Este documento discute o planejamento de materiais e equipamentos hospitalares. Ele aborda tópicos como planejamento de equipamentos hospitalares, planejamento de material hospitalar, identificação de necessidades para planejamento hospitalar e gestão de estoques. O documento fornece exemplos de equipamentos comuns encontrados em hospitais e descreve como esses itens são planejados e gerenciados.
1. O documento discute produtos médicos hospitalares e sua regulamentação pela ANVISA;
2. Inclui exemplos de produtos como seringas, agulhas, cateteres e outros itens utilizados em procedimentos médicos;
3. Explica características e usos de diferentes tipos de produtos médicos como luvas cirúrgicas, fios de sutura e materiais de imobilização.
Este documento discute os diferentes tipos de resíduos hospitalares, sua classificação em 4 grupos e os métodos de tratamento. O documento explica que os resíduos hospitalares precisam de tratamento especial devido aos riscos à saúde e meio ambiente e descreve cada grupo de resíduos e seus métodos de tratamento comuns, como incineração e desinfecção química e térmica.
Este documento descreve os conceitos e métodos de esterilização, incluindo métodos físicos como autoclavagem e calor seco, e métodos químicos como gás de óxido de etileno e formaldeído. Também discute os riscos à saúde dos trabalhadores da esterilização, como riscos biológicos, físicos, químicos e psicossociais, e equipamentos de proteção individual necessários.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
1. O documento discute produtos médicos hospitalares e sua regulamentação pela ANVISA;
2. Inclui exemplos de produtos como seringas, agulhas, cateteres e outros itens utilizados em procedimentos médicos;
3. Explica características e usos de diferentes tipos de produtos médicos como luvas cirúrgicas, fios de sutura e materiais de imobilização.
Este documento discute os diferentes tipos de resíduos hospitalares, sua classificação em 4 grupos e os métodos de tratamento. O documento explica que os resíduos hospitalares precisam de tratamento especial devido aos riscos à saúde e meio ambiente e descreve cada grupo de resíduos e seus métodos de tratamento comuns, como incineração e desinfecção química e térmica.
Este documento descreve os conceitos e métodos de esterilização, incluindo métodos físicos como autoclavagem e calor seco, e métodos químicos como gás de óxido de etileno e formaldeído. Também discute os riscos à saúde dos trabalhadores da esterilização, como riscos biológicos, físicos, químicos e psicossociais, e equipamentos de proteção individual necessários.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
- Materiais utilizados em contexto clínico devem ser esterilizados para prevenir infecções;
- Existem materiais de uso único e reutilizáveis, sendo que estes últimos precisam passar por processo de reprocessamento válido para serem reutilizados com segurança;
- A esterilização é necessária para eliminar todos os microrganismos dos materiais e evitar a transmissão de infecções.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute a evolução do ensino da ética na enfermagem brasileira e seus fundamentos morais e éticos. Inicialmente, o ensino da ética na enfermagem estava ligado aos princípios religiosos e à obediência. Posteriormente, houve uma evolução para abordagens mais laicas e voltadas para os direitos dos pacientes.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
Este documento descreve um curso sobre prevenção e controle de infecção através da esterilização de material clínico. O curso abrange tópicos como tipos de material clínico, recolha e transporte de itens contaminados, processos de esterilização, preparação e embalagem de kits, e as tarefas de um técnico auxiliar de saúde nesta área.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento discute os procedimentos para explantes cirúrgicos de acordo com a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 15/2012, incluindo a necessidade de limpeza e esterilização dos explantes e a proibição de entregá-los a empresas de reciclagem.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
O documento discute os diferentes tipos de erros de medicação, definindo cada um e fornecendo estratégias de prevenção. É direcionado a profissionais de saúde e tem como objetivo promover a segurança do paciente ao reduzir erros durante a terapia medicamentosa.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Manual Higiene e Desinfecção HospitalarGeneral Clean
O documento fornece informações sobre conceitos, técnicas e protocolos de limpeza e desinfecção em hospitais. Aborda conceitos como limpeza, descontaminação e desinfecção, além de descrever os órgãos responsáveis pelas orientações e regulamentações sobre o tema no Brasil, como a ANVISA. Também discute a importância da higienização adequada no ambiente hospitalar e dos profissionais da limpeza terem conhecimento sobre os procedimentos e produtos corretos.
