Defesa de Tese apresentada como pré-requisito de doutoramento na Pós-Graduação em Recursos Naturais e Evolução Crustal do Departamento de Geologia, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. Objetivo geral: Propor como incluir os processos de recarga e descarga de aquíferos dentro dos procedimentos de estudo, gestão e tomada de decisão ambiental dentro dos Instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente. Objetivos Específicos: Desenvolver metodologia de estudo de recarga de aquíferos para instrumentos de planejamento regional.
Apresentam-se ferramentas metodológicas para caracterização espacial dos processos de recarga e descarga de aquíferos em múltiplas escalas de abordagem como subsídio para instrumentos de gestão das políticas de recursos hídricos e de meio ambiente. Esses métodos consistem em: diagnóstico expedito de recarga de aquíferos em contextos locais; caracterização espaço-temporal da dinâmica de ocupação do solo em áreas com maior favorabilidade de recarga; caracterização cartográfica de favorabilidade de recarga de aquíferos; mapeamento da contribuição de vazão específica para componentes de fluxo (rápido, interfluxo e base); modelagem espacial da influência dos atributos ambientais sobre os componentes de fluxo. Os métodos foram aplicados na Bacia do Rio Paracatu, afluente do Rio São Francisco. Os resultados são interpretados de maneira interescalar e oferecem informações úteis para o uso sustentável dos recursos hídricos e a ocupação do solo.
II WORKSHOP INTERNACIONAL: GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOS NA AGRICULTURA IRRIGADA:
Pesquisa, Políticas Públicas, Extensão Rural e Participação dos Agricultores do Nebraska, USA e do Oeste da Bahia, Brasil
AUDITÓRIO AIBA - BARREIRAS, BA
I WORKSHOP INTERNACIONAL: PESQUISA CIENTÍFICA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS DE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS:
Os exemplos do Nebraska, USA e do Oeste da Bahia, Brasil
AUDITÓRIO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - SALVADOR, BAH
Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...Pamela Vilela
As formações Emborê e Barreiras constituem parte do registro cenozoico da porção emersa da bacia de Campos,
no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Nesta região, a Formação Emborê, não aflorante, é relatada apenas
no poço estratigráfico 2-CST-1-RJ (PETROBRAS/1959), enquanto a Formação Barreiras aflora na retaguarda
dos cordões litorâneos quaternários, desde Quissamã até São Francisco de Itabapoana, na divisa com o Espírito
Santo. O poço 2-JU-1-RJ (Jurubatiba) foi obtido por meio de sondagem rotativa realizada pelo Laboratório de
Geologia Sedimentar da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LAGESED-UFRJ), na área do Parque
Nacional da Restinga de Jurubatiba, em Quissamã (RJ), parte sul do complexo deltaico do rio Paraíba do Sul.
"Disponibilidade de Água para o Setor Produtivo"
14 de abril de 2010
No edifício sede da Fiesp
São Paulo - SP
Apresentação de Aparecida Vargas
Secretária Executiva do Comitê de Integração do Rio Paraíba do Sul
"Disponibilidade de Água para o Setor Produtivo"
14 de abril de 2010
No edifício sede da Fiesp
São Paulo - SP
Apresentação de João Gilberto Lotufo Conejo
Diretor da Agência Nacional de Águas
II WORKSHOP INTERNACIONAL: GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOS NA AGRICULTURA IRRIGADA:
Pesquisa, Políticas Públicas, Extensão Rural e Participação dos Agricultores do Nebraska, USA e do Oeste da Bahia, Brasil
AUDITÓRIO AIBA - BARREIRAS, BA
I WORKSHOP INTERNACIONAL: PESQUISA CIENTÍFICA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS DE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS:
Os exemplos do Nebraska, USA e do Oeste da Bahia, Brasil
AUDITÓRIO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - SALVADOR, BAH
Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...Pamela Vilela
As formações Emborê e Barreiras constituem parte do registro cenozoico da porção emersa da bacia de Campos,
no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Nesta região, a Formação Emborê, não aflorante, é relatada apenas
no poço estratigráfico 2-CST-1-RJ (PETROBRAS/1959), enquanto a Formação Barreiras aflora na retaguarda
dos cordões litorâneos quaternários, desde Quissamã até São Francisco de Itabapoana, na divisa com o Espírito
Santo. O poço 2-JU-1-RJ (Jurubatiba) foi obtido por meio de sondagem rotativa realizada pelo Laboratório de
Geologia Sedimentar da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LAGESED-UFRJ), na área do Parque
Nacional da Restinga de Jurubatiba, em Quissamã (RJ), parte sul do complexo deltaico do rio Paraíba do Sul.
