Dirofilaria immitis é um parasita transmitido por mosquitos que infecta cães, gatos e humanos, causando dirofilariose. O documento descreve o ciclo de vida do parasita no hospedeiro e no vetor, sintomas clínicos, diagnóstico e métodos de prevenção, como o uso de coleiras repelentes e tratamentos profiláticos antes da época de atividade dos mosquitos. A prevenção é a melhor estratégia para controlar a disseminação desta doença.
A Saúde so suínos depende do equilíbrio de vários fatores:
- Alimentação;
- Água;
- Instalações e Manejo;
Convém lembrar que Sanidade é um Elo da cadeia de Produção, entretanto, a ocorrência de enfermidades importantes em uma propriedade, muitas vezes, passa a dar prejuízo ao negócio.
Medidas de biossegurança;
Sistemas All in, all out;
Destino adequado dos dejetos;
Agentes antimicrobianos;
Imunoprofilaxia;
Calendário de vacinação;
Principais doenças parasitárias;
A Saúde so suínos depende do equilíbrio de vários fatores:
- Alimentação;
- Água;
- Instalações e Manejo;
Convém lembrar que Sanidade é um Elo da cadeia de Produção, entretanto, a ocorrência de enfermidades importantes em uma propriedade, muitas vezes, passa a dar prejuízo ao negócio.
Medidas de biossegurança;
Sistemas All in, all out;
Destino adequado dos dejetos;
Agentes antimicrobianos;
Imunoprofilaxia;
Calendário de vacinação;
Principais doenças parasitárias;
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Lilian De Rezende Jordão
Desde a domesticação da espécie, a criação de equinos desenvolve-se em ritmo
acelerado. Esta situação impõe na prática uma série de condições a que os animais não
estavam submetidos na vida selvagem. Uma das principais mudanças está ligada ao manejo
nutricional, o qual é negligenciado ou realizado de maneira inadequada, muitas vezes por
desconhecimento da anatomia e fisiologia do cavalo. A cólica equina ainda é considerada
uma das causas mais comuns de óbito nesses animais e um bom entendimento do funcionamento
do sistema digestório é fundamental para a adoção de práticas corretas de manejo
alimentar.
Existem inúmeras características anatômicas e fisiológicas do sistema digestório
que
são particulares aos equinos. Conhecer e respeitar estas particularidades morfofisiológicas
são medidas fundamentais para a manutenção dos animais saudáveis e aptos ao desenvolvimento
das suas funções.
A Retículo Peritonite Traumática compõe uma das causas dos distúrbios digestórios, em bovinos,
que acarretam em perdas econômicas. O presente artigo objetiva relatar um caso de
reticuloperitonite traumática em um bovino, detalhando, após embasamento bibliográfico, todos
os procedimentos adotados para o diagnóstico, tratamento e prognóstico do caso, bem como
ressaltar a necessidade da adoção de medidas que possam minimizar a ocorrência da doença.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Lilian De Rezende Jordão
Desde a domesticação da espécie, a criação de equinos desenvolve-se em ritmo
acelerado. Esta situação impõe na prática uma série de condições a que os animais não
estavam submetidos na vida selvagem. Uma das principais mudanças está ligada ao manejo
nutricional, o qual é negligenciado ou realizado de maneira inadequada, muitas vezes por
desconhecimento da anatomia e fisiologia do cavalo. A cólica equina ainda é considerada
uma das causas mais comuns de óbito nesses animais e um bom entendimento do funcionamento
do sistema digestório é fundamental para a adoção de práticas corretas de manejo
alimentar.
Existem inúmeras características anatômicas e fisiológicas do sistema digestório
que
são particulares aos equinos. Conhecer e respeitar estas particularidades morfofisiológicas
são medidas fundamentais para a manutenção dos animais saudáveis e aptos ao desenvolvimento
das suas funções.
