O documento discute a fiscalização da imprensa no Brasil, mencionando que este é um tema complexo que envolve a responsabilidade das empresas de comunicação e dos jornalistas. Apresenta o Observatório da Imprensa como uma entidade que acompanha o desempenho da mídia brasileira e destaca que, embora a produção jornalística seja majoritariamente privada, ela é considerada um serviço público com garantias e deveres constitucionais.
2. ENEM-2004
analisando redação nota 1000
estrutura da aula
competências avaliadas pela Redação do ENEM;
proposta de redação do ENEM-2004;
análise da Redação nota 1000.
4. COMPETÊNCIAS AVALIADAS
01
demonstrar domínio da norma culta
mecanismos
de
coesão
textual
[retomada,
ar3culação
e
progressão]
pontuação
ortografia
regência
colocação
pronominal
concordância
nominal
concordância
verbal
a
dica
é:
releia
seu
texto,
atentando
aos
princípios
arrolados
acima
5. COMPETÊNCIAS AVALIADAS
02
compreender a proposta de redação e aplicar conceitos de várias
áreas do conhecimento para desenvolver o tema dentro dos
limites do texto dissertativo-argumentativo
os
textos-‐base
devem
ser
lidos
cautelosamente
[procurar
“tema”
e
“tese”]
é
desejável
que
se
associe
o
assunto
abordado
a
outros
conteúdos
escolares
[interdisciplinaridade]
teoricamente
o
texto
é
exposi3vo-‐argumenta3vo
[dissertação
tradicional]
[fique
atento
à
estrutura
e
às
técnicas
de
construção
deste
gênero
textual]
planeje
seu
texto:
levante
argumentos
e
ampliações,
atentando
aos
tópicos
acima
discu3dos
6. COMPETÊNCIAS AVALIADAS
03
selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos,
opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista
sua
redação
deve
obedecer
a
um
planejamento
01.
levante
argumentos
[a
par3r
dos
textos
lidos
e
de
seu
conhecimento
de
mundo]
02.
discuta
os
argumentos
levantados
[convém
fazer,
no
mínimo,
duas
ampliações]
03.
expor
também
é
argumentar
[levante
dados
rela3vos
ao
tema
e
os
associe
à
tese]
04.
é
admi3do
o
uso
do
fato-‐exemplo
[uma
vez
apenas
+
análise
do
exemplo
citado]
05.
convém
usar
estratégias
de
modalização
e
focalização
a
dica
é:
um
argumento
consistente
é
um
argumento
exposto,
deba3do
e
ampliado
7. COMPETÊNCIAS AVALIADAS
04
demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos
necessários para a construção da argumentação
seu
texto
deve
ser
claro
[não
use
termos/palavras
que
não
conheça
plenamente]
use
o
“tópico
frasal”
para
apresentar
o
tema
e
a
tese
explicite
os
ar3culadores
de
ideias
ao
longo
do
texto
[conjunções,
advérbios]
estabeleça
conexão
entre
os
parágrafos
do
desenvolvimento
[ar3culadores]
explicite
o
ar3culador
conclusivo
no
úl3mo
parágrafo
a
dica
é:
explicite
ar3culadores
e
u3lize
uma
linguagem
simples
e,
ao
mesmo
tempo,
obje3va
8. COMPETÊNCIAS AVALIADAS
05
elaborar proposta de solução para o problema abordado,
mostrando respeito aos valores humanos e considerando
a diversidade sociocultural
tenha
em
mente
que
a
proposta
de
redação
trará
uma
situação-‐problema
atente
às
perspec3vas
que
os
locutores
seguiram
nos
textos
fornecidos
proponha
soluções
para
os
problemas
[de
preferência
na
conclusão
–
peroração]
tenha
em
mente
soluções
é3cas
e
que
respeitem
as
diferenças
socioculturais
a
dica
é:
depois
de
discu3r
o
assunto,
indique
soluções
plausíveis
para
a
situação-‐problema
11. TEXTO
enem-2004
Os
programas
sensacionalistas
do
rádio
e
os
programas
policiais
de
final
da
tarde
em
televisão
saciam
curiosidades
perversas
e
até
mórbidas
3rando
sua
matéria-‐prima
do
drama
de
cidadãos
humildes
que
aparecem
nas
delegacias
como
suspeitos
de
pequenos
crimes.