"Disponibilidade de Água para o Setor Produtivo"
14 de abril de 2010
No edifício sede da Fiesp
São Paulo - SP
Apresentação de Aparecida Vargas
Secretária Executiva do Comitê de Integração do Rio Paraíba do Sul
"Disponibilidade de Água para o Setor Produtivo"
14 de abril de 2010
No edifício sede da Fiesp
São Paulo - SP
Apresentação de João Gilberto Lotufo Conejo
Diretor da Agência Nacional de Águas
(In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Rib...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação realizada no I Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global, que ocorreu em 22 de outubro de 2008, no Instituto de Química - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O 1º Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global foi organizado por alunos e alunas e diversos cursos da Unicamp e promovido pelo Trote da Cidadania Pelo consumo consciente e pelo Serviço de Apoio ao Estudante, da Universidade Estadial de Campinas.
Autor: Ricardo S. Dagnino
Título da apresentação: (In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, em Campinas, São Paulo.
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCIAL A ESCORREGAMENTOS DE TERRA E EVENTOS DESTRUTIVOS DE NATUREZA HIDROGEOLÓGICA NO MUNICÍPIO DE NATAL – RN: CONTRIBUIÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS
O contributo da análise espacial multicritério para a utilização sustentável ...Luis Quinta-Nova
É consensual que a escolha dos usos mais adequados às aptidões edafoclimáticas, complementada com critérios socioeconómicos, promove uma utilização sustentável dos espaços rurais. Existem, no entanto, diferentes metodologias utilizadas para a definição da capacidade e potencialidade do solo para a implementação de usos agroflorestais ou para a manutenção de ecossistemas naturais e seminaturais, nomeadamente culturas agrícolas, povoamentos florestais, territórios agro-silvo-pastoris e áreas prioritárias para a conservação da natureza. Muitas dessas metodologias recorrem a sistemas de apoio à decisão, baseados na análise espacial multicritério. Neste estudo pretendeu-se determinar os diferentes níveis de aptidão para a utilização de culturas agrícolas, povoamentos florestais e sistemas agrosilvopastoris no território da Beira Baixa. Para o efeito recorreu-se a um conjunto de variáveis climáticas, edáficas e topográficas, tendo como base um modelo digital do terreno, cartografia de solos e cartografia fitossociológica e biogeográfica. A avaliação da aptidão foi efetuada com recurso ao método de análise espacial multicritério Analytic Hierarchy Process (AHP) em ambiente SIG.
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...Gabriella Ribeiro
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO DA TERRA PELA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR ENTRE OS ANOS DE 2002 E 2013 X VULNERABILIDADE DE AQUÍFEROS
Impactos no Uso de Recursos Hídricos no Entorno do PNSD, Rodrigues Alves-AcreAugusto Rocha
Apresentação ao conselho Municipal de Meio Ambiente de Rodrigues Alves-AC, sobre os impactos causados pela mudanças de paisagem na bacia hidrográfica do Paraná do Mouras, na região de entorno do Parque Nacional da Serra do Divisor.
São apresentados aspectos legais e éticos relacionados à Fauna, Tráfico e Maus Tratos. Foco na atuação do Instituto Nacional de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA. Apresentado na na Mesa Redonda – Ética e Bem Estar Animal - UFMG – Núcleo de Ciências Agrárias - Montes Claros - MG em novembro de 2009.
(In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Rib...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação realizada no I Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global, que ocorreu em 22 de outubro de 2008, no Instituto de Química - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O 1º Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global foi organizado por alunos e alunas e diversos cursos da Unicamp e promovido pelo Trote da Cidadania Pelo consumo consciente e pelo Serviço de Apoio ao Estudante, da Universidade Estadial de Campinas.
Autor: Ricardo S. Dagnino
Título da apresentação: (In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, em Campinas, São Paulo.
