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PLANEAMENTO DE MATERIAL E DO
EQUIPAMENTO
Resumo
Introdução
Planeamento de Material e do Equipamento
Planeamento dos Equipamento Hospitalares
Planeamento do Material hospital
Identificação das Necessidades de Elaboração de Planos Hospitalares
Elaboração dos Planos Hospitalares
Gerenciamento do estoque
Conclusão
Bibliografia
Anexos
Apêndice
RESUMO
Este trabalho compreende a análise das condições de
saúde e segurança em um Hospital Geral, no caso, o
Hospital de Caridade de Erechim- HCE, estabelecendo um
roteiro teórico e experimental para a avaliação da
conformidade das instalações do hospital com a legislação
brasileira da segurança e saúde do trabalho em especial às
Normas Regulamentadoras, do Ministério do Trabalho.

De maneira geral, os hospital são obrigadas a trabalhar
com estoques altos que abrigam uma grande diversidade de
produtos que dificultam o planejamento de seu
ressuprimento.
INTRODUÇÃO
Em saúde, podemos chamar de equipamentos, todo aquele material que
melhorar o tratamento dos nossos clientes, aumentando a precisão no
diagnóstico e reduzindo o tempo de recuperação, é um dos motivos que nos
fazem buscar no mercado mundial, equipamentos modernos que garantem a
constante actualização do nosso parque tecnológico.
Em meados da década de 60, um grupo de professores realizou uma pesquisa
na cidade de Bauru estado de São Paulo, e detectou que, a cada 650 crianças
nascidas, uma apresentava malformação congénita labiopalatal. No início de
1967, impulsionados pelo resultado da pesquisa, profissionais da FOB-USP Faculdade de Odontologia de Bauru - começam a dar atendimento por meio de
um serviço integrado de ensino, pesquisa e assistência social.
A solução é um sistema de planeamento com capacidade finita executado no
Plano Mestre de Produção de matérias e equipamentos, pois isso permite
reduzir estoques e visualizar problemas futuros, possibilitando acções
correctivas antes que o problema aconteça.
PLANEAMENTO DE MATERIAL E DO EQUIPAMENTO
O Gerenciamento de Materiais Hospitalares (GMH), tem o objectivo de
optimizar o consumo de materiais hospitalares na instituição,
dinamizando a relação com a clientela usuária e, consequentemente,
diminuir gastos e consumos supérfluos na área de abrangência do
Departamento Hospitalar. A ideia partiu da própria directoria do
Departamento Hospitalar após receber críticas de usuários sobre o
excessivo e desordenado consumo de materiais.
Equipamentos e materiais de saúde ou "produtos correlatos" são
aparelhos, materiais ou acessórios cujo uso ou aplicação esteja ligado
à defesa e proteção da saúde individual ou colectiva, à higiene pessoal
ou de ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e
perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, ópticos, de acústica médica,
odontológicos e veterinários. Vide Inciso IV do Art. 3º, Decreto nº
79.094, de 5 de janeiro de 1997.
O QUE VOCÊ ENCONTRA NO HOSPITAL

















Equipamentos hospitalares
Tecnologia médica
Equipamentos para laboratórios
Emergência e transporte
Ortopedia e fisioterapia
Medicamentos e farmácia hospitalar
Informática e comunicações
Projectos, instalações e construções
Hotelaria e mobiliário
Uniformes, cama, mesa e banho
Lavandaria
Alimentação e cozinha
Centros cirúrgicos
Bens de consumo médico
Enfermaria e monitorização
PLANEAMENTO DOS EQUIPAMENTO HOSPITALARES
A filosofia básica da radioterapia moderna é aplicar o máximo de dose ao tecido
doente e o mínimo possível ao tecido normal. Como o câncer pode afitar
diversas partes do corpo, de diversas formas e tamanho, para que a
radioterapia tenha sucesso, o tratamento requer maneiras, técnicas e
equipamentos diferentes e de forma individualizada.
Equipar um hospital ou uma clínica com um orçamento apertado pode ser um
desafio até mesmo para os mais experientes administradores da área de
saúde. Muitos consultórios médicos, grandes e pequenos, estão em busca de
meios para adquirir os melhores equipamentos com menores preços
e escolhendo cada vez mais comprar equipamentos hospitalares usados.
Muitos profissionais da área médica acreditam que as aquisições de novos
equipamentos podem comprometer financeiramente as unidades de saúde. Instituições
de saúde estão se voltando para o mercado de equipamentos usados em números
crescentes, com a depressão econômica mundial os influenciando a reduzir seus gastos.
Não importa qual o clima financeiro, a necessidade de equipamentos de boa qualidade é
contínua. Muitas vezes, melhorias nas instalações dos equipamentos são exigidas e a
compra de equipamentos hospitalares usados é considerada, mas deve-se tomar
cuidado, saber de quem está comprando, qual o estado do equipamento, qual garantia
ainda possui e quais acessórios e recursos são necessários e serão utilizados
regularmente.
A presença internacional do MedWOW permite às instituições médicas lucrarem através
da venda de seus equipamentos hospitalares usados em bom estado, que não poderiam
ser acessíveis de outra maneira. Para todos os compradores de equipamentos
hospitalares usados, não importando onde eles estejam, obter os melhores
equipamentos pelos melhores preços é o ponto de partida, e o MedWOW está aqui para
garantir sua satisfação na aquisição de equipamentos hospitalares semi-novos e usados.
