Este documento discute os elementos da perspectiva e seus tipos. Ele descreve a linha do horizonte, ponto de vista, ponto de fuga e linhas de fuga como os elementos da perspectiva que determinam a visão do espectador. Ele também explica os tipos de perspectiva, incluindo perspectiva paralela, oblíqua, aérea e de esgoto.
O documento apresenta diversas imagens de texturas naturais e artificiais e explica técnicas para representar texturas em desenhos e pinturas, como salpicado, frotagem, estampado e colagem.
O documento discute os conceitos básicos de ponto, linha e plano na representação gráfica de vestuário. Explica que pontos juntos criam ilusão de tom ou cor, e que linhas são formadas por infinitos pontos em movimento. Também descreve propriedades de linhas como posição, traçado e direção, e como elas formam dinâmica espacial ao se reunirem. Por fim, menciona atividades propostas como criação de tiras com pontos e hachuras.
Este documento descreve os elementos e tipos de perspectiva utilizados na representação artística do espaço. A perspectiva cria a ilusão de profundidade usando linhas convergentes. Os elementos chave são a linha do horizonte, ponto de vista e linhas de fuga convergindo para um ou mais pontos de fuga. Há três tipos de perspectiva - paralela (um ponto de fuga), oblíqua (dois pontos) e aérea (três pontos), dependendo da posição do objeto em relação ao observador.
O documento discute os conceitos fundamentais da perspectiva, incluindo: 1) A definição e efeitos visuais das linhas convergentes na perspectiva; 2) Os quatro elementos essenciais da perspectiva - linha do horizonte, ponto de vista, ponto de fuga e linhas de fuga; 3) Os quatro tipos de perspectiva - paralela, oblíqua, aérea e de esgoto.
O documento descreve os elementos básicos do desenho, incluindo ponto, linha, plano, forma, luz e sombra e proporção. Ele também discute ferramentas de desenho como lápis, escala de tonalidades e outros instrumentos como canetas e pincéis.
O documento discute os dez elementos básicos da composição visual: ponto, linha, forma, direção, tom, cor, texturas, dimensão, escala e movimento. Explica cada um destes elementos, suas características e como influenciam a composição de uma obra.
O documento descreve a evolução da fotografia desde a câmara escura até as primeiras fotografias de Niépce e Wedgwood no século 18. Também discute princípios técnicos como exposição, profundidade de campo e iluminação, e fornece sete recomendações para melhorar a fotografia.
O documento discute a linha como elemento gráfico fundamental, definindo-a como um ponto em movimento e descrevendo suas propriedades como reta, curva, grossa, fina. Explora como as linhas criam movimento, dinamismo e sensações, e como artistas como Miró, Kandinsky e Lichtenstein usaram diferentes tipos de linhas em suas obras.
O documento apresenta diversas imagens de texturas naturais e artificiais e explica técnicas para representar texturas em desenhos e pinturas, como salpicado, frotagem, estampado e colagem.
O documento discute os conceitos básicos de ponto, linha e plano na representação gráfica de vestuário. Explica que pontos juntos criam ilusão de tom ou cor, e que linhas são formadas por infinitos pontos em movimento. Também descreve propriedades de linhas como posição, traçado e direção, e como elas formam dinâmica espacial ao se reunirem. Por fim, menciona atividades propostas como criação de tiras com pontos e hachuras.
Este documento descreve os elementos e tipos de perspectiva utilizados na representação artística do espaço. A perspectiva cria a ilusão de profundidade usando linhas convergentes. Os elementos chave são a linha do horizonte, ponto de vista e linhas de fuga convergindo para um ou mais pontos de fuga. Há três tipos de perspectiva - paralela (um ponto de fuga), oblíqua (dois pontos) e aérea (três pontos), dependendo da posição do objeto em relação ao observador.
O documento discute os conceitos fundamentais da perspectiva, incluindo: 1) A definição e efeitos visuais das linhas convergentes na perspectiva; 2) Os quatro elementos essenciais da perspectiva - linha do horizonte, ponto de vista, ponto de fuga e linhas de fuga; 3) Os quatro tipos de perspectiva - paralela, oblíqua, aérea e de esgoto.
O documento descreve os elementos básicos do desenho, incluindo ponto, linha, plano, forma, luz e sombra e proporção. Ele também discute ferramentas de desenho como lápis, escala de tonalidades e outros instrumentos como canetas e pincéis.
O documento discute os dez elementos básicos da composição visual: ponto, linha, forma, direção, tom, cor, texturas, dimensão, escala e movimento. Explica cada um destes elementos, suas características e como influenciam a composição de uma obra.
O documento descreve a evolução da fotografia desde a câmara escura até as primeiras fotografias de Niépce e Wedgwood no século 18. Também discute princípios técnicos como exposição, profundidade de campo e iluminação, e fornece sete recomendações para melhorar a fotografia.
O documento discute a linha como elemento gráfico fundamental, definindo-a como um ponto em movimento e descrevendo suas propriedades como reta, curva, grossa, fina. Explora como as linhas criam movimento, dinamismo e sensações, e como artistas como Miró, Kandinsky e Lichtenstein usaram diferentes tipos de linhas em suas obras.
Este documento discute a importância do rosto humano na identidade e expressão. O rosto é o espelho da alma e usa elementos como olhos, boca e sobrancelhas para expressar emoções. Artistas historicamente usaram um cânone para representar proporções ideais do rosto, dividindo-o em seções para facilitar retratos realistas.
LINGUAGEM VISUAL | ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO VISUALAndrea Dalforno
O documento apresenta os 11 elementos visuais básicos da linguagem visual - ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, escala, dimensão e movimento. Explica cada um destes elementos com exemplos de como são usados na comunicação visual e na criação de obras de arte.
O documento discute os elementos básicos da comunicação visual, incluindo ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, dimensão, escala e movimento. Estes elementos podem ser usados intencionalmente no design para transmitir significados e influenciar o público. Um bom entendimento destes conceitos permite criar projetos visuais mais efetivos.
Apresentação para aulas de Arte do 6º ano sobre cor. Conteúdo: cor, cor luz, decomposição da cor, cor pigmento, cores primárias, cores secundárias, cores quentes e frias e cores neutras.
