3. Origem da vida
Prof. Emanuel
Era pré-biótica
Intensa evolução
química
0
4,5
1
Era biótica
Intensa evolução
biológica
Bilhões de
anos
4. História da vida
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Era Cenozóica
Era Mesozóica
Era Paleozóica
Dias atuais
Era Proterozóica
65
230
Era Arqueana
570
milhões
Era Précambriana
Era Hadeana
4,5
Bilhões de anos atrás
8. Qual a novidade do trabalho de Darwin?
Darwin insere o homem na escala
evolutiva
Proposta de um ancestral comum
9. Principais ideias de darwin
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Inconstância das espécies
Ancestralidade comum
Evolução como processo lento, gradual
e ramificado
Seleção natural
10. Seleção natural
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A seleção natural é
possibilitada pela reprodução
diferencial entre indivíduos
de uma mesma população.
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Alguns anfíbios e répteis são adaptados à vida subterrânea. Nessa
situação, apresentam algumas características corporais como, por
exemplo, ausência de patas, corpo anelado que facilita o
deslocamento no subsolo e, em alguns casos, ausência de olhos.
Suponha que um biólogo tentasse explicar a origem das adaptações
mencionadas no texto utilizando conceitos da teoria evolutiva de
Lamarck. Ao adotar esse ponto de vista, ele diria que
a) as características citadas no texto foram originadas pela
seleção natural.
b) a ausência de olhos teria sido causada pela falta de uso dos
mesmos, segundo a lei do uso e desuso.
c) o corpo anelado é uma característica fortemente
adaptativa, mas seria transmitida apenas à primeira geração
de descendentes.
d) as patas teriam sido perdidas pela falta de uso e, em
seguida, essa característica foi incorporada ao patrimônio
genético e então transmitida aos descendentes.
e) as características citadas no texto foram adquiridas por
meio de mutações e depois, ao longo do tempo, foram
selecionadas por serem mais adaptadas ao ambiente em que os
organismos se encontram
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Os anfíbios são animais que apresentam dependência
de um ambiente úmido ou aquático. Nos anfíbios, a
pele é de fundamental importância para a maioria
das atividades vitais, apresenta glândulas de muco
para conservar-se úmida, favorecendo as trocas
gasosas e, também, pode apresentar glândulas de
veneno contra microrganismos e predadores.
Segundo a Teoria Evolutiva de Darwin, essas
características dos anfíbios representam a
a) lei do uso e desuso.
b) atrofia do pulmão devido ao uso contínuo da pele.
c) transmissão de caracteres adquiridos aos
descendentes.
d) futura extinção desses organismos, pois estão
mal adaptados.
e) seleção de adaptações em função do meio
ambiente em que vivem.
14. Causa primária da variabilidadeEmanuel
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Mutações
Material genético
afetado
Célula afetada
Mutação gênica
ou cromossômica
Mutação somática
ou germinativa
15. Tipos de seleção natural
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a) Seleção direcional
Ocorre quando um fenótipo extremo é favorecido e
aumenta de frequência na população.
Ex: Resistência aos antibióticos e melanismo industrial
Pressão de seleção
População depois
da seleção
População
original
16. Tipos de seleção natural
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b) Seleção disruptiva
Favorece
os
intermediários.
fenótipo
extremos
e
elimina
Ex:Seleção do bicos das aves
Pressão de seleção
População depois
da seleção
População
original
os
17. Tipos de seleção natural
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c) Seleção estabilizadora
Favorece os indivíduos com caracteres intermediários e
elimina os de fenótipo extremos
Ex: Anemia falciforme na África
Pressão de seleção
População depois
da seleção
População
original
18. Tipos de seleção natural
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Besouro escuro
Besouro claro
Estabilizadora
Direcional
Disruptiva
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O que têm em comum Noel Rosa, Castro Alves, Franz Kafka, Álvares
de Azevedo, José de Alencar e Frédéric Chopin?