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCIAL A ESCORREGAMENTOS DE TERRA E EVENTOS DESTRUTIVOS DE NATUREZA HIDROGEOLÓGICA NO MUNICÍPIO DE NATAL – RN: CONTRIBUIÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS
O contributo da análise espacial multicritério para a utilização sustentável ...Luis Quinta-Nova
É consensual que a escolha dos usos mais adequados às aptidões edafoclimáticas, complementada com critérios socioeconómicos, promove uma utilização sustentável dos espaços rurais. Existem, no entanto, diferentes metodologias utilizadas para a definição da capacidade e potencialidade do solo para a implementação de usos agroflorestais ou para a manutenção de ecossistemas naturais e seminaturais, nomeadamente culturas agrícolas, povoamentos florestais, territórios agro-silvo-pastoris e áreas prioritárias para a conservação da natureza. Muitas dessas metodologias recorrem a sistemas de apoio à decisão, baseados na análise espacial multicritério. Neste estudo pretendeu-se determinar os diferentes níveis de aptidão para a utilização de culturas agrícolas, povoamentos florestais e sistemas agrosilvopastoris no território da Beira Baixa. Para o efeito recorreu-se a um conjunto de variáveis climáticas, edáficas e topográficas, tendo como base um modelo digital do terreno, cartografia de solos e cartografia fitossociológica e biogeográfica. A avaliação da aptidão foi efetuada com recurso ao método de análise espacial multicritério Analytic Hierarchy Process (AHP) em ambiente SIG.
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...Gabriella Ribeiro
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO DA TERRA PELA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR ENTRE OS ANOS DE 2002 E 2013 X VULNERABILIDADE DE AQUÍFEROS
Impactos no Uso de Recursos Hídricos no Entorno do PNSD, Rodrigues Alves-AcreAugusto Rocha
Apresentação ao conselho Municipal de Meio Ambiente de Rodrigues Alves-AC, sobre os impactos causados pela mudanças de paisagem na bacia hidrográfica do Paraná do Mouras, na região de entorno do Parque Nacional da Serra do Divisor.
São apresentados aspectos legais e éticos relacionados à Fauna, Tráfico e Maus Tratos. Foco na atuação do Instituto Nacional de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA. Apresentado na na Mesa Redonda – Ética e Bem Estar Animal - UFMG – Núcleo de Ciências Agrárias - Montes Claros - MG em novembro de 2009.
Aquifer recharge contributions for water and enviornmental management in co...Vitor Vieira Vasconcelos
The objective of this study is to present methodological tools for characterizing spatial processes of aquifer recharge and discharge, in an approach of multiple scales that contributes to applied contexts of water resources and environmental policies. These methods comprise: rapid assessment of aquifer recharge on local context; spatio-temporal dynamics of land use in the most favorable areas of recharge; cartographic characterization of aquifer recharge; mapping of specific flow of each flow component (quick, inter and base flow); spatial modeling of the influence of the environmental attributes on the flow components. The methods were applied on the Paracatu River Basin, tributary of São Francisco River, in Brazil. The results were interpreted in a cross-scale approach and bring useful information for the sustainable use of water resource and land.
Impactos e Custos Econômico-Ambientais da Agricultura Moderna: estudo de caso...Vitor Vieira Vasconcelos
O presente trabalho, através do enfoque da Economia e da Ecologia, pretende delimitar, dentro das possibilidades técnicas atuais, os contornos referentes aos impactos e custos econômico-ambientais advindos da agricultura moderna, de forma a lançar um novo olhar para a viabilidade econômica e sustentabilidade do agro-negócio brasileiro. É tomada como estudo de caso a frente agrícola do Noroeste de Minas Gerais, especialmente na Bacia do Rio Paracatu, principal afluente do rio São Francisco. Ao fim, conclui-se pela necessidade de repensar as estratégias de desenvolvimento sustentável, no tocante à expansão das frentes agrícolas.
Aula de Perícia Ambiental Judiciária e Securitária
Cursos de Perícia, Auditoria e Análise Ambiental
UNA-Betim- MG. Aula ministrada em 28/7/2014.
Professor: Vitor Vieira Vasconcelos
Responsabilidade e Processo Administrativo, Civil e Penal Ambiental. Transação nas esferas administrativa, civil e penal ambiental. Agravantes de crimes ambientais. Estudos de caso da legislação de proteção da vegetação nativa.
