MPEHG AULA 6: Eixos geradores do conhecimento / Metodologia do ensino de Hist...profamiriamnavarro
Metodologia e Prática do Ensino de História e Geografia
Eixos geradores do conhecimento / Metodologia do ensino de História e Geografia no Ensino Fundamental
MPEHG AULA 6: Eixos geradores do conhecimento / Metodologia do ensino de Hist...profamiriamnavarro
Metodologia e Prática do Ensino de História e Geografia
Eixos geradores do conhecimento / Metodologia do ensino de História e Geografia no Ensino Fundamental
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Grandezas e Medidas
BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 11 a 23: O ensino e a aprendizagem das grandezas e medidas. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
Relatório de aula de campo. Trabalho avaliativo da disciplina de Metodologia de Aula de Campo / Curso de Especialização em Metodologia do Ensino de Geografia, na Universidade Estadual do Ceará
A IMPORTÂNCIA DA AULA DE CAMPO COMO METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENS...pibidgeo
A finalidade deste artigo é mostrar a importância da aula de campo como instrumento metodológico para o enriquecimento do ensino e aprendizagem nas aulas de Geografia tornando-as mais significativas e participativas, onde foram obtidos conhecimentos através de referências bibliográficas e das intervenções realizadas a partir do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) no ano de 2014 na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Emiliano de Cristo, localizada no município de Guarabira-PB. O ensino da Geografia, quando aplicado a partir de métodos tradicionais, é visto por parte dos estudantes como desestimulante, e diante a essa opinião o professor precisa inovar sua forma de trabalhar os conteúdos programados para fazer com que os alunos sintam-se motivados a participar e achar interessante o estudo dessa ciência que é bastante diversificado. E a partir da experiência em que foi adquirida com o desenvolvimento de um projeto interdisciplinar desenvolvido pelos subprojetos do PIBID de História, Geografia e Letras pode-se perceber que a aula de campo impulsiona o alunado a dedicar-se ao estudo abordado e a empenhar-se ao seu processo de aprendizagem. Embora este recurso ainda não seja tão utilizado em instituições de ensino fundamental e médio, ele pode ser considerado uma ferramenta pedagógica que proporciona tanto aos professores quanto aos alunos a possibilidade de observação, análise e interação direta com o principal objeto de estudo da geografia, o espaço geográfico, em suas diversas dinâmicas, facilitando a compreensão de conteúdos geralmente discutidos apenas nos limites da sala de aula, como é o caso da geografia urbana em que muitas vezes torna-se um mundo desconhecido ou maquiado por uma fantasia longe da realidade em que não ficam claras para o estudante questões, como as estruturas físicas de uma cidade.
O prejoto Ressignificação tem por finalidade requalificar aqueles alunos que não foram promovidos durante o período de aulas regulamentares.
O projeto é apresentado em oficinas quinzenais e com atendimento individual nas semanas intermediárias.
Apresentação de slides para a comunicação oral “A aula de capo como ferramenta de investigação do lugar no ensino de Geografia” apresentado no “VII Encontro Científico e Cultural de Alagoas” realizado de 21 a 25 de novembro de 2016 em Santana do Ipanema/AL.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Grandezas e Medidas
BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 11 a 23: O ensino e a aprendizagem das grandezas e medidas. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
Relatório de aula de campo. Trabalho avaliativo da disciplina de Metodologia de Aula de Campo / Curso de Especialização em Metodologia do Ensino de Geografia, na Universidade Estadual do Ceará
A IMPORTÂNCIA DA AULA DE CAMPO COMO METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENS...pibidgeo
A finalidade deste artigo é mostrar a importância da aula de campo como instrumento metodológico para o enriquecimento do ensino e aprendizagem nas aulas de Geografia tornando-as mais significativas e participativas, onde foram obtidos conhecimentos através de referências bibliográficas e das intervenções realizadas a partir do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) no ano de 2014 na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Emiliano de Cristo, localizada no município de Guarabira-PB. O ensino da Geografia, quando aplicado a partir de métodos tradicionais, é visto por parte dos estudantes como desestimulante, e diante a essa opinião o professor precisa inovar sua forma de trabalhar os conteúdos programados para fazer com que os alunos sintam-se motivados a participar e achar interessante o estudo dessa ciência que é bastante diversificado. E a partir da experiência em que foi adquirida com o desenvolvimento de um projeto interdisciplinar desenvolvido pelos subprojetos do PIBID de História, Geografia e Letras pode-se perceber que a aula de campo impulsiona o alunado a dedicar-se ao estudo abordado e a empenhar-se ao seu processo de aprendizagem. Embora este recurso ainda não seja tão utilizado em instituições de ensino fundamental e médio, ele pode ser considerado uma ferramenta pedagógica que proporciona tanto aos professores quanto aos alunos a possibilidade de observação, análise e interação direta com o principal objeto de estudo da geografia, o espaço geográfico, em suas diversas dinâmicas, facilitando a compreensão de conteúdos geralmente discutidos apenas nos limites da sala de aula, como é o caso da geografia urbana em que muitas vezes torna-se um mundo desconhecido ou maquiado por uma fantasia longe da realidade em que não ficam claras para o estudante questões, como as estruturas físicas de uma cidade.
O prejoto Ressignificação tem por finalidade requalificar aqueles alunos que não foram promovidos durante o período de aulas regulamentares.
O projeto é apresentado em oficinas quinzenais e com atendimento individual nas semanas intermediárias.
Apresentação de slides para a comunicação oral “A aula de capo como ferramenta de investigação do lugar no ensino de Geografia” apresentado no “VII Encontro Científico e Cultural de Alagoas” realizado de 21 a 25 de novembro de 2016 em Santana do Ipanema/AL.
Aye Ne Win-The Grandson of Former Dictator Ne Win.pdfMYO AUNG Myanmar
Aye Ne Win-The grandson of former dictator Ne Win
In the life of Aye Ne Win nothing is normal. Born in 1976 into the most powerful family in the country, that of omnipotent ruler Ne Win, the dictator’s grandson sat front row during key events in Myanmar’s history. Later the family name became a burden that landed him a lengthy prison sentence over an alleged coup plot.
From an early age Aye Ne Win learned that he was not a normal child. His mother, Daw Sandar Win, taught him how to behave responsibly and wave at the passing motorcades of visiting dignitaries.
At school some children had a hard time adjusting to their prominent fellow pupil. “When I was eight years old one of my friends told me my lunchbox was stolen,” Aye Ne Win said. “When I checked they had returned the box. My food was still in it. It turned out they had wanted to take a look at what I ate. They were disappointed I ate the same food as anybody else.”
Aye Ne Win, a well-groomed dandy with a slightly chubby posture, sat down for the interview at a cousin’s house. The Ne Win family’s lakeside residence is off limits to journalists and photographers.
When he was 12, Myanmar, then still called Burma, faced turbulent times. Millions joined protests against the junta that culminated in a national uprising on August 8, 1988. On that historical date protests and strikes paralysed the country. The army reacted with force. About 3,000 demonstrators were killed in a bloody crackdown.
“When the army shoots, it shoots to kill,” Ne Win had warned.
For Aye Ne Win the protests didn’t signify anything special. He mostly stayed in. “I and my family never felt we were in danger. There were demonstrations, yes, but we didn’t feel threatened at all. We went about our usual routine.”
https://www.facebook.com/ayenewin1976
https://www.facebook.com/%E1%80%B1%E1%80%A1%E1%80%B8%E1%80%B1%E1%80%94%E1%80%9D%E1%80%84%E1%80%B9%E1%80%B8-Aye-NeWin-1687869531442637/
The results of the global Energy Architecture Performance Index (EAPI) 2017 highlight key trends in the energy transition moving towards more sustainable, affordable and secure energy systems around the world, as well as the challenges countries continue to face, individually and as cohorts. Looking back at five years of data from the EAPI, this report also distils insights from countries that have shown significant improvements in performance or remained consistently high performers
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
1. HORTA LIÇÃO MÉTRICA: UM
PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM NO ENSINO DE
MATEMÁTICA NA ESCOLA DO
CAMPO
2. INTRODUÇÃO
• Educação do Campo: identificada como uma
reflexão pedagógica do contexto do campo;
• Educação Matemática: tendência que prioriza
o trabalho com a cultura e a identidade traz
reflexões pedagógicas do contexto;
• Horta: laborátorio vivo de possibilidades no
desenvolvimento de diversas atividades
pedagógicas.
3. • PROBLEMÁTICA DE PESQUISA:
Quais as contribuições da etnomatemática ao
ser contextualizado na horta métrica?
• OBJETIVO GERAL:
Analizar as contribuções da etnomatemática
na contextualização da matemática na horta.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
• Pesquisa qualitativa aplicada e de cunho
interpretativo;
• Sujeitos de pesquisa;
• Etapas de desenvolvimento:
–Seleção dos conteúdos;
–Preparação das atividades;
–Aplicação;
–Análise;
–Elaboração do Material Didático.
5. REFERENCIAL TEÓRICO
EDUCAÇÃO DO CAMPO:
Roseli Caldart.
EIXOS TEMÁTICOS: DCE’S - CAMPO
• Trabalho divisão social;
• Cultura e identidade;
• Organização politica, movimentos sociais e
cidadania;
• Interdependencia campo x cidade, questão
agrária e desenvolvimento sustentavél
7. ETNOMATEMÁTICA
• ETNO: Como resposta a necessidade de
sobrevivência
• MATEMA: individuos e povos têm criado
e desenvolvido intrumento de reflexão;
instrumentos materiais e intelectuais;
• TICAS: para aprender, entender,
conhecer, aprender para saber fazer.
(D’AMBROSIO 2002)
8. PCNs
Do ponto de vista educacional, procura entender os
processos de pensamento, os modos de explicar, de
entender e de atuar na realidade, dentro do contexto
cultural do próprio indivíduo. A etnomatemática procura
partir da realidade e chegar à ação pedagógica de maneira
natural, mediante um enfoque cognitivo com forte
fundamentação cultural. (PCN, 1997, p.23).
10. ETNOMATEMÁTICA X ATIVIDADE DA
HORTA
• Dificuldade do ensino de matemática, o
educador deve:
• Buscar melhorar a interação;
• Facilitar;
• Organizar as experiências;
11. Geometria no Curriculo Escolar da
Escola do Campo
• Subdivida em quatro conteúdos básicos;
• Duval (1995), Compreende que a geometria,
pode e deve ser um campo de
desenvolvimento do processo cognitivo.
Processo que se dá de três formas:
• Visualização;
• Construção;
• Racicínio;
12. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE
UMA SEQUÊNCIA DE ENSINO
• De acordo com a Diretrizes Curriculares da
Educação do Campo…
• Subdivididas em 3 etapas:
• 1º Etapa: Organização das medidas dos
canteiros;
• 2º Etapa: Preparação Métrica;
• 3º Etapa: Plantio
13. 1º ETAPA: ORGANIZAÇÃO
• Duração: 2h/aula
• Objetivos:
• Medir as dimensões dos canteiro;
• Trabalhar conceitos matemáticos
relacionados ao espaço da horta
• Calcular a área e o perímetro das figuras
geométricas representadas pelos canteiros da
horta.
14. Materiais utilizados:
• Fita métrica;
• Barbante;
• Tesoura;
• Tabela para anotar os dados.
Eixos temáticos:
• Organização dos saberes escolares;
• Trabalho divisão social e territorial
15.
16. • D’Ambrosio ao elencar a dimensão cognitiva
da Etnomatemática, destaca que as ideias de
comparar, classificar, quantificar, medir,
explicar, são caracteristicas da espécie
humana. E ainda na dimensão da
Etnomatemática espera-se que essas ideias
favoreçam o interesse dos educandos pela
atividade.
17. DUVAL E FIORETINI:
• Contextualizar a problemática e visualizar na
prática os conteúdos relacionados com a
cultura popular.
18. 2º ETAPA: PREPARAÇÃO MÉTRICA
• Duração: 2h/aula
• Objetivos:
• Reconhecer a inscrição e circunscrição de
polígonos regulares em outros polígonos;
• Dividir uma figura geométrica na forma de
outras figuras geométricas.
19. • Eixo temático da Educação do Campo:
• Organização dos saberes escolares.
• Trabalho divisão social e territorial
• Materiais utilizados:
• Fita métrica;
• Barbante;
• Tesoura;
• Palito de churrasco;
• Tabela para anotar os dados.
20.
21. • Caldart (2002), Descreve que a Educação do
Campo exige do professor um esforço de
busca da realidade do educando para através
dela e com ela a fim de programar seus
conteúdos e problematiza-los;
• Ferramenta que auxilia na restauração.
(FANTINATO)
• Duval 1995, Segunda forma de aprendizagem
cognitiva;
22. 3º ETAPA: PLANTIO
• Duração: 3h/aula
• Objetivos:
• Comparar as dimensões dos espaçamentos
entre uma muda e outra;
• Trabalhar conceitos matemáticos relacionados
ao espaço da horta como quantidade de
mudas;
• Estimular a capacidade motora dos alunos,
com o plantio da horta;
23. Eixo temático da Educação do Campo:
• Organização dos saberes escolares
• Trabalho divisão social e territorial
Materiais utilizados:
• Ferramentas de trabalho agrícola;
• Mangueira para a irrigação;
• Mudas de alface crespa, roxa e lisa;
• Mudas de cebolinha;
• Mudas de almeirão;
• Mudas de salsinha;
• Mudas de beterraba;
• Sementes de cenoura;
24.
25. • DCE – CAMPO(2007): A cultura é entendida
como produção humana que se constrói a
partir da realidade das relações do ser
humano com a natureza, com o outro e
consigo mesmo;
• D’AMBROSIO (2002): construção do
conhecimento só acontece quando o Ensino
de Matemática faz uma interlocução entre o
conhecimento técnico com o vivênciado no
dia a dia.
26. • Duval 1995: Terceira etapa do processo
elaborado, pois exigiu de cada educando um
raciocinio além do que já estava sendo
realizado;
• Irala e Fernandez (2001), Acreditam que
atividades como estas podem auxiliar na
compreensão dos conceitos práticos do
cotidiano de uma maneira interdisciplinar.
27. CONCLUSÃO
Conclui-se que a aplicação da sequência de ensino
na escola do campo contribuiu para:
• Promover o interesse maior dos educandos durante as
aulas de Matemática relacionando teoria e prática;
• Despertar o interesse dos educandos pela
Matemática;
• Desenvolver capacidades de pensar e raciocinar
utilizando conceitos da geometria;
• Sequência de Ensino.