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PROF. Titular MARX LEANDRO NAVES SILVA
Pesquisador CNPq 1D
SETOR DE FÍSICA E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA
UFLA-DCS – marx@dcs.ufla.br
Programa Conservador das Águas
PESQUISA, MONITORAMENTO E TECNOLOGIAS
DE CONTROLE DA EROSÃO HÍDRICA E RECARGA DE ÁGUA NAS
SUB-BACIAS DAS POSSES E SALTO, BACIA HIDROGRÁFICA DO
RIO JAGUARI, EXTREMA, MG.
ANA – Agencia Nacional de Águas
Brasília – DF, 17 a 19/03/2015
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EDÁFICAS
VEGETATIVAS
MECÂNICAS
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Canais escoadouros e divergentes
Bacias de captação de água
Plantio em nível
R$$$$/ha year
“Conservative project of water and land” – Soil, Water,
Forest and Food security
Protected areas according to
forest code
Recovery of areas degraded
by water erosion
Small farms
Conservação de Estradas e Dimensionamento de Bacias de Captação de Água
Declividade (D) =
Largura da estrada (L) =
Precip. máxima (I) =
Cálculo do Espaçamento (C) entre Bacias:
C = 45,18 K D-0,42
Cálculo do Volume de captação (V):
V = C L I
Com base na fórmula de uma bacia no formato circular com inclinação de aterro de 45o (talude 1:1)
calculou-se o raio e a profundidade da bacia:
V =  p2 (r - p/3)
p = (V/6,52)1/3
r = 2,41 p
r
p
Locação de bacias de captação de água em estradas visando
a recarga de água e controle da erosão hídrica
na Sub-bacia das Posses – Extrema, MG
TERRACEAMENTO
20142011
2010
MODELOS PARA MONITOR E ESTIMAR A EROSÃO HÍDRICA
E PERDAS DE ÁGUA
•USLE (Universal Soil Loss Equation)
•RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation)
•WEPP (Water Erosion Prediction Project)
•SWAT (Simulations of the Hydrological Model)
CONHECIMENTOS PEDOLÓGICOS
GEOESTATÍSCA
DEM (DIGITAL ELEVATION MODEL)
GPS (GLOBAL POSITIONING SYSTEMS)
ESTRUTURA EXPERIMENTAL NA SUB-BACIA DAS POSSES, EXTREMA, MG
A = R . K. LS. C . P
A > T
A < T
MODELAGEM DAS PERDAS DE SOLO PARA SUB – BACIAS HIDROGRÁFICAS
ESPACIALIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS - RUSLE
6.969 MJ mm ha-1 h-1 ano-1
PA1: 0,008 t h MJ-1 mm-1
FX: 0,034 t h MJ-1 mm-1
PA8: 0,001 t h MJ-1 mm-1
*Floresta plantada Eucalyptus sp.: 0,0013
*Mata nativa mista: 0,0001
Pastagem bom estado: 0,010
Pastagem queimada/degradada: 0,10
Pinus densiflora nativo: 0,0045
Pinus densiflora nativo – incêndio: 0,30
Larix leptolepis plantio 32 anos: 0,0051
Abies firma plantio jovem: 0,0051
Cafeeiro: 0,6568
Milho: 0,110
S = Planimetria
L = Divisor - rede de drenagem
Tratamentos:
Setor I
Parcela 1: PVA – Descoberto
Parcela 2: PVA – rotação: Milho+Abobora/Feijão/pousio
(Oliveiras)
Parcela 3: PVA – Pastagem Plantada Degradada
Parcela 4: PVA - Pastagem Plantada Manejada
Parcela 5: PVA – Floresta Plantada estagio inicial – 2013 (APP)
Setor II
Parcela 6: NY – Descoberto
Setor III
Parcela 7: CX – Descoberto
Setor IV
Parcela 8: NL – Mata Nativa
Setor V
Parcela 9: NL – Floresta Plantada estagio antigo - 2008 (APP)
Parcela 10: NL - Descoberto
1A 2A
10A
3A
6A
7A4A
9A
8A
5A
1B 2B
10B
3B
6B
7B4B
9B
8B
5B
1 2
10
3
6
74
9
8
5
Setor I Setor II Setor III
Setor IV Setor V