UTILIZAMOS DESTA FORMA, AS SEGUINTES POSSIBILIDADES
TÉCNICAS:

PLACAS OFTÁLMICAS DE I-125
A radioterapia utilizando placas oftálmicas com sementes radioativas de
Iodo-125 pode ser indicada como alternativa ao tratamento radical de
enucleação (remoção do olho) para alguns tipos de tumores oculares:
O melanoma coroidal é o principal tipo de tumor primário intraocular em
adultos. No princípio se assemelha a uma pequena mancha no olho e
pode crescer em tamanho e diâmetro e, eventualmente, se dispersar a
outros órgãos do corpo, podendo ser fatal.
O retinoblastoma é um tumor que acomete principalmente crianças,
sendo o principal tipo de tumor intraocular infantil. Está associado a
fatores genéticos, aos quais o histórico familiar torna-se um fator
importante.
Para ambas as indicações, o tratamento radioterápico tem alta eficácia e pode ser combinado com
quimioterapia e aplicação de laser.
Envolve um amplo time de profissionais, desde oftalmologistas, radioterapeutas, pediatras, e oncologistas
clínicos.

Betaterapia – Tratamento de Queloides

A Betaterapia é o tratamento que utiliza a radiação ionizante na prevenção da formação do
queloide e das cicatrizes hipertróficas.
O queloide é uma cicatriz elevada, firme, irregular, geralmente cor de rosa, que pode aparecer
como resultado de corte, incisão cirúrgica, queimadura ou após pústula por acne. Em alguns
casos, pode haver dor e/ou coceira associada à cicatriz. O queloide forma-se em pessoas com
predisposição genética e é resultado da produção exagerada de colágeno por algumas células
da pele, denominadas fibroblastos.

A placa fica encostada na pele por alguns minutos – esse tempo é
determinado pelo físico, durante o planejamento, para que seja aplicada a
dose especificada pelo médico. Como a placa tem apenas 2 cm de
comprimento, o processo é repetido várias vezes, até que toda a extensão
da cicatriz seja tratada.
Equipamento de diagnóstico
Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico, odontológico ou
laboratorial, destinado a detecção de informações do organismo humano
para auxílio a procedimento clínico.
Equipamento de terapia
 Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico ou odontológico,
destinados a tratamento de patologias, incluindo a substituição ou
modificação da anatomia ou processo fisiológico do organismo humano.
 Equipamento de apoio médico-hospitalar
Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico, odontológico ou
laboratorial, destinado a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos,
terapêuticos ou cirúrgicos.
O tratamento é eficaz, absolutamente indolor e, em geral, realizado em
cinco sessões, em dias alternados. A Betaterapia pode também ser
utilizada no tratamento de doenças oftalmológicas, como o pterígio.
Os novos equipamentos, de última geração e com ótima resolução de
imagem, serão utilizados em cirurgias gerais e cardíacas, e proporcionarão
qualidade e maior agilidade no diagnóstico e procedimentos médicos
realizados na instituição.
Lista de equipamentos adquiridos para o Hospital Regional
 Ultrassom portátil - 4
 Aparelho de anestesia com monitorização - 3
 Torre de vídeo endoscopia alta e baixa - 1
 Serra para esternotomia - 2
 Bisturi elétrico = 2
 Valor total do investimento = R$ 1.000.000,00
PLANEAMENTO DO MATERIAL HOSPITALAR
Considera-se material médico hospitalar todos os produtos empregados como
coadjuvantes de tratamento de pacientes,que se caracterizam por serem
destituído de ação farmacológica.
No mundo moderno observa-se claramente a grande preocupação com a
questão da sustentabilidade ambiental. Ao pensarmos em sustentabilidade
emergem algumas preocupações, anseios e incompreensões, o que nos leva a
crer na importância deste tema para o meio hospitalar.
O sector de saúde actualmente movimenta grande quantia em dinheiro bem
como milhões de pessoas que passam pelo atendimento das redes
hospitalares públicas e privadas. É dentro da área da saúde que encontramos
altos índices de geração de lixo, consumo de água, consumo de energia,
utilização de materiais não biodegradáveis, entre outras premissas da
sustentabilidade ambiental que também não são respeitadas.
Os materiais Médicos Hospitalares hoje denominados produtos médicos
são regulamentados por Legislação da ANVISA –RDC 185 de 22 de outubro
de 2001, republicada em Diário Oficial de 06/11/2011.
Produto para saúde tal como equipamento, aparelho,material, artigo ou
sistema de uso ou aplicação médica, odontológica,laboratorial destinado à
prevenção,diagnóstico, tratamento, reabilitação e que não utiliza meio
farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua principais
funções. Assim fica determinado pela RDC no 185/2001, que os produtos
correlatos passaram a se denominar “Produtos Médicos”.
Podem ser de vidros ou de plástico. Servem para administração de
medicamentos. Melhor opção para a administração de medicamentos via
oral; Permite dosagem precisa, sem desperdício;
Agulhas para seringa hipodérmica
É uma haste fina de níquel ou aço, aguçada,com bisel numa das pontas,
com a outra ponta dotada de adaptador apropriado para conectar com a
ponta do bico da seringa.
Tamanhos mais comuns: 13X4,5/ 25X07/ 25X08/ 30X07/ 30X08/ 40X12
Calibre Comprimento
Agulha para anestesia peridural
Caracteriza-se por apresentar haste comprida adequada para administração
de medicamentos na região peridural. Agulha para anestesia raquidiana –
se caracteriza por apresentar haste longa que visa atender as
necessidades da administração de medicamentos raque.
Agulha para sutura
Conduzem os fios de sutura através dos tecido.
Atadura de crepom
São faixas de crepe grosso (um tipo de tecido), de largura variável de 5 a
50cm, usadas com a finalidade de dar firmeza à musculatura por ela
enfaixada.
São produtos de uso ortopédico, utilizados para confecção de aparelhos
para imobilizar segmentos ósseos e músculos esqueléticos,
comprometidos em fraturas ou por outras intercorrências.
