O documento descreve o papel da proteína morfogenética óssea (BMP) na reparação do tecido ósseo. Ele discute como a BMP induz a diferenciação de células-tronco mesenquimais em osteoblastos e promove a regeneração óssea. Também revisa estudos mostrando que a BMP pode ser usada para tratar defeitos ósseos e estimular a formação de novo osso.
Tecido Ósseo - Caracteristicas e ClassificaçãoThaysa F Pinto
O documento descreve as características do tecido ósseo, incluindo sua classificação e componentes. Ele discute a densidade óssea, remodelação óssea e como esses fatores afetam o planejamento e sucesso de implantes.
O documento discute conceitos, critérios de sucesso e insucesso em implantodontia, bem como complicações cirúrgicas e pós-prótese. É destacado que os critérios de sucesso incluem a imobilidade do implante e ausência de sintomas ou perda óssea excessiva. As complicações mais comuns são infecções, dor, mobilidade e fraturas, que podem ser devidas a fatores biológicos, técnicos ou de planejamento.
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoRaphael Machado
[1] O documento discute a histologia do esmalte, dentina, polpa e cemento. [2] Apresenta as características e elementos estruturais do esmalte, como os bastões de esmalte, junção amelodentinária e estrias de Retzius. [3] Também descreve a composição, estrutura e classificação da dentina, incluindo os túbulos dentinários e os tipos de dentina.
O documento descreve o osteossarcoma, incluindo suas principais etiologias, métodos de tratamento e fatores relacionados ao prognóstico. O osteossarcoma é um tumor ósseo maligno mais comum na adolescência e pode ser causado por fatores como trauma, radiação e condições genéticas. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e fatores como tamanho do tumor e margens cirúrgicas influenciam o prognóstico.
O documento descreve a anatomia aplicada à implantodontia, abordando:
1) As vias de propagação das infecções odontogênicas, como por continuidade, linfática e sanguínea;
2) Os espaços fasciais primários da maxila e mandíbula, delimitados por músculos e fáscias, e os dentes associados a cada espaço;
3) A importância do conhecimento anatômico para explicar a disseminação das infecções e orientar o tratamento.
O documento descreve o tecido ósseo, incluindo suas células, matriz, tipos, formação e funções. O tecido ósseo é formado por osteócitos, osteoblastos e osteoclastos embebidos em uma matriz composta de colágeno e minerais. Existem dois tipos principais: osso compacto e esponjoso. O tecido ósseo se forma através da ossificação intramembranosa ou endocondral e é remodelado continuamente.
O documento descreve a história dos implantes dentários desde períodos antigos até o desenvolvimento da osteointegração na Suécia na década de 1960. Detalha os tipos de implantes ao longo do tempo, incluindo implantes sub-periostais, agulhados e laminados, e discute fatores que influenciam a osteointegração como superfície do implante e qualidade óssea. Também aborda planejamento, técnicas e avaliação de implantes dentários.
O documento discute biomaterialidade, regeneração óssea guiada, enxertos ósseos e membranas. A regeneração óssea guiada se baseia na criação de um espaço protegido para a invasão de células osteoprogenitoras. Existem diferentes tipos de enxertos ósseos como autógenos, isógenos, homógenos e heterógenos. As membranas podem ser absorvíveis ou não-absorvíveis e desempenham um papel importante na regeneração óssea.
Tecido Ósseo - Caracteristicas e ClassificaçãoThaysa F Pinto
O documento descreve as características do tecido ósseo, incluindo sua classificação e componentes. Ele discute a densidade óssea, remodelação óssea e como esses fatores afetam o planejamento e sucesso de implantes.
O documento discute conceitos, critérios de sucesso e insucesso em implantodontia, bem como complicações cirúrgicas e pós-prótese. É destacado que os critérios de sucesso incluem a imobilidade do implante e ausência de sintomas ou perda óssea excessiva. As complicações mais comuns são infecções, dor, mobilidade e fraturas, que podem ser devidas a fatores biológicos, técnicos ou de planejamento.
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoRaphael Machado
[1] O documento discute a histologia do esmalte, dentina, polpa e cemento. [2] Apresenta as características e elementos estruturais do esmalte, como os bastões de esmalte, junção amelodentinária e estrias de Retzius. [3] Também descreve a composição, estrutura e classificação da dentina, incluindo os túbulos dentinários e os tipos de dentina.
O documento descreve o osteossarcoma, incluindo suas principais etiologias, métodos de tratamento e fatores relacionados ao prognóstico. O osteossarcoma é um tumor ósseo maligno mais comum na adolescência e pode ser causado por fatores como trauma, radiação e condições genéticas. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e fatores como tamanho do tumor e margens cirúrgicas influenciam o prognóstico.
O documento descreve a anatomia aplicada à implantodontia, abordando:
1) As vias de propagação das infecções odontogênicas, como por continuidade, linfática e sanguínea;
2) Os espaços fasciais primários da maxila e mandíbula, delimitados por músculos e fáscias, e os dentes associados a cada espaço;
3) A importância do conhecimento anatômico para explicar a disseminação das infecções e orientar o tratamento.
O documento descreve o tecido ósseo, incluindo suas células, matriz, tipos, formação e funções. O tecido ósseo é formado por osteócitos, osteoblastos e osteoclastos embebidos em uma matriz composta de colágeno e minerais. Existem dois tipos principais: osso compacto e esponjoso. O tecido ósseo se forma através da ossificação intramembranosa ou endocondral e é remodelado continuamente.
