações nas
concentrações de variáveis físicas e químicas da água. Este sistema de
monitoramento, juntamente com a avaliação de variáveis biológicas, é
fundamental para a classificação de rios e córregos em classes de qualidade
de água e padrões de potabilidade e balneabilidade humanas.

Se um pesquisador pretende avaliar variáveis biológicas de
determinado manancial, deve escolher os testes de
a) teor de oxigênio dissolvido e de temperatura e turbidez da água.
b) teor de nitrogênio amoniacal e de temperatura e turbidez da água.
c) densidade populacional de cianobactérias e de invertebrados
bentônicos.
d) densidade populacional de cianobactérias e do teor de alumínio
dissolvido.
e) teor de nitrogênio amoniacal e de densidade populacional de
invertebrados bentônicos.
Ciclo do carbono
Ciclo do carbono

Prof. Emanuel
Ciclo do carbono
Ciclo do carbono

Prof. Emanuel

Ciclo curto
Ciclo do carbono
Ciclo do carbono

Prof. Emanuel

Ciclo longo
Ciclo do carbono

Impacto
s
Agricultura
Pecuária
Uso de combustíveis
fósseis

Descarte de resíduos

Prof. Emanuel
Ciclo do carbono
Matriz energética

Prof. Emanuel
Ciclo do carbono - Petróleo

Prof. Emanuel

Condições para formação de petróleo
1. Existência de matéria orgânica depositada
2. Inexistência da ação de bactérias aeróbias
3. O material orgânico depositado não deve
ser movimentado por longos períodos
4. A ação de temperatura e pressão por
períodos longos (bactérias anaeróbicas)

Proteção contra oxidação e destruição
bacteriana
Maré negra
Maré negra
Comprometimento da
produtividade primária

Redução da difusão gasosa
Intoxicação e magnificação
Redução de biodiversidade
Biorremediação
Consiste na utilização de seres vivos ou de suas
enzimas na recuperação de áreas contaminadas.

Prevenir ou remediar ?
Fitorremediação
Fitorremediação
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Metade do volume de óleo de cozinha consumido anualmente no Brasil, cerca
de dois bilhões de litros, é jogada incorretamente em ralos, pias e bueiros.
Estima-se que cada litro de óleo descartado polua milhares de litros de água.
O óleo no esgoto tende a criar uma barreira que impede a passagem da água,
causa entupimentos e, consequentemente, enchentes. Além disso, ao
contaminar os mananciais, resulta na mortandade de peixes. A reciclagem do
óleo de cozinha, além de necessária, tem mercado na produção de biodiesel.
Há uma demanda atual de 1,2 bilhões de litros de biodiesel no Brasil. Se
houver planejamento na coleta, transporte e produção, estima-se que se possa
pagar até R$ 1,00 por litro de óleo a ser reciclado.

De acordo com o texto, o destino inadequado do óleo de cozinha traz
diversos problemas. Com o objetivo de contribuir para resolver esses
problemas, deve-se
a) utilizar o óleo para a produção de biocombustíveis, como etanol.
b) coletar o óleo devidamente e transportá-lo às empresas de
produção de biodiesel.
c) limpar periodicamente os esgotos das cidades para evitar
entupimentos e enchentes.
d) utilizar o óleo como alimento para os peixes, uma vez que preserva
seu valor nutritivo após o descarte.
e) descartar o óleo diretamente em ralos, pias e bueiros, sem
tratamento prévio com agentes dispersantes.
Ciclo do carbono

Permuta de carbono

Carbono neutro
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Crise entre os ambientalistas

Ortodoxos X céticos

IPCC – Painel intergovernamental sobre mudanças
climáticas

1. Fonte de emissão de carbono
2. Estratégias para amenizar o
aquecimento
3. Quando os efeitos serão sentidos
4. Consequência dos efeitos
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Crise entre os ambientalistas

O PROFETA DO AQUECIMENTO
Al Gore: um Oscar e um Nobel por sua
cruzada contra o efeito estufa não eliminam
a questão – o mundo está mesmo à beira do
desastre?
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das
Minas e Energia, a matriz energética brasileira é composta por hidrelétrica
(80%), termelétrica (19,9%) e eólica (0,1%). Nas termelétricas, esse
percentual é dividido conforme o combustível usado, sendo: gás natural
(6,6%), biomassa (5,3%), derivados de petróleo (3,3%), energia nuclear
(3,1%) e carvão mineral (1,6%). Com a geração de eletricidade da biomassa,
pode-se considerar que ocorre uma compensação do carbono liberado na
queima do material vegetal pela absorção desse elemento no crescimento das
plantas. Entretanto, estudos indicam que as emissões de metano das
hidrelétricas podem ser comparáveis às emissões de das termelétricas.

No Brasil, em termos do impacto das fontes de energia no
crescimento do efeito estufa, quanto à emissão de gases, as
hidrelétricas seriam consideradas como uma fonte
a) limpa de energia, contribuindo para minimizar os efeitos deste
fenômeno.
b) eficaz de energia, tornando-se o percentual de oferta e os
benefícios verificados.
c) limpa de energia, não afetando ou alterando os níveis dos gases do
efeito estufa.
d) poluidora, colaborando com níveis altos de gases de efeito estufa
em função de seu potencial de oferta.
e) alternativa, tomando-se por referência a grande emissão de gases
de efeito estufa das demais fontes geradoras.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Os oceanos absorvem aproximadamente um terço das emissões
de CO2 procedentes de atividades humanas, como a queima de
combustíveis fósseis e as queimadas. O CO2 combina-se com
as águas dos oceanos, provocando uma alteração importante
em suas propriedades. Pesquisas com vários organismos
marinhos revelam que essa alteração nos oceanos afeta uma
série de processos biológicos necessários para o
desenvolvimento e a sobrevivência de várias espécies da vida
marinha.
A alteração a que se refere o texto diz respeito ao aumento
a) da acidez das águas dos oceanos.
b) do estoque de pescado nos oceanos.
c) da temperatura média dos oceanos.
d) do nível das águas dos oceanos.
e) da salinização das águas dos oceanos.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Os corais que formam o banco dos Abrolhos, na Bahia, podem estar
extintos até 2050 devido a uma epidemia. Por exemplo, os coraiscérebro já tiveram cerca de 10% de sua população afetada pela
praga-branca, a mais prevalente da seis doenças identificadas em
Abrolhos, causada provavelmente por uma bactéria. Os cientistas
atribuem a proliferação das patologias ao aquecimento global e à
poluição marinha. O aquecimento global reduziria a imunidade dos
corais ou estimularia os patógenos causadores desses males, trazendo
novos agentes infecciosos.

