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Resenha (resumo para avaliação individual) do texto indicado para a 8ª.
Aula - dia 04 de Outubro de 2011 - deste 2º. Semestre desta disciplina
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Antonio Thomaz Pacheco Lessa Neto
Aluno EFETIVO Mestrado Administração PUC-SP
E-mail: tplessa@ig.com.br
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Raymond Quivy e Luc Van Campenhoudt
Portugal: Gradiva, 2005, 4ª. ed., 282p.
Título Original Francês: Manual de recherche en sciences sociales
Tradução: João Minhoto Marques, Maria Amália Mendes e Maria Carvalho
Revisão científica: Rui Santos – Departamento de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa
Texto: Terceira Etapa – A Problemática (p. 89-106)
O livro inicia-se com o Índice (p. 5-10) da obra, seguido por um Prefácio à 2ª. edição (p. 11-12)
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(p. 89-106) que é o foco deste trabalho.
Esta parte inicia-se com a seção denominada OBJETIVOS (p. 89-90) e nos explica que a problemática,
em si, nada mais é do que:
 “a abordagem ou a perspectiva teórica que decidimos adotar para tratarmos o problema
formulado pela pergunta de partida”;
 “uma maneira de interrogar os fenômenos estudados”;
 “uma etapa-charneira de investigação entre a ruptura e a construção”.
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trata-se de uma operação normalmente realizada em dois (2) momentos distintos:
 1º. momento: devemos explorar as leituras e as várias entrevistas, não esquecendo também de
fazermos o devido balanço dos diferentes aspectos do problema que foram evidenciados durante a
investigação, ou , descrevendo de outra maneira, consistiria em: fazermos o balanço das
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diferentes problemáticas possíveis, elucidarmos os respectivos pressupostos, compará-los e,
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 2º. Momento: podemos escolher e construir a nossa própria problemática, mas devemos elaborá-
la de forma progressiva em função da dinâmica própria do trabalho de investigação e não
esquecendo de sempre apoiar-se nesse confronto crítico das diversas perspectivas que se afiguram
possíveis. Do ponto de vista prático, equivaleria a formular os principais pontos de referência
teóricos da nossa investigação: a pergunta que estrutura finalmente o trabalho, os conceitos
fundamentais e as idéias gerais que inspirarão a análise.
Em seguida temos o primeiro tópico do texto com o título de 1. DOIS EXEMPLOS DE CONCEPÇÃO
DE UMA PROBLEMÁTICA (p. 90-96), onde os autores já iniciam com o sub-tópico chamado 1.1. O
SUÍCIDIO (p. 90-91) e nos lembram o trabalho de Durkheim que “consegue encarar seu objeto de
investigação de uma forma que sai decididamente dos caminhos já percorridos”. Explicando melhor,
enquanto o suicídio era concebido como o resultado de um processo de desestruturação psicológica, que
poderia estar ligado a um sentimento opressivo de culpa, Durkheim via o sintoma e o produto de um
enfraquecimento da coesão da sociedade, cujos membros tornaram-se menos solidários e mais
individualistas. Nesta obra de Durkheim, reencontram-se os dois tempos da elaboração de uma
problemática, mesmo que os dois últimos ainda possam confundir-se. Além disso, ao fazer o balanço das
informações obtidas através da sua exploração das estatísticas, o próprio Durkheim verificou a existência
de regularidades acerca das quais intuiu que o suicídio tinha não somente uma dimensão individual, mas
também uma dimensão social. Logo, concluímos que este exemplo do suicídio tem a vantagem de nos
revelar, nitidamente, que a tal concepção de uma problemática equivale, sem dúvida, a elaboração de uma
nova forma de se encarar um problema e de se propor uma resposta original à uma pergunta de partida.
Logo depois encontramos o segundo sub-tópico - o 1.2. O ENSINO (p. 92-96) contendo o destaque dos
autores sobre a forma de abordagem deste tipo de tema ter evoluído de maneira considerável ao longo
destas últimas décadas. Começa com a sua função de aprendizagem ou de formação o interesse, passa
então para aquilo que vários investigadores passaram a estudar e que se chamou a função de reprodução
ideológica e também chega a abordar – depois que a escola deixou de deter o monopólio da difusão dos
conhecimentos – a perspectiva de novos projetos para a solução deste problema tendo em conta as
complementaridades e até mesmo colisões entre a influência da escola e a de outras fontes de informação
(como a televisão, jornais e mais recentemente a febre das redes sociais na Internet). Assim sendo,
podemos dizer que “elaborar esta problemática equivaleria a formular o quadro teórico e os conceitos
que permitem conceber os resultados escolares, já não como insucessos pessoais, mas como informações
úteis sobre as aptidões, isto é, como indicadores que contribuem para uma redistribuição objetiva e ótima
dos jovens por funções úteis e que lhes sejam adequadas”.