O documento discute as artes visuais e seus principais elementos visuais. As artes visuais incluem desenho, pintura, gravura, fotografia e cinema, além de escultura, arquitetura, moda e paisagismo. Os elementos visuais fundamentais são ponto, linha, figura, textura e cor, que podem ser combinados de diferentes maneiras para criar imagens.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da arte dividida em várias etapas, desde a Pré-História até a arte contemporânea. Ele descreve os principais estilos, características e acontecimentos históricos de cada período, incluindo a arte do Egito Antigo, da Grécia Antiga, da Roma Antiga, do período Românico, Gótico, Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Impressionismo, Pós-Impressionismo e arte moderna e contemporânea.
O documento discute os conceitos de comunicação visual e linguagem não verbal. Explica que a comunicação visual envolve organizar mensagens através de signos visuais como imagens e gestos que constituem um código. Apresenta diferentes tipos de signos visuais como índices, sinais, símbolos e ícones. Também discute o uso da cor na comunicação para reforçar o significado da mensagem.
O documento descreve o que é um cartaz, seus elementos essenciais e funções. Explica que um cartaz é composto por imagem e texto curto com o objetivo de atrair a atenção e transmitir uma mensagem de forma rápida. Também discute os tipos de cartazes, composição visual, público-alvo e outros aspectos importantes na criação de um cartaz eficaz.
O documento é uma prova de avaliação de arte grega contendo 20 questões sobre características da arte grega como escultura, pintura, arquitetura e períodos. As questões abordam tópicos como as ordens arquitetônicas, principais obras, influência da mitologia e busca pela perfeição formal na representação humana.
Slides sobre Escultura (simples) para o 9º anoCristina Ramos
Este documento descreve o que é escultura, suas características e técnicas. A escultura envolve a criação de objetos artísticos em três dimensões usando materiais como argila, bronze e pedra. Técnicas como cinzelamento, modelagem e fundição são usadas para dar forma à obra, que pode representar pessoas, objetos ou formas abstratas.
O documento discute os elementos fundamentais da linguagem visual, como ponto, linha, plano, volume e cor. Esses elementos podem ser combinados de diferentes formas para expressar ideias e comunicar mensagens de maneira não-verbal. A compreensão desses elementos e de como eles se relacionam é essencial para o design gráfico.
O documento discute os elementos básicos da linguagem visual, incluindo linha, forma, cor e textura. A linha é um elemento essencial do desenho e pode ser classificada de várias maneiras. A forma descreve complexidade e é composta por formas básicas. A cor afeta nossas emoções e pode ser classificada como quente ou fria. A textura caracteriza o aspecto exterior das formas e pode ser visual ou tátil.
Um círculo tem uma forma redonda, um retângulo tem uma forma retangular, um quadrado tem uma forma quadrangular e um triângulo tem uma forma triangular. Os elementos visuais que permitem perceber a forma de um objeto são: o ponto, a linha, a cor, a estrutura e a textura.
Este documento discute texturas naturais e artificiais, fornecendo exemplos de cada uma. Explica que texturas naturais são aquelas encontradas na natureza, como cascas de árvores e peles de animais, enquanto texturas artificiais resultam da intervenção humana em objetos como tecidos e esculturas. Também fornece técnicas para representar texturas em desenhos e pinturas, como salpicar, esfregar e colagem.
O documento discute as cores primárias (vermelho, amarelo e azul), secundárias e neutras. Ele explica que as cores quentes como amarelo e vermelho são excitantes, enquanto as frias como azul e verde são calmantes. Também descreve que as neutras como branco, preto e cinza realçam outras cores ao seu lado.
Este documento discute os elementos básicos da linguagem visual como ponto, linha, forma, direção, tom e cor. Explica que esses elementos constituem a base de qualquer mensagem visual e podem ser combinados para expressar diferentes ideias de forma clara. Também fornece exemplos de exercícios para ilustrar conceitos usando apenas esses elementos visuais.
O documento descreve brevemente a vida e obras de seis importantes artistas plásticos brasileiros: Aleijadinho, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Anita Malfatti e Alfredo Volpi. It fornece informações sobre suas características estilísticas e obras mais representativas.
O Impressionismo foi um movimento artístico do século 19 que revolucionou a pintura, música e escultura ao se concentrar na captura da luz e cores da natureza em diferentes momentos do dia. Os artistas impressionistas rejeitaram os contornos nítidos e sombras pretas em favor de sombras coloridas e figuras sem detalhes. Embora inicialmente criticado, o movimento acabou influenciando grandemente as tendências artísticas do século 20.
O documento apresenta os elementos básicos da perspectiva visual, incluindo diferentes tipos como isométrica, cavaleira e linear. Ele explica conceitos como ponto de vista, linha do horizonte e ponto de fuga, e fornece exemplos históricos e exercícios práticos de aplicação da perspectiva.
Educação visual e tecnológica ( o ponto e a linha)Rita Godinho
Este documento discute as formas básicas de ponto e linha na educação visual e tecnológica. Define ponto como a forma mais pequena em uma composição, que pode aparecer isolado, marcando um limite ou interseção de linhas. A linha é definida pelo movimento de um ponto no campo visual e diferentes tipos de linhas são discutidos, incluindo retas, curvas e onduladas. Exemplos históricos e de artistas ilustram o uso fundamental dessas formas na arte e comunicação.
Este documento fornece diretrizes para uma aula de arte sobre autorretratos. Os objetivos são perceber a si mesmo e aos outros, observar características físicas, apreciar obras de referência, e fazer autorretratos usando técnicas como desenho, pintura e recortes. As atividades incluem analisar obras, observar detalhes, refletir sobre si mesmo, fazer desenhos e exibi-los.
O poema "O Auto Retrato" de Mario Quintana descreve o processo do poeta fazer seu auto-retrato, traçando a si mesmo ora como nuvem, ora como árvore, ou coisas que não existem mais ou que um dia existirão. Apesar de buscar sua eterna semelhança nesse processo, no final restará apenas um desenho de criança feito por um louco.