A Retículo Peritonite Traumática compõe uma das causas dos distúrbios digestórios, em bovinos,
que acarretam em perdas econômicas. O presente artigo objetiva relatar um caso de
reticuloperitonite traumática em um bovino, detalhando, após embasamento bibliográfico, todos
os procedimentos adotados para o diagnóstico, tratamento e prognóstico do caso, bem como
ressaltar a necessidade da adoção de medidas que possam minimizar a ocorrência da doença.
La dirofilariasis canina o enfermedad del gusano del corazón es una enfermedad producida por una especie de nematodo parásito (Dirofilaria immitis) que se expande de huésped a huésped a través de las picaduras de mosquitos. El parásito afecta a los perros, gatos, lobos, coyotes, zorros, hurones, leones marinos, e incluso a los humanos. El gusano es llamado "gusano del corazón" porque el parásito, en su último estado reproductivo del ciclo de vida, reside en el corazón de su huésped donde puede quedarse varios años, hasta que mata al huésped por un paro cardíaco.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. centercenterEscola Superior Agrária de Viseu<br />Ano de 2010<br />Higiene e Sanidade Animal II<br />2º Ano Enfermagem Veterinária<br />Dirofilaria Immitis<br />Pedro Nuno Peixoto de Carvalho<br />Nº 1637<br />Resumo<br />Dirofilaria immitis, agente da dirofilariase canina, é um parasita importante independentemente do estudo, Veterinário ou Humano. Os vectores naturais são os Culex pipiens, Aedes albopictus e Anopheles. O objectivo deste trabalho é dar a conhecer o que é a Dirofilaria immitis, e responder a perguntas tais como: onde ocorre, como se transmite, quais os sinais clínicos, como diagnosticar e principalmente como prevenir.<br />centercenter<br />AbstractDirofilaria immitis, the agent dirofilariase canine, is an important parasite independently if the study is Vet or Human. The natural vectors are Culex pipiens, Aedes albopictus and Anopheles. The purpose of this study is to know what Dirofilaria immitis is, and answer questions such as where it occurs, how it is transmitted, which clinical signs, how to diagnose, and especially how to prevent it.<br />Índice geral<br />Capa<br />Resumo<br />Índice geral<br />Índice de figuras<br />Introdução<br />Taxonomia<br />Distribuição geográfica <br />Predisposição e raças<br />Morfologia<br />Vectores<br />Ciclo de vida <br />Epidemiologia<br />Prevenção<br />Conclusão<br />Bibliografia<br />Índice de figuras<br />Imagem nº 1- Distribuição da Dirofilaria immitis na Europa<br />Imagem nº2 - Culex pipiens<br />Imagem nº 3 - Ciclo de vida Dirofilaria immitis (www.dpd.cdc.gov/dpdx/HTML/ImageLibrary/Filariasis_il.htm)<br />rightbottom<br /> Introdução<br />As doenças parasitárias que são transmitidas por mosquitos ocorrem cada vez mais devido às alterações das condições climáticas e á movimentação dos animais entre zonas endémicas e não endémicas.<br />A dirofilariose é uma das doenças transmitida por mosquitos e tem um carácter patogénico nos canídeos, felídeos sendo por vezes zoonótica.<br />A Dirofilaria immitis é o nemátodo responsável pela dirofilariose, também conhecido como parasita do coração, este poderá infectar cães, gatos e também o Homem. Um determinado tipo de mosquito é o responsável pela transmissão da forma larval para o cão. Essas larvas migram através da pele e da musculatura, penetrando nos vasos sanguíneos e alojando-se na artéria pulmonar, ventrículo direito e veia cava. A patologia dependerá sempre do grau de infestação.<br />rightbottom<br />Taxonomia<br />FiloNematelmintesClasseNematodaSubclasseSercenenteaSuperfamíliaFilaruideaFamíliaFilariidaeGéneroDirofilariaEspécieDirofilaria immitis<br />rightbottom<br />Distribuição geográfica<br />Figura nº1<br />A distribuição mundial da dirofilariose encontra-se nas zonas de clima tropical e subtropical América do norte e do sul, Austrália, África, Japão Ásia e Europa.