[1] O documento discute os passos do raciocínio clínico para realizar diagnósticos, incluindo adquirir dados do paciente, determinar o problema, desenvolver hipóteses diferenciais e ordená-las, direcionar testes de acordo com as hipóteses, e revisar as hipóteses com base nos resultados dos testes.
[2] Três conversas entre residentes e preceptores são analisadas para identificar áreas de melhoria no raciocínio clínico dos residentes, como falta de avaliação adequada dos pacientes e
O documento discute o exame neurológico infantil, com foco no período neonatal e lactente. Aborda objetivos, métodos de avaliação, itens do exame físico como maturação neurológica, reflexos e tonus muscular. Destaca a importância de considerar a idade corrigida da criança e de realizar uma avaliação dinâmica ao invés de conclusões baseadas em momentos isolados.
O documento descreve os principais componentes do exame físico geral, incluindo a inspeção do paciente, avaliação das mucosas, pele e fâneros, medição de sinais vitais e antropométricos, além da análise da postura, marcha e movimentos. O objetivo é fornecer um roteiro sistemático para a inspeção geral do paciente.
Este documento descreve os procedimentos para a avaliação cardiovascular de pacientes, incluindo a obtenção da história clínica, exame físico e ausculta. Ele detalha os objetivos, os passos para a história clínica, sinais e sintomas a serem avaliados, e como analisar os sons cardíacos durante a ausculta.
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatriaFábio Falcão
O documento discute a ventilação mecânica em neonatologia e pediatria, abordando suas peculiaridades anatômicas e fisiológicas, classificações, indicações, parâmetros e modalidades. Destaca a importância do estabelecimento de protocolos para melhorar os cuidados respiratórios e realizar o desmame de forma segura e precoce.
O documento discute a trombose venosa profunda (TVP), suas causas, sintomas e tratamento. A TVP ocorre quando um coágulo de sangue se forma em uma ou mais veias profundas, geralmente nas pernas, e pode levar a uma embolia pulmonar, potencialmente fatal. O documento descreve fatores de risco para TVP, como imobilização prolongada e cirurgia, e aborda métodos de prevenção como meias de compressão e anticoagulação. O tratamento envolve repouso, exercícios, me
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
O documento descreve duas escalas de avaliação do equilíbrio: a Escala de Equilíbrio de Berg, composta por 14 tarefas cotidianas graduadas de 0 a 4 pontos cada, e a Escala de Mobilidade e Equilíbrio de Tinetti, dividida em escalas de equilíbrio e marcha com itens avaliados de 0 a 2 pontos. As escalas são usadas para identificar riscos de quedas em idosos e pacientes com diferentes condições neurológicas e musculoesqueléticas.
O documento discute a interpretação de raio-x em patologias respiratórias. Ele descreve os parâmetros técnicos e incidências usadas em radiografias de tórax, além de explicar como avaliar alterações como pneumotórax, derrame pleural, atelectasia, pneumonia, DPOC, edema agudo de pulmão e tumores.
O documento discute o exame neurológico infantil, com foco no período neonatal e lactente. Aborda objetivos, métodos de avaliação, itens do exame físico como maturação neurológica, reflexos e tonus muscular. Destaca a importância de considerar a idade corrigida da criança e de realizar uma avaliação dinâmica ao invés de conclusões baseadas em momentos isolados.
O documento descreve os principais componentes do exame físico geral, incluindo a inspeção do paciente, avaliação das mucosas, pele e fâneros, medição de sinais vitais e antropométricos, além da análise da postura, marcha e movimentos. O objetivo é fornecer um roteiro sistemático para a inspeção geral do paciente.
Este documento descreve os procedimentos para a avaliação cardiovascular de pacientes, incluindo a obtenção da história clínica, exame físico e ausculta. Ele detalha os objetivos, os passos para a história clínica, sinais e sintomas a serem avaliados, e como analisar os sons cardíacos durante a ausculta.
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatriaFábio Falcão
O documento discute a ventilação mecânica em neonatologia e pediatria, abordando suas peculiaridades anatômicas e fisiológicas, classificações, indicações, parâmetros e modalidades. Destaca a importância do estabelecimento de protocolos para melhorar os cuidados respiratórios e realizar o desmame de forma segura e precoce.
O documento discute a trombose venosa profunda (TVP), suas causas, sintomas e tratamento. A TVP ocorre quando um coágulo de sangue se forma em uma ou mais veias profundas, geralmente nas pernas, e pode levar a uma embolia pulmonar, potencialmente fatal. O documento descreve fatores de risco para TVP, como imobilização prolongada e cirurgia, e aborda métodos de prevenção como meias de compressão e anticoagulação. O tratamento envolve repouso, exercícios, me
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
O documento descreve duas escalas de avaliação do equilíbrio: a Escala de Equilíbrio de Berg, composta por 14 tarefas cotidianas graduadas de 0 a 4 pontos cada, e a Escala de Mobilidade e Equilíbrio de Tinetti, dividida em escalas de equilíbrio e marcha com itens avaliados de 0 a 2 pontos. As escalas são usadas para identificar riscos de quedas em idosos e pacientes com diferentes condições neurológicas e musculoesqueléticas.
O documento discute a interpretação de raio-x em patologias respiratórias. Ele descreve os parâmetros técnicos e incidências usadas em radiografias de tórax, além de explicar como avaliar alterações como pneumotórax, derrame pleural, atelectasia, pneumonia, DPOC, edema agudo de pulmão e tumores.
Pontos chave:
- Reanimação neonatal em ar ambiente
Quando menos oxigênio é mais...
- Uso precoce do CPAP nasal como suporte respiratório prioritário para o prematuro
A prática segura baseada em evidências.
- Dez pontos chave para o manuseio dos prematuros extremos
Menos invasão, menos complicação
Material de 24 de abril de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Os reflexos primitivos aparecem na vida fetal e persistem durante o primeiro ano, ligados à obtenção de alimentos e proteção do bebê. Incluem reflexos como Moro, sucção e Babinski. Os reflexos posturais estão ligados à manutenção da posição ereta e antecipam movimentos voluntários.
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento descreve os procedimentos de um exame físico do aparelho respiratório, incluindo inspeção estática e dinâmica, palpação, percusão e ausculta. A inspeção avalia a posição da traquéia, tipo de tórax, expansibilidade e presença de tiragem. A palpação verifica a expansibilidade torácica e o fremito toracovocal. A percusão identifica sons pulmonares, timpânicos ou maciços. A ausculta avalia o murmúrio vesicular e ru
Este documento fornece diretrizes sobre a medição e classificação da pressão arterial em crianças e adolescentes. Ele define hipertensão pediátrica, discute as principais modificações nas diretrizes americanas de 2004 e 2017, e fornece tabelas para interpretar os níveis de pressão arterial de acordo com a idade.