O documento descreve a história dos implantes dentários desde períodos antigos até o desenvolvimento da osteointegração na Suécia na década de 1960. Detalha os tipos de implantes ao longo do tempo, incluindo implantes sub-periostais, agulhados e laminados, e discute fatores que influenciam a osteointegração como superfície do implante e qualidade óssea. Também aborda planejamento, técnicas e avaliação de implantes dentários.
O documento discute biomaterialidade, regeneração óssea guiada, enxertos ósseos e membranas. A regeneração óssea guiada se baseia na criação de um espaço protegido para a invasão de células osteoprogenitoras. Existem diferentes tipos de enxertos ósseos como autógenos, isógenos, homógenos e heterógenos. As membranas podem ser absorvíveis ou não-absorvíveis e desempenham um papel importante na regeneração óssea.
A mucosa oral reveste a cavidade oral e é constituída por epitélio e lâmina própria. O epitélio é derivado do ectoderma e pode ser queratinizado ou não queratinizado dependendo da região. A lâmina própria é originada do ectomesênquima e contém fibroblastos, macrófagos e outros tipos celulares. Existem três tipos principais de mucosa oral: mucosa de revestimento, mucosa mastigatória e mucosa especializada.
Algumas pessoas imaginam os próprios ossos como “estruturas duras e sem vida”. Mas isso é um equívoco. Os ossos do nosso corpo são tecidos vivos. Eles têm seus próprios vasos sanguíneos e células vivas, que os ajudam a crescer e a reparar-se. Além disso, proteínas, sais minerais e vitaminas também formam o tecido ósseo. Mais informações: http://artrose.med.br/?page_id=11
A dentinogênese envolve a formação da matriz orgânica da dentina (pré-dentina) seguida de sua mineralização. A pré-dentina é depositada pelos odontoblastos na borda da polpa e mineralizada para formar dentina. A dentina é formada por aposição de camadas concêntricas que avançam da coroa para a raiz. Sua mineralização ocorre inicialmente nas regiões peritubulares e de forma globular.
O documento descreve a anatomia do periodonto, incluindo suas principais estruturas como o osso alveolar, ligamento periodontal, gengiva, cemento radicular e osso alveolar propriamente dito. Detalha também o desenvolvimento dos tecidos periodontais durante a formação dos dentes, assim como a anatomia e histologia da gengiva e ligamento periodontal.
Este documento fornece uma introdução básica aos quatro principais tipos de tecidos no corpo humano: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Resume as características e funções de cada tecido, incluindo os subtipos de tecido conjuntivo e muscular.
1. A dentina é o tecido conjuntivo especializado que forma a maior parte do dente, dando suporte ao esmalte e protegendo a polpa.
2. É composta principalmente de cristais de hidroxiapatita e colágeno, formando um tecido duro e elástico contendo túbulos dentinários.
3. Os túbulos dentinários contêm prolongamentos dos odontoblastos e permitem a permeabilidade da dentina, variando em diâmetro e distribuição.
O documento descreve diferentes tipos de suturas cirúrgicas, incluindo seus benefícios e desvantagens. Detalha suturas em ponto separado, contínuo, intradérmica, em "U" de Wolff e Donatti, em "X" de Sultan e sutura mecânica com grampeadores. Fornece informações sobre instrumentos usados e etapas da prática cirúrgica.
O documento discute implantes dentários, incluindo contra-indicações, materiais para implantes, tipos de implantes e tratamento protético. É fornecido um guia detalhado para a colocação de implantes e fabricação de próteses para mandíbulas edêntulas utilizando implantes.
Este documento discute vários tipos de cistos encontrados na cavidade oral, incluindo cistos odontogênicos de desenvolvimento e inflamatórios, assim como cistos não odontogênicos. Ele fornece detalhes sobre as características clínicas, radiográficas e tratamento de cistos comuns como cistos dentígeros, periapicais e do ducto nasopalatino.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial y las vidas de las personas. Muchos países han impuesto medidas de confinamiento que han cerrado negocios y escuelas, y han pedido a la gente que se quede en casa tanto como sea posible para frenar la propagación del virus. A medida que los países comienzan a reabrir gradualmente, los expertos advierten que es probable que se produzcan nuevos brotes a menos que se realicen pruebas generalizadas y se implementen medidas de rastreo de contactos efectivas.
O documento discute conceitos de síntese cirúrgica e materiais utilizados, como agulhas e fios. A síntese cirúrgica consiste na aproximação de tecidos seccionados para manter a continuidade dos tecidos e facilitar a cicatrização. Agulhas e fios devem ser escolhidos de acordo com o tipo de tecido a ser suturado e oferecer resistência adequada durante a cicatrização.
Este documento discute as lesões fundamentais que podem ocorrer na mucosa bucal. Ele define lesões fundamentais como alterações morfológicas que assumem características próprias e podem ser usadas para identificar patologias junto com outros dados clínicos. O documento descreve vários tipos de lesões como manchas, placas, erosões, vesículas e lesões elevadas, e fornece detalhes sobre como caracterizá-las.
O documento descreve as manobras cirúrgicas fundamentais, incluindo diérese, exérese, hemostasia e síntese. Detalha os tipos de incisões, métodos de hemostasia, materiais de sutura e suas propriedades.
1) O documento discute técnicas e materiais para moldagem de precisão em prótese fixa, comparando vantagens e desvantagens. 2) É analisada a técnica de moldagem com casquetes de resina acrílica, que permite afastamento gengival mecânico e redução do volume de material, porém requer etapas demoradas. 3) O documento conclui apresentando um caso clínico que ilustra a técnica defendida pelos autores.
