Aula proposta para alunos do segundo ano do Ensino Médio, acerca do preconceito linguístico em mídias sociais, a fim de conscientizá-los para maior visão de mundo e criticidade.
O documento discute as causas da variação linguística, mencionando que a variação ocorre devido a fatores linguísticos e não linguísticos, como a região, a idade, o gênero e a classe social dos falantes. A variação é natural em todas as línguas e reflete a diversidade sociocultural.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O texto apresenta dados estatísticos sobre a participação de menores de idade em crimes graves no estado de São Paulo. Segundo os dados, menores são responsáveis por apenas 1% dos homicídios e estão envolvidos em pequenas porcentagens de outros crimes como roubos e latrocínios. Especialistas citados afirmam que esses números refutam a ideia de que menores são particularmente perigosos e que a redução da maioridade penal teria pouco impacto na criminalidade.
O documento discute a sintaxe sob diferentes perspectivas. Aborda a visão formalista, que se concentra nas características internas da língua, e a visão funcionalista, que vê a linguagem como um sistema comunicativo. Também apresenta as abordagens gerativista e funcionalista para a análise da ordem de elementos na sentença.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
Este documento apresenta o plano de curso de Língua Portuguesa para o 7o ano do Ensino Fundamental, com objetivos de desenvolver habilidades de leitura e escrita dos alunos para que possam interagir na sociedade. O plano inclui objetivos gerais e específicos, temas de reflexão linguística como verbo, advérbio e morfossintaxe, questões da escrita como acentuação, e recursos e metodologias a serem utilizados ao longo do ano letivo.
Este documento apresenta as diretrizes para o ensino de Português e Matemática no Ensino Médio. Para Português, o foco é no processo de enunciação e discurso, utilizando a língua em situações reais de comunicação. Em Matemática, o objetivo é desenvolver o raciocínio lógico-matemático dos alunos por meio da resolução de problemas e abordando diversos conteúdos como funções, geometria e estatística. Ambas as disciplinas utilizarão metodologias ativas
O documento discute as causas da variação linguística, mencionando que a variação ocorre devido a fatores linguísticos e não linguísticos, como a região, a idade, o gênero e a classe social dos falantes. A variação é natural em todas as línguas e reflete a diversidade sociocultural.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O texto apresenta dados estatísticos sobre a participação de menores de idade em crimes graves no estado de São Paulo. Segundo os dados, menores são responsáveis por apenas 1% dos homicídios e estão envolvidos em pequenas porcentagens de outros crimes como roubos e latrocínios. Especialistas citados afirmam que esses números refutam a ideia de que menores são particularmente perigosos e que a redução da maioridade penal teria pouco impacto na criminalidade.
O documento discute a sintaxe sob diferentes perspectivas. Aborda a visão formalista, que se concentra nas características internas da língua, e a visão funcionalista, que vê a linguagem como um sistema comunicativo. Também apresenta as abordagens gerativista e funcionalista para a análise da ordem de elementos na sentença.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
Este documento apresenta o plano de curso de Língua Portuguesa para o 7o ano do Ensino Fundamental, com objetivos de desenvolver habilidades de leitura e escrita dos alunos para que possam interagir na sociedade. O plano inclui objetivos gerais e específicos, temas de reflexão linguística como verbo, advérbio e morfossintaxe, questões da escrita como acentuação, e recursos e metodologias a serem utilizados ao longo do ano letivo.
Este documento apresenta as diretrizes para o ensino de Português e Matemática no Ensino Médio. Para Português, o foco é no processo de enunciação e discurso, utilizando a língua em situações reais de comunicação. Em Matemática, o objetivo é desenvolver o raciocínio lógico-matemático dos alunos por meio da resolução de problemas e abordando diversos conteúdos como funções, geometria e estatística. Ambas as disciplinas utilizarão metodologias ativas
Aula de neologismo, mostrando o que é o neologismo, como surgem, suas classificações, com conteúdo adicional para fixação de conteúdo e duas atividades.
1) O documento fornece orientações técnicas para professores coordenadores sobre avaliação da aprendizagem em língua portuguesa no ensino médio.
2) Apresenta questionamentos sobre identidade cultural e variação linguística relacionadas a personagens de animações.
3) Discute a variação linguística no Brasil e a importância de se reconhecer diferentes formas de falar sem julgamentos de correção.
O documento discute as variações linguísticas, que ocorrem em todas as línguas devido a fatores históricos, geográficos e sociais. Isso inclui diferenças de vocabulário, pronúncia, morfologia e sintaxe. Exemplos de variação histórica, geográfica e social são dados, ilustrando como a língua muda ao longo do tempo e de acordo com regiões e grupos sociais.