Gravação de aula em: https://youtu.be/OaSAwH-mtbM
Conceitos de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável, Impacto Ambiental, Degradação Ambiental, Poluição, Risco Ambiental
Gravação de aula em: https://youtu.be/g38BslOfPDQ
Pretende-se, no desenvolvimento desta dissertação, inserir-se no contexto de um Zoneamento Ecológico-Econômico – ZEE – para a bacia hidrográfica de Entre Ribeiros (Noroeste de Minas Gerais), desenvolvendo uma metodologia passível de aplicação em outras bacias hidrográficas. Com isso, procura-se contribuir para o aprimoramento das técnicas de Zoneamento Ambiental, assim como fornecer subsídios para uma melhor organização do espaço na bacia hidrográfica em estudo. Além disso, insere-se no campo de desenvolvimento científico das orientações da Agenda 21 (BRASIL, 2000; 2004) relacionadas à utilização de Indicadores Ambientais e Zoneamentos Ecológico-Econômicos, possibilitando o acompanhamento efetivo dos ambientes através de contínuos temporais e espaciais. Desenvolve-se, como principal produto desta dissertação, uma análise comparada que torne possível, de maneira consistente, apresentar as possibilidades de zoneamento dos impactos ambientais sobre solos, recursos hídricos e biológicos, lançando mão do sensoriamento remoto e hidrologia, de maneira direcionada às atividades econômicas em seus diferenciados passivos ambientais. A partir de uma prospecção das atividades produtivas locais da Bacia Hidrográfica de Entre-Ribeiros, e dos dados geográficos disponíveis, formaliza-se um corpo lógico de procedimentos para o zoneamento da dinâmica espaço-temporal das atividades agro-silvo-pastoris e seus impactos econômicos e ambientais.
I WORKSHOP INTERNACIONAL: PESQUISA CIENTÍFICA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS DE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS:
Os exemplos do Nebraska, USA e do Oeste da Bahia, Brasil
AUDITÓRIO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - SALVADOR, BAHIA
Apresentam-se os estudos desenvolvidos pelos pesquisadores do CETEC-MG e UFOP para a Bacia do Rio Paracatu, de 2007 a 2012.
"Soluções de Gestão Geo-ambiental de Bacia Hidrográfica: estudos e propostas inovadores para a Bacia do Rio Paracatu".
Dentro desse tema, abordaremos os seguintes tópicos:
- Continuidade dos estudos ambientais sobre da Bacia do Rio Paracatu, após o seminário realizado em 2006.
- Propostas de gestão conjugada da ocupação territorial e gestão de recursos hídricos.
Ao fim, foi entregue para o Comitê um DVD com relatórios de pesquisa, artigos e dissertações sobre a Bacia do Rio Paracatu.
Zoneamento Agroecológico uma Abordagem das LeguminosasGilberto Fugimoto
Palestra do Engenheiro Agrônomo José Francisco Lumbreras no Simpósio Ano Internacional das Leguminosas realizado no Campus da UFRRJ em Campos dos Goytacazes em 12 e 13 de maio de 2016. Promovida pela AEARJ e SEEA.
Palestra: Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo – Apresentada durante o Seminário Regional de Defesa Civil promovido pela CEDEC no município de Sorocaba em maio de 2012 pelo Pesquisador Rogério Rodrigues Ribeiro e o Assistente de Pesquisa Pedro Carignato Leal
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
IALE –North AmericaAnnual Meeting, April 12 –16, 2021
Summary: Previous studies propose the luxury effect as a positive relationship between economic affluence and both plant species richness and natural resource usage in residential yards. In this study, a social survey capturing data on yard management, landscaping design, and plant species richness was combined with property appraisal and water usage data for 102 houses across 4 neighborhoods in Gainesville, Florida, United States. The relationships among socioeconomic variables, yard management practices and plant species richness were investigated using non-parametric rank tests, redundancy analysis, cumulative link models, and structural equation modelling. The effect of spatial heterogeneity was controlled and analyzed using nominal and random effects for each neighborhood, and inter-scalar partition of variation. The results show that variables related to socioeconomic affluence are positively correlated to irrigation, lawn fertilization, and leaf raking intensity. However, there is no clear pattern relating property value, a surrogate for socioeconomic affluence, to participant-estimated plant species richness among the survey respondents. The analysis of the survey responses finds homeowners estimate higher biodiversity in their backyards than front yards, a trend that is more prominent among newer houses in the study area and those that do not hire professional maintenance services for their backyards. We can conclude that, in our studied area, economic affluence is positively related to water usage and fertilization and that there may be less chance of reincorporating organic matter from litter in the trophic system due to increased leaf raking intensity. Plant biodiversity, on the other hand, seems to depend more on personal relationships with yards, such as preferences for hands-on gardening activities, or for standardized aesthetic patterns of professionally maintained yards, which opens perspectives for further research at inter and intra-yard spatial scales.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