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
O documento discute os principais reflexos observados em bebês. Estes incluem o reflexo de sucção, preensão palmar e Moro. Cada reflexo é ativado por um estímulo específico e ajuda no desenvolvimento motor e de alimentação do bebê. Os reflexos desaparecem gradualmente à medida que a criança cresce.
O documento discute a interpretação de curvas e loops em ventilação mecânica. Ele explica como a ventilação espontânea gera uma onda volumétrica variável e uma relação de inspiração-expiração de 1:2. Também descreve os ciclos ventilatórios e como alterações na complacência e resistência pulmonar afetam os gráficos de pressão e fluxo.
O documento discute a propedêutica abdominal, enfatizando a importância da história clínica e exame físico no diagnóstico de 70-90% dos problemas gastrointestinais. Detalha as etapas da inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal, assim como sinais específicos como o sinal de Murphy. Apresenta casos clínicos para ilustrar a abordagem do paciente com dor abdominal aguda.
O documento descreve as características do nervo facial, incluindo sua origem, ramos e funções. O nervo facial possui 5 ramos principais e é responsável por 80% das funções motoras, sensitivas e especiais da face. Paralisias no nervo facial podem ser centrais ou periféricas, afetando diferentes músculos dependendo da localização da lesão.
O documento apresenta os fundamentos do equilíbrio ácido-base (EAB) e da interpretação da gasometria arterial. Discute os princípios básicos do EAB, a sistematização da interpretação da gasometria arterial e os componentes do EAB como pH, PaCO2 e HCO3-. Também aborda as alterações ácido-base como acidose e alcalose respiratória e metabólica, a avaliação e compensação do EAB.
Este documento descreve as bulhas cardíacas, sons audíveis produzidos pelo coração durante o ciclo cardíaco. Ele explica as bulhas B1 e B2, associadas ao fechamento das válvulas, e como problemas cardíacos como insuficiência e estenose podem alterar essas bulhas. Também menciona bulhas inaudíveis B3 e B4 e outros ruídos como o clique sistólico e sopros.
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
O documento discute trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (TEP), suas causas, sintomas e métodos de prevenção e tratamento. Ele apresenta os resultados de um estudo clínico randomizado que comparou a eficácia e segurança da rivaroxabana em comparação com a enoxaparina para profilaxia de TVP após artroplastia total de joelho, encontrando que a rivaroxabana foi superior na prevenção de eventos tromboembólicos com taxas semelhantes de sangramento.
1. O documento descreve tarefas de desenvolvimento de uma criança, incluindo habilidades motoras, linguagem e socioemocionais.
2. São listadas atividades como sorrir, alimentar-se, brincar, comunicar-se e interagir com outras pessoas.
3. Os resultados são apresentados em percentis que indicam o nível de desenvolvimento da criança em comparação com outras da mesma idade.
Este documento discute o processo de reabilitação hospitalar desde a UTI até a alta, com foco na prevenção e tratamento da fraqueza muscular adquirida na UTI. O processo é dividido em três cenários principais: 1) UTI, com foco na mobilização precoce e protocolos para reduzir sedation e tempo de ventilação mecânica; 2) Unidade semi-intensiva, com exercícios para melhorar força e função; e 3) Ala/Enfermaria, preparando para alta e continuidade da reabilitação.
O documento discute o processo de desmame ventilatório. Apresenta definições sobre desmame, extubação e reintubação. Também descreve os estágios de um paciente ventilado e fatores que podem causar falha no desmame.
Fisioterapia na Mobilização Precoce na UTI Fisioterapeuta
O documento descreve um estudo que avaliou a influência da mobilização precoce no tempo de internação em Unidade de Terapia Intensiva. O estudo incluiu 14 pacientes em um grupo de mobilização precoce e 14 em um grupo controle, e avaliou métricas como força muscular, níveis de funcionalidade e tempo de internação. Embora não tenha encontrado redução no tempo de internação, o grupo de mobilização precoce apresentou melhorias na força respiratória e nível funcional.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
Febre Reumática - "Flash" pediátrico apresentado no Internato de Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal - Brasil.
O documento descreve o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. O programa oferece 150 vagas por ano para residentes que recebem treinamento clínico em unidades de saúde da família com boa infraestrutura. O programa capacita médicos para fortalecer a Atenção Primária na cidade e a maioria dos residentes permanece na rede municipal após a conclusão.
Este documento discute a poliserosite e a pericardite tuberculosa. A poliserosite é uma inflamação generalizada de membranas serosas que pode ser causada por infecções, doenças reumatológicas ou malignidades. A pericardite tuberculosa ocorre em 1-2% dos pacientes com tuberculose pulmonar e pode progredir de uma fase exsudativa para uma fase constritiva fibrótica. O tratamento envolve esquema antituberculoso e corticosteróides para prevenir complicações como pericardite constrit
Pontos chave:
- Reanimação neonatal em ar ambiente
Quando menos oxigênio é mais...
- Uso precoce do CPAP nasal como suporte respiratório prioritário para o prematuro
A prática segura baseada em evidências.
- Dez pontos chave para o manuseio dos prematuros extremos
Menos invasão, menos complicação
Material de 24 de abril de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Os reflexos primitivos aparecem na vida fetal e persistem durante o primeiro ano, ligados à obtenção de alimentos e proteção do bebê. Incluem reflexos como Moro, sucção e Babinski. Os reflexos posturais estão ligados à manutenção da posição ereta e antecipam movimentos voluntários.
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento descreve os procedimentos de um exame físico do aparelho respiratório, incluindo inspeção estática e dinâmica, palpação, percusão e ausculta. A inspeção avalia a posição da traquéia, tipo de tórax, expansibilidade e presença de tiragem. A palpação verifica a expansibilidade torácica e o fremito toracovocal. A percusão identifica sons pulmonares, timpânicos ou maciços. A ausculta avalia o murmúrio vesicular e ru
Este documento fornece diretrizes sobre a medição e classificação da pressão arterial em crianças e adolescentes. Ele define hipertensão pediátrica, discute as principais modificações nas diretrizes americanas de 2004 e 2017, e fornece tabelas para interpretar os níveis de pressão arterial de acordo com a idade.
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
O documento discute os principais reflexos observados em bebês. Estes incluem o reflexo de sucção, preensão palmar e Moro. Cada reflexo é ativado por um estímulo específico e ajuda no desenvolvimento motor e de alimentação do bebê. Os reflexos desaparecem gradualmente à medida que a criança cresce.
O documento discute a interpretação de curvas e loops em ventilação mecânica. Ele explica como a ventilação espontânea gera uma onda volumétrica variável e uma relação de inspiração-expiração de 1:2. Também descreve os ciclos ventilatórios e como alterações na complacência e resistência pulmonar afetam os gráficos de pressão e fluxo.