A fim de combater a praga-branca, a medida mais apropriada,
segura e de efeitos mais duradouros seria
a) aplicar antibióticos nas águas litorâneas de Abrolhos.
b) substituir os aterros sanitários por centros de reciclagem
de lixo.
c) introduzir nas águas de Abrolhos espécies que se alimentem
da bactéria causadora da doença.
d) aumentar, mundialmente, o uso de transportes coletivos e
diminuir a queima de derivados de petróleo.
e) criar uma lei que proteja os corais, impedindo que
mergulhadores e turistas se aproximem deles e os contaminem.
Ciclo do nitrogênio

Prof. Emanuel
Ciclo do nitrogênio

Prof. Emanuel
Eutrofização

Prof. Emanuel

Morte dos seres
aeróbicos (peixes)

Nitratos e fosfatos

Redução dos níveis de
O2 da água
(decomposição aeróbica)

Floração das águas
Eutrofização

Prof. Emanuel
Eutrofização

Prof. Emanuel
Prof. Emanuel
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel
Maré vermelha

Prof. Emanuel
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Um agricultor, buscando o aumento da produtividade de sua
lavoura, utilizou o adubo NPK (nitrogênio, fósforo e potássio)
com alto teor de sais minerais. A irrigação dessa lavoura é
feita por canais que são desviados de um rio que abastece os
canais, devido à contaminação das águas pelo excesso de
adubo usado pelo agricultor.
Que processo biológico pode ter sido provocado na água do rio
pelo uso do adubo NPK?
a) Lixiviação, processo em que ocorre a lavagem do solo, que
acaba disponibilizando os nutrientes para a água do rio.
b) Acidificação, processo em que os sais, ao se dissolverem na
água do rio, formam ácidos.
c) Eutrofização, ocasionada pelo aumento do fósforo e
nitrogênio dissolvidos na água, que resulta na proliferação do
fitoplâncton.
d) Aquecimento, decorrente do aumento de sais dissolvidos na
água do rio, que eleva sua temperatura.
e) Denitrificação, processo em que o excesso de nitrogênio que
chega ao rio é disponibilizado para a atmosfera, prejudicando
o desenvolvimento dos peixes.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

O despejo de dejetos de esgotos domésticos e industriais vem
causando sérios problemas aos rios brasileiros. Esses
poluentes são ricos em substâncias que contribuem para a
eutrofização de ecossistemas, que é um enriquecimento da
água por nutrientes, o que provoca um grande crescimento
bacteriano e, por fim, pode promover escassez de oxigênio.
Uma maneira de evitar a diminuição da concentração de
oxigênio no ambiente é:
a) Aquecer as águas dos rios para aumentar a velocidade de
decomposiçao dos dejetos.
b) Retirar do esgoto os materiais ricos em nutrientes para
diminuir a sua concentração nos rios.
c) Adicionar bactérias anaeróbicas às águas dos rios para que
elas sobrevivam mesmo sem o oxigênio.
d) Substituir produtos não degradáveis por biodegradáveis
para que as bactérias possam utilizar os nutrientes.
e) Aumentar a solubilidade dos dejetos no esgoto para que os
nutrientes fiquem mais acessíveis às bactérias.
Relações ecológicas

Prof. Emanuel
Relações ecológicas
Sociedades

Prof. Emanuel
Relações ecológicas

Prof. Emanuel

Competição interespecífica
Sobreposição
de nichos

Exclusão
competitiva
Relações ecológicas

Prof. Emanuel
Crescimento populacional
Potencial
biótico

Prof. Emanuel

Resistência
ambiental
Sucessão ecológica

Prof. Emanuel
Sucessão ecológica

Prof. Emanuel
Sucessão ecológica

Prof. Emanuel
Sucessão ecológica

Prof. Emanuel
A figura a seguir é parte de uma campanha publicitária

R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Essa campanha publicitária relaciona-se diretamente com a seguinte
afirmativa:
a) O comércio ilícito da fauna silvestre, atividade de grande impacto,
é uma ameaça para a biodiversidade nacional.
b) A manutenção do mico-leão-dourado em jaula é a medida que
garante a preservação dessa espécie animal.
c) O Brasil, primeiro país a eliminar o tráfico do mico-leão-dourado,
garantiu a preservação dessa espécie.
d) O aumento da biodiversidade em outros países depende do
comércio ilegal da fauna silvestre brasileira.
e) O tráfico de animais silvestres é benéfico para a preservação das
espécies, pois garante-lhes a sobrevivência.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

O cultivo de camarões de água salgada vem se desenvolvendo muito nos
últimos anos na região Nordeste do Brasil e, em algumas localidades, passou
a ser a principal atividade econômica. Uma das grandes preocupações dos
impactos negativos dessa atividade está relacionada à descarga, sem nenhum
tipo de tratamento, dos efluentes dos viveiros diretamente no ambiente
marinho, em estuários ou em manguezais. Esses efluentes possuem matéria
orgânica particulada e dissolvida, amônia, nitrito, nitrato, fosfatos,
partículas de sólidos em suspensão e outras substâncias que podem ser
consideradas contaminantes potenciais.