O documento discute os tipos de linguagem humana: verbal, não verbal e mista. A linguagem verbal envolve fala e escrita, enquanto a não verbal usa gestos, sons e símbolos. A linguagem mista combina elementos verbais e não verbais, como histórias em quadrinhos. Exemplos de cada tipo são fornecidos, incluindo a música "Chopis Centis" como linguagem híbrida.
Acredito que uma coletânea deve representar um todo, um grupo maior, muito mais diverso e rico. Esse é o papel desses textos por mim reunidos, dizer da diversidade do conto contemporâneo, seja ele o brasileiro ou o universal, aqui presentes a partir de Cortazar, Saramago e Hemingway.
O documento descreve os principais sinais de pontuação utilizados na língua portuguesa e suas funções, incluindo ponto de interrogação, ponto de exclamação, ponto final, dois pontos, travessão, vírgula, reticências, aspas e acentuação gráfica.
O documento discute os conceitos de linguagem verbal e não verbal, definindo-os e dando exemplos. Também aborda os principais vícios de linguagem, como barbarismos, solecismos, cacófatos, entre outros, explicando o que são e dando exemplos de cada um.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
Práticas de Leitura e Práticas de Produção de textoFernanda Tulio
O documento discute estratégias para o ensino de leitura e produção de textos, enfatizando a importância da leitura diária, da diversidade textual e da interação social na sala de aula para formar leitores e escritores competentes.
O documento discute os conceitos de compreensão e interpretação de textos, destacando que a compreensão envolve entender as informações explícitas no texto enquanto a interpretação requer ir além do texto para deduzir significados implícitos. Também aborda a importância da pré-compreensão do leitor e da "fusão de horizontes" entre o texto e o leitor para chegar a uma interpretação.
O documento define hipertexto como um sistema de organização de informações não linear no qual palavras de um documento estão ligadas a outros documentos ou mídias. A multimodalidade refere-se a textos que usam duas ou mais formas linguísticas, como verbal e não-verbal, para facilitar a compreensão do leitor. Exemplos mostram como hipertextos e textos multimodais podem combinar palavras, imagens e outros elementos para transmitir informações de forma mais eficaz.
O documento discute as variações linguísticas resultantes de influências históricas, geográficas e socioculturais. Apresenta exemplos de variação geográfica entre dialetos regionais e variação sociocultural através de gírias e jargões técnicos. Também explica a variação histórica como mudanças no vocabulário ao longo do tempo.
PROJETO INTERDISCIPLINAR 6º AO 9º ANOS - 2.docxssuser86fd77
Muitos alunos nos 6º e 9º anos do Ensino Fundamental 2 enfrentam desafios significativos na leitura, o que pode afetar seu desempenho acadêmico e seu desenvolvimento pessoal. A habilidade de ler e compreender textos é fundamental para o sucesso em todas as áreas do currículo e para a participação plena na sociedade. Este projeto visa abordar essas dificuldades e promover uma cultura de leitura entre os alunos.
Exercícios sobre concordância verbal e nominal, 09ma.no.el.ne.ves
Este documento contém 7 questões sobre exercícios de concordância nominal e verbal. As questões abordam casos de erros de concordância e solicita ao leitor identificar a alternativa correta de acordo com as regras gramaticais. As respostas fornecem explicações detalhadas sobre os casos de concordância apresentados.
A crônica é um gênero textual que:
1) Narra fatos da vida cotidiana de forma curta, com linguagem simples e coloquial;
2) Pode ter tom humorístico, crítico ou satírico;
3) Usa a perspectiva de personagens comuns e a narrativa é muitas vezes em primeira pessoa.
O documento discute diferentes figuras de linguagem como metáfora, personificação e hipérbole. Explica que figuras de linguagem são recursos usados para dar ênfase à mensagem e realçar o significado de um texto. Também fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
Plano de curso de espanhol E.M BNCC 2019Vera Britto
Este documento apresenta o plano anual de língua estrangeira moderna - espanhol para o ano de 2019 da escola Machadinho D'Oeste no estado de Rondônia, Brasil. Ele descreve as competências específicas, conteúdos organizados por bimestre para os anos 1, 2 e 3, objetos de conhecimento e habilidades trabalhadas.
Este documento explica a diferença entre os termos "por que", "porque", "por quê" e "porquê" em português. Detalha quando usar cada um corretamente e fornece exemplos. Inclui também exercícios de fixação para ajudar a entender o uso apropriado dos termos.
O documento apresenta os conceitos de ditongo, tritongo e hiato, explicando quando vogais se encontram juntas ou separadas em sílabas dentro de uma palavra. Exemplos de palavras são fornecidos para ilustrar cada um desses encontros vocálicos e exercícios pedem que se identifique qual tipo de encontro está presente.