Este documento discute a avaliação e o tratamento da dor em idosos. Ele descreve várias escalas para medir a intensidade da dor, incluindo escalas numéricas, qualitativas e faciais. Além disso, discute terapias farmacológicas como analgésicos e não farmacológicas como exercícios e massagem para aliviar a dor nos idosos.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
- Materiais utilizados em contexto clínico devem ser esterilizados para prevenir infecções;
- Existem materiais de uso único e reutilizáveis, sendo que estes últimos precisam passar por processo de reprocessamento válido para serem reutilizados com segurança;
- A esterilização é necessária para eliminar todos os microrganismos dos materiais e evitar a transmissão de infecções.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute a evolução do ensino da ética na enfermagem brasileira e seus fundamentos morais e éticos. Inicialmente, o ensino da ética na enfermagem estava ligado aos princípios religiosos e à obediência. Posteriormente, houve uma evolução para abordagens mais laicas e voltadas para os direitos dos pacientes.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
Este documento descreve um curso sobre prevenção e controle de infecção através da esterilização de material clínico. O curso abrange tópicos como tipos de material clínico, recolha e transporte de itens contaminados, processos de esterilização, preparação e embalagem de kits, e as tarefas de um técnico auxiliar de saúde nesta área.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento discute os procedimentos para explantes cirúrgicos de acordo com a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 15/2012, incluindo a necessidade de limpeza e esterilização dos explantes e a proibição de entregá-los a empresas de reciclagem.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
O documento discute os diferentes tipos de erros de medicação, definindo cada um e fornecendo estratégias de prevenção. É direcionado a profissionais de saúde e tem como objetivo promover a segurança do paciente ao reduzir erros durante a terapia medicamentosa.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Manual Higiene e Desinfecção HospitalarGeneral Clean
O documento fornece informações sobre conceitos, técnicas e protocolos de limpeza e desinfecção em hospitais. Aborda conceitos como limpeza, descontaminação e desinfecção, além de descrever os órgãos responsáveis pelas orientações e regulamentações sobre o tema no Brasil, como a ANVISA. Também discute a importância da higienização adequada no ambiente hospitalar e dos profissionais da limpeza terem conhecimento sobre os procedimentos e produtos corretos.
Este documento discute a avaliação e o tratamento da dor em idosos. Ele descreve várias escalas para medir a intensidade da dor, incluindo escalas numéricas, qualitativas e faciais. Além disso, discute terapias farmacológicas como analgésicos e não farmacológicas como exercícios e massagem para aliviar a dor nos idosos.
1. O documento apresenta os principais sistemas do corpo humano, incluindo o sistema locomotor, tegumentar, cardiovascular, linfático, imunológico, respiratório, digestório, urinário, nervoso, sensorial e endócrino.
2. É descrito a anatomia e fisiologia de cada sistema, incluindo a estrutura e função de órgãos como ossos, músculos, coração, pulmões, fígado, rins e glândulas endócrinas.
3. O documento fornece inform
A importancia de demostrar paciência e sensibilidade na técnica adequada de m...Marta Lopes
O documento discute a importância de demonstrar paciência, sensibilidade, empatia e respeito ao tratar pacientes durante posicionamentos e mobilização. É essencial estabelecer uma boa relação com o paciente para fornecer cuidados adequados, e a comunicação por linguagem gestual também é importante para pacientes surdos.
Este documento descreve os sintomas, tratamento e prevenção de infecções urinárias. As principais causas incluem fatores anatômicos femininos e a presença da bactéria Escherichia coli. O tratamento envolve antibióticos escolhidos de acordo com os resultados dos exames e deve ser completado conforme prescrito.
Este documento discute a importância da higiene pessoal e da apresentação adequada para profissionais que cuidam de idosos. Ele destaca a necessidade de usar uniformes limpos diariamente e manter boa higiene como lavar as mãos e usar equipamentos de proteção individual para prevenir infecções nos idosos. O documento fornece diretrizes sobre como os profissionais devem se apresentar de forma a transmitir um ambiente limpo e seguro aos idosos.
O documento discute ajudas técnicas para pessoas com deficiência, incluindo cadeiras de rodas, andarilhos e colchões ortopédicos. Ele explica que as ajudas técnicas são prescritas e financiadas pelo sistema de saúde e fornecidas por hospitais e centros de reabilitação. Além disso, discute a importância de escolher a ajuda técnica certa para cada pessoa com a opinião de especialistas, familiares e do próprio usuário.
O documento discute a importância da higienização correta das mãos por profissionais de saúde. Ele explica por que a higienização das mãos é essencial para prevenir a transmissão de infecções, quando deve ser feita, como deve ser feita corretamente e as consequências de não fazer.
O documento discute vários tópicos de ciência, incluindo a estrutura e função das células, métodos de pesquisa, tipos de resíduos, reciclagem, a estrutura interna da Terra, teoria da deriva continental, placas tectônicas, e as estações do ano. Apresenta detalhes sobre a constituição e diferenças entre células procarióticas e eucarióticas, e discute processos como hereditariedade.
O documento discute infeções do sistema urinário, abordando suas causas, sintomas e tratamentos. Também fornece recomendações sobre prevenção, incluindo uma alimentação saudável e hábitos de higiene.
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdeIsabel Henriques
O documento discute os objetivos, papéis e responsabilidades do Técnico Auxiliar de Saúde. Os principais pontos são: 1) O Técnico Auxiliar de Saúde desempenha tarefas sob a orientação de profissionais de saúde; 2) Deve respeitar os direitos dos pacientes à dignidade, privacidade, crenças culturais e receber cuidados adequados; 3) É responsável por fornecer informações aos pacientes sobre seus direitos e a estrutura dos serviços de saúde.
O documento descreve as diferentes posições cirúrgicas em que um paciente pode ser colocado durante uma cirurgia, incluindo decúbito dorsal, ventral, lateral e outras. Detalha cuidados importantes ao mover um paciente anestesiado, como fazê-lo lentamente para evitar quedas de pressão arterial.