O documento discute a propedêutica abdominal, enfatizando a importância da história clínica e exame físico no diagnóstico de 70-90% dos problemas gastrointestinais. Detalha as etapas da inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal, assim como sinais específicos como o sinal de Murphy. Apresenta casos clínicos para ilustrar a abordagem do paciente com dor abdominal aguda.
O documento descreve as características do nervo facial, incluindo sua origem, ramos e funções. O nervo facial possui 5 ramos principais e é responsável por 80% das funções motoras, sensitivas e especiais da face. Paralisias no nervo facial podem ser centrais ou periféricas, afetando diferentes músculos dependendo da localização da lesão.
O documento apresenta os fundamentos do equilíbrio ácido-base (EAB) e da interpretação da gasometria arterial. Discute os princípios básicos do EAB, a sistematização da interpretação da gasometria arterial e os componentes do EAB como pH, PaCO2 e HCO3-. Também aborda as alterações ácido-base como acidose e alcalose respiratória e metabólica, a avaliação e compensação do EAB.
Este documento descreve as bulhas cardíacas, sons audíveis produzidos pelo coração durante o ciclo cardíaco. Ele explica as bulhas B1 e B2, associadas ao fechamento das válvulas, e como problemas cardíacos como insuficiência e estenose podem alterar essas bulhas. Também menciona bulhas inaudíveis B3 e B4 e outros ruídos como o clique sistólico e sopros.
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
O documento discute trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (TEP), suas causas, sintomas e métodos de prevenção e tratamento. Ele apresenta os resultados de um estudo clínico randomizado que comparou a eficácia e segurança da rivaroxabana em comparação com a enoxaparina para profilaxia de TVP após artroplastia total de joelho, encontrando que a rivaroxabana foi superior na prevenção de eventos tromboembólicos com taxas semelhantes de sangramento.
1. O documento descreve tarefas de desenvolvimento de uma criança, incluindo habilidades motoras, linguagem e socioemocionais.
2. São listadas atividades como sorrir, alimentar-se, brincar, comunicar-se e interagir com outras pessoas.
3. Os resultados são apresentados em percentis que indicam o nível de desenvolvimento da criança em comparação com outras da mesma idade.
Este documento discute o processo de reabilitação hospitalar desde a UTI até a alta, com foco na prevenção e tratamento da fraqueza muscular adquirida na UTI. O processo é dividido em três cenários principais: 1) UTI, com foco na mobilização precoce e protocolos para reduzir sedation e tempo de ventilação mecânica; 2) Unidade semi-intensiva, com exercícios para melhorar força e função; e 3) Ala/Enfermaria, preparando para alta e continuidade da reabilitação.
O documento discute o processo de desmame ventilatório. Apresenta definições sobre desmame, extubação e reintubação. Também descreve os estágios de um paciente ventilado e fatores que podem causar falha no desmame.
Fisioterapia na Mobilização Precoce na UTI Fisioterapeuta
O documento descreve um estudo que avaliou a influência da mobilização precoce no tempo de internação em Unidade de Terapia Intensiva. O estudo incluiu 14 pacientes em um grupo de mobilização precoce e 14 em um grupo controle, e avaliou métricas como força muscular, níveis de funcionalidade e tempo de internação. Embora não tenha encontrado redução no tempo de internação, o grupo de mobilização precoce apresentou melhorias na força respiratória e nível funcional.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
Febre Reumática - "Flash" pediátrico apresentado no Internato de Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal - Brasil.
O documento descreve o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. O programa oferece 150 vagas por ano para residentes que recebem treinamento clínico em unidades de saúde da família com boa infraestrutura. O programa capacita médicos para fortalecer a Atenção Primária na cidade e a maioria dos residentes permanece na rede municipal após a conclusão.
Este documento discute a poliserosite e a pericardite tuberculosa. A poliserosite é uma inflamação generalizada de membranas serosas que pode ser causada por infecções, doenças reumatológicas ou malignidades. A pericardite tuberculosa ocorre em 1-2% dos pacientes com tuberculose pulmonar e pode progredir de uma fase exsudativa para uma fase constritiva fibrótica. O tratamento envolve esquema antituberculoso e corticosteróides para prevenir complicações como pericardite constrit
[1] O documento discute o processo de raciocínio clínico para diagnóstico, incluindo coleta de dados, determinação do problema, e desenvolvimento de hipóteses diferenciais.
[2] Exemplos de conversas entre preceptores e residentes ilustram desafios no raciocínio clínico, como falta de avaliação adequada e conhecimento prévio insuficiente.
[3] Passos para estruturar o raciocínio clínico são apresentados, como formular hipóteses ordenadas, direcionar exames,
O documento discute o processo de raciocínio diagnóstico, incluindo como gerar hipóteses diagnósticas, os estágios da formulação do diagnóstico diferencial e viés cognitivos comuns. Erros diagnósticos ocorrem em 5-15% dos casos e podem resultar em danos sérios. Um raciocínio cuidadoso e consideração de múltiplas hipóteses é essencial para um diagnóstico preciso.
O programa de residência em medicina de família e comunidade dura 24 meses e foca no treinamento clínico para que os residentes possam resolver 90% dos problemas de saúde da população. Os residentes passam dois anos trabalhando em uma clínica da família e participam de aulas e seminários. No segundo ano, eles podem fazer um estágio opcional no Brasil ou no exterior.
El documento describe diferentes estrategias para el diagnóstico clínico, incluyendo exámenes del ADN para detectar enfermedades genéticas antes de que aparezcan los síntomas. Explica que el diagnóstico implica recopilar y analizar datos para evaluar problemas médicos utilizando síntomas, signos y exploración física. Finalmente, resume que el diagnóstico clínico permite descubrir enfermedades a través del ADN y prevenirlas.
Este documento apresenta o currículo baseado em competências para Medicina de Família e Comunidade elaborado por uma associação médica. Ele descreve os princípios, habilidades e conhecimentos essenciais para a especialidade, organizados em seções como abordagem individual, familiar e comunitária; ética; comunicação; gestão; e problemas de saúde específicos. O documento foi desenvolvido por diversos especialistas após consultas públicas e revisões.
O documento discute os cinco tipos de diagnóstico médico, a classificação internacional de doenças, e a demanda espontânea na atenção primária. Afirma que diagnósticos incompletos são comuns e aceitos, e que a classificação internacional se aplica a todos os profissionais, não apenas médicos. Também explica que a atenção primária permite demanda espontânea, ao contrário da secundária.