Plano de curso produção textual - 9ºanonandatinoco
O documento apresenta o plano de curso para a disciplina de Produção Textual no 9o ano do ensino fundamental. O plano descreve os conteúdos programáticos, procedimentos didáticos, recursos e número de aulas para cada mês dos três trimestres. Os conteúdos incluem diferentes gêneros textuais como conto, artigo, notícia e seminário.
Este documento apresenta uma proposta de oficina sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e a manipulação da mídia. A oficina usará debates, postagens no Facebook e a produção de um texto dissertativo para discutir como a mídia influenciou o impeachment e como diferentes ideologias foram representadas.
A charge critica o movimento "Escola sem Partido" por acreditar que ele pode limitar a liberdade de expressão e promover a censura em escolas públicas ao tentar impedir que professores exponham suas opiniões políticas e ideológicas em sala de aula. A charge sugere que o movimento realmente quer escolas sem debate e sem pensamento crítico.
Aula de neologismo, mostrando o que é o neologismo, como surgem, suas classificações, com conteúdo adicional para fixação de conteúdo e duas atividades.
1) O documento fornece orientações técnicas para professores coordenadores sobre avaliação da aprendizagem em língua portuguesa no ensino médio.
2) Apresenta questionamentos sobre identidade cultural e variação linguística relacionadas a personagens de animações.
3) Discute a variação linguística no Brasil e a importância de se reconhecer diferentes formas de falar sem julgamentos de correção.
O documento discute as variações linguísticas, que ocorrem em todas as línguas devido a fatores históricos, geográficos e sociais. Isso inclui diferenças de vocabulário, pronúncia, morfologia e sintaxe. Exemplos de variação histórica, geográfica e social são dados, ilustrando como a língua muda ao longo do tempo e de acordo com regiões e grupos sociais.
O documento discute os tipos de linguagem humana: verbal, não verbal e mista. A linguagem verbal envolve fala e escrita, enquanto a não verbal usa gestos, sons e símbolos. A linguagem mista combina elementos verbais e não verbais, como histórias em quadrinhos. Exemplos de cada tipo são fornecidos, incluindo a música "Chopis Centis" como linguagem híbrida.
Acredito que uma coletânea deve representar um todo, um grupo maior, muito mais diverso e rico. Esse é o papel desses textos por mim reunidos, dizer da diversidade do conto contemporâneo, seja ele o brasileiro ou o universal, aqui presentes a partir de Cortazar, Saramago e Hemingway.
O documento descreve os principais sinais de pontuação utilizados na língua portuguesa e suas funções, incluindo ponto de interrogação, ponto de exclamação, ponto final, dois pontos, travessão, vírgula, reticências, aspas e acentuação gráfica.
O documento discute os conceitos de linguagem verbal e não verbal, definindo-os e dando exemplos. Também aborda os principais vícios de linguagem, como barbarismos, solecismos, cacófatos, entre outros, explicando o que são e dando exemplos de cada um.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
Práticas de Leitura e Práticas de Produção de textoFernanda Tulio
O documento discute estratégias para o ensino de leitura e produção de textos, enfatizando a importância da leitura diária, da diversidade textual e da interação social na sala de aula para formar leitores e escritores competentes.
O documento discute os conceitos de compreensão e interpretação de textos, destacando que a compreensão envolve entender as informações explícitas no texto enquanto a interpretação requer ir além do texto para deduzir significados implícitos. Também aborda a importância da pré-compreensão do leitor e da "fusão de horizontes" entre o texto e o leitor para chegar a uma interpretação.
O documento define hipertexto como um sistema de organização de informações não linear no qual palavras de um documento estão ligadas a outros documentos ou mídias. A multimodalidade refere-se a textos que usam duas ou mais formas linguísticas, como verbal e não-verbal, para facilitar a compreensão do leitor. Exemplos mostram como hipertextos e textos multimodais podem combinar palavras, imagens e outros elementos para transmitir informações de forma mais eficaz.
O documento discute as variações linguísticas resultantes de influências históricas, geográficas e socioculturais. Apresenta exemplos de variação geográfica entre dialetos regionais e variação sociocultural através de gírias e jargões técnicos. Também explica a variação histórica como mudanças no vocabulário ao longo do tempo.
PROJETO INTERDISCIPLINAR 6º AO 9º ANOS - 2.docxssuser86fd77
Muitos alunos nos 6º e 9º anos do Ensino Fundamental 2 enfrentam desafios significativos na leitura, o que pode afetar seu desempenho acadêmico e seu desenvolvimento pessoal. A habilidade de ler e compreender textos é fundamental para o sucesso em todas as áreas do currículo e para a participação plena na sociedade. Este projeto visa abordar essas dificuldades e promover uma cultura de leitura entre os alunos.