Erosão hídrica em áreas de florestas plantadas na região do Vale do Rio Doce, Centro
Leste de Minas Gerais
Silva (2009) e Silva et al. (2014)
Sub-bacia Belo Oriente Sub-bacia Guanhães
Silva (2009) e Silva et al. (2014)
ASSOREAMENTO DE RIOS E RESERVATÓRIOS
Bacia hidrográfica do Alto Rio Grande, Mortes e Capivari
ST:504.623,9 t ano-1
ÁREA: 51.200 ha
SDR: 9,86 t ha-1 ano-1
ST:1.318.488 t ano-1
ÁREA: 660.900 ha
SDR: 2,0 t ha-1 ano-1
ST:719.955,5 t ano-1
ÁREA: 220.000 ha
SDR: 3,26 t ha-1 ano-1
Reservatório do Funil
Taxa de assoreamento de 99mm ano-1
Usina Hidrelétrica
do Funil
ASSOREAMENTO NO RESERVATÓRIO DO FUNIL
PRIMEIRA APROXIMAÇÃO
Soares (2014)
Rio Grande
Rio Capivari
Rio das Mortes
Classes and ability to land use in conservation system for the
Watershed Posses, Extrema, MG, Brazil
Soil Maps Map of classes of use capacity
Freitas 2008 e Silva et al. 2013
Uso atual (a) e adequação do uso (b) para do solo
na Sub-bacia das Posses, Extrema, MG
(a) (b)
Freitas 2008 e Silva et al. 2013
Classes de solos, tipos de horizonte A, profundidade, textura, fases de relevo
e potencial de recarga de água no solo na Sub-bacia das Posses, Extrema
(MG).
Lima 2010, Lima et al. 2013
CH – BOM
CX – BAIXO
PVA – MÉDIO
RL – BAIXO
RY - BOM
Map of the recharge potential of the soil sub-basin Posses,
Extreme, MG
Lima 2010 e LIMA et al. 2013
Os atributos de solos e
topográficos indicam uma
potencialidade média/boa de
recarga de água no solo em 62%
da área, o que aliado aos
atributos fisiográficos favoráveis
desta sub bacia de cabeceira
apontam para uma condição
relativamente sustentável, a qual
pode ainda ser melhorada com a
implantação de tecnologias
adequadas de conservação do
solo e da água principalmente nos
38% restantes da sub-bacia.
Mapa de solos e respectiva distribuição dos valores de tolerância de
perda de solo para a sub-bacia das Posses em Extrema, MG.
Santos (2013)
Environmental variables: (a) slope (%), wetness index (WI), plan curvature (PLAN),
and aspect, and (b) geomorphic units (landforms) for the Posses Watershed, Extrema,
MG, Brazil
Silva 2013
Silva 2013
Potential surface runoff and precipitation for Posses
Watershed, Extrema, MG, Brazil
Silva 2013
Silva 2013
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SOLO
Lima 2013 e Lima et al. 2013
Distribuição espacial da MOS (g kg-1) estimada, segundo
classificação de Ribeiro, Guimarães e Alvarez (1999), por classe de
solo e para a área total da Sub-bacia do Salto, Extrema, MG.
Oliveira et al. 2012
Estudos relacionados ao estoque e a dinâmica do carbono na Sub-Bacia
Subsídios para pagamento pela conservação do solo e da água
Coeficientes de correlação dos atributos selecionados na predição da matéria
orgânica (MOS) na Sub-bacia do Salto, Extrema, MG
Erro médio (EM) e raiz quadrada do erro médio quadrático (RMSE)
para as combinações selecionadas na predição da matéria orgânica
(MOS) na Sub-bacia do Salto, Extrema, MG.
Oliveira et al. 2012
Imagem do Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI) na
Sub-bacia do Salto (a) e Posse (b), Extrema, MG, gerado a partir das
bandas Vermelho e Infravermelho Próximo do satélite Landsat5.