Ali,
são
entrevistados
por
in3midação.
As
câmeras
invadem
barracos
e
cor3ços,
e
gravam
sem
pedir
licença
a
estupefação
de
famílias
de
baixíssima
renda
que
não
sabem
direito
o
que
se
passa:
um
parente
é
suspeito
de
estupro,
ou
o
vizinho
acaba
de
ser
preso
por
tráfico,
ou
o
primo
morreu
no
massacre
de
fim
de
semana
no
bar
da
esquina.
A
polícia
chega
a3rando;
a
mídia
chega
filmando.
Eugênio
Bucci.
Sobre
é(ca
e
imprensa.
São
Paulo:
Companhia
das
Letras,
2000.
12. TEXTO
enem-2004
Quem
fiscaliza
[a
imprensa]?
Trata-‐se
de
tema
complexo
porque
remete
para
a
questão
da
responsabilidade
não
só
das
empresas
de
comunicação
como
também
dos
jornalistas.
Alguns
países,
como
a
Suécia
e
a
Grã-‐Bretanha,
vêm
há
anos
tentando
resolver
o
problema
da
responsabilidade
do
jornalismo
por
meio
de
mecanismos
que
incen3vam
a
auto-‐regulação
da
mídia.
hdp://www.e3canatv.org.br
Acesso
em
30/05/2004.
13. TEXTO
enem-2004
No
Brasil,
entre
outras
organizações,
existe
o
Observatório
da
Imprensa
–
en3dade
civil,
não-‐
governamental
e
não-‐par3dária
–,
que
pretende
acompanhar
o
desempenho
da
mídia
brasileira.
Em
sua
página
eletrônica
,
lê-‐se:
Os
meios
de
comunicação
de
massa
são
majoritariamente
produzidos
por
empresas
privadas
cujas
decisões
atendem
legi3mamente
aos
desígnios
de
seus
acionistas
ou
representantes.
Mas
o
produto
jornalís3co
é,
inques3onavelmente,
um
serviço
público,
com
garan3as
e
privilégios
específicos
previstos
na
Cons3tuição
Federal,
o
que
pressupõe
contrapar3das
em
deveres
e
responsabilidades
sociais.
hdp://www.observatorio.ul3mosegundo.ig.com.br
(adaptado)
Acesso
em
30/05/04.
14. TEXTO
enem-2004
Incisos
do
Ar3go
5º
da
Cons3tuição
Federal
de
1988:
IX
–
é
livre
a
expressão
da
a3vidade
intelectual,
arqs3ca,
cienqfica
e
de
comunicação,
independentemente
de
censura
ou
licença;
X
–
são
invioláveis
a
in3midade,
a
vida
privada,
a
honra
e
a
imagem
das
pessoas,
assegurado
o
direito
a
indenização
pelo
dano
material
ou
moral
decorrente
de
sua
violação.
CONSTITUIÇÃO
FEDERAL.
15. A PROPOSTA DE REDAÇÃO
enem-2004
Com
base
nas
ideias
presentes
nos
textos
acima,
redija
uma
dissertação
em
prosa
sobre
o
seguinte
tema:
Como
garan)r
a
liberdade
de
informação
e
evitar
abusos
nos
meios
de
comunicação?
Ao
desenvolver
o
tema
proposto,
procure
u3lizar
os
conhecimentos
adquiridos
e
as
reflexões
feitas
ao
longo
de
sua
formação.