Depósito de plástico usado para recolhimento de materiais fecais, oriundos
da comunicação cirurgicamente construída entre o cólon e o meio exterior
em pacientes operados.
Tubo Endotraqueal
É um procedimento de suporte avançado de vida onde o médico, com a
ajuda de um laringoscópio, visualiza o laringe e através dele introduz um
tubo na traquéia
Cateter Intravenoso
Dispositivos usados como meio de acesso a veias e artérias através da
punção, para terapia intravenosa de medicamentos, reposição por perda
de sangue ou plasma, para alimentação parenteral.
Óculos de Proteção Máscara Gorro ou Touca Propé

Avaliação e Actualização do Plano
Um plano, ainda que tenha sido preparado considerando-se todos os
riscos, não é operativo até que tenha sido submetido a um teste. Para isso
não é necessário esperar a ocorrência de um desastre; previamente a essa
situação, o plano tem que ser avaliado e actualizado periodicamente
mediante a organização de simulações e simulados.
IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE ELABORAÇÃO DE PLANOS HOSPITALARES

O objectivo de identificar as necessidades e expectativas dos pacientes de
uma clínica de catarata vinculada a um hospital público universitário.
Métodos: Foi realizado um estudo descritivo transversal em amostra de
pacientes do Instituto da Catarata (InCat) – Departamento de Oftalmo-logia
– Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), distribuídos em dois grupos:
pacientes não operados de catarata e pacientes operados. A abordagem
dos pacientes foi feita em duas etapas:
1) Realização de quatro grupos de foco (dois para cada grupo) para se
determinar os atributos mais valorizados pelos pacientes (estudo
qualitativo);
2) Elaboração de questionário com perguntas relacionadas aos atributos, que
foi aplicado a uma amostra representativa dos pacientes da clínica (estudo
quantitativo) para saber o grau de satisfação em relação aos atributos.
Resultados: As principais expectativas estão relacionadas:
1) Ao resultado do tratamento;
2) A uma estrutura que acomode a todos confortavelmente;
3) Serem respeitados por todos os profissionais que os atendem;
4) À tecnologia usada no tratamento.

Os maiores índices de satisfação referem-se ao material
informativo, ao atendimento dos médicos e à aparelhagem; os
menores índices relacionam-se ao atendimento telefónico, ao
espaço físico, à organização das filas e à dificuldade de contacto.
Intuitivamente, todos concordam que os pacientes devem ser a
razão da prática médica e que todos os esforços devem ser
feitos para atendê-los bem. Elas são criadas e alteradas por
experiências
pessoais,
presentes
e passadas; pela
vulnerabilidade que a doença acarreta; e por informações
adquiridas por meio de profissionais de saúde, familiares,
amigos e pela mídia.
ELABORAÇÃO DOS PLANOS HOSPITALARES
Para a elaboração do Plano foram tidos em conta os seguintes factores:
Caracterização dos hospitais
Identificação do Responsável de Segurança.
Identificação da utilização tipo e categoria de risco.
Identificação de riscos.
Levantamento de meios e recursos de detecção e extinção de incêndios.
Data de entrada em funcionamento
Procedimentos de Prevenção.
Plantas da Escola.
Procedimentos de conservação e manutenção das instalações técnicas e
dos equipamentos e sistemas de segurança.
GERENCIAMENTO DO ESTOQUE
É a acumulação estocada de recursos transformados de uma operação.
Por um lado, eles são custosos e representam riscos, mas por outro lado,
proporcionam certo nível de segurança em ambientes complexos e
incertos. Quando os hospitais surgiram eles não visavam resultados
económicos.
Então, as técnicas de gerenciamento de estoques foram primeiramente
estudadas e desenvolvidas para o processo produtivo industrial e, além
disso, as empresas são mais antigas produtivo industrial e, além disso, as
empresas são mais antigas que os hospitais.
No entanto, a preocupação com a logística hospitalar vem crescendo
bastante, pois dela depende, entre outros sectores, o abastecimento de
todos os pontos de distribuição de medicamentos e materiais médico
hospitalares dentro do hospital, independente do valor.
A situação actual dos hospitais
Os principais problemas em relação a gestão de estoques em farmácia
hospitalar são:
Administração - tende a ser direccionada pelo quadro de médicos que
definem os medicamentos e exigem a manutenção de elevados níveis de
estoque;
Muitas vezes o controle para a tomada de decisão são feitos sem o uso de
sistemas computacionais específicos de suporte à decisão;

A taxa básica de juros fixada pelo governo e os juros de mercado são
significativos;
Variáveis como a quantidade de medicamentos armazenados e o tempo de
permanência nos estoques;
AS FUNÇÕES DO CONTROLE DE ESTOQUE SÃO:
Determinar quanto e quando comprar;
Accionar o sector de compras;
Determinar o que deve permanecer estucado;
Controlar quantidades e valores estucados;
Identificar e retirar do estoque itens obsoletos ou danificados;
Realizar inventários periódicos.
Os conceitos do gerenciamento de estoque, como são feitos o controle de
estoque, a função do controle de estoque e seu objectivo, classificação
abc, avaliação dos estoques, custo de estoque, lote económico de compra,
previsão de estoque, ponto de pedido e tempo de reposição, estoque de
segurança, estoque máximo, giro de estoque.
É de conhecimento geral de que todas as organizações devem ter um
almoxarifado, um controle de seus pertences, seus estoques, para poder
administrar bem tudo que entra e saí na organização. Por isso o
gerenciamento de estoque é importantíssimo para as organizações.
O gerenciamento de estoque surgiu para suprir lima necessidade das
empresas de controlar tudo que se passava com os materiais, o período de
cada um dentro dos armazéns, a quantidade mantida em cada
compartimento, quando pedir novamente aquele produto.