Oliveira et al. 2012
Lima et al. 2013
(a)
(b)
Avaliação da cobertura vegetal nas áreas de
APPs, cultivadas e de pastagens e geração
do fator C para modelagem da erosão
hídrica na RUSLE e WEPP.
Distribuição das classes de cobertura do solo obtidas pelo IVDN na sub-
bacia das Posses, Extrema (MG) e na área de entorno obtido pela imagem do
satélite Landsat para o dia 5 de agosto de 2009
Classes de vegetação em cada faixa do índice de cobertura de Stocking e do
valor de IVDN.
Lima et al. 2013IVDN = IC STOCKING = Fator C
Distribution map index of soil quality in the watershe
Posses, Extrema, MG, Brazil
Lima et al (2015) submetido para publicação
Distribution of small farms in the watershed Posses, Extrema, MG,
Brazil “Conservative project of soil, water and food”
The water consumed in greater São Paulo, SP (45%) comes
from the watershed of rivers in Camanducaia and Jaguari MG
state.
Soil Quality and payment
0 – 0.2: $
0.2 – 0.4: $$
0.4 – 0.6: $$$
0.6 – 0.8: $$$$
0.8 – 1.0: $$$$$
Município Estado
Série
histórica Erosividade Precipitação
MJ mm ha-1 h-1ano-1 mm
Camanducaia 1975-2006 6980,60 1505,30
Extrema MG 1950-1963 7708,90 1581,80
Sapucaí Mirim 1942-2006 7079,44 1485,06
Bragança Paulista 1970-2003 6962,30 1518,23
Franco da Rocha 1938-2006 6559,69 1370,43
Joanópolis 1952-2004 7115,20 1516,40
Mairiporã SP 1937-1995 6855,29 1455,39
Nazare Paulista 1970-1993 6604,53 1458,62
Piracaia 1942-2006 6555,46 1352,65
Vargem Grande Paulista 1938-2003 7159,30 1501,20
Potencial erosivo da chuva para as regiões de recarga de
água do Sistema Cantareira (SP) – Primeira Aproximação
Lima 2009
Valores considerados altos
Conclusões
Devido à pouca profundidade dos solos e elevada declividade e susceptibilidade à erosão hídrica, os usos dos solos mais
recomendados para a Sub-bacia das Posses são as pastagens nativas, reflorestamentos e conservação ambiental
evidenciando a importância do manejo sustentável na bacia. A Sub-bacia das Posses possui 11% de suas terras
subutilizadas, 12% com uso acima da capacidade de uso, 58% dentro do uso adequado, 18% de áreas de preservação
permanente e um 1% de estradas.
A técnica do IVDN permitiu a identificação dos seguintes usos na sub-bacia das Posses: solo descoberto, pastagem
degradada, pastagem não degradada e cobertura arbórea. Estes usos foram confirmados pela metodologia de Stocking. A
classificação da cobertura vegetal com base no IVDN permitiu localizar na sub bacia a distribuição geográfica dos diferentes
usos do solo e identificar as áreas críticas em relação à cobertura vegetal, indicando esforços para recuperação da proteção
do solo nas áreas desnudas e com pastagem degradada, visando a diminuição dos passivos ambientais. O uso do IVDN
para identificação de cobertura vegetal foi validado pela metodologia de Stocking, apresentando uma acurácia de 92%.
O NDVI foi eficiente em avaliar as variações de densidade das diferentes coberturas vegetais presentes, podendo ser utilizado
como ferramenta de identificação do uso e ocupação do solo. Segundo observações de campo, a região estudada apresenta
grande parte de sua área ocupada por pastagens degradadas, o que compromete o estoque de MOS e consequentemente, a
conservação do solo. A vegetação com maior quantidade de biomassa ocorre principalmente nas áreas de cabeceira,
localizadas nas regiões mais altas. O conjunto de atributos que melhor estimou o teor de MOS foi declividade, perfil de
curvatura, NDVI e TWI. A declividade representou o principal atributo na predição do teor de MOS na Sub-bacia. O teor médio
de MOS estimada na Sub-bacia foi de 2,01 a 4,00 g kg-1, sendo os maiores teores encontrados nas áreas com vegetação
mais densa, situados principalmente em áreas de maior altitude (cerca de 1.600 m) nas cabeceiras da Sub-bacia.