Este manual fornece orientações sobre cuidados com idosos para familiares e cuidadores. Ele aborda tópicos como comunicação com o idoso, doenças comuns, alimentação, higiene, mobilidade e serviços disponíveis. O objetivo é auxiliar quem cuida de idosos a oferecer um tratamento personalizado e de qualidade.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...I.Braz Slideshares
Este documento descreve as tarefas e responsabilidades de um Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e Serviço de Cirurgia. Inclui apoiar as necessidades básicas dos pacientes, garantir a segurança e higiene, e auxiliar os enfermeiros sob supervisão. O Técnico Auxiliar integra-se na equipa multidisciplinar respeitando os limites das suas competências.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento discute a desnutrição, definindo-a como uma patologia que ocorre quando o organismo não recebe nutrientes adequados. Ele explica as causas primárias e secundárias da desnutrição, métodos de prevenção e tratamento, alimentos importantes e vitaminas. O documento também discute como a desnutrição ainda afeta muitas crianças em países em desenvolvimento.
1) O documento discute cuidados humanos básicos para idosos. 2) As necessidades humanas básicas incluem fisiológicas, segurança, pertença, estima e realização. 3) Cuidados como higiene, sono, repouso, mobilidade são importantes para o bem-estar dos idosos.
O documento discute a evolução histórica dos hospitais, desde os primeiros como abrigos para indigentes até se tornarem centros de tratamento médico avançado, e os riscos associados a isso. Também aborda a importância de programas de segurança e prevenção de acidentes nos hospitais para proteger pacientes, visitantes e funcionários.
O documento discute a segurança no ambiente hospitalar ao longo da história. Originalmente, hospitais eram locais para abrigar os doentes indigentes, mas evoluíram para centros médicos complexos com riscos devido a equipamentos e procedimentos sofisticados. Acidentes em hospitais envolvem pacientes, funcionários e visitantes e geram custos significativos. Programas de segurança, treinamento e manutenção são necessários para reduzir riscos.
O documento discute a segurança no ambiente hospitalar ao longo do tempo. Originalmente, hospitais eram locais para indigentes doentes, mas evoluíram com avanços tecnológicos. No entanto, novos equipamentos trouxeram mais riscos de acidentes. Hospitais devem ter programas de segurança e treinamento para prevenir acidentes com pacientes, visitantes e funcionários.
O documento descreve um protocolo de cirurgia segura com foco em melhorar a qualidade e segurança dos procedimentos cirúrgicos. Ele inclui checklists para antes da anestesia, antes da incisão e antes do paciente deixar a sala de cirurgia para confirmar detalhes cruciais e reduzir erros. Estudos mostram que a utilização de checklists pode reduzir complicações e mortalidade cirúrgicas de forma significativa.
Este protocolo fornece diretrizes para a abordagem prática da eletrocardiografia clínica, descrevendo os segmentos, ondas e intervalos normais no ECG, bem como algumas alterações comuns. Fornece também uma abordagem sistemática para a leitura do ECG, incluindo a avaliação do ritmo, frequência cardíaca, eixo elétrico, onda P, intervalo PR/PQ, complexo QRS, segmento ST e onda T.
Como montar um laboratório de análises clínicasLiana Leuck
1. O documento discute como montar um laboratório de análises clínicas, abordando tópicos como apresentação, mercado, localização, exigências legais e estrutura.
2. É importante realizar pesquisa de mercado para avaliar a demanda e concorrência antes de montar o laboratório.
3. A localização do laboratório deve ser em área com alta densidade populacional e próxima a hospitais e consultórios médicos para garantir clientes.
instrumentação cirurgica, contexto historico, zonas do centro cirurgico, estrutura fisica, tempos cirurgicos, tratamento cirurgico e suas classificações, terminologias cirurgicas, degermação, tempos cirurgicos e outros.
Este documento discute a evolução do conceito de prevenção e controle de infecção hospitalar. Ele explica que na década de 1980 houve uma consolidação dos avanços modernos neste campo com base em evidências científicas mais sólidas. O documento também descreve como os conceitos de transmissão, prevenção e controle mudaram com base em novas pesquisas, e que alguns procedimentos anteriormente usados, como o isolamento reverso, foram superados. Por fim, o texto diferencia entre atenção individual, coletiva e os dois grupos de cuidados rel
O documento discute o uso da prescrição eletrônica de medicamentos, telemedicina e serviços de saúde online. A telemedicina permite a realização de ações médicas à distância e tem sido aplicada em casos clínicos, diagnósticos, pacientes crônicos e idosos. Bibliotecas digitais e sistemas de gestão de pacientes hospitalares também são abordados.
Artigo hospital odontológico uma visão do futuroThiago Dant
O documento discute a visão do futuro dos hospitais odontológicos no Brasil. Para ser considerado ideal, um hospital odontológico deve contar com alta tecnologia, equipe multidisciplinar e boa gestão para fornecer atendimento completo aos pacientes de forma integrada e em um único local.
