As formações Emborê e Barreiras constituem parte do registro cenozoico da porção emersa da bacia de Campos,
no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Nesta região, a Formação Emborê, não aflorante, é relatada apenas
no poço estratigráfico 2-CST-1-RJ (PETROBRAS/1959), enquanto a Formação Barreiras aflora na retaguarda
dos cordões litorâneos quaternários, desde Quissamã até São Francisco de Itabapoana, na divisa com o Espírito
Santo. O poço 2-JU-1-RJ (Jurubatiba) foi obtido por meio de sondagem rotativa realizada pelo Laboratório de
Geologia Sedimentar da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LAGESED-UFRJ), na área do Parque
Nacional da Restinga de Jurubatiba, em Quissamã (RJ), parte sul do complexo deltaico do rio Paraíba do Sul.
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
O documento discute os tipos de margens continentais, as feições relacionadas às margens continentais como cunhas acrescionais, bacias de ante-arco e fossas oceânicas, e a subdivisão das margens continentais em plataforma continental, talude continental e elevação continental. O documento também aborda os turbiditos, depósitos originados por fluxos de correntes de turbidez, e a margem continental brasileira.
Corpo aquoso litorâneo raso e geralmente salobro com circulação mais ou menos restrita;
Resulta da invasão marinha no vale fluvial baixo durante a subida eustática holocênica;
Padrões estratais retrogradacionais;
Tipos de estuário em função da influência do sistema deposicional;
Tipos de estuário em função da distribuição de salinidade.
O documento descreve a evolução geológica da Bacia de Campos no Brasil ao longo de três fases: 1) Rift, quando ocorreu a separação dos continentes da América do Sul e África; 2) Transicional, quando se formou um mar raso entre os continentes; e 3) Drift, quando os continentes se afastaram completamente com a formação do Atlântico Sul. A bacia contém importantes reservatórios de petróleo formados durante essas fases.
Este documento apresenta os princípios básicos e técnicas de interpretação de perfis dipmeter. Inclui conceitos sobre verticalização de poços, correlação entre camadas, resolução de dados, ferramentas utilizadas e suas principais aplicações na identificação de mergulhos, correlação entre poços e mapeamento de falhas e paleocorrentes. Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
1) As rochas metamórficas são classificadas com base em sua textura, composição mineralógica ou ambas. Sua classificação é mais complexa do que rochas ígneas devido a diversos parâmetros de pressão, temperatura e composição química.
2) A composição química determina a composição mineralógica das rochas metamórficas de acordo com a regra de fases. Diferentes combinações de elementos químicos resultam em diferentes números de minerais.
3) Texturas e estruturas como folia
This document provides an overview and agenda for implementing SAP S/4HANA Cloud using the SAP Activate methodology. It discusses the benefits of SAP S/4HANA Cloud such as flexible governance, standardized solutions, and dynamic extensibility. It then explains that SAP Activate guides customers through their implementation journey. The rest of the document details the SAP Activate methodology, including the roles, timeline, and approach compared to traditional ERP implementations. It also provides resources for implementing SAP S/4HANA Cloud using SAP Activate.
The document discusses SAP's Intelligent Factory solution for enabling Industry 4.Now and operational excellence. It covers key topics such as market drivers pushing Industry 4.0 transformation, defining the intelligent factory, and SAP's portfolio of intelligent factory solutions. The solutions aim to gather and analyze data across machines and systems to enable faster, more flexible and efficient end-to-end processes for producing customized goods at lower cost.
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
O documento discute os tipos de margens continentais, as feições relacionadas às margens continentais como cunhas acrescionais, bacias de ante-arco e fossas oceânicas, e a subdivisão das margens continentais em plataforma continental, talude continental e elevação continental. O documento também aborda os turbiditos, depósitos originados por fluxos de correntes de turbidez, e a margem continental brasileira.
Corpo aquoso litorâneo raso e geralmente salobro com circulação mais ou menos restrita;
Resulta da invasão marinha no vale fluvial baixo durante a subida eustática holocênica;
Padrões estratais retrogradacionais;
Tipos de estuário em função da influência do sistema deposicional;
Tipos de estuário em função da distribuição de salinidade.
O documento descreve a evolução geológica da Bacia de Campos no Brasil ao longo de três fases: 1) Rift, quando ocorreu a separação dos continentes da América do Sul e África; 2) Transicional, quando se formou um mar raso entre os continentes; e 3) Drift, quando os continentes se afastaram completamente com a formação do Atlântico Sul. A bacia contém importantes reservatórios de petróleo formados durante essas fases.
Este documento apresenta os princípios básicos e técnicas de interpretação de perfis dipmeter. Inclui conceitos sobre verticalização de poços, correlação entre camadas, resolução de dados, ferramentas utilizadas e suas principais aplicações na identificação de mergulhos, correlação entre poços e mapeamento de falhas e paleocorrentes. Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
1) As rochas metamórficas são classificadas com base em sua textura, composição mineralógica ou ambas. Sua classificação é mais complexa do que rochas ígneas devido a diversos parâmetros de pressão, temperatura e composição química.
2) A composição química determina a composição mineralógica das rochas metamórficas de acordo com a regra de fases. Diferentes combinações de elementos químicos resultam em diferentes números de minerais.