Jogo disponivel em: https://mitsloan.mit.edu/LearningEdge/simulations/
Vídeo instrucional em português disponível em: https://youtu.be/SzjOQVRh5OY
Vídeo instrucional original em inglês, disponível em: https://mitsloan.mit.edu/LearningEdge/simulations/fishbanks/Pages/Video.aspx
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, setembro de 2020. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/Ne8h-E9fUbc
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, setembro de 2020. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/OSrADbUrx0c
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo, setembro de 2020. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/6LmBsVV4mRA
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Aula da disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo - SP, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/Cbrww_jl6jY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ZCiuyw2XYBQ
Video Estelita: 7 anos em 7 minutos: https://youtu.be/J_YsiBuBWDY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/fdZJ59B2Wac
Dados para as atividades disponíveis em:
https://app.box.com/s/r9yi7ula7sc47vr0e1g5u76ye7b1uhsk
Portal para o mapeamento participativo: https://draw.chat/
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5IwT_Ne25_M
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/E0VwlHcZXxQ
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/iKpCInbZYbs
Atividade do curso de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação disponível em: https://youtu.be/rxLOKTy5uvs
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/9Y8rQARg8qo
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/fZIGBW5tHtY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Recarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambietnal
1. Recarga de Aquíferos: subsídios à
gestão hídrica e ambiental – Bacia
do Rio Paracatu (SF-7)
Doutorando: Vitor Vieira Vasconcelos
Orientador: Prof. Dr. Paulo Pereira Martins Junior
Coorientadores:
Prof. Dr. Renato Moreira Hadad (PUC-Minas)
Prof. Dr. Sucharit Koontanakulvong (Chulalongkorn University)
Março de 2014
2. Objetivo Geral
• Apresentar métodos de avaliação de recarga e
descarga de aquíferos que podem servir de
subsídio para gestão e tomada de decisão
ambiental dentro dos Instrumentos das
Políticas Públicas de Meio Ambiente e de
Recursos Hídricos.
3. Contexto de Pesquisa
• Grupo de Pesquisa sobre a Bacia do Rio
Paracatu: 2002 – atual.
• Instituições
– UFOP
– CETEC-MG
– IGA
– PUC-Minas
4. Epistemologia
• Recarga de aquíferos como eixo de ligação
entre as Políticas de Meio Ambiente e de
Recursos Hídricos.
• Interdisciplinaridade no estudo e gestão da
circulação hídrica
• Avaliação Crítica dos Instrumentos Jurídicos
Existentes
5. O que está faltando nos diagnósticos
ambientais tradicionais?
• Relações topológicas
– Circulação Hídrica:
• Superficial
• Subsuperficial
• Subterrânea
– Geossistemas – Ecossistemas
Drenabilidade do solo
• Dinâmica temporal de uso do solo e da circulação
hídrica
• Integração entre os estudos e as necessidades de
gestão da bacia
6. Caracterização Ambiental da Bacia do
Rio Paracatu
• Localização
• Litoestratigrafia
• Geologia Estrutural
• Geomorfologia
• Pedologia
• Integração entre Rochas, Geoformas e Solos
• Climatologia
• Vegetação e Uso do Solo
• Hidrogeologia
12. Estudos Aplicados
• 5 métodos:
– Diagnóstico Expedito de Áreas de Recarga em Contextos Locais
– Caracterização Espaço-Temporal da Dinâmica de Ocupação em
Áreas de Maior Favorabilidade de Recarga de Aquíferos
– Caracterização Cartográfica de Favorabilidade de Recarga de
Aquíferos
– Mapeamento da Contribuição de Vazão Específica e
Componentes de Fluxo
– Modelagem Espacial da Influência dos Atributos Ambientais nos
Componentes de Fluxo
14. Diagnósticos Locais de Potencialidade e
Segurança de Recarga
1 – Vale do Rio da Areia; 2 – Serrinha; 3 – Chapada da Serra do Boqueirão; 4 – Serra do
Sabão; 5 – Serra das Araras; 6 – Lagoas do Rio da Prata; 7 – Captação do Córrego da Bica; 8 –
Captação do Ribeirão dos Órfãos; 9 – Chapadão do Pau Terra.