Este documento discute a importância do rosto humano na identidade e expressão. O rosto é o espelho da alma e usa elementos como olhos, boca e sobrancelhas para expressar emoções. Artistas historicamente usaram um cânone para representar proporções ideais do rosto, dividindo-o em seções para facilitar retratos realistas.
LINGUAGEM VISUAL | ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO VISUALAndrea Dalforno
O documento apresenta os 11 elementos visuais básicos da linguagem visual - ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, escala, dimensão e movimento. Explica cada um destes elementos com exemplos de como são usados na comunicação visual e na criação de obras de arte.
O documento discute os elementos básicos da comunicação visual, incluindo ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, dimensão, escala e movimento. Estes elementos podem ser usados intencionalmente no design para transmitir significados e influenciar o público. Um bom entendimento destes conceitos permite criar projetos visuais mais efetivos.
Apresentação para aulas de Arte do 6º ano sobre cor. Conteúdo: cor, cor luz, decomposição da cor, cor pigmento, cores primárias, cores secundárias, cores quentes e frias e cores neutras.
O documento discute as artes visuais e seus principais elementos visuais. As artes visuais incluem desenho, pintura, gravura, fotografia e cinema, além de escultura, arquitetura, moda e paisagismo. Os elementos visuais fundamentais são ponto, linha, figura, textura e cor, que podem ser combinados de diferentes maneiras para criar imagens.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da arte dividida em várias etapas, desde a Pré-História até a arte contemporânea. Ele descreve os principais estilos, características e acontecimentos históricos de cada período, incluindo a arte do Egito Antigo, da Grécia Antiga, da Roma Antiga, do período Românico, Gótico, Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Impressionismo, Pós-Impressionismo e arte moderna e contemporânea.
O documento discute os conceitos de comunicação visual e linguagem não verbal. Explica que a comunicação visual envolve organizar mensagens através de signos visuais como imagens e gestos que constituem um código. Apresenta diferentes tipos de signos visuais como índices, sinais, símbolos e ícones. Também discute o uso da cor na comunicação para reforçar o significado da mensagem.
O documento descreve o que é um cartaz, seus elementos essenciais e funções. Explica que um cartaz é composto por imagem e texto curto com o objetivo de atrair a atenção e transmitir uma mensagem de forma rápida. Também discute os tipos de cartazes, composição visual, público-alvo e outros aspectos importantes na criação de um cartaz eficaz.
O documento é uma prova de avaliação de arte grega contendo 20 questões sobre características da arte grega como escultura, pintura, arquitetura e períodos. As questões abordam tópicos como as ordens arquitetônicas, principais obras, influência da mitologia e busca pela perfeição formal na representação humana.
Slides sobre Escultura (simples) para o 9º anoCristina Ramos
Este documento descreve o que é escultura, suas características e técnicas. A escultura envolve a criação de objetos artísticos em três dimensões usando materiais como argila, bronze e pedra. Técnicas como cinzelamento, modelagem e fundição são usadas para dar forma à obra, que pode representar pessoas, objetos ou formas abstratas.
O documento discute os elementos fundamentais da linguagem visual, como ponto, linha, plano, volume e cor. Esses elementos podem ser combinados de diferentes formas para expressar ideias e comunicar mensagens de maneira não-verbal. A compreensão desses elementos e de como eles se relacionam é essencial para o design gráfico.
O documento discute os elementos básicos da linguagem visual, incluindo linha, forma, cor e textura. A linha é um elemento essencial do desenho e pode ser classificada de várias maneiras. A forma descreve complexidade e é composta por formas básicas. A cor afeta nossas emoções e pode ser classificada como quente ou fria. A textura caracteriza o aspecto exterior das formas e pode ser visual ou tátil.
Um círculo tem uma forma redonda, um retângulo tem uma forma retangular, um quadrado tem uma forma quadrangular e um triângulo tem uma forma triangular. Os elementos visuais que permitem perceber a forma de um objeto são: o ponto, a linha, a cor, a estrutura e a textura.
Este documento discute texturas naturais e artificiais, fornecendo exemplos de cada uma. Explica que texturas naturais são aquelas encontradas na natureza, como cascas de árvores e peles de animais, enquanto texturas artificiais resultam da intervenção humana em objetos como tecidos e esculturas. Também fornece técnicas para representar texturas em desenhos e pinturas, como salpicar, esfregar e colagem.
O documento discute as cores primárias (vermelho, amarelo e azul), secundárias e neutras. Ele explica que as cores quentes como amarelo e vermelho são excitantes, enquanto as frias como azul e verde são calmantes. Também descreve que as neutras como branco, preto e cinza realçam outras cores ao seu lado.
Este documento discute os elementos básicos da linguagem visual como ponto, linha, forma, direção, tom e cor. Explica que esses elementos constituem a base de qualquer mensagem visual e podem ser combinados para expressar diferentes ideias de forma clara. Também fornece exemplos de exercícios para ilustrar conceitos usando apenas esses elementos visuais.
O documento descreve brevemente a vida e obras de seis importantes artistas plásticos brasileiros: Aleijadinho, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Anita Malfatti e Alfredo Volpi. It fornece informações sobre suas características estilísticas e obras mais representativas.
O Impressionismo foi um movimento artístico do século 19 que revolucionou a pintura, música e escultura ao se concentrar na captura da luz e cores da natureza em diferentes momentos do dia. Os artistas impressionistas rejeitaram os contornos nítidos e sombras pretas em favor de sombras coloridas e figuras sem detalhes. Embora inicialmente criticado, o movimento acabou influenciando grandemente as tendências artísticas do século 20.
O documento apresenta os elementos básicos da perspectiva visual, incluindo diferentes tipos como isométrica, cavaleira e linear. Ele explica conceitos como ponto de vista, linha do horizonte e ponto de fuga, e fornece exemplos históricos e exercícios práticos de aplicação da perspectiva.
Educação visual e tecnológica ( o ponto e a linha)Rita Godinho
Este documento discute as formas básicas de ponto e linha na educação visual e tecnológica. Define ponto como a forma mais pequena em uma composição, que pode aparecer isolado, marcando um limite ou interseção de linhas. A linha é definida pelo movimento de um ponto no campo visual e diferentes tipos de linhas são discutidos, incluindo retas, curvas e onduladas. Exemplos históricos e de artistas ilustram o uso fundamental dessas formas na arte e comunicação.