CONCLUSÃO
A conclusão das duas etapas do trabalho permite definir uma
estratégia de acção em busca de melhorias, ficando algumas
propostas já definidas e outras delineadas, requerendo continuidade
posterior. De qualquer forma, fica fácil fazer um plano de acção de
segurança do trabalho no hospital, contando com as informações
obtidas neste trabalho.
A avaliação da qualidade do atendimento e da imagem do InCat é
positiva. As razões de escolha relacionam-se com aspectos económicos
e financeiros e a maioria dos pacientes voltaria a utilizar os serviços da
clínica e a indicaria para outras pessoas.
Para um bom desempenho, o sector saúde (o nível mais alto é o
Ministério da Saúde, como instituição líder do sector) deve se preparar
com antecedência, mediante a elaboração de planos de preparação e
resposta que formem parte dos planos intersectoriais e estejam
integrados aos níveis nacionais e territorial.
BIBLIOGRAFIA
Veras, R. Em busca de uma assistência adequada à saúde do idoso:
revisão da literatura e aplicação de um instrumento de detecção
precoce e de previsibilidade de agravos. Rio de Janeiro: Cad. Saúde
Pública 2003; 19(3).

Ramos LR, Rosa TEC, Oliveira ZM, Medina MCG, Santos FRG. Perfil do
idoso em área metropolitana na região sudeste do Brasil: resultados de
inquérito domiciliar. São Paulo: Rev. Saúde Pública 1993; 27(2).
3- Ramos LR, Saad P. Morbidade entre os idosos. In: Perfil do idoso na
Grande São Paulo. São Paulo: Ed. SEADE (Fundação Sistema Estadual
de Análise de Dados) 1990.
4- Duarte YAO, Diogo MJD. Atendimento domiciliar: um enfoque
gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005.

Gerenciamento de Estoquesem Farmácia HospitalarFlorianópolis, 08
de maio de 2007. - Naraiana Agapito -naraagapito@yahoo.com.br.
APÊNDICE
A aprovação, aguardada desde 1999, da resolução pela ANVISA estabelecendo
o Certificado de Boas Práticas, também, para os Equipamentos MédicoHospitalares, com certeza, representará uma nova etapa no processo de
aquisição por parte das unidades de saúde, incentivando a qualificação
tecnológica dos aparelhos comercializados no território brasileiro. Clique aqui e
copie a versão que estava em discussão em 2000 da proposta de resolução
para o Certificado de Boas Práticas para Aquisição de Equipamentos MédicoHospitalares
Esta Unidade identifica as necessidades de saúde das populações e os
cuidados necessários, estuda os modelos organizacionais recomendados e
define princípios para as prioridades de Investimento.
Apenas uma ferramenta avançada, onde todas as capacidades, características
e políticas da empresa são consideradas, é que torna possível uma melhoria
agressiva da indústria, hospital, escolas entre outros.

A redução dos níveis de estoque pode ser feita de forma controlada egradual,
ao mesmo tempo em que proporciona inúmeras oportunidades de melhoria
dos processos.
ANEXOS
Anexo I- O Processo De Investigação
O processo de investigação deve ser um prazer e não um «castigo» que
conduzirá ao não sucesso; por isso, a escolha do tema deve corresponder
ao interesse do investigador.
Anexo II- Materiais e equipamentos utilizados
MONITOR CARDÍACO;
ELETROCARDIÓGRAFO;
RESPIRADOR MECÂNICO;
BOMBA DE INFUSÃO
CAMA FOWLER
CARRO DE EMERGÊNCIA;
MATERIAL PARA ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
ADULTO/ INFANTIL/ NEONATAL;
OXÍMETRO DE PULSO;
CONJUNTO DE NEBULIZAÇÃO EM MÁSCARA;
CONJUNTO PADRONIZADO DE BEIRA DE LEITO:
TERMÔMETRO;
ESFIGMOMANÔMETRO;
ESTETOSCÓPIO;
AMBÚ COM MÁSCARA.
CILINDROS DE OXIGÊNIO (TRANSPORTE)
VENTILADOR PARA TRANSPORTE;
ASPIRADOR DE SECREÇÕES;
NEGATOSCÓPIO;
OTOSCÓPIO;
MÁSCARA VENTURI COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES
DE GASES;
PONTOS DE OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO MEDICINAL COM VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO
E PONTOS DE VÁCUO PARA CADA LEITO.
CAPACETE PARA OXIGÊNIOTERAPIA (PEDIÁTRICO E NEONATAL)
INCUBADORA PARA TRANSPORTE
FOTOTERAPIA
Bandejas para procedimentos:
INTRACATH
DRENAGEM DE TÓRAX
PEQUENA CIRURGIA
CURATIVOS
FLEBOTOMIA
PUNÇÃO LOMBAR
CATETERISMO VESICAL
ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
ADULTO /INFANTIL/ NEONATAl
CARRINHO DE EMERGÊNCIA
Medicamentos
Adrenalina 1mg/ml
Amiodarona
Aminofilina
Atropina 0,5mg/ml
Bicarbonato de sódio 8,4%
Cedilanide
Dopamina 50mg
Glicose 50% (20ml)
Glicose 25% (20ml)
Gluconato de cálcio 10%
Furosemida 10mg/ml
Noradrenalina 1mg/ml
Solucortef 100 mg e 500 mg
Água destilada 10ml
Xylocaína 2% s/a
MATERIAIS
Seringas de 5ml,10ml e 20ml
Jelco números: 18,20,22 e 24.