Todos eles morreram de tuberculose, doença que ao longo dos
séculos fez mais de 100 milhões de vítimas. Aparentemente
controlada durante algumas décadas, a tuberculose voltou a matar. O
principal obstáculo para seu controle é o aumento do número de
linhagens de bactérias resistentes aos antibióticos usados para
combatê-la. Esse aumento do número de linhagens resistentes se
deve a
a) modificações no metabolismo das bactérias, para neutralizar
o efeito dos antibióticos e incorporá-los à sua nutrição.
b) mutações selecionadas pelos antibióticos, que eliminam as
bactérias sensíveis a eles, mas permitem que as resistentes se
multipliquem.
c) mutações causadas pelos antibióticos, para que as bactérias
se adaptem e transmitam essa adaptação a seus descendentes.
d) modificações fisiológicas nas bactérias, para torná-las cada
vez mais fortes e mais agressivas no desenvolvimento da
doença.
e) modificações na sensibilidade das bactérias, ocorridas
depois de passarem um longo tempo sem contato com
antibióticos.
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No Período Permiano, cerca de 250 milhões de anos atrás (250
m.a.a.), os continentes formavam uma única massa de terra
conhecida como Pangeia. O lento e contínuo movimento das placas
tectônicas resultou na separação das placas, de maneira que já no
início do Período Terciário (cerca de 60 m.a.a.), diversos continentes
se encontravam separados uns dos outros.
Uma das consequências dessa separação foi a formação de diferentes
regiões biogeográficas, chamadas biomas. Devido ao isolamento
reprodutivo, as espécies em cada bioma se diferenciaram por
processos evolutivos distintos, novas espécies surgiram, outras se
extinguiram, resultando na atual diversidade biológica do nosso
planeta. A figura ilustra a deriva dos continentes e suas posições
durante um período de 250 milhões de anos.
23. De acordo com o texto, a atual diversidade
biológica do planeta é resultado
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a) da similaridade biológica dos biomas de
diferentes continentes.
b) do cruzamento entre espécies de continentes que
foram separados.
c) do isolamento reprodutivo das espécies resultante
da separação dos continentes.
d) da interação entre indivíduos de uma mesma
espécie antes da separação dos continentes.
e) da taxa de extinções ter sido maior que a de
especiações nos últimos 250 milhões de anos.
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Os ratos Peromyscus polionotus encontram-se distribuídos em ampla
região na América do Norte. A pelagem de ratos dessa espécie varia
do marrom claro até o escuro, sendo que os ratos de uma mesma
população têm coloração muito semelhante. Em geral, a coloração da
pelagem também é muito parecida à cor do solo da região em que se
encontram, que também apresenta a mesma variação de cor,
distribuída ao longo de um gradiente sul norte. Na figura,
encontram-se representadas sete diferentes populações de P.
polionotus. Cada população é representada pela pelagem do rato, por
uma amostra de solo e por sua posição geográfica no mapa.
25. O mecanismo evolutivo envolvido na associação entre cores de
pelagem e de substrato é
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a) a alimentação, pois pigmentos de terra são
absorvidos e alteram a cor da pelagem dos
roedores.
b) o fluxo gênico entre as diferentes populações,
que mantém constante a grande diversidade
interpopulacional.
c) a seleção natural, que, nesse caso, poderia ser
entendida como a sobrevivência diferenciada de
indivíduos com características distintas.
d) a mutação genética, que, em certos ambientes,
como os de solo mais escuro, têm maior ocorrência
e capacidade de alterar significativamente a cor da
pelagem dos animais.
e) a herança de caracteres adquiridos, capacidade
de organismos se adaptarem a diferentes ambientes
e transmitirem suas características genéticas aos
descendentes.
31. Evidências da evolução
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A evolução é um processo lento, gradual
e ramificado
Descendentes
Irradiação
adaptativa
Presente
Passado
Ancestral
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A tirinha mostra que o ser humano, na busca de
atender suas necessidades e de se apropriar dos
espaços,
a) adotou a acomodação evolucionária como forma
de sobrevivência ao se dar conta de suas
deficiências impostas pelo meio ambiente.
b) utilizou o conhecimento e a técnica para criar
equipamentos que lhe permitiram compensar as suas
limitações físicas.
c) levou vantagens em relação aos seres de menor
estatura, por possuir um físico bastante
desenvolvido, que lhe permitia muita agilidade.
d) dispensou o uso da tecnologia por ter um
organismo adaptável aos diferentes tipos de meio
ambiente.
e) sofreu desvantagens em relação a outras
espécies, por utilizar os recursos naturais como
forma de se apropriar dos diferentes espaços.
