SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
Revisão Biologia
Prof. Emanuel

Origem e evolução da vida
Origem da vida
Ancestralidade
comum para todas
as espécies

Via glicolítica e
universalidade do
código genético

Prof. Emanuel
Origem da vida

Prof. Emanuel

Era pré-biótica
Intensa evolução
química

0

4,5

1

Era biótica
Intensa evolução
biológica

Bilhões de
anos
História da vida

Prof. Emanuel

Era Cenozóica

Era Mesozóica

Era Paleozóica
Dias atuais
Era Proterozóica

65
230

Era Arqueana

570

milhões

Era Précambriana

Era Hadeana
4,5

Bilhões de anos atrás
Lamarck (sec. XIX)

Lamarck
Experimentalismo ?

O meio como agente
modificador
Uso e desuso
Caracteres adquiridos
Genética ?

Prof. Emanuel
Charles Darwin

Darwin
Reprodução diferencial

O meio como agente
selecionador
Genética ?

Prof. Emanuel
Lamarck X Darwin

Uso e desuso

Prof. Emanuel

Herança adquirida

Seleção natural
Qual a novidade do trabalho de Darwin?

 Darwin insere o homem na escala
evolutiva
 Proposta de um ancestral comum
Principais ideias de darwin

Prof. Emanuel

 Inconstância das espécies
 Ancestralidade comum
 Evolução como processo lento, gradual
e ramificado
 Seleção natural
Seleção natural

Prof. Emanuel

A seleção natural é
possibilitada pela reprodução
diferencial entre indivíduos
de uma mesma população.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Alguns anfíbios e répteis são adaptados à vida subterrânea. Nessa
situação, apresentam algumas características corporais como, por
exemplo, ausência de patas, corpo anelado que facilita o
deslocamento no subsolo e, em alguns casos, ausência de olhos.
Suponha que um biólogo tentasse explicar a origem das adaptações
mencionadas no texto utilizando conceitos da teoria evolutiva de
Lamarck. Ao adotar esse ponto de vista, ele diria que

a) as características citadas no texto foram originadas pela
seleção natural.
b) a ausência de olhos teria sido causada pela falta de uso dos
mesmos, segundo a lei do uso e desuso.
c) o corpo anelado é uma característica fortemente
adaptativa, mas seria transmitida apenas à primeira geração
de descendentes.
d) as patas teriam sido perdidas pela falta de uso e, em
seguida, essa característica foi incorporada ao patrimônio
genético e então transmitida aos descendentes.
e) as características citadas no texto foram adquiridas por
meio de mutações e depois, ao longo do tempo, foram
selecionadas por serem mais adaptadas ao ambiente em que os
organismos se encontram
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Os anfíbios são animais que apresentam dependência
de um ambiente úmido ou aquático. Nos anfíbios, a
pele é de fundamental importância para a maioria
das atividades vitais, apresenta glândulas de muco
para conservar-se úmida, favorecendo as trocas
gasosas e, também, pode apresentar glândulas de
veneno contra microrganismos e predadores.
Segundo a Teoria Evolutiva de Darwin, essas
características dos anfíbios representam a
a) lei do uso e desuso.
b) atrofia do pulmão devido ao uso contínuo da pele.
c) transmissão de caracteres adquiridos aos
descendentes.
d) futura extinção desses organismos, pois estão
mal adaptados.
e) seleção de adaptações em função do meio
ambiente em que vivem.
Neodarwinismo

Prof. Emanuel

Mutações
Modificação ambiental

Variabilidade
intraespecífica

Adaptação
Pressões Seletivas

Recombinação
Genética
Causa primária da variabilidadeEmanuel
Prof.
Mutações

Material genético
afetado

Célula afetada

Mutação gênica
ou cromossômica

Mutação somática
ou germinativa
Tipos de seleção natural

Prof. Emanuel

a) Seleção direcional
Ocorre quando um fenótipo extremo é favorecido e
aumenta de frequência na população.
Ex: Resistência aos antibióticos e melanismo industrial
Pressão de seleção

População depois
da seleção
População
original
Tipos de seleção natural

Prof. Emanuel

b) Seleção disruptiva
Favorece
os
intermediários.

fenótipo

extremos

e

elimina

Ex:Seleção do bicos das aves
Pressão de seleção

População depois
da seleção
População
original

os
Tipos de seleção natural

Prof. Emanuel

c) Seleção estabilizadora
Favorece os indivíduos com caracteres intermediários e
elimina os de fenótipo extremos
Ex: Anemia falciforme na África
Pressão de seleção

