Este documento discute a avaliação de testes diagnósticos, incluindo medidas de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo. Explica como esses conceitos são usados para comparar testes e interpretar resultados, levando em conta fatores como prevalência da doença e objetivos do teste.
O documento descreve um estudo de avaliação de risco de benzenismo em trabalhadores expostos ao benzeno. Foram examinados 7.356 trabalhadores, dos quais 850 apresentaram anormalidades hematológicas. Após mais exames, 216 foram classificados como casos epidemiológicos de benzenismo.
O documento discute testes diagnósticos, incluindo sua validade e confiabilidade. Testes são usados para diagnosticar doenças, fazer triagem em grupos populacionais e confirmar diagnósticos. Sua sensibilidade e especificidade dependem da prevalência da doença, afetando os valores preditivos. Testes podem ser combinados em paralelo ou série para melhorar o diagnóstico.
Utilidade dos testes diagnosticos para decisões em saúde CONITEC
O documento discute a importância da validade e precisão de testes diagnósticos para tomada de decisões em saúde pública. Aborda componentes como sensibilidade, especificidade, acurácia e valores preditivos de testes, assim como estratégias para aumentar a validade como uso de testes múltiplos em paralelo ou série.
Este documento discute os testes diagnósticos e como eles são usados para identificar, confirmar ou monitorar doenças. Ele explica como a sensibilidade e especificidade de um teste afetam seus valores preditivos positivo e negativo, e como esses valores dependem da prevalência da doença. Também aborda como combinar testes em paralelo ou série pode melhorar o desempenho diagnóstico.
Aula Teste Diagnostico - Mestrado PPGMS nov2013Vic Fernandes
1) O documento apresenta um teste diagnóstico sobre classificar imagens de pacientes entre felizes e tristes e discute conceitos sobre validade e acurácia de testes diagnósticos.
2) É explicado que a sensibilidade e especificidade de um teste medem sua capacidade de acerto, enquanto a prevalência da doença afeta os valores preditivos.
3) O documento também aborda a importância de definir o ponto de corte de um teste e analisar sua curva ROC para avaliar seu desempenho diagnóstico.
O documento descreve os procedimentos para detecção de anticorpos anti-HIV em indivíduos, incluindo testes de triagem, confirmação e coleta de segunda amostra para confirmação. Além disso, fornece sensibilidades e especificidades de testes ELISA, IFI e Western Blot e solicita cálculos de valores preditivos baseados em diferentes prevalências.
C R I T E R I O S D E V A L I D A Ç Ã OLABIMUNO UFBA
Este documento discute critérios para validação de testes de imunodiagnóstico, incluindo sensibilidade, especificidade e valores preditivos. Testes ideais fornecem resultados precisos e confiáveis comparados a um padrão ouro e são rápidos, seguros e de baixo custo. Validação requer comparar resultados de testes a diagnósticos verdadeiros usando amostras representativas.
O documento descreve um estudo de avaliação de risco de benzenismo em trabalhadores expostos ao benzeno. Foram examinados 7.356 trabalhadores, dos quais 850 apresentaram anormalidades hematológicas. Após mais exames, 216 foram classificados como casos epidemiológicos de benzenismo.
O documento discute testes diagnósticos, incluindo sua validade e confiabilidade. Testes são usados para diagnosticar doenças, fazer triagem em grupos populacionais e confirmar diagnósticos. Sua sensibilidade e especificidade dependem da prevalência da doença, afetando os valores preditivos. Testes podem ser combinados em paralelo ou série para melhorar o diagnóstico.
Utilidade dos testes diagnosticos para decisões em saúde CONITEC
O documento discute a importância da validade e precisão de testes diagnósticos para tomada de decisões em saúde pública. Aborda componentes como sensibilidade, especificidade, acurácia e valores preditivos de testes, assim como estratégias para aumentar a validade como uso de testes múltiplos em paralelo ou série.
Este documento discute os testes diagnósticos e como eles são usados para identificar, confirmar ou monitorar doenças. Ele explica como a sensibilidade e especificidade de um teste afetam seus valores preditivos positivo e negativo, e como esses valores dependem da prevalência da doença. Também aborda como combinar testes em paralelo ou série pode melhorar o desempenho diagnóstico.
Aula Teste Diagnostico - Mestrado PPGMS nov2013Vic Fernandes
1) O documento apresenta um teste diagnóstico sobre classificar imagens de pacientes entre felizes e tristes e discute conceitos sobre validade e acurácia de testes diagnósticos.
2) É explicado que a sensibilidade e especificidade de um teste medem sua capacidade de acerto, enquanto a prevalência da doença afeta os valores preditivos.
3) O documento também aborda a importância de definir o ponto de corte de um teste e analisar sua curva ROC para avaliar seu desempenho diagnóstico.
O documento descreve os procedimentos para detecção de anticorpos anti-HIV em indivíduos, incluindo testes de triagem, confirmação e coleta de segunda amostra para confirmação. Além disso, fornece sensibilidades e especificidades de testes ELISA, IFI e Western Blot e solicita cálculos de valores preditivos baseados em diferentes prevalências.
C R I T E R I O S D E V A L I D A Ç Ã OLABIMUNO UFBA
Este documento discute critérios para validação de testes de imunodiagnóstico, incluindo sensibilidade, especificidade e valores preditivos. Testes ideais fornecem resultados precisos e confiáveis comparados a um padrão ouro e são rápidos, seguros e de baixo custo. Validação requer comparar resultados de testes a diagnósticos verdadeiros usando amostras representativas.