Suponha que tenha sido construída uma fazenda de carcinicultura
próximo a um manguezal. Entre as perturbações ambientais causadas
pela fazenda, espera-se que
a) a atividade microbiana se torne responsável pela reciclagem do
fósforo orgânico excedente no ambiente marinho.
b) a relativa instabilidade das condições marinhas torne as
alterações de fatores físico-químicos pouco críticas à vida no mar.
c) a amônia excedente seja convertida em nitrito, por meio do
processo de nitrificação, e em nitrato, formado como produto
intermediário desse processo.
d) os efluentes promovam o crescimento excessivo de plantas
aquáticas devido à alta diversidade de espécies vegetais permanentes
no manguezal.
e) o impedimento da penetração da luz pelas partículas em suspensão
venha a comprometer a produtividade primária do ambiente marinho,
que resulta da atividade metabólica do fitoplâncton.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendelbianca
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesRebeca Vale
 
Fluxo de energia e pirâmides ecológicas
Fluxo de energia e pirâmides ecológicasFluxo de energia e pirâmides ecológicas
Fluxo de energia e pirâmides ecológicasSilvana Sanches
 
Melhoramento genetico brasilia
Melhoramento genetico brasiliaMelhoramento genetico brasilia
Melhoramento genetico brasiliaIrais Pascual
 
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]Ronaldo Santana
 
A primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelA primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelmainamgar
 
Introdução à genética
Introdução à genética Introdução à genética
Introdução à genética nielimaia
 
Ecologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compactoEcologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compactoemanuel
 
Fluxo de energia no ecossistema
Fluxo de energia no ecossistemaFluxo de energia no ecossistema
Fluxo de energia no ecossistemaReinan Santos
 
Revisão ENEM EVOLUÇÃO
Revisão ENEM EVOLUÇÃORevisão ENEM EVOLUÇÃO
Revisão ENEM EVOLUÇÃOemanuel
 
Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia   Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia emanuel
 
2 - Teorias evolucionistas
2 - Teorias evolucionistas2 - Teorias evolucionistas
2 - Teorias evolucionistasAna Castro
 

Mais procurados (20)

Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel
 
Segunda Lei de Mendel
Segunda Lei de MendelSegunda Lei de Mendel
Segunda Lei de Mendel
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espécies
 
Fluxo de energia e pirâmides ecológicas
Fluxo de energia e pirâmides ecológicasFluxo de energia e pirâmides ecológicas
Fluxo de energia e pirâmides ecológicas
 
Melhoramento genetico brasilia
Melhoramento genetico brasiliaMelhoramento genetico brasilia
Melhoramento genetico brasilia
 
2ª lei de mendel
2ª lei de mendel2ª lei de mendel
2ª lei de mendel
 
Biotecnologia
BiotecnologiaBiotecnologia
Biotecnologia
 
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
 
A primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelA primeira lei de mendel
A primeira lei de mendel
 
Introdução à genética
Introdução à genética Introdução à genética
Introdução à genética
 
Ecologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compactoEcologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compacto
 
Biotecnologia.
Biotecnologia.Biotecnologia.
Biotecnologia.
 
Fluxo de energia no ecossistema
Fluxo de energia no ecossistemaFluxo de energia no ecossistema
Fluxo de energia no ecossistema
 
Gimnospermas e Angiospermas
Gimnospermas e AngiospermasGimnospermas e Angiospermas
Gimnospermas e Angiospermas
 
Revisão ENEM EVOLUÇÃO
Revisão ENEM EVOLUÇÃORevisão ENEM EVOLUÇÃO
Revisão ENEM EVOLUÇÃO
 
Classificação biológica
Classificação biológicaClassificação biológica
Classificação biológica
 
Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia   Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia
 
Especiação
EspeciaçãoEspeciação
Especiação
 
2 - Teorias evolucionistas
2 - Teorias evolucionistas2 - Teorias evolucionistas
2 - Teorias evolucionistas
 

Destaque

Revisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapaRevisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapaemanuel
 
Revisão ENEM - Ecologia (aula do dia 27.07)
Revisão ENEM - Ecologia (aula do dia 27.07)Revisão ENEM - Ecologia (aula do dia 27.07)
Revisão ENEM - Ecologia (aula do dia 27.07)emanuel
 
Revisão ENEM V - Endemias
Revisão ENEM V - EndemiasRevisão ENEM V - Endemias
Revisão ENEM V - Endemiasemanuel
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino moneraemanuel
 
Classificação dos reinos
Classificação dos reinosClassificação dos reinos
Classificação dos reinosemanuel
 
Reino Monera 2015
Reino Monera 2015Reino Monera 2015
Reino Monera 2015emanuel
 
Revisão Bahiana de medicina
Revisão Bahiana de medicinaRevisão Bahiana de medicina
Revisão Bahiana de medicinaemanuel
 
Revisão ENEM III - Aspectos gerais da célula
Revisão ENEM III - Aspectos gerais da célulaRevisão ENEM III - Aspectos gerais da célula
Revisão ENEM III - Aspectos gerais da célulaemanuel
 
Artrópodos
ArtrópodosArtrópodos
Artrópodosemanuel
 
Revisão ENEM - Genômica celular
Revisão ENEM - Genômica celularRevisão ENEM - Genômica celular
Revisão ENEM - Genômica celularemanuel
 
Biologia do câncer
Biologia do câncerBiologia do câncer
Biologia do cânceremanuel
 
Revisão ENEM II- Origem da vida e evolução
Revisão ENEM II- Origem da vida e evoluçãoRevisão ENEM II- Origem da vida e evolução
Revisão ENEM II- Origem da vida e evoluçãoemanuel
 
Bioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compactoBioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compactoemanuel
 
Tecido Epitelial
Tecido EpitelialTecido Epitelial
Tecido Epitelialemanuel
 
Genética e doenças
Genética e doençasGenética e doenças
Genética e doençasemanuel
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imuneemanuel
 
Tecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo ITecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo Iemanuel
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humanaemanuel
 
Noções de Cladistica
Noções de CladisticaNoções de Cladistica
Noções de Cladisticaemanuel
 

Destaque (20)

Revisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapaRevisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapa
 
Revisão ENEM - Ecologia (aula do dia 27.07)
Revisão ENEM - Ecologia (aula do dia 27.07)Revisão ENEM - Ecologia (aula do dia 27.07)
Revisão ENEM - Ecologia (aula do dia 27.07)
 
