O documento descreve os procedimentos e técnicas para restaurações em amálgama, incluindo a trituração, inserção, condensação, brunidura e escultura do material. Ele também discute as causas comuns de falhas em restaurações de amálgama e medidas para preveni-las, como a indicação correta do material e o domínio da técnica restauradora.
Revisão e resumo da disciplina de endodontia, para universitários e profissionais. Bem objetiva e clara. Para quem quiser, existe uma revisão atualizada e modificada 2019. https://pt.slideshare.net/jonathancgr/endodontia-reviso-completa-e-atualizada-2019
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFFabio Robles
Alternativas de cimentação de restaurações indiretas - panorama e possibilidades - raciocínio prévio à escolha e a própria indicação da opção restauradora.
Seminário de Dentística abordando o tema Amálgama Dental.
Dentre os tópicos citados estão o que é o amalgama, composição, classificação, fases das ligas, processo de amalgamação, propriedades (estabilidade dimensional, resistência, creep e corrosão), fatores que afetam o sucesso da restauração e os efeitos colaterais do mercúrio.
Descrição dos sistemas adesivos. Aplicações clínicas dos sistemas adesivos, princípios da adesão nos diferentes substratos dentários, composição dos sistemas adesivos, história, tipos de adesivos.
Revisão e resumo da disciplina de endodontia, para universitários e profissionais. Bem objetiva e clara. Para quem quiser, existe uma revisão atualizada e modificada 2019. https://pt.slideshare.net/jonathancgr/endodontia-reviso-completa-e-atualizada-2019
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFFabio Robles
Alternativas de cimentação de restaurações indiretas - panorama e possibilidades - raciocínio prévio à escolha e a própria indicação da opção restauradora.
Seminário de Dentística abordando o tema Amálgama Dental.
Dentre os tópicos citados estão o que é o amalgama, composição, classificação, fases das ligas, processo de amalgamação, propriedades (estabilidade dimensional, resistência, creep e corrosão), fatores que afetam o sucesso da restauração e os efeitos colaterais do mercúrio.
Descrição dos sistemas adesivos. Aplicações clínicas dos sistemas adesivos, princípios da adesão nos diferentes substratos dentários, composição dos sistemas adesivos, história, tipos de adesivos.
Origem de defeitos superficiais em tarugos de aços ao carbono e de baixa ligaJorge Madias
O trabalho revisa o tema dos defeitos superficiais em tarugos de diversas qualidades de aços ao carbono e de baixa liga obtidos por lingotamento com jato aberto ou válvula submersa e lubrificação com azeite ou pó fluxante.
Utiliza-se a observação visual e mediante microscópio estéreo do defeito; o estudo metalográfico; o estudo das variáveis de processo e equipamento que influem na geração dos defeitos; a análise da bibliografia sobre o problema, a evolução do defeito durante a laminação e a influência no produto laminado.
Entre os defeitos superficiais comuns na produção de tarugos, discute-se a porosidade superficial, as trincas transversais, as depressões e trincas longitudinais, a dupla pele, a escória, etc. Recentemente, também se presta atenção à interação entre qualidade superficial, interna e de forma, visando obter uma casca ou camada chill de espessura importante e uniforme.
A identificação precisa das características dos defeitos facilita a compreensão das causas que os originam, permite a aplicação de medidas corretivas certas, e senta as bases para evitar no futuro a recorrência do problema sob novas condições.
Uma revisão do problema da romboidade no lingotamento contínuo de tarugosJorge Madias
Apesar de que a romboidade é um problema conhecido desde os primeiros tempos do lingotamento de tarugos e blocos, durante a última década na partida de diversas maquinas de concepção moderna esse defeito de forma tem ocorrido com freqüência, exigindo trabalhos de melhora constante para poder minimizá-lo. Neste trabalho é revisada a literatura sobre a romboidade em tarugos e blocos. São discutidas as metodologias de avaliação do defeito e as conseqüências que ele traz na qualidade interna do tarugo e durante a laminação. Os mecanismos propostos para sua formação são revisados. São analisadas experiências industriais recentes
Apresentação forne cer alumina em revestimentos cerâmicosMarcelo Suster
Apresentação feita durante a 7a Edição da Forn&Cer (O Encontro Internacional de Fornecedores e Cerâmicas, promovida pela Aspacer). O trabalho mostra as diferentes possibilidade de aplicação do óxido de alumínio sintético (alumina calcinada) na cadeia produtiva dos revestimentos cerâmica,
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Restaurações em Amálgama
1. Prof. Ms. Guilherme Terra
Disciplina de Dentística operatória básica
RESTAURAÇÕES EM AMÁLGAMA
2. Amálgama
Conceito definido por Black em 1895.
Liga metálica em que um dos componentes é o
mercúrio.
Formato de partículas
Limalha (Partículas irregulares)
Esferoidal
Limalha + Esferoidal
A reação de presa do amálgama é chamada de
cristalização.