O documento discute sensibilidade e especificidade de testes diagnósticos, definindo-as como a proporção de resultados verdadeiros positivos e negativos, respectivamente. Esses conceitos são medidas usando um padrão-ouro de diagnóstico e ilustrados em uma tabela de resultados. O documento também explica como calcular e interpretar esses valores.
O documento discute conceitos fundamentais de validade e propriedades de testes diagnósticos, incluindo sensibilidade, especificidade, valores preditivos, eficiência e precisão. Também aborda a importância do padrão ouro e do limiar de corte para interpretação correta dos resultados dos testes.
Este documento discute a importância da sorologia no diagnóstico clínico e epidemiológico, e os parâmetros para validar testes sorológicos, incluindo validade intrínseca e extrínseca. A sorologia pode identificar pacientes doentes, avaliar prognósticos e imunidade, e estabelecer prevalência de doenças em populações. A validação de testes deve considerar sensibilidade, especificidade e outros fatores versus testes de referência e em diferentes populações.
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnósticoRicardo Portela
O documento discute critérios para avaliação e escolha de métodos de diagnóstico, incluindo validade, sensibilidade, especificidade e eficiência em relação a um padrão ouro. Também aborda propriedades ideais de testes diagnósticos como rapidez, segurança e custo baixo.
Ap5 - Critérios de validação dos testes sorológicosLABIMUNO UFBA
O documento discute critérios de validação de testes sorológicos, incluindo reprodutibilidade, validade, sensibilidade, especificidade e valor preditivo. Testes podem ser qualitativos, semi-quantitativos ou quantitativos. O ponto de corte é usado para definir resultados positivos e negativos, levando em conta a distribuição dos resultados e sensibilidade/especificidade requeridas. A utilização de testes depende do objetivo, com foco em especificidade para diagnóstico e sensibilidade para triagem.
O documento discute a validade e reprodutibilidade de exames diagnósticos. Apresenta os conceitos de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo e curva ROC para avaliar a validade. Também aborda a reprodutibilidade por meio do coeficiente kappa, usado para medir o grau de concordância entre observadores.
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoRicardo Portela
O documento discute a validade e propriedades de testes diagnósticos. Ele define validade como a capacidade de um teste diagnosticar ou prever um evento de forma quantitativa quando comparado a um padrão ouro. Sensibilidade e especificidade medem o desempenho de um teste em relação ao padrão ouro. Um corte-off é usado para melhor discriminar entre infectados e não infectados.
Este documento discute conceitos importantes para o planejamento de estudos de pesquisa, incluindo: (1) a importância de se formular hipóteses claras, (2) os tipos de erros que podem ocorrer ao testar hipóteses, e (3) como estimar o tamanho adequado da amostra para obter resultados significativos.
O documento discute o processo de raciocínio diagnóstico, incluindo como gerar hipóteses diagnósticas, os estágios da formulação do diagnóstico diferencial e viés cognitivos comuns. Erros diagnósticos ocorrem em 5-15% dos casos e podem resultar em danos sérios. Um raciocínio cuidadoso e consideração de múltiplas hipóteses é essencial para um diagnóstico preciso.
Este documento descreve um estudo caso-controle, incluindo a seleção de casos e controles, coleta e análise de dados. Estudos caso-controle comparam indivíduos doentes (casos) com indivíduos não doentes (controles) para identificar fatores de risco associados à doença. O documento fornece detalhes sobre como conduzir esse tipo de estudo de forma rápida e econômica.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
Este documento discute o planejamento de medições em pesquisas, incluindo a definição de variáveis, escalas de medição e como garantir a precisão e acurácia das medidas. É explicado que medidas precisas são livres de erro aleatório enquanto medidas acuradas são livres de viés. Várias estratégias para melhorar a precisão e acurácia são apresentadas, como padronização de métodos, treinamento de observadores e calibração de instrumentos.
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico Ricardo Portela
1) O documento discute critérios para avaliação e escolha de métodos de diagnóstico, incluindo validade, sensibilidade, especificidade e eficiência.
2) A validade de um teste diagnóstico refere-se à capacidade do teste de diagnosticar corretamente, comparando resultados com um padrão ouro.
3) Testes ideais fornecem resultados rápidos, seguros, simples, confiáveis e de baixo custo.
Este documento fornece uma introdução à semiologia baseada em evidências, discutindo os principais conceitos como:
1) Integração das melhores evidências científicas com a experiência clínica e os valores do paciente para tomada de decisão;
2) Uso de estimativas de probabilidade, sensibilidade, especificidade e razão de verossimilhança para refinar diagnósticos;
3) Metodologia de busca, avaliação crítica e aplicação de evidências para resolver cenários clínicos.
O documento apresenta os objetivos e metodologia de um módulo teórico sobre epidemiologia clínica. O módulo visa desenvolver o raciocínio clínico-epidemiológico e a capacidade de avaliar evidências de pesquisas, fornecendo subsídios para trabalhos de conclusão. As atividades incluem encontros mensais com discussões teóricas e análise crítica de artigos relevantes para a prática clínica.