Revisão ENEM V - Endemias
Revisão ENEM V - EndemiasRevisão ENEM V - Endemias
Revisão ENEM V - Endemias
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Classificação dos reinos
Classificação dos reinosClassificação dos reinos
Classificação dos reinos
 
Reino Monera 2015
Reino Monera 2015Reino Monera 2015
Reino Monera 2015
 
Revisão Bahiana de medicina
Revisão Bahiana de medicinaRevisão Bahiana de medicina
Revisão Bahiana de medicina
 
Revisão ENEM III - Aspectos gerais da célula
Revisão ENEM III - Aspectos gerais da célulaRevisão ENEM III - Aspectos gerais da célula
Revisão ENEM III - Aspectos gerais da célula
 
Artrópodos
ArtrópodosArtrópodos
Artrópodos
 
Revisão ENEM - Genômica celular
Revisão ENEM - Genômica celularRevisão ENEM - Genômica celular
Revisão ENEM - Genômica celular
 
Biologia do câncer
Biologia do câncerBiologia do câncer
Biologia do câncer
 
Revisão ENEM II- Origem da vida e evolução
Revisão ENEM II- Origem da vida e evoluçãoRevisão ENEM II- Origem da vida e evolução
Revisão ENEM II- Origem da vida e evolução
 
Bioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compactoBioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compacto
 
Tecido Epitelial
Tecido EpitelialTecido Epitelial
Tecido Epitelial
 
Genética e doenças
Genética e doençasGenética e doenças
Genética e doenças
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imune
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 
Tecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo ITecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo I
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Noções de Cladistica
Noções de CladisticaNoções de Cladistica
Noções de Cladistica
 

Semelhante a Ecologia no ENEM guia completo

Páginas de Água, Jornal do 5ºF
Páginas de Água, Jornal do 5ºFPáginas de Água, Jornal do 5ºF
Páginas de Água, Jornal do 5ºFbiblevante
 
Sustentabilidade ambiental
Sustentabilidade ambientalSustentabilidade ambiental
Sustentabilidade ambiental-
 
Introdução à Permacultura
Introdução à PermaculturaIntrodução à Permacultura
Introdução à PermaculturaFlávia Cremonesi
 
Slide de biodiversidade iury souza.
Slide de biodiversidade iury souza.Slide de biodiversidade iury souza.
Slide de biodiversidade iury souza.netolimask89
 
Folheto do Meio Ambiente
Folheto do Meio AmbienteFolheto do Meio Ambiente
Folheto do Meio Ambientefajuchico
 
Slides do livro Eletrônico
Slides do livro EletrônicoSlides do livro Eletrônico
Slides do livro EletrônicoFlavia Carvalho
 
6º ano cap 15 a água e o tratamento da água
6º ano cap 15 a água e o tratamento da água6º ano cap 15 a água e o tratamento da água
6º ano cap 15 a água e o tratamento da águaISJ
 

Semelhante a Ecologia no ENEM guia completo (20)

Prévia do seminário
Prévia do seminárioPrévia do seminário
Prévia do seminário
 
Prévia do seminário
Prévia do seminárioPrévia do seminário
Prévia do seminário
 
Prévia do seminário
Prévia do seminárioPrévia do seminário
Prévia do seminário
 
Prévia do seminário
Prévia do seminárioPrévia do seminário
Prévia do seminário
 
Prévia do seminário
Prévia do seminárioPrévia do seminário
Prévia do seminário
 
Recursos naturais
Recursos naturaisRecursos naturais
Recursos naturais
 
Recursos hídricos semana da água
Recursos hídricos semana da águaRecursos hídricos semana da água
Recursos hídricos semana da água
 
Páginas de Água, Jornal do 5ºF
Páginas de Água, Jornal do 5ºFPáginas de Água, Jornal do 5ºF
Páginas de Água, Jornal do 5ºF
 
Sustentabilidade ambiental
Sustentabilidade ambientalSustentabilidade ambiental
Sustentabilidade ambiental
 
Ecologia.pptx
Ecologia.pptxEcologia.pptx
Ecologia.pptx
 
O Meio Aquático
O Meio AquáticoO Meio Aquático
O Meio Aquático
 
Meio ambiente
Meio ambienteMeio ambiente
Meio ambiente
 
Recursos Naturais
Recursos NaturaisRecursos Naturais
Recursos Naturais
 
Introdução à Permacultura
Introdução à PermaculturaIntrodução à Permacultura
Introdução à Permacultura
 
Slide de biodiversidade iury souza.
Slide de biodiversidade iury souza.Slide de biodiversidade iury souza.
Slide de biodiversidade iury souza.
 
Folheto do Meio Ambiente
Folheto do Meio AmbienteFolheto do Meio Ambiente
Folheto do Meio Ambiente
 
H2omem
H2omemH2omem
H2omem
 
Slides do livro Eletrônico
Slides do livro EletrônicoSlides do livro Eletrônico
Slides do livro Eletrônico
 
6º ano cap 15 a água e o tratamento da água
6º ano cap 15 a água e o tratamento da água6º ano cap 15 a água e o tratamento da água
6º ano cap 15 a água e o tratamento da água
 
H2o
H2oH2o
H2o
 

Mais de emanuel

3° simulado ENEM - matematica e linguagens
3° simulado ENEM -  matematica e linguagens3° simulado ENEM -  matematica e linguagens
3° simulado ENEM - matematica e linguagensemanuel
 
3º simulado enem - ciencias humanas e naturais
3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais
3º simulado enem - ciencias humanas e naturaisemanuel
 
Sistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatórioSistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatórioemanuel
 
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagensemanuel
 
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturaisemanuel
 
1º simulado Enem Compacto
1º simulado   Enem Compacto 1º simulado   Enem Compacto
1º simulado Enem Compacto emanuel
 
Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1emanuel
 
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagensemanuel
 
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturaisemanuel
 
Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)emanuel
 
Lista de Histologia Animal
Lista de Histologia AnimalLista de Histologia Animal
Lista de Histologia Animalemanuel
 