Dando continuidade, temos agora o segundo tópico 2. OS DOIS MOVIMENTOS DE UMA
PROBLEMÁTICA (p. 96-104) que já começa com o primeiro sub-tópico intitulado 2.1. O PRIMEIRO
MOMENTO: FAZER O BALANÇO E ELUCIDAR AS PROBLEMÁTICAS POSSÍVEIS ( p.96-100)
e já passa então ao segundo sub-tópico - 2.2. O SEGUNDO MOMENTO: ATRIBUIR-SE UMA
PROBLEMÁTICA (p.100-104) – onde os autores nos obrigam, como investigadores,
Logo depois os autores nos apresentam um RESUMO DA TERCEIRA ETAPA – A PROBLEMÁTICA
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4
APLICAÇÃO No. 8 – A ESCOLHA E A EXPLICITAÇÃO DE UMA PROBLEMÁTICA (p. 105-106)
onde nos apresentam um exercício que consiste em aplicar à nossa investigação as operações relativas à
construção de uma problemática.

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Resenha 8a.aula 04 10-11 quivy 3a.etapa v1

  • 1. 1 TTRRAABBAALLHHOO SSEEMMAANNAALL DDAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA << MMEETTOODDOOLLOOGGIIAA DDAA PPEESSQQUUIISSAA AAPPLLIICCAADDAA ÀÀ AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO >> Resenha (resumo para avaliação individual) do texto indicado para a 8ª. Aula - dia 04 de Outubro de 2011 - deste 2º. Semestre desta disciplina (ministrada toda 3ª. Feira). ALUNO: Antonio Thomaz Pacheco Lessa Neto
  • 2. 2 Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração PUC-SP Professor Dr. Luciano Antonio Prates Junqueira RESENHAS – METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO Antonio Thomaz Pacheco Lessa Neto Texto da 8ª. AULA (04/10/11) – Terceira Etapa – A Problemática Conteúdo da AULA – Pesquisa em Administração, Projeto de Pesquisa – Exploração; Problema Por Antonio Thomaz Pacheco Lessa Neto Aluno EFETIVO Mestrado Administração PUC-SP E-mail: tplessa@ig.com.br Livro: MANUAL DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS Raymond Quivy e Luc Van Campenhoudt Portugal: Gradiva, 2005, 4ª. ed., 282p. Título Original Francês: Manual de recherche en sciences sociales Tradução: João Minhoto Marques, Maria Amália Mendes e Maria Carvalho Revisão científica: Rui Santos – Departamento de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa Texto: Terceira Etapa – A Problemática (p. 89-106) O livro inicia-se com o Índice (p. 5-10) da obra, seguido por um Prefácio à 2ª. edição (p. 11-12) elaborado pelos próprios autores, passando então pela seção intitulada Objectivos e Procedimento (p. 13-28), que segue para a Primeira Etapa – A Pergunta de Partida (p. 31-46), chegando depois à Segunda Etapa – A Exploração (p. 49-86) e finalmente aborda a Terceira Etapa – A Problemática (p. 89-106) que é o foco deste trabalho. Esta parte inicia-se com a seção denominada OBJETIVOS (p. 89-90) e nos explica que a problemática, em si, nada mais é do que:  “a abordagem ou a perspectiva teórica que decidimos adotar para tratarmos o problema formulado pela pergunta de partida”;  “uma maneira de interrogar os fenômenos estudados”;  “uma etapa-charneira de investigação entre a ruptura e a construção”. Ainda nesta mesma seção aprendemos que a elaboração de uma problemática – ou da problematização - trata-se de uma operação normalmente realizada em dois (2) momentos distintos:  1º. momento: devemos explorar as leituras e as várias entrevistas, não esquecendo também de fazermos o devido balanço dos diferentes aspectos do problema que foram evidenciados durante a investigação, ou , descrevendo de outra maneira, consistiria em: fazermos o balanço das