Exercícios sobre concordância verbal e nominal, 09ma.no.el.ne.ves
Este documento contém 7 questões sobre exercícios de concordância nominal e verbal. As questões abordam casos de erros de concordância e solicita ao leitor identificar a alternativa correta de acordo com as regras gramaticais. As respostas fornecem explicações detalhadas sobre os casos de concordância apresentados.
A crônica é um gênero textual que:
1) Narra fatos da vida cotidiana de forma curta, com linguagem simples e coloquial;
2) Pode ter tom humorístico, crítico ou satírico;
3) Usa a perspectiva de personagens comuns e a narrativa é muitas vezes em primeira pessoa.
O documento discute diferentes figuras de linguagem como metáfora, personificação e hipérbole. Explica que figuras de linguagem são recursos usados para dar ênfase à mensagem e realçar o significado de um texto. Também fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
Plano de curso de espanhol E.M BNCC 2019Vera Britto
Este documento apresenta o plano anual de língua estrangeira moderna - espanhol para o ano de 2019 da escola Machadinho D'Oeste no estado de Rondônia, Brasil. Ele descreve as competências específicas, conteúdos organizados por bimestre para os anos 1, 2 e 3, objetos de conhecimento e habilidades trabalhadas.
Este documento explica a diferença entre os termos "por que", "porque", "por quê" e "porquê" em português. Detalha quando usar cada um corretamente e fornece exemplos. Inclui também exercícios de fixação para ajudar a entender o uso apropriado dos termos.
O documento apresenta os conceitos de ditongo, tritongo e hiato, explicando quando vogais se encontram juntas ou separadas em sílabas dentro de uma palavra. Exemplos de palavras são fornecidos para ilustrar cada um desses encontros vocálicos e exercícios pedem que se identifique qual tipo de encontro está presente.
Plano de curso produção textual - 9ºanonandatinoco
O documento apresenta o plano de curso para a disciplina de Produção Textual no 9o ano do ensino fundamental. O plano descreve os conteúdos programáticos, procedimentos didáticos, recursos e número de aulas para cada mês dos três trimestres. Os conteúdos incluem diferentes gêneros textuais como conto, artigo, notícia e seminário.
Este documento apresenta uma proposta de oficina sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e a manipulação da mídia. A oficina usará debates, postagens no Facebook e a produção de um texto dissertativo para discutir como a mídia influenciou o impeachment e como diferentes ideologias foram representadas.
A charge critica o movimento "Escola sem Partido" por acreditar que ele pode limitar a liberdade de expressão e promover a censura em escolas públicas ao tentar impedir que professores exponham suas opiniões políticas e ideológicas em sala de aula. A charge sugere que o movimento realmente quer escolas sem debate e sem pensamento crítico.
O DISCURSO POLÍTICO NAS HASHTAGS #FORATEMER E #TCHAUQUERIDA NO TWITTERAdauto Bitencourt Filho
O documento discute o uso das hashtags #ForaTemer e #TchauQuerida no Twitter para expressar opiniões políticas durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. As hashtags foram usadas para demonstrar apoio ou oposição ao presidente Michel Temer e permitiram que usuários com visões semelhantes interagissem online.
Os direitos LGBTT na solidificação do Governo TemerBreno Torres
O documento discute os direitos da comunidade LGBT no Brasil sob o governo Temer. Ele descreve conquistas anteriores como união civil e licença parental, mas teme que esses direitos sejam ameaçados, como através da extinção de ministérios relevantes e projetos de lei que definem família de forma restrita. O documento também apresenta debates e obras de arte sobre o tema.
Slide da oficina de Recursos TecnológicosAnderson Luiz
O documento discute o uso de memes nas redes sociais para refletir sobre a crise política no Brasil. Apresenta atividades em 5 aulas para analisar memes, entender sua estrutura e produzir novos memes sobre a crise de forma criativa e que estimule a reflexão.
Apresentação produzida para a disciplina Recursos Tecnológicos, da Faculdade de Letras da UFPA, como parte do plano de aula a ser aplicado em turmas do Ensino Médio.
Oficina "Votos sim ou não: reflexos da voz partidária na sociedade." Jônatas Amaral
Este documento discute o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no Brasil. Os estudantes analisam discursos a favor e contra o impeachment e identificam diferentes vozes sociais presentes. Eles também examinam memes e vídeos que fazem comentários sociais sobre o assunto e discutem como o humor pode ser usado para reflexão política.
O documento discute ética, cultura do estupro e homofobia. Apresenta definições de ética como algo objetivo e necessário nas relações interpessoais e na construção de uma sociedade melhor. Também aborda a cultura do estupro e a necessidade de acabar com a homofobia.
