Seminário de Dentística abordando o tema Amálgama Dental.
Dentre os tópicos citados estão o que é o amalgama, composição, classificação, fases das ligas, processo de amalgamação, propriedades (estabilidade dimensional, resistência, creep e corrosão), fatores que afetam o sucesso da restauração e os efeitos colaterais do mercúrio.
Seminário de Dentística abordando o tema Amálgama Dental.
Dentre os tópicos citados estão o que é o amalgama, composição, classificação, fases das ligas, processo de amalgamação, propriedades (estabilidade dimensional, resistência, creep e corrosão), fatores que afetam o sucesso da restauração e os efeitos colaterais do mercúrio.
Composição das Resinas Compostas - Fator C e Contração de Polimerização - Pod...André Milioli Martins
Material complementar do segundo episódio do podcast Arriba Dentista Concursos Públicos, onde discutimos os as características da resina composta mais cobradas nas provas para dentista.
Para assistir o capítulo é só ler o QR Code dentro do material!
Lembrando que o episódio é dividido em quatro partes:
Parte 1: Composição da resina composta
Parte 2: Propriedades da resina composta
Parte 3: Efeitos da contração de polimerização e do fator C
Parte 4: Questões de concurso público sobre os assuntos debatidos no podcast
Bons estudos!
Descrição dos sistemas adesivos. Aplicações clínicas dos sistemas adesivos, princípios da adesão nos diferentes substratos dentários, composição dos sistemas adesivos, história, tipos de adesivos.
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
Parte 1 dos slides usados no vídeo onde falo da nova Classificação das Doenças Periodontais e Peri-Implantares, feita pela AAP no ano de 2018.
Como você verá ao estudar as aulas, as periodontites não são mais divididas em crônica e agressiva. Além disso, surgiram várias subdivisões e alguns termos foram alterados.
Com certeza, esta classificação passará a ser cobrada tanto em concursos públicos quanto em provas de faculdade em um futuro próximo. Vale o estudo.
Para assistir o vídeo onde explico os slides com detalhes, acesse: https://youtu.be/reqZp6oQJ-o
Uma condição importante a ser considerada no projeto de estruturas de concreto armado em ambiente marinho é a corrosão das armaduras de aço-carbono, em razão da presença de íons cloreto. Dentre as diversas formas conhecidas para mitigar a corrosão e prolongar a vida útil da estrutura, cita-se a adequada especificação do concreto e da espessura de cobrimento, a adoção de materiais alternativos às barras de aço-carbono e/ou o emprego de técnicas específicas de proteção das armaduras. Nesse cenário, a zincagem das barras de aço-carbono é considerada uma forma economicamente viável de promover a proteção contra corrosão. Assim, é importante conhecer a resistência à corrosão das barras de aço-carbono zincado, visando prever o seu desempenho. Além disso, para alcançar o melhor desempenho das barras de aço-carbono zincado, devem-se observar algumas condições adequadas de especificação, armazenamento e utilização das barras em campo. O presente trabalho tem como objetivo discutir as condições para que seja obtido o máximo desempenho dessas barras frente à corrosão e apresentar os resultados preliminares de ensaios acelerados de corrosão de barras de aço-carbono com e sem o revestimento de zinco embutidas em concreto. A análise das condições iniciais dos ensaios de desempenho visa suprir uma lacuna verificada na literatura especializada, contribuindo para o entendimento do mecanismo de proteção das barras de aço carbono zincadas.
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
Uma condição importante a ser considerada no projeto de estruturas de concreto armado em ambiente marinho é a corrosão das armaduras de aço-carbono, em razão da presença de íons cloreto. Dentre as diversas formas conhecidas para mitigar a corrosão e prolongar a vida útil da estrutura, cita-se a adequada especificação do concreto e da espessura de cobrimento, a adoção de materiais alternativos às barras de aço-carbono e/ou o emprego de técnicas específicas de proteção das armaduras. Nesse cenário, a zincagem das barras de aço-carbono é considerada uma forma economicamente viável de promover a proteção contra corrosão. Assim, é importante conhecer a resistência à corrosão das barras de aço-carbono zincado, visando prever o seu desempenho. Além disso, para alcançar o melhor desempenho das barras de aço-carbono zincado, devem-se observar algumas condições adequadas de especificação, armazenamento e utilização das barras em campo. O presente trabalho tem como objetivo discutir as condições para que seja obtido o máximo desempenho dessas barras frente à corrosão e apresentar os resultados preliminares de ensaios acelerados de corrosão de barras de aço-carbono com e sem o revestimento de zinco embutidas em concreto. A análise das condições iniciais dos ensaios de desempenho visa suprir uma lacuna verificada na literatura especializada, contribuindo para o entendimento do mecanismo de proteção das barras de aço-carbono zincadas.