Este documento fornece diretrizes para uma aula de arte sobre autorretratos. Os objetivos são perceber a si mesmo e aos outros, observar características físicas, apreciar obras de referência, e fazer autorretratos usando técnicas como desenho, pintura e recortes. As atividades incluem analisar obras, observar detalhes, refletir sobre si mesmo, fazer desenhos e exibi-los.
O poema "O Auto Retrato" de Mario Quintana descreve o processo do poeta fazer seu auto-retrato, traçando a si mesmo ora como nuvem, ora como árvore, ou coisas que não existem mais ou que um dia existirão. Apesar de buscar sua eterna semelhança nesse processo, no final restará apenas um desenho de criança feito por um louco.
O documento discute os elementos estruturais da arte e teoria do design, incluindo ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, dimensão, escala e movimento. Explica como esses elementos básicos podem ser usados para criar mensagens visuais claras através de uma "sintaxe visual".
Este documento apresenta atividades realizadas por alunos com base na obra do poeta Mario Quintana, incluindo a leitura e ilustração de poemas, desenhos do "Poeta Passarinho" e de casas, mapas e auto-retratos.
O documento discute os elementos estruturais da linguagem visual como ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, dimensão, escala e movimento. Explica que esses elementos podem ser usados para criar mensagens visuais e ilusões de profundidade através da perspectiva, apesar de serem representações bidimensionais. A percepção e compreensão desses elementos constituem a base de uma linguagem visual universal.
Este documento discute a história do auto-retrato e do rosto na arte ao longo dos tempos, desde a Pré-História até a arte moderna. Apresenta exemplos de primeiros auto-retratos de artistas como Giotto e Dürer e discute a representação do rosto em diferentes movimentos artísticos como o Impressionismo, Cubismo e Surrealismo.
O projeto tem como objetivo promover o contato de alunos com a obra do poeta Mario Quintana. Os alunos irão conhecer a vida e obra de Quintana, escrever uma releitura coletiva de uma de suas poesias e participar de um concurso de releituras promovido pela prefeitura. Ferramentas da Web 2.0 como Google Docs e YouTube serão utilizadas para compartilhamento de informações sobre o projeto entre as escolas participantes.
Este documento contém 16 auto-retratos curtos de alunos da turma 7oB da Escola de Castelo de Vide. Cada auto-retrato descreve brevemente a aparência física e personalidade do aluno.
Este documento presenta una breve introducción al autorretrato y su importancia para los artistas. Luego resume autorretratos famosos de varios artistas a través de la historia como Leonardo da Vinci, Miguel Ángel, Velázquez, Van Gogh, Picasso, Dalí, Frida Kahlo entre otros. Cada autorretrato destaca aspectos clave de la vida y obra del artista respectivo. El documento ofrece una visión general de la evolución y significado del género del autorretrato a lo largo de la historia del arte.
Este plano de aula para o 1o ano apresenta os objetivos, conteúdos, habilidades, procedimentos e avaliação para oito aulas de artes. Os objetivos incluem ampliar o autoconhecimento, utilizar habilidades expressivas no cotidiano, identificar a figura humana e aceitar a própria identidade. Os conteúdos incluem noção corporal, cores, formas geométricas e arte indígena. Os procedimentos envolvem atividades como pintura, desenho e música. A avaliação será baseada na participação
O documento apresenta os planejamentos anuais de artes para diferentes anos do ensino fundamental e médio, contendo seções sobre objetivos, metodologia, conteúdos e avaliação. Os objetivos incluem desenvolver a sensibilidade artística dos alunos e compreender a arte como fato histórico. A metodologia envolve atividades lúdicas e estimulação da criatividade. Os conteúdos variam de acordo com o ano, incluindo elementos da arte, folclore e música regional.
Este documento explica três tipos de desenho de perspectiva: paralela, oblíqua e aérea. A perspectiva paralela usa um ponto de fuga e representa objetos de forma plana. A perspectiva oblíqua usa dois pontos de fuga para mostrar duas faces de objetos. A perspectiva aérea usa três pontos de fuga para representar objetos tridimensionalmente de uma vista alta.
apresentação sobre perspectiva na arte.pptxprocrast1
O documento discute os elementos e tipos de perspectiva utilizados no desenho para representar objetos tridimensionalmente. Ele explica que a perspectiva usa a linha do horizonte e os pontos de fuga para gerar a sensação de profundidade através das linhas convergentes. São descritos os tipos de perspectiva paralela, oblíqua, aérea e de minhoca, que variam de 1 a 3 pontos de fuga dependendo da posição do observador.
O documento discute a história e os fundamentos da perspectiva artística. Explica que a perspectiva surgiu durante o Renascimento como um método para representar objetos no espaço de forma realista através de pontos de fuga e linhas de convergência. Também descreve os principais elementos da perspectiva como a linha do horizonte, ponto de vista e de fuga, além dos diferentes tipos de perspectiva como a paralela, oblíqua e aérea.
Este documento apresenta os princípios da perspetiva cónica simplificada, incluindo como recriar a profundidade tridimensional em um desenho bidimensional. Explica como a visão humana capta a profundidade e como a perspetiva cónica simula esse efeito usando pontos de fuga, linha do horizonte e outros elementos. Inclui exemplos passo-a-passo de como desenhar objetos como cubos usando um ou dois pontos de fuga.
1) O documento discute a geometria descritiva e o sistema de projeção de Monge, mostrando como objetos no espaço podem ser representados em duas dimensões.
2) O sistema de Monge usa uma dupla projeção cilíndrica ortogonal em planos horizontal e vertical para mapear as projeções de um objeto.
3) A interseção dos planos forma a linha de terra, e as projeções são mostradas na épura após o rebatimento do plano horizontal.
1) O documento discute a geometria descritiva e o sistema de projeção de Monge, utilizando projeções ortogonais duplas para representar objetos tridimensionais em um plano bidimensional.
2) O sistema de Monge usa um plano horizontal e um plano vertical que se interceptam formando uma linha de terra, permitindo representar figuras através de suas projeções nesses planos.