Trabalhando a paragrafação a partir do tema “diversidade étnico-racial indígena”Breados Online
Este documento apresenta um plano de aula sobre diversidade étnico-racial indígena, com foco na etnia Tembé-Tenetehara. O plano inclui objetivos como analisar diferentes mídias sobre o tema, reconhecer elementos da cultura Tembé-Tenetehara, e produzir textos a partir de aspectos de sua diversidade. A aula abordará também paragrafação e preconceitos contra povos indígenas.
O documento discute a situação dos idosos na sociedade atual, notando que eles enfrentam desafios diários. No entanto, os idosos de hoje são diferentes do estereótipo do passado de serem dependentes e doentes, sendo na verdade ativos e economicamente independentes.
Este documento discute o imaginário popular da cidade de Bragança no Pará através de lendas e contos locais. Ele primeiro pergunta onde o leitor teve seu primeiro contato com contos e lendas e então propõe pesquisar narrativas típicas da região de Bragança encontradas na internet, escolhendo duas ou três das mais interessantes. Em seguida resume a lenda da Matinta Perera, um ser noturno que assobia e assusta as pessoas se não receber tabaco.
Círio de Nazaré: Entrelaçamento de Cultura & TecnologiaBreados Online
O Círio de Nazaré começou em 1793 sem uma data fixa, só ficando no segundo domingo de outubro desde 1901. É uma festa religiosa importante para Belém, atraindo 2 milhões de turistas anualmente e sendo reconhecida como patrimônio cultural. Aplicativos móveis sobre o Círio fornecem informações sobre o evento e localização da Berlinda.
A questão da mulher na sociedade brasileiraBreados Online
O documento discute a situação da mulher na sociedade brasileira atual, tendo como objetivos analisar como os discursos sobre a mulher foram se transformando no Brasil e levantar questionamentos sobre sua situação hoje. A justificativa é que, apesar de avanços, as mulheres ainda sofrem preconceitos e violência, com discursos machistas persistentes.
Os vários ângulos de Belém: Por entre sons, telas e desconstruções Breados Online
O documento analisa diferentes perspectivas da cidade de Belém apresentadas por mídias locais e nacionais. A mídia nacional mostra Belém como uma cidade próspera devido às especiarias, enquanto a mídia local evidencia os problemas sociais. Músicas e vídeos também retratam estereótipos da cidade de forma positiva ou irônica.
Diversidade étnico racial: Negros - A questão racial na escolaBreados Online
O documento discute o racismo na educação no Brasil, explicando que a discriminação racial prejudica o desenvolvimento estudantil e limita o acesso a melhores oportunidades de emprego. Os professores precisam combater estereótipos e preconceitos contra a cultura negra, ensinando a história e identidade negra de forma respeitosa.
O documento discute as identidades das torcidas dos times de futebol Remo e Paysandu na cidade de Belém e como elas contribuem para afirmar a identidade paraense no cenário nacional através de práticas culturais. As torcidas são consideradas parte importante da identidade local e promovem a cultura paraense por meio de comportamentos e trocas midiáticas.
O documento discute as representações sociais e culturais da identidade de Belém e dos belenenses, indo além dos estereótipos. Aponta que a identidade é complexa e varia entre os indivíduos, dependendo de escolhas e preferências culturais. Defende a desconstrução de imagens simplificadas sobre quem nasce em Belém.
O documento discute a arte do grafite, sua origem e expansão mundial. Apresenta artistas de grafite de Belém, como Drika Chagas e o grupo Cosp Tinta, destacando como eles têm levado o grafite a ganhar mais notoriedade na cidade. Também aborda a comunicação verbal e não-verbal, enfatizando a importância do grafite no ENEM para mostrar diferentes formas de expressão cultural.
Preconceito de gênero a partir das mídias sociaisBreados Online
Este documento discute preconceito de gênero a partir das mídias sociais em três partes: 1) Apresenta o objetivo geral de analisar discursos sobre homofobia nas mídias sociais. 2) Descreve um estudo de posts em redes sociais com traços de homofobia e análise do discurso. 3) Aborda o uso de conjunções e pontuação em seguida nos discursos.
O documento discute como elementos culturais da cidade de Belém, como carimbó, aparelhagem e açaí, são mostrados no curta-metragem "Encantada do Brega" e como culturas se assimilam e convergem na construção da identidade belenense. Os discentes assistem ao curta e discutem como a convergência midiática ocorre nele.
