O documento discute vários conceitos relacionados à composição fotográfica e representação do espaço, incluindo a regra dos terços, diferentes tipos de planos (geral, médio, close-up, detalhe), ângulos de câmera (alta, baixa, normal) e o uso do zoom. Também fornece dicas para fotografar pôr-do-sol e monumentos históricos.
Aula: Introdução à linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
Aula: Introdução à linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
Sugestões de atividades práticas sobre Arte MedievalAndrea Dressler
Essa apresentação foi feita para inspirar meus alunos com sugestões de atividades práticas sobre o tema trabalhado nas minhas aulas de Artes: Arte na Idade Média
Como fazer uso dos elementos visuais, ou informações visuais, como forma criativa de se expressar na fotografia. Aula do prof. Oswaldo Hernandez, professor da Universidade Metodista de São Paulo.
Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)Juliana Lofego
Apresentação do livro de Martine Joly, Introducão à análise da imagem, realizada no dia 02/05/11 como avaliação parcial na disciplina Introdução à Análise do Discurso (prof. Inesita Araújo). PPGICS/ICICT/Fiocruz.
Características fundamentais da linguagem audiovisualThiago Assumpção
Aula: Características fundamentais da linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
Portfólio de Técnicas e Processos Artísticos IZimaldo Melo
Portfólio de desenhos produzidos na disciplina Técnicas e Processos Artísticos I do Curso de Bacharelado em Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
Orientador: Prof. Antonio Carlos Portela
Sugestões de atividades práticas sobre Arte MedievalAndrea Dressler
Essa apresentação foi feita para inspirar meus alunos com sugestões de atividades práticas sobre o tema trabalhado nas minhas aulas de Artes: Arte na Idade Média
Como fazer uso dos elementos visuais, ou informações visuais, como forma criativa de se expressar na fotografia. Aula do prof. Oswaldo Hernandez, professor da Universidade Metodista de São Paulo.
Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)Juliana Lofego
Apresentação do livro de Martine Joly, Introducão à análise da imagem, realizada no dia 02/05/11 como avaliação parcial na disciplina Introdução à Análise do Discurso (prof. Inesita Araújo). PPGICS/ICICT/Fiocruz.
Características fundamentais da linguagem audiovisualThiago Assumpção
Aula: Características fundamentais da linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
Portfólio de Técnicas e Processos Artísticos IZimaldo Melo
Portfólio de desenhos produzidos na disciplina Técnicas e Processos Artísticos I do Curso de Bacharelado em Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
Orientador: Prof. Antonio Carlos Portela
Slides da oficina "Design para quem não é Designer", ministrada durante a Semana do Calouro 2015 do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará (UFPA), e teve como objetivo mostrar os diversos caminhos criativos do design gráfico nas duas habilitações (Publicidade e Jornalismo), por meio de noções básicas de algumas técnicas e recursos de planejamento visual e direção de arte. Pretendeu-se apresentar, de forma simples e didática, formas mais harmônicas e compreensíveis da comunicação visual.
Material preparado para a 2ª aula de introdução a fotografia digital no curso de capacitação dos professores da rede municipal de ensino. Professora Elizete Arantes
Coletânea de conceitos sobre design. Diversos autores tratam das características que o design possuí, incluindo sua interdisciplinaridade e áreas de atuação.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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2. Espaço da representação A representação do espaço é uma modelização do real. No caso da fotografia, devemos estar conscientes que a imagem obtida é sempre o resultado de uma operação de recorte do continuum espacial, uma seleção que, consciente ou inconscientemente, responde sempre aos interesses do fotógrafo. É no espaço da representação, enquanto dimensão coadjuvante e estrutural, que tem lugar o desdobramento dos elementos plásticos e as técnicas compositivas que examinámos até ao momento. A inclusão de um sub-tópico dedicado ao exame do espaço da representação deve-nos ajudar a definir como é o espaço que constrói a fotografia que analisamos, desde as suas variáveis mais materiais até às suas implicações mais filosóficas.
3.
4. todo o ato fotográfico implica “ uma tomada de vista ou olhar na imagem ” , quer dizer, um gesto de corte. Philippe Dubois
5. Campo/Fora de campo O campo fotográfico define-se como o espaço representado na materialidade da imagem, e que constitui a expressão plena do espaço da representação fotográfica. Mas a compreensão e interpretação do campo visual pressupõe sempre a existência de um fora de campo, que se lhe supõe contíguo e que o sustenta. Sem dúvida, o fora de campo e a ausência são elementos estruturais de uma interpretação ou leitura da representação fotográfica, como sucede no terreno da representação fílmica.