  • 3. 3 diferentes problemáticas possíveis, elucidarmos os respectivos pressupostos, compará-los e, finalmente, refletirmos sobre suas implicações metodológicas;  2º. Momento: podemos escolher e construir a nossa própria problemática, mas devemos elaborá- la de forma progressiva em função da dinâmica própria do trabalho de investigação e não esquecendo de sempre apoiar-se nesse confronto crítico das diversas perspectivas que se afiguram possíveis. Do ponto de vista prático, equivaleria a formular os principais pontos de referência teóricos da nossa investigação: a pergunta que estrutura finalmente o trabalho, os conceitos fundamentais e as idéias gerais que inspirarão a análise. Em seguida temos o primeiro tópico do texto com o título de 1. DOIS EXEMPLOS DE CONCEPÇÃO DE UMA PROBLEMÁTICA (p. 90-96), onde os autores já iniciam com o sub-tópico chamado 1.1. O SUÍCIDIO (p. 90-91) e nos lembram o trabalho de Durkheim que “consegue encarar seu objeto de investigação de uma forma que sai decididamente dos caminhos já percorridos”. Explicando melhor, enquanto o suicídio era concebido como o resultado de um processo de desestruturação psicológica, que poderia estar ligado a um sentimento opressivo de culpa, Durkheim via o sintoma e o produto de um enfraquecimento da coesão da sociedade, cujos membros tornaram-se menos solidários e mais individualistas. Nesta obra de Durkheim, reencontram-se os dois tempos da elaboração de uma problemática, mesmo que os dois últimos ainda possam confundir-se. Além disso, ao fazer o balanço das informações obtidas através da sua exploração das estatísticas, o próprio Durkheim verificou a existência de regularidades acerca das quais intuiu que o suicídio tinha não somente uma dimensão individual, mas também uma dimensão social. Logo, concluímos que este exemplo do suicídio tem a vantagem de nos revelar, nitidamente, que a tal concepção de uma problemática equivale, sem dúvida, a elaboração de uma nova forma de se encarar um problema e de se propor uma resposta original à uma pergunta de partida. Logo depois encontramos o segundo sub-tópico - o 1.2. O ENSINO (p. 92-96) contendo o destaque dos autores sobre a forma de abordagem deste tipo de tema ter evoluído de maneira considerável ao longo destas últimas décadas. Começa com a sua função de aprendizagem ou de formação o interesse, passa então para aquilo que vários investigadores passaram a estudar e que se chamou a função de reprodução ideológica e também chega a abordar – depois que a escola deixou de deter o monopólio da difusão dos conhecimentos – a perspectiva de novos projetos para a solução deste problema tendo em conta as complementaridades e até mesmo colisões entre a influência da escola e a de outras fontes de informação (como a televisão, jornais e mais recentemente a febre das redes sociais na Internet). Assim sendo, podemos dizer que “elaborar esta problemática equivaleria a formular o quadro teórico e os conceitos que permitem conceber os resultados escolares, já não como insucessos pessoais, mas como informações úteis sobre as aptidões, isto é, como indicadores que contribuem para uma redistribuição objetiva e ótima dos jovens por funções úteis e que lhes sejam adequadas”. Dando continuidade, temos agora o segundo tópico 2. OS DOIS MOVIMENTOS DE UMA PROBLEMÁTICA (p. 96-104) que já começa com o primeiro sub-tópico intitulado 2.1. O PRIMEIRO MOMENTO: FAZER O BALANÇO E ELUCIDAR AS PROBLEMÁTICAS POSSÍVEIS ( p.96-100) e já passa então ao segundo sub-tópico - 2.2. O SEGUNDO MOMENTO: ATRIBUIR-SE UMA PROBLEMÁTICA (p.100-104) – onde os autores nos obrigam, como investigadores, Logo depois os autores nos apresentam um RESUMO DA TERCEIRA ETAPA – A PROBLEMÁTICA (p. 104-105) e em seguida já finalizam esta referida parte com a parte intitulada TRABALHO DE
  • 4. 4 APLICAÇÃO No. 8 – A ESCOLHA E A EXPLICITAÇÃO DE UMA PROBLEMÁTICA (p. 105-106) onde nos apresentam um exercício que consiste em aplicar à nossa investigação as operações relativas à construção de uma problemática.