3) Texturas e estruturas como folia
This document provides an overview and agenda for implementing SAP S/4HANA Cloud using the SAP Activate methodology. It discusses the benefits of SAP S/4HANA Cloud such as flexible governance, standardized solutions, and dynamic extensibility. It then explains that SAP Activate guides customers through their implementation journey. The rest of the document details the SAP Activate methodology, including the roles, timeline, and approach compared to traditional ERP implementations. It also provides resources for implementing SAP S/4HANA Cloud using SAP Activate.
The document discusses SAP's Intelligent Factory solution for enabling Industry 4.Now and operational excellence. It covers key topics such as market drivers pushing Industry 4.0 transformation, defining the intelligent factory, and SAP's portfolio of intelligent factory solutions. The solutions aim to gather and analyze data across machines and systems to enable faster, more flexible and efficient end-to-end processes for producing customized goods at lower cost.
The document discusses Building Information Modeling (BIM) and how AVEVA solutions can help achieve BIM's goals of reducing costs, improving collaboration and asset performance. It describes AVEVA's history in BIM and highlights several key BIM technologies offered by AVEVA, including laser scanning software, structural detailing/fabrication software, contract management tools, integrated information management systems, and integrated engineering/design solutions. The presentation encourages readers to contact AVEVA to learn how their solutions can add value to BIM projects across industries.
SAP is an enterprise resource planning software that manages business processes like finance, supply chain, manufacturing, and more. It uses a 3-tier client-server architecture and ABAP as its proprietary programming language. SAP's modules are organized into functional areas like finance, sales, production, and more. Implementing SAP requires configuration of the software to meet a company's needs through customization, interfaces, and data conversion programs. SAP licenses are based on the number of users and their level of access. The enterprise structure in SAP defines how a company is organized in areas like finance, purchasing, and sales for reporting and transaction purposes.
Este documento fornece uma introdução à fotointerpretação geológica em imagens de sensoriamento remoto. Discute os métodos comparativos e de análise lógica, e descreve elementos e propriedades texturais importantes para a interpretação, como densidade, alinhamentos e assimetria de drenagem e relevo. O objetivo é auxiliar mapeamentos geológicos identificando estruturas e inferindo composição de rochas.
Data Migration Tools for the MOVE to SAP S_4HANA - Comparison_ MC _ RDM _ LSM...SreeGe1
The document compares different SAP tools for migrating data to SAP S/4HANA, including the Migration Cockpit, Rapid Data Migration, and Legacy System Migration Workbench. It provides an overview of the basic features of each tool as well as a more detailed comparison of their content, conditions, and value propositions. The Migration Cockpit is highlighted as providing predefined migration objects to minimize custom coding and risk, while reducing time and effort compared to the other tools.
O documento apresenta um resumo sobre geologia estrutural, abordando conceitos como estruturas primárias e secundárias, análises geométrica, cinemática e dinâmica de estruturas, bem como exemplos de estruturas comuns em rochas sedimentares e ígneas.
The document discusses migration options and processes for moving an on-premise SAP system to SAP's S/4HANA Cloud, private edition. It outlines supported release versions, recommended storage amounts, and high-level migration steps. Customers can migrate through a system conversion, system copy, or upgrade, depending on their starting release. The migration process involves planning workshops, source system preparation, execution on source and target systems, and post-migration validation before handoff.
This document discusses elements of a software change management strategy, including release management and transport landscapes. It describes how grouping changes into defined release categories allows for different test strategies based on the scope of changes. Maintaining a release calendar that is aligned with business priorities helps coordinate change deployment. Establishing appropriate transport landscapes separates development and testing environments to reduce risks when moving changes to production.
Tema III - A Terra Antes do Aparecimento do Homem paleoclimasIsabel Henriques
O documento discute a história da Terra antes da evolução humana, incluindo mudanças climáticas e ambientais ao longo do tempo e o homem como agente de mudanças futuras. Ele também levanta questões sobre cenários climáticos regionais e globais para o século 21.
Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...Alesson Guirra
O documento propõe uma nova classificação de rochas carbonáticas para as bacias brasileiras, dividindo-as em quatro grupos de acordo com a textura deposicional: rochas compostas por elementos não ligados, ligados, parcialmente ligados ou de textura indeterminada. A classificação sintetiza terminologias existentes e introduz novos termos para melhor descrever as ocorrências nas bacias brasileiras, notadamente as descobertas de petróleo na seção Pré-Sal.
Este documento discute os princípios da datação relativa de sequências sedimentares, incluindo a sobreposição de estratos, continuidade lateral, identidade paleontológica, intersecção e inclusão. Estes princípios permitem reconstituir a história geológica de um afloramento através da correlação e classificação relativa de idades de rochas sedimentares.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
Este documento descreve as principais teorias sobre a dinâmica da Terra antes da Teoria da Deriva Continental de Wegener. Inicialmente, as teorias Contraccionista e Permanetista tentavam explicar os processos geológicos sem admitir movimentos dos continentes. Wegener propôs que os continentes se formaram a partir de um supercontinente chamado Pangea e derivaram para as suas posições atuais. Apesar de fornecer vários argumentos, a teoria de Wegener não foi inicialmente aceite devido à falta de um mecanismo
Ambientes de Sedimentação e Tempo GeológicoYago Matos
1) O documento descreve vários ambientes sedimentares como lagos, rios, deltas e praias, além de processos como transporte, deposição e litificação de sedimentos.
2) É abordada a formação de rochas sedimentares, incluindo estruturas como estratificação e bioturbação, e como sedimentos se transformam em rochas sob efeito da diagênese.