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Experimentos realizados no século XX demonstraram
que hormônios femininos e mediadores químicos
atuam no comportamento materno de determinados
animais, como cachorros, gatos e ratos, reduzindo o
medo e a ansiedade, o que proporciona maior
habilidade de orientação espacial. Por essa razão,
as fêmeas desses animais abandonam a prole
momentaneamente, a fim de encontrar alimentos, o
que ocorre com facilidade e rapidez. Ainda, são
capazes de encontrar rapidamente o caminho de
volta para proteger os filhotes.
Considerando a situação descrita sob o ponto de
vista da hereditariedade e da evolução biológica, o
comportamento materno decorrente da ação das
substâncias citadas é
36. hereditariedade e da evolução biológica, o comportamento
materno decorrente da ação das substâncias citadas é
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a) transmitido de geração a geração, sendo que indivíduos
portadores dessas características terão mais chance de
sobreviver e deixar descendentes com as mesmas
características.
b) transmitido em intervalos de gerações, alternando
descendentes machos e fêmeas, ou seja, em uma geração
recebem a característica apenas os machos e, na outra
geração, apenas as fêmeas.
c) determinado pela ação direta do ambiente sobre a fêmea
quando ela está no período gestacional, portanto todos os
descendentes receberão as características.
d) determinado pelas fêmeas, na medida em que elas
transmitem o material genético necessário à produção de
hormônios e dos mediadores químicos para sua prole de
fêmeas, durante o período gestacional.
e) determinado após a fecundação, pois os espermatozoides
dos machos transmitem as características para a prole e, ao
nascerem, os indivíduos são selecionados pela ação do
ambiente.
37. R
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Na Região Amazônica, diversas espécies de aves se alimentam da ucuúba
(Virola sebifera), uma árvore que produz frutos com polpa carnosa, vermelha
e nutritiva. Em locais onde essas árvores são abundantes, as aves se alternam
no consumo dos frutos maduros, ao passo que em locais onde elas são
escassas, tucanos-de-papo-branco (Ramphastus tucanos cuvieri) permanecem
forrageando nas árvores por mais tempo. Por serem de grande porte, os
tucanos-de-papo-branco não permitem a aproximação de aves menores, nem
mesmo de outras espécies de tucanos.
Entretanto, um tucano de porte menor (Ramphastus vitellinus Ariel), ao longo
de milhares de anos, apresentou modificação da cor do seu papo, do amarelo
para o branco, de maneira que se tornou semelhante ao seu parente maior.
Isso permite que o tucano menor compartilhe as ucuúbas com a espécie maior
sem ser expulso por ela ou sofrer as agressões normalmente observadas nas
áreas onde a espécie apresenta o papo amarelo.
O fenômeno que envolve as duas espécies de tucano constitui um caso
de
a) mutualismo, pois as duas espécies compartilham os mesmos
recursos.
b) parasitismo, pois a espécie menor consegue se alimentar das
ucuúbas.
c) relação intraespecífica, pois ambas as espécies apresentam
semelhanças físicas.
d) sucessão ecológica, pois a espécie menor está ocupando o espaço
da espécie maior.
e) mimetismo, pois uma espécie está fazendo uso de uma semelhança
física em benefício próprio.
38. Origem da vida
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Evolução gradual de sistemas químicos:
a) Hipótese heterotrófica
b) Hipótese autotrófica
1) Formação de uma atmosfera gasosa
monômeros
Polimerização de monômeros
Individualização de coacervados
redutora
2) Síntese de
3)
4)
e reações
metabólicas rudimentares
5) Desenvolvimento de um mecanismo de replicação
43. Após a fotossíntese
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Impactos ECO
(abióticos)
Sumidouros de oxigênio (oceano)
Oxidação da atmosfera
Formação da camada de ozônio
Impactos EVO (bióticos)
Holocausto do oxigênio
Vias aeróbicas (mais energia)
Formação de radicais livres
Colonização terrestre (ozônio)
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44. Do procarionte ao eucarionteProf. Emanuel
TEORIA AUTOGÊNICA (invaginações)
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45. Do procarionte ao eucarionteProf. Emanuel
Invaginações (autogênica) e SET