O documento discute biomateriais para regeneração óssea, incluindo membranas absorvíveis e não absorvíveis para guiar o crescimento ósseo. Também aborda diferentes tipos de enxertos ósseos como autógenos, isógenos, homógenos e heterogêneos, bem como o uso de proteínas morfogenéticas ósseas para induzir a regeneração óssea.
[1] O documento discute os métodos de isolamento do campo operatório em procedimentos odontológicos restauradores, incluindo isolamento absoluto e relativo. [2] O isolamento absoluto utiliza lençol de borracha fixado aos dentes para isolar totalmente a área, enquanto o isolamento relativo usa algodão e dispositivos para isolar parcialmente. [3] O isolamento absoluto fornece maior proteção e visibilidade, mas tem algumas limitações para certos pacientes.
EXERCÍCIO 3 - Proteção do Complexo Dentina Polpa 2020.2.docxLoideBrito2
O documento discute o complexo dentina-polpa, incluindo sua estrutura, funções e mecanismos de defesa. Aborda também fatores que podem promover alterações no tecido pulpar e a importância da limpeza dos preparos dentais para proteger a polpa.
1. O documento discute as estruturas anatômicas da região periapical, incluindo o cemento, ligamento periodontal e osso alveolar, e as alterações inflamatórias nessa região, como periodontite apical, abscesso dentoalveolar agudo e crônico.
2. Detalha os sinais e sintomas clínicos e radiográficos de cada alteração, assim como seu tratamento.
3. Explica que alterações periapicais crônicas podem sofrer agudecimento devido
O documento descreve as principais fases do processo de regeneração do tecido: a fase inflamatória, a fase proliferativa e a fase de remodelamento. A fase inflamatória inclui a vasorregulação, coagulação sanguínea, migração de células e liberação de fatores químicos. A fase proliferativa engloba a fibroplasia, angiogênese e contração da ferida. A fase de remodelamento envolve a substituição gradual da matriz inicial por tecido cicatricial maduro.
O documento discute os processos de cicatrização e reparo de feridas na pele, incluindo as células e matriz extracelular envolvidas, como fibroblastos, colágeno e angiogênese. Também aborda os tipos de colágeno, fatores de crescimento como PDGF e TGF-β que influenciam a fibrose e remodelação, e fatores que afetam a cicatrização como nutrição, estresse e infecções.
A mucosa oral reveste a cavidade oral e é constituída por epitélio e lâmina própria. O epitélio é derivado do ectoderma e pode ser queratinizado ou não queratinizado dependendo da região. A lâmina própria é originada do ectomesênquima e contém fibroblastos, macrófagos e outros tipos celulares. Existem três tipos principais de mucosa oral: mucosa de revestimento, mucosa mastigatória e mucosa especializada.
Algumas pessoas imaginam os próprios ossos como “estruturas duras e sem vida”. Mas isso é um equívoco. Os ossos do nosso corpo são tecidos vivos. Eles têm seus próprios vasos sanguíneos e células vivas, que os ajudam a crescer e a reparar-se. Além disso, proteínas, sais minerais e vitaminas também formam o tecido ósseo. Mais informações: http://artrose.med.br/?page_id=11
A dentinogênese envolve a formação da matriz orgânica da dentina (pré-dentina) seguida de sua mineralização. A pré-dentina é depositada pelos odontoblastos na borda da polpa e mineralizada para formar dentina. A dentina é formada por aposição de camadas concêntricas que avançam da coroa para a raiz. Sua mineralização ocorre inicialmente nas regiões peritubulares e de forma globular.
O documento descreve a anatomia do periodonto, incluindo suas principais estruturas como o osso alveolar, ligamento periodontal, gengiva, cemento radicular e osso alveolar propriamente dito. Detalha também o desenvolvimento dos tecidos periodontais durante a formação dos dentes, assim como a anatomia e histologia da gengiva e ligamento periodontal.
Este documento fornece uma introdução básica aos quatro principais tipos de tecidos no corpo humano: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Resume as características e funções de cada tecido, incluindo os subtipos de tecido conjuntivo e muscular.
1. A dentina é o tecido conjuntivo especializado que forma a maior parte do dente, dando suporte ao esmalte e protegendo a polpa.
2. É composta principalmente de cristais de hidroxiapatita e colágeno, formando um tecido duro e elástico contendo túbulos dentinários.
3. Os túbulos dentinários contêm prolongamentos dos odontoblastos e permitem a permeabilidade da dentina, variando em diâmetro e distribuição.
O documento descreve diferentes tipos de suturas cirúrgicas, incluindo seus benefícios e desvantagens. Detalha suturas em ponto separado, contínuo, intradérmica, em "U" de Wolff e Donatti, em "X" de Sultan e sutura mecânica com grampeadores. Fornece informações sobre instrumentos usados e etapas da prática cirúrgica.
O documento discute implantes dentários, incluindo contra-indicações, materiais para implantes, tipos de implantes e tratamento protético. É fornecido um guia detalhado para a colocação de implantes e fabricação de próteses para mandíbulas edêntulas utilizando implantes.
Este documento discute vários tipos de cistos encontrados na cavidade oral, incluindo cistos odontogênicos de desenvolvimento e inflamatórios, assim como cistos não odontogênicos. Ele fornece detalhes sobre as características clínicas, radiográficas e tratamento de cistos comuns como cistos dentígeros, periapicais e do ducto nasopalatino.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial y las vidas de las personas. Muchos países han impuesto medidas de confinamiento que han cerrado negocios y escuelas, y han pedido a la gente que se quede en casa tanto como sea posible para frenar la propagación del virus. A medida que los países comienzan a reabrir gradualmente, los expertos advierten que es probable que se produzcan nuevos brotes a menos que se realicen pruebas generalizadas y se implementen medidas de rastreo de contactos efectivas.