Os meses de maior vulnerabilidade ao escoamento superficial foram os meses de novembro a março, abril e setembro
apresentaram maior risco na área de cabeceira enquanto que os meses de baixa precipitação (maio a agosto) o risco de
escoamento superficial e erosão se deram próximo à rede de drenagem. Nos meses de maior vulnerabilidade ao escoamento
e erosão (novembro a março) os usos pastagem e APP foram que se encontram nas áreas de maiores risco devendo ser
mantidas as APPs e conservadas as pastagens.
Informações geradas na pesquisa como: capacidade de uso do solo, qualidade do solo, estoque de carbono, cobertura
vegetal, recarga de água, perdas de solo e perdas de água podem ser utilizadas para monitorar, realizar pagamentos por
serviços conservacionistas e indicar sistemas que apresentam sustentabilidade para segurança do solo, água, floresta e
produção de alimentos.
Relação de estudos programados e em execução para o projeto Sub-Bacia das Posses e
Bacia dos Rios Jaguari e Camanducaia, Extrema, MG:
1 - Determinação de perdas de solo e água em sistemas de manejo do solo em Sub-bacias hidrográficas;
2 - Determinação de perdas de nutrientes (Ca, Mg, P, N, K, S e micronutrientes) em Sub-bacias
hidrográficas;
3 – Estudo da dinâmica, determinação do estoque e da perda de carbono orgânico, nitrogênio e fósforo por
erosão hídrica, em sistema de manejo do solo, em Sub-bacias hidrográficas;
4 - Comportamento geoestatístico de atributos físicos, morfológicos e químicos do solo e relações com a
erosão hídrica e recarga de água;
5 - Avaliação de índice de cobertura vegetal (fator C, NDVI, imagens geradas por Drone e atributos
fitotécnicos) das culturas e vegetações nativas, em relação a erosão hídrica e recarga de água;
6 - Determinação do índice de qualidade do solo (IQS) em relação a erosão hídrica e recarga de água;
7 - Estudos do fator topográfico, geomorphos e erosão hídrica;
8 - Estudos da tolerância de perdas de solo em sub-bacias hidrográficas;
9 - Determinação dos fatores da USLE/RUSLE;
10 - Modelagem da erosão hídrica em Sub-bacia hidrográfica utilizando o modelo USLE/RUSLE, WEPP,
SWAT e outros;
11 - Estudo do potencial erosivo das chuvas, períodos de retorno e erosividade máxima;
12 - Estudos de estimativa da erosão hídrica utilizando a técnica do elemento traçador;
13 - Estudo de estimativa da erosão hídrica utilizando a técnica do magnetismo do solo;
14 - Metodologias de avaliação de propriedades agrícolas prestadoras de serviços ambientais em relação a
conservação do solo e da água: capacidade de uso da terra, estoque de carbono e IQS.
15 – Automação de geração de banco de dados em estudos de erosão hídrica e recarga de água em
parcelas padrão – USLE em Sub-Bacias hidrográficas;
16 – Uso de metodologias de espacialização (geomorphons, redes neurais, fuzzy e fractais) de atributos
climáticos, morfológicos, físicos e químicos de solo e comportamento da erosão hídrica e da recarga de
água.
17 – Uso de imagens 3D nos estudos de erosão hídrica com caminhamento terrestre (máquinas
fotográficas e scanner) e aéreo (Drone).