Equipos macrogotas e microgotas
Equipo polifix
Luvas de procedimentos
Luvas cirúrgicas
Micropore e esparadrapo
Scalp 19 e 21
Gazes
Tábua para massagem cardíaca
Laringoscópio e lâminas curvas e retas
Pilhas novas
Xylocaína gel
Cateter de aspiração
Sondas endotraqueais 7,5; 8,0 ;8,5 e 9,0.
Sondas endotraqueais infantis
Cadarço
Cânulas de guedell adulto e infantil
Ambú adulto e infantil
Eletrodos
Agulhas 40x12
Agulhas 25x7
Agulhas 25x8
•Agulhas 13x4,5


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  • 1. PLANEAMENTO DE MATERIAL E DO EQUIPAMENTO Resumo Introdução Planeamento de Material e do Equipamento Planeamento dos Equipamento Hospitalares Planeamento do Material hospital Identificação das Necessidades de Elaboração de Planos Hospitalares Elaboração dos Planos Hospitalares Gerenciamento do estoque Conclusão Bibliografia Anexos Apêndice
  • 2. RESUMO Este trabalho compreende a análise das condições de saúde e segurança em um Hospital Geral, no caso, o Hospital de Caridade de Erechim- HCE, estabelecendo um roteiro teórico e experimental para a avaliação da conformidade das instalações do hospital com a legislação brasileira da segurança e saúde do trabalho em especial às Normas Regulamentadoras, do Ministério do Trabalho. De maneira geral, os hospital são obrigadas a trabalhar com estoques altos que abrigam uma grande diversidade de produtos que dificultam o planejamento de seu ressuprimento.
  • 3. INTRODUÇÃO Em saúde, podemos chamar de equipamentos, todo aquele material que melhorar o tratamento dos nossos clientes, aumentando a precisão no diagnóstico e reduzindo o tempo de recuperação, é um dos motivos que nos fazem buscar no mercado mundial, equipamentos modernos que garantem a constante actualização do nosso parque tecnológico. Em meados da década de 60, um grupo de professores realizou uma pesquisa na cidade de Bauru estado de São Paulo, e detectou que, a cada 650 crianças nascidas, uma apresentava malformação congénita labiopalatal. No início de 1967, impulsionados pelo resultado da pesquisa, profissionais da FOB-USP Faculdade de Odontologia de Bauru - começam a dar atendimento por meio de um serviço integrado de ensino, pesquisa e assistência social. A solução é um sistema de planeamento com capacidade finita executado no Plano Mestre de Produção de matérias e equipamentos, pois isso permite reduzir estoques e visualizar problemas futuros, possibilitando acções correctivas antes que o problema aconteça.
  • 4. PLANEAMENTO DE MATERIAL E DO EQUIPAMENTO O Gerenciamento de Materiais Hospitalares (GMH), tem o objectivo de optimizar o consumo de materiais hospitalares na instituição, dinamizando a relação com a clientela usuária e, consequentemente, diminuir gastos e consumos supérfluos na área de abrangência do Departamento Hospitalar. A ideia partiu da própria directoria do Departamento Hospitalar após receber críticas de usuários sobre o excessivo e desordenado consumo de materiais. Equipamentos e materiais de saúde ou "produtos correlatos" são aparelhos, materiais ou acessórios cujo uso ou aplicação esteja ligado à defesa e proteção da saúde individual ou colectiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, ópticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários. Vide Inciso IV do Art. 3º, Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1997.
  • 5. O QUE VOCÊ ENCONTRA NO HOSPITAL                Equipamentos hospitalares Tecnologia médica Equipamentos para laboratórios Emergência e transporte Ortopedia e fisioterapia Medicamentos e farmácia hospitalar Informática e comunicações Projectos, instalações e construções Hotelaria e mobiliário Uniformes, cama, mesa e banho Lavandaria Alimentação e cozinha Centros cirúrgicos Bens de consumo médico Enfermaria e monitorização
  • 6. PLANEAMENTO DOS EQUIPAMENTO HOSPITALARES A filosofia básica da radioterapia moderna é aplicar o máximo de dose ao tecido doente e o mínimo possível ao tecido normal. Como o câncer pode afitar diversas partes do corpo, de diversas formas e tamanho, para que a radioterapia tenha sucesso, o tratamento requer maneiras, técnicas e equipamentos diferentes e de forma individualizada. Equipar um hospital ou uma clínica com um orçamento apertado pode ser um desafio até mesmo para os mais experientes administradores da área de saúde. Muitos consultórios médicos, grandes e pequenos, estão em busca de meios para adquirir os melhores equipamentos com menores preços e escolhendo cada vez mais comprar equipamentos hospitalares usados.
  • 7. Muitos profissionais da área médica acreditam que as aquisições de novos equipamentos podem comprometer financeiramente as unidades de saúde. Instituições de saúde estão se voltando para o mercado de equipamentos usados em números crescentes, com a depressão econômica mundial os influenciando a reduzir seus gastos. Não importa qual o clima financeiro, a necessidade de equipamentos de boa qualidade é contínua. Muitas vezes, melhorias nas instalações dos equipamentos são exigidas e a compra de equipamentos hospitalares usados é considerada, mas deve-se tomar cuidado, saber de quem está comprando, qual o estado do equipamento, qual garantia ainda possui e quais acessórios e recursos são necessários e serão utilizados regularmente. A presença internacional do MedWOW permite às instituições médicas lucrarem através da venda de seus equipamentos hospitalares usados em bom estado, que não poderiam ser acessíveis de outra maneira. Para todos os compradores de equipamentos hospitalares usados, não importando onde eles estejam, obter os melhores equipamentos pelos melhores preços é o ponto de partida, e o MedWOW está aqui para garantir sua satisfação na aquisição de equipamentos hospitalares semi-novos e usados.