Plano de trabalho do estágio supervisionado i do curso de enfermagem – 1ª ati...ZairaLessa
1. O documento apresenta um plano de trabalho para estágio em enfermagem que inclui um plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde para um ambulatório de ortopedia e a elaboração de uma carta de referência para um paciente.
2. O plano de gerenciamento de resíduos descreve a classificação, manuseio, segregação, acondicionamento e fluxo de coleta dos resíduos no ambulatório.
3. A carta de referência refere um paciente com sonda nasoenteral para
PLANO DE TRABALHO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 1ª ATIVIDADE TEMA GERENCIAME...HELENO FAVACHO
Este documento apresenta um plano de trabalho para estágio em enfermagem focado no gerenciamento de resíduos de serviços de saúde em um ambulatório de ortopedia e na referência e contrarreferência de um paciente entre unidades de saúde. Ele inclui um plano de gerenciamento de resíduos para o ambulatório e uma carta de referência para transferir um paciente da alta hospitalar para cuidados primários.
O documento discute o papel e as responsabilidades do técnico especialista em instrumentação cirúrgica. Em três frases, o documento descreve o técnico como um profissional que auxilia o cirurgião no ato cirúrgico preparando e fornecendo instrumentos, garantindo a segurança do procedimento, e destaca que o conhecimento técnico e científico é essencial para resolver problemas que possam surgir.
Ministério da Saúde e ANS anunciam novas regras para planos de saúdeMinistério da Saúde
O documento discute a ampliação da cobertura dos planos de saúde no Brasil em 2014, incluindo 87 novos itens e ampliação da indicação de outros 44, beneficiando 42,5 milhões de consumidores. Tratamentos de câncer em casa com medicamentos orais e 37 medicamentos para tratamento de câncer para 54 indicações médicas serão cobertos. A consulta pública recebeu 7.340 contribuições.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Este documento fornece informações sobre o câncer e serviços de oncologia no Brasil. Em três frases:
O documento apresenta estatísticas sobre os tipos de câncer mais incidentes no Brasil em 2008, tanto para homens quanto para mulheres. Ele também descreve os requisitos para a prestação de serviços de terapia antineoplásica, cobrindo áreas como infraestrutura, manipulação, administração e descarte de resíduos.
1. A acreditação é um processo de avaliação externa que avalia a qualidade e segurança dos serviços de saúde de uma instituição e pode resultar na emissão de um certificado;
2. Os requisitos de boas práticas para cirurgia segura incluem práticas seguras no pré, trans e pós-operatório para garantir a segurança do paciente;
3. A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da segurança cirúrgica através de ações no pré, trans e pós-operatório e na central
Este manual fornece informações sobre procedimentos de limpeza e desinfecção hospitalar, definindo conceitos, protocolos e produtos adequados. Ele visa melhorar a qualidade da higienização hospitalar e minimizar riscos à saúde dos trabalhadores, demonstrando que a correta utilização de produtos e técnicas pode oferecer menor custo.
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- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
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Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. PLANEAMENTO DE MATERIAL E DO
EQUIPAMENTO
Resumo
Introdução
Planeamento de Material e do Equipamento
Planeamento dos Equipamento Hospitalares
Planeamento do Material hospital
Identificação das Necessidades de Elaboração de Planos Hospitalares
Elaboração dos Planos Hospitalares
Gerenciamento do estoque
Conclusão
Bibliografia
Anexos
Apêndice
2. RESUMO
Este trabalho compreende a análise das condições de
saúde e segurança em um Hospital Geral, no caso, o
Hospital de Caridade de Erechim- HCE, estabelecendo um
roteiro teórico e experimental para a avaliação da
conformidade das instalações do hospital com a legislação
brasileira da segurança e saúde do trabalho em especial às
Normas Regulamentadoras, do Ministério do Trabalho.
De maneira geral, os hospital são obrigadas a trabalhar
com estoques altos que abrigam uma grande diversidade de
produtos que dificultam o planejamento de seu
ressuprimento.
3. INTRODUÇÃO
Em saúde, podemos chamar de equipamentos, todo aquele material que
melhorar o tratamento dos nossos clientes, aumentando a precisão no
diagnóstico e reduzindo o tempo de recuperação, é um dos motivos que nos
fazem buscar no mercado mundial, equipamentos modernos que garantem a
constante actualização do nosso parque tecnológico.
Em meados da década de 60, um grupo de professores realizou uma pesquisa
na cidade de Bauru estado de São Paulo, e detectou que, a cada 650 crianças
nascidas, uma apresentava malformação congénita labiopalatal. No início de
1967, impulsionados pelo resultado da pesquisa, profissionais da FOB-USP Faculdade de Odontologia de Bauru - começam a dar atendimento por meio de
um serviço integrado de ensino, pesquisa e assistência social.
A solução é um sistema de planeamento com capacidade finita executado no
Plano Mestre de Produção de matérias e equipamentos, pois isso permite
reduzir estoques e visualizar problemas futuros, possibilitando acções
correctivas antes que o problema aconteça.