O documento discute conceitos de síntese cirúrgica e materiais utilizados, como agulhas e fios. A síntese cirúrgica consiste na aproximação de tecidos seccionados para manter a continuidade dos tecidos e facilitar a cicatrização. Agulhas e fios devem ser escolhidos de acordo com o tipo de tecido a ser suturado e oferecer resistência adequada durante a cicatrização.
Este documento discute as lesões fundamentais que podem ocorrer na mucosa bucal. Ele define lesões fundamentais como alterações morfológicas que assumem características próprias e podem ser usadas para identificar patologias junto com outros dados clínicos. O documento descreve vários tipos de lesões como manchas, placas, erosões, vesículas e lesões elevadas, e fornece detalhes sobre como caracterizá-las.
O documento descreve as manobras cirúrgicas fundamentais, incluindo diérese, exérese, hemostasia e síntese. Detalha os tipos de incisões, métodos de hemostasia, materiais de sutura e suas propriedades.
1) O documento discute técnicas e materiais para moldagem de precisão em prótese fixa, comparando vantagens e desvantagens. 2) É analisada a técnica de moldagem com casquetes de resina acrílica, que permite afastamento gengival mecânico e redução do volume de material, porém requer etapas demoradas. 3) O documento conclui apresentando um caso clínico que ilustra a técnica defendida pelos autores.
O documento discute biomateriais para regeneração óssea, incluindo membranas absorvíveis e não absorvíveis para guiar o crescimento ósseo. Também aborda diferentes tipos de enxertos ósseos como autógenos, isógenos, homógenos e heterogêneos, bem como o uso de proteínas morfogenéticas ósseas para induzir a regeneração óssea.
[1] O documento discute os métodos de isolamento do campo operatório em procedimentos odontológicos restauradores, incluindo isolamento absoluto e relativo. [2] O isolamento absoluto utiliza lençol de borracha fixado aos dentes para isolar totalmente a área, enquanto o isolamento relativo usa algodão e dispositivos para isolar parcialmente. [3] O isolamento absoluto fornece maior proteção e visibilidade, mas tem algumas limitações para certos pacientes.
EXERCÍCIO 3 - Proteção do Complexo Dentina Polpa 2020.2.docxLoideBrito2
O documento discute o complexo dentina-polpa, incluindo sua estrutura, funções e mecanismos de defesa. Aborda também fatores que podem promover alterações no tecido pulpar e a importância da limpeza dos preparos dentais para proteger a polpa.
1. O documento discute as estruturas anatômicas da região periapical, incluindo o cemento, ligamento periodontal e osso alveolar, e as alterações inflamatórias nessa região, como periodontite apical, abscesso dentoalveolar agudo e crônico.
2. Detalha os sinais e sintomas clínicos e radiográficos de cada alteração, assim como seu tratamento.
3. Explica que alterações periapicais crônicas podem sofrer agudecimento devido
O documento descreve as principais fases do processo de regeneração do tecido: a fase inflamatória, a fase proliferativa e a fase de remodelamento. A fase inflamatória inclui a vasorregulação, coagulação sanguínea, migração de células e liberação de fatores químicos. A fase proliferativa engloba a fibroplasia, angiogênese e contração da ferida. A fase de remodelamento envolve a substituição gradual da matriz inicial por tecido cicatricial maduro.
O documento discute os processos de cicatrização e reparo de feridas na pele, incluindo as células e matriz extracelular envolvidas, como fibroblastos, colágeno e angiogênese. Também aborda os tipos de colágeno, fatores de crescimento como PDGF e TGF-β que influenciam a fibrose e remodelação, e fatores que afetam a cicatrização como nutrição, estresse e infecções.
O documento descreve os processos de regeneração e cicatrização no corpo. A regeneração envolve a substituição do tecido lesado por células da mesma origem, restaurando completamente a estrutura e função. A cicatrização substitui o tecido lesado por tecido conjuntivo fibroso, resultando em perda permanente de função. Existem dois tipos de cicatrização: primária e secundária, que diferem na extensão da lesão e quantidade de tecido necrosado.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos fisiopatológicos, fatores que interferem com o processo, cuidados gerais com feridas e cicatrizações anômalas.
O documento descreve as três fases do processo de cicatrização: 1) fase aguda ou inflamatória, 2) fase de regeneração e reparação, e 3) fase de maturação ou remodelação. Cada fase envolve processos celulares e teciduais específicos que levam à reparação do tecido lesionado ao longo de semanas ou meses. Fatores como extensão da lesão, edema, hemorragia e infecção podem atrasar o processo de cicatrização.
Substituição de matérias primas de fontes fósseis por matérias primas de fontes renováveis através da cinza da casca do arroz para obtenção de zeólitas.
Membrana eletrofiada para regeneração tecidualSEDETEC - UFRGS
A tecnologia descreve uma membrana eletrofiada para regeneração tecidual que apresenta propriedades promissoras para engenharia de tecidos, como biocompatibilidade e capacidade de incorporar partículas ou nanopartículas. A membrana é produzida através de um processo de eletrofiamento que gera uma estrutura porosa capaz de liberar fármacos ou moléculas de interesse. A tecnologia tem potencial aplicação em indústrias químicas, farmacêuticas e de biomateriais.