População depois
da seleção
População
original
Tipos de seleção natural

Prof. Emanuel

Besouro escuro

Besouro claro

Estabilizadora

Direcional

Disruptiva
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

O que têm em comum Noel Rosa, Castro Alves, Franz Kafka, Álvares
de Azevedo, José de Alencar e Frédéric Chopin?
Todos eles morreram de tuberculose, doença que ao longo dos
séculos fez mais de 100 milhões de vítimas. Aparentemente
controlada durante algumas décadas, a tuberculose voltou a matar. O
principal obstáculo para seu controle é o aumento do número de
linhagens de bactérias resistentes aos antibióticos usados para
combatê-la. Esse aumento do número de linhagens resistentes se
deve a

a) modificações no metabolismo das bactérias, para neutralizar
o efeito dos antibióticos e incorporá-los à sua nutrição.
b) mutações selecionadas pelos antibióticos, que eliminam as
bactérias sensíveis a eles, mas permitem que as resistentes se
multipliquem.
c) mutações causadas pelos antibióticos, para que as bactérias
se adaptem e transmitam essa adaptação a seus descendentes.
d) modificações fisiológicas nas bactérias, para torná-las cada
vez mais fortes e mais agressivas no desenvolvimento da
doença.
e) modificações na sensibilidade das bactérias, ocorridas
depois de passarem um longo tempo sem contato com
antibióticos.
Especiação alopátrica

Isolamento
geográfico

Prof. Emanuel

Bloqueio do fluxo gênico
Diferentes fatores
evolutivos

Isolamento
reprodutivo
Especiação alopátrica

Prof. Emanuel
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

No Período Permiano, cerca de 250 milhões de anos atrás (250
m.a.a.), os continentes formavam uma única massa de terra
conhecida como Pangeia. O lento e contínuo movimento das placas
tectônicas resultou na separação das placas, de maneira que já no
início do Período Terciário (cerca de 60 m.a.a.), diversos continentes
se encontravam separados uns dos outros.
Uma das consequências dessa separação foi a formação de diferentes
regiões biogeográficas, chamadas biomas. Devido ao isolamento
reprodutivo, as espécies em cada bioma se diferenciaram por
processos evolutivos distintos, novas espécies surgiram, outras se
extinguiram, resultando na atual diversidade biológica do nosso
planeta. A figura ilustra a deriva dos continentes e suas posições
durante um período de 250 milhões de anos.
De acordo com o texto, a atual diversidade
biológica do planeta é resultado

R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

a) da similaridade biológica dos biomas de
diferentes continentes.
b) do cruzamento entre espécies de continentes que
foram separados.
c) do isolamento reprodutivo das espécies resultante
da separação dos continentes.
d) da interação entre indivíduos de uma mesma
espécie antes da separação dos continentes.
e) da taxa de extinções ter sido maior que a de
especiações nos últimos 250 milhões de anos.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Os ratos Peromyscus polionotus encontram-se distribuídos em ampla
região na América do Norte. A pelagem de ratos dessa espécie varia
do marrom claro até o escuro, sendo que os ratos de uma mesma
população têm coloração muito semelhante. Em geral, a coloração da
pelagem também é muito parecida à cor do solo da região em que se
encontram, que também apresenta a mesma variação de cor,
distribuída ao longo de um gradiente sul norte. Na figura,
encontram-se representadas sete diferentes populações de P.
polionotus. Cada população é representada pela pelagem do rato, por
uma amostra de solo e por sua posição geográfica no mapa.
O mecanismo evolutivo envolvido na associação entre cores de
pelagem e de substrato é

R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

a) a alimentação, pois pigmentos de terra são
absorvidos e alteram a cor da pelagem dos
roedores.
b) o fluxo gênico entre as diferentes populações,
que mantém constante a grande diversidade
interpopulacional.
c) a seleção natural, que, nesse caso, poderia ser
entendida como a sobrevivência diferenciada de
indivíduos com características distintas.
d) a mutação genética, que, em certos ambientes,
como os de solo mais escuro, têm maior ocorrência
e capacidade de alterar significativamente a cor da
pelagem dos animais.
e) a herança de caracteres adquiridos, capacidade
de organismos se adaptarem a diferentes ambientes
e transmitirem suas características genéticas aos
descendentes.
Evidências da evolução