Aula dica 2014
Aula dica 2014Aula dica 2014
Aula dica 2014emanuel
 
Aula Dica 2014 - Lâminas
Aula Dica 2014 - Lâminas Aula Dica 2014 - Lâminas
Aula Dica 2014 - Lâminas emanuel
 
Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014emanuel
 
Av1 matemática e linguagens - 17-05
Av1   matemática e linguagens - 17-05Av1   matemática e linguagens - 17-05
Av1 matemática e linguagens - 17-05emanuel
 
AV1 - ciências humanas e naturais- II bimestre
AV1  - ciências humanas e naturais- II bimestreAV1  - ciências humanas e naturais- II bimestre
AV1 - ciências humanas e naturais- II bimestreemanuel
 
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOC
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOCSimulado Bahiana de medicina - SartreCOC
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOCemanuel
 
Origem da vida e evolução - ENEM compacto
Origem da vida e evolução - ENEM compactoOrigem da vida e evolução - ENEM compacto
Origem da vida e evolução - ENEM compactoemanuel
 
Simulado ENEM - linguagens e matemática (27.04.14)
Simulado ENEM -  linguagens e matemática (27.04.14)Simulado ENEM -  linguagens e matemática (27.04.14)
Simulado ENEM - linguagens e matemática (27.04.14)emanuel
 
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)emanuel
 

Mais de emanuel (20)

3° simulado ENEM - matematica e linguagens
3° simulado ENEM -  matematica e linguagens3° simulado ENEM -  matematica e linguagens
3° simulado ENEM - matematica e linguagens
 
3º simulado enem - ciencias humanas e naturais
3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais
3º simulado enem - ciencias humanas e naturais
 
Sistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatórioSistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatório
 
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
 
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
 
1º simulado Enem Compacto
1º simulado   Enem Compacto 1º simulado   Enem Compacto
1º simulado Enem Compacto
 
Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1
 
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
 
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
 
Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)
 
Lista de Histologia Animal
Lista de Histologia AnimalLista de Histologia Animal
Lista de Histologia Animal
 
Aula dica 2014
Aula dica 2014Aula dica 2014
Aula dica 2014
 
Aula Dica 2014 - Lâminas
Aula Dica 2014 - Lâminas Aula Dica 2014 - Lâminas
Aula Dica 2014 - Lâminas
 
Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014
 
Av1 matemática e linguagens - 17-05
Av1   matemática e linguagens - 17-05Av1   matemática e linguagens - 17-05
Av1 matemática e linguagens - 17-05
 
AV1 - ciências humanas e naturais- II bimestre
AV1  - ciências humanas e naturais- II bimestreAV1  - ciências humanas e naturais- II bimestre
AV1 - ciências humanas e naturais- II bimestre
 
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOC
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOCSimulado Bahiana de medicina - SartreCOC
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOC
 
Origem da vida e evolução - ENEM compacto
Origem da vida e evolução - ENEM compactoOrigem da vida e evolução - ENEM compacto
Origem da vida e evolução - ENEM compacto
 
Simulado ENEM - linguagens e matemática (27.04.14)
Simulado ENEM -  linguagens e matemática (27.04.14)Simulado ENEM -  linguagens e matemática (27.04.14)
Simulado ENEM - linguagens e matemática (27.04.14)
 
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)
 