3) Também são descritos processos eólicos como formação de dunas, além de ambientes glaciais, com detalhes sobre movimento de geleiras e dep
1. O documento discute estratigrafia, o estudo das rochas sedimentares considerando aspectos de deposição, empilhamento e idade.
2. Aborda a evolução da estratigrafia moderna, suas relações com outras disciplinas geológicas e aplicações práticas como prospecção de recursos naturais.
3. Revisa conceitos-chave como ambiente sedimentar, fácies, sistemas deposicionais e eventos de sedimentação.
O documento descreve os processos de tratamento de água por flotação. Resume os principais tipos de sistemas de flotação, incluindo flotação por ar disperso, eletroflotação, flotação por ar dissolvido e ozoflotação. Também discute parâmetros importantes para o projeto de sistemas de flotação, como a relação ar-sólidos.
Multi domain product architecture: start integrated, stay integratedObeo
A comprehensive product architecture is critical to cross-domain product development
The electronics industry adage '90% of the components work as designed but 50% fail when you plug them in' is multiplied as you bring together electronics, software, and mechanics in today's complex products.
Preventing these types of cross-product integration problems requires a cross-domain level of thinking supported by integrated Model-Based System Engineering (MBSE)
and architecting solutions that can be continuously verified and validated through simulations to identify issues early.
Based on Capella, and integrated with Teamcenter, System Modeling Workbench provides an integrated multi-domain product architecture that enables a cross-domain digital thread: 'start integrated, stay integrated'.
This webinar was driven by Pascal Vera (Siemens Digital Industries Software):
Pascal Vera is Product Management Director at Siemens Digital Industries Software, responsible for MBSE and ALM, and work in the team managing the partnership with Obeo for Capella integration with Teamcenter.
Holding a doctoral degree in industrial software engineering, he has 20+ years of experience in Systems Engineering, Mechatronics and Embedded Systems across multiple industries.
System Modeling Workbench is a joint development of Obeo and Siemens Digital Industries Software.
[Ebook gratuito] Como Eliminar Celulite Programa Fator da Celulite Dr Charles...mulheresqueconquistam
http://elainepfeiffer.com/ebook-gratuito-como-eliminar-celulite-programa-fator-da-celulite-dr-charles-livingston - Como Eliminar Celulite? Essa é uma pergunta que a grande maioria das mulheres querem ter respondida. Essa pergunta pode ser respondida pelo Dr Charles Livingston do Fator da Celulite.
A celulite é algo que aflige a maioria das mulheres, são poucas as mulheres que não sofrem desse mal.
Quer saber Como eliminar celulite?
Acesse o site: http://elainepfeiffer.com/ebook-gratuito-como-eliminar-celulite-programa-fator-da-celulite-dr-charles-livingston e descubra absolutamente tudo o que você precisa saber para eliminar a celulite de uma vez da sua vida.
http://elainepfeiffer.com/ebook-gratuito-como-eliminar-celulite-programa-fator-da-celulite-dr-charles-livingston
como eliminar celulite
exercicios para eliminar celulite
como eliminar celulite das pernas
celulite, fator da celulite
fator da perda de peso
eliminar celulite
como eliminar a celulite
The document describes the ASAP Roadmap, which provides guidance through five phases of an SAP implementation project: 1) Project Preparation, 2) Business Blueprint, 3) Realization, 4) Final Preparation, and 5) Go-Live and Support. It outlines key activities in each phase, including initial planning, configuring business processes, user acceptance testing, training, go-live, and post go-live support. The roadmap is intended to guide implementations with a clear, process-oriented plan.
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77Sergio Freitas
O documento discute a viabilidade econômica e ambiental do uso de emissários submarinos para o tratamento de esgoto em pequenas cidades. O estudo de caso analisou o sistema em Grussaí, Rio de Janeiro, onde o custo total do emissário submarino foi bem menor do que os sistemas convencionais de tratamento de esgoto. Os resultados mostraram que o emissário submarino é uma alternativa viável para localidades de pequeno porte.
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...Gabriella Ribeiro
O documento caracteriza o Sistema Aquífero Bauru no município de Bastos, SP. Apresenta resultados de levantamentos geofísicos que identificaram possíveis contaminações até 30m de profundidade, e caracteriza as propriedades hidroquímicas do aquífero, incluindo a presença de nitrato acima dos padrões em alguns poços. O objetivo é definir alterações na qualidade da água e identificar fontes antrópicas, dada a relevância do aquífero para o abastecimento da região
The document discusses Building Information Modeling (BIM) and how AVEVA solutions can help achieve BIM's goals of reducing costs, improving collaboration and asset performance. It describes AVEVA's history in BIM and highlights several key BIM technologies offered by AVEVA, including laser scanning software, structural detailing/fabrication software, contract management tools, integrated information management systems, and integrated engineering/design solutions. The presentation encourages readers to contact AVEVA to learn how their solutions can add value to BIM projects across industries.
SAP is an enterprise resource planning software that manages business processes like finance, supply chain, manufacturing, and more. It uses a 3-tier client-server architecture and ABAP as its proprietary programming language. SAP's modules are organized into functional areas like finance, sales, production, and more. Implementing SAP requires configuration of the software to meet a company's needs through customization, interfaces, and data conversion programs. SAP licenses are based on the number of users and their level of access. The enterprise structure in SAP defines how a company is organized in areas like finance, purchasing, and sales for reporting and transaction purposes.