O documento apresenta uma cartilha sobre diversidade da Dell Brasil. A cartilha introduz o tema da diversidade e inclusão e apresenta seções sobre gêneros e identidades, orientação sexual, raça, cor e etnias, mulheres no cenário brasileiro, pessoas com deficiência, gerações, panorama da diversidade na Dell, dicas de como tratar bem as pessoas, como colaborar individualmente e como líder, direitos e legislações, e como buscar apoio. A cartilha tem o objetivo de alinhar o entendimento sobre diversidade e
1. O documento discute o tema da homofobia no Brasil e suas causas na sociedade.
2. A homofobia é definida como um preconceito ignorante que ataca pessoas homossexuais.
3. Muitas vezes a homofobia ocorre porque pessoas são reprimidas em relação à própria sexualidade.
Palestra Legislação e Instrumentos sobre Gênero e Sexualidade no Brasil e no ...Cleverson Sobrenome
O documento discute a legislação e instrumentos sobre gênero e sexualidade no Brasil e no Distrito Federal. Aborda conceitos como heteronormatividade, corpo e disciplina, ordem heteronormativa. Também apresenta a evolução histórica da legislação, citando a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1997.
1. O documento discute a diversidade cultural no Brasil resultante da miscigenação e do surgimento de tribos sociais, com cada uma tendo sua própria subcultura.
2. Entretanto, com o aumento da diversidade também cresceu o preconceito contra outros grupos, podendo levar a atos de bullying.
3. É defendido o respeito às diferenças culturais e o direito de cada um ter sua própria personalidade e estilo, independentemente de raça, crença ou gosto pessoal.
1) O documento discute a importância do diálogo como forma de compreensão mútua entre as pessoas e como meio de resolução de conflitos.
2) Apresenta trechos de um texto de Paulo Freire sobre o encontro entre as pessoas através do diálogo, destacando a necessidade de amor, humildade e fé no outro para que o diálogo ocorra.
3) Reflete sobre como a sociedade atual valoriza mais o consumo e o individualismo em detrimento de valores como solidariedade, e como isso afeta as relações human
O programa de rádio "Palavra Jovem" discute o tema da tolerância. A abertura fala sobre a importância da tolerância e da caridade para com os outros, mesmo quando não concordamos com eles. Músicas são tocadas entre as falas sobre respeito pelas diferenças e combate à intolerância em suas várias formas. O programa encerra parabenizando os aniversariantes da semana.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
O texto discute os valores civilizatórios afro-brasileiros e sua contribuição para a Educação Infantil. A autora reflete sobre a importância de valores como afeto, cuidado e acolhimento e como eles estão presentes nas relações entre crianças, mesmo diante de situações de discriminação racial.
O documento discute a sexualidade humana de forma abrangente, incluindo seu contexto histórico, conceitos, relação com pensadores como Freud, e como é tratada na escola e na sociedade.
Direitos humanos e pluralidade culturalElaine Krauze
1) O documento discute a importância de se respeitar a diversidade cultural e os direitos humanos, especialmente no ambiente escolar.
2) A escola deve reconhecer e valorizar as diferentes culturas, combatendo o preconceito e a discriminação.
3) É papel dos professores ensinar o respeito às diferenças e promover a igualdade de direitos para todos os alunos.
Marcos Bagno luta contra o preconceito linguístico, que é uma forma sutil de exclusão social. Ele desconstrói oito mitos enraizados sobre a língua portuguesa no Brasil, incluindo a ideia de que só em Portugal se fala bem o português e que as pessoas sem instrução falam tudo errado. Bagno defende que todas as variedades linguísticas são igualmente válidas e que o domínio da norma culta não leva necessariamente a ascensão social.
O documento discute questões de orientação sexual no espaço escolar com base em relatos de membros de um fórum online. Os relatos mostram que alunos LGBT sofrem isolamento e discriminação na escola por parte de colegas e professores, que se recusam a abordar esses temas em sala de aula. O documento reflete sobre estratégias para criar um ambiente escolar mais inclusivo e combater a discriminação, como não assumir a heterossexualidade como padrão e garantir igualdade de oportunidades.
O documento discute a homossexualidade abordando possíveis causas biológicas, psicanalíticas e psicológicas, perspectivas históricas e sociais, discriminação, violência, aspectos religiosos, relacionamentos, movimentos LGBT e direitos no Brasil.
Este documento discute a importância de se pensar em propostas de educação bilíngue que levem em conta a perspectiva e as narrativas dos alunos surdos. Apresenta três principais narrativas surdas sobre suas experiências educacionais: 1) a supressão do uso da língua de sinais, 2) práticas pedagógicas excludentes e 3) dificuldades na "escola dos ouvintes". Defende que propostas bilíngues devem priorizar a língua de sinais e a cultura surda, respe
A importância da etiqueta social nas relações de trabalho doandreia oliveira
1) O documento discute a importância da etiqueta social nas relações de trabalho do profissional de secretariado.