4. PLANEAMENTO DE MATERIAL E DO EQUIPAMENTO
O Gerenciamento de Materiais Hospitalares (GMH), tem o objectivo de
optimizar o consumo de materiais hospitalares na instituição,
dinamizando a relação com a clientela usuária e, consequentemente,
diminuir gastos e consumos supérfluos na área de abrangência do
Departamento Hospitalar. A ideia partiu da própria directoria do
Departamento Hospitalar após receber críticas de usuários sobre o
excessivo e desordenado consumo de materiais.
Equipamentos e materiais de saúde ou "produtos correlatos" são
aparelhos, materiais ou acessórios cujo uso ou aplicação esteja ligado
à defesa e proteção da saúde individual ou colectiva, à higiene pessoal
ou de ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e
perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, ópticos, de acústica médica,
odontológicos e veterinários. Vide Inciso IV do Art. 3º, Decreto nº
79.094, de 5 de janeiro de 1997.
5. O QUE VOCÊ ENCONTRA NO HOSPITAL
Equipamentos hospitalares
Tecnologia médica
Equipamentos para laboratórios
Emergência e transporte
Ortopedia e fisioterapia
Medicamentos e farmácia hospitalar
Informática e comunicações
Projectos, instalações e construções
Hotelaria e mobiliário
Uniformes, cama, mesa e banho
Lavandaria
Alimentação e cozinha
Centros cirúrgicos
Bens de consumo médico
Enfermaria e monitorização
6. PLANEAMENTO DOS EQUIPAMENTO HOSPITALARES
A filosofia básica da radioterapia moderna é aplicar o máximo de dose ao tecido
doente e o mínimo possível ao tecido normal. Como o câncer pode afitar
diversas partes do corpo, de diversas formas e tamanho, para que a
radioterapia tenha sucesso, o tratamento requer maneiras, técnicas e
equipamentos diferentes e de forma individualizada.
Equipar um hospital ou uma clínica com um orçamento apertado pode ser um
desafio até mesmo para os mais experientes administradores da área de
saúde. Muitos consultórios médicos, grandes e pequenos, estão em busca de
meios para adquirir os melhores equipamentos com menores preços
e escolhendo cada vez mais comprar equipamentos hospitalares usados.
7. Muitos profissionais da área médica acreditam que as aquisições de novos
equipamentos podem comprometer financeiramente as unidades de saúde. Instituições
de saúde estão se voltando para o mercado de equipamentos usados em números
crescentes, com a depressão econômica mundial os influenciando a reduzir seus gastos.
Não importa qual o clima financeiro, a necessidade de equipamentos de boa qualidade é
contínua. Muitas vezes, melhorias nas instalações dos equipamentos são exigidas e a
compra de equipamentos hospitalares usados é considerada, mas deve-se tomar
cuidado, saber de quem está comprando, qual o estado do equipamento, qual garantia
ainda possui e quais acessórios e recursos são necessários e serão utilizados
regularmente.
A presença internacional do MedWOW permite às instituições médicas lucrarem através
da venda de seus equipamentos hospitalares usados em bom estado, que não poderiam
ser acessíveis de outra maneira. Para todos os compradores de equipamentos
hospitalares usados, não importando onde eles estejam, obter os melhores
equipamentos pelos melhores preços é o ponto de partida, e o MedWOW está aqui para
garantir sua satisfação na aquisição de equipamentos hospitalares semi-novos e usados.
8. UTILIZAMOS DESTA FORMA, AS SEGUINTES POSSIBILIDADES
TÉCNICAS:
PLACAS OFTÁLMICAS DE I-125
A radioterapia utilizando placas oftálmicas com sementes radioativas de
Iodo-125 pode ser indicada como alternativa ao tratamento radical de
enucleação (remoção do olho) para alguns tipos de tumores oculares:
O melanoma coroidal é o principal tipo de tumor primário intraocular em
adultos. No princípio se assemelha a uma pequena mancha no olho e
pode crescer em tamanho e diâmetro e, eventualmente, se dispersar a
outros órgãos do corpo, podendo ser fatal.
O retinoblastoma é um tumor que acomete principalmente crianças,
sendo o principal tipo de tumor intraocular infantil. Está associado a
fatores genéticos, aos quais o histórico familiar torna-se um fator
importante.
9. Para ambas as indicações, o tratamento radioterápico tem alta eficácia e pode ser combinado com
quimioterapia e aplicação de laser.
Envolve um amplo time de profissionais, desde oftalmologistas, radioterapeutas, pediatras, e oncologistas
clínicos.
Betaterapia – Tratamento de Queloides
A Betaterapia é o tratamento que utiliza a radiação ionizante na prevenção da formação do
queloide e das cicatrizes hipertróficas.
O queloide é uma cicatriz elevada, firme, irregular, geralmente cor de rosa, que pode aparecer
como resultado de corte, incisão cirúrgica, queimadura ou após pústula por acne. Em alguns
casos, pode haver dor e/ou coceira associada à cicatriz. O queloide forma-se em pessoas com
predisposição genética e é resultado da produção exagerada de colágeno por algumas células
da pele, denominadas fibroblastos.
A placa fica encostada na pele por alguns minutos – esse tempo é
determinado pelo físico, durante o planejamento, para que seja aplicada a
dose especificada pelo médico. Como a placa tem apenas 2 cm de
comprimento, o processo é repetido várias vezes, até que toda a extensão
da cicatriz seja tratada.