José Carlos Garófalo é mestre e doutor em Dentística Restauradora pela USP. Atua como professor e coordenador de cursos de especialização em Odontologia, além de consultor para empresas odontológicas. Sua apresentação aborda propriedades e técnicas de uso de resinas compostas, incluindo aspectos como composição, tamanhos de partículas, indicações clínicas e contração de polimerização.
O documento descreve o processo de reparação óssea após uma fratura, incluindo as células envolvidas na remodelação óssea (osteoblastos, osteoclastos, osteócitos), as etapas de cicatrização da fratura (formação de hematoma, tecido de granulação, calo fibrocartilaginoso e ósseo), e fatores que influenciam no processo de consolidação da fratura.
O documento discute o tratamento endodôntico em dentes molares, destacando a importância de uma boa instrumentação e obturação para limpar ramificações de canais laterais. É enfatizado que o cimento deve chegar apenas até o ápice durante a obturação, enquanto a guta-percha deve ficar 1mm aquém para evitar extravasamentos. Variações anatômicas como o número e direção de canais e presença de canal cavo interradicular são comuns em molares.
O documento descreve as características do tecido conjuntivo, incluindo sua origem, componentes, funções e classificações. O tecido conjuntivo é formado por células dispersas em uma substância fundamental rica em fibras colágenas, proteoglicanos e glicoproteínas. Ele preenche e suporta outros tecidos, transporta nutrientes, armazena gordura e participa da cicatrização. Existem diferentes tipos como o frouxo, denso e adiposo.
Estudos de formação do conceito epidemiológico da cárieJean Santos
[1] A cárie dentária ainda é a doença mais comum na infância e população adulta no Brasil, apesar de ter havido declínio nos últimos anos. [2] O documento discute índices epidemiológicos como CPOd/CPOs para medir cárie dentária e fatores de risco como dieta, nível socioeconômico e tendência familiar. [3] Também analisa como o uso de fluoretos alterou padrões de cárie dentária na população.
O documento discute o tratamento de feridas, incluindo a fisiologia da cicatrização, fatores que interferem no processo de cicatrização, métodos de limpeza e desbridamento de feridas e a importância de um tratamento baseado em evidências científicas.
O documento discute a formação do esmalte dentário durante a amelogênese. Resume que o esmalte é formado em fases de secreção e maturação, com a secreção de matriz orgânica que é depois mineralizada. Também descreve as estruturas do esmalte formado, como os prismas e suas bainhas, e como os ameloblastos se movimentam durante a formação.
AV2 - Tratamento medicamentoso em odontopediatriaRayssa Mendonça
O documento lista vários medicamentos utilizados em odontopediatria, incluindo analgésicos como paracetamol e dipirona, anti-inflamatórios como nimesulida e ibuprofeno, e antibióticos como amoxicilina, cefalexina, azitromicina e clindamicina. Ele descreve as doses, frequências de administração e observações importantes sobre cada medicamento.
O documento discute técnicas de clareamento dental, incluindo clareamento caseiro e em consultório. Descreve agentes clareadores como peróxido de carbamida e peróxido de hidrogênio, e seus mecanismos de ação. Também classifica diferentes tipos de manchas dentais e condições em que o clareamento pode ser indicado.
O documento discute o retratamento endodôntico, incluindo suas taxas de sucesso de aproximadamente 90%, as indicações quando um tratamento anterior falhou, e os passos do procedimento como remoção do material obturador, reinstrumentação e nova obturação para selar os canais.
ODONTOPEDIATRIA - QUESTÕES PERIO (Gaba não oficial)Rayssa Mendonça
1) O documento discute características da periodontite em crianças e adolescentes, incluindo formas precoces como a periodontite pré-puberal, juvenil e de progressão rápida.
2) A periodontite juvenil geralmente começa entre 11-13 anos, com tendência familiar, e causa perda de inserção e osso alveolar, principalmente em molares e incisivos permanentes.
3) O documento fornece perguntas sobre o diagnóstico e tratamento de diferentes condições periodontais em pacientes pediátricos.
O documento apresenta protocolos padrão para o uso de medicamentos em procedimentos odontológicos, incluindo antibióticos, analgésicos, anti-inflamatórios, colutórios, antifúngicos e protocolos para reações alérgicas, hipertensão, doenças isquêmicas, convulsões e hipoglicemia. Os protocolos incluem indicações, dosagens e duração do tratamento para cada condição.
O documento descreve um procedimento cirúrgico periodontal realizado no dente 22 de uma paciente. O cirurgião realizou um enxerto de gengiva usando a técnica de Enxerto Livre Epitelizado Palatal (Elep) para aumentar o tecido queratinizado e recobrir a raiz do dente. O procedimento foi bem-sucedido e a paciente recebeu medicação pós-operatória.
O documento discute a regeneração óssea guiada e seus biomateriais. Colágeno é descrito como o substrato ideal para regeneração óssea, pois promove a afinidade das proteínas morfogenéticas ósseas, protege essas proteínas, previne sua difusão prematura e é completamente reabsorvido, substituído por novo osso formado. Vários casos clínicos ilustram o uso de colágeno e membranas reabsorvíveis para regeneração óssea e periodontal.
O documento discute a regeneração óssea guiada e seus biomateriais. Colágeno é descrito como o substrato ideal para regeneração óssea, pois promove a afinidade natural das proteínas morfogenéticas ósseas, protege essas proteínas, previne sua difusão prematura e é completamente reabsorvido, substituído por novo osso formado. Vários casos clínicos ilustram com sucesso o uso de colágeno e membranas reabsorvíveis para regeneração óssea e periodontal.