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  • 1. PROF. Titular MARX LEANDRO NAVES SILVA Pesquisador CNPq 1D SETOR DE FÍSICA E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA UFLA-DCS – marx@dcs.ufla.br Programa Conservador das Águas PESQUISA, MONITORAMENTO E TECNOLOGIAS DE CONTROLE DA EROSÃO HÍDRICA E RECARGA DE ÁGUA NAS SUB-BACIAS DAS POSSES E SALTO, BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JAGUARI, EXTREMA, MG. ANA – Agencia Nacional de Águas Brasília – DF, 17 a 19/03/2015
  • 2. MUDANÇA DE PARADIGMA EM MOMENTOS DE CRISE. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO. PROTOCOLOS COM FORMULAÇÕES MÍNIMAS – FAO e ONU. GESTÃO E MANEJO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO. PRODUTOS CERTIFICADOS – ECONOMIA GLOBALIZADA. SOLO, ÁGUA E FLORESTA – UNIDADES ECOLÓGICAS FUNCIONAIS. PAGAMENTO POR SERVIÇOS CONSERVACIONISTAS. “SOIL QUALITY” and “SOIL, WATER AND FOOD SECURITY”. CRISE HÍDRICA E ENERGETICA. INTRODUÇÃO
  • 3. EROSÃO HÍDRICA E IMPACTOS AMBIENTAIS EROSÃO HÍDRICA PERDA DE SOLO PERDA E ÁGUA MATÉRIA ORGÂNICA MICROELEMENTOS MACROELEMENTOS EUTROFICAÇÃO ASSOREAMENTO DEPOSIÇÃO PRODUTIVIDADE ECONÔMICO SEGURANÇA SOCIAL AMBIENTAL
  • 5. “CONSERVATIVE PROJECT OF WATER AND LAND” - SOIL, WATER, FOREST AND FOOD SECURITY FOR SMALL FARMERS EXTENSION AND RESEARCH ACTIONS
  • 6. Tecnologias conservacionistas para o controle da erosão hídrica e recarga de água EDÁFICAS VEGETATIVAS MECÂNICAS Correção do solo Adubação química Adubação orgânica Adubação verde Evitar Queimadas Plantas de cobertura (>30%) Recomposição de APPs Vegetação de topo Reflorestamento/florestamento Cordões de vegetação Locação de estradas e carreadores Terraceamento Canais escoadouros e divergentes Bacias de captação de água Plantio em nível
  • 7. R$$$$/ha year “Conservative project of water and land” – Soil, Water, Forest and Food security Protected areas according to forest code Recovery of areas degraded by water erosion Small farms
  • 8. Conservação de Estradas e Dimensionamento de Bacias de Captação de Água Declividade (D) = Largura da estrada (L) = Precip. máxima (I) = Cálculo do Espaçamento (C) entre Bacias: C = 45,18 K D-0,42 Cálculo do Volume de captação (V): V = C L I Com base na fórmula de uma bacia no formato circular com inclinação de aterro de 45o (talude 1:1) calculou-se o raio e a profundidade da bacia: V =  p2 (r - p/3) p = (V/6,52)1/3 r = 2,41 p r p
  • 9. Locação de bacias de captação de água em estradas visando a recarga de água e controle da erosão hídrica na Sub-bacia das Posses – Extrema, MG
  • 11. MODELOS PARA MONITOR E ESTIMAR A EROSÃO HÍDRICA E PERDAS DE ÁGUA •USLE (Universal Soil Loss Equation) •RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation) •WEPP (Water Erosion Prediction Project) •SWAT (Simulations of the Hydrological Model) CONHECIMENTOS PEDOLÓGICOS GEOESTATÍSCA DEM (DIGITAL ELEVATION MODEL) GPS (GLOBAL POSITIONING SYSTEMS)
  • 12. ESTRUTURA EXPERIMENTAL NA SUB-BACIA DAS POSSES, EXTREMA, MG