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Data Migration Tools for the MOVE to SAP S_4HANA - Comparison_ MC _ RDM _ LSM...SreeGe1
The document compares different SAP tools for migrating data to SAP S/4HANA, including the Migration Cockpit, Rapid Data Migration, and Legacy System Migration Workbench. It provides an overview of the basic features of each tool as well as a more detailed comparison of their content, conditions, and value propositions. The Migration Cockpit is highlighted as providing predefined migration objects to minimize custom coding and risk, while reducing time and effort compared to the other tools.
O documento apresenta um resumo sobre geologia estrutural, abordando conceitos como estruturas primárias e secundárias, análises geométrica, cinemática e dinâmica de estruturas, bem como exemplos de estruturas comuns em rochas sedimentares e ígneas.
The document discusses migration options and processes for moving an on-premise SAP system to SAP's S/4HANA Cloud, private edition. It outlines supported release versions, recommended storage amounts, and high-level migration steps. Customers can migrate through a system conversion, system copy, or upgrade, depending on their starting release. The migration process involves planning workshops, source system preparation, execution on source and target systems, and post-migration validation before handoff.
This document discusses elements of a software change management strategy, including release management and transport landscapes. It describes how grouping changes into defined release categories allows for different test strategies based on the scope of changes. Maintaining a release calendar that is aligned with business priorities helps coordinate change deployment. Establishing appropriate transport landscapes separates development and testing environments to reduce risks when moving changes to production.
Tema III - A Terra Antes do Aparecimento do Homem paleoclimasIsabel Henriques
O documento discute a história da Terra antes da evolução humana, incluindo mudanças climáticas e ambientais ao longo do tempo e o homem como agente de mudanças futuras. Ele também levanta questões sobre cenários climáticos regionais e globais para o século 21.
Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...Alesson Guirra
O documento propõe uma nova classificação de rochas carbonáticas para as bacias brasileiras, dividindo-as em quatro grupos de acordo com a textura deposicional: rochas compostas por elementos não ligados, ligados, parcialmente ligados ou de textura indeterminada. A classificação sintetiza terminologias existentes e introduz novos termos para melhor descrever as ocorrências nas bacias brasileiras, notadamente as descobertas de petróleo na seção Pré-Sal.
Este documento discute os princípios da datação relativa de sequências sedimentares, incluindo a sobreposição de estratos, continuidade lateral, identidade paleontológica, intersecção e inclusão. Estes princípios permitem reconstituir a história geológica de um afloramento através da correlação e classificação relativa de idades de rochas sedimentares.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
Este documento descreve as principais teorias sobre a dinâmica da Terra antes da Teoria da Deriva Continental de Wegener. Inicialmente, as teorias Contraccionista e Permanetista tentavam explicar os processos geológicos sem admitir movimentos dos continentes. Wegener propôs que os continentes se formaram a partir de um supercontinente chamado Pangea e derivaram para as suas posições atuais. Apesar de fornecer vários argumentos, a teoria de Wegener não foi inicialmente aceite devido à falta de um mecanismo
Ambientes de Sedimentação e Tempo GeológicoYago Matos
1) O documento descreve vários ambientes sedimentares como lagos, rios, deltas e praias, além de processos como transporte, deposição e litificação de sedimentos.
2) É abordada a formação de rochas sedimentares, incluindo estruturas como estratificação e bioturbação, e como sedimentos se transformam em rochas sob efeito da diagênese.
3) Também são descritos processos eólicos como formação de dunas, além de ambientes glaciais, com detalhes sobre movimento de geleiras e dep
1. O documento discute estratigrafia, o estudo das rochas sedimentares considerando aspectos de deposição, empilhamento e idade.
2. Aborda a evolução da estratigrafia moderna, suas relações com outras disciplinas geológicas e aplicações práticas como prospecção de recursos naturais.
3. Revisa conceitos-chave como ambiente sedimentar, fácies, sistemas deposicionais e eventos de sedimentação.
O documento descreve os processos de tratamento de água por flotação. Resume os principais tipos de sistemas de flotação, incluindo flotação por ar disperso, eletroflotação, flotação por ar dissolvido e ozoflotação. Também discute parâmetros importantes para o projeto de sistemas de flotação, como a relação ar-sólidos.
Multi domain product architecture: start integrated, stay integratedObeo
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Pascal Vera is Product Management Director at Siemens Digital Industries Software, responsible for MBSE and ALM, and work in the team managing the partnership with Obeo for Capella integration with Teamcenter.
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A celulite é algo que aflige a maioria das mulheres, são poucas as mulheres que não sofrem desse mal.
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CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...Gabriella Ribeiro
O documento caracteriza o Sistema Aquífero Bauru no município de Bastos, SP. Apresenta resultados de levantamentos geofísicos que identificaram possíveis contaminações até 30m de profundidade, e caracteriza as propriedades hidroquímicas do aquífero, incluindo a presença de nitrato acima dos padrões em alguns poços. O objetivo é definir alterações na qualidade da água e identificar fontes antrópicas, dada a relevância do aquífero para o abastecimento da região
O documento resume uma pesquisa sobre a influência de condicionantes neotectônicos na bacia do Ribeirão do Varjão em Sorocaba. A análise identificou anomalias de drenagem e feições do relevo relacionadas à atividade de falhas na área, que é influenciada pelas Zonas de Cisalhamento de Moreira e Mairinque. A neotectônica parece afetar a suscetibilidade ambiental da bacia.