3. Restaurações em Amálgama
A restauração em amálgama deve seguir alguns
passos para seu sucesso.
Esses passos podem ser chamados de Tempos
de Cristalização do Amálgama.
5. Trituração
O objetivo da trituração é promover um
maior contato entre a liga e o mercúrio.
O tempo ideal é o mínimo para a formação de
uma massa prateada e brilhante, de máxima
plasticidade numa dada proporção
liga/mercúrio.
7. Trituração manual
É realizada através do
gral e pistilo de vidro
ou metálico.
O excesso de
mercúrio é removido
com um pano de linho
ou de camurça.
8. Trituração mecânica
Amalgamadores são dispositivos mecânicos
que têm a propriedade de misturar o
mercúrio com a liga metálica.
Eles podem ser divididos em duas categorias:
Amalgamadores de proporcionamento automático.
Amalgamadores de cápsulas.
11. Inserção
Deve ser inserido em
pequenas porções com
o auxílio do porta
amálgama.
12. Condensação
Visa o preenchimento da
cavidade e a perfeita
adaptação do amálgama
com as paredes e ângulos.
Visa também a
compactação da massa.
Realizada por um
condensador de
amálgama.
13. Brunidura pré-escultura
Realizada com um
brunidor ovóide ou
esférico, com pressão
firme sobre o
amálgama.
O intuito é remover o
excesso de mercúrio.
14. Escultura
Realizada logo após a brunidura pré-escultura com o
instrumento de Hollemback .
O tempo de trabalho para a escultura pode variar de 3 a 15
minutos dependendo da liga.
Amálgama de cristalização rápida
3 a 6 minutos
Amálgama de cristalização regular
6 a 10 minutos
Amálgama de cristalização lenta
10 a 15 minutos
16. Acabamento e Polimento
Reduz o depósito de placa e prolonga a vida
da restauração.
Corrigi discrepâncias marginais e melhora o
contorno.
Deve ser feito, no mínimo após 48 horas.
17. Acabamento e Polimento
O acabamento
é realizado com
fresas
multilaminadas
de 12 ou 30
lâminas, em
baixa rotação.
18. Acabamento e Polimento
Nas proximais usa-se tiras de lixa.
O polimento deve ser feito com movimentos
intermitentes e sob refrigeração, para evitar o
afloramento de mercúrio.
19. Acabamento e Polimento
O polimento dever ser
iniciado com as pontas
de borracha mais
abrasiva para as menos
abrasivas, em baixa
rotação.
Estas borrachas
abrasivas são
encontrados nas cores
marron (mais abrasiva),
verde e azul;
20. Sequência clínica
Isolamento do campo operatório;
Adaptação do porta matriz (Classe II);
Trituração do amálgama;
O amálgama deve ser colocado num
pote Dapen de vidro;
Acomodar o material e condensar
primeiro nas proximais (Classe II);
22. Sequência clínica
Brunir com
movimentos circulares
e rápidos;
Delimitar a crista
marginal com
explorador (Classe II);
23. Sequência clínica
Esculpir com o Hollemback
apoiando a ponta ativa do
instrumento em dente, seguindo
a inclinação das vertentes;
Aguardar a cristalização inicial;
Brunimento pós-escultura.
25. Falhas das restaurações em
Amálgama
O amálgama apresenta uma vida média de 4-
8 anos e uma vida máxima de 25 anos.
Apesar do excelente desempenho clínico, que
este material apresenta, muitas falhas
poderiam ser evitadas.
26. Tipos de falhas
Manchamento;
Corrosão;
Fratura de corpo e bordo;
Cáries secundárias;
Danos pulpares;
Degradação marginal;
Alterações dimensionais do material.
27. Causas das falhas
Indicação incorreta do material;
Carga mastigatória intensa (Bruxismo);
Profundidade do preparo insuficiente;
Proporção liga metálica/mercúrio incorreta;
29. Causas das falhas
Ausência de cunha e matriz;
Anatomia / escultura inadequada;
Falta de polimento;
Excessos marginais;
Contorno, altura e contatos incorretos.
30. Causas das falhas
56% pelo preparo cavitário incorreto
40% pela técnica incorreta
4% outras causas
31. Prevenção de falhas
Indicação correta do material;
Seguir os princípios gerais do preparo;
Dominar a técnica restauradora;
Manipular corretamente o material;
Regular os aparelhos de acordo com o tipo de liga utilizado;
Utilizar os instrumentos corretos.
32. Indicações
Restaurações da cavidade tipo I, II e V .‰
Pacientes com péssima higiene bucal.
Preenchimento para peças protéticas com infra-
estrutura metálica.
Restaurações subgengivais.
Obturações retrógradas endodônticas.
33. Contra-indicações
Pouco remanescente nas paredes circundantes.
Contato proximal ou oclusal com outros metais.
Pacientes com deficiências renais severas.
Pacientes alérgicos à algum componente da liga.
Crianças abaixo de seis anos de idade?????
Gestantes e lactantes??????