Meu Prontuário - O prontuario medico orientado por problemasLeonardo Alves
O documento discute as duas opções de preenchimento do prontuário médico: 1) orientado pela fonte e 2) orientado por problemas (RMOP). O RMOP organiza a informação de forma sequencial e por problema, facilitando a análise horizontal e a pesquisa clínica. Um exemplo prático ilustra a abordagem tradicional versus a abordagem por problemas no caso de um paciente com dor no peito.
Cobrafim brasil 2012 avaliação vertebralCarlos Ladeira
O documento discute a avaliação vertebral baseada na evidência, com foco nos processos de diagnóstico diferencial e heurístico-dedutivo. Realça a importância de considerar tanto causas prováveis quanto improváveis dos sintomas e de usar validade de testes para eliminar ou confirmar doenças. Defende uma abordagem mista que considere probabilidade epidemiológica e não procure apenas por sinais patognomônicos.
O documento fornece orientações sobre a realização da probedeutica em enfermagem médica, incluindo objetivos da coleta de dados, marketing pessoal, comunicação com o paciente, exame físico geral, anamnese, história clínica, exame físico específico e ética na enfermagem. O foco é na abordagem humanizada e científica do paciente durante a avaliação inicial.
O documento descreve um caso clínico de uma criança de 2 anos com desvio e hiperemia no olho esquerdo diagnosticada com Retinoblastoma, um tumor ocular raro associado a mutações no gene supressor de tumor Rb. Os estudantes devem pesquisar sobre a doença, responder às dúvidas do médico sobre o caso e apresentar o que aprenderam.
O documento descreve um caso clínico de uma criança de 2 anos com desvio e hiperemia no olho esquerdo diagnosticada com Retinoblastoma, um tumor ocular raro associado a mutações no gene supressor de tumor Rb. Os estudantes devem pesquisar sobre a doença, responder às dúvidas do médico sobre o gene envolvido, hereditariedade e tratamento, e apresentar o que aprenderam.
O documento discute a abordagem semiológica em neurologia, incluindo a importância da história clínica, do exame físico geral e do exame neurológico. Destaca que a história clínica é fundamental para o diagnóstico e deve incluir detalhes sobre o início e duração dos sintomas, dor e exames prévios. O exame físico avalia o estado geral do paciente e sinais fora do sistema neurológico. O exame neurológico examina o estado mental, funções cranian
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoRicardo Portela
O documento discute a validade e propriedades de testes diagnósticos. Ele define validade como a capacidade de um teste diagnosticar ou prever um evento de forma quantitativa quando comparado a um padrão ouro. Sensibilidade e especificidade medem o desempenho de um teste em relação ao padrão ouro. Um corte-off é usado para melhor discriminar entre infectados e não infectados.
O documento discute a Medicina Baseada em Evidência (MBE) e a responsabilidade da prescrição médica. Aborda os conceitos e hierarquia da MBE, os tipos de estudos científicos e como buscar evidências. Também explica sobre a prescrição de medicamentos no Brasil, os tipos de receita médica e a importância de evitar erros na prescrição.
O documento discute conceitos fundamentais de validade e propriedades de testes diagnósticos, incluindo sensibilidade, especificidade, valores preditivos, eficiência e precisão. Também aborda a importância do padrão ouro e do limiar de corte para interpretação correta dos resultados dos testes.
O documento discute sensibilidade e especificidade de testes diagnósticos, definindo-as como a proporção de resultados verdadeiros positivos e negativos, respectivamente. Esses conceitos são medidas usando um padrão-ouro de diagnóstico e ilustrados em uma tabela de resultados. O documento também explica como calcular e interpretar esses valores.
Aula Teste Diagnostico - Mestrado PPGMS nov2013Vic Fernandes
1) O documento apresenta um teste diagnóstico sobre classificar imagens de pacientes entre felizes e tristes e discute conceitos sobre validade e acurácia de testes diagnósticos.
2) É explicado que a sensibilidade e especificidade de um teste medem sua capacidade de acerto, enquanto a prevalência da doença afeta os valores preditivos.
3) O documento também aborda a importância de definir o ponto de corte de um teste e analisar sua curva ROC para avaliar seu desempenho diagnóstico.
Iv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevençãoctisaolucascopacabana
O documento discute a importância da anamnese e do exame clínico no diagnóstico de pacientes, especialmente na UTI. A anamnese fornece a maior parte das informações necessárias para o diagnóstico, enquanto o exame clínico complementa a anamnese e ajuda a chegar a um diagnóstico definitivo.
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico Ricardo Portela
1) O documento discute critérios para avaliação e escolha de métodos de diagnóstico, incluindo validade, sensibilidade, especificidade e eficiência.
2) A validade de um teste diagnóstico refere-se à capacidade do teste de diagnosticar corretamente, comparando resultados com um padrão ouro.
3) Testes ideais fornecem resultados rápidos, seguros, simples, confiáveis e de baixo custo.
Dona Maria, uma idosa de 93 anos, foi internada devido a uma celulite na perna e apresentou um episódio agudo de delírio, alucinações e desorganização do pensamento. O delírio em idosos é comum e tem diversas causas fisiopatológicas. O tratamento envolve resolver a causa subjacente, medidas comportamentais e pode incluir medicamentos em alguns casos, mas estes não são recomendados rotineiramente. Os desfechos do delírio podem ser graves, incluindo aumento da mortalidade e défices cogn
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
Semiologia: Anamnese em Pediatria- Aula ministrada pelo Professor do Departamento de Pediatria da UFRN, Prof Leonardo Moura Ferreira de Souza, para os Membros Ligantes da Liga de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN. Natal, Brasil.
C R I T E R I O S D E V A L I D A Ç Ã OLABIMUNO UFBA
Este documento discute critérios para validação de testes de imunodiagnóstico, incluindo sensibilidade, especificidade e valores preditivos. Testes ideais fornecem resultados precisos e confiáveis comparados a um padrão ouro e são rápidos, seguros e de baixo custo. Validação requer comparar resultados de testes a diagnósticos verdadeiros usando amostras representativas.
Curso Curricular Consulta 1 ano - Decisão clínica David Rodrigues
Este documento discute a decisão clínica em medicina geral e familiar, enfatizando a importância da medicina baseada em evidências. Primeiramente, apresenta as especificidades da medicina geral e familiar e o processo diagnóstico. Em seguida, discute como integrar a melhor evidência disponível na prática clínica de forma a reduzir a incerteza e os erros médicos.
Este documento relata o parecer da Comissão Nacional de Residência Médica sobre o aumento de vagas no programa de residência médica em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. A comissão aprovou o aumento para 150 vagas em R1 e 150 vagas em R2 após inspeção in loco e análise documental favorável à expansão do programa.