  • 8. UTILIZAMOS DESTA FORMA, AS SEGUINTES POSSIBILIDADES TÉCNICAS: PLACAS OFTÁLMICAS DE I-125 A radioterapia utilizando placas oftálmicas com sementes radioativas de Iodo-125 pode ser indicada como alternativa ao tratamento radical de enucleação (remoção do olho) para alguns tipos de tumores oculares: O melanoma coroidal é o principal tipo de tumor primário intraocular em adultos. No princípio se assemelha a uma pequena mancha no olho e pode crescer em tamanho e diâmetro e, eventualmente, se dispersar a outros órgãos do corpo, podendo ser fatal. O retinoblastoma é um tumor que acomete principalmente crianças, sendo o principal tipo de tumor intraocular infantil. Está associado a fatores genéticos, aos quais o histórico familiar torna-se um fator importante.
  • 9. Para ambas as indicações, o tratamento radioterápico tem alta eficácia e pode ser combinado com quimioterapia e aplicação de laser. Envolve um amplo time de profissionais, desde oftalmologistas, radioterapeutas, pediatras, e oncologistas clínicos. Betaterapia – Tratamento de Queloides A Betaterapia é o tratamento que utiliza a radiação ionizante na prevenção da formação do queloide e das cicatrizes hipertróficas. O queloide é uma cicatriz elevada, firme, irregular, geralmente cor de rosa, que pode aparecer como resultado de corte, incisão cirúrgica, queimadura ou após pústula por acne. Em alguns casos, pode haver dor e/ou coceira associada à cicatriz. O queloide forma-se em pessoas com predisposição genética e é resultado da produção exagerada de colágeno por algumas células da pele, denominadas fibroblastos. A placa fica encostada na pele por alguns minutos – esse tempo é determinado pelo físico, durante o planejamento, para que seja aplicada a dose especificada pelo médico. Como a placa tem apenas 2 cm de comprimento, o processo é repetido várias vezes, até que toda a extensão da cicatriz seja tratada.
  • 10. Equipamento de diagnóstico Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico, odontológico ou laboratorial, destinado a detecção de informações do organismo humano para auxílio a procedimento clínico. Equipamento de terapia  Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico ou odontológico, destinados a tratamento de patologias, incluindo a substituição ou modificação da anatomia ou processo fisiológico do organismo humano.  Equipamento de apoio médico-hospitalar Equipamento, aparelho ou instrumento de uso médico, odontológico ou laboratorial, destinado a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou cirúrgicos. O tratamento é eficaz, absolutamente indolor e, em geral, realizado em cinco sessões, em dias alternados. A Betaterapia pode também ser utilizada no tratamento de doenças oftalmológicas, como o pterígio.
  • 11. Os novos equipamentos, de última geração e com ótima resolução de imagem, serão utilizados em cirurgias gerais e cardíacas, e proporcionarão qualidade e maior agilidade no diagnóstico e procedimentos médicos realizados na instituição. Lista de equipamentos adquiridos para o Hospital Regional  Ultrassom portátil - 4  Aparelho de anestesia com monitorização - 3  Torre de vídeo endoscopia alta e baixa - 1  Serra para esternotomia - 2  Bisturi elétrico = 2  Valor total do investimento = R$ 1.000.000,00
  • 12. PLANEAMENTO DO MATERIAL HOSPITALAR Considera-se material médico hospitalar todos os produtos empregados como coadjuvantes de tratamento de pacientes,que se caracterizam por serem destituído de ação farmacológica. No mundo moderno observa-se claramente a grande preocupação com a questão da sustentabilidade ambiental. Ao pensarmos em sustentabilidade emergem algumas preocupações, anseios e incompreensões, o que nos leva a crer na importância deste tema para o meio hospitalar. O sector de saúde actualmente movimenta grande quantia em dinheiro bem como milhões de pessoas que passam pelo atendimento das redes hospitalares públicas e privadas. É dentro da área da saúde que encontramos altos índices de geração de lixo, consumo de água, consumo de energia, utilização de materiais não biodegradáveis, entre outras premissas da sustentabilidade ambiental que também não são respeitadas.
  • 13. Os materiais Médicos Hospitalares hoje denominados produtos médicos são regulamentados por Legislação da ANVISA –RDC 185 de 22 de outubro de 2001, republicada em Diário Oficial de 06/11/2011. Produto para saúde tal como equipamento, aparelho,material, artigo ou sistema de uso ou aplicação médica, odontológica,laboratorial destinado à prevenção,diagnóstico, tratamento, reabilitação e que não utiliza meio farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua principais funções. Assim fica determinado pela RDC no 185/2001, que os produtos correlatos passaram a se denominar “Produtos Médicos”. Podem ser de vidros ou de plástico. Servem para administração de medicamentos. Melhor opção para a administração de medicamentos via oral; Permite dosagem precisa, sem desperdício;
  • 14. Agulhas para seringa hipodérmica É uma haste fina de níquel ou aço, aguçada,com bisel numa das pontas, com a outra ponta dotada de adaptador apropriado para conectar com a ponta do bico da seringa. Tamanhos mais comuns: 13X4,5/ 25X07/ 25X08/ 30X07/ 30X08/ 40X12 Calibre Comprimento Agulha para anestesia peridural Caracteriza-se por apresentar haste comprida adequada para administração de medicamentos na região peridural. Agulha para anestesia raquidiana – se caracteriza por apresentar haste longa que visa atender as necessidades da administração de medicamentos raque. Agulha para sutura Conduzem os fios de sutura através dos tecido.