3) A épura é obtida após o rebatimento do plano horizontal, permitindo visualizar as projeções de um objeto na mesma superfície
O documento discute a perspectiva na arte, descrevendo-a como uma técnica fundamental para representar espaços arquitetônicos e paisagens de forma realista. A perspectiva surgiu no Renascimento e desde então tem sido aplicada em diversas áreas como arquitetura, engenharia e computação. O texto também explica os diferentes tipos de perspectiva - paralela, oblíqua e aérea.
O documento discute técnicas para ler e interpretar desenhos técnicos, incluindo:
1) A importância de associar vistas múltiplas para entender a forma espacial de um objeto;
2) Como identificar o diedro utilizado no desenho analisando as projeções ortogonais de uma superfície;
3) Técnicas como construção de modelos e esboços em perspectiva para facilitar a visualização da forma espacial.
1) O documento discute projeção ortográfica, que é uma forma de representar objetos tridimensionais em superfícies planas de forma precisa e demonstrando suas verdadeiras dimensões.
2) A projeção ortográfica envolve um modelo, um observador e um plano de projeção. O modelo é o objeto representado, o observador vê o modelo e o plano de projeção é onde o modelo é projetado.
3) A projeção de um ponto é sempre um ponto idêntico, e a projeção de um segmento paralelo
Este documento apresenta os fundamentos da geometria descritiva, descrevendo conceitos geométricos básicos como ponto, reta, plano e figuras geométricas. Explica como a geometria se baseia em observações e experiências para estabelecer proposições, e define elementos geométricos fundamentais e seus conceitos relacionados, como linha e superfície. Também discute elementos impróprios e os conceitos e postulados básicos da geometria euclideana.
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos de geometria descritiva e sistemas de projeção, incluindo:
1) A geometria descritiva estuda objetos tridimensionais através de projeções em planos bidimensionais.
2) Existem três sistemas de projeção principais: cônica, cilíndrica oblíqua e cilíndrica ortogonal.
3) O método da dupla projeção de Monge utiliza dois planos de projeção ortogonais para representar objetos
1) O documento descreve os fundamentos teóricos e elementos convencionais do método de representação por meio de vistas ortográficas em desenho técnico.
2) Inclui explicações sobre projeções ortogonais, sistemas de vistas, posicionamento do objeto em relação aos planos de projeção e elementos como linhas visíveis e invisíveis.
3) Também aborda conceitos como diedros de projeção, construção e denominação das vistas de acordo com normas.
O documento descreve os conceitos básicos da geometria descritiva, incluindo pontos, linhas, planos e sólidos geométricos. Explica como a geometria descritiva permite representar objetos tridimensionais em projeções bidimensionais através de sistemas de projeção central e paralela. Também aborda os diferentes tipos de projeção como ortogonal, oblíqua e axonométrica.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de desenho de observação, incluindo materiais, composição, proporção, simetria e texturas. Ele explica como fazer esboços, delineamentos e como adicionar detalhes ao desenho observacional.
O documento discute vários conceitos relacionados à composição fotográfica e representação do espaço, incluindo a regra dos terços, diferentes tipos de planos (geral, médio, close-up, detalhe), ângulos de câmera (alta, baixa, normal) e o uso do zoom. Também fornece dicas para fotografar pôr-do-sol e monumentos históricos.
1) O documento discute os elementos essenciais da composição fotográfica, incluindo o formato, ponto de vista, posicionamento do tema e as linhas.
2) A regra dos terços é apresentada como uma ferramenta poderosa para composição, dividindo a imagem em nove seções iguais com pontos áureos ideais para posicionar o tema.
3) Vários pontos de vista são discutidos, como horizonte centrado, baixo ou elevado, para criar diferentes efeitos visuais na composição.
O documento explica os conceitos fundamentais da perspectiva visual, incluindo a diferença entre formas bidimensionais e tridimensionais, como a perspectiva cônica produz a ilusão de profundidade através de pontos de fuga e linhas convergentes, e os diferentes tipos de perspectiva como paralela, oblíqua e aérea.
Este documento apresenta os fundamentos teóricos e práticos do método de representação técnica por meio de projeções ortogonais e vistas ortográficas. Explica os princípios intuitivos e geométricos por trás deste método, como a projeção cilíndrica ortogonal e o uso de um sistema de três vistas para representar objetos de forma unívoca. Também descreve elementos como o paralelepípedo de referência, as seis vistas principais e a representação no primeiro ou terceiro diedro.
1. O documento apresenta 25 exercícios sobre representação de sólidos geométricos e suas intersecções com planos e retas através de projeções ortogonais. 2. Os exercícios envolvem representar cubos, pirâmides, prisma, cilindros e cones, determinar pontos de intersecção e secções. 3. As representações e cálculos são baseados em dados como posição e medidas dos sólidos, ângulos e pontos de referência.
1. O documento apresenta 25 exercícios sobre representação de sólidos geométricos e suas intersecções com planos e retas através de projeções ortogonais. 2. Os exercícios envolvem representar cubos, pirâmides, prisma, cilindros e cones, determinar pontos de intersecção e secções. 3. As tarefas variam em complexidade e requerem aplicar conceitos geométricos e de projeção para resolver cada problema.
Trabalho de ferias do i trimestre 12a classe 2019Avatar Cuamba
Este documento fornece 50 exercícios de geometria descritiva para serem resolvidos durante as férias, abrangendo tópicos como interseção de planos e retas com sólidos, sombras de segmentos de reta, polígonos, circunferências, pirâmides, prismas, cones e cilindros. Os exercícios envolvem representar vários objetos geométricos 3D e determinar suas interseções e sombras nos planos de projeção.
Trabalho de ferias do i trimestre 11 classe 2019Avatar Cuamba
Este documento fornece 40 exercícios de geometria descritiva sobre interseção de planos, rebatimento de planos e segmentos de reta, rotações e mudanças de planos aplicadas a segmentos de reta. Os exercícios envolvem determinar interseções de planos, representar e rebatir planos e segmentos de reta, e rotacionar e mudar planos de segmentos de reta.
Este documento fornece instruções para 12 exercícios de geometria descritiva que envolvem determinar interseções entre retas e sólidos como pirâmides, prisma e cilindros. Os exercícios cobrem tópicos como determinar a interseção entre planos e retas, representar sólidos através de projeções, determinar seções de sólidos e pontos de entrada e saída de retas em sólidos.