O documento discute como os padrões de drenagem de rios são influenciados pela tectônica e fornece exemplos de anomalias de drenagem que podem indicar atividade geológica subjacente. Ele também descreve como a captura de drenagem pode ocorrer devido ao levantamento do terreno e como a drenagem atual é geralmente guiada por zonas de falhas.
ARCABOUÇO ESTRATIGRÁFICO DOS DEPÓSITOS PERMIANOS DA BACIA DE PARANÁDiego Timoteo
1) O documento descreve a análise estratigráfica dos depósitos permianos da bacia de Paraná, dividindo-os em três sequências deposicionais de terceira ordem.
2) Cinco associações de fácies foram definidas para cada sequência com base em fácies sedimentares e padrões de empilhamento.
3) Três superfícies estratigráficas principais delimitam as sequências: duas discordâncias subaéreas e uma superfície de regressão máxima.
1) O documento descreve um estudo que aplicou índices morfométricos em segmentos de drenagem na carta topográfica Rio Mamuaba para detectar possíveis deformações neotectônicas.
2) Foram calculados índices morfométricos como Relação Declividade-Extensão (RDE) em cinco afluentes principais para verificar a influência da tectônica recente no desenvolvimento do relevo e drenagem.
3) Valores elevados de RDE encontrados apontam fortes indícios de influência
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSIgorRostand
O documento descreve os principais processos e formas geomorfológicas associadas ao escoamento fluvial, incluindo: 1) Processos de erosão, transporte e deposição realizados pelos rios; 2) As bacias hidrográficas e suas características como forma, densidade de drenagem e padrões de drenagem; 3) Os diferentes tipos de canais fluviais como retilíneos, meândricos e anastomosados.
Este documento apresenta uma estimativa da carga de sedimentos em suspensão produzida pela bacia do rio Itapicuru, no estado da Bahia, Brasil. A bacia cobre uma área de aproximadamente 36.440 km2 e deságua no Oceano Atlântico na região costeira de Conde. O trabalho descreve as características geológicas, hidrológicas e pluviométricas da bacia e estima a produção anual de sedimentos a partir de dados históricos de precipitação.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
O Estado do Amazonas apresenta:
um potencial hídrico de 1.848,3 km3/ano;
população de 2.389.279;
disponibilidade hídrica social de 773,6x103 m3/hab/ano;
densidade populacional de 1,50 hab/km2;
utilização total de 80 m3/hab/ano.
Estima-se que 32.500 km3 de água possam ser explorados do Aquífero Alter do Chão, fornecendo poços confinados a semiconfinados com vazão de até 300 m3/h em poços de aproximadamente 220 m.
1) O documento apresenta um calendário de aulas e vestibulares com datas e assuntos a serem abordados.
2) Inclui informações sobre vestibulares como UNESP, UFPR, UNICAMP, USP, FATEC e UFSC com datas das fases.
3) Também lista assuntos a serem revisados em aulas como geografia, geofísica, cartografia, geomorfologia e hidrografia.
1) O documento apresenta um calendário de aulas de revisão para vestibulares e as datas das principais provas;
2) Inclui temas que serão abordados nas aulas de revisão como geografia física, humana e econômica;
3) Também traz exemplos de questões de cartografia, geomorfologia e hidrografia de provas anteriores.
O documento discute a gestão da zona costeira em Portugal. Apresenta definições e fatores que influenciam a posição da linha de costa, como o nível do mar, energia de ondas e fornecimento sedimentar. Também aborda riscos como erosão costeira e soluções como restaurar o fornecimento sedimentar. A apresentação argumenta que a gestão da zona costeira deve ser baseada no conhecimento científico para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute técnicas de conservação do solo e da água, incluindo dimensionamento de canais, terraços e bacias de captação. Apresenta fórmulas para cálculo de vazão, volume e velocidade de escoamento da água, além de coeficientes de enxurrada e rugosidade.
O documento discute a modelagem AVO no Campo de Namorado no Rio de Janeiro. Três litotipos principais foram identificados nos perfis de poço: arenito reservatório, sedimentos finos e calcário. As propriedades sísmicas dessas rochas foram modeladas considerando fluidos de óleo e água. A modelagem AVO sintética mostrou maiores amplitudes negativas para o arenito saturado com óleo em comparação com água, permitindo distinguir a presença de óleo.
O documento descreve os principais componentes de um sistema de abastecimento de água, incluindo captação, adutoras, reservatórios, redes de distribuição e medição de água. Detalha os tipos de estruturas, cálculos, materiais e equipamentos utilizados em cada etapa do sistema.
Hidrologia é a ciência que trata da água no nosso planetaVandersonCouto2
QUESTÃO 1
•
ATIVIDADE M.A.P.A – HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA
O CICLO DA ÁGUA: DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA E DRENAGEM
EQUIPE PEDAGÓGICA
CURSOS HÍBRIDOS | ENGENHARIA CIVIL
CONCEITOS BÁSICOS DE HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA
Hidrologia é a ciência que trata da água no nosso planeta, levando e consideração sua ocorrência, circulação e distribuição pela superfície terrestre, além de tratar sobre suas propriedades físicas e químicas, relação com o meio ambiente e com a vida (CHOW, 1959).