6. Campo/Fora de campo As formas de representação do fora de campo em fotografia e as suas significações podem ser muito variadas. A representação fotográfica dominante, que poderíamos relacionar com o paradigma de representação clássico, caracteriza-se por oferecer um campo visual fragmentário, mas que oculta, ao mesmo tempo, a sua natureza descontínua, mediante um apagamento das marcas enunciativas para que o espectador não perceba a natureza artificial da construção visual. O paradigma clássico baseia-se na construção de uma impressão de realidade, mais acentuada ainda que noutros meios audiovisuais como o cinema e o vídeo. Independentemente de outras reflexões, torna-se evidente que os objetos ou personagens no campo podem “ apontar ” para o fora de campo, com o que se obtém uma complicação de ambos por contiguidade; mas, sobretudo, espelhos, sombras, etc. são elementos que inscrevem diretamente o fora de campo no campo.
7. Aberto/Fechado Este par de conceitos não se refere somente à dimensão física ou material da representação. A representação de um espaço aberto tem uma série de implicações no que respeita às determinações que este contém relativamente ao sujeito ou objeto fotografado, e também com o tipo de relação de fruição que a imagem promove no espectador. O mesmo sucede com os espaços fechados.
8. Interior/Exterior Este par de conceitos não se refere somente à dimensão física ou material da representação. A representação de um espaço interior tem uma série de implicações no que respeita às determinações que este contém relativamente ao sujeito ou objeto fotografado, e também com o tipo de relação de fruição que a imagem promove no espectador. O mesmo sucede com os espaços exteriores.
9. Concreto/Abstracto Este par de conceitos não se refere somente à dimensão física ou material da representação. A representação de um espaço concreto tem uma série de implicações no que respeita às determinações que este contém relativamente ao sujeito ou objeto fotografado, e também com o tipo de relação de fruição que a imagem promove no espectador. O mesmo sucede com os espaços abstratos. Os efeitos metafóricos que a representação de um ou outro tipo de espaço supõe.
10. Profundo/Plano No estudo do sistema compositivo temos feito referência à importância da perspectiva e da profundidade de campo na construção do espaço da representação. Neste nível de análise, trata-se de avaliar em que medida a representação plana do espaço corresponde a um olhar mais estandardizado ou normalizado como o classicismo, em confronto com a representação em profundidade, mais próxima da configuração plástica barroca.
11. Habitabilidade Segundo o grau de abstração da imagem, torna-se mais ou menos fácil que o espaço possa ser habitável pelo espectador. A habitabilidade faz referência ao tipo de implicação que a representação fotográfica promove na operação de leitura da imagem. Deste modo, a habitabilidade em função da identificação ou distanciamento, atua como forças centrípeta e centrifuga, que o espaço sugira ao espectador. A caracterização de um espaço como espaço simbólico produz-se quando a representação fotográfica se afasta da vocação indicial da fotografia, enquanto marca do real. Santos Zunzunegui assinala, a propósito da fotografia de paisagem, que uma paisagem será indicial “ quando nela predomine a sua dimensão constatativa ” , enquanto que uma paisagem fotografada será considerada “ simbolista ou simbólica ” , “ na medida em que o fundamental da sua estratégia significativa coloque o visível ao serviço do não visível ” (p. 145). Se em alguns fotógrafos David Kinsey ou Timothy O ’ Sullivan a fotografia de paisagem tem um valor testemunhal, em Ansel Adams todo o trabalho parece dirigir-se para “ a construção de uma visão substancialmente estética do mundo e das coisas ” . Em Adams, a poética indicialista é substituída por “ um trabalhado jogo luminoso que estende pontes entre a cascata, o rio e o arco-íris criando uma emotiva sensibilidade dramática ante a luz ” (p. 152). De facto, o espaço simbólico de que vimos falando poderia considerar-se como um espaço subjectivo, em termos estritamente semânticos. O reconhecimento de uma poética simbólica é algo que dependerá do sujeito que realize a análise, já que na operação de leitura o que irrompe é também a própria experiência subjectiva do intérprete.
12. Enceneção O dispositivo fotográfico não pode ser entendido como uma mero agente reprodutor, mas antes como um meio desenhado para produzir determinados efeitos, isto é, a impressão de realidade, entre outros. Neste sentido, a imagem fotográfica não é estranha a uma ação deliberada de enunciação textual, a uma encenação que transporta uma ideologia concreta e que qualquer análise não pode ignorar.
13. Outros Este espaço fica reservado para a inclusão de outros conceitos que possam estar relacionados com o nível compositivo da análise da fotografia. Permanece aberto ad libitum ao analista ou estudioso da imagem.