O documento discute princípios básicos de pesquisa como calibração, cegamento e controle de vieses. A calibração visa padronizar critérios de diagnóstico entre examinadores. O cegamento tenta evitar vieses subjetivos ocultando os grupos de tratamento de pacientes, pesquisadores e avaliadores. Controle de vieses identifica e minimiza fatores que podem influenciar os resultados de forma não intencional.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
O documento fornece informações sobre testes estatísticos univariados, incluindo:
1) Comparação de médias entre dois ou mais grupos para amostras independentes usando teste paramétrico como ANOVA ou não paramétrico como Kruskal-Wallis.
2) Correlações entre variáveis usando teste paramétrico como Pearson ou não paramétrico como Spearman.
3) Exemplos de como aplicar esses testes, interpretar valores-p e concluir se há diferenças estatisticamente significativas entre grupos.
[1] O documento discute os passos do raciocínio clínico para realizar diagnósticos, incluindo adquirir dados do paciente, determinar o problema, desenvolver hipóteses diferenciais e ordená-las, direcionar testes de acordo com as hipóteses, e revisar as hipóteses com base nos resultados dos testes.
[2] Três conversas entre residentes e preceptores são analisadas para identificar áreas de melhoria no raciocínio clínico dos residentes, como falta de avaliação adequada dos pacientes e
EQUIPAMENTO MÉDICO PORTÁTIL PARA ACOMPANHAMENTO DO COMPROMETIMENTO MOTOR EM P...Vic Fernandes
Slides apresentados durante Defesa do Mestrado do Programa de Pós-graduação em Medicina e Saúde da Universidade Federal da Bahia.
Resumo:
A avaliação clínica do comprometimento motor, da resposta à medicação e dos tratamentos terapêuticos em pacientes com Doença de Parkinson (DP) é feita, principalmente, com o médico avaliando a condição do sujeito e sua capacidade de executar uma série de tarefas, resultando em métricas. Estas métricas são tipicamente de cunho qualitativo, com base na história clínica, questionário e exame clínico. Há uma grande necessidade de métodos que possam medir com precisão o comprometimento motor do paciente e sua resposta aos tratamentos, a fim de ajudar os médicos a definir uma posologia otimizada dos medicamentos para cada paciente. O PARKIGLOVE (PG), é um equipamento eletrônico simples e portátil que usa acelerômetros fixados nos membros superiores, para medir de forma intermitente os tremores da DP e armazenar as informações um cartão de memória. Trabalhando como um data-logger, e semelhante a um exame de coração HOLTER, após 24 horas, os dados coletados podem ser usados para avaliar objetivamente o comprometimento motor do paciente e sua resposta à medicação, com base na dinâmica de flutuação dos tremores que são apresentados em gráficos na tela do computador. Resultados dos ensaios de resposta de frequência simulando as condições de tremor de repouso da DP mostram uma tendência máxima absoluta de 0,011Hz entre as frequências capturadas com nosso equipamento e as capturadas simultaneamente com um tacômetro digital, com uma diferença absoluta máxima de 0,0205Hz entre as amostras. A tendência abaixo da tolerância de 0,05Hz e com 1% de RR fornecido pelo teste ANOVA de repetibilidade e reprodutibilidade indicam que o sistema de medição é considerado aceitável ou recomendado e que o equipamento está pronto para os próximos passos rumo aos testes em pacientes humanos.
Cobrafim brasil 2012 avaliação vertebralCarlos Ladeira
O documento discute a avaliação vertebral baseada na evidência, com foco nos processos de diagnóstico diferencial e heurístico-dedutivo. Realça a importância de considerar tanto causas prováveis quanto improváveis dos sintomas e de usar validade de testes para eliminar ou confirmar doenças. Defende uma abordagem mista que considere probabilidade epidemiológica e não procure apenas por sinais patognomônicos.
O documento discute sensibilidade e especificidade de testes diagnósticos, definindo-as como a proporção de resultados verdadeiros positivos e negativos, respectivamente. Esses conceitos são medidas usando um padrão-ouro de diagnóstico e ilustrados em uma tabela de resultados. O documento também explica como calcular e interpretar esses valores.
O documento discute conceitos fundamentais de validade e propriedades de testes diagnósticos, incluindo sensibilidade, especificidade, valores preditivos, eficiência e precisão. Também aborda a importância do padrão ouro e do limiar de corte para interpretação correta dos resultados dos testes.
Este documento discute a importância da sorologia no diagnóstico clínico e epidemiológico, e os parâmetros para validar testes sorológicos, incluindo validade intrínseca e extrínseca. A sorologia pode identificar pacientes doentes, avaliar prognósticos e imunidade, e estabelecer prevalência de doenças em populações. A validação de testes deve considerar sensibilidade, especificidade e outros fatores versus testes de referência e em diferentes populações.
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnósticoRicardo Portela
O documento discute critérios para avaliação e escolha de métodos de diagnóstico, incluindo validade, sensibilidade, especificidade e eficiência em relação a um padrão ouro. Também aborda propriedades ideais de testes diagnósticos como rapidez, segurança e custo baixo.
Ap5 - Critérios de validação dos testes sorológicosLABIMUNO UFBA
O documento discute critérios de validação de testes sorológicos, incluindo reprodutibilidade, validade, sensibilidade, especificidade e valor preditivo. Testes podem ser qualitativos, semi-quantitativos ou quantitativos. O ponto de corte é usado para definir resultados positivos e negativos, levando em conta a distribuição dos resultados e sensibilidade/especificidade requeridas. A utilização de testes depende do objetivo, com foco em especificidade para diagnóstico e sensibilidade para triagem.