O documento apresenta o calendário de aulas para os residentes de primeiro e segundo ano (R1s e R2s) no período de setembro de 2019 a fevereiro de 2020. As aulas abordam temas como introdução ao trabalho de conclusão de curso, abordagens em saúde mental, doenças específicas e seminários sobre segurança do paciente e populações negligenciadas.
Folder do Programa de Residência em MFC - SMS/RJInaiara Bragante
O documento descreve o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. O programa oferece 150 vagas por ano para residentes que recebem treinamento clínico em Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde estruturados. O programa qualifica médicos para o fortalecimento da Atenção Primária na cidade e a maioria dos residentes permanece na rede municipal após a conclusão.
O documento apresenta o calendário de aulas de 2019 para os cursos R1 e R2. As aulas abordam diversos temas da medicina como doenças específicas, abordagens clínicas, sistemas de saúde e seminários sobre pesquisa. Algumas semanas incluem atividades como OSCEs e apresentações parciais ou finais do Trabalho de Conclusão de Curso.
O documento apresenta o calendário de atividades teóricas para residentes (R1) em 2017, com temas discutidos a cada terça-feira, incluindo problemas de saúde comuns, saúde cardiovascular, saúde da mulher e criança, sistemas de saúde e comunicação clínica. Os temas vão de março a fevereiro e incluem tópicos como tuberculose, pré-natal, rastreamento de câncer, atenção primária à saúde, diabetes, dor torácica e HIV/AIDS.
O documento descreve a Reforma dos Cuidados em Atenção Primária em Saúde (RCAPS) implementada no Rio de Janeiro entre 2009-2013, com foco em três eixos: reforma administrativa, modelo organizacional e modelo de atenção. A cobertura das equipes de saúde da família aumentou de 3,5% para mais de 40% da população durante esse período. A experiência demonstrou a viabilidade da RCAPS, apontando novos desafios como a consolidação do acesso e formação de recursos humanos.
Diário Oficial publica os Resultados da Prova Objetiva referente à Prova de Seleção à Residência Médica para o ano de 2016 – Re- sidência em Medicina de Família e Comunidade. Continuação da listagem
Diário oficial com o resultado da prova objetiva para a seleção da residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do RJ
O documento fornece uma lista de serviços oferecidos na Atenção Primária à Saúde no município do Rio de Janeiro, incluindo organização do serviço, atendimento ao adulto/idoso, criança/adolescente, saúde mental, bucal, vigilância em saúde e promoção à saúde. Ele define os tipos de unidades de saúde, horários de funcionamento, equipe multiprofissional, estrutura da unidade, território de abrangência e painel informativo.
O documento discute a especialidade médica de Medicina de Família e Comunidade (MFC). Apresenta definições e esclarece conceitos comuns sobre MFC, destacando que se trata de uma especialidade clínica que cuida das pessoas e suas famílias de forma contínua, considerando o contexto familiar e comunitário. Também discute a atuação dos médicos de MFC, principalmente na Atenção Primária à Saúde, e sua importância para os sistemas de saúde.
O documento discute testes diagnósticos, incluindo sua validade e confiabilidade. Testes são usados para diagnosticar doenças, fazer triagem em grupos populacionais e confirmar diagnósticos. Sua sensibilidade e especificidade dependem da prevalência da doença, afetando os valores preditivos. Testes podem ser combinados em paralelo ou série para melhorar o diagnóstico.
Carta aos residentes i encontro dos residentes em mfc - rj - divulgaçãoInaiara Bragante
O documento convida residentes de medicina de família e comunidade do Rio de Janeiro para um encontro no dia 27 de junho de 2015 para discutir experiências e desafios da residência, gerar um documento com sugestões de melhoria para os programas e aquecer o debate antes do Congresso Brasileiro da especialidade.
O documento relata o credenciamento de 5 anos e aumento de vagas para o programa de residência médica em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. A Comissão Nacional de Residência Médica aprovou o credenciamento e aumento para 100 vagas em cada um dos níveis R1 e R2.
1. O Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da UERJ foi um dos primeiros do Brasil, criado em 1976 para formar médicos especializados em atenção primária à saúde.
2. O documento descreve os desafios iniciais para implantar um programa com foco em saúde comunitária e integral, em oposição ao modelo médico hospitalocêntrico da época.
3. Também discute as dificuldades contínuas enfrentadas pelo programa, como a falta de alinhamento com os modelos hegem
1) O documento descreve os primórdios da formação em Medicina de Família e Comunidade no Brasil, com a criação dos primeiros programas de residência médica nesta área na década de 1970.
2) Esses programas pioneiros enfrentaram críticas e resistências devido ao foco no modelo hospitalocêntrico da época.
3) Gradualmente, as limitações desse modelo levaram ao reconhecimento da importância da Atenção Primária e da necessidade de formação especializada nesta área.
1. O Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da UERJ foi um dos primeiros do Brasil, criado em 1976 para formar médicos especializados em atenção primária à saúde.
2. O documento descreve os desafios iniciais para implantar um programa com foco em saúde comunitária e integral, em oposição ao modelo médico hospitalocêntrico da época.
3. Também discute as dificuldades contínuas enfrentadas pelo programa, como a falta de alinhamento com os modelos hegem
O documento discute a abordagem familiar na Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a família como um sistema complexo que passa por diferentes fases ao longo do ciclo de vida e é influenciado por fatores internos e externos. Também aborda como a doença pode afetar a dinâmica familiar e como o profissional de saúde deve avaliar a estrutura e função familiar para melhor atender as necessidades de cada família.
Este documento fornece informações sobre a Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, incluindo instruções para autores, equipe editorial, conselhos editorial e científico, e revisores. A revista publica artigos sobre medicina de família e atenção primária à saúde no Brasil.
1. Estou lidando com um problema ainda indefinido e preciso fazer o diagnóstico.
Raciocínio Clínico
2. Estou lidando com um problema ainda
indefinido e preciso fazer o diagnóstico.
● Como aprendemos
raciocínio clínico?
● Essas figuras são
familiares e cotidianas
para nós?
● Preciso realmente
saber usá-las?
3. Hoje, iremos tratar somente de
processo diagnóstico
Aliás, o assunto raciocínio clínico não se aplica
exclusivamente ao processo diagnóstico, mas
também à questões de tratamento,
prognóstico, rastreio, sobrevida, qualidade de
vida, custo-benefício.
4. Exercício com o colega ao lado:
Relembrar situações que vivenciamos nessa
última semana que envolveram diagnóstico e
que nos botaram prá pensar. Situações em que
tivemos que estudar, analisar, refletir, solicitar
exames…
Anotar em um papel.
5 minutos!!!
6. - Preceptor!, eu tô com uma paciente que estou fechando o diagnóstico de
SOP e eu não sei direito como interpretar esses valores de LH e FSH.