Selecione,
organize
e
relacione
argumentos,
fatos
e
opiniões
para
defender
seu
ponto
de
vista
e
suas
propostas.
17. O TEXTO
ENEM-2004: redação nota 1000
COLEIRA
INVISÍVEL
Em
uma
época
marcada
por
uma
cobertura
ostensiva
da
mídia,
não
são
poucos
os
casos
de
abusos,
como
invasões
de
privacidade
e
reportagens
tendenciosas.
Diante
desse
quadro,
muitos
sugerem
um
retrocesso
perigoso,
com
mecanismos
de
controle
que
se
remetem
a
épocas
sombrias
da
história
brasileira.
Entretanto,
essa
mesma
história
mostra
que
soluções
radicais
costumam
ser
perigosas,
por
isso
é
preciso
ter
cuidado
com
propostas
precipitadas:
nada
jus3fica
um
cerceamento
do
trabalho
dos
meios
de
comunicação.
Nesse
contexto,
em
um
palco
ocupado
por
atores
que
extrapolam
em
seus
papéis
e
um
público
acrí3co,
a
solução
parece
depender,
em
essência,
de
algo
tão
simples
quanto
raro:
bom
senso.
Sem
radicalismos.
O
caminho
para
solucionar
o
conflito
enfrenta
seu
primeiro
obstáculo
na
iden3ficação
do
problema,
afinal
é
imprecisa
a
fronteira
entre
o
direito
de
imprensa
e
o
direito
individual:
o
que
é
um
“abuso”?
Nesse
sen3do,
a
solução
parece
ser
uma
atuação
mais
presente,
veloz
e
rigorosa
do
sistema
judiciário.
Com
isso,
não
se
impõem
restrições
prévias
a
qualquer
conteúdo,
ao
mesmo
tempo
em
que
se
inibem
abusos
pela
possibilidade
concreta
de
multas.
Basta,
para
isso,
reduzir
os
entraves
burocrá3cos
no
acesso
à
jus3ça
e
na
definição
de
sentenças.
18. O TEXTO
ENEM-2004: redação nota 1000
Apesar
de
eficientes,
essas
penas
rareariam
os
abusos
na
imprensa
de
forma
apenas
superficial,
pois
não
atacariam
causas
profundas
do
problema.
Uma
análise
cuidadosa
revela
que
a
má
atuação
dos
veículos
de
comunicação
é
fruto
de
uma
crise
de
valores
tanto
de
profissionais,
que,
muitas
vezes,
agem
sabendo
que
estão
errados,
quanto
das
empresas,
que
permitem
e
até
es3mulam
prá3cas
imorais.
Nesse
contexto,
é
necessária
uma
mudança
de
postura:
de
um
lado,
as
faculdades
de
comunicação
poderiam
dar
maior
importância
à
é3ca
no
trabalho
para
formar
jornalistas
conscientes;
de
outro,
as
empresas
deveriam
fazer
valerem
seus
código
de
é3ca,
em
uma
espécie
de
autorregulação.
Nem
tudo
vale
em
nome
da
audiência.
O
papel
efe3vo
da
jus3ça
e
a
conduta
moral
dos
profissionais
de
imprensa,
contudo,
podem
se
tornar
pouco
relevantes
se
a
própria
sociedade
adotar
uma
postura
diferente.
O
raciocínio
é
simples:
se
a
sociedade
não
assis3r
aos
abusos,
eles
desaparecerão.
É
evidente
que
essa
lógica,
em
certos
casos,
esbarra
em
um
desejo
contemporâneo
de
assis3r
a
conteúdos
“proibidos”,
como
a
in3midade
de
pessoas
famosas.
Entretanto,
com
uma
formação
humana
mais
sólida,
essa
aparente
utopia
pode
ser
tornar
real.
Dessa
forma,
a
liberdade
irrestrita
de
informação
seria
garan3da,
e
excessos
e
distorções
acabariam
eliminados
pelo
próprio
mercado.