O documento discute a validade e reprodutibilidade de exames diagnósticos. Apresenta os conceitos de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo e curva ROC para avaliar a validade. Também aborda a reprodutibilidade por meio do coeficiente kappa, usado para medir o grau de concordância entre observadores.
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoRicardo Portela
O documento discute a validade e propriedades de testes diagnósticos. Ele define validade como a capacidade de um teste diagnosticar ou prever um evento de forma quantitativa quando comparado a um padrão ouro. Sensibilidade e especificidade medem o desempenho de um teste em relação ao padrão ouro. Um corte-off é usado para melhor discriminar entre infectados e não infectados.
Este documento discute conceitos importantes para o planejamento de estudos de pesquisa, incluindo: (1) a importância de se formular hipóteses claras, (2) os tipos de erros que podem ocorrer ao testar hipóteses, e (3) como estimar o tamanho adequado da amostra para obter resultados significativos.
O documento discute o processo de raciocínio diagnóstico, incluindo como gerar hipóteses diagnósticas, os estágios da formulação do diagnóstico diferencial e viés cognitivos comuns. Erros diagnósticos ocorrem em 5-15% dos casos e podem resultar em danos sérios. Um raciocínio cuidadoso e consideração de múltiplas hipóteses é essencial para um diagnóstico preciso.
Este documento descreve um estudo caso-controle, incluindo a seleção de casos e controles, coleta e análise de dados. Estudos caso-controle comparam indivíduos doentes (casos) com indivíduos não doentes (controles) para identificar fatores de risco associados à doença. O documento fornece detalhes sobre como conduzir esse tipo de estudo de forma rápida e econômica.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
Este documento discute o planejamento de medições em pesquisas, incluindo a definição de variáveis, escalas de medição e como garantir a precisão e acurácia das medidas. É explicado que medidas precisas são livres de erro aleatório enquanto medidas acuradas são livres de viés. Várias estratégias para melhorar a precisão e acurácia são apresentadas, como padronização de métodos, treinamento de observadores e calibração de instrumentos.
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico Ricardo Portela
1) O documento discute critérios para avaliação e escolha de métodos de diagnóstico, incluindo validade, sensibilidade, especificidade e eficiência.
2) A validade de um teste diagnóstico refere-se à capacidade do teste de diagnosticar corretamente, comparando resultados com um padrão ouro.
3) Testes ideais fornecem resultados rápidos, seguros, simples, confiáveis e de baixo custo.
Este documento fornece uma introdução à semiologia baseada em evidências, discutindo os principais conceitos como:
1) Integração das melhores evidências científicas com a experiência clínica e os valores do paciente para tomada de decisão;
2) Uso de estimativas de probabilidade, sensibilidade, especificidade e razão de verossimilhança para refinar diagnósticos;
3) Metodologia de busca, avaliação crítica e aplicação de evidências para resolver cenários clínicos.
O documento apresenta os objetivos e metodologia de um módulo teórico sobre epidemiologia clínica. O módulo visa desenvolver o raciocínio clínico-epidemiológico e a capacidade de avaliar evidências de pesquisas, fornecendo subsídios para trabalhos de conclusão. As atividades incluem encontros mensais com discussões teóricas e análise crítica de artigos relevantes para a prática clínica.
O documento discute princípios básicos de pesquisa como calibração, cegamento e controle de vieses. A calibração visa padronizar critérios de diagnóstico entre examinadores. O cegamento tenta evitar vieses subjetivos ocultando os grupos de tratamento de pacientes, pesquisadores e avaliadores. Controle de vieses identifica e minimiza fatores que podem influenciar os resultados de forma não intencional.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
O documento fornece informações sobre testes estatísticos univariados, incluindo:
1) Comparação de médias entre dois ou mais grupos para amostras independentes usando teste paramétrico como ANOVA ou não paramétrico como Kruskal-Wallis.
2) Correlações entre variáveis usando teste paramétrico como Pearson ou não paramétrico como Spearman.
3) Exemplos de como aplicar esses testes, interpretar valores-p e concluir se há diferenças estatisticamente significativas entre grupos.
[1] O documento discute os passos do raciocínio clínico para realizar diagnósticos, incluindo adquirir dados do paciente, determinar o problema, desenvolver hipóteses diferenciais e ordená-las, direcionar testes de acordo com as hipóteses, e revisar as hipóteses com base nos resultados dos testes.
[2] Três conversas entre residentes e preceptores são analisadas para identificar áreas de melhoria no raciocínio clínico dos residentes, como falta de avaliação adequada dos pacientes e
EQUIPAMENTO MÉDICO PORTÁTIL PARA ACOMPANHAMENTO DO COMPROMETIMENTO MOTOR EM P...Vic Fernandes
Slides apresentados durante Defesa do Mestrado do Programa de Pós-graduação em Medicina e Saúde da Universidade Federal da Bahia.