- Vamos ver, LH em 13 ui/L. Acho que está bastante elevado.
- Pois eu achei também, mas com isso eu posso fechar o diagnóstico de SOP?
- Sim, o diagnóstico de SOP é um pouco controverso e existe muito
debate a respeito, porém, alguns estudos demonstram que mulheres com
SOP costumam ter valores de LH acima do normal. Com isso acho bastante
provável o diagnóstico de SOP nessa tua paciente.
- Mas então eu não preciso solicitar aqueles outros exames de testosterona e
DHEA-S?
- Não precisa, mas me parece que esse assunto está um pouco
confuso prá você. Vou te recomendar uma literatura falando sobe isso -
http://web.b.ebscohost.com/dynamed/DisplayEPFT?db=mdc&AN=18549684&ftt=p&site=ehost-
live&direct=true&linktitle=Polycystic%20ovary%20syndrome¤tchunkiid=116286&sid=c6112c30-20d4-462a-8a00-1c35f3ce8138@sessionmgr198&vid=4
7. - Preceptor, eu estou com uma paciente minha que eu pedi uma radiografia, mas que
veio normal. Eu estava pensando numa pneumonia e estava querendo passar um
antibiótico prá ela, mas a radiografia estava normal. Será que não pode ser uma
daquelas pneumonias por germes atípicos?
-Germes atípicos? Como assim?
- Ahhh, sei lá, tipo Legionela, Mycoplasma…
-Sei, mas por que você estava pensando que ela tem uma pneumonia?
- Pelo quadro dela, sabe, tosse, falta de ar, cansaço… parece que teve um pouco de
febre e sem muito apetite. Mas ela veio caminhando da casa dela, ai achei que não
era assim uma falta de ar muito importante. Daí eu pensei em radiografar, mas o
exame veio normal.
- E no exame físico?
- Difícil, sabe. Ela é meio obesa e difícil de examinar. Acho até que a falta de ar pode
ser um pouco pela obesidade dela.
- OK. temos que ver melhor isso, hein. Pensou em pedir um BAAR? Aqui tem
muita tuberculose e você sabe disso.
- Eu sei, mas eu não pensei em tuberculose não.
8. - Preceptor, tem um paciente meu que vem se queixando de tontura faz
algum tempo e ele veio agora com um remédio da UPA dizendo que deram lá
prá ele.
- Sim, e daí?!
- Bem, parece que ele está um pouco melhor com esse Vertix, mas ele ainda
não está bem e ele me falou que está preocupado com isso.
- Com isso o quê?
- Ele não sabe se vai ter que ficar tomando esse remédio prá sempre, porque
tomou por uma semana e melhorou, mas quando parou, voltou a sentir.
- Sei, é uma tontura que melhora com Vertix então!
- É, melhorou, mas ele não quer ficar tomando isso prá sempre.
- Ele tem algum sinal de alarme? Alteração no exame neurológico?
Déficit auditivo? Nistagmo? Alteração de marcha?
- é… não.
9. O que acharam dessas três
conversas?
?!
O conhecimento prévio do
residente foi abordado?
Os residentes
foram bem
orientados?
Os pacientes
foram bem
avaliados?
Será que ele
acertou o
diagnóstico?
Será que ele acertaria novamente, caso
aparecesse um outro paciente com um
quadro parecido?
10. O que pode acontecer?!
- Você deveria estudar mais SOP!
- Você deveria estudar mais labirintite!
Estudar SOP e labirintite não
adiantaria muito nesses dois casos,
afinal, há muitos problemas
envolvidos no raciocínio clínico aqui.
O problema não era propriamente
SOP ou tontura, mas sim, ter um
raciocínio clínico claro e ordenado.
11. E então?! Como fazer para estruturar o
raciocínio clínico dos nossos residentes?
Começamos pela curva ROC?
Likelihood Ratios?
Nomograma de Fagan?
Péssima Idéia
12. Passo a Passo do Raciocínio Clínico.
1. Adquir bons dados.
2. Determinar qual o problema clínico em questão
3. Desenvolver um quadro de diagnósticos diferenciais.
4. Ordenar minhas hipóteses.
5. Dirigir meus “testes” de acordo com essa lista de
hipóteses que formulei.
6. Revisar minha lista de acordo com os resultados dos
testes que realizei.
7. “Testar” novamente.
13. Adquirir bons dados.
Dados podem vir de informações da entrevista,
sinais e achados no exame físico ou dados de
exames complementares que o paciente traga
consigo.
1.
14. Determinar qual o problema
clínico em questão
Aqui somamos os dados do primeiro passo e
enquadramos a história do paciente dentro de um
“problema clínico” ou Guideline.
● Dor pélvica crônica cíclica
● Amenorréia secundária
● Cefaléia crônica diária
● Perda de peso involuntária
● Parestesias
2.
● Dispnéia
● Vertigem
● Síncope
● Dor torácica
● Dispepsia
● LUTS
15. Desenvolver um bom quadro
de diagnósticos diferenciais.
Aqui temos uma etapa um pouco mais elaborada e que
depende do guideline em questão. Teremos sempre que
pensar em um enquadramento para o problema.
3.
● Anatômico
● Orgãos e sistemas
● Fisiopatológico
● Mnemônico
● Miscelânea
16. Ordenar minhas hipóteses
● hipótese principal.
● “must not miss”
● hipóteses alternativas
Probabilidades pré teste e prevalência. Aqui
introduzimos novos conceitos do dia.
4.
17. Probabilidades se distribuem em uma Escala Finita
Não existem probabilidades
infinitas, afinal, não é provável
que frente a um problema, as
hipóteses diagnósticas somem
mais do que 100% de
probabilidade.
18. O que chamamos de Probabilidade Pré Teste é
a lista de todas as hipóteses que levantamos
ordenada do mais provável para o menos
provável.
A soma de todas essas probabilidades não
pode exceder 100%.
Probabilidades se distribuem em uma Escala Finita
19. Mas como saber a Probabilidade Pré Teste?
Essa informação pode vir de uma combinação de
várias fontes de informação.
● Pode vir da prevalência do problema na população.
● Pode vir da prevalência do problema em pessoas
que apresentam-se dentro de um quadro clínico
sindrômico.
● Pode vir de um exame clínico ou laboratorial.
PPréT
20. A PPréT de um homem obeso com 55 anos ter diabete é a
prevalência do problema na população com 55 anos.
A PPréT de uma mulher com dor pélvica aguda estar com DIP
não é a frequência de DIP na população geral, mas a frequência
( quantos %) de DIP nas mulheres com dor pélvica aguda (em
100%).
A PPréT de uma mulher de 68 anos com angina atípica ser
cardiopata isquêmica não é a prevalência de CI nessa
população, mas a frequência desse diagnóstico entre as
mulheres com dor torácica avaliada como angina atípica.