O documento apresenta uma série de exercícios de geometria descritiva sobre interseção de planos e mudanças de posição de segmentos de reta e retas através de rotações e mudanças de plano. Os exercícios envolvem determinar a interseção entre dois ou mais planos dadas suas características, representar segmentos de reta e retas em diferentes posições espaciais e realizar operações como rotação e mudança de plano nesses objetos.
Este documento fornece 10 exercícios de desenho técnico para alunos do 12o ano. Os exercícios envolvem representar sólidos geométricos com suas projeções, determinar pontos de interseção entre retas e sólidos, e calcular seções de sólidos. Todos os exercícios são baseados em exames anteriores para ajudar os alunos a se prepararem.
1) O documento apresenta 12 exercícios sobre representação de sombras de sólidos geométricos em projeções ortogonais e axonométricas. 2) Os exercícios envolvem desenhar as projeções e sombras de triângulos, quadrados, hexágonos, pirâmides, cones e cilindros. 3) As instruções fornecem detalhes sobre a posição e orientação dos sólidos para determinar corretamente as sombras projetadas e próprias.
1) O documento apresenta uma série de exercícios de geometria descritiva sobre representação de poliedros em sistema de dupla projeção ortogonal. 2) Os exercícios envolvem representar pirâmides, cones e outros sólidos com dados sobre suas características geométricas. 3) Os exercícios fornecem informações como posições dos vértices, medidas de lados, ângulos entre faces e planos de projeção.
O documento discute as atividades artísticas e de exposição realizadas por alunos em 2015, incluindo pintura a óleo e acrílica, culinária, reciclagem e impressão. Ele também menciona planos para 2016, como a elaboração de um mural pelos alunos das classes 11 e 12 com temas acadêmicos ou históricos nacionais.
1) O documento apresenta uma série de exercícios de geometria descritiva sobre secções e intersecções de sólidos geométricos (pirâmides, prismas, cones, cilindros e esfera) provocadas por planos e rectas. 2) Os exercícios envolvem a representação de vários sólidos e a determinação das secções e intersecções provocadas por planos projetantes e não projetantes. 3) As tarefas incluem destacar troncos dos sólidos e determinar vértices geométricas das
O documento apresenta um guia de correção para um exame de Desenho e Geometria Descritiva. Contém 4 perguntas com as respectivas respostas e cotações. A cotação total varia entre 4 e 6,5 pontos dependendo da complexidade da pergunta.
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre determinação de sombras de segmentos de reta, retas, polígonos e circunferências. Os exercícios envolvem calcular as sombras de vários objetos geométricos tridimensionais definidos por pontos no espaço, variando a orientação e posição dos objetos.
1. O documento apresenta uma série de exercícios sobre rebatimento de planos e figuras geométricas em diferentes planos de projeção. 2. São solicitados rebatimentos de planos, retas, segmentos de reta e figuras geométricas nos planos frontal, horizontal e de perfil. 3. Também são pedidos cálculos como determinar as projeções de pontos e traços de retas nos diferentes planos de projeção.
1. O documento discute cortes e seções na representação de peças em desenho técnico, com o objetivo de tornar visíveis arestas internas. 2. Existem diferentes tipos de cortes como cortes totais, meios cortes e cortes parciais que dependem da posição do plano de corte na peça. 3. As superfícies de corte são representadas a tracejado e identificadas para esclarecer a posição do plano de corte.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
1. Perspectiva
2. Elementos da perspectiva:
Linha do horizonte, ponto de vista, ponto de fuga e linhas de fuga são os quatro
elementos da perspectiva que determinam o nível e o ângulo visual do espectador no
contexto do desenho. Para um estudo mesmo básico sobre perspectiva é necessário
conhecê-los e saber o modo correto de sua aplicação. Por isso, além de identificar
visualmente cada um deles, faremos uma descrição sobre seu significado e função no
desenho a partir das demonstrações ilustrativas a seguir.
2.1. Linha do horizonte:
É o elemento da construção em perspectiva que representa o nível dos olhos do
observador (linha horizontal pontilhada LH).
Numa paisagem é a linha do horizonte que separa o Céu e a Terra. Vista ao longe, ela
está na base das montanhas e risca horizontalmente o nível do mar.
2.2. Ponto de vista:
Na representação gráfica da perspectiva é comum o ponto de vista ser identificado por
uma linha vertical perpendicular a linha do horizonte (PV). O ponto de vista revela-se
exatamente no cruzamento dessas duas linhas.
2. Dependendo do ângulo visual de observação do motivo, a linha vertical que localiza o
ponto de vista pode situar-se centralizada na cena compositiva ou num de seus lados,
esquerdo ou direito.
2.3. Ponto de fuga:
É o ponto localizado na linha do horizonte, pra onde todas as linhas paralelas
convergem, quando vistas em perspectiva (PF).
Em alguns tipos de perspectiva são necessários dois ou mais pontos de fuga. Em
situações como estas poderão ter pontos tanto na linha do horizonte quanto na linha
vertical do ponto de vista. Em alguns casos é possível o ponto ficar fora tanto da linha
do horizonte quanto do ponto de vista.
2.4. Linhas de fuga:
São as linhas imaginárias que descrevem o efeito da perspectiva convergindo para o
ponto de fuga (linhas convergentes pontilhadas). É o afunilamento dessas linhas em
direção ao ponto que geram a sensação visual de profundidade das faces em escorço
dos objetos em perspectiva.
3. O uso dos elementos da perspectiva, em conjunto, permitem a elaboração de esquemas
gráficos necessários para desenhar objetos contextualizados em ambientes ou
paisagens sem distorção estrutural. Veremos a base destes recursos gráficos
conhecendo sobre os diferentes tipos de visualização em perspectiva.
3. Tipos de perspectiva:
Dependendo da posição ou do nível visual em que um objeto esteja em relação ao
observador, a sua representação em aåperspectiva pode ser aplicada com um, dois ou
três pontos de fuga denominada respectivamente de perspectiva paralela, oblíqua ou
aérea. Veja a seguir sobre cada uma dessas perspectivas com o auxílio ilustrativo de
um cubo em vários exemplos.