10. Equipamento de diagnóstico
Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico, odontológico ou
laboratorial, destinado a detecção de informações do organismo humano
para auxílio a procedimento clínico.
Equipamento de terapia
Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico ou odontológico,
destinados a tratamento de patologias, incluindo a substituição ou
modificação da anatomia ou processo fisiológico do organismo humano.
Equipamento de apoio médico-hospitalar
Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico, odontológico ou
laboratorial, destinado a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos,
terapêuticos ou cirúrgicos.
O tratamento é eficaz, absolutamente indolor e, em geral, realizado em
cinco sessões, em dias alternados. A Betaterapia pode também ser
utilizada no tratamento de doenças oftalmológicas, como o pterígio.
11. Os novos equipamentos, de última geração e com ótima resolução de
imagem, serão utilizados em cirurgias gerais e cardíacas, e proporcionarão
qualidade e maior agilidade no diagnóstico e procedimentos médicos
realizados na instituição.
Lista de equipamentos adquiridos para o Hospital Regional
Ultrassom portátil - 4
Aparelho de anestesia com monitorização - 3
Torre de vídeo endoscopia alta e baixa - 1
Serra para esternotomia - 2
Bisturi elétrico = 2
Valor total do investimento = R$ 1.000.000,00
12. PLANEAMENTO DO MATERIAL HOSPITALAR
Considera-se material médico hospitalar todos os produtos empregados como
coadjuvantes de tratamento de pacientes,que se caracterizam por serem
destituído de ação farmacológica.
No mundo moderno observa-se claramente a grande preocupação com a
questão da sustentabilidade ambiental. Ao pensarmos em sustentabilidade
emergem algumas preocupações, anseios e incompreensões, o que nos leva a
crer na importância deste tema para o meio hospitalar.
O sector de saúde actualmente movimenta grande quantia em dinheiro bem
como milhões de pessoas que passam pelo atendimento das redes
hospitalares públicas e privadas. É dentro da área da saúde que encontramos
altos índices de geração de lixo, consumo de água, consumo de energia,
utilização de materiais não biodegradáveis, entre outras premissas da
sustentabilidade ambiental que também não são respeitadas.
13. Os materiais Médicos Hospitalares hoje denominados produtos médicos
são regulamentados por Legislação da ANVISA –RDC 185 de 22 de outubro
de 2001, republicada em Diário Oficial de 06/11/2011.
Produto para saúde tal como equipamento, aparelho,material, artigo ou
sistema de uso ou aplicação médica, odontológica,laboratorial destinado à
prevenção,diagnóstico, tratamento, reabilitação e que não utiliza meio
farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua principais
funções. Assim fica determinado pela RDC no 185/2001, que os produtos
correlatos passaram a se denominar “Produtos Médicos”.
Podem ser de vidros ou de plástico. Servem para administração de
medicamentos. Melhor opção para a administração de medicamentos via
oral; Permite dosagem precisa, sem desperdício;
14. Agulhas para seringa hipodérmica
É uma haste fina de níquel ou aço, aguçada,com bisel numa das pontas,
com a outra ponta dotada de adaptador apropriado para conectar com a
ponta do bico da seringa.
Tamanhos mais comuns: 13X4,5/ 25X07/ 25X08/ 30X07/ 30X08/ 40X12
Calibre Comprimento
Agulha para anestesia peridural
Caracteriza-se por apresentar haste comprida adequada para administração
de medicamentos na região peridural. Agulha para anestesia raquidiana –
se caracteriza por apresentar haste longa que visa atender as
necessidades da administração de medicamentos raque.
Agulha para sutura
Conduzem os fios de sutura através dos tecido.
15. Atadura de crepom
São faixas de crepe grosso (um tipo de tecido), de largura variável de 5 a
50cm, usadas com a finalidade de dar firmeza à musculatura por ela
enfaixada.
São produtos de uso ortopédico, utilizados para confecção de aparelhos
para imobilizar segmentos ósseos e músculos esqueléticos,
comprometidos em fraturas ou por outras intercorrências.
Depósito de plástico usado para recolhimento de materiais fecais, oriundos
da comunicação cirurgicamente construída entre o cólon e o meio exterior
em pacientes operados.
Tubo Endotraqueal
É um procedimento de suporte avançado de vida onde o médico, com a
ajuda de um laringoscópio, visualiza o laringe e através dele introduz um
tubo na traquéia
16. Cateter Intravenoso
Dispositivos usados como meio de acesso a veias e artérias através da
punção, para terapia intravenosa de medicamentos, reposição por perda
de sangue ou plasma, para alimentação parenteral.
Óculos de Proteção Máscara Gorro ou Touca Propé
Avaliação e Actualização do Plano
Um plano, ainda que tenha sido preparado considerando-se todos os
riscos, não é operativo até que tenha sido submetido a um teste. Para isso
não é necessário esperar a ocorrência de um desastre; previamente a essa
situação, o plano tem que ser avaliado e actualizado periodicamente
mediante a organização de simulações e simulados.
17. IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE ELABORAÇÃO DE PLANOS HOSPITALARES
O objectivo de identificar as necessidades e expectativas dos pacientes de
uma clínica de catarata vinculada a um hospital público universitário.