15. ATRIBUTO
POTENCIALIDADEDERECARGA
(QUANTIDADEDEÁGUA)
Vegetação na área de recarga (infiltração menos evapotranspiração)
Caatinga
Campo
Cerrado
Cerradão
Floresta Decídua
Caatinga Arbórea
Cultura permanente
Cultura temporária
Área desmatada
Floresta Semidecídua
Mata Ciliar
Vegetação Higrófita ou
Hidrófila
Floresta Ombrófila
1,3 1,1 0,9 0,8 0,7
Declividade (infiltração)
Plano
0-3%
Suave-Ondulado
3-8%
Ondulado
8-20%
Forte-Ondulado
20-45%
Escarpado
> 45%
2,5 1,5 1 0,5 0,25
Solos (drenagem)
Neossolos Quartzarênicos
(solos arenosos
profundos)
Latossolos
(solos não arenosos
profundos)
Cambissolos (solos rasos)
Solos de horizonte B
textural (solos com
camada argilosa) ou
plíntico (enrijecido)
Neossolos litólicos
(solos muito rasos, com
afloramentos rochosos)
Solos hidromórficos e
aluviais
6 2,5 1 0,6 0,3
Geologia (potencial hídrico do aquífero)
Arenito
(porosos profundos)
Acamamento detrito-
laterítico
(porosos rasos)
Karst Basáltico Fissurado
3 2,2 1,4 0,9 0,7
Tipologia de Recarga e Surgência
Sumidouros e
Ressurgência kárstica
Vereda
Dolinas
Nascente de contato
litológico ou artesiana
Nascente de fratura Nascente intermitente
1,5 1,3 1,2 0,8 0,4
Uso do Solo (compactação e impermeabilização)
Nativo Cultura permanente
Cultura temporária
Pastagem Solo Exposto Urbano
Industrial
1,5 0,8 0,5 0,3 0,1
Técnicas de conservação do solo e da água
Barragens de Captação Terraceamento Camalhões em curvas de
nível
Plantio Direto Sem técnicas
3 1,5 1,4 1,2 1
16. ATRIBUTO
PROTEÇÃOSOBREARECARGA
(QUALIDADEDAÁGUA)
Fontes de poluição
Esgoto não tratado Esgoto tratado
Fossa negra
Lixão
Mineração (metais)
Fossa séptica
Aterro sanitário
Pocilga
Curral
Granja
Mineração (não-metais)
Pastagem
Plantação
0,1 0,3 0,5 0,7 0,9
Distância da fonte de poluição à surgência (autodepuração subsuperficial e subterrânea)
Despejo direto 1-5 metros 6-25 metros 26-50 metros
Poluição Difusa
> 50 metros
Poluição Difusa
0,1 0,2 0,5 0,8 1
Posição topográfica da fonte de poluição em relação à surgência (Profundidade do nível freático)
Várzea Vale Fluvial Encosta Topo de elevação (Relevo
ondulado ou montanhoso)
Tabuleiro em altitude
0,2 0,4 1 4 10
Transmissão no solo (autodepuração subsuperficial)
Solos hidromórficos e
aluviais
Neossolos litólicos
(solos muito rasos, com
afloramentos rochosos)
Neossolos Quartzarênicos
(solos arenosos profundos)
Cambissolos (solos rasos)
Solos de horizonte B textural
(solos com camada argilosa)
Latossolos
(solos não arenosos
profundos)
0,1 0,3 0,5 1 3
Transmissão do aquífero (autodepuração subterrânea)
Kárstico (sumidouros e
ressurgências)
Kárstico (dutos)
Basáltico
Aluvial Fraturado Poroso
0,3 0,5 0,6 1 3
Processos Erosivos
Voçorocas Ravinas Sulcos Laminar Sem erosão
0,8 0,85 0,9 0,95 1
Assoreamento
Sedimentos não permitem
a água aflorar
Mais de 50% da largura do
leito com sedimentos
aflorantes
Bancos de sedimento aflorando
no leito
Sedimentos no fundo do leito Sem assoreamento
(menos de 5% do fundo
do leito)
0,6 0,75 0,9 1 1,2
Vegetação no entorno da surgência (função tampão e filtragem biológica)
Sem vegetação, com solo
impermeabilizado ou
compactado
Sem vegetação, com solo
permeável
Até 5 metros de floresta
Até 10 metros de cerrado
Campo
5-30 metros de florestas
> 10 metros de cerrado
> 30 metros de floresta
0,25 0,5 0,75 1 1,5
Técnicas de conservação do solo e da água
Sem técnicas Plantio Direto Camalhões em curvas de nível Terraceamento Barragens de Captação
1 1,3 1,7 2 3
25. Visão integrada:
Ocupação do Solo
X
Recarga de Sistemas Hídricos
• Agricultura Irrigada e Tradicional deslocam
pecuária para as cabeceiras (planas ou
onduladas)
• Assentamentos de Reforma Agrária nas áreas
preferencias de recarga de aquífero
28. Ponderação dos atributos das
Unidades Hidrológicas de
Paisagem
Altitude em relação ao nível de nascentes
Abaixo de -5
metros;
Descarga
De -5 a +5
metros
Flutuação do
contato freático
De +5 a +20
metros
Transiência
Acima de +20
metros
Recarga
0,7 0,85 1,6 2,25
Altitude em relação ao curso d’água de jusante
Abaixo de +10
metros
Descarga
De +10 a +20
metros
Flutuação do
contato freático
De +20 a +40
metros
Transiência
Acima de +40
metros
Recarga
0,7 0,85 1,6 2,25
29.