2) A etiqueta social contribui para relacionamentos humanos mais respeitosos e harmoniosos na organização.
3) O profissional de secretariado precisa aperfeiçoar suas habilidades de etiqueta social para melhor desempenhar seu papel de gestor empresarial.
Folhetim do Estudante - Ano III - Núm. 35Valter Gomes
O documento discute a situação da sociedade brasileira e a necessidade de construir uma sociedade mais justa e fraterna. Apresenta também a biografia e palestra do professor Saddo Ag Almouloud sobre a educação no Mali e a importância da persistência no aprendizado.
Este documento discute as experiências e desafios das pessoas trans em uma sociedade cisnormativa e transfóbica. Defende a ideia de "poder trans" como uma atitude de recusar o martírio pacifista e exigir respeito aos direitos trans de forma absoluta. Também enfatiza a importância da raiva como força para a luta e sobrevivência das pessoas trans.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas do Rio de Janeiro para discutir como lidar com questões ligadas à orientação sexual e identidade de gênero dos alunos. O texto também discute a diferença entre sexo e gênero.
O combate à discriminação sexual e de gênero.Fábio Fernandes
O documento discute a discriminação e violência contra pessoas LGBT no Brasil. Apresenta como (1) a orientação sexual e identidade de gênero não deveriam determinar classificações que favorecem a discriminação, porém na sociedade brasileira os direitos dessas pessoas não são plenamente respeitados e (2) pessoas LGBT enfrentam silêncio, humilhação e violência quando se desviam da norma heterossexual, enquanto a homofobia é disseminada culturalmente, principalmente entre jovens.
O documento discute os quatro pilares da sexualidade humana: sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Apresenta cada um desses pilares e explica conceitos como gênero, diversidade sexual, homossexualidade e homofobia. Também aborda questões legais e educacionais relacionadas à sexualidade.
Semelhante a Preconceito linguístico nas mídias sociais (20)
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Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
3. Julgamento depreciativo contra variedades
linguísticas. Segundo Marta Scherre, o
preconceito linguístico é o “julgamento
depreciativo, desrespeitoso, jocoso e,
consequentemente, humilhante da fala do
outro ou da própria fala”.
4. Variaçãolinguística
As quatro (4) modalidades que explicam a variação
linguísticasão:
✖Variaçãohistórica;
✖Variaçãosocial;
✖Variaçãoestilística;
✖Variaçãogeográfica.
13. Discursospolíticos
Discurso Dilma
Rousseff sobre o
Zika vírus:
“E, agora, eu queria
destacar uma questão, que é
uma questão que está
afetando o Brasil inteiro,
que é a questão da vigilância
sanitária: gente, é o vírus
Aedes aegypti [que ela
pronuncia “aegipsi”], com
as suas diferentes modalidades: chikungunya, Zika vírus. Nós
temos de tratar a questão do Zika vírus com muita seriedade”.
(Transcrição retirada da internet)
14.
15. O senhor defende a legalização da maconha. Já
teve alguma experiência pessoal com a droga?
Não fumo. Nunca fumei nem cigarro. Mas defendo a
legalização com regulação, como acontece com o
álcool e o tabaco. É papel, sim, de um candidato a
presidente falar sobre essas coisas. O governo
precisa tratar desse tema de forma adulta, não
policialesca. Minha primeira recomendação é: não
use drogas psicoativas. A segunda é: se usar, que
seja o menos possível para não causar problemas
de saúde ou no trabalho.
(Trecho de entrevista disponível em: http://vejasp.abril.com.br/blogs/terraco-paulistano/2014/08/eduardo-jorge-
nao-fumo-maconha/)
16.
17.
18. Primeiramente...
Formado em Direito, Temer herdou o hábito de fazer citações em latim. A mais
célebre foi a que abria a carta que dirigiu a Dilma no fim do ano passado, na qual
reclamava de ser um “vice decorativo”: verba volant, scripta manent, que significa
“as palavras voam, os escritos permanecem”. Na semana passada, concluiu seu
discurso com a língua romana ao explicar o objetivo de seu governo:
— Vocês sabem que religião vem do latim religio, religare, portanto, você, quando é
religioso, você está fazendo uma religação. E o que nós queremos fazer agora, com o
Brasil, é um ato religioso, é um ato de religação.
O professor de Língua Portuguesa e colunista do GLOBO Sérgio Nogueira afirma
que não se pode avaliar como certa ou errada a forma de Temer discursar, mas sim
como “pomposa” e “semierudita”. Quanto a Dilma, comenta que usava uma
linguagem coloquial, “beirando o muito popular”.
— Temer enche sua fala de mesóclises, que está em desuso. É uma linguagem formal,
um claro contraponto a Dilma, que usava uma linguagem coloquial. Temer, ao
contrário, às vezes chega à raia do formalismo e essa diferença salta aos olhos —
compara o professor.