O documento discute o uso racional de biomateriais, especificamente enxertos ósseos e membranas biológicas para regeneração óssea guiada. Detalha diferentes tipos de enxertos ósseos como autógenos, aloplásticos e alogênicos, bem como suas aplicações em defeitos ósseos horizontais e verticais. Também aborda o uso de membranas como barreiras para regeneração óssea guiada no seio maxilar.
1) O documento descreve um caso clínico de um paciente respirador bucal que recebeu tratamento multidisciplinar para corrigir a má oclusão e estimular o crescimento mandibular.
2) O tratamento envolveu otorrinolaringologia, fonodiologia e ortodontia com aparelhos ortopédicos pré-fabricados para estimular a mandíbula.
3) Após o tratamento, houve melhora na respiração nasal, deglutição, crescimento mandibular e alinhamento dentário.
1) O documento descreve um caso clínico de um paciente respirador bucal que recebeu tratamento multidisciplinar para corrigir a má oclusão e estimular o crescimento mandibular.
2) O tratamento envolveu otorrinolaringologia, fonodiologia e ortodontia com aparelhos ortopédicos pré-fabricados para estimular a mandíbula.
3) Após o tratamento, houve melhora na respiração nasal, deglutição, crescimento mandibular e alinhamento dentário.
Este documento resume pesquisas sobre células-tronco e sua aplicação na Odontologia. Descreve os tipos de células-tronco, suas propriedades e potencial terapêutico. Também discute o uso de células-tronco adultas e matrizes em engenharia de tecidos para regeneração dental e periodontal.
Enxertos periodontais em cães - alternativa às exodontiasDaniel Ferro
O documento discute conceitos de bioengenharia da regeneração periodontal, como a tríade da regeneração composta por matriz, fatores de crescimento e células-tronco. Também aborda conceitos de osteocondução, osteoindução e osteogênese e os mecanismos de ação de enxertos como PRP e hidroxiapatita para regeneração óssea.
O documento discute a reabilitação com implantes dentários e a periimplantite. A reabilitação com implantes é vantajosa para pacientes edêntulos, porém eles ainda estão sujeitos a doenças como a periimplantite. A periimplantite causa inflamação e perda óssea ao redor dos implantes. O diagnóstico é feito através de exames clínicos e radiográficos. O tratamento objetiva descontaminar a superfície do implante e restaurar a perda óssea, pod
Este documento discute biomateriais aplicados em implantodontia. Ele descreve como biomateriais podem ser classificados de acordo com sua origem, reação biológica e características físicas. Além disso, explica conceitos importantes como biocompatibilidade, implante, enxerto e transplante. Finalmente, fornece exemplos de biomateriais comumente usados em implantação dental.
Matriz de crescimento estatural extracelular da cartilagem em criançaVan Der Häägen Brazil
O conhecimento obtido através destes estudos tem permitido o uso de condrócitos em ortopedia para o tratamento de defeitos nas placas com lesão da cartilagem articular e de crescimento epifisário (placa de crescimento) que envolve o crescimento linear longitudinal utilizando abordagens de engenharia biológica de tecidos
Este documento discute a influência das estruturas anatômicas orofaciais nas próteses totais. Ele realiza uma revisão da literatura sobre a inter-relação entre anatomia e prótese total, focando na ação da musculatura paraprotética sobre as próteses e nos requisitos para estabilidade e retenção. O documento conclui que várias estruturas anatômicas orofaciais têm relação direta com as próteses totais e podem afetar sua estabilidade, retenção e características funcionais.
Este artigo realiza uma revisão da literatura sobre a relação entre a anatomia dos tecidos orofaciais e próteses totais. A ação dos músculos orofaciais pode afetar a estabilidade e retenção das próteses. O artigo avalia como reconhecer as estruturas anatômicas envolvidas e como isso influencia o projeto e confecção das próteses para melhor adaptação.
Este artigo descreve os eventos teciduais que ocorrem durante a movimentação dentária induzida experimentalmente em camundongos. O estudo analisou os fenômenos que ocorrem entre 3 e 9 dias após a aplicação de forças, incluindo a reabsorção óssea à distância e a subsequente reorganização do ligamento periodontal. Os achados fornecem informações sobre como interferir clinicamente para reduzir reabsorções radiculares durante o tratamento ortodôntico.
Este documento discute a osteoporose, incluindo sua prevalência, fatores de risco, diagnóstico e opções de tratamento. A osteoporose afeta 200 milhões de mulheres no mundo e causa um aumento projetado de fraturas ósseas. O diagnóstico é baseado em fatores de risco e medições da densidade mineral óssea, enquanto as opções de tratamento incluem terapia hormonal, bisfosfonatos, moduladores seletivos de receptores estrogênicos, teriparatida e ranelato de estr
O documento discute o uso de agentes anti-reabsortivos, especialmente os bifosfonatos, no tratamento da osteoporose. Ele descreve o mecanismo de ação dos bifosfonatos em inibir a reabsorção óssea e como diferentes gerações afetam os osteoclastos. Além disso, discute os benefícios dos bifosfonatos em aumentar a densidade óssea e reduzir fraturas, mas também levanta preocupações sobre seus efeitos a longo prazo.