  • 13. A = R . K. LS. C . P A > T A < T MODELAGEM DAS PERDAS DE SOLO PARA SUB – BACIAS HIDROGRÁFICAS ESPACIALIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS - RUSLE 6.969 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 PA1: 0,008 t h MJ-1 mm-1 FX: 0,034 t h MJ-1 mm-1 PA8: 0,001 t h MJ-1 mm-1 *Floresta plantada Eucalyptus sp.: 0,0013 *Mata nativa mista: 0,0001 Pastagem bom estado: 0,010 Pastagem queimada/degradada: 0,10 Pinus densiflora nativo: 0,0045 Pinus densiflora nativo – incêndio: 0,30 Larix leptolepis plantio 32 anos: 0,0051 Abies firma plantio jovem: 0,0051 Cafeeiro: 0,6568 Milho: 0,110 S = Planimetria L = Divisor - rede de drenagem
  • 14. Tratamentos: Setor I Parcela 1: PVA – Descoberto Parcela 2: PVA – rotação: Milho+Abobora/Feijão/pousio (Oliveiras) Parcela 3: PVA – Pastagem Plantada Degradada Parcela 4: PVA - Pastagem Plantada Manejada Parcela 5: PVA – Floresta Plantada estagio inicial – 2013 (APP) Setor II Parcela 6: NY – Descoberto Setor III Parcela 7: CX – Descoberto Setor IV Parcela 8: NL – Mata Nativa Setor V Parcela 9: NL – Floresta Plantada estagio antigo - 2008 (APP) Parcela 10: NL - Descoberto 1A 2A 10A 3A 6A 7A4A 9A 8A 5A 1B 2B 10B 3B 6B 7B4B 9B 8B 5B 1 2 10 3 6 74 9 8 5 Setor I Setor II Setor III Setor IV Setor V
  • 15. Erosão hídrica em áreas de florestas plantadas na região do Vale do Rio Doce, Centro Leste de Minas Gerais Silva (2009) e Silva et al. (2014) Sub-bacia Belo Oriente Sub-bacia Guanhães
  • 16. Silva (2009) e Silva et al. (2014)
  • 17. ASSOREAMENTO DE RIOS E RESERVATÓRIOS Bacia hidrográfica do Alto Rio Grande, Mortes e Capivari ST:504.623,9 t ano-1 ÁREA: 51.200 ha SDR: 9,86 t ha-1 ano-1 ST:1.318.488 t ano-1 ÁREA: 660.900 ha SDR: 2,0 t ha-1 ano-1 ST:719.955,5 t ano-1 ÁREA: 220.000 ha SDR: 3,26 t ha-1 ano-1 Reservatório do Funil Taxa de assoreamento de 99mm ano-1 Usina Hidrelétrica do Funil
  • 18. ASSOREAMENTO NO RESERVATÓRIO DO FUNIL PRIMEIRA APROXIMAÇÃO Soares (2014) Rio Grande Rio Capivari Rio das Mortes
  • 19. Classes and ability to land use in conservation system for the Watershed Posses, Extrema, MG, Brazil Soil Maps Map of classes of use capacity Freitas 2008 e Silva et al. 2013
  • 20. Uso atual (a) e adequação do uso (b) para do solo na Sub-bacia das Posses, Extrema, MG (a) (b) Freitas 2008 e Silva et al. 2013
  • 21. Classes de solos, tipos de horizonte A, profundidade, textura, fases de relevo e potencial de recarga de água no solo na Sub-bacia das Posses, Extrema (MG). Lima 2010, Lima et al. 2013 CH – BOM CX – BAIXO PVA – MÉDIO RL – BAIXO RY - BOM
  • 22. Map of the recharge potential of the soil sub-basin Posses, Extreme, MG Lima 2010 e LIMA et al. 2013 Os atributos de solos e topográficos indicam uma potencialidade média/boa de recarga de água no solo em 62% da área, o que aliado aos atributos fisiográficos favoráveis desta sub bacia de cabeceira apontam para uma condição relativamente sustentável, a qual pode ainda ser melhorada com a implantação de tecnologias adequadas de conservação do solo e da água principalmente nos 38% restantes da sub-bacia.