3.1. Perspectiva paralela (1PF):
No desenho em perspectiva paralela, as linhas
de fuga deslocam-se apenas para um ponto
(PF). Objetos nessa situação apresentam sua
face frontal paralela ao observador tanto os que
estão localizados a sua frente (cubo B) quanto a
sua esquerda (cubo A) ou a direita (cubo C).
Um detalhe a ser observado é que na
perspectiva paralela o ponto de vista (PV, linha
pontilhada vertical) localiza-se representado
em posição perpendicular a linha do horizonte
situado tão próximo ao ponto de fuga que
parece estar sobre ele (PF).
3.2. Perspectiva obliqua (2PF):
Quando um o objeto fica em posição oblíqua,
ou seja, com uma de suas arestas voltada para o
observador, suas linhas de fuga deslocam-se
4. para dois pontos (PF1 e PF2). Em casos como este, como pode ser visualizado na
ilustração do cubo a direita, observe que nenhuma linha na estrutura do objeto foi
representada na posição horizontal. Quando não são verticais é porque deslocam-se
para um dos pontos de fuga.
Em relação ao ponto de vista (PV), sua representação na linha do horizonte está
centralizada entre os dois pontos de fuga (PF1 e PF2). E estes, por sua vez, devem
estar o mais distante possível um do outro para evitar erros no desenho como veremos
na demonstração passo a passo específica sobre o cubo em perspectiva oblíqua.
3.3. Perspectiva aérea (3PF):
Quando observamos um objeto em posição oblíqua a partir de um nível visual
bastante alto, para melhor representá-lo tridimensionalmente, é necessário o uso de
três pontos de fuga. Dois deles ficam na linha do horizonte e o terceiro é representado
na vertical do ponto de vista. Em circunstâncias como estas raramente visualizamos a
existência de linhas horizontais ou verticais na estrutura do objeto. Todas são
convergentes e deslocam-se para um dos três pontos de fuga.
Quanto ao ponto de vista (PV), este obedece aos mesmos critérios da perspectiva
oblíqua. Permanece representado num ponto central entre os pontos de fuga PF1 e
5. PF2 na linha do horizonte (LH).
3.4. Perspectiva de esgoto (3PF):
A perspectiva de esgoto tem as mesmas características da perspectiva aérea enquanto
representação com com três pontos de fuga. A principal diferença está no nível visual
muito baixo do observador tornando-a oposta no modo de visualização alterando,
portanto, a localização do terceiro ponto de fuga (PF3). Nesse novo contexto ele é
representado acima da linha do horizonte. Veja o exemplo ilustrativo.
Concluímos ate aqui a parte teórica que fundamenta sobre a compreensão, os
elementos e os tipos de perspectiva. Para dar continuidade e apreender em detalhes
quanto a sua representação gráfica, é necessário um estudo se valendo de formas
geométricas. Elas são a base linear indispensável para todo tipo de construção em
perspectiva.
4. Perspectiva de formas geométricas:
Pela sua simplicidade estrutural as formas geométricas são a base esquemática
utilizada, pelos artistas, para representar graficamente qualquer objeto de pouca
espessura ou volumétrico. Sendo eles quadrados ou arredondados, simples ou
complexos. Por isso, antes de executar desenhos de objetos, ambientes, paisagens e
demais figuras em perspectiva, com a intenção de delinear a aparência tridimensional
da realidade, é bom se deter primeiro em treinamentos passo a passo com planos e
sólidos geométricos para melhor compreender sua construção gráfica.
Estão disponíveis a seguir, em demonstrações passo a passo, o quadrado, o cubo, o
círculo e o cilindro em perspectiva. No final de cada aula passo a passo você verá
alguns exemplos ilustrativos de objetos e ambientes representados em perspectiva sob
os mesmos critérios estruturais dos planos e sólidos geométricos dos quais derivam.
Veja sobre cada um deles.
6. 4.1. Perspectiva do quadrado:
O quadrado é a forma geométrica que serve de base para representar em perspectiva
objetos de pouca espessura. Sua posição pode ser visualizada em perspectiva paralela
(fig. 1 e 2) e oblíqua (fig. 3 e 4). Ambas estão disponíveis no modo básico e
avançado.
7. ESTUDO DAS CORES
As cores fazem parte do nosso dia a dia impregnadas de simbologia e significados. Na
natureza estão distribuídas harmoniosamente inspirando o homem na hora de sua aplicação
nas artes, na moda, publicidade, etc. Para melhor dominar o seu uso enquanto pigmento,
identifique suas características, efeitos, harmonia e temperatura.
Círculo cromático: As cores que estudaremos a seguir
são baseadas nas demonstradas no círculo cromático
disponível ao lado.
Veja o código das cores de acordo com os números:
1ª = primárias
2ª = secundárias
3ª = terciárias
PRINCIPAIS CORES
Cores Primárias:
O amarelo, o azul e o vermelho são cores primárias. Ou seja, elas são puras, sem mistura. É
a partir delas que são feitas as outras cores.
Amarelo Azul Vermelho
Cores secundárias:
O verde, o laranja e o roxo são cores secundárias. Cada uma delas é formada pela mistura
de duas primárias.
(Amarelo + Azul)Verde (Amarelo + Vermelho)Laranja (Azul + Vermelho)Roxo
Cores terciárias:
As cores terciárias são resultante da mistura de cores primárias com secundárias como
exemplificado nas misturas abaixo.
(Vermelho + Roxo)Vermelho
arroxeado
(Vermelho +
Laranja)Vermelho alaranjado
(Azul + roxo)
Azul arroxeado
8. Estudo das Texturas
A FORMA E A FUNÇÃO
Como já reparaste, toda a matéria, tudo o que compõe o nosso meio ambiente
tem uma forma. No teu quotidiano estás rodeado de objectos com os as mais
diferentes formas, podendo ser naturais ou artificiais.
As formas naturais são as formas criadas pela Natureza, têm
aspectos precisos e diferentes, consoante as necessidades de cada
ser vivo ou do meio envolvente.
As formas artificiais são as formas que foram criadas pelo Homem.