Resumo:
A avaliação clínica do comprometimento motor, da resposta à medicação e dos tratamentos terapêuticos em pacientes com Doença de Parkinson (DP) é feita, principalmente, com o médico avaliando a condição do sujeito e sua capacidade de executar uma série de tarefas, resultando em métricas. Estas métricas são tipicamente de cunho qualitativo, com base na história clínica, questionário e exame clínico. Há uma grande necessidade de métodos que possam medir com precisão o comprometimento motor do paciente e sua resposta aos tratamentos, a fim de ajudar os médicos a definir uma posologia otimizada dos medicamentos para cada paciente. O PARKIGLOVE (PG), é um equipamento eletrônico simples e portátil que usa acelerômetros fixados nos membros superiores, para medir de forma intermitente os tremores da DP e armazenar as informações um cartão de memória. Trabalhando como um data-logger, e semelhante a um exame de coração HOLTER, após 24 horas, os dados coletados podem ser usados para avaliar objetivamente o comprometimento motor do paciente e sua resposta à medicação, com base na dinâmica de flutuação dos tremores que são apresentados em gráficos na tela do computador. Resultados dos ensaios de resposta de frequência simulando as condições de tremor de repouso da DP mostram uma tendência máxima absoluta de 0,011Hz entre as frequências capturadas com nosso equipamento e as capturadas simultaneamente com um tacômetro digital, com uma diferença absoluta máxima de 0,0205Hz entre as amostras. A tendência abaixo da tolerância de 0,05Hz e com 1% de RR fornecido pelo teste ANOVA de repetibilidade e reprodutibilidade indicam que o sistema de medição é considerado aceitável ou recomendado e que o equipamento está pronto para os próximos passos rumo aos testes em pacientes humanos.
Cobrafim brasil 2012 avaliação vertebralCarlos Ladeira
O documento discute a avaliação vertebral baseada na evidência, com foco nos processos de diagnóstico diferencial e heurístico-dedutivo. Realça a importância de considerar tanto causas prováveis quanto improváveis dos sintomas e de usar validade de testes para eliminar ou confirmar doenças. Defende uma abordagem mista que considere probabilidade epidemiológica e não procure apenas por sinais patognomônicos.
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de estudos epidemiológicos e clínicos, conceitos básicos relacionados a esses estudos e etapas para realizar uma pesquisa científica.
O documento discute critérios para escolha de testes de imunodiagnóstico, destacando a importância da especificidade e sensibilidade para fornecer resultados confiáveis. A escolha deve levar em conta o custo, amostra disponível, antígeno-alvo e espécie animal. Métodos como imunodifusão e hemoaglutinação fornecem resultados qualitativos, porém possuem baixa sensibilidade e especificidade.
O documento discute critérios para escolha de testes de imunodiagnóstico, incluindo a importância da especificidade e sensibilidade. A especificidade evita falsos positivos enquanto a sensibilidade evita falsos negativos. O método deve ser adequado à amostra e ao antígeno-alvo, considerando custo e aplicabilidade. Testes confirmadores devem ter alta especificidade e testes de triagem alta sensibilidade.
Tipos de estudos cientificos e niveis de evidenciagisa_legal
O documento discute os tipos de estudos científicos e seus níveis de evidência para avaliar associações e relações causais em saúde. Apresenta os critérios de Bradford Hill para avaliar causalidade e descreve estudos observacionais (coorte, casos e controles) e experimentais (ensaios clínicos), com ensaios clínicos randomizados fornecendo o nível mais alto de evidência.
Este documento fornece informações sobre cursos e consultoria em estatística oferecidos por Kaluce Gonçalves de Sousa Almondes. O documento descreve cursos em estatística básica e avançada, conceitos estatísticos fundamentais, tipos de variáveis, organização de bancos de dados, testes estatísticos univariados e conceitos relacionados a probabilidade e significância estatística.
É todo o esforço organizado e documentado dentro de uma empresa com o sentido de desenvolver, produzir, manter e assegurar as características do produto, de modo que cada unidade do mesmo esteja de acordo com suas especificações.
O documento apresenta o cronograma de um curso de estatística aplicada à pesquisa clínica, abordando testes estatísticos como teste de normalidade, teste de hipótese, correlação, concordância, qui-quadrado independente, qui-quadrado de proporções, T de Student e análises univariada e multivariada.
Este documento discute conceitos de validade, integridade e monitoramento de doenças. Define termos como integridade, validação e porcentagem de concordância. Explica como o índice Kappa é usado para avaliar a integridade entre observadores, corrigindo pela concordância devido ao acaso. Discute como sensibilidade, especificidade e valores previstos são usados para avaliar testes diagnósticos.
LABORATORIO de aula para o conhecimento da área de engenharia eléctricaHanzaAssuate
O documento discute os meios auxiliares de diagnóstico, incluindo técnicas de coleta de amostras, espécimes biológicos e testes rápidos. Descreve as diferentes fases do processo de diagnóstico no laboratório clínico e a importância da interação entre clínico e laboratório.
O documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais como transversais, de coorte e caso-controle, e estudos experimentais como ensaios clínicos e de comunidade. Os estudos observacionais observam a associação entre exposições e resultados sem interferir, enquanto os estudos experimentais testam intervenções através da alocação aleatória e cegamento.
Este documento discute conceitos epidemiológicos e tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, experimentais, de coorte e caso-controle. Também aborda índices odontológicos como CPO-D, prevalência, incidência e incremento anual para medir problemas de saúde bucal em populações.
Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocro...REBRATSoficial
Apresentação feita no Seminário de Discussão de Avaliações de Tecnologias em Saúde de projetos financiados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT do Ministério da Saúde.
Como avaliar a cultura de segurança do pacienteProqualis
O documento discute como avaliar a cultura de segurança em hospitais, apresentando o questionário validado Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) como uma ferramenta para medir 12 dimensões da cultura de segurança. O questionário é aplicado a profissionais para identificar aspectos fortalecidos e fragilizados da cultura com vistas a melhorias contínuas.
Existem diferentes tipos de testes para detectar o HIV, variando no método de detecção (anticorpos, antígenos ou RNA viral) e na amostra biológica testada (sangue, saliva, urina). Os testes mais precisos detectam o RNA viral no sangue, mas são mais caros. Os testes de anticorpos são os mais comumente usados por serem baratos e precisos.
1) O documento apresenta recomendações para o diagnóstico e tratamento de pneumonia adquirida na comunidade em adultos, discutindo 16 perguntas centrais sobre o assunto e fornecendo evidências e recomendações para cada uma. 2) Aborda questões como quais exames devem ser realizados no diagnóstico, quais antibióticos devem ser usados no tratamento ambulatorial e hospitalar, duração do tratamento e uso de corticoesteróides e antivirais. 3) Fornece diretrizes claras e atualizadas para auxiliar
1) O documento discute eventos adversos em pacientes hospitalizados no Brasil, incluindo a incidência e causas de eventos adversos.
2) Foi realizado um estudo em três hospitais no Rio de Janeiro em 2003 que encontrou uma incidência de 7,6% de eventos adversos entre pacientes, dos quais 66,7% poderiam ser evitados.
3) Cirurgias, procedimentos médicos e diagnósticos eram as principais causas de eventos adversos.
Este documento discute testes de hipóteses em estatística. Ele explica que testes de hipóteses avaliam se uma afirmação sobre um parâmetro populacional é apoiada por evidências de dados amostrais. O documento também discute o processo de formular hipóteses nula e alternativa, escolher um nível de significância, calcular estatísticas de teste e valores críticos, e tomar uma decisão sobre se rejeitar ou não a hipótese nula.
1. AVALIAÇÃO DE TESTES
DE DIAGNÓSTICO
Profa. Maria Regina Alves Cardoso
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
2. Interpretação dos testes diagnósticos:
“Teste diagnóstico”
Concebido como um teste laboratorial,
mas também se aplica à informação
clínica obtida na história, exame físico
ou raio x.
3. Para a decisão sobre os resultados dos
testes, os dados são geralmente
transformados em dicotômicos
presente/ausente;
anormal/normal;
doente/sadio
4. Estabelecer um diagnóstico é um
processo imperfeito:
probabilidade e não certeza
Assim, a possibilidade de um paciente ter
a doença é expressa como probabilidade
5. MEDINDO A ACURÁCIA DE MÉTODOS DE
DETECÇÃO E DE CLASSIFICAÇÃO
Estas medidas podem ser usadas na detecção /
classificação de qualquer entidade: uma doença, uma
exposição ou qualquer característica.
São medidas importantes para seleção e
interpretação de testes de diagnóstico usados na
prática clínica.
6. Uma avaliação segura da verdade:
Serve para comparar com o teste em questão e
avaliar sua exatidão.
Frequentemente difícil de ser
encontrado
Teste padrão (“padrão ouro”)
7. O uso de testes mais simples que o
padrão-ouro é feito, sabendo-se que
isso resulta em certo risco de
diagnóstico incorreto
Tal risco é justificado pela segurança e
conveniência do teste mais simples
8. SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE
A sensibilidade e a especificidade
são propriedades de um teste para
a tomada de decisão sobre pedir ou
não um teste.
9. VALIDADE = ACURÁCIA
é a capacidade de medir aquilo que se propõe a
medir
CONFIABILIDADE = PRECISÃO
é a capacidade de fornecer os mesmos resultados
quando repetido
INSTRUMENTO PARA MENSURAÇÃO
10. SENSIBILIDADE: é a capacidade do teste de
identificar corretamente os indivíduos que
possuem a doença (casos)
ESPECIFICIDADE: é a capacidade do teste de
identificar corretamente os indivíduos que
não possuem a doença (não-casos)
VALIDADE
11. PRECISÃO
• Reprodutibilidade dos testes
Independente da Sensibilidade e Especificidade do teste,
se os resultados não podem ser reproduzidos, seu valor e
utilidade serão mínimos
Variação intra sujeitos
Variação intra observador
Variação inter observador
12. PRECISÃO
• Reprodutibilidade dos testes
Variação intra sujeitos (entre os sujeitos
individualmente)
Os valores obtidos da medição de várias características
humanas variam ao longo do tempo e mesmo durante um
curto período. Ex: pressão sanguínea durante 24 horas.
A variabilidade ao longo do dia pode ser considerável e sob
as condições nas quais ela é medida. Ex: pós-prandial, pós-
exercício.
13. PRECISÃO
• Reprodutibilidade dos testes
Variação intra observador
Variações na interpretação em momentos distintos
Ex: Radiologista que avalia as mesmas radiografias em
dois momentos diferentes
Variação inter observador
Dois observadores podem não produzir o mesmo
resultado
20. ACASO E VIÉS
VIÉS é um erro sistemático
Está ligado à validade do estudo.
Processo que faz com que as
observações difiram
sistematicamente dos valores
reais.
Quando é possível , faz-se
prevenção do viés.
Quando é inevitável, faz-se
controle ou estimativas.
ERRO ALEATÓRIO é devido ao
acaso
Está ligado à precisão.
Refletem variação amostral e dizem
respeito à inferência estatística
acerca da população da qual a
amostra foi retirada.
A inferência estatística não se
relaciona diretamente à validade.
Um estudo pode ser preciso e
mesmo assim apresentar erros
sistemáticos que o invalidam.
21. Avaliação de Testes de
Diagnóstico
Precisão = Reprodutibilidade (erro aleatório)
Validade = Acurácia (erro sistemático)
22. SENSIBILIDADE: é a capacidade do teste de
identificar corretamente os indivíduos que
possuem a doença (casos)
ESPECIFICIDADE: é a capacidade do teste de
identificar corretamente os indivíduos que
não possuem a doença (não-casos)
VALIDADE
23. SENSIBILIDADE (acurácia na classificação de casos) = a/(a+c)
ESPECIFICIDADE (acurácia na classificação de não-casos) = d/(b+d)
a b (a + b)
c d (c + d)
(a + c) (b + d) n
Verdade
Teste
+
-
+ -
(testes positivos)
(testes negativos)
(casos) (não-casos)
25. ESPECIFICIDADE
exemplo
100 indivíduos não infectados
especificidade de 95%
“identifica”
95 indivíduos não infectados
5 indivíduos não infectados com teste positivo
falsos positivos
Um teste específico
raramente classificará
erroneamente pessoas
sadias como doentes
26. SENSIBILIDADE = 80/100 = 80%
ESPECIFICIDADE = 800/900 = 89%
80 100 180
20 800 820
100 900 1000
Verdade
Teste
+
-
+ -
Exemplo: uma população de 1000 indivíduos dos quais 100 possuem
uma doença e 900 não a possuem
27. ALTA SENSIBILIDADE: uma condição que tem
consequências graves se não tratada, mas que pode
ser tratada com sucesso se o caso for detectado
precocemente (evitar falsos negativos)
ALTA ESPECIFICIDADE: uma condição que implica
em procedimentos invasivos, delicados, caros para
confirmar o diagnóstico ou para tratar
(evitar falsos positivos)
28. SEQUENCIAL : Uso de A e depois de B
aumento da especificidade
TESTE SEQUENCIAL E SIMULTÂNEO
SIMULTÂNEO : Uso de A e B ao mesmo tempo
aumento da sensibilidade
29. SENSIBILIDADE = 144/200 = 72%
ESPECIFICIDADE = (480+288)/800 = 96%
160 320 480
40 480 520
200 800 1000
+
-
+ -
Teste A: sensibilidade = 80%; especificidade = 60%
Teste B: sensibilidade = 90%; especificidade = 90%
144 32 176
16 288 304
160 320 480
+
-
Teste B
Teste A
SEQUENCIAL:
30. Redução da sensibilidade:
Indivíduos com resultados positivos em ambos os
testes são considerados positivos
Aumento da especificidade:
Indivíduos com resultados negativos em um dos testes
são considerados negativos
TESTE SEQUENCIAL
31. Mais barato (apenas os positivos são
retestados)
Menor uso de testes, porque avaliação
adicional depende dos resultados anteriores
TESTE SEQUENCIAL
32. SENSIBILIDADE = (144+16+36)/200 = 98%
+
-
Teste A Teste B
SIMULTÂNEO:
Teste positivo
Testes A e B Somente A Somente B
144 16 36
Um ou ambos os testes foram positivos
(200x0,80x0,90) {160-(160x0,90)} {180-(180x0,80)}
160 320 480
40 480 520
200 800 1000
180 80 260
20 720 740
200 800 1000
+
-
Teste A: sensibilidade = 80%; especificidade = 60%
Teste B: sensibilidade = 90%; especificidade = 90%
33. 144 16 160
36 4 40
180 20 200
Teste A
Teste B
+
-
+ -
34. ESPECIFICIDADE = 432/800 = 54%
SIMULTÂNEO:
Teste negativo
Testes A e B
432
Ambos os testes precisam ser negativos
(800x0,60x0,90)
Teste A: sensibilidade = 80%; especificidade = 60%
Teste B: sensibilidade = 90%; especificidade = 90%
+
-
Teste A Teste B
160 320 480
40 480 520
200 800 1000
180 80 260
20 720 740
200 800 1000
+
-
35. Aumento da sensibilidade:
Indivíduos com resultados positivos em um ou ambos
os testes são considerados positivos
Redução da especificidade:
Indivíduos com resultados negativos em ambos os
testes são considerados negativos
Indivíduos com resultados negativos em somente um
teste são considerados positivos
TESTE SIMULTÂNEO
36. Usado quando:
necessidade de abordagem rápida
necessidade de aumentar sensibilidade de
teste pouco sensível
dificuldade de retorno do paciente
prevalência é alta
TESTE SIMULTÂNEO
37. VALOR PREDITIVO POSITIVO: Se o teste é
positivo, qual a probabilidade da doença estar
presente?
VALOR PREDITIVO NEGATIVO: Se o teste é
negativo, qual a probabilidade da doença estar
ausente?