Ecologia no ENEM guia completo

  • 3. Níveis de organização ecológicosEmanuel Prof. Biosfera Ecossistema Comunidade População Organismo
  • 4. Características de um ecossistema Prof. Emanuel  Apresentar uma fonte externa de energia  Possuir um conjunto de elementos que permitam o fluxo de energia e ciclo de matéria  Ter capacidade de autorregulação (autopoiese)
  • 5. Características de um ecossistema Prof. Emanuel Capacidade de autorregulação P e r d a Impacto ambiental Hotspots
  • 9. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Usada para dar estabilidade aos navios, a água de lastro acarreta grave problema ambiental: ela introduz, indevidamente, no país, espécies indesejáveis do ponto de vista ecológico e sanitário, a exemplo do mexilhão dourado, molusco originário da China. Trazido para o Brasil pelos navios mercantes, o mexilhão dourado foi encontrado na bacia Paraná-Paraguai em 1991. A disseminação desse molusco e a ausência de predadores para conter o crescimento da população de moluscos causaram vários problemas, como o que ocorreu na hidrelétrica de Itaipu, onde o mexilhão alterou a rotina de manutenção das turbinas, acarretando prejuízo de US$ 1 milhão por dia, devido à paralisação do sistema. Uma das estratégias utilizadas para diminuir o problema é acrescentar gás cloro à água, o que reduz em cerca de 50% a taxa de reprodução da espécie. De acordo com as informações do texto, o despejo da água de lastro a) é ambientalmente benéfico por contribuir para a seleção natural das espécies e, consequentemente, para a evolução delas. b) trouxe da China um molusco, que passou a compor a flora aquática nativa do lago da hidrelétrica de Itaipu. c) causou, na usina de Itaipu, por meio do microrganismo invasor, uma redução do suprimento de água para as turbinas. d) introduziu uma espécie exógena na bacia Paraná-Paraguai, que se disseminou até ser controlada por seus predadores naturais. e) motivou a utilização de um agente químico na água como uma das estratégias para diminuir a reprodução do mexilhão dourado
  • 10. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel O controle biológico, técnica empregada no combate a espécies que causam danos e prejuízos aos seres humanos, é utilizado no combate à lagarta que se alimenta de folhas de algodoeiro. Algumas espécies de borboleta depositam seus ovos nessa cultura. A microvespa Trichogramma sp. introduz seus ovos nos ovos de outros insetos, incluindo os das borboletas em questão. Os embriões da vespa se alimentam do conteúdo desses ovos e impedem que as larvas de borboleta se desenvolvam. Assim, é possível reduzir a densidade populacional das borboletas até níveis que não prejudiquem a cultura. A técnica de controle biológico realizado pela microvespa Trichogramma sp. consiste na a) introdução de um parasita no ambiente da espécie que se deseja combater. b) introdução de um gene letal nas borboletas para diminuir o número de indivíduos. c) competição entre a borboleta e a microvespa para a obtenção de recursos. d) modificação do ambiente para selecionar indivíduos melhor adaptados. e) aplicação de inseticidas a fim de diminuir o número de indivíduos que se deseja combater.
  • 11. Desmatamento - APPs Área de Preservação Permanente (APP) é toda área coberta ou não por vegetação nativa, que preserve os recursos hídricos,a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico da fauna e flora, que proteja o solo e assegure o bem-estar das populações humanas. Prof. Emanuel Prof. Emanuel
  • 12. Energia e matéria no ecossitema Prof. Emanuel Fluxo de energia é unidirecional A energia é consumida, dissipada e transferida de um nível trófico para outro Ecossitema Fluxo de matéria é cíclico A matéria circula entre os níveis tróficos
  • 13. Energia e matéria no ecossitema Prof. Emanuel Níveis 1º Produtores Autotróficos Consumidores Heterotróficos 2º Primários 3º Secundários 4º Terciários Decompositores Tróficos Saprófitos
  • 14. Energia e matéria no ecossitema Prof. Emanuel
  • 15. Energia e matéria no ecossitema Prof. Emanuel Cadeias curtas Posição dos seres com alta demanda energética Fluxo unidirecional e decrescente
  • 16. Energia e matéria no ecossitema Prof. Emanuel Magnificação trófica P O L U E N T E Prof. Emanuel Bioacumulação Poder residual Compostos não biodegradáveis
  • 17. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Os personagens da figura estão representando uma situação hipotética de cadeia alimentar.
  • 18. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Suponha que, em cena anterior à apresentada, o homem tenha se alimentado de frutas e grãos que conseguiu coletar. Na hipótese de, nas próximas cenas, o tigre ser bemsucedido e, posteriormente, servir de alimento aos abutres, tigre e abutres ocuparão, respectivamente, os níveis tróficos de a) produtor e consumidor primário. b) consumidor primário e consumidor secundário. c) consumidor secundário e consumidor terciário. d) consumidor terciário e produtor. e) consumidor secundário e consumidor primário. C3 C2 C1
  • 19. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel A figura representa uma cadeia alimentar em uma lagoa. As setas indicam o sentido do fluxo de energia entre os componentes dos níveis tróficos. Sabendo-se que o mercúrio se acumula nos tecidos vivos, que componente dessa cadeia alimentar apresentará maior teor de mercúrio no organismo se nessa lagoa ocorrer um derramamento desse metal?
  • 20. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel a) As aves, pois são os predadores do topo dessa cadeia e acumulam mercúrio incorporado pelos componentes dos demais elos. b) Os caramujos, pois se alimentam das raízes das plantas, que acumulam maior quantidade de metal. c) Os grandes peixes, pois acumulam o mercúrio presente nas plantas e nos peixes pequenos. d) Os pequenos peixes, pois acumulam maior quantidade de mercúrio, já que se alimentam das plantas contaminadas. e) As plantas aquáticas, pois absorvem grande quantidade de mercúrio da água através de suas raízes e folhas.
  • 21. Ciclo da água Ciclo curto (abióticos) Prof. Emanuel Ciclo longo (bióticos)
  • 22. Prof. Emanuel Importância da Água Água Regulador térmico Reações de hidrólise Solvente para compostos vitais
  • 23. Ciclo da água Hidrelétricas Prof. Emanuel Confinamento de água Impacto em manguezais Redução da biodiversidade Produção de gases estufa Impactos sociais
  • 25. Pegada ecológica X água Prof. Emanuel Corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terra e de água, necessárias para gerar produtos, bens e serviços que sustentam determinados estilos de vida
  • 26. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Na região semiárida do Nordeste brasileiro, mesmo nos anos mais secos, chove pelo menos 200 milímetros por ano. Durante a seca, muitas pessoas, em geral as mães de família, têm de caminhar várias horas em busca de água, utilizando açudes compartilhados com animais e frequentemente contaminados. Sem tratamento, essa água é fonte de diarreias, parasitas intestinais, e uma das responsáveis pela elevada mortalidade infantil da região. Os açudes secam com frequência, tornando necessário o abastecimento das populações por carros-pipa, uma alternativa cara e que não traz solução definitiva ao abastecimento de água. Considerando o texto, a proposta mais eficaz para reduzir os impactos da falta de água na região seria a) subsidiar a venda de água mineral nos estabelecimentos comerciais. b) distribuir gratuitamente remédios contra parasitas e outras moléstias intestinais. c) desenvolver carros-pipa maiores e mais econômicos, de forma a baratear o custo da água transportada. d) captar água de chuva em cisternas, permitindo seu adequado tratamento e armazenamento para consumo. e) promover a migração das famílias mais necessitadas para as regiões Sudeste e Sul, onde as chuvas são abundantes.