Segundo o DAEE (2005), a área da bacia hidrográfica é a região natural de captação de toda água que precipita na região e é convergida para o escoamento superficial e escoamento subsuperficial, até um único ponto de saída, são delimitadas por uma linha imaginária chamada de linha do divisor de águas que topograficamente passa pelos pontos altos, e que corta um curso de água somente no seu limite.
A água, existente em praticamente todo o planeta, na atmosfera, na superfície dos continentes, nos mares, oceanos e subsolo, encontra-se, nos seus diferentes estados físicos, em permanente circulação, desenvolvendo um processo denominado ciclo hidrológico (SANTOS et al., 2001).
O ciclo hidrológico é um fenômeno global e fechado, a água precipita, escoa, infiltra e evapora, mas a quantidade de água é sempre a mesma. Quando analisamos o ciclo hidrológico de forma pontual, em uma bacia hidrográfica a água que precipita provavelmente escoou, infiltrou e evaporou em outra bacia, portanto temos um ciclo aberto, com diferentes quantidades de água em cada um dos processos.
O OBJETIVO DESSA ATIVIDADE: exercitar o conhecimento adquirido no livro e durante as aulas resolvendo questões relacionadas a Hidrologia e a Drenagem Urbana.
Esta M.A.P.A. é dividido em três ETAPAS, são elas:
ETAPA 1 – Classificação da ordem do rio e Delimitação a bacia hidrográfica.
ETAPA 2 – Cálculo da vazão de projeto da bacia hidrográfica utilizando o método racional.
ETAPA 3 – Cálculo da vazão pela equação de Manning.
ETAPA 1 – CLASSIFICAÇÃO DA ORDEM DO RIO E DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA
“A bacia hidrográfica compõe-se basicamente de um conjunto de superfície vertentes e de uma rede de drenagem formada por cursos de água que confluem até resultar um leito único no exutório” (TUCCI, 2001, p. 40).
Você como estudante de Engenharia Civil ao observar a Figura 1, pôde verificar várias nascentes próximas ao exutório de um rio, com o conhecimento adquirido em Hidrologia e Drenagem urbana, deverá fazer a classificação das ordens dos rios pelo método Horton-Strahler e no quadro vermelho apresentar qual a classificação no exutório da ordem do rio. E na Figura 2 delimitar a bacia hidrográfica no exutório.
FIGURA 1 – CLASSIFICAR A ORDEM DOS RIOS
Fonte: o autor
FIGURA 2 – DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA
Fonte: o autor
ETAPA 2 – CÁLCULO DA VAZÃO DE PROJETO DA BACIA HIDROGRÁFICA UTILIZANDO O MÉTODO RACIONAL
No ciclo hidrológico é o fenômeno de circulação da água, em uma baci
Este documento descreve uma pesquisa sobre a Lagoa da Tijuca no Rio de Janeiro. Analisa as mudanças espaciais e temporais na lagoa e o papel da faixa marginal de proteção. Descreve a caracterização da área de estudo, os objetivos, metodologias, resultados e conclusões da pesquisa.
O documento discute a hidrogeologia de meios cársticos. Descreve características de aqüíferos cársticos como a ausência de drenagem superficial, depressões e cavernas subterrâneas, e circulação complexa de águas. Também aborda processos de carstificação, formas cársticas, evolução da paisagem cárstica e estudos hidrogeológicos em meios cársticos.
O documento discute os principais agentes externos que modificam e formam o relevo terrestre, como a água, temperatura, vento e ação dos seres vivos. Ele se concentra na ação da água da chuva e dos rios na erosão do solo e na formação de vales e encostas. A erosão causada pelos rios é chamada de erosão fluvial e depende de fatores como a natureza das rochas, força da corrente e declividade do terreno.
Semelhante a Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ - Porção emersa da Bacia de Campos (20)
El documento describe tres resúmenes de documentos. Cada resumen resume brevemente el tema principal, los puntos clave y la conclusión del documento original en una o dos oraciones.
2. FÁCIES SEDIMENTARES DAS FORMAÇÕES
EMBORÊ E BARREIRAS NO TESTEMUNHO DO
POÇO 2-JU-1-RJ (JURUBATIBA), NA ÁREA
EMERSA DA BACIA DE CAMPOS
Autores: Pamela Cardoso Vilela,
Claudio Limeira Mello, Thiago Gonçalves Carelli, Leonardo Borghi
Laboratório de Geologia Sedimentar – U F R J
Campos do Jordão, 27 de Outubro de 2015
14º Simpósio de Geologia do Sudeste / Geosudeste 2015
3. SUMÁRIO
• Introdução
• Área de Estudo
• Contexto Geológico Regional
• Material e Métodos
• Resultados
• Perfil litológico e distribuição das litofácies
• Litofácies das formações Emborê e Barreiras
• Análise Granulométrica
• Sucessão de Litofácies
• Modelo deposicional da Formação Emborê
• Modelo deposicional da Formação Barreiras
• Conclusão
• Agradecimentos
• Referências
4. INTRODUÇÃO
Objetivos
Relevância e Finalidade
• Caracterização das litofácies
• Interpretação dos sistemas deposicionais
• Contribuir com dados de subsuperfície na área emersa da
bacia de Campos
• Compreender as relações litoestratigráficas entre formações
Emborê e Barreiras
• Ampliar o conhecimento geológico do Cenozoico no sudeste
do Brasil
5. ÁREA DE ESTUDO
Testemunho de
sondagem do poço
estratigráfico 2-JU-1-RJ,
do projeto CNPq/PELD
Sítio 5.