30. Solos (drenagem)
Neossolos
Quartzarênicos
Latossolos Cambissolos
Solos de
horizonte B
textural ou
plíntico
Neossolos
litólicos
Solos
hidromórficos e
aluviais
6 2,5 1 0,6 0,3
Litoestratigrafia (potencial de recarga do aquífero)
Aquíferos
porosos
profundos
Aquíferos
porosos rasos
Karst Kárstico/fissurad
o
Fissurado
3 2,2 1,4 1,1 0,7
Declividade
(infiltração)
Plano
0-3%
Suave-Ondulado
3-8%
Ondulado
8-20%
Forte-Ondulado
20-45%
Escarpado
> 45%
2,5 1,5 1 0,5 0,25
Ponderação preliminar da Drenagem de Solos
e do Potencial de Recarga de Aquíferos
X Pluviosidade (em mm/ano) / 1000
31.
32. Modelagem de Sistemas Hídricos
1. Estimativa dos componentes de vazão (Base, Interfluxo,
Fluxo Rápido)
2. Mapeamento da contribuição específica dos
componentes de vazão
3. Mapeamento de atributos ambientais
4. Regressão sobre as influências dos atributos ambientais
nos componentes de vazão
5. Mapeamento de contribuição dos atributos ambientais
para os componentes de vazão
33. Quantificação de Componentes de Vazão por
Meio de Filtros Recursivos
1. Escolha das estações fluviométricas
i. Período 1976-2000: 23 estações.
ii. Outras 2 estações com períodos mais curto
2. Testes de Estacionariedade e Correlação
3. Preenchimento de Falha
i. Escolha das Estações de Apoio
ii. Desagregação por período chuvoso e período seco
iii. Preenchimento de Falhas por Maximização da
Expectância e por Imputação Múltipla
4. Separação do fluxo de base por filtros recursivos
i. Mapa de vazão específica de Fluxo de Base,
Interfluxo, Fluxo Rápido e Vazão total
34.
35. Preenchimento de falhas no período chuvoso da Estação 42251000 por Maximização de
Expectativa (EM) e por Imputação Múltipla (MI).
39. Aplicação do Filtro de Chapman e Maxwell (1996), com parâmetro α = 0,925, para os
dados de vazão diária da Estação 42290000, ano hidrológico de 1976.
40. Separação do Interfluxo e do Fluxo de Base da estação 42860000, ano hidrológico de
1996, utilizando o filtro Bflow (Lyne e Hollick, 1979).
41.