População de homens com 55 anos = 100%
População com Dor Pélvica Aguda = 100%
População de mulheres
com dor torácica = 100%
21. Dirigir meus “testes” de acordo com essa
lista de hipóteses que formulei.
Aqui é de extrema importância saber a
diferença que poderá fazer pedir um exame ou
não, ou seja, saber em que mudará a
probabilidade da doença.
5.
Somente agora aquelas figuras
“assustadoras” entram no nosso raciocínio.
22. Sensibilidade: é a probabilidade de resultado positivo nos doentes
(verdadeiro positivo).
Especificidade: é a probabilidade de resultado negativo nos não-
doentes (verdadeiro negativo).
Valor preditivo positivo: é a probabilidade da presença da doença
quando o teste é positivo.
Valor preditivo negativo: é a probabilidade da ausência de doença
quando o teste é negativo.
Razão de Verossimilhança (RV): é a probabilidade de um
determinado resultado em alguém com a doença dividida pela probabilidade
do mesmo resultado em alguém sem a doença. Pode ser positiva ou negativa.
24. Sensíveis
● Quando um teste, sinal ou
sintoma de um paciente for
muito sensível, o resultado
negativo pode nos excluir o
diagnóstico.
Específicos
● Quando um teste, sinal ou sintoma
de um paciente for muito específico,
o resultado positivo pode nos
confirmar o diagnóstico.
Uso dos Testes - como eles são
diferentes?
SpPinSnNout
BAAR para tuberculose
Albuminúria para
síndrome nefrótica
3 ou 4 respostas positivas ao CAGETeste Rápido
para HIV e Sífilis
25. Por que tantos números?
Cada uma dessas medidas diz respeito a uma
informação na relação entre teste, paciente e
população de estudo.
Sensibilidade, especificidade e acurárica dizem
respeito ao teste em si.
Valores preditivos dizem respeito à verdade do
resultado positivo ou negativo.
26. E as Razões de Verossimilhança?
Dizem respeito ao meu paciente (dados
clínicos que me levaram a uma PPréT) frente
ao exame. RV+ e RV- são razões de
probabilidades, ou seja, a probabilidade do
evento sobre a probabilidade do não evento.
RVP = (sensibilidade) / (1 - especificidade)
RVN = (I -sensibilidade) / (especifidade )
27. Revisar minha lista de acordo com os
resultados dos testes que realizei.
Duas coisas acontecem agora: confirmar (ou
aumentar a probabilidade) de uma doença X e
eliminar (ou diminuir a probabilidade) de uma
doença Y.
6.
28. Probabilidades se distribuem em uma Escala Finita
Minhas hipóteses vão se
rearranjar numa escala de
100% de probabilidade.
Algumas vão perder espaço,
outras vão ganhar espaço na
minha régua PPréT.
29. Algumas continhas a mais
Converter probabilidade em chance:
40% de PpréT significa que de 100, 40 são evento e
60 não evento (100-40).
Como chance - 40:60, ou 4:6
Multiplicando pela RV+ (p. ex. 10) 10*4:6 = 40:6
Transformando novamente em probabilidade: o total de
eventos é 40+6 = 46, portanto a probabilidade será de
40/46 ou 0,87 (87%).
Note que 40% * 10 não é 87%!!!
30.
31. Como defino os limites nessa régua?
Depende da gravidade do problema com que
estou lidando e suas hipóteses.
Cistite, Faringite Estreptocócica, Tuberculose,
Artrite Reumatóide, Lupus.
33. Quanto tempo levamos para
concluir esse processo?
10 minutos?
10 dias?
10 meses?
34. Quanto tempo levamos para:
● diagnosticar uma pneumonia em um idoso?
● descobrir a causa de uma amenorréia
secundária?
● descobrir por que o sr. Amâncio chega na
clínica causando tumulto e assustando toda
a equipe?
35. Vamos Trabalhar?
Analisar os casos clínicos.
Enquadrar o quadro sindrômico.
Listar as hipóteses no quadro.
Listar as hipóteses no caso do meu paciente.
Testar as hipóteses.
Avaliar Probabilidades Pré Teste.
36. E nossos casos do início?
Qual era o guideline? SOP? Amenorréia
secundária? Qual a hora de pedir DHEA-s?
E a pneumonia? Era germes típicos ou
atípicos?
E a tontura? Por quanto tempo deve ser feito o
Vertix pra melhorar da labirintite?
37. Trabalho em pequenos grupos
Cada pequeno grupo cuidará de uma história e
deverá:
● Analisar se está seguindo corretamente os
passos.
● Demarcar se houve problema.
● Reorganizá-lo e colocá-lo em ordem.
39. Adquirir bons dados.
Será que ele fez uma boa entrevista?
Será que os dados coletados são confiáveis?
1.
● Observação direta
● Vídeo gravação
● Indo ao consultório quando o residente me
chama e refazendo a história
Como descubro
isso?
40. Determinar qual o problema
clínico em questão
Será que o problema foi enquadrado adequadamente?
2.
Dispnéia por
bronquite
Síncope por reação
vasovagal
Vertigem por
labirintite
LUTS por
prostatismo
Dispepsia por
gastrite
Dor torácica
por azia
Só saberei disso se eu provocar o residente no seu raciocínio e tentar saber
o conhecimento prévio dele sobre determinado assunto. Pedir que ele me
explique seu pensamento para tentar entender a imagem que ele fez na
mente sobre o que está acontecendo com o paciente.
41. Desenvolver um bom quadro
de diagnósticos diferenciais.
Quando o passo 2 fica falho, invariavelmente essa etapa fica muito confusa. É
nesse momento que começam a surgir as suspeitas de SOP e ICC.
3.
Quando eu suspeito
que isso está
acontecendo?
● Diagnósticos precipitados
● Pedidos de exames antes da hora
● Idéias mirabolantes de tratamento
Portanto, se eu ficar aguardando o residente me trazer a sua dúvida,
saberei que isso está acontecendo apenas nesses casos. Devo ficar
mais preocupado é com aqueles casos que o residente não me trás e
que tem a “certeza” do que está fazendo.
42. Ordenar minhas hipóteses
● hipótese principal.
● “must not miss”
● hipóteses alternativas
Essa é a etapa que vai me orientar à
fase dos exames, números, likelihood
ratios, curvas ROC.
4.
É um exercício que devo praticar diariamente com
meus residentes.
43. Dirigir meus “testes” de acordo com essa
lista de hipóteses que formulei.
Se eu consegui fazer todos os passos corretamente, por mais
que eu ainda não saiba com o que estou lidando e ainda me
sinta inseguro, estou menos perdido e sei quais foram os
passos que dei até aqui.