Prof. Emanuel

Analogia e convergência evolutiva
Evidências da evolução

Prof. Emanuel

Homologia e divergência evolutiva

Homem

Gato

Baleia

Morcego

Irradiação adaptativa dos
mamíferos
Evidências da evolução

Prof. Emanuel
Evidências da evolução

Prof. Emanuel
Evidências da evolução

Prof. Emanuel
Evidências da evolução

Prof. Emanuel

A evolução é um processo lento, gradual
e ramificado
Descendentes

Irradiação
adaptativa

Presente

Passado

Ancestral
Evidências da evolução
P
e
r
c
e
n
t
a
g
e
m

Prof. Emanuel

Soro antihumano

d
e
A
g
l
u
t
i
n
a
ç
ã
o

Homem Chimpanzé Gorila Orangotango Babuíno
100%
85%
64%
42%
29%

Boi
10%

Cavalo
7%

Veado
2%

Ave
0%
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

A tirinha mostra que o ser humano, na busca de
atender suas necessidades e de se apropriar dos
espaços,
a) adotou a acomodação evolucionária como forma
de sobrevivência ao se dar conta de suas
deficiências impostas pelo meio ambiente.
b) utilizou o conhecimento e a técnica para criar
equipamentos que lhe permitiram compensar as suas
limitações físicas.
c) levou vantagens em relação aos seres de menor
estatura, por possuir um físico bastante
desenvolvido, que lhe permitia muita agilidade.
d) dispensou o uso da tecnologia por ter um
organismo adaptável aos diferentes tipos de meio
ambiente.
e) sofreu desvantagens em relação a outras
espécies, por utilizar os recursos naturais como
forma de se apropriar dos diferentes espaços.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Experimentos realizados no século XX demonstraram
que hormônios femininos e mediadores químicos
atuam no comportamento materno de determinados
animais, como cachorros, gatos e ratos, reduzindo o
medo e a ansiedade, o que proporciona maior
habilidade de orientação espacial. Por essa razão,
as fêmeas desses animais abandonam a prole
momentaneamente, a fim de encontrar alimentos, o
que ocorre com facilidade e rapidez. Ainda, são
capazes de encontrar rapidamente o caminho de
volta para proteger os filhotes.
Considerando a situação descrita sob o ponto de
vista da hereditariedade e da evolução biológica, o
comportamento materno decorrente da ação das
substâncias citadas é
hereditariedade e da evolução biológica, o comportamento
materno decorrente da ação das substâncias citadas é

R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

a) transmitido de geração a geração, sendo que indivíduos
portadores dessas características terão mais chance de
sobreviver e deixar descendentes com as mesmas
características.
b) transmitido em intervalos de gerações, alternando
descendentes machos e fêmeas, ou seja, em uma geração
recebem a característica apenas os machos e, na outra
geração, apenas as fêmeas.
c) determinado pela ação direta do ambiente sobre a fêmea
quando ela está no período gestacional, portanto todos os
descendentes receberão as características.
d) determinado pelas fêmeas, na medida em que elas
transmitem o material genético necessário à produção de
hormônios e dos mediadores químicos para sua prole de
fêmeas, durante o período gestacional.
e) determinado após a fecundação, pois os espermatozoides
dos machos transmitem as características para a prole e, ao
nascerem, os indivíduos são selecionados pela ação do
ambiente.
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel

Na Região Amazônica, diversas espécies de aves se alimentam da ucuúba
(Virola sebifera), uma árvore que produz frutos com polpa carnosa, vermelha
e nutritiva. Em locais onde essas árvores são abundantes, as aves se alternam
no consumo dos frutos maduros, ao passo que em locais onde elas são
escassas, tucanos-de-papo-branco (Ramphastus tucanos cuvieri) permanecem
forrageando nas árvores por mais tempo. Por serem de grande porte, os
tucanos-de-papo-branco não permitem a aproximação de aves menores, nem
mesmo de outras espécies de tucanos.
Entretanto, um tucano de porte menor (Ramphastus vitellinus Ariel), ao longo
de milhares de anos, apresentou modificação da cor do seu papo, do amarelo
para o branco, de maneira que se tornou semelhante ao seu parente maior.
Isso permite que o tucano menor compartilhe as ucuúbas com a espécie maior
sem ser expulso por ela ou sofrer as agressões normalmente observadas nas
áreas onde a espécie apresenta o papo amarelo.

O fenômeno que envolve as duas espécies de tucano constitui um caso
de
a) mutualismo, pois as duas espécies compartilham os mesmos
recursos.
b) parasitismo, pois a espécie menor consegue se alimentar das
ucuúbas.
c) relação intraespecífica, pois ambas as espécies apresentam
semelhanças físicas.
d) sucessão ecológica, pois a espécie menor está ocupando o espaço
da espécie maior.
e) mimetismo, pois uma espécie está fazendo uso de uma semelhança
física em benefício próprio.
Origem da vida

Prof. Emanuel

Evolução gradual de sistemas químicos:
a) Hipótese heterotrófica
b) Hipótese autotrófica
1) Formação de uma atmosfera gasosa

monômeros
Polimerização de monômeros
Individualização de coacervados

redutora

2) Síntese de

3)

4)
e reações
metabólicas rudimentares
5) Desenvolvimento de um mecanismo de replicação
Condições para surgimento da vida
CO2