Localização geográfica do poço
2-JU-1-RJ (22°11'24,42'‘S/41°25'42,22''W)
(Google Earth)
6. CONTEXTO GEOLÓGICO REGIONAL
Fonte: Silva & Cunha, 2001. Modificado de
Brêda et al. (2012).
2-JU-1-RJ
Os complexos Búzios, Paraíba
do Sul, Região dos Lagos, as
suítes graníticas, os
depósitos da Formação
Barreiras e depósitos
costeiros Quaternários,
afloram na área de estudo.
2CST-0001-RJ
8. • Descrição de 138 m de testemunho de
sondagem 2-JU-1-RJ na escala 1:50
• Análise Granulométrica 23 amostras (21,0
a 128 metros) - peneiramento e sifonagem
• Análise Microtomográfica dos arenitos –
10 amostras
• Análise de Fácies (21,0 a 128 metros)
• Análise Petrográfica Complementar - 20
lâminas
MATERIAL E MÉTODOS
10. Litofácies das formações Emborê e Barreiras
Código Diagnose Interpretação % Recuperada
Ccm
Conglomerado sustentado pelos
clastos, maciço
Fluxo trativo unidirecional, de alta energia 4,27
Cmm
Cmm1
Conglomerado sustentado pela
matriz, maciço
Fluxo de detrito plástico de alta energia (alta
tensão, viscoso). Cmm1 – maior contribuição
de areia na matriz
3,74
Cmm2
Conglomerado sustentado pela
matriz, maciço
Fluxo de detrito plástico de alta energia (alta
tensão, viscoso). Cmm2 – maior contribuição
de lama
1,25
Ae Arenito com estratificação cruzada.
Fluxo trativo unidirecional, com migração de
megaondulações de crista sinuosa em regime
de fluxo inferior
15,62
Am
Am1 Arenito maciço
Depósitos aluviais gerados por fluxo trativo em
regime de fluxo inferior, com pouca alteração
pós-deposicional
28,29
Am2
Arenito maciço com alterações
pós-deposicionais
Modificações pós-deposicionais de depósitos
aluviais gerados por fluxo trativo em regime de
fluxo inferior
17,20
ALm Arenito Lamoso, maciço.
Depósitos por fluxos de detritos, com alguma
modificação pós-deposicional.
13,26
Lm1 Lamito argiloso, maciço. Decantação de finos por suspensão 1,90
Lm2 Lamito arenoso, maciço. Fluxos de detrito coesivos (corrida de lama) 13,30
ARGm Argilito maciço Decantação rápida de carga suspensiva 1,18
RESULTADOS
11. Litofácies das formações Emborê e Barreiras
LITOFÁCIES DIAGNOSE INTERPRETAÇÃO
Ccm
Conglomerado sustentado pelos
clastos, maciço
Fluxo trativo unidirecional, não canalizado, de alta
energia
1cm
Fm. Emborê - Ccm – 72,50 mT
B
Fm. Barreiras - Ccm – 53,50 m
T
B
12. LITOFÁCIES DIAGNOSE INTERPRETAÇÃO
Cmm
Conglomerado sustentado pela matriz,
maciço
Fluxo de detrito de alta energia (alta tensão, viscoso)
Litofácies das formações Emborê e Barreiras
Fm. Emborê Cmm1 - 123,70 m; Cmm2- 127,25 m T
B
T
B
13. microCT Prof. 75,04 m
Litofácies das formações Emborê e Barreiras
LITOFÁCIES DIAGNOSE INTERPRETAÇÃO
Ae Arenito com estratificação cruzada
Fluxo trativo unidirecional, com migração de
megaondulações de crista sinuosa em regime de fluxo
Inferior
GrânMtz
oxidada
Qtz Mtz
Bt
K-Fld
Fm. Emborê – Ae – 75,04 m
T
B
14. Litofácies das formações Emborê e Barreiras
LITOFÁCIES DIAGNOSE INTERPRETAÇÃO
Ae Arenito com estratificação cruzada
Fluxo trativo unidirecional, com migração de
megaondulações de crista sinuosa em regime de fluxo
Inferior
Qtz
Por. Interg.