Métodos: Foi realizado um estudo descritivo transversal em amostra de
pacientes do Instituto da Catarata (InCat) – Departamento de Oftalmo-logia
– Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), distribuídos em dois grupos:
pacientes não operados de catarata e pacientes operados. A abordagem
dos pacientes foi feita em duas etapas:
1) Realização de quatro grupos de foco (dois para cada grupo) para se
determinar os atributos mais valorizados pelos pacientes (estudo
qualitativo);
2) Elaboração de questionário com perguntas relacionadas aos atributos, que
foi aplicado a uma amostra representativa dos pacientes da clínica (estudo
quantitativo) para saber o grau de satisfação em relação aos atributos.
18. Resultados: As principais expectativas estão relacionadas:
1) Ao resultado do tratamento;
2) A uma estrutura que acomode a todos confortavelmente;
3) Serem respeitados por todos os profissionais que os atendem;
4) À tecnologia usada no tratamento.
Os maiores índices de satisfação referem-se ao material
informativo, ao atendimento dos médicos e à aparelhagem; os
menores índices relacionam-se ao atendimento telefónico, ao
espaço físico, à organização das filas e à dificuldade de contacto.
Intuitivamente, todos concordam que os pacientes devem ser a
razão da prática médica e que todos os esforços devem ser
feitos para atendê-los bem. Elas são criadas e alteradas por
experiências
pessoais,
presentes
e passadas; pela
vulnerabilidade que a doença acarreta; e por informações
adquiridas por meio de profissionais de saúde, familiares,
amigos e pela mídia.
19. ELABORAÇÃO DOS PLANOS HOSPITALARES
Para a elaboração do Plano foram tidos em conta os seguintes factores:
Caracterização dos hospitais
Identificação do Responsável de Segurança.
Identificação da utilização tipo e categoria de risco.
Identificação de riscos.
Levantamento de meios e recursos de detecção e extinção de incêndios.
Data de entrada em funcionamento
Procedimentos de Prevenção.
Plantas da Escola.
Procedimentos de conservação e manutenção das instalações técnicas e
dos equipamentos e sistemas de segurança.
20. GERENCIAMENTO DO ESTOQUE
É a acumulação estocada de recursos transformados de uma operação.
Por um lado, eles são custosos e representam riscos, mas por outro lado,
proporcionam certo nível de segurança em ambientes complexos e
incertos. Quando os hospitais surgiram eles não visavam resultados
económicos.
Então, as técnicas de gerenciamento de estoques foram primeiramente
estudadas e desenvolvidas para o processo produtivo industrial e, além
disso, as empresas são mais antigas produtivo industrial e, além disso, as
empresas são mais antigas que os hospitais.
No entanto, a preocupação com a logística hospitalar vem crescendo
bastante, pois dela depende, entre outros sectores, o abastecimento de
todos os pontos de distribuição de medicamentos e materiais médico
hospitalares dentro do hospital, independente do valor.
21. A situação actual dos hospitais
Os principais problemas em relação a gestão de estoques em farmácia
hospitalar são:
Administração - tende a ser direccionada pelo quadro de médicos que
definem os medicamentos e exigem a manutenção de elevados níveis de
estoque;
Muitas vezes o controle para a tomada de decisão são feitos sem o uso de
sistemas computacionais específicos de suporte à decisão;
A taxa básica de juros fixada pelo governo e os juros de mercado são
significativos;
Variáveis como a quantidade de medicamentos armazenados e o tempo de
permanência nos estoques;
22. AS FUNÇÕES DO CONTROLE DE ESTOQUE SÃO:
Determinar quanto e quando comprar;
Accionar o sector de compras;
Determinar o que deve permanecer estucado;
Controlar quantidades e valores estucados;
Identificar e retirar do estoque itens obsoletos ou danificados;
Realizar inventários periódicos.
Os conceitos do gerenciamento de estoque, como são feitos o controle de
estoque, a função do controle de estoque e seu objectivo, classificação
abc, avaliação dos estoques, custo de estoque, lote económico de compra,
previsão de estoque, ponto de pedido e tempo de reposição, estoque de
segurança, estoque máximo, giro de estoque.
23. É de conhecimento geral de que todas as organizações devem ter um
almoxarifado, um controle de seus pertences, seus estoques, para poder
administrar bem tudo que entra e saí na organização. Por isso o
gerenciamento de estoque é importantíssimo para as organizações.
O gerenciamento de estoque surgiu para suprir lima necessidade das
empresas de controlar tudo que se passava com os materiais, o período de
cada um dentro dos armazéns, a quantidade mantida em cada
compartimento, quando pedir novamente aquele produto.
24. CONCLUSÃO
A conclusão das duas etapas do trabalho permite definir uma
estratégia de acção em busca de melhorias, ficando algumas
propostas já definidas e outras delineadas, requerendo continuidade
posterior. De qualquer forma, fica fácil fazer um plano de acção de
segurança do trabalho no hospital, contando com as informações
obtidas neste trabalho.