  • 27. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Nos últimos 60 anos, a população mundial duplicou, enquanto o consumo de água foi multiplicado por sete. Da água existente no planeta, 97% são de água salgada (mares e oceanos), 2% formam geleiras inacessíveis e apenas 1% corresponde à água doce, armazenada em lençóis subterrâneos, rios e lagos. A poluição pela descarga de resíduos municipais e industriais, combinada com a exploração excessiva dos recursos hídricos disponíveis, ameaça o meio ambiente, comprometendo a disponibilidade de água doce para o abastecimento das populações humanas. Se esse ritmo se mantiver, em alguns anos a água potável tornar-se-á um bem extremamente raro e caro. Considerando o texto, uma proposta viável para conservar o meio ambiente e a água doce seria a) fazer uso exclusivo da água subterrânea, pois ela pouco interfere na quantidade de água dos rios. b) desviar a água dos mares para os rios e lagos, de maneira a aumentar o volume de água doce nos pontos de captação. c) promover a adaptação das populações humanas ao consumo de água do mar, diminuindo assim a demanda sobre a água doce. d) reduzir a poluição e a exploração dos recursos naturais, otimizar o uso da água potável e aumentar a captação da água da chuva. e) realizar a descarga dos resíduos municipais e industriais diretamente nos mares, de maneira a não afetar a água doce disponível.
  • 28. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Nas últimas décadas os ecossistemas aquáticos têm sido alterados de maneira significativa em função de atividades antrópicas, tais como mineração, construção de barragens, desvio do curso natural de rios, lançamento de efluentes domésticos e industriais não tratados, desmatamento e uso inadequado do solo próximo aos leitos, superexploração dos recursos pesqueiros, introdução de espécies exóticas, entre outros. Como consequência, tem-se observado expressiva queda da qualidade da água e perda da biodiversidade aquática, em função da desestruturação dos ambientes físico, químico e biológico. A avaliação de impactos ambientais nesses ecossistemas tem sido realizada através da medição de alterações nas concentrações de variáveis físicas e químicas da água. Este sistema de monitoramento, juntamente com a avaliação de variáveis biológicas, é fundamental para a classificação de rios e córregos em classes de qualidade de água e padrões de potabilidade e balneabilidade humanas. Se um pesquisador pretende avaliar variáveis biológicas de determinado manancial, deve escolher os testes de a) teor de oxigênio dissolvido e de temperatura e turbidez da água. b) teor de nitrogênio amoniacal e de temperatura e turbidez da água. c) densidade populacional de cianobactérias e de invertebrados bentônicos. d) densidade populacional de cianobactérias e do teor de alumínio dissolvido. e) teor de nitrogênio amoniacal e de densidade populacional de invertebrados bentônicos.
  • 29. Ciclo do carbono Ciclo do carbono Prof. Emanuel
  • 30. Ciclo do carbono Ciclo do carbono Prof. Emanuel Ciclo curto
  • 31. Ciclo do carbono Ciclo do carbono Prof. Emanuel Ciclo longo
  • 32. Ciclo do carbono Impacto s Agricultura Pecuária Uso de combustíveis fósseis Descarte de resíduos Prof. Emanuel
  • 33. Ciclo do carbono Matriz energética Prof. Emanuel
  • 34. Ciclo do carbono - Petróleo Prof. Emanuel Condições para formação de petróleo 1. Existência de matéria orgânica depositada 2. Inexistência da ação de bactérias aeróbias 3. O material orgânico depositado não deve ser movimentado por longos períodos 4. A ação de temperatura e pressão por períodos longos (bactérias anaeróbicas) Proteção contra oxidação e destruição bacteriana
  • 36. Maré negra Comprometimento da produtividade primária Redução da difusão gasosa Intoxicação e magnificação Redução de biodiversidade
  • 37. Biorremediação Consiste na utilização de seres vivos ou de suas enzimas na recuperação de áreas contaminadas. Prevenir ou remediar ?
  • 40. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Metade do volume de óleo de cozinha consumido anualmente no Brasil, cerca de dois bilhões de litros, é jogada incorretamente em ralos, pias e bueiros. Estima-se que cada litro de óleo descartado polua milhares de litros de água. O óleo no esgoto tende a criar uma barreira que impede a passagem da água, causa entupimentos e, consequentemente, enchentes. Além disso, ao contaminar os mananciais, resulta na mortandade de peixes. A reciclagem do óleo de cozinha, além de necessária, tem mercado na produção de biodiesel. Há uma demanda atual de 1,2 bilhões de litros de biodiesel no Brasil. Se houver planejamento na coleta, transporte e produção, estima-se que se possa pagar até R$ 1,00 por litro de óleo a ser reciclado. De acordo com o texto, o destino inadequado do óleo de cozinha traz diversos problemas. Com o objetivo de contribuir para resolver esses problemas, deve-se a) utilizar o óleo para a produção de biocombustíveis, como etanol. b) coletar o óleo devidamente e transportá-lo às empresas de produção de biodiesel. c) limpar periodicamente os esgotos das cidades para evitar entupimentos e enchentes. d) utilizar o óleo como alimento para os peixes, uma vez que preserva seu valor nutritivo após o descarte. e) descartar o óleo diretamente em ralos, pias e bueiros, sem tratamento prévio com agentes dispersantes.
  • 41. Ciclo do carbono Permuta de carbono Carbono neutro
  • 42. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Crise entre os ambientalistas Ortodoxos X céticos IPCC – Painel intergovernamental sobre mudanças climáticas 1. Fonte de emissão de carbono 2. Estratégias para amenizar o aquecimento 3. Quando os efeitos serão sentidos 4. Consequência dos efeitos
  • 43. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Crise entre os ambientalistas O PROFETA DO AQUECIMENTO Al Gore: um Oscar e um Nobel por sua cruzada contra o efeito estufa não eliminam a questão – o mundo está mesmo à beira do desastre?