  • 23. Mapa de solos e respectiva distribuição dos valores de tolerância de perda de solo para a sub-bacia das Posses em Extrema, MG. Santos (2013)
  • 24. Environmental variables: (a) slope (%), wetness index (WI), plan curvature (PLAN), and aspect, and (b) geomorphic units (landforms) for the Posses Watershed, Extrema, MG, Brazil Silva 2013 Silva 2013
  • 25. Potential surface runoff and precipitation for Posses Watershed, Extrema, MG, Brazil Silva 2013 Silva 2013
  • 26. VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SOLO Lima 2013 e Lima et al. 2013
  • 27. Distribuição espacial da MOS (g kg-1) estimada, segundo classificação de Ribeiro, Guimarães e Alvarez (1999), por classe de solo e para a área total da Sub-bacia do Salto, Extrema, MG. Oliveira et al. 2012 Estudos relacionados ao estoque e a dinâmica do carbono na Sub-Bacia Subsídios para pagamento pela conservação do solo e da água
  • 28. Coeficientes de correlação dos atributos selecionados na predição da matéria orgânica (MOS) na Sub-bacia do Salto, Extrema, MG Erro médio (EM) e raiz quadrada do erro médio quadrático (RMSE) para as combinações selecionadas na predição da matéria orgânica (MOS) na Sub-bacia do Salto, Extrema, MG. Oliveira et al. 2012
  • 29. Imagem do Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI) na Sub-bacia do Salto (a) e Posse (b), Extrema, MG, gerado a partir das bandas Vermelho e Infravermelho Próximo do satélite Landsat5. Oliveira et al. 2012 Lima et al. 2013 (a) (b) Avaliação da cobertura vegetal nas áreas de APPs, cultivadas e de pastagens e geração do fator C para modelagem da erosão hídrica na RUSLE e WEPP.
  • 30. Distribuição das classes de cobertura do solo obtidas pelo IVDN na sub- bacia das Posses, Extrema (MG) e na área de entorno obtido pela imagem do satélite Landsat para o dia 5 de agosto de 2009 Classes de vegetação em cada faixa do índice de cobertura de Stocking e do valor de IVDN. Lima et al. 2013IVDN = IC STOCKING = Fator C
  • 31. Distribution map index of soil quality in the watershe Posses, Extrema, MG, Brazil Lima et al (2015) submetido para publicação
  • 32. Distribution of small farms in the watershed Posses, Extrema, MG, Brazil “Conservative project of soil, water and food” The water consumed in greater São Paulo, SP (45%) comes from the watershed of rivers in Camanducaia and Jaguari MG state. Soil Quality and payment 0 – 0.2: $ 0.2 – 0.4: $$ 0.4 – 0.6: $$$ 0.6 – 0.8: $$$$ 0.8 – 1.0: $$$$$
  • 33. Município Estado Série histórica Erosividade Precipitação MJ mm ha-1 h-1ano-1 mm Camanducaia 1975-2006 6980,60 1505,30 Extrema MG 1950-1963 7708,90 1581,80 Sapucaí Mirim 1942-2006 7079,44 1485,06 Bragança Paulista 1970-2003 6962,30 1518,23 Franco da Rocha 1938-2006 6559,69 1370,43 Joanópolis 1952-2004 7115,20 1516,40 Mairiporã SP 1937-1995 6855,29 1455,39 Nazare Paulista 1970-1993 6604,53 1458,62 Piracaia 1942-2006 6555,46 1352,65 Vargem Grande Paulista 1938-2003 7159,30 1501,20 Potencial erosivo da chuva para as regiões de recarga de água do Sistema Cantareira (SP) – Primeira Aproximação Lima 2009 Valores considerados altos
  • 34. Conclusões Devido à pouca profundidade dos solos e elevada declividade e susceptibilidade à erosão hídrica, os usos dos solos mais recomendados para a Sub-bacia das Posses são as pastagens nativas, reflorestamentos e conservação ambiental evidenciando a importância do manejo sustentável na bacia. A Sub-bacia das Posses possui 11% de suas terras subutilizadas, 12% com uso acima da capacidade de uso, 58% dentro do uso adequado, 18% de áreas de preservação permanente e um 1% de estradas. A técnica do IVDN permitiu a identificação dos seguintes usos na sub-bacia das Posses: solo descoberto, pastagem degradada, pastagem não degradada e cobertura arbórea. Estes usos foram confirmados pela metodologia de Stocking. A classificação da cobertura vegetal com base no IVDN permitiu localizar na sub bacia a distribuição geográfica dos diferentes usos do solo e identificar as áreas críticas em relação à cobertura vegetal, indicando esforços para recuperação da proteção do solo nas áreas desnudas e com pastagem degradada, visando a diminuição dos passivos