5.
Somente agora aquelas figuras
“assustadoras” entram no nosso raciocínio.
Mas, quando vamos falar delas?
44. Revisar minha lista de
acordo com os resultados
dos testes que realizei e
testar novamente.
O principal sintoma aqui é o momento em que o
residente começa a insistir naquele
diagnóstico que ele gostaria que estivesse
correto, mas que não bate com os achados
dos exames ou com o tratamento proposto.
6 e 7.
Aqui é onde
descobrimos muitos
casos, porém,
tardiamente. Muita
coisa já foi feita e
poderia ser evitada.
45. Afinal, como eu faço prá ajudar o
meu residente a desenvolver um
bom raciocínio clínico?
Exercício em grupo:
● Voltar aos casos iniciais.
● Desenvolver um plano de estudo focado nas etapas
que trabalhamos juntos e escrever no portfólio.
● Focar principalmente no ponto chave do caso.
30 minutos
46. Chegamos ao fim, mas...
...quando vamos trabalhar com esses monstrengos?
48. 1. Beatriz, 37 anos
Está preocupada porque tem sentido
formigamento nas mãos há 6 meses. Uma
sensação incômoda entre formigamento e dor.
Sem melhora desde então, procurou observar
fatores de piora, mas não sabe o que poderia
estar lhe causando isso. Trabalha como
doméstica todos os dias da semana. Não tem
doenças ou vícios.
49. 2. Beatriz, 37 anos
No último mês começou a sentir durante a
madrugada a mesma sensação de
formigamento e dor, sendo que chegou a ser
acordada pela sensação. Quando acordou
tentou agitar as mãos “prá ver se aliviava”. Em
alguns minutos a sensação amenizou, mas não
completamente.
50. 3. Beatriz, 37 anos
Examinando você não encontrou limitações no
exame físico, sem dores ou sinais de sinovite
ou tendinopatia. Fez Tinnel e Phallen que
resultaram positivos e com isso você levantou
a hipótese de síndrome do túnel do carpo.
51. 4. Beatriz, 37 anos
Frente ao diagnóstico de Síndrome do Túnel
do Carpo, o que você poderia propor como
tratamento à Beatriz?
Qual o benefício esperado para ela?
52. 1. Seu José, 72 anos.
Veio na consulta com sua esposa, Aparecida, com quem
vive há 50 anos. Ela está preocupada por achá-lo
“esquecido das coisas”. Já se perdeu ao tentar voltar para
casa e teve que ser resgatado longe de casa por duas
vezes. Na consulta, responde quando você conversa com
ele, mas sempre com respostas curtas e não trás nenhum
assunto. A conversa se limita a você e D. Aparecida.
53. 2. Seu José, 72 anos
Hígido até o momento, usava alguns
medicamentos prescritos ao longo dos últimos
anos - losartan 50 mg (1), metformina 850 (1) e
analgésicos para um dor lombar que o
incomodava nos últimos anos.
54. 3. Seu José, 72 anos
Dificuldade de lembrar de eventos recentes. Você
tenta fazer com que ele converse e responda
diretamente às suas perguntas, mas as respostas
sempre são simples e evasivas, agindo como que
pedisse que sua esposa respondesse por ele.
Quando perguntado se sabia em que dia, mês e
ano estávamos, não soube responder. Você lhe
disse 3 palavras - casaco, janela e avião. Menos
de 5 minutos depois ele não se lembrava delas.
55. 4. Seu José, 72 anos
No minimental pontuou 18 em 30 pontos.
No MIS conseguiu apenas 4 pontos.
56. Quais seriam os passos necessários no
raciocínio clínico nesse momento? Afinal, se
temos 66% de probabilidade de estarmos
lidando com Alzheimer, a mais comum das
causas, o que mais devemos fazer?
5. Seu José, 72 anos
57. Fechando o diagnóstico com Alzheimer, sua
esposa e os familiares te perguntam: Dr., não
seria bom darmos um remédio prá ele? Algum
remédio que ajude na memória? Ou talvez
algum remédio que ajude a evitar que a
doença progrida? Ouvimos falar da risperidona
- o que o sr. acha?
6. Seu José, 72 anos
58. 1. Dona Petrona, 69 anos.
Dona Petrona veio preocupada porque tem
sentido falta de ar. Há 6 meses começou a
sentir uma falta de ar que nunca havia sentido
antes. Com dispnéia aos esforços habituais,
quase não conseguia mais cuidar da casa,
cozinhar, lavar a louça e até mesmo tomar
banho sozinha.
59. 2. Dona Petrona, 69 anos.
Hipertensa de longa data e ex tabagista.
Parou de fumar depois que teve um
infarto há 1 ano atrás. Sentia, além do
cansaço aos esforços, momentos em que
lhe faltava o ar quando ia dormir e
algumas vezes foi despertada pela falta
de ar, tendo que levantar da cama.
60. 3. Dona Petrona, 69 anos.
Afebril, com 105 bpm, ritmo regular
com algumas extrasístoles, S3 em
galope. Edema pré tibial 2+/4. Em
pulmões com crepitações em bases,
bilateralmente.
61. 4. Dona Petrona, 69 anos.
Depois de levantar a suspeita de ICC, você
encontra uma área cardíaca aumentada na
radiografia de tórax e sinais de sobrecarga de
VE em ECG. Quais seriam as melhores opções
terapêuticas nesse caso?
62. 1. Seu Silvio, 67 anos
Seu Sílvio veio preocupado porque tem sentido
falta de ar. Há 6 meses começou a sentir uma
falta de ar que nunca havia sentido antes. Com
dispnéia aos esforços habituais, quase não
conseguia mais cuidar da casa, cozinhar, lavar
a louça e até mesmo tomar banho sozinho.
63. 2. Seu Silvio, 67 anos
Fuma 10 cigarros ao dia. Costumava fumar
mais quando era mais jovem e ainda
trabalhava, mas suas filhas sempre lhe
avisaram de que deveria parar. Ficou
preocupado e reduziu quando um amigo seu
faleceu por câncer de pulmão. Mesmo com
medo da doença, não parou.
64. 3. Seu Silvio, 67 anos
Sempre achou que todos os fumantes
normalmente tem tosse e catarro, bem como
algum cansaço para as atividades do dia a dia.
Ultimamente o cansaço ficou pior do que era e
tem sentido que não consegue mais fazer os
esforços que fazia antes. Reduziu novamente o
cigarro, mas o catarro e a tosse persistiram.
65. 4. Seu Silvio, 67 anos
Com a suspeita de DPOC no caso do S. Sílvio,
você solicita uma espiromatria e encontra uma
FEV1 em 60%. Qual seria a melhor conduta
terapêutica nesse momento?