H2S

SOX

Prof. Emanuel
Origem da vida

Moléculas
simples

Monômeros

Prof. Emanuel

Heterotrófica
(fermentação)

Polímeros

Protocélula

Autotrófica
(quimiossíntese)
R
e
v
i
s
ã
o
E
N
E
M
Prof.
Emanuel
Visão autotrófica

Prof. Emanuel
Após a fotossíntese

Prof. Emanuel

Impactos ECO
(abióticos)

Sumidouros de oxigênio (oceano)
Oxidação da atmosfera
Formação da camada de ozônio

Impactos EVO (bióticos)
Holocausto do oxigênio
Vias aeróbicas (mais energia)
Formação de radicais livres
Colonização terrestre (ozônio)

Prof. Emanuel
Do procarionte ao eucarionteProf. Emanuel
TEORIA AUTOGÊNICA (invaginações)
.
Do procarionte ao eucarionteProf. Emanuel
Invaginações (autogênica) e SET

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Biologia - Especiação
Biologia - EspeciaçãoBiologia - Especiação
Biologia - EspeciaçãoCarson Souza
 
Evidências da evolução
Evidências da evoluçãoEvidências da evolução
Evidências da evoluçãoKamila Joyce
 
Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Bio
 
Ecologia geral
Ecologia geralEcologia geral
Ecologia geralterceirob
 
Biologia (lamarckismo e darwinismo)
Biologia  (lamarckismo e darwinismo)Biologia  (lamarckismo e darwinismo)
Biologia (lamarckismo e darwinismo)Vanessa Anzolin
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesRebeca Vale
 
I.3 classificação seres vivos
I.3 classificação seres vivosI.3 classificação seres vivos
I.3 classificação seres vivosRebeca Vale
 
Caracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivosCaracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivosCésar Milani
 
Metabolismo Energético
Metabolismo EnergéticoMetabolismo Energético
Metabolismo EnergéticoKiller Max
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Bio
 
8 ano GENÉTICA BÁSICA
8 ano GENÉTICA BÁSICA8 ano GENÉTICA BÁSICA
8 ano GENÉTICA BÁSICASarah Lemes
 
Dinâmica de Populações
Dinâmica de PopulaçõesDinâmica de Populações
Dinâmica de PopulaçõesTurma Olímpica
 
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraAula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraLeonardo Kaplan
 
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteisAula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteisAndre Luiz Nascimento
 

Mais procurados (20)

Biologia - Especiação
Biologia - EspeciaçãoBiologia - Especiação
Biologia - Especiação
 
Evidências da evolução
Evidências da evoluçãoEvidências da evolução
Evidências da evolução
 
Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)
 
Teorias evolutivas
Teorias evolutivasTeorias evolutivas
Teorias evolutivas
 
Ecologia geral
Ecologia geralEcologia geral
Ecologia geral
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Biologia (lamarckismo e darwinismo)
Biologia  (lamarckismo e darwinismo)Biologia  (lamarckismo e darwinismo)
Biologia (lamarckismo e darwinismo)
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espécies
 
I.3 classificação seres vivos
I.3 classificação seres vivosI.3 classificação seres vivos
I.3 classificação seres vivos
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
Caracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivosCaracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivos
 
Reino protista algas
Reino protista   algasReino protista   algas
Reino protista algas
 
Metabolismo Energético
Metabolismo EnergéticoMetabolismo Energético
Metabolismo Energético
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
 
8 ano GENÉTICA BÁSICA
8 ano GENÉTICA BÁSICA8 ano GENÉTICA BÁSICA
8 ano GENÉTICA BÁSICA
 
Dinâmica de Populações
Dinâmica de PopulaçõesDinâmica de Populações
Dinâmica de Populações
 
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraAula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
 
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteisAula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
 
Nomenclatura taxonomia
Nomenclatura taxonomiaNomenclatura taxonomia
Nomenclatura taxonomia
 

Semelhante a Origem e evolução da vida em

Semelhante a Origem e evolução da vida em (20)

Revisão ENEM EVOLUÇÃO
Revisão ENEM EVOLUÇÃORevisão ENEM EVOLUÇÃO
Revisão ENEM EVOLUÇÃO
 
Origem da vida e evolução - ENEM compacto
Origem da vida e evolução - ENEM compactoOrigem da vida e evolução - ENEM compacto
Origem da vida e evolução - ENEM compacto
 
Seminário biologia
Seminário biologia Seminário biologia
Seminário biologia
 
Evolução- evidencias da evolução.pptx
Evolução- evidencias da evolução.pptxEvolução- evidencias da evolução.pptx
Evolução- evidencias da evolução.pptx
 