VALIDADE
38. VALOR PREDITIVO POSITIVO = 80/180 = 44%
VALOR PREDITIVO NEGATIVO = 800/820 = 98%
80 100 180
20 800 820
100 900 1000
Verdade
Teste
+
-
+ -
Exemplo: uma população de 1000 indivíduos dos quais 100 possuem
uma doença e 900 não a possuem
40. Prevalência da doença na população específica
Especificidade do teste
O Valor Preditivo Positivo de um teste
inicial depende:
41. Teste Doente Não
Doente
Total VP+
+ 99 495 594 17%
- 1 9.405 9.406
Total 100 9.900 10.000
Teste Doente Não
Doente
Total VP+
+ 495 475 970 51%
- 5 9.025 9.030
Total 500 9.500 10.000
P = 1%
P = 5%
Sensibilidade = 99%; Especificidade = 95%
Influência da prevalência da doença no VP+
42. Teste Doente Não
Doente
Total VP -
+ 99 495 594 99,9%
- 1 9.405 9.406
Total 100 9.900 10.000
Teste Doente Não
Doente
Total VP -
+ 495 475 970 99,9%
- 5 9.025 9.030
Total 500 9.500 10.000
P = 1%
P = 5%
Sensibilidade = 99%; Especificidade = 95%
Influência da prevalência da doença no VP-
43. Prevalência = 50%
Sensibilidade = 50%
Especificidade = 50%
VP+ = 250/250 = 50%
VP- = 250/250 = 50%
Relação da Especificidade com Valor Preditivo - I
250 250
250 250
+
+ -
-
Doença
Teste
500 500
500
500
1.000
44. Prevalência = 20%
Sensibilidade = 50%
Especificidade = 50%
VP+ = 100/500 = 20%
VP- = 400/500 = 80%
Relação da Especificidade com Valor Preditivo - II
100 400
100 400
+
+ -
-
Doença
Teste
200 800
500
500
1.000
45. Prevalência = 20%
Sensibilidade = 90%
Especificidade = 50%
VP+ = 180/580 = 31%
VP- = 400/420 = 95%
Relação da Especificidade com Valor Preditivo - III
180 400
20 400
+
+ -
-
Doença
Teste
200 800
580
420
1.000
46. Prevalência = 20%
Sensibilidade = 50%
Especificidade = 90%
VP+ = 100/180 = 56%
VP- = 720/820 = 88%
Relação da Especificidade com Valor Preditivo - IV
100 80
100 720
+
+ -
-
Doença
Teste
200 800
180
820
1.000
47. ESCOLHA DO TESTE
Custo
Complexidade
Padronizável
Precisão
Validade
Aceitabilidade
48. ESCOLHA DO TESTE
Depende dos objetivos
• RASTREAMENTO (TRIAGEM): SENSIBILIDADE
• CONFIRMATÓRIO: ESPECIFICIDADE
49. RESULTADOS CONTÍNUOS
Balanço entre sensibilidade e especificidade:
É necessário encontrar um ponto de corte que
separe normal de anormal.
50. A escolha entre um ponto de
corte alto ou baixo depende da
importância que nós damos aos
falsos positivos e falsos negativos
para a doença em questão
57. Maneira de expressar a relação entre
Sensibilidade e Especificidade
Curva de ROC (receiver operator characteristic)
Sensibilidade
Taxa de
Verdadeiro +
100%
0%
1- Especificidade
Taxa de Falso +
Especificidade
100%
Ajuda a selecionar
o melhor ponto de
corte
Especialmente
úteis para
comparar ≠ testes
diagnósticos
60. A curva ROC auxilia a decidir onde se
localiza o melhor ponto de corte.
A não ser que exista uma razão clínica para
minimizar resultados falso-negativos ou
falso-positivos, o melhor ponto de corte
fica no "ombro" da curva.
61. O objetivo principal de um
laboratório de diagnóstico é produzir
resultados rápidos, utilizando
métodos sensíveis e específicos e,
obviamente, padronizados
62. O Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), elaborado por Folstein et
al (1975) permite a avaliação da função cognitiva e rastreamento de
quadros demenciais.
Lourenço RA; Veras RP. Mini-Exame do Estado Mental: características
psicométricas em idosos ambulatoriais. Rev Saúde Pública. 40(4) 2006
[ahead of print]
Amostra: 306 indivíduos com 65 anos ou mais.
“Teste-de-referência" para o diagnóstico da síndrome demencial:
opinião do especialista, fundamentada na consulta clínica estruturada e
no desempenho do paciente no teste neuropsicológico (Cambridge
Cognitive Examination - Revised - CAMCOG-R) .
78 indivíduos identificados como demenciados.
63.
64. A avaliação de desempenho no MEEM mostrou os
seguintes valores no ponto de corte 23/24:
sen=80,8%, esp=65,3%, VPpos=44,7% e VPneg =90,7%.
Porém, na população total, um ponto de corte de maior
equilíbrio seria 22/23:
sen=75,6%, esp=71,1%, VPpos=47,6% e VPneg=89,4%.
65.
66. As aparências para a mente são de
quatro tipos:
as coisas ou são o que parecem ser;
ou não são, nem parecem ser;
ou são e não parecem ser;
ou não são, mas parecem ser.
Posicionar-se corretamente frente a todos
esses casos é a tarefa do homem sábio.
Epictetus, Século II d.C.