<br />Na Europa as zonas mais afectadas são Portugal, Espanha, sul de fraca, Itália, Grécia e Turquia. A prevalência de canídeos infectados varia entre 1% em França, 2% em Espanha, 6-25% em Itália e 14% em Portugal [1] mas tem havido um número crescente de casos em zonas como Áustria, Alerightbottommanha e Holanda. Em Portugal a dirofilariose distribui-se na zona sul com uma prevalência que varia entre 12% no Algarve, 16.5% no Alentejo e 16.7% no Ribatejo oeste, no centro e norte é bastante inferior. Na região da madeira a prevalência ronda os 30% [1], [2].<br /> De uma maneira geral, a Bacia Mediterrânica é consideravelmente afectada.<br /> <br />Predisposição e raças<br />Nos cães há uma predisposição sexual, isto é, os machos costumam ser infectados com maior frequência do que as fêmeas. Mas as fêmeas de porte grande e médio são afectadas com maior frequência do que as de pequeno porte.<br />As raças com maior predisposição são os Boxers, Pastor alemão, Pointer inglês, Setter e os Retrievers.<br />Morfologia<br />Dirofilaria immitis é um nematelminte de cor branco delgado e pode medir mais de 30cm de comprimento. Os machos distinguem-se das fêmeas pelo seu tamanho, que é mais pequeno, e porque a sua extremidade rightbottomposterior termina em espiral. Nas fêmeas a vulva encontra-se atrás do esófago e a sua extremidade caudal é arredondada não estando enrolada em espiral. O ânus tanto no macho como na fêmea está em posição subterminal [4]. As fêmeas são Vivíparas e eliminam para a circulação sanguínea larvas de que se dá o nome de microfilárias.<br />Vectores<br />Para que o ciclo de vida seja completo, a Dirofilaria immitis necessita de mosquitos do género: <br />Culex pipiens, Aedes albopictus e Anopheles<br />Figura nº2 (Culex pipiens)<br />rightbottom<br />Ciclo de vida <br />Figura nº 3 Ciclo de vida Dirofilaria immitis<br />rightbottom<br />O ciclo biológico de Dirofilária immitis (Figura 3) é relativamente longo, 6,5 meses pós-infecção, em comparação com o de outros nemátodes. As larvas passam por cinco estádios, desenvolvendo-se tanto no hospedeiro intermediário, que é o vector, como no hospedeiro definitivo vertebrado. O mosquito hematófago fêmea fica infectado quando ingere uma refeição de sangue num cão microfilarémico. As microfilárias desenvolvem-se até ao terceiro estádio larvar (L3) nos túbulos de Malpigui e depois migram para a cabeça e aparelho bucal do vector. O tempo necessário para o desenvolvimento das microfilárias está dependente da temperatura. A larva L3, sexualmente diferenciada, na hemolinfa do mosquito é depositada na pele do hospedeiro vertebrado e penetra no local da inoculação assim que o insecto acaba a refeição. No hospedeiro vertebrado, as microfilárias penetram através da solução de continuidade provocada pelo mosquito e realizam uma migração subcutânea em direcção ao tórax. Aqui, passam do estádio larvar L3 para o estádio larvar L4. Ao fim de 50-60 dias sofrem a quarta e última muda para L5 ou adultos imaturos. Ao fim de, aproximadamente, 2 meses pós-infecção, os vermes alcançam a sua maturidade sexual. Se ambos os sexos estão presentes, infecções pré-patentes (microfilárias em circulação) ocorrem geralmente entre 7 a 9 meses pós-infecção.<br />rightbottom<br />Epidemiologia <br />Os hospedeiros intermediários ou vectores da dirofilariose são mosquitos da família Culicidae, com aproximadamente 70 espécies dos géneros Aedes, Anopheles, e Culex receptivas à infecção pelo parasita, ainda que a capacidade de transmissão tenha sido demonstrada em menos de 12 espécies. Para que o mosquito seja considerado um vector, deve suportar o desenvolvimento do parasita até ao estádio larvar L3 (infectante). A mera presença dos estádios L1/L2 (não infectantes) no mosquito não implica, necessariamente, competência vectorial.