  • 15. Atadura de crepom São faixas de crepe grosso (um tipo de tecido), de largura variável de 5 a 50cm, usadas com a finalidade de dar firmeza à musculatura por ela enfaixada. São produtos de uso ortopédico, utilizados para confecção de aparelhos para imobilizar segmentos ósseos e músculos esqueléticos, comprometidos em fraturas ou por outras intercorrências. Depósito de plástico usado para recolhimento de materiais fecais, oriundos da comunicação cirurgicamente construída entre o cólon e o meio exterior em pacientes operados. Tubo Endotraqueal É um procedimento de suporte avançado de vida onde o médico, com a ajuda de um laringoscópio, visualiza o laringe e através dele introduz um tubo na traquéia
  • 16. Cateter Intravenoso Dispositivos usados como meio de acesso a veias e artérias através da punção, para terapia intravenosa de medicamentos, reposição por perda de sangue ou plasma, para alimentação parenteral. Óculos de Proteção Máscara Gorro ou Touca Propé Avaliação e Actualização do Plano Um plano, ainda que tenha sido preparado considerando-se todos os riscos, não é operativo até que tenha sido submetido a um teste. Para isso não é necessário esperar a ocorrência de um desastre; previamente a essa situação, o plano tem que ser avaliado e actualizado periodicamente mediante a organização de simulações e simulados.
  • 17. IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE ELABORAÇÃO DE PLANOS HOSPITALARES O objectivo de identificar as necessidades e expectativas dos pacientes de uma clínica de catarata vinculada a um hospital público universitário. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo transversal em amostra de pacientes do Instituto da Catarata (InCat) – Departamento de Oftalmo-logia – Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), distribuídos em dois grupos: pacientes não operados de catarata e pacientes operados. A abordagem dos pacientes foi feita em duas etapas: 1) Realização de quatro grupos de foco (dois para cada grupo) para se determinar os atributos mais valorizados pelos pacientes (estudo qualitativo); 2) Elaboração de questionário com perguntas relacionadas aos atributos, que foi aplicado a uma amostra representativa dos pacientes da clínica (estudo quantitativo) para saber o grau de satisfação em relação aos atributos.
  • 18. Resultados: As principais expectativas estão relacionadas: 1) Ao resultado do tratamento; 2) A uma estrutura que acomode a todos confortavelmente; 3) Serem respeitados por todos os profissionais que os atendem; 4) À tecnologia usada no tratamento. Os maiores índices de satisfação referem-se ao material informativo, ao atendimento dos médicos e à aparelhagem; os menores índices relacionam-se ao atendimento telefónico, ao espaço físico, à organização das filas e à dificuldade de contacto. Intuitivamente, todos concordam que os pacientes devem ser a razão da prática médica e que todos os esforços devem ser feitos para atendê-los bem. Elas são criadas e alteradas por experiências pessoais, presentes e passadas; pela vulnerabilidade que a doença acarreta; e por informações adquiridas por meio de profissionais de saúde, familiares, amigos e pela mídia.
  • 19. ELABORAÇÃO DOS PLANOS HOSPITALARES Para a elaboração do Plano foram tidos em conta os seguintes factores: Caracterização dos hospitais Identificação do Responsável de Segurança. Identificação da utilização tipo e categoria de risco. Identificação de riscos. Levantamento de meios e recursos de detecção e extinção de incêndios. Data de entrada em funcionamento Procedimentos de Prevenção. Plantas da Escola. Procedimentos de conservação e manutenção das instalações técnicas e dos equipamentos e sistemas de segurança.
  • 20. GERENCIAMENTO DO ESTOQUE É a acumulação estocada de recursos transformados de uma operação. Por um lado, eles são custosos e representam riscos, mas por outro lado, proporcionam certo nível de segurança em ambientes complexos e incertos. Quando os hospitais surgiram eles não visavam resultados económicos. Então, as técnicas de gerenciamento de estoques foram primeiramente estudadas e desenvolvidas para o processo produtivo industrial e, além disso, as empresas são mais antigas produtivo industrial e, além disso, as empresas são mais antigas que os hospitais. No entanto, a preocupação com a logística hospitalar vem crescendo bastante, pois dela depende, entre outros sectores, o abastecimento de todos os pontos de distribuição de medicamentos e materiais médico hospitalares dentro do hospital, independente do valor.
  • 21. A situação actual dos hospitais Os principais problemas em relação a gestão de estoques em farmácia hospitalar são: Administração - tende a ser direccionada pelo quadro de médicos que definem os medicamentos e exigem a manutenção de elevados níveis de estoque; Muitas vezes o controle para a tomada de decisão são feitos sem o uso de sistemas computacionais específicos de suporte à decisão; A taxa básica de juros fixada pelo governo e os juros de mercado são significativos; Variáveis como a quantidade de medicamentos armazenados e o tempo de permanência nos estoques;
  • 22. AS FUNÇÕES DO CONTROLE DE ESTOQUE SÃO: Determinar quanto e quando comprar; Accionar o sector de compras; Determinar o que deve permanecer estucado; Controlar quantidades e valores estucados; Identificar e retirar do estoque itens obsoletos ou danificados; Realizar inventários periódicos. Os conceitos do gerenciamento de estoque, como são feitos o controle de estoque, a função do controle de estoque e seu objectivo, classificação abc, avaliação dos estoques, custo de estoque, lote económico de compra, previsão de estoque, ponto de pedido e tempo de reposição, estoque de segurança, estoque máximo, giro de estoque.
  • 23. É de conhecimento geral de que todas as organizações devem ter um almoxarifado, um controle de seus pertences, seus estoques, para poder administrar bem tudo que entra e saí na organização. Por isso o gerenciamento de estoque é importantíssimo para as organizações. O gerenciamento de estoque surgiu para suprir lima necessidade das empresas de controlar tudo que se passava com os materiais, o período de cada um dentro dos armazéns, a quantidade mantida em cada compartimento, quando pedir novamente aquele produto.