Assim,
é
possível
imaginar
o
usufruto
da
liberdade
de
imprensa
sem
abusos,
desde
que
impere
o
bom
senso
no
poder
público,
na
mídia
e
na
própria
população.
Com
isso,
os
veículos
de
comunicação
podem
deixar
seus
atuais
roteiros
exagerados
no
camarim
para
assumir
outro
papel:
o
de
“cão-‐de-‐guarda”
da
sociedade.
Com
critério
na
divulgação
de
noqcias,
denúncias,
crí3cas
e
análises,
esse
importante
agente
social
pode
agir
sem
estar
acorrentada
por
mecanismos
de
censura,
sendo
“presa”
apenas
pelo
reconhecimento
de
sua
função.
20. ANALISANDO A REDAÇÃO
ENEM-2004: redação nota 1000
COLEIRA
INVISÍVEL
comentário
O
qtulo
é
conota3vo,
indireto
e
remete
o
leitor
diretamente
à
tese
a
ser
defendida
ao
longo
do
texto.
21. ANALISANDO A REDAÇÃO
ENEM-2004: redação nota 1000
Em
uma
época
marcada
por
uma
cobertura
ostensiva
da
mídia,
não
são
poucos
os
casos
de
abusos,
como
invasões
de
privacidade
e
reportagens
tendenciosas.
Diante
desse
quadro,
muitos
sugerem
um
retrocesso
perigoso,
com
mecanismos
de
controle
que
se
remetem
a
épocas
sombrias
da
história
brasileira.
Entretanto,
essa
mesma
história
mostra
que
soluções
radicais
costumam
ser
perigosas,
por
isso
é
preciso
ter
cuidado
com
propostas
precipitadas:
nada
jus3fica
um
cerceamento
do
trabalho
dos
meios
de
comunicação.
Nesse
contexto,
em
um
palco
ocupado
por
atores
que
extrapolam
em
seus
papéis
e
um
público
acrí3co,
a
solução
parece
depender,
em
essência,
de
algo
tão
simples
quanto
raro:
bom
senso.
Sem
radicalismos.
comentário
A
apresentação
do
tema
se
faz
em
dois
momentos.
Na
frase
01,
o
locutor
faz
menção
aos
abusos
come3dos
pelos
meios
de
informação.
Depois
disso,
alude
a
um
possível
controle
da
mídia.
Só
então
relaciona
os
dois
assuntos
e
encaminha
a
discussão,
por
intermédio
das
duas
úl3mas
frases.
22. ANALISANDO A REDAÇÃO
ENEM-2004: redação nota 1000
O
caminho
para
solucionar
o
conflito
enfrenta
seu
primeiro
obstáculo
na
iden3ficação
do
problema,
afinal
é
imprecisa
a
fronteira
entre
o
direito
de
imprensa
e
o
direito
individual:
o
que
é
um
“abuso”?
Nesse
sen3do,
a
solução
parece
ser
uma
atuação
mais
presente,
veloz
e
rigorosa
do
sistema
judiciário.
Com
isso,
não
se
impõem
restrições
prévias
a
qualquer
conteúdo,
ao
mesmo
tempo
em
que
se
inibem
abusos
pela
possibilidade
concreta
de
multas.
Basta,
para
isso,
reduzir
os
entraves
burocrá3cos
no
acesso
à
jus3ça
e
na
definição
de
sentenças.
comentário
Neste
parágrafo,
o
locutor
discute
os
limites
da
imprensa
por
intermédio
da
refutação
do
senso
comum
[contra-‐argumentação],
de
uma
proposta
de
solução
de
problema,
seguida
de
análise.
23. ANALISANDO A REDAÇÃO
ENEM-2004: redação nota 1000
Apesar
de
eficientes,
essas
penas
rareariam
os
abusos
na
imprensa
de
forma
apenas
superficial,
pois
não
atacariam
causas
profundas
do
problema.