Plg
1 cm
Fm. Barreiras – Ae – 29,00 mT
B
15. LITOFÁCIES DIAGNOSE INTERPRETAÇÃO
Am Arenito maciço
Depósitos aluviais gerados por fluxo trativo em regime
de fluxo inferior, com alteração pós-deposicional
Litofácies das formações Emborê e Barreiras
Fm. Emborê – Am1 - 73,65 m Fm. Barreiras – Am2 - 40,25 m
1 cm
T
B
T
B
16. Sublitofácies Am2 – 26,45 m
microCT - Sublitofácies Am1 – 73,65 m
LITOFÁCIES DIAGNOSE INTERPRETAÇÃO
Am Arenito maciço
Depósitos aluviais gerados por fluxo trativo em regime
de fluxo inferior, com alteração pós-deposicional
Litofácies das formações Emborê e Barreiras
17. LITOFÁCIES DIAGNOSE INTERPRETAÇÃO
ALm Arenito lamoso, maciço
Depósitos por fluxos de detritos, com alguma
modificação pós-deposicional
Litofácies das formações Emborê e Barreiras
T
B
Fm. Emborê – ALm – 116,63 m
18. LITOFÁCIES DIAGNOSE INTERPRETAÇÃO
Arg Argilito maciço Decantação rápida de carga suspensiva
Litofácies das formações Emborê e Barreiras
T
B
Fm. Barreiras – Arg - 29,25 m
19. LITOFÁCIES DIAGNOSE INTERPRETAÇÃO
Lm1 Lamito argiloso, maciço Decantação de finos por suspensão
Litofácies das formações Emborê e Barreiras
99,75 m
T
B
Fm. Emborê – Lm1 - 99,75 m
20. LITOFÁCIES DIAGNOSE INTERPRETAÇÃO
Lm2 Lamito arenoso, maciço Fluxos de detritos coesivos (corridas de lama)
Litofácies das formações Emborê e Barreiras
103,70 m
T
B
Fm. Emborê – Lm2 - 103,70 m
22. Sucessão de Litofácies
SL1
Cmm (Cmm1 e Cmm2), Am
(Am1 e Am2), ALm e Lm2
Setor mediano a distal de leques aluviais
(depósitos de fluxos de detritos e
corridas de lamas, retrabalhados por
correntes entrelaçadas desconfinadas);
SL2
Ccm (raro Cmm1), Ae, Am1
e Am2, ALm, Lm1 e Lm2
Porção distal de leques aluviais, na qual
atuam rios entrelaçados arenosos (ou
cascalhosos), com contribuição de fluxos
gravitacionais e enchentes esporádicas.
SL3
Ccm, Ae, Am (Am1 e Am2),
Lm2 e Arg
Sistema fluvial entrelaçado arenoso, com
afogamento de canal, e/ou alterações
pós-deposicionais.
26. Modelo deposicional da Formação Emborê
Setores mediano a distal de leques aluviais
Rios entrelaçados arenosos (ou cascalhosos) com contribuição de fluxos gravitacionais e enchentes
esporádicas. Variações dos modelos 01 e 03 de Miall (1996). Análogoia com à Fm. Resende (B. de Resende e
Volta Redonda – Ramos et al., 2006; Sanson et al., 2006) e Fm. Rio Doce (B. Espírito Santo – Morais, 2007)
27. Modelo deposicional da Formação Barreiras
Sistema fluvial entrelaçado predominantemente arenoso, com afogamento de canal, e/ou alterações
pós-deposicionais – Adaptado dos modelo 03 e 10 de Miall (1996). Modelo assemelha-se aos estudos
realizados em afloramentos (Morais, 2001; Brêda, 2012)
28. CONCLUSÃO
• Formação Emborê
- Depósitos de leques aluviais (porção mediana a distal), passando para
depósitos fluviais entrelaçados, com contribuição de fluxos gravitacionais.
• Formação Barreiras
- Depósitos fluviais entrelaçados com alteração pós deposicional.
30. REFERÊNCIAS
BRÊDA, T. C. 2012. Análise multiescalar da Formação Barreiras na área emersa da bacia de Campos, entre
Búzios e Campos dos Goytacazes (RJ). (Dissertação de Mestrado, Depto. Geologia – IGEO/UFRJ). 117p.
MIALL, A. D. 1996. The Geology of Fluvial Deposits: sedimentary facies, basin analysis, and petroleum
geology. New York: Springer, 582 p.
MORAIS, R.M.O. 2001. Estudo Faciológico da Formação Barreiras na região entre Maricá e Barra de
Itabapoana, estado do Rio de Janeiro, (Dissertação de Mestrado, Depto. Geologia – IGEO/UFRJ). 113p.
MORAIS, R. M. O. ; MELLO, C. L. 2007. Sistemas Fluviais Terciários na área emersa da bacia do Espírito
Santo (Formação Rio Doce e Barreiras). In: XI Congresso da ABEQUA, 2007, Belém - PA. Anais.
RAMOS, R.R.C.; MELLO, C.L. & SANSON, M.S.R. 2006. Revisão Estratigráfica da Bacia de Resende, Rift
Continental do Sudeste do Brasil, Rio de Janeiro. Geociências, v.25 (1), p.59 – 69.
RANGEL, H.D.; MARTINS, F.A.; ESTEVES, F. R.; FEIJÓ F. J. 1994. Bacia de Campos. Boletim de Geociências
da Petrobras, Rio de Janeiro, v.8, n.1, 1994, p.203-217.
SANSON, M.S.R.; RAMOS, R.R.C.; MELLO, C.L. 2006. Bacias Sedimentares Brasileiras: Bacia de Volta
Redonda. Phoenix, 88: 1-6.
SCHALLER, H. Estratigrafia da Bacia de Campos. Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Geologia, v.3, pp.
247-258.Aracaju (SE). 1973.
SILVA, L C & CUNHA, H. C. S. 2001. Geologia do Estado do Rio de Janeiro: texto explicativo do mapa
geológico do Estado do Rio de Janeiro, escala 1:400.000. Brasília: CPRM. (1 CD-ROM).
WINTER, W. R.; JAHNERT, R. J. & FANÇA, A. B. Bacia de Campos. In: Milani, E. J. (coord.); Rangel, H. D.;
Bueno, G. V.; Stica, J. M.; Winter, W. R.; Caixeta, J. M.; Pessoa Neto, O. C. Cartas Estratigráficas. Boletim de
Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, pp. 511-529, 2007.