Desde o seu aparecimento, o Homem sentiu a necessidade de criar
objectos para o ajudar a ultrapassar os diversos obstáculos e,
apesar dos avanços tecnológicos, sempre se baseou e continua a
basear-se em formas naturais para criar os seus objectos.
9. As formas naturais servem de inspiração e de modelo para a construção de novos
objectos. O Homem, como ser curioso que é, investiga e pesquisa as formas da
natureza, procurando perceber o porquê da sua existência.
Isso deve-se ao facto de cada forma ter uma função. A Natureza
cria as formas dependendo da sua função, por exemplo, o bico do
papagaio tem forma de gancho e é resistente para que possa partir
e abrir frutos de casca dura, já a preguiça tem garras também em
forma de gancho e resistentes para que possa trepar às árvores e
descascar as mesmas em busca de alimento. A esta manifestação
da Natureza, designa-se relação Forma/Função.
O Homem percebeu que poderia criar objectos com funcionalidades, idênticas às
dos outros seres vivos, para o facilitar a ultrapassar as dificuldades do seu
quotidiano. Começou a explorar essa relação forma/função descoberta,
conjugando tanto a forma e função como os materiais utilizados para o fabrico
dos novos objectos, evoluindo assim para a criação de uma nova ciência.
O Design é a ciência que estuda as formas e nos ajuda a criar
10. outras novas, tendo em conta a relação forma/função com as
nossas necessidades e com os materiais que queremos utilizar, de
modo a que o resultado seja coerente, simples e funcional.
Mas as formas não são apenas figuras ou objectos com diferentes
aspectos e determinadas funções, a forma é todo o elemento na sua
totalidade, toda a figura ou objecto, desde o interior ao exterior,
sendo constituída por cores, texturas e outros elementos que as
definem. É através dos nossos cinco sentidos que podemos
perceber e estudar as formas que nos rodeiam.
A forma é definida por diversos elementos que, na generalidade, são perceptíveis
aos nossos olhos: o ponto, a linha, a textura, a estrutura, o volume, o espaço e a
cor.
NOTA: Como a cor é um elemento de maior estudo, estará à parte
noutro documento.
PONTO
O ponto é o elemento mais simples da forma. A nível científico o ponto resulta do
cruzamento de duas rectas, a nível geométrico o ponto é uma mancha circular de
tamanho mínimo que ao movimentar-se cria uma linha, já a nível gráfico resulta
do primeiro contacto da tinta, caneta ou lápis com o papel.
11. Com esta pequena forma podemos criar diversas formas,
multiplicando-a por diversas vezes. Vários artistas utilizam o ponto
nas suas pinturas, existindo mesmo uma técnica de pintura
chamada "Pontilhismo". Através da dispersão ou concentração de
pontos, os artistas definiram limites de formas ou criaram formas
na sua totalidade.
A dispersão, a concentração e o contraste entre o tamanho ou a cor dos pontos,
dá-nos a sensação (a nível visual) de claro/escuro ou perto/longe. Embora seja
um elemento simples consegue ter uma grande expressividade quando conjugado
com coerência e criatividade.
LINHA
A linha é o que dá contorno à forma, embora por vezes esse contorno seja
apenas imaginário. Muitos consideram-na um ponto em movimento, se
imaginarmos um ponto e o arrastarmos apercebemo-nos que estamos a desenhar
uma linha na nossa imaginação.
12. Através da utilização diversas linhas com diferentes espessuras ou
comprimentos conseguimos criar a noção de movimento, texturas
ou claro/escuro, algo que se pode observar tanto na pintura como
na arquitectura e na escultura.
TEXTURA
Quando observamos e tocamos num objecto, estamos a observar e a sentir a sua
textura, podendo ser áspero, liso, rugoso, suave, entre outras sensações.
13. Existem texturas naturais e artificiais. Tal como as formas, as
texturas naturais são resultado da intervenção da Natureza no meio
ambiente e as texturas artificiais são criadas pelo Homem, para
caracterizar os seus objectos de acordo com as suas
funcionalidades.
14. ESTRUTURA
A estrutura é o conjunto, de diversas e diferentes partes, que suporta e organiza
os vários elementos de uma forma. Esta pré-define o aspecto exterior dos
15. objectos, estabelecendo as relações/funções entre as partes e o todo.
Se observarmos atentamente os objectos que nos rodeiam,
apercebemo-nos que todos contêm uma estrutura, por vezes visível
e outras vezes nem tanto. Como consequência da forma e da
textura, também a estrutura pode ser natural ou artificial.
Existem dois tipos de estruturas, as de suporte e as modelares.
As estruturas de suporte unem e suportam a forma, dando-lhe
resistência. Um bom exemplo é o esqueleto, que suporta o nosso
corpo (o todo). Este é formado por vários ossos (as partes) que
estão dispostos em ordem e unidos entre si. Os seus ossos
suportam os músculos e os órgãos (os elementos), que dão forma,
definem, o exterior do corpo humano.
Já as estruturas modelares são constituídas pela repetição, em
determinada ordem/padrão, do elemento básico da estrutura, o
módulo. Como exemplo temos as construções de Legos ou as
colmeias, uma peça de lego ou um favo de mel sozinhos não têm
resistência, mas quando repetidos em conjunto conseguem criar
formas (construções ou colmeias) firmes, suportando pesos
elevados.
16. SUPERFÍCIE E VOLUME
A superfície é um espaço bidimensional (limitado pela largura e
comprimento) curvo ou plano, que representa a parte externa ou
interna da forma, definindo a sua área.
É mais fácil compreender o que é a superfície se observarmos
imagens/fotografias, dado que são representativas das formas bidimensionais.
O volume pode observar-se em formas tridimensionais, estas
possuem altura, largura e comprimento, podendo ser observadas
nos vários pontos de vista. O volume ocupa/representa todo o
espaço interior até ao contorno da forma.
17. ESPAÇO
O espaço da forma é o lugar que a forma (objecto) ocupa no meio
envolvente. Se o objecto for plano ocupará um espaço
bidimensional, mas se tiver volume já ocupará um espaço
tridimensional por ser uma forma volumétrica.
Obs. O apontamento disponivel no blog ]e alternative e provem de fonts
diversas da internet.