RESUMO As lesões e as doenças da medula espinhal, na medicina veterinária e humana, classicamente, sempre tiveram um prognóstico sombrio. Esse prognóstico não diz repeito somente à natureza da doença, mas também à dificuldade de indicar tratamento, uma vez que se refere a um órgão extremamente sensível à manipulação direta. As descobertas sobre como as células-tronco adultas imunomodulam os sinais moleculares proporcionaram evidenciar os efeitos parácrimos envolvidos na reparação dos tecidos lesados. Existem, porém, problemas éticos relacionados às células-tronco obtidas de embriões, que estão sendo transpostos por outras fontes de célula-tronco estudadas, principalmente oriundas das células somáticas adultas ou estaminais do tecido adiposo, da polpa dental e do bulbo olfatório. Foi demonstrado em vários trabalhos, a capacidade de se diferenciar em uma variedade de tecidos, incluindo ossos, cartilagem e neurônios. Verificou-se que células-tronco adultas são encontradas em todos os animais com capacidade de manter e reparar tecidos danificados. No entanto, ao se tratar de implante em medula com injúria, o contato das células-tronco, no local, produzem uma variedade de fatores bio-ativos que contribuem nos resultados positivos da reparação. Como a busca da cura para a paralisia ainda permanece indefinida, há resultados encorajadores, os quais contribuíram para aumentar os interesses na terapia regenerativa. Portanto, nesta revisão serão retratadas as terapias que utilizam células-tronco, com ênfase nas células estaminais adultas induzidas, os resultados experimentais na regeneração em injúrias da medula espinhal, aplicados em modelos animais, com perspectivas futuras para a medicina humana, os tipos de células-tronco mais comumente usados, além dos obstáculos que essas tecnologias enfrentarão.
Este documento propõe o desenvolvimento de um scaffold bidimensional composto por nanofibras de policaprolactona e colagénio produzidas por electrospinning para regeneração óssea. A camada interna de PCL dará estrutura ao scaffold e a camada externa de colagénio com nanopartículas de prata conferirá propriedades antimicrobianas. Um cocktail de fatores de crescimento será incorporado entre as camadas para estimular a regeneração óssea. O scaffold será caracterizado para avaliar a sua integridade estrutural, porosidade, bi
Este documento descreve as características e funções do tecido ósseo, incluindo sua composição celular e não celular, os processos de ossificação e remodelação óssea, e as diferenças entre osso compacto e esponjoso.
Este documento descreve as características e funções do tecido ósseo, incluindo sua composição celular e não celular, os processos de ossificação e remodelação óssea, e as diferenças entre osso compacto e esponjoso.
No passado estudo do crescer na infância juvenil adolescente foi severamente ...Van Der Häägen Brazil
1) O documento discute fatores que regulam o crescimento e diferenciação de condrócitos na placa de crescimento, incluindo genes e vias moleculares.
2) É descrito o processo de ossificação endocondral, onde condrócitos sofrem mudanças fenotípicas para formar osso.
3) A expressão de genes que codificam proteínas da matriz extracelular é alterada durante a maturação dos condrócitos e ossificação.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Reparo
1. UNIVERSIDADE DE CABO VERDE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
Licenciatura em Ciências Biológicas
Patologia Geral
REPARAÇÃO TECIDUAL
Docente: Marilena Cabral
2. ARTIGO
Departamento de Patologia da
Universidade Federal de São
Paulo (UNIFESP) – Escola
Paulista de Medicina
O PAPEL DA PROTEÍNA
MORFOGENÉTICA
ÓSSEA NA REPARAÇÃO
Autores:
DO TECIDO ÓSSEO
ANTÔNIO APARECIDO DOS SANTOS
CÉSAR DÁRIO OLIVEIRA MIRANDA
MARIA TERESA DE SEIXAS ALVES
FLAVIO FALOPPA
3. PALAVRAS-CHAVE
Regeneração óssea: é a capacidade do tecido ósseo
de se renovar ou ainda de se recompor após danos
físicos consideráveis. Deve-se à capacidade das células
não afetadas de se multiplicarem e, em acordo com a
necessidade, de se diferenciarem, a fim de regenerar a
parte lesionada.
Fatores de crescimento: são um conjunto de
substâncias, a maioria de natureza proteica que
juntamente com as hormonas e os
neurotransmissores, desempenham uma importante
função na comunicação intercelular.
Proteínas morfogenéticas ósseas: desempenha um
papel fundamental na transformação de
mesenquimais em células de cartilagem e osso.
4. OSTEOINDUÇÃO
Refere-se ao processo pelo qual as
células tronco mesenquimais são
induzidas à diferenciação em células
de linhagem osteogênica ou
osteoblastos.
5. OBJECTIVO
O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão da
literatura abordando os avanços do uso da
proteína morfogenética óssea (BMP) na
reparação do tecido ósseo e seus mecanismos de
ação no tecido lesionado.
6. INTRODUÇÃO
BMPs são glicoproteínas responsáveis pelo
recrutamento de células osteoprogenitoras para
os locais de formação óssea.
São proteínas encontradas em altas
concentrações no tecido ósseo e são consideradas
as responsáveis pela habilidade indutiva e
regenerativa dos enxertos ósseos
desmineralizados.
7. DESENVOLVIMENTO
Os primeiros questionamentos sobre processos
que determinam a neoformação óssea, em sítios
desprovidos de tecidos ósseos, foram baseados na
descoberta de Urist. Para ele um fator central
seria o responsável por este efeito. Esse fator foi
relatado como uma substância indutora de
formação óssea, presente na matriz óssea.
8. WOZNEY B
M
P
B
M
P
B
M
clones de DNA P
Sequencia de que continham
B
aminoacidos o código de M
cada proteína. P
B
M
P
B
M
P
B
M
P
9. Segundo Wozney, a atividade osteoindutiva das
proteínas ósseas morfogenéticas somado à sua
presença no tecido ósseo sugerem que elas são
importantes reguladores no processo de
reparação óssea e podem estar envolvidas na
manutenção destes tecidos.
10. KAWAI E URIST
Analisaram as proteínas extraídas de tecidos
dentais bovinos quanto à sua atividade
osteoindutora e sugeriram que estas proteínas
eram comparáveis às proteínas ósseas
morfogenéticas bovinas.
11. WANG E WOZNEY
Afirmaram que a proteína óssea morfogenética
recombinante humana dois (rhBMP-2) pura,
quando implantada em altas doses pode induzir a
formação óssea.
12. LYONS
Sugeriu que BMP-2 desenvolve múltiplas funções na
morfogênese e no padrão de embriões de vertebrados.
Usando hibridização in situ, mostrou que RNA de
BMP-2 manifesta-se em uma variedade de tecidos
embrionários como: epitelial, mesenquimal e do
sistema esquelético.
Dessa forma, RNA de BMP-2 foi encontrado em
órgãos como: coração, folículos pilosos, botão dentário,
mesênquima crânio facial e outros sítios.
13. BOWERS ET AL.
Concluíram que a osteogenina (BMP-3)
combinada com enxerto desmineralizado seco e
congelado e matriz óssea aumenta
significativamente a regeneração dos aparatos de
nova inserção e componentes teciduais, tais como:
cemento, osso alveolar e ligamento periodontal.
14. TORIUMI E ROBERTSON
Demonstraram que um dos fatores mais
importantes que podem determinar o sucesso ou
fracasso de enxertos ósseos indutores em
cirurgias reconstrutivas é a eficiência do material
carreador.
15. SALLER E KOLB
Após uma revisão dos relevantes sucessos das
proteínas ósseas morfogenéticas nas cirurgias
buco-maxilo-facial e ortopédicas, demonstraram a
eficácia do purificado, ou seja, do preparo
concentrado de BMPs, na indução óssea, em
áreas com implantes aparentemente perdidos.
16. GRAVES E COCHRAN
Descreveram a família dos cinco fatores de crescimento que
tinham potencial para induzir regeneração periodontal,
quando colocados em contato com osteoblastos e células do
ligamento periodontal in vitro e in vivo, incluído assim:
Fator de crescimento derivado das plaquetas(PDGF),
Fator de crescimento dos fibroblastos (FGF);
Fator de crescimento transformador beta (TGF);
Fator de crescimento semelhante à insulina (IGF) e as
proteínas ósseas morfogenéticas;
17. RIPAMONTI E REDDI
Afirmaram que, além de suas funções na
osteogênese pós-fetal, as BMPs podem exercer
múltiplas funções no desenvolvimento
embriogénico e organogénico, incluindo
esqueletogênese, desenvolvimento crânio facial e
dos tecidos dentais.
18. HUGHES
Demonstraram, através de testes in vitro, com
células osteoprogenitoras de rato, que BMP-6,
BMP-4 e BMP-2 podem estimular diferenciação
osteoblástica.
19. NEVINS
Analisou a eficácia, segurança e facilidade técnica em
induzir formação óssea em defeitos ósseos em cães, e
levantamento da membrana do seio maxilar com o uso
de uma esponja de colagénio absorvível impregnada
de rhBMP-2.
Os resultados sugeriram substancial formação óssea
e em 68% dos defeitos ósseos tratados, novo osso foi
formado.
20. LEE
Relatou que os materiais utilizados como enxerto
ósseo poderiam oferecer uma osteocondução na
presença de uma matriz física ou suporte,
ocorrendo desta forma, deposição de novo osso.
21. RIPAMONTI E DUNEAS
Postularam que a regeneração tecidual na vida pós-natal
mimetiza eventos que ocorrem no curso normal do
desenvolvimento e regeneração tecidual assim teríamos
atuação de todas as BMPs no desenvolvimento de tecidos e
órgãos.
Algumas com maior expressão de proteínas específicas:
Como nos rins (BMP-3 e BMP-7);
No sistema nervoso central e periférico;
Fígado (BMP-9), pulmão (BMP-3 e BMP-4;
Coração, dentes, gónadas, pele e fígado (BMP-9);
22. LYNCH
Afirmou que uma ocorrência de lenta liberação
de rhBMP-2, com rápida eliminação sistêmica,
associada a outros estudos farmacocinéticos,
como a absorção, a distribuição, o metabolismo e
a excreção confirmaram a falta de efeitos tóxicos
para rhBMP-2.
23. RIPAMONTI E TASKER
Mostraram grandes processos recentes na
elucidação da biologia molecular das BMPs e seus
receptores ajudaram na promoção e
entendimento de um grande campo de uso futuro
para as BMPs.
24. MINAMIDE
Seus resultados mostraram que o primeiro
apresentava sua estrutura porosa preenchida por
osso e foi mais eficiente que o colagénio tipo I, e
que promoveu um rápido crescimento com
formação de osso resistente.
25. CONCLUSÃO
As BMPs apresentam diversas possibilidades de
aplicação em odontologia, ortopedia e em outras
áreas de conhecimento que envolvam a
diferenciação celular por representarem um
grupo distinto de fatores indutores, capazes de
estimular a diferenciação de células fonte-
mesenquimais em células especializadas,
induzindo a neoformação óssea e o reparo de
tecido ósseo.
26. As indicações para o uso de BMPs estão associadas
principalmente a grandes perdas ósseas,
decorrentes de anomalias de desenvolvimento,
bem como defeitos ósseos causados por algum
trauma na estrutura óssea, doenças infecciosas e
inflamatórias.