  • 24. CONCLUSÃO A conclusão das duas etapas do trabalho permite definir uma estratégia de acção em busca de melhorias, ficando algumas propostas já definidas e outras delineadas, requerendo continuidade posterior. De qualquer forma, fica fácil fazer um plano de acção de segurança do trabalho no hospital, contando com as informações obtidas neste trabalho. A avaliação da qualidade do atendimento e da imagem do InCat é positiva. As razões de escolha relacionam-se com aspectos económicos e financeiros e a maioria dos pacientes voltaria a utilizar os serviços da clínica e a indicaria para outras pessoas. Para um bom desempenho, o sector saúde (o nível mais alto é o Ministério da Saúde, como instituição líder do sector) deve se preparar com antecedência, mediante a elaboração de planos de preparação e resposta que formem parte dos planos intersectoriais e estejam integrados aos níveis nacionais e territorial.
  • 25. BIBLIOGRAFIA Veras, R. Em busca de uma assistência adequada à saúde do idoso: revisão da literatura e aplicação de um instrumento de detecção precoce e de previsibilidade de agravos. Rio de Janeiro: Cad. Saúde Pública 2003; 19(3). Ramos LR, Rosa TEC, Oliveira ZM, Medina MCG, Santos FRG. Perfil do idoso em área metropolitana na região sudeste do Brasil: resultados de inquérito domiciliar. São Paulo: Rev. Saúde Pública 1993; 27(2). 3- Ramos LR, Saad P. Morbidade entre os idosos. In: Perfil do idoso na Grande São Paulo. São Paulo: Ed. SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) 1990. 4- Duarte YAO, Diogo MJD. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005. Gerenciamento de Estoquesem Farmácia HospitalarFlorianópolis, 08 de maio de 2007. - Naraiana Agapito -naraagapito@yahoo.com.br.
  • 26. APÊNDICE A aprovação, aguardada desde 1999, da resolução pela ANVISA estabelecendo o Certificado de Boas Práticas, também, para os Equipamentos MédicoHospitalares, com certeza, representará uma nova etapa no processo de aquisição por parte das unidades de saúde, incentivando a qualificação tecnológica dos aparelhos comercializados no território brasileiro. Clique aqui e copie a versão que estava em discussão em 2000 da proposta de resolução para o Certificado de Boas Práticas para Aquisição de Equipamentos MédicoHospitalares Esta Unidade identifica as necessidades de saúde das populações e os cuidados necessários, estuda os modelos organizacionais recomendados e define princípios para as prioridades de Investimento. Apenas uma ferramenta avançada, onde todas as capacidades, características e políticas da empresa são consideradas, é que torna possível uma melhoria agressiva da indústria, hospital, escolas entre outros. A redução dos níveis de estoque pode ser feita de forma controlada egradual, ao mesmo tempo em que proporciona inúmeras oportunidades de melhoria dos processos.
  • 27. ANEXOS Anexo I- O Processo De Investigação O processo de investigação deve ser um prazer e não um «castigo» que conduzirá ao não sucesso; por isso, a escolha do tema deve corresponder ao interesse do investigador. Anexo II- Materiais e equipamentos utilizados MONITOR CARDÍACO; ELETROCARDIÓGRAFO; RESPIRADOR MECÂNICO; BOMBA DE INFUSÃO CAMA FOWLER CARRO DE EMERGÊNCIA; MATERIAL PARA ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL ADULTO/ INFANTIL/ NEONATAL;
  • 28. OXÍMETRO DE PULSO; CONJUNTO DE NEBULIZAÇÃO EM MÁSCARA; CONJUNTO PADRONIZADO DE BEIRA DE LEITO: TERMÔMETRO; ESFIGMOMANÔMETRO; ESTETOSCÓPIO; AMBÚ COM MÁSCARA. CILINDROS DE OXIGÊNIO (TRANSPORTE) VENTILADOR PARA TRANSPORTE; ASPIRADOR DE SECREÇÕES; NEGATOSCÓPIO; OTOSCÓPIO; MÁSCARA VENTURI COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE GASES; PONTOS DE OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO MEDICINAL COM VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO E PONTOS DE VÁCUO PARA CADA LEITO. CAPACETE PARA OXIGÊNIOTERAPIA (PEDIÁTRICO E NEONATAL) INCUBADORA PARA TRANSPORTE FOTOTERAPIA
  • 29. Bandejas para procedimentos: INTRACATH DRENAGEM DE TÓRAX PEQUENA CIRURGIA CURATIVOS FLEBOTOMIA PUNÇÃO LOMBAR CATETERISMO VESICAL ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL ADULTO /INFANTIL/ NEONATAl CARRINHO DE EMERGÊNCIA Medicamentos Adrenalina 1mg/ml Amiodarona Aminofilina Atropina 0,5mg/ml Bicarbonato de sódio 8,4% Cedilanide Dopamina 50mg Glicose 50% (20ml) Glicose 25% (20ml)
  • 30. Gluconato de cálcio 10% Furosemida 10mg/ml Noradrenalina 1mg/ml Solucortef 100 mg e 500 mg Água destilada 10ml Xylocaína 2% s/a MATERIAIS Seringas de 5ml,10ml e 20ml Jelco números: 18,20,22 e 24. Equipos macrogotas e microgotas Equipo polifix Luvas de procedimentos Luvas cirúrgicas Micropore e esparadrapo Scalp 19 e 21
  • 31. Gazes Tábua para massagem cardíaca Laringoscópio e lâminas curvas e retas Pilhas novas Xylocaína gel Cateter de aspiração Sondas endotraqueais 7,5; 8,0 ;8,5 e 9,0. Sondas endotraqueais infantis Cadarço Cânulas de guedell adulto e infantil Ambú adulto e infantil Eletrodos Agulhas 40x12 Agulhas 25x7 Agulhas 25x8 •Agulhas 13x4,5 