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Bons estudos!
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Como você verá ao estudar as aulas, as periodontites não são mais divididas em crônica e agressiva. Além disso, surgiram várias subdivisões e alguns termos foram alterados.
Com certeza, esta classificação passará a ser cobrada tanto em concursos públicos quanto em provas de faculdade em um futuro próximo. Vale o estudo.
Para assistir o vídeo onde explico os slides com detalhes, acesse: https://youtu.be/reqZp6oQJ-o
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Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
2. O QUE É AMÁLGAMA?
Liga metálica com vários elementos processados na forma de finas partículas de pó.
PRATA ZINCO
PÓ
AMÁLGAMAMERCÚRIOESTANHO
LÍQUIDO
COBRE
4. - ↑ Resistência da restauração.
- ↓ Escoamento do amálgama sob forças da mastigação.
- ↑ Expansão de presa.
COMPOSIÇÃO DA LIGA
PRATA (Ag)
5. - Presente em cerca de 25%.
- Facilitar a amalgamação à temperatura ambiente.
- Redução na expansão da Ag.
- Acima de 27%: ↑ Contração e ↓ Resistência/Dureza da liga,
↑ Escoamento
COMPOSIÇÃO DA LIGA
ESTANHO (Sn)
6. - Substitui parcialmente o Ag.
- ↑ resistência.
- ↓ Escoamento e a corrosão.
- Até 6% (ligas convencionais).
- Acima de 6% e até 30% (ligas de alto teor de Cu).
COMPOSIÇÃO DA LIGA
COBRE (Cu)
7. - Agente desoxidante durante a fusão da liga.
- Reduz formação de outros óxidos.
- + de 0,01%: ligas com Zn.
- - de 0,01%; ligas sem Zn.
COMPOSIÇÃO DA LIGA
ZINCO (Zn)
8. Ag3Sn + Hg → Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn7-8Hg
Partículas
originais de
fase gama Y
Mercúrio
Núcleos não
dissolvidos
de fase
gama Y
Núcleos não
dissolvidos
de fase
gama Y
Grãos
formados
de fase
gama 2
Y2
9. Ag3Sn + Hg → Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn7-8Hg
Partículas
originais de
fase gama Y
Mercúrio
Núcleos não
dissolvidos
de fase
gama Y
Núcleos não
dissolvidos
de fase
gama Y
Grãos
formados
de fase
gama 2
Y2
Representa o produto da reação entre a prata (Ag) e o mercúrio (Hg) Gama 2 - γ2 (Sn7-8Hg):
representa o produto da combinação entre o estanho (Sn) e o mercúrio (Hg). Apesar de a
fase gama 1 cristalizar-se primeiro, a velocidade de crescimento é mais rápida e a quantidade
formada destas fases depende da quantidade de mercúrio na reação. As fases de
cristalização gama 1 e gama 2 vão se desenvolvendo e sua formação só termina quando a
quantidade de mercúrio torna-se insuficiente para que a reação possa se processar (Figura 1).
As ligas para amálgama são hoje caracterizadas pela presença na sua composição do
composto Ag3Sn (Sistema prata-estanho - fase γ), juntamente com outros metais
adicionados. Na trituração, quando a liga está sendo misturada com o mercúrio, o
composto Ag3Sn (representando neste caso todos os constituintes da liga) absorve o
mercúrio e com ele reage, produzindo duas fases de cristalização: gama 1(γ1) e gama 2(γ2).
12. FORMA DA PARTÍCULA DA LIGA
PARTÍCULAS IRREGULARES / USINADAS / LIMALHA
Figura 3. Fotomicrografia das partículas esferoidais.
PARTÍCULAS ESFEROIDAIS
Figura 2. Fotomicrografia das partículas de limalha.
13. CONTEÚDO DE COBRE
COM BAIXO CONTEÚDO DE COBRE
COM ALTO CONTEÚDO DE COBRE
< 6% de Cobre em peso
> 6% de Cobre em peso
Ligas de fase dispersa Ligas de composição única
14. CONTEÚDO DE ZINCO
LIGAS SEM ZINCO
LIGAS COM ZINCO
≤0,01% de Zinco em peso
> 0,01% de Zinco em peso
EXPANSÃO TARDIA
15. PROPRIEDADES
PLASTICIDADE E TEMPO DE TRABALHO
• Permite o contato íntimo entre o material e as paredes da cavidade;
ALTERAÇÃO DIMENSIONAL
• Permite o contato íntimo entre o material e as paredes da cavidade;
• Selamento hermético da cavidade;
RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO
• Alta resistência a compressão;
• Suporta altas cargas mastigatórias;
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
• Baixa resistência a tração;
• Requer preparos cavitários que minimizem este tipo de esforço;
MÓDULO DE ELASTICIDADE
• Auto-selamento
• Corrosão excessiva= Porosidades. Menor resistência e liberação de íons.