(Reportagem disponível em: http://oglobo.globo.com/brasil/linguagem-coloquial-de-dilma-substituida-pelo-estilo-formal-do-interino-
19353421)
22. AVOZDAJUVENTUDE
✖ Você já reparou como seus colegas falam? E
como você mesmo fala?
✖ Vocês utilizam que tipo de linguagem? Há
diferenças entre falar entre amigos, famílias e
professores? Por quê?
✖ O assunto que é falado importa para o jeito que
vocês falam? Explique.
✖ Se você pudesse fazer um protesto que tipo de
linguagem você usaria?
23.
24.
25.
26.
27. ADITADURAMILITARNOBRASIL(1964-1985)
✖ O que você sabe sobre a Ditadura
Militar?
✖ Você conhece alguém que viveu nessa
época? Se sim, quem?
✖ Você acha que os protestos atuais tem
a ver com os protestos de 1964?
✖ As mídias sociais melhoraram o modo
de se reivindicar e protestar? Por quê?
29. Atualmente, estou vivendo uma aventura grandiosa! São tantas
experiências de conhecimento, relacionamento, medo, luta, raiva e
esperança… Coisas incríveis que jamais imaginei viver dentro da
minha escola.
Nosso bordão é “Ocupar e resistir”. Ocupar nossa escola e resistir a
um governo que manipula as pessoas, sonega informações e não
ajuda a construir um país melhor pra se viver. A nova geração, da
qual faço parte, não luta somente por uma educação de qualidade.
Mas, sim, contra tudo de errado – que não é pouca coisa. Mas, a
gente decidiu começar por aquilo que está mais perto da gente, que
afeta diretamente a nossa vida.
Acredito que nós, como cidadãos, não podemos nunca nos calar
diante de algo e lutar pelo que acreditamos, persistindo sempre.
Mesmo quando nos deparamos com repressão, bombas de gás
lacrimogênio, balas de borracha e força física e moral – aconteceu
quando fomos pra rua. Mas, o lance é que quando o ideal é forte não
há quem derrube.
30. Nem o Governo. Nem a polícia. Nem a violência.
Mas, sabe, para mim, o pior mesmo foi quando vi que uma
pequena parte da população tentou reprimir os nossos protestos.
Aconteceu, por exemplo, na manifestação do dia 3 de dezembro.
Pessoas rasgaram nossos cartazes e tentaram nos tirar da rua à
força.
Ônibus, motos e carros ficavam avançando na nossa direção –
parecia que queriam e que iam passar por cima da gente. Fiquei
bem triste. Mas, logo pensei: a única explicação para essas
pessoas reagirem dessa maneira é a falta de informação. Elas não
sabem o que está realmente acontecendo nas escolas, são
manipuladas pela tevê, enganadas pelos políticos… Só pode ser
por isso.
E pensar assim me deu força pra seguir na luta, porque só quem
sabe o que realmente está rolando nas escolas ocupadas somos
nós, estudantes, professores, funcionários e apoiadores. Gente
que está acompanhando essa história de perto, de verdade. Por
isso, nossa missão é explicar.
31. Reorganizar foi o nome que o governo deu para o ato de tentar
mostrar que se preocupa com a educação, o que sabemos não que
não é verdade. Se realmente houvesse preocupação, haveria
investimento. E o mais importante: o governo deve consultar e
escutar sempre a opinião da população - e não apenas ir
decretando leis e esperar que acatemos calados.
A maneira que nós, alunos, encontramos para que fôssemos
ouvidos foi ocupar as escolas. E estamos com mais cultura e
educação do que se estivéssemos seguindo o currículo antiquado
do Estado. Temos aula de física e até de música. Estamos
organizando saraus, dinâmicas de grupo, conversas sobre
assuntos variados, palestras, capoeira e tantas outras coisas que
jamais pensei em vivenciar dentro da escola.
É uma experiência linda! Temos construído um certo carinho
entre nós. Sem dúvida, estamos mais unidos, como uma família.
Claro que discordamos em várias coisas. Mas, depois da
discussão, juntos, nos resolvemos – por meio de conversas e
assembleias diárias, nas quais todos podem expor suas opiniões.
32. Juntos cuidamos da escola, que agora se tornou uma segunda
casa. Cozinhamos, limpamos, organizamos e, acima de tudo,
adquirimos conhecimentos. Ah, e também nos divertimos, até
porque somos jovens e necessitamos disso! Rir é a melhor forma
de estarmos bem - e nisso somos bons :)
Se tudo der certo continuaremos nas escolas onde escolhemos
estar (e parece que deu certo