A avaliação da qualidade do atendimento e da imagem do InCat é
positiva. As razões de escolha relacionam-se com aspectos económicos
e financeiros e a maioria dos pacientes voltaria a utilizar os serviços da
clínica e a indicaria para outras pessoas.
Para um bom desempenho, o sector saúde (o nível mais alto é o
Ministério da Saúde, como instituição líder do sector) deve se preparar
com antecedência, mediante a elaboração de planos de preparação e
resposta que formem parte dos planos intersectoriais e estejam
integrados aos níveis nacionais e territorial.
25. BIBLIOGRAFIA
Veras, R. Em busca de uma assistência adequada à saúde do idoso:
revisão da literatura e aplicação de um instrumento de detecção
precoce e de previsibilidade de agravos. Rio de Janeiro: Cad. Saúde
Pública 2003; 19(3).
Ramos LR, Rosa TEC, Oliveira ZM, Medina MCG, Santos FRG. Perfil do
idoso em área metropolitana na região sudeste do Brasil: resultados de
inquérito domiciliar. São Paulo: Rev. Saúde Pública 1993; 27(2).
3- Ramos LR, Saad P. Morbidade entre os idosos. In: Perfil do idoso na
Grande São Paulo. São Paulo: Ed. SEADE (Fundação Sistema Estadual
de Análise de Dados) 1990.
4- Duarte YAO, Diogo MJD. Atendimento domiciliar: um enfoque
gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005.
Gerenciamento de Estoquesem Farmácia HospitalarFlorianópolis, 08
de maio de 2007. - Naraiana Agapito -naraagapito@yahoo.com.br.
26. APÊNDICE
A aprovação, aguardada desde 1999, da resolução pela ANVISA estabelecendo
o Certificado de Boas Práticas, também, para os Equipamentos MédicoHospitalares, com certeza, representará uma nova etapa no processo de
aquisição por parte das unidades de saúde, incentivando a qualificação
tecnológica dos aparelhos comercializados no território brasileiro. Clique aqui e
copie a versão que estava em discussão em 2000 da proposta de resolução
para o Certificado de Boas Práticas para Aquisição de Equipamentos MédicoHospitalares
Esta Unidade identifica as necessidades de saúde das populações e os
cuidados necessários, estuda os modelos organizacionais recomendados e
define princípios para as prioridades de Investimento.
Apenas uma ferramenta avançada, onde todas as capacidades, características
e políticas da empresa são consideradas, é que torna possível uma melhoria
agressiva da indústria, hospital, escolas entre outros.
A redução dos níveis de estoque pode ser feita de forma controlada egradual,
ao mesmo tempo em que proporciona inúmeras oportunidades de melhoria
dos processos.
27. ANEXOS
Anexo I- O Processo De Investigação
O processo de investigação deve ser um prazer e não um «castigo» que
conduzirá ao não sucesso; por isso, a escolha do tema deve corresponder
ao interesse do investigador.
Anexo II- Materiais e equipamentos utilizados
MONITOR CARDÍACO;
ELETROCARDIÓGRAFO;
RESPIRADOR MECÂNICO;
BOMBA DE INFUSÃO
CAMA FOWLER
CARRO DE EMERGÊNCIA;
MATERIAL PARA ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
ADULTO/ INFANTIL/ NEONATAL;
28. OXÍMETRO DE PULSO;
CONJUNTO DE NEBULIZAÇÃO EM MÁSCARA;
CONJUNTO PADRONIZADO DE BEIRA DE LEITO:
TERMÔMETRO;
ESFIGMOMANÔMETRO;
ESTETOSCÓPIO;
AMBÚ COM MÁSCARA.
CILINDROS DE OXIGÊNIO (TRANSPORTE)
VENTILADOR PARA TRANSPORTE;
ASPIRADOR DE SECREÇÕES;
NEGATOSCÓPIO;
OTOSCÓPIO;
MÁSCARA VENTURI COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES
DE GASES;
PONTOS DE OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO MEDICINAL COM VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO
E PONTOS DE VÁCUO PARA CADA LEITO.
CAPACETE PARA OXIGÊNIOTERAPIA (PEDIÁTRICO E NEONATAL)
INCUBADORA PARA TRANSPORTE
FOTOTERAPIA
30. Gluconato de cálcio 10%
Furosemida 10mg/ml
Noradrenalina 1mg/ml
Solucortef 100 mg e 500 mg
Água destilada 10ml
Xylocaína 2% s/a
MATERIAIS
Seringas de 5ml,10ml e 20ml
Jelco números: 18,20,22 e 24.
Equipos macrogotas e microgotas
Equipo polifix
Luvas de procedimentos
Luvas cirúrgicas
Micropore e esparadrapo
Scalp 19 e 21
31. Gazes
Tábua para massagem cardíaca
Laringoscópio e lâminas curvas e retas
Pilhas novas
Xylocaína gel
Cateter de aspiração
Sondas endotraqueais 7,5; 8,0 ;8,5 e 9,0.
Sondas endotraqueais infantis
Cadarço
Cânulas de guedell adulto e infantil
Ambú adulto e infantil
Eletrodos
Agulhas 40x12
Agulhas 25x7
Agulhas 25x8
•Agulhas 13x4,5