42. Modelagem de Sistemas Hídricos por
Mínimos Quadrados Parciais - PLS
• 25 observações – 2 eixos multivariados de explicação
• Variáveis
• independentes: Atributos Ambientais
• dependentes: Componentes de Vazão
• Análise de Agrupamento das variáveis
• Comparação de modelos:
• Sem fluxos regionais
• Com fluxos regionais
• Regionalização de Vazão para a foz do Paracatu
• Mapas de vazão específica ponderados para fluxo de base,
interfluxo, fluxo rápido e vazão total
• Análise gráfica e cartográfica das variáveis
43. Atributo
VariáveisIndependentes
Variáveis morfométricas: altitude, altitude normalizada, altitude padronizada,
balanço de massas, altitude de encosta, declividade, declividade acumulada
de drenagem, curvatura, módulo da curvatura, índice de convergência, índice
de rugosidade, índice de rugosidade vetorial, dispersão de fluxo, índice
topográfico de umidade, índice topográfico de escoamento subsuperficial,
fator de visão do céu, fator de visão de terreno, visibilidade do céu, insolação
total anual, aquecimento anisotrópico diurno, índice de barlavento
predominante (NEE), índice de sotavento predominante (NEE), índice de
efeito do vento predominante (NEE), força efetiva do vento predominante
(NEE)
Variáveis morfométricas de drenagem: nível de base, nível de nascentes,
altura ao curso de água, altura ao nível de base, distância horizontal ao curso
de água, distância ao exutório (foz) da bacia
Distância a Estruturas Rúpteis
Pluviosidade anual média
Atributos de Poços Perfurados (vazão de estabilização, vazão específica, nível
dinâmico, rebaixamento)
Variáveis Espaciais (latitude, longitude, distância à borda)
Variável
Dependente
Vazão Total, Fluxo de Base, Interfluxo e Fluxo Rápido
44.
45. Resultados do Modelo PLS
Regressão Modelo sem fluxos
regionais
Modelo com fluxos
regionais
R2 Q2 Desvio
Padrão
R2 Q2 Desvio
Padrão
Vazão total 0.35 -0.10 0.84 0.84 0.73 0.42
Fluxo
rápido
0.40 -0.12 0.81 0.76 0.43 0.51
Interfluxo 0.40 -0.04 0.81 0.43 -0.12 0.79
Fluxo de
Base
0.35 -0.21 0.85 0.84 0.67 0.42
46. Predito Corrigido com desvio
de predição da
última estação à
montante
Vazão
Específica
(m3.s/km2)
Vazão
média
anual
(m3.s)
Vazão
Específica
(m3.s/km2)
Vazão
média
anual
(m3.s)
Vazão Total 4.31 194719.87 4.41 199070.7
Fluxo Rápido 1.48 66703.57 1.50 67917.31
Interfluxo 1.19 53411.52 1.10 49518
Fluxo de Base 1.67 75184.58 1.81 81797.97
Somatório dos
componentes
4.33 195299.67 4.41 199233.3
Regionalização de Vazões e seus respectivos componentes para a Bacia do Rio Paracatu
47.
48.
49. Análises do Modelo
• Coeficientes
• Coeficientes Padronizados
• Desvio Padrão dos Coeficientes Padronizados
• VIP – Valor de Influência na Projeção
• Desvio Padrão do VIP
• Comportamento Espacial
50. VazãoTotal
Fluxode
Base
Interfluxo
Fluxo
Rápido
Altitude de Encosta , Altitude em relação aos Rios,
Altitude Normalizada, Altitude em Relação ao Nível
de Base (Micro-relevo )
+ + -
Altitude absoluta, altitude de nascentes, nível de
base, distância à foz, chuva (Macro-relevo)
+ -
Distância Horizontal aos Rios - + -
Vazão de Estabilização de Poços, Vazão Específica de
Poços
+ + -
Aquecimento Anisotrópico Diurno - - +
Distância a mesofraturas + -
Balanço de Massas + +
Convergência +
Rebaixamento de Poços +
51. • Vales próximos aos rios
– Maior fluxo rápido e fluxo total
– Menor Fluxo de Base e Interfluxo
– Relação mais acentuada em vales encaixados
• Ondulação do relevo diversidade de geotopos
– Convergência, declividade, rugosidade, posição de encosta (exposição
à radiação solar e aos ventos), curvatura e módulo da curvatura
Fluxo Rápido
Interfluxo
Fluxo total
Fluxo de Base
VazãoTotal
Fluxode
Base
Interfluxo
Fluxo
Rápido
Longitude - +
Latitude -
Distância às bordas - -
Mais afetado
Menos afetado
52. Análise Integrada
- Delimitação de áreas mais relevantes para
recarga de aquíferos
• Relevância das áreas altimetricamente mais elevada
- Análise interescalar:
• Interpretação de Campo
• Sensoriamento Remoto
• Análise quantitativa
o Vazão
o Índices hidromorfométricos
o SIAGAS
53. Análise Integrada
• Diferenças entre potencial de infiltração e
contribuição para fluxo de base:
– Contribuição inter-bacias
• Fraturas nas bacias altimetricamente mais elevadas
• Abaulamento da Bacia do São Francisco
– Efeito pistão
– Lentes de pelitos nos aquíferos porosos