ambientais. O uso do IVDN para identificação de cobertura vegetal foi validado pela metodologia de Stocking, apresentando uma acurácia de 92%. O NDVI foi eficiente em avaliar as variações de densidade das diferentes coberturas vegetais presentes, podendo ser utilizado como ferramenta de identificação do uso e ocupação do solo. Segundo observações de campo, a região estudada apresenta grande parte de sua área ocupada por pastagens degradadas, o que compromete o estoque de MOS e consequentemente, a conservação do solo. A vegetação com maior quantidade de biomassa ocorre principalmente nas áreas de cabeceira, localizadas nas regiões mais altas. O conjunto de atributos que melhor estimou o teor de MOS foi declividade, perfil de curvatura, NDVI e TWI. A declividade representou o principal atributo na predição do teor de MOS na Sub-bacia. O teor médio de MOS estimada na Sub-bacia foi de 2,01 a 4,00 g kg-1, sendo os maiores teores encontrados nas áreas com vegetação mais densa, situados principalmente em áreas de maior altitude (cerca de 1.600 m) nas cabeceiras da Sub-bacia. Os meses de maior vulnerabilidade ao escoamento superficial foram os meses de novembro a março, abril e setembro apresentaram maior risco na área de cabeceira enquanto que os meses de baixa precipitação (maio a agosto) o risco de escoamento superficial e erosão se deram próximo à rede de drenagem. Nos meses de maior vulnerabilidade ao escoamento e erosão (novembro a março) os usos pastagem e APP foram que se encontram nas áreas de maiores risco devendo ser mantidas as APPs e conservadas as pastagens. Informações geradas na pesquisa como: capacidade de uso do solo, qualidade do solo, estoque de carbono, cobertura vegetal, recarga de água, perdas de solo e perdas de água podem ser utilizadas para monitorar, realizar pagamentos por serviços conservacionistas e indicar sistemas que apresentam sustentabilidade para segurança do solo, água, floresta e produção de alimentos.
  • 35. Relação de estudos programados e em execução para o projeto Sub-Bacia das Posses e Bacia dos Rios Jaguari e Camanducaia, Extrema, MG: 1 - Determinação de perdas de solo e água em sistemas de manejo do solo em Sub-bacias hidrográficas; 2 - Determinação de perdas de nutrientes (Ca, Mg, P, N, K, S e micronutrientes) em Sub-bacias hidrográficas; 3 – Estudo da dinâmica, determinação do estoque e da perda de carbono orgânico, nitrogênio e fósforo por erosão hídrica, em sistema de manejo do solo, em Sub-bacias hidrográficas; 4 - Comportamento geoestatístico de atributos físicos, morfológicos e químicos do solo e relações com a erosão hídrica e recarga de água; 5 - Avaliação de índice de cobertura vegetal (fator C, NDVI, imagens geradas por Drone e atributos fitotécnicos) das culturas e vegetações nativas, em relação a erosão hídrica e recarga de água; 6 - Determinação do índice de qualidade do solo (IQS) em relação a erosão hídrica e recarga de água; 7 - Estudos do fator topográfico, geomorphos e erosão hídrica; 8 - Estudos da tolerância de perdas de solo em sub-bacias hidrográficas; 9 - Determinação dos fatores da USLE/RUSLE; 10 - Modelagem da erosão hídrica em Sub-bacia hidrográfica utilizando o modelo USLE/RUSLE, WEPP, SWAT e outros; 11 - Estudo do potencial erosivo das chuvas, períodos de retorno e erosividade máxima; 12 - Estudos de estimativa da erosão hídrica utilizando a técnica do elemento traçador; 13 - Estudo de estimativa da erosão hídrica utilizando a técnica do magnetismo do solo; 14 - Metodologias de avaliação de propriedades agrícolas prestadoras de serviços ambientais em relação a conservação do solo e da água: capacidade de uso da terra, estoque de carbono e IQS. 15 – Automação de geração de banco de dados em estudos de erosão hídrica e recarga de água em parcelas padrão – USLE em Sub-Bacias hidrográficas; 16 – Uso de metodologias de espacialização (geomorphons, redes neurais, fuzzy e fractais) de atributos climáticos, morfológicos, físicos e químicos de solo e comportamento da erosão hídrica e da recarga de água. 17 – Uso de imagens 3D nos estudos de erosão hídrica com caminhamento terrestre (máquinas fotográficas e scanner) e aéreo (Drone).