Uma
análise
cuidadosa
revela
que
a
má
atuação
dos
veículos
de
comunicação
é
fruto
de
uma
crise
de
valores
tanto
de
profissionais,
que,
muitas
vezes,
agem
sabendo
que
estão
errados,
quanto
das
empresas,
que
permitem
e
até
es3mulam
prá3cas
imorais.
Nesse
contexto,
é
necessária
uma
mudança
de
postura:
de
um
lado,
as
faculdades
de
comunicação
poderiam
dar
maior
importância
à
é3ca
no
trabalho
para
formar
jornalistas
conscientes;
de
outro,
as
empresas
deveriam
fazer
valerem
seus
código
de
é3ca,
em
uma
espécie
de
autorregulação.
Nem
tudo
vale
em
nome
da
audiência.
comentário
Debate
das
implicações
da
adoção
das
medidas
indicadas
no
parágrafo
anterior,
seguida
de
argumentação
simples
[baseada
no
senso
comum]
e
de
outra
sugestão
de
solução
de
problemas.
24. ANALISANDO A REDAÇÃO
ENEM-2004: redação nota 1000
O
papel
efe3vo
da
jus3ça
e
a
conduta
moral
dos
profissionais
de
imprensa,
contudo,
podem
se
tornar
pouco
relevantes
se
a
própria
sociedade
adotar
uma
postura
diferente.
O
raciocínio
é
simples:
se
a
sociedade
não
assis3r
aos
abusos,
eles
desaparecerão.
É
evidente
que
essa
lógica,
em
certos
casos,
esbarra
em
um
desejo
contemporâneo
de
assis3r
a
conteúdos
“proibidos”,
como
a
in3midade
de
pessoas
famosas.
Entretanto,
com
uma
formação
humana
mais
sólida,
essa
aparente
utopia
pode
ser
tornar
real.
Dessa
forma,
a
liberdade
irrestrita
de
informação
seria
garan3da,
e
excessos
e
distorções
acabariam
eliminados
pelo
próprio
mercado.
comentário
Debate
das
implicações
da
adoção
das
medidas
indicadas
no
parágrafo
anterior,
seguida
de
uso
de
causa
e
consequência.
Novamente,
ao
fim
do
parágrafo,
o
locutor
sugere
mediadas
a
serem
adotadas
como
parte
da
solução
dos
problemas
apontados
ao
longo
de
sua
argumentação.
25. ANALISANDO A REDAÇÃO
ENEM-2004: redação nota 1000
Assim,
é
possível
imaginar
o
usufruto
da
liberdade
de
imprensa
sem
abusos,
desde
que
impere
o
bom
senso
no
poder
público,
na
mídia
e
na
própria
população.
Com
isso,
os
veículos
de
comunicação
podem
deixar
seus
atuais
roteiros
exagerados
no
camarim
para
assumir
outro
papel:
o
de
“cão-‐de-‐guarda”
da
sociedade.
Com
critério
na
divulgação
de
noqcias,
denúncias,
crí3cas
e
análises,
esse
importante
agente
social
pode
agir
sem
estar
acorrentada
por
mecanismos
de
censura,
sendo
“presa”
apenas
pelo
reconhecimento
de
sua
função.
comentário
Discussão
das
possíveis
implicações
das
medidas
indicadas
como
parte
da
solução
de
problemas.
26. ANÁLISE GLOBAL DA REDAÇÃO
ENEM-2004: redação nota 1000
texto expositivo-argumentativo;
pertinência do título;
ausência de erros gramaticais;
uso do tópico frasal para apresentar o assunto [introdução];
discussão do assunto proposto;
27. ANÁLISE GLOBAL DA REDAÇÃO
ENEM-2004: redação nota 1000
uso da estrutura exposição-debate-ampliação no desenvolvimento;
proposta de solução de problema calcada na realidade;
respeito aos direitos humanos e às diferenças socioculturais.