16. VANTAGENS
• Baixo custo
• Longevidade
• Baixo desgaste
• Adaptação às paredes
• Auto selamento marginal
• Resistência à esforços mastigatórios
DESVANTAGENS
• Estética
• Não há adesão
• Condutabilidade térmica
• Possível toxicidade com o Hg
• Valamento do ângulo cavosuperficial
19. PROBLEMAS CLÍNICOS RELACIONADOS
AO PREPARO CAVITÁRIO
FRATURA DE BORDA
FRATURA DE CORPO
FRATURA DE ÍSTMO
DESLOCAMENTO PROXIMAL
FRATURA DA CRISTA MARGINAL
FRATURA DO DENTE
20. • Ângulos internos da cavidade arredondados (diminuir tensão)
• Base maior que o corpo
• Paredes planas
• Espessura mínima de 1,5mm
• Ângulo cavossuperficial reto, bem definido e sem bisel
• Paredes circundantes mesial e distal paralelas e levemente divergentes
• Vestibular e palatina/lingual convergentes para oclusal
• Brocas 245 e 246
• Esmalte sem suporte dentinário deve ser removido
CARACTERÍSTICAS DO PREPARO PARA AMÁLGAMA
MONDELLI, 2003
Ângulo Cavo-Superficial definido
Após finalizar o preparo, limpar a cavidade e
avaliar a necessidade de proteção do complexo dentinho pulpar
21. APLICAÇÃO DO AGENTE SELADOR
- Verniz cavitário
MANIPULAÇÃO DO AMÁLGAMA
- Amalgamador por 10 segundos
- Aplicar amálgama com porta amálgama
CONDENSAÇÃO
- Preenchimento da cavidade, compactação do material na cavidade, requisitos
biomecânicos
- Sempre em excesso
BRUNIDURA PRÉ ESCULTURA
- Definição de sulcos e fissuras
ESCULTURA
- Amálgama com leve resistência, sulcos pouco profundos, em região de fóssulas sempre
mais material
BRUNIDURA PÓS ESCULTURA
- Diminuir a porosidade, melhor adaptação marginal na cavidade
TÉCNICA RESTAURADORA
22. SUPERFÍCIES OCLUSAIS - Brocas multilaminadas (em baixa rotação)
ACABAMENTO E POLIMENTO
APÓS 24H
23. SUPERFÍCIES OCLUSAIS - Brocas multilaminadas (em baixa rotação)
FACES LIVRES – Discos abrasivos
ACABAMENTO E POLIMENTO
APÓS 24H
24. Reestabelecendo os detalhes do dente, não reduzindo tanto a espessura
do material e ameace a integridade estrutural da restauração
SUPERFÍCIES OCLUSAIS - Brocas multilaminadas (em baixa rotação)
FACES LIVRES – Discos abrasivos
FACES PROXIMAIS – Tiras de lixa metálicas
ACABAMENTO E POLIMENTO
APÓS 24H
26. • Corrigir a oclusão quando necessário (as vezes só se consegue
fazer isso com as brocas multilaminadas);
• Refinar escultura;
• Eliminar rugosidades (diminui retenção de placa);
• Regularizar bordas da restauração;
• Aumentar a resistência do amálgama a corrosão em virtude da
remoção da camada superficial que contém mercúrio.
FUNÇÕES DO ACABAMENTO E POLIMENTO
27. 1. ACESSO A LESÃO CARIOSA
2. PREPARO CAVITÁRIO PARA AMÁLGAMA
3. SE NECESSÁRIO, REALIZAR PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINOPULPAR
4. MANIPULAÇÃO DO MATERIAL E INSERÇÃO NA CAVIDADE
5. ACABAMENTO E POLIMENTO
RECAPITULANDO...
PARA RESTAURAÇÃO CLASSE I COM AMÁLGAMA
28. MONDELLI, J – Proteção do Complexo dentinopulpar. 1ª ed, São
Paulo:Artes Médicas: Série EAP – APCD, 1998. 316p.
CRAIG, R.G.; POWERS, J.M. – Materiais Dentários Restauradores. São
Paulo: Santos, 2004. 704p.
Ligas para Restaurações de Amálgama Versão 1.0 de 2003
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS