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LANDRACE
Disciplina: Suinocultura
Professor Dr. Nadino Carvalho
Acadêmicos: Francelino C. Cortez Filho e Jean Marcelo C. de
Morais
INTRODUÇÃO
• No Brasil, atualmente, as principais raças de suínos
utilizadas são Landrace, Large White e Duroc, sendo
que mais de 90% da composição racial dos suínos de
abate baseia-se nessas três raças.
• O uso dos animais nativos ou do porco tipo “banha”
vem caindo em desuso.
• Pois sua utilização como gerador de óleo de origem
animal ou de banha em estado sólido para
acondicionamento e conservação de carnes vem
sendo substituída por óleos vegetais e refrigeradores.
• Esta evolução fez com que estas raças fossem sendo
abatidas e não repostas mesmo em criatórios
tradicionais.
INTRODUÇÃO
• O uso das raças comerciais, entretanto,
tiveram o mérito de aprimorar a
qualidade da carne suína disponível ao
consumidor.
• De acordo com ROPPA (1998), desde
1980 o suíno perdeu 31% de seu nível de
gordura, 14% de calorias e 10% de
colesterol.
• O percentual de carne magra na
carcaça que era de 50% subiu para 56%
a 58%, e espera-se que até a virada do
milênio chegue aos 62%.
DIVERSIDADE DAS RAÇAS E QUALIDADE
GENÉTICA
• Uma raça em suinocultura é constituída a partir
de um conjunto de animais com características
semelhantes, adquiridas por influências naturais
e sexualmente transmitidas.
• Dois grupos: raças estrangeiras e nacionais;
• As raças estrangeiras são resultantes de uma
seleção de muitos anos, feita em países de
adiantada tecnologia.
• Atingiram valores muito elevados os índices de
produtividade expressos na prolificidade, na
precocidade e na qualidade da carcaça.
ORIGEM E HISTÓRIA - LANDRACE
• É originária da Dinamarca onde foi
selecionada e depois espalhada para a Europa
e EUA.
• Houve época em que a Dinamarca proibiu sua
exportação, existindo apenas exemplares em
alguns países.
• Os exemplares que existiam no Brasil
chegaram em 1955 e eram originados da
Suécia.
• Somente em 1973, a Dinamarca liberou sua
exportação, chegando seus primeiros
exemplares a Brasil para o criador Lutfalla, em
São Paulo.
ORIGEM E HISTÓRIA
• Os animais dessa raça têm excelente
conformação, as fêmeas com ótima produção
leiteira, boa conversão alimentar, comprimento de
corpo excelente e produção de carcaças com
pouca porcentagem de gordura.
• Esta raça é conhecida por produzirem grandes
ninhadas e pelas suas qualidades maternais. A pele
destes animais é despigmentada, o que os faz
muito sensível à luz.
• Em 1998, a raça Landrace participou com 15,47%
dos registros PO emitidos no país, ficando atrás
apenas da raça Large White.
• Suas características básicas são prolificidade,
habilidade materna e desempenho, é muito
utilizada nos programas de produção de híbridos.
APTIDÃO
O Landrace é um animal prolífico, precoce, produtivo, que
possui excelentes pernis, atendendo perfeitamente ao tipo
ideal de suíno tipo carne. Quando cruzado com suínos
nacionais ou exóticos, melhora a carcaça, gerando bons
mestiços para carne.
PADRÃO RACIAL
★ Pele fina, sem rugas,
solta e despigmentada,
entretanto nas regiões
tropicais os animais com
manchas escuras têm
maior preferência.
★ Apresentam pelagem
branca, com cerdas
finas, sedosas e sem
formação de
redemoinhos ou fios
grossos, o que seria
desclassificatório
para o padrão da
raça.
PADRÃO RACIAL
A cabeça é comprida, larga entre as
orelhas, com queixadas leves e
perfil sub-côncavo. As orelhas são
finas, não devem ser compridas,
apresentam-se inclinadas para
frente, do tipo Céltico; não devem
ser grandes nem pesadas, nem
eretas, pois este é considerado um
grave defeito.
PADRÃO RACIAL
O corpo tem conformação perfeita para a produção de carne, bem
comprido e enxuto, de espessura igual em todo o seu comprimento.
O lombo e o dorso são compridos e direitos, levemente ascendentes; a
garupa é alta e comprida; a cauda é de inserção alta.
As espáduas são finas, leves, quase não aparecem; costados profundos,
bem arqueados, sem depressões com ventre plano, apresentando no
mínimo 12 tetos bem localizados.
Foto: Suíno Landrace. Foto: Zeilog (Own work) (CC-BY-SA-3.0), via Wikimedia Commons
PADRÃO RACIAL
Os membros são fortes, apresentam aprumo correto, unhas fortes,
articulações e tendões elásticos. Os pernis são amplos e não apresentam
rugas horizontais.
Os suínos adultos desta raça pesam de 250 a 300 kg, sendo que entre os
6 e 7 meses de vida atinge entre 80 a 110 kg, que é o ponto de abate.
Foto: Suíno Landrace. Foto: Zeilog (Own work) (CC-BY-SA-3.0), via Wikimedia Commons
Caracteristícas
• Origem: Dinamarca;
• Pelagem branca;
• Adaptada ao clima tropical;
• Perfil fronto-nasal retilíneo;
• Orelhas do tipo célticas;
Caracteristícas
• Animais compridos com pernis de ótima conformação.
• Grande área de olho de lombo;
• Apresentam ótimo desempenho;
• Porcas com boas características maternas, com grandes
leitegadas;
• Cascos pouco resistentes;
• Machos e fêmeas são utilizados em cruzamentos.
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  • 1. LANDRACE Disciplina: Suinocultura Professor Dr. Nadino Carvalho Acadêmicos: Francelino C. Cortez Filho e Jean Marcelo C. de Morais
  • 2. INTRODUÇÃO • No Brasil, atualmente, as principais raças de suínos utilizadas são Landrace, Large White e Duroc, sendo que mais de 90% da composição racial dos suínos de abate baseia-se nessas três raças. • O uso dos animais nativos ou do porco tipo “banha” vem caindo em desuso. • Pois sua utilização como gerador de óleo de origem animal ou de banha em estado sólido para acondicionamento e conservação de carnes vem sendo substituída por óleos vegetais e refrigeradores. • Esta evolução fez com que estas raças fossem sendo abatidas e não repostas mesmo em criatórios tradicionais.
  • 3. INTRODUÇÃO • O uso das raças comerciais, entretanto, tiveram o mérito de aprimorar a qualidade da carne suína disponível ao consumidor. • De acordo com ROPPA (1998), desde 1980 o suíno perdeu 31% de seu nível de gordura, 14% de calorias e 10% de colesterol. • O percentual de carne magra na carcaça que era de 50% subiu para 56% a 58%, e espera-se que até a virada do milênio chegue aos 62%.
  • 4. DIVERSIDADE DAS RAÇAS E QUALIDADE GENÉTICA • Uma raça em suinocultura é constituída a partir de um conjunto de animais com características semelhantes, adquiridas por influências naturais e sexualmente transmitidas. • Dois grupos: raças estrangeiras e nacionais; • As raças estrangeiras são resultantes de uma seleção de muitos anos, feita em países de adiantada tecnologia. • Atingiram valores muito elevados os índices de produtividade expressos na prolificidade, na precocidade e na qualidade da carcaça.
  • 5. ORIGEM E HISTÓRIA - LANDRACE • É originária da Dinamarca onde foi selecionada e depois espalhada para a Europa e EUA. • Houve época em que a Dinamarca proibiu sua exportação, existindo apenas exemplares em alguns países. • Os exemplares que existiam no Brasil chegaram em 1955 e eram originados da Suécia. • Somente em 1973, a Dinamarca liberou sua exportação, chegando seus primeiros exemplares a Brasil para o criador Lutfalla, em São Paulo.
  • 6. ORIGEM E HISTÓRIA • Os animais dessa raça têm excelente conformação, as fêmeas com ótima produção leiteira, boa conversão alimentar, comprimento de corpo excelente e produção de carcaças com pouca porcentagem de gordura. • Esta raça é conhecida por produzirem grandes ninhadas e pelas suas qualidades maternais. A pele destes animais é despigmentada, o que os faz muito sensível à luz. • Em 1998, a raça Landrace participou com 15,47% dos registros PO emitidos no país, ficando atrás apenas da raça Large White. • Suas características básicas são prolificidade, habilidade materna e desempenho, é muito utilizada nos programas de produção de híbridos.
  • 7. APTIDÃO O Landrace é um animal prolífico, precoce, produtivo, que possui excelentes pernis, atendendo perfeitamente ao tipo ideal de suíno tipo carne. Quando cruzado com suínos nacionais ou exóticos, melhora a carcaça, gerando bons mestiços para carne.
  • 8. PADRÃO RACIAL ★ Pele fina, sem rugas, solta e despigmentada, entretanto nas regiões tropicais os animais com manchas escuras têm maior preferência. ★ Apresentam pelagem branca, com cerdas finas, sedosas e sem formação de redemoinhos ou fios grossos, o que seria desclassificatório para o padrão da raça.
  • 9. PADRÃO RACIAL A cabeça é comprida, larga entre as orelhas, com queixadas leves e perfil sub-côncavo. As orelhas são finas, não devem ser compridas, apresentam-se inclinadas para frente, do tipo Céltico; não devem ser grandes nem pesadas, nem eretas, pois este é considerado um grave defeito.
  • 10. PADRÃO RACIAL O corpo tem conformação perfeita para a produção de carne, bem comprido e enxuto, de espessura igual em todo o seu comprimento. O lombo e o dorso são compridos e direitos, levemente ascendentes; a garupa é alta e comprida; a cauda é de inserção alta. As espáduas são finas, leves, quase não aparecem; costados profundos, bem arqueados, sem depressões com ventre plano, apresentando no mínimo 12 tetos bem localizados.
  • 11. Foto: Suíno Landrace. Foto: Zeilog (Own work) (CC-BY-SA-3.0), via Wikimedia Commons
  • 12. PADRÃO RACIAL Os membros são fortes, apresentam aprumo correto, unhas fortes, articulações e tendões elásticos. Os pernis são amplos e não apresentam rugas horizontais. Os suínos adultos desta raça pesam de 250 a 300 kg, sendo que entre os 6 e 7 meses de vida atinge entre 80 a 110 kg, que é o ponto de abate.
  • 13. Foto: Suíno Landrace. Foto: Zeilog (Own work) (CC-BY-SA-3.0), via Wikimedia Commons
  • 14. Caracteristícas • Origem: Dinamarca; • Pelagem branca; • Adaptada ao clima tropical; • Perfil fronto-nasal retilíneo; • Orelhas do tipo célticas;
  • 15. Caracteristícas • Animais compridos com pernis de ótima conformação. • Grande área de olho de lombo; • Apresentam ótimo desempenho; • Porcas com boas características maternas, com grandes leitegadas; • Cascos pouco resistentes; • Machos e fêmeas são utilizados em cruzamentos.

Notas do Editor

  1. No suíno atual, apenas 30% da gordura se encontra localizada fora de sua pele (toucinho), sendo que no interior dos músculos há apenas 1,1 a 2,4% de gordura.
  2. prolificidade (número de leitões que cada fêmea gera por ano) precocidade (tempo necessário para que o suíno fique pronto para o abate) qualidade da carcaça (envolve vários aspectos, todos relacionados às características desejáveis, como grande quantidade de carne magra, por exemplo).
  3. Trata-se de uma raça altamente prolífera, precoce e produtiva.
  4. PO – Puros de Origem. Apresenta pelagem branca, orelhas compridas e caídas, excelente comprimento corporal e rendimento de carne, ótima capacidade materna, produzindo e criando leitegadas com mais de dez ou onze leitões, boa taxa de crescimento, conversão alimentar e rendimento de carne.