  • 44. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das Minas e Energia, a matriz energética brasileira é composta por hidrelétrica (80%), termelétrica (19,9%) e eólica (0,1%). Nas termelétricas, esse percentual é dividido conforme o combustível usado, sendo: gás natural (6,6%), biomassa (5,3%), derivados de petróleo (3,3%), energia nuclear (3,1%) e carvão mineral (1,6%). Com a geração de eletricidade da biomassa, pode-se considerar que ocorre uma compensação do carbono liberado na queima do material vegetal pela absorção desse elemento no crescimento das plantas. Entretanto, estudos indicam que as emissões de metano das hidrelétricas podem ser comparáveis às emissões de das termelétricas. No Brasil, em termos do impacto das fontes de energia no crescimento do efeito estufa, quanto à emissão de gases, as hidrelétricas seriam consideradas como uma fonte a) limpa de energia, contribuindo para minimizar os efeitos deste fenômeno. b) eficaz de energia, tornando-se o percentual de oferta e os benefícios verificados. c) limpa de energia, não afetando ou alterando os níveis dos gases do efeito estufa. d) poluidora, colaborando com níveis altos de gases de efeito estufa em função de seu potencial de oferta. e) alternativa, tomando-se por referência a grande emissão de gases de efeito estufa das demais fontes geradoras.
  • 45. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Os oceanos absorvem aproximadamente um terço das emissões de CO2 procedentes de atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis e as queimadas. O CO2 combina-se com as águas dos oceanos, provocando uma alteração importante em suas propriedades. Pesquisas com vários organismos marinhos revelam que essa alteração nos oceanos afeta uma série de processos biológicos necessários para o desenvolvimento e a sobrevivência de várias espécies da vida marinha. A alteração a que se refere o texto diz respeito ao aumento a) da acidez das águas dos oceanos. b) do estoque de pescado nos oceanos. c) da temperatura média dos oceanos. d) do nível das águas dos oceanos. e) da salinização das águas dos oceanos.
  • 46. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Os corais que formam o banco dos Abrolhos, na Bahia, podem estar extintos até 2050 devido a uma epidemia. Por exemplo, os coraiscérebro já tiveram cerca de 10% de sua população afetada pela praga-branca, a mais prevalente da seis doenças identificadas em Abrolhos, causada provavelmente por uma bactéria. Os cientistas atribuem a proliferação das patologias ao aquecimento global e à poluição marinha. O aquecimento global reduziria a imunidade dos corais ou estimularia os patógenos causadores desses males, trazendo novos agentes infecciosos. A fim de combater a praga-branca, a medida mais apropriada, segura e de efeitos mais duradouros seria a) aplicar antibióticos nas águas litorâneas de Abrolhos. b) substituir os aterros sanitários por centros de reciclagem de lixo. c) introduzir nas águas de Abrolhos espécies que se alimentem da bactéria causadora da doença. d) aumentar, mundialmente, o uso de transportes coletivos e diminuir a queima de derivados de petróleo. e) criar uma lei que proteja os corais, impedindo que mergulhadores e turistas se aproximem deles e os contaminem.
  • 49. Eutrofização Prof. Emanuel Morte dos seres aeróbicos (peixes) Nitratos e fosfatos Redução dos níveis de O2 da água (decomposição aeróbica) Floração das águas
  • 54. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Um agricultor, buscando o aumento da produtividade de sua lavoura, utilizou o adubo NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) com alto teor de sais minerais. A irrigação dessa lavoura é feita por canais que são desviados de um rio que abastece os canais, devido à contaminação das águas pelo excesso de adubo usado pelo agricultor. Que processo biológico pode ter sido provocado na água do rio pelo uso do adubo NPK? a) Lixiviação, processo em que ocorre a lavagem do solo, que acaba disponibilizando os nutrientes para a água do rio. b) Acidificação, processo em que os sais, ao se dissolverem na água do rio, formam ácidos. c) Eutrofização, ocasionada pelo aumento do fósforo e nitrogênio dissolvidos na água, que resulta na proliferação do fitoplâncton. d) Aquecimento, decorrente do aumento de sais dissolvidos na água do rio, que eleva sua temperatura. e) Denitrificação, processo em que o excesso de nitrogênio que chega ao rio é disponibilizado para a atmosfera, prejudicando o desenvolvimento dos peixes.
  • 55. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel O despejo de dejetos de esgotos domésticos e industriais vem causando sérios problemas aos rios brasileiros. Esses poluentes são ricos em substâncias que contribuem para a eutrofização de ecossistemas, que é um enriquecimento da água por nutrientes, o que provoca um grande crescimento bacteriano e, por fim, pode promover escassez de oxigênio. Uma maneira de evitar a diminuição da concentração de oxigênio no ambiente é: a) Aquecer as águas dos rios para aumentar a velocidade de decomposiçao dos dejetos. b) Retirar do esgoto os materiais ricos em nutrientes para diminuir a sua concentração nos rios. c) Adicionar bactérias anaeróbicas às águas dos rios para que elas sobrevivam mesmo sem o oxigênio. d) Substituir produtos não degradáveis por biodegradáveis para que as bactérias possam utilizar os nutrientes. e) Aumentar a solubilidade dos dejetos no esgoto para que os nutrientes fiquem mais acessíveis às bactérias.
  • 58. Relações ecológicas Prof. Emanuel Competição interespecífica Sobreposição de nichos Exclusão competitiva
  • 65. A figura a seguir é parte de uma campanha publicitária R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Essa campanha publicitária relaciona-se diretamente com a seguinte afirmativa: a) O comércio ilícito da fauna silvestre, atividade de grande impacto, é uma ameaça para a biodiversidade nacional. b) A manutenção do mico-leão-dourado em jaula é a medida que garante a preservação dessa espécie animal. c) O Brasil, primeiro país a eliminar o tráfico do mico-leão-dourado, garantiu a preservação dessa espécie. d) O aumento da biodiversidade em outros países depende do comércio ilegal da fauna silvestre brasileira. e) O tráfico de animais silvestres é benéfico para a preservação das espécies, pois garante-lhes a sobrevivência.
  • 66. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel O cultivo de camarões de água salgada vem se desenvolvendo muito nos últimos anos na região Nordeste do Brasil e, em algumas localidades, passou a ser a principal atividade econômica. Uma das grandes preocupações dos impactos negativos dessa atividade está relacionada à descarga, sem nenhum tipo de tratamento, dos efluentes dos viveiros diretamente no ambiente marinho, em estuários ou em manguezais. Esses efluentes possuem matéria orgânica particulada e dissolvida, amônia, nitrito, nitrato, fosfatos, partículas de sólidos em suspensão e outras substâncias que podem ser consideradas contaminantes potenciais. Suponha que tenha sido construída uma fazenda de carcinicultura próximo a um manguezal. Entre as perturbações ambientais causadas pela fazenda, espera-se que a) a atividade microbiana se torne responsável pela reciclagem do fósforo orgânico excedente no ambiente marinho. b) a relativa instabilidade das condições marinhas torne as alterações de fatores físico-químicos pouco críticas à vida no mar. c) a amônia excedente seja convertida em nitrito, por meio do processo de nitrificação, e em nitrato, formado como produto intermediário desse processo. d) os efluentes promovam o crescimento excessivo de plantas aquáticas devido à alta diversidade de espécies vegetais permanentes no manguezal. e) o impedimento da penetração da luz pelas partículas em suspensão venha a comprometer a produtividade primária do ambiente marinho, que resulta da atividade metabólica do fitoplâncton.