<br />Em Portugal, as espécies transmissoras de D. immitis mais frequentes são Culex theieleri, Culex pipiens, Aedes caspius e Anopheles atroparvus (Araújo, 1996). A população canina que apresenta maior risco é aquela qrightbottomue está submetida à maior exposição aos artrópodes vectores, tais como os cães não controlados sanitariamente em zonas rurais, os que não possuem abrigo permanente, os de caça, pastoreio, competição ao ar livre e os que são transportados para locais em que a infecção é endémica. O sexo e a raça podem estar associados à prevalência de infecção nos cães na medida em que condicionam a aptidão e a exposição. Animais do sexo masculino apresentam maior probabilidade de infecção do que as fêmeas, isto poderá ser devido ao facto de estes animais serem mais utilizados na defesa exterior de propriedades.<br />A idade é também um importante factor de risco, determinado pelo tempo de exposição em áreas em que a doença é endémica. Assim sendo, cães idosos têm uma maior prevalência de infecção por Dirofilaria do que cães mais novos.<br />As condições climáticas ditam a ocorrência sazonal da infecção. A taxa de maturação de Dirofilária immitis para o estádio larvar L3 no mosquito vector, depende, de facto, sobretudo da temperatura ambiente, sendo que existe um limiar de, aproximadamente, 14º C abaixo do qual o seu desenvolvimento não vai ocorrer. No interior do hospedeiro intermediário, a larva é mais tolerante ao frio do que o próprio mosquito. Consequentemente, quando a temperrightbottomatura ambiente está abaixo do limiar, a maturação larvar estará temporariamente suspensa até que haja um aumento da temperatura. <br />As temperaturas de Verão (principalmente nos meses de Julho e Agosto no hemisfério Norte) são as mais propícias para a transmissão de Dirofilaria. O aquecimento global tem vindo a estender o período de risco de transmissão da dirofilariose e a manter a elevada incidência desta doença.<br />Prevenção<br />A prevenção pode ser feita para a protecção contra a picada do mosquito transmissor da dirofilariose (Culex pipiens pipiens). Existem no mercado coleiras que contém Deltametrina, um ectoparasiticida extremamente seguro, que para além de proteger os cães dos mosquitos transmissores da dirofilariose, com elevados níveis de eficácia, protege-os também das picadas dos flebótomos transmissores da Leishmaniose Canina e dos parasitas externos, artrópodes. <br />Este principio activo, a deltametrina, é libertado de uma forma regular e continuada, permitindo uma protecção semestral contras os mosquitos.rightbottomA dirofilariose tem tratamento. Os métodos de tratamento existentes actualmente são prolongados e implicam um acompanhamento frequente e regular por parte do médico veterinário.<br />Existem outras formas de prevenção como comprimidos ou injecções, que devem ser iniciados com alguma antecedência em relação ao início da época anual de actividade dos mosquitos transmissores da dirofilariose. Estes tratamentos têm como objectivo a eliminação das formas larvares da Dirofilaria transmitidas pelos mosquitos, evitando que estas evoluam para parasitas adultos. Ou seja, estes tratamentos profilácticos não evitam que os mosquitos piquem nos cães. <br />Conclusão<br />A prevenção é a solução mais forte para podermos travar o desenvolvimento de estes e outros tipos de parasitas que rodeiam e afectam os nossos animais e directa ou indirectamente afecta a sociedade. <br /> <br />Bibliografia<br /><1>Pereira da Fonseca IM, Carvalho LM, Carvalho SP, Carvalho Varela M (1991) “Prevalência da dirofilariose na população canina Portuguesa. I. detecção de Microfilarias Sanguineas” In Veterinaria Tecnica <br /><2> Genchi C, Rinaldi L, Cascone C, Mortarino M, Gringoli G (2005). “Is heartworm desiase realy spreading in Europe?” In Veterinary Parasitology<br /><3> Trootti et al.,1996; Bautista et al.,1998<br />rightbottom<br />rightbottom<br />