Este documento discute os conceitos fundamentais da terapia cognitiva, incluindo: 1) Como os pensamentos, emoções e comportamentos são determinados pela forma como o indivíduo interpreta o mundo; 2) O objetivo da terapia cognitiva é identificar e modificar pensamentos e crenças disfuncionais; 3) A terapia cognitiva foi aplicada com sucesso no tratamento de distúrbios como a depressão.
O documento descreve os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que integra técnicas cognitivas e comportamentais para tratar problemas psicológicos. A TCC busca identificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais e ensinar estratégias como a reestruturação cognitiva para substituí-los por respostas mais adaptativas. O terapeuta guia o paciente a questionar pensamentos automáticos e substituir crenças centrais disfuncionais por alternativas mais realistas.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
O documento discute bloqueios criativos, definidos como perdas temporárias de inspiração que resultam na ausência de novas ideias. Explica que esses bloqueios podem ser causados por problemas psicológicos, estresse ou crenças limitantes. Também menciona que uma má saúde mental, hábitos prejudiciais e problemas situacionais podem agravar os bloqueios mentais.
Este documento discute como lidar com pacientes difíceis, focando-se em personalidades disfuncionais, delirium e alcoolismo. Aborda como identificar e tratar pacientes com transtornos antissociais, esquizofrenia descompensada, episódios maníacos, hipocondria, ideação suicida e alcoolismo, enfatizando a importância da comunicação assertiva, da escuta ativa e da gestão de conflitos.
O documento descreve os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que integra técnicas cognitivas e comportamentais para tratar problemas psicológicos. A TCC busca identificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais e ensinar estratégias como a reestruturação cognitiva para substituí-los por respostas mais adaptativas. O terapeuta guia o paciente a questionar pensamentos automáticos e substituir crenças centrais disfuncionais por alternativas mais realistas.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
O documento discute bloqueios criativos, definidos como perdas temporárias de inspiração que resultam na ausência de novas ideias. Explica que esses bloqueios podem ser causados por problemas psicológicos, estresse ou crenças limitantes. Também menciona que uma má saúde mental, hábitos prejudiciais e problemas situacionais podem agravar os bloqueios mentais.
Este documento discute como lidar com pacientes difíceis, focando-se em personalidades disfuncionais, delirium e alcoolismo. Aborda como identificar e tratar pacientes com transtornos antissociais, esquizofrenia descompensada, episódios maníacos, hipocondria, ideação suicida e alcoolismo, enfatizando a importância da comunicação assertiva, da escuta ativa e da gestão de conflitos.
Este guia apresenta informações sobre psicoses e saúde mental. O documento discute conceitos como saúde mental, sofrimento mental e transtornos mentais. Ele também descreve os sintomas das psicoses, incluindo delírios e alucinações, e fatores de risco para o desenvolvimento de psicoses. O guia fornece orientações sobre como identificar e apoiar pessoas em risco ou com psicoses.
O documento discute os principais conceitos e abordagens da terapia cognitiva comportamental (TCC). A TCC surgiu nos anos 1970 como uma abordagem que integra aspectos comportamentais e cognitivos. Existem diferentes correntes dentro da TCC, como a terapia cognitiva estruturalista de Aaron Beck e a terapia racional-emotiva de Albert Ellis. A TCC se baseia no pressuposto de que os pensamentos, crenças e esquemas cognitivos influenciam as emoções e o comportamento.
O documento discute a importância da saúde emocional e como mantê-la equilibrada. Resume os principais pontos sobre o que é saúde emocional, os danos de um desequilíbrio, como avaliar a própria vida emocional e estratégias para conquistar e preservar a saúde emocional.
1) O documento discute teorias e tratamentos para transtorno de personalidade borderline, incluindo terapia cognitivo-comportamental, terapia do esquema e terapia comportamental dialética.
2) As principais teorias para o transtorno envolvem ambiente invalidante na infância, temperamento e desregulação emocional.
3) O tratamento foca em regulacao emocional, desenvolvimento do modo adulto saudável e mudança de modos disfuncionais.
1. A terapia cognitiva baseia-se no modelo cognitivo que analisa como os pensamentos, crenças e interpretações de uma pessoa influenciam suas emoções e comportamentos.
2. Os principais alvos da terapia cognitiva são os pensamentos automáticos, que surgem rapidamente em situações específicas, e as crenças centrais, que são concepções profundamente enraizadas.
3. O terapeuta cognitivo utiliza várias técnicas como registro de pensamentos, imagens mentais e role playing para ajudar o pac
O documento discute orientação e memória. Apresenta conceitos de orientação e como avaliá-la, incluindo métodos de observação e avaliação da memória imediata, recente e remota. Também discute alterações como amnésia, transtornos que afetam a orientação como síndrome cerebral orgânica e esquizofrenia, e testes simplificados de memória.
O documento resume as principais linhas da psicologia e psicanálise, incluindo teóricos como Freud, Jung, Klein, Rogers e suas abordagens. As técnicas descritas variam desde o uso do divã e associação livre na psicanálise freudiana até o brincar e desenhos na psicanálise da criança de Klein e Winnicott.
O documento resume as principais linhas da psicologia e psicanálise, incluindo teóricos como Freud, Jung, Klein, Rogers e suas abordagens. As técnicas descritas variam desde o uso do divã e associação livre na psicanálise freudiana até o brincar e desenhos na psicanálise da criança de Klein e Winnicott.
Este documento descreve os princípios fundamentais da terapia cognitivo-comportamental. Ele explica que os pensamentos, emoções e comportamentos de uma pessoa são influenciados por como ela interpreta os eventos, não pelos eventos em si. As crenças nucleares de uma pessoa influenciam seus pensamentos automáticos e comportamento. A terapia cognitivo-comportamental ajuda as pessoas a identificar e desafiar pensamentos disfuncionais e testá-los por meio de experimentos comportamentais.
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
O documento descreve várias linhas da psicologia e psicanálise, incluindo a psicanálise lacaniana, gestalt-terapia, fenomenologia, terapia familiar sistêmica, psicodrama, abordagem centrada na pessoa, psicanálise freudiana, psicanálise analítica, psicanálise da criança, terapia cognitiva e terapia analítico-comportamental.
O documento apresenta seis perfis de profissionais da educação e áreas afins. Cada perfil resume a formação acadêmica e experiência profissional de cada pessoa, com ênfase em temas como inclusão, autismo, inteligência emocional e educação.
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
O documento discute a importância do autoconhecimento, definido como a busca por respostas sobre si mesmo e a vida para evoluir pessoalmente. Especialistas afirmam que o autoconhecimento traz benefícios como maior autoestima, estabilidade emocional e habilidade de lidar melhor com problemas. Refletir sobre si mesmo e reconhecer defeitos e qualidades ajuda a criar uma identidade própria e controlar emoções.
O documento discute os princípios e aplicações da Terapia Cognitiva Comportamental no tratamento da depressão. Apresenta os conceitos desenvolvidos por Aaron Beck, como a tríade cognitiva e as distorções cognitivas. Também explica como a terapia busca modificar pensamentos e crenças disfuncionais para melhorar os sintomas da depressão.
CONVIVA SP - Programa de Melhoria da Convivência e Proteção EscolarGustavo Vallim
O documento discute a importância do desenvolvimento do tema da saúde mental nas escolas. Apresenta conceitos como mente, saúde mental, transtornos mentais e sinais de alerta para possíveis transtornos como ansiedade, depressão e TDAH na infância e adolescência. Também aborda como as emoções se relacionam com a saúde mental e os impactos da pandemia nesta área.
Palestra de Apresentação #cases de Relacionamentos , Networking empresarial e apresentação do TeenLinkedInGroup no encontro do RYLA em Itapecerica da Serra/SP
O documento discute auto-estima, definindo-a e explorando seus aspectos psicológicos e espíritas. Aborda como a auto-estima se desenvolveu evolutivamente e é influenciada pelo meio ambiente e família. Fornece técnicas psicológicas e espíritas para adquirir auto-estima positiva, como aceitação de si, atenção às próprias necessidades e habilidades assertivas.
Este guia apresenta informações sobre psicoses e saúde mental. O documento discute conceitos como saúde mental, sofrimento mental e transtornos mentais. Ele também descreve os sintomas das psicoses, incluindo delírios e alucinações, e fatores de risco para o desenvolvimento de psicoses. O guia fornece orientações sobre como identificar e apoiar pessoas em risco ou com psicoses.
O documento discute os principais conceitos e abordagens da terapia cognitiva comportamental (TCC). A TCC surgiu nos anos 1970 como uma abordagem que integra aspectos comportamentais e cognitivos. Existem diferentes correntes dentro da TCC, como a terapia cognitiva estruturalista de Aaron Beck e a terapia racional-emotiva de Albert Ellis. A TCC se baseia no pressuposto de que os pensamentos, crenças e esquemas cognitivos influenciam as emoções e o comportamento.
O documento discute a importância da saúde emocional e como mantê-la equilibrada. Resume os principais pontos sobre o que é saúde emocional, os danos de um desequilíbrio, como avaliar a própria vida emocional e estratégias para conquistar e preservar a saúde emocional.
1) O documento discute teorias e tratamentos para transtorno de personalidade borderline, incluindo terapia cognitivo-comportamental, terapia do esquema e terapia comportamental dialética.
2) As principais teorias para o transtorno envolvem ambiente invalidante na infância, temperamento e desregulação emocional.
3) O tratamento foca em regulacao emocional, desenvolvimento do modo adulto saudável e mudança de modos disfuncionais.
1. A terapia cognitiva baseia-se no modelo cognitivo que analisa como os pensamentos, crenças e interpretações de uma pessoa influenciam suas emoções e comportamentos.
2. Os principais alvos da terapia cognitiva são os pensamentos automáticos, que surgem rapidamente em situações específicas, e as crenças centrais, que são concepções profundamente enraizadas.
3. O terapeuta cognitivo utiliza várias técnicas como registro de pensamentos, imagens mentais e role playing para ajudar o pac
O documento discute orientação e memória. Apresenta conceitos de orientação e como avaliá-la, incluindo métodos de observação e avaliação da memória imediata, recente e remota. Também discute alterações como amnésia, transtornos que afetam a orientação como síndrome cerebral orgânica e esquizofrenia, e testes simplificados de memória.
O documento resume as principais linhas da psicologia e psicanálise, incluindo teóricos como Freud, Jung, Klein, Rogers e suas abordagens. As técnicas descritas variam desde o uso do divã e associação livre na psicanálise freudiana até o brincar e desenhos na psicanálise da criança de Klein e Winnicott.
O documento resume as principais linhas da psicologia e psicanálise, incluindo teóricos como Freud, Jung, Klein, Rogers e suas abordagens. As técnicas descritas variam desde o uso do divã e associação livre na psicanálise freudiana até o brincar e desenhos na psicanálise da criança de Klein e Winnicott.
Este documento descreve os princípios fundamentais da terapia cognitivo-comportamental. Ele explica que os pensamentos, emoções e comportamentos de uma pessoa são influenciados por como ela interpreta os eventos, não pelos eventos em si. As crenças nucleares de uma pessoa influenciam seus pensamentos automáticos e comportamento. A terapia cognitivo-comportamental ajuda as pessoas a identificar e desafiar pensamentos disfuncionais e testá-los por meio de experimentos comportamentais.
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
O documento descreve várias linhas da psicologia e psicanálise, incluindo a psicanálise lacaniana, gestalt-terapia, fenomenologia, terapia familiar sistêmica, psicodrama, abordagem centrada na pessoa, psicanálise freudiana, psicanálise analítica, psicanálise da criança, terapia cognitiva e terapia analítico-comportamental.
O documento apresenta seis perfis de profissionais da educação e áreas afins. Cada perfil resume a formação acadêmica e experiência profissional de cada pessoa, com ênfase em temas como inclusão, autismo, inteligência emocional e educação.
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
O documento discute a importância do autoconhecimento, definido como a busca por respostas sobre si mesmo e a vida para evoluir pessoalmente. Especialistas afirmam que o autoconhecimento traz benefícios como maior autoestima, estabilidade emocional e habilidade de lidar melhor com problemas. Refletir sobre si mesmo e reconhecer defeitos e qualidades ajuda a criar uma identidade própria e controlar emoções.
O documento discute os princípios e aplicações da Terapia Cognitiva Comportamental no tratamento da depressão. Apresenta os conceitos desenvolvidos por Aaron Beck, como a tríade cognitiva e as distorções cognitivas. Também explica como a terapia busca modificar pensamentos e crenças disfuncionais para melhorar os sintomas da depressão.
CONVIVA SP - Programa de Melhoria da Convivência e Proteção EscolarGustavo Vallim
O documento discute a importância do desenvolvimento do tema da saúde mental nas escolas. Apresenta conceitos como mente, saúde mental, transtornos mentais e sinais de alerta para possíveis transtornos como ansiedade, depressão e TDAH na infância e adolescência. Também aborda como as emoções se relacionam com a saúde mental e os impactos da pandemia nesta área.
Palestra de Apresentação #cases de Relacionamentos , Networking empresarial e apresentação do TeenLinkedInGroup no encontro do RYLA em Itapecerica da Serra/SP
O documento discute auto-estima, definindo-a e explorando seus aspectos psicológicos e espíritas. Aborda como a auto-estima se desenvolveu evolutivamente e é influenciada pelo meio ambiente e família. Fornece técnicas psicológicas e espíritas para adquirir auto-estima positiva, como aceitação de si, atenção às próprias necessidades e habilidades assertivas.
Semelhante a 5-aula-fea-terapia-cognitiva.ppt (20)
2. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Introdução
Modelo Cognitivo emoção e comportamento
Determinados pela forma como o
indivíduo interpreta o mundo
“Perturbam aos homens não as coisas, senão a opinião
que delas tem” (Epicteto)
3. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Introdução
Final dos anos 50 Albert Ellis propunha que crenças
irracionais seriam a base dos desajustes emocionais
Mais especificamente foi desenvolvida por Beck no início da
déc. de 60 estudos sobre depressão características
negativas do pensamento depressivo
Estruturando modelo cognitivo da depressão
4. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Introdução
Depressão independentemente de suas causas, poderia
ser concebida como uma perturbação no pensamento
consciente
Sintomas decorrentes de um processamento cognitivo
tipicamente pessimista
De natureza consciente
5. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Introdução
Ocorrência dos sintomas não estaria fora do controle
do paciente
Seu estado do humor e seu comportamento seriam
conseqüência de uma visão distorcida de si, dos outros e
do mundo
Tratamento: modificação desses pensamentos disfuncionais
6. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Introdução
Outros transtornos também se mostraram tratáveis
pelo enfoque cognitivo
A TC pode ser aplicada a pacientes de diversas idades
(incluindo crianças e idosos) e de diferentes níveis
educacionais, econômicos ou culturais, individualmente
ou em grupo
7. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Introdução
Objetivo identificação e modificação dos
pensamentos e crenças disfuncionais que determinam
o estado de humor, o afeto, e o comportamento dos
indivíduos
8. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Características Básicas
Ativa paciente e terapeuta agem de maneira cooperativa,
para solucionar os problemas (permite que o próprio paciente
a prenda a identificar e modificar seus pensamentos)
Diretiva dirigida aos problemas apresentados (“aqui
e agora”) trabalhando pensamentos, sentimentos e
comportamentos atuais do cliente (dados da história dele
são utilizados apenas quando contribuem para maior
compreensão das crenças)
9. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Características Básicas
Educativa ensina o paciente o modelo cognitivo, a
natureza dos seus problemas, o processo terapêutico e a
prevenção de recaída
Estruturada seqüência de sessões previamente
estabelecidas
Prazo limitado 16 a 20 sessões transtornos do Eixo I,
mais sessões transtornos do Eixo II (personalidade)
10. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Características Básicas
Tarefa de casa atividade integrada ao processo
terapêutico realização de técnicas e experimentos
entre as sessões (aumento da efetividade e generalização
dos efeitos)
Técnicas cognitivas e/ou comportamentais
modificações das crenças do paciente
11. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Principais Conceitos
Crenças centrais (esquemas)
Crenças intermediárias
Pensamentos automáticos
Distorções cognitivas
12. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Crenças Centrais ou Esquemas
São Pensamentos absolutos sobre como o paciente vê a
si mesmo, aos outros e ao mundo
Pensamentos globais, rígidos, e supergeneralizados
Estruturados desde a infância experiências com
os pais, irmãos e outros modelos socializadores
13. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Crenças Centrais ou Esquemas
Os Esquemas funcionam como orientações
gerais para a seleção e organização de
diferentes dados, para a evocação de memórias
e para a interpretação de cada situação
14. Tenho que ser competente e bem-sucedido em tudo que
faço;
Preciso vencer todo mundo, estar sempre em primeiro
lugar;
Não posso errar;
Preciso encontrar uma solução para todos os meus
problemas;
Pensamentos negativos em relação as pessoas;
Não posso apresentar qualquer aspecto negativo em
minha aparência física;
Preciso ser capaz de resolver todos os meus problemas
sozinho;
Crenças Irracionais
15. Crenças Irracionais
Preciso ter sempre um companheiro com quem possa dividir
minha vida;
É impossível desfrutar qualquer coisa na vida estando sozinho;
Tenho de ser aceito, aprovado e amado por todas as pessoas;
Tenho que ser competente e bem-sucedido em tudo que faço;
Preciso vencer todo mundo, estar sempre em primeiro lugar;
Não posso errar;
Preciso ser capaz de ajudar todas as pessoas que me pedem
ajuda;
16. Minha vida deve caminhar exatamente da maneira como
eu planejei;
Não posso ter sentimentos ou pensamentos negativos em
relação as pessoas;
Não posso apresentar qualquer aspecto negativo em
minha aparência física;
Crenças Irracionais
17. Crenças Intermediárias
...regras e pressupostos criados pelo indivíduo para que
ele possa conviver com as idéias absolutas, negativas e
não adaptativas, que tem a seu respeito. Funcionam como
um mecanismo de sobrevivência que o auxiliam a lidar e a
se proteger da ativação extremamente dolorosa das suas
crenças nucleares. ( Rangé & Cols. 2011)
18. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Crenças Intermediárias
Originam-se dos esquemas: menos rígidas
mais facilmente acessíveis
Podem ser expressas na forma de:
atitudes
de regras ou expectativas (“devo” ou “tenho que”)
suposições positivas e negativas
19. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Crenças Intermediárias
Situações negativas inversas às positivas e
ativadas por situações críticas
Situações positivas permitem enfrentar a crença
central
Paciente pode desenvolver estratégias comportamentais
que lhe permitam agir como se a crença central não fosse
verdadeira
20. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Crenças Intermediárias
Situação de crise indivíduo pode desenvolver um
ou mais transtornos psicológicos
Cada esquema pode incluir diferentes conteúdos
sendo o mais importante o relativo ao domínio pessoal
21. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Crenças Intermediárias
Domínio Pessoal:
Conceito de si mesmo (aspectos físicos e psicossociais, objetivos de
vida, valores, etc...)
Crenças a respeito de sua família, amigos, trabalho, bens materiais,
seu grupo social e valores mais abstratos, como liberdade e justiça
O estado de humor e o comportamento do indivíduo serão
determinados pela interpretação das experiências cotidianas
como algo que afeta positivamente ou não este domínio
22. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Crenças Intermediárias
Beck propôs que as crenças centrais negativas poderiam ser
agrupadas em duas grandes categorias, de acordo com seu
conteúdo:
Crença de ser desamparado
Crença de não ser amado
As categorias não são excludentes
23. Pensamentos Automáticos
*Nível superficial de cognição
*Espontâneos
*Repetitivos
*Sem questionamento/reflexão
*Acompanhados de forte emoção
*Mais facilmente identificados
24. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Pensamentos Automáticos
As crenças intermediárias da pessoa influenciam sua
percepção expressa por pensamentos automáticos
específicos à situação
Comportamento e conduzem a uma resposta fisiológica
25. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
MODELO COGNITIVO
Crença Central (Esquema)
Crença Intermediária
Situação Pensamento automático Emoção
26. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Processo Terapêutico
Conceituação do Problema
Educação do paciente sobre o modelo cognitivo
Desenvolvimento de uma relação colaboradora
Fortalecimento da motivação para o tratamento
Formulação do problema
Estabelecimentos de metas
Várias intervenções cognitivas e comportamentais
Esforços para prevenção de recaída
27. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Aplicações Clínicas
DEPRESSÃO
Produzida por um padrão negativista de avaliar:
a si
ao mundo Tríade Cognitiva
ao futuro
Indivíduo considera-se inadequado, fracassado, inferior, sem valor ou
importância, se critica e se culpa por seus defeitos e erros
28. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Aplicações Clínicas
DEPRESSÃO
Acredita que não tem como mudar aquilo que o
insatisfaz para alcançar um bem-estar
Tende a avaliar de forma negativa suas relações e os
acontecimentos cotidianos
Interpretando o mundo como pouco gratificante, frustrante
e exigente
29. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Aplicações Clínicas
DEPRESSÃO
Expectativas do futuro negativas
Indivíduo antecipa dificuldades e sofrimentos intermináveis
e considera-se incapaz de lidar com os possíveis problemas
Presente nos pensamentos automáticos
Realidade interpretada através das distorções cognitivas
30. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Aplicações Clínicas
DEPRESSÃO
Pensamentos automáticos gerados por esquemas e
modos depressiogênicos correspondem a
um certo padrão de processamento cognitivo
negativo estável
Forma sistematicamente pessimista de selecionar ou excluir
dados de cada situação, relacionar com experiências
passadas, ordenar e dar um sentido aos dados
31. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Aplicações Clínicas
DEPRESSÃO
Modo corresponde a constante ativação de um
esquema para diversas situações
Na depressão modo ativado é o negativista
Todas as experiências são interpretadas de forma negativa, mesmo
que estejam presentes elementos positivos
32. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Aplicações Clínicas
DEPRESSÃO
Crença de que é sem valor ou importância poder
de alterar o estado de humor e os comportamentos do
indivíduo
A apatia idéia de que ele não será capaz de realizar nada
Concentração e Memória ficam comprometidas em função
das constantes ruminações
33. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Aplicações Clínicas
DEPRESSÃO
Ideação suicida expressa o desejo de escapar de
uma situação considerada imutavelmente adversa
A compreensão desta inter-relação entre pensamento,
afetos e comportamentos é essencial para a realização
do tratamento
34. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Aplicações Clínicas
DEPRESSÃO
Tratamento
Correção do pensamentos automáticos e crenças
disfuncionais do paciente
Técnicas cognitivas: questionamentos socráticos
registro de pensamentos disfuncionais
reconhecimento das distorções
cognitivas
35. FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Aplicações Clínicas
DEPRESSÃO
Técnicas comportamentais:
planejamento de atividades
prescrição de tarefas graduadas
avaliações de habilidades e capacidade de obter prazer
biblioterapia
relaxamento