Evolução
Evolução  Evolução
Evolução
 
Prv respondida 3mec out_2012_turma_a
Prv respondida 3mec out_2012_turma_aPrv respondida 3mec out_2012_turma_a
Prv respondida 3mec out_2012_turma_a
 
Teorias evolutiva serem
Teorias evolutiva seremTeorias evolutiva serem
Teorias evolutiva serem
 
Teorias evolutiva serem
Teorias evolutiva seremTeorias evolutiva serem
Teorias evolutiva serem
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
 
Teoria da Evolução
Teoria da EvoluçãoTeoria da Evolução
Teoria da Evolução
 
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_b
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_bPrv respondida 3mec nov_2011_turma_b
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_b
 
Aula 25 teorias da evolução
Aula 25   teorias da evoluçãoAula 25   teorias da evolução
Aula 25 teorias da evolução
 
Teorias da evolução
Teorias da evoluçãoTeorias da evolução
Teorias da evolução
 
Princípios da Evolução
Princípios da EvoluçãoPrincípios da Evolução
Princípios da Evolução
 
Evolução curso
Evolução cursoEvolução curso
Evolução curso
 
Evolução e mecanismos de especiação
Evolução e mecanismos de especiaçãoEvolução e mecanismos de especiação
Evolução e mecanismos de especiação
 
EvoluçãO
EvoluçãOEvoluçãO
EvoluçãO
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
EvoluçAo
EvoluçAoEvoluçAo
EvoluçAo
 
Os mecanismos da evolução 1
Os mecanismos da evolução 1Os mecanismos da evolução 1
Os mecanismos da evolução 1
 

Mais de emanuel

Revisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapaRevisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapaemanuel
 
Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia   Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia emanuel
 
3° simulado ENEM - matematica e linguagens
3° simulado ENEM -  matematica e linguagens3° simulado ENEM -  matematica e linguagens
3° simulado ENEM - matematica e linguagensemanuel
 
3º simulado enem - ciencias humanas e naturais
3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais
3º simulado enem - ciencias humanas e naturaisemanuel
 
Noções de Biotecnologia
Noções de BiotecnologiaNoções de Biotecnologia
Noções de Biotecnologiaemanuel
 
Noções de Cladistica
Noções de CladisticaNoções de Cladistica
Noções de Cladisticaemanuel
 
Sistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatórioSistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatórioemanuel
 
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagensemanuel
 
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturaisemanuel
 
1º simulado Enem Compacto
1º simulado   Enem Compacto 1º simulado   Enem Compacto
1º simulado Enem Compacto emanuel
 
Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1emanuel
 
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagensemanuel
 
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturaisemanuel
 
Ecologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organizaçãoEcologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organizaçãoemanuel
 
Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)emanuel
 
Lista de Histologia Animal
Lista de Histologia AnimalLista de Histologia Animal
Lista de Histologia Animalemanuel
 
Reino Monera 2015
Reino Monera 2015Reino Monera 2015
Reino Monera 2015emanuel
 
Aula dica 2014
Aula dica 2014Aula dica 2014
Aula dica 2014emanuel
 
Aula Dica 2014 - Lâminas
Aula Dica 2014 - Lâminas Aula Dica 2014 - Lâminas
Aula Dica 2014 - Lâminas emanuel
 
Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014emanuel
 

Mais de emanuel (20)

Revisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapaRevisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapa
 
Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia   Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia
 
3° simulado ENEM - matematica e linguagens
3° simulado ENEM -  matematica e linguagens3° simulado ENEM -  matematica e linguagens
3° simulado ENEM - matematica e linguagens
 
3º simulado enem - ciencias humanas e naturais
3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais
3º simulado enem - ciencias humanas e naturais
 
Noções de Biotecnologia
Noções de BiotecnologiaNoções de Biotecnologia
Noções de Biotecnologia
 
Noções de Cladistica
Noções de CladisticaNoções de Cladistica
Noções de Cladistica
 
Sistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatórioSistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatório
 
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
 
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
 
1º simulado Enem Compacto
1º simulado   Enem Compacto 1º simulado   Enem Compacto
1º simulado Enem Compacto
 
Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1
 
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
 
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
 
Ecologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organizaçãoEcologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organização
 
Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)
 
Lista de Histologia Animal
Lista de Histologia AnimalLista de Histologia Animal
Lista de Histologia Animal
 
Reino Monera 2015
Reino Monera 2015Reino Monera 2015
Reino Monera 2015
 
Aula dica 2014
Aula dica 2014Aula dica 2014
Aula dica 2014
 
Aula Dica 2014 - Lâminas
Aula Dica 2014 - Lâminas Aula Dica 2014 - Lâminas
Aula Dica 2014 - Lâminas
 
Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014
 

Origem e evolução da vida em

  • 2. Origem da vida Ancestralidade comum para todas as espécies Via glicolítica e universalidade do código genético Prof. Emanuel
  • 3. Origem da vida Prof. Emanuel Era pré-biótica Intensa evolução química 0 4,5 1 Era biótica Intensa evolução biológica Bilhões de anos
  • 4. História da vida Prof. Emanuel Era Cenozóica Era Mesozóica Era Paleozóica Dias atuais Era Proterozóica 65 230 Era Arqueana 570 milhões Era Précambriana Era Hadeana 4,5 Bilhões de anos atrás
  • 5. Lamarck (sec. XIX) Lamarck Experimentalismo ? O meio como agente modificador Uso e desuso Caracteres adquiridos Genética ? Prof. Emanuel
  • 6. Charles Darwin Darwin Reprodução diferencial O meio como agente selecionador Genética ? Prof. Emanuel
  • 7. Lamarck X Darwin Uso e desuso Prof. Emanuel Herança adquirida Seleção natural
  • 8. Qual a novidade do trabalho de Darwin?  Darwin insere o homem na escala evolutiva  Proposta de um ancestral comum
  • 9. Principais ideias de darwin Prof. Emanuel  Inconstância das espécies  Ancestralidade comum  Evolução como processo lento, gradual e ramificado  Seleção natural
  • 10. Seleção natural Prof. Emanuel A seleção natural é possibilitada pela reprodução diferencial entre indivíduos de uma mesma população.
  • 11. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Alguns anfíbios e répteis são adaptados à vida subterrânea. Nessa situação, apresentam algumas características corporais como, por exemplo, ausência de patas, corpo anelado que facilita o deslocamento no subsolo e, em alguns casos, ausência de olhos. Suponha que um biólogo tentasse explicar a origem das adaptações mencionadas no texto utilizando conceitos da teoria evolutiva de Lamarck. Ao adotar esse ponto de vista, ele diria que a) as características citadas no texto foram originadas pela seleção natural. b) a ausência de olhos teria sido causada pela falta de uso dos mesmos, segundo a lei do uso e desuso. c) o corpo anelado é uma característica fortemente adaptativa, mas seria transmitida apenas à primeira geração de descendentes. d) as patas teriam sido perdidas pela falta de uso e, em seguida, essa característica foi incorporada ao patrimônio genético e então transmitida aos descendentes. e) as características citadas no texto foram adquiridas por meio de mutações e depois, ao longo do tempo, foram selecionadas por serem mais adaptadas ao ambiente em que os organismos se encontram
  • 12. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Os anfíbios são animais que apresentam dependência de um ambiente úmido ou aquático. Nos anfíbios, a pele é de fundamental importância para a maioria das atividades vitais, apresenta glândulas de muco para conservar-se úmida, favorecendo as trocas gasosas e, também, pode apresentar glândulas de veneno contra microrganismos e predadores. Segundo a Teoria Evolutiva de Darwin, essas características dos anfíbios representam a a) lei do uso e desuso. b) atrofia do pulmão devido ao uso contínuo da pele. c) transmissão de caracteres adquiridos aos descendentes. d) futura extinção desses organismos, pois estão mal adaptados. e) seleção de adaptações em função do meio ambiente em que vivem.
  • 14. Causa primária da variabilidadeEmanuel Prof. Mutações Material genético afetado Célula afetada Mutação gênica ou cromossômica Mutação somática ou germinativa
  • 15. Tipos de seleção natural Prof. Emanuel a) Seleção direcional Ocorre quando um fenótipo extremo é favorecido e aumenta de frequência na população. Ex: Resistência aos antibióticos e melanismo industrial Pressão de seleção População depois da seleção População original
  • 16. Tipos de seleção natural Prof. Emanuel b) Seleção disruptiva Favorece os intermediários. fenótipo extremos e elimina Ex:Seleção do bicos das aves Pressão de seleção População depois da seleção População original os
  • 17. Tipos de seleção natural Prof. Emanuel c) Seleção estabilizadora Favorece os indivíduos com caracteres intermediários e elimina os de fenótipo extremos Ex: Anemia falciforme na África Pressão de seleção População depois da seleção População original
  • 18. Tipos de seleção natural Prof. Emanuel Besouro escuro Besouro claro Estabilizadora Direcional Disruptiva
  • 19. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel O que têm em comum Noel Rosa, Castro Alves, Franz Kafka, Álvares de Azevedo, José de Alencar e Frédéric Chopin? Todos eles morreram de tuberculose, doença que ao longo dos séculos fez mais de 100 milhões de vítimas. Aparentemente controlada durante algumas décadas, a tuberculose voltou a matar. O principal obstáculo para seu controle é o aumento do número de linhagens de bactérias resistentes aos antibióticos usados para combatê-la. Esse aumento do número de linhagens resistentes se deve a a) modificações no metabolismo das bactérias, para neutralizar o efeito dos antibióticos e incorporá-los à sua nutrição. b) mutações selecionadas pelos antibióticos, que eliminam as bactérias sensíveis a eles, mas permitem que as resistentes se multipliquem. c) mutações causadas pelos antibióticos, para que as bactérias se adaptem e transmitam essa adaptação a seus descendentes. d) modificações fisiológicas nas bactérias, para torná-las cada vez mais fortes e mais agressivas no desenvolvimento da doença. e) modificações na sensibilidade das bactérias, ocorridas depois de passarem um longo tempo sem contato com antibióticos.
  • 20. Especiação alopátrica Isolamento geográfico Prof. Emanuel Bloqueio do fluxo gênico Diferentes fatores evolutivos Isolamento reprodutivo
  • 22. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel No Período Permiano, cerca de 250 milhões de anos atrás (250 m.a.a.), os continentes formavam uma única massa de terra conhecida como Pangeia. O lento e contínuo movimento das placas tectônicas resultou na separação das placas, de maneira que já no início do Período Terciário (cerca de 60 m.a.a.), diversos continentes se encontravam separados uns dos outros. Uma das consequências dessa separação foi a formação de diferentes regiões biogeográficas, chamadas biomas. Devido ao isolamento reprodutivo, as espécies em cada bioma se diferenciaram por processos evolutivos distintos, novas espécies surgiram, outras se extinguiram, resultando na atual diversidade biológica do nosso planeta. A figura ilustra a deriva dos continentes e suas posições durante um período de 250 milhões de anos.
  • 23. De acordo com o texto, a atual diversidade biológica do planeta é resultado R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel a) da similaridade biológica dos biomas de diferentes continentes. b) do cruzamento entre espécies de continentes que foram separados. c) do isolamento reprodutivo das espécies resultante da separação dos continentes. d) da interação entre indivíduos de uma mesma espécie antes da separação dos continentes. e) da taxa de extinções ter sido maior que a de especiações nos últimos 250 milhões de anos.
  • 24. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Os ratos Peromyscus polionotus encontram-se distribuídos em ampla região na América do Norte. A pelagem de ratos dessa espécie varia do marrom claro até o escuro, sendo que os ratos de uma mesma população têm coloração muito semelhante. Em geral, a coloração da pelagem também é muito parecida à cor do solo da região em que se encontram, que também apresenta a mesma variação de cor, distribuída ao longo de um gradiente sul norte. Na figura, encontram-se representadas sete diferentes populações de P. polionotus. Cada população é representada pela pelagem do rato, por uma amostra de solo e por sua posição geográfica no mapa.
  • 25. O mecanismo evolutivo envolvido na associação entre cores de pelagem e de substrato é R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel a) a alimentação, pois pigmentos de terra são absorvidos e alteram a cor da pelagem dos roedores. b) o fluxo gênico entre as diferentes populações, que mantém constante a grande diversidade interpopulacional. c) a seleção natural, que, nesse caso, poderia ser entendida como a sobrevivência diferenciada de indivíduos com características distintas. d) a mutação genética, que, em certos ambientes, como os de solo mais escuro, têm maior ocorrência e capacidade de alterar significativamente a cor da pelagem dos animais. e) a herança de caracteres adquiridos, capacidade de organismos se adaptarem a diferentes ambientes e transmitirem suas características genéticas aos descendentes.
  • 26. Evidências da evolução Prof. Emanuel Analogia e convergência evolutiva
  • 27. Evidências da evolução Prof. Emanuel Homologia e divergência evolutiva Homem Gato Baleia Morcego Irradiação adaptativa dos mamíferos
  • 31. Evidências da evolução Prof. Emanuel A evolução é um processo lento, gradual e ramificado Descendentes Irradiação adaptativa Presente Passado Ancestral
  • 32. Evidências da evolução P e r c e n t a g e m Prof. Emanuel Soro antihumano d e A g l u t i n a ç ã o Homem Chimpanzé Gorila Orangotango Babuíno 100% 85% 64% 42% 29% Boi 10% Cavalo 7% Veado 2% Ave 0%
  • 34. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel A tirinha mostra que o ser humano, na busca de atender suas necessidades e de se apropriar dos espaços, a) adotou a acomodação evolucionária como forma de sobrevivência ao se dar conta de suas deficiências impostas pelo meio ambiente. b) utilizou o conhecimento e a técnica para criar equipamentos que lhe permitiram compensar as suas limitações físicas. c) levou vantagens em relação aos seres de menor estatura, por possuir um físico bastante desenvolvido, que lhe permitia muita agilidade. d) dispensou o uso da tecnologia por ter um organismo adaptável aos diferentes tipos de meio ambiente. e) sofreu desvantagens em relação a outras espécies, por utilizar os recursos naturais como forma de se apropriar dos diferentes espaços.
  • 35. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Experimentos realizados no século XX demonstraram que hormônios femininos e mediadores químicos atuam no comportamento materno de determinados animais, como cachorros, gatos e ratos, reduzindo o medo e a ansiedade, o que proporciona maior habilidade de orientação espacial. Por essa razão, as fêmeas desses animais abandonam a prole momentaneamente, a fim de encontrar alimentos, o que ocorre com facilidade e rapidez. Ainda, são capazes de encontrar rapidamente o caminho de volta para proteger os filhotes. Considerando a situação descrita sob o ponto de vista da hereditariedade e da evolução biológica, o comportamento materno decorrente da ação das substâncias citadas é
  • 36. hereditariedade e da evolução biológica, o comportamento materno decorrente da ação das substâncias citadas é R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel a) transmitido de geração a geração, sendo que indivíduos portadores dessas características terão mais chance de sobreviver e deixar descendentes com as mesmas características. b) transmitido em intervalos de gerações, alternando descendentes machos e fêmeas, ou seja, em uma geração recebem a característica apenas os machos e, na outra geração, apenas as fêmeas. c) determinado pela ação direta do ambiente sobre a fêmea quando ela está no período gestacional, portanto todos os descendentes receberão as características. d) determinado pelas fêmeas, na medida em que elas transmitem o material genético necessário à produção de hormônios e dos mediadores químicos para sua prole de fêmeas, durante o período gestacional. e) determinado após a fecundação, pois os espermatozoides dos machos transmitem as características para a prole e, ao nascerem, os indivíduos são selecionados pela ação do ambiente.
  • 37. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Na Região Amazônica, diversas espécies de aves se alimentam da ucuúba (Virola sebifera), uma árvore que produz frutos com polpa carnosa, vermelha e nutritiva. Em locais onde essas árvores são abundantes, as aves se alternam no consumo dos frutos maduros, ao passo que em locais onde elas são escassas, tucanos-de-papo-branco (Ramphastus tucanos cuvieri) permanecem forrageando nas árvores por mais tempo. Por serem de grande porte, os tucanos-de-papo-branco não permitem a aproximação de aves menores, nem mesmo de outras espécies de tucanos. Entretanto, um tucano de porte menor (Ramphastus vitellinus Ariel), ao longo de milhares de anos, apresentou modificação da cor do seu papo, do amarelo para o branco, de maneira que se tornou semelhante ao seu parente maior. Isso permite que o tucano menor compartilhe as ucuúbas com a espécie maior sem ser expulso por ela ou sofrer as agressões normalmente observadas nas áreas onde a espécie apresenta o papo amarelo. O fenômeno que envolve as duas espécies de tucano constitui um caso de a) mutualismo, pois as duas espécies compartilham os mesmos recursos. b) parasitismo, pois a espécie menor consegue se alimentar das ucuúbas. c) relação intraespecífica, pois ambas as espécies apresentam semelhanças físicas. d) sucessão ecológica, pois a espécie menor está ocupando o espaço da espécie maior. e) mimetismo, pois uma espécie está fazendo uso de uma semelhança física em benefício próprio.
  • 38. Origem da vida Prof. Emanuel Evolução gradual de sistemas químicos: a) Hipótese heterotrófica b) Hipótese autotrófica 1) Formação de uma atmosfera gasosa monômeros Polimerização de monômeros Individualização de coacervados redutora 2) Síntese de 3) 4) e reações metabólicas rudimentares 5) Desenvolvimento de um mecanismo de replicação
  • 39. Condições para surgimento da vida CO2 H2S SOX Prof. Emanuel
  • 40. Origem da vida Moléculas simples Monômeros Prof. Emanuel Heterotrófica (fermentação) Polímeros Protocélula Autotrófica (quimiossíntese)
  • 43. Após a fotossíntese Prof. Emanuel Impactos ECO (abióticos) Sumidouros de oxigênio (oceano) Oxidação da atmosfera Formação da camada de ozônio Impactos EVO (bióticos) Holocausto do oxigênio Vias aeróbicas (mais energia) Formação de radicais livres Colonização terrestre (ozônio) Prof. Emanuel
  • 44. Do procarionte ao eucarionteProf. Emanuel TEORIA AUTOGÊNICA (invaginações) .
  • 45. Do procarionte ao eucarionteProf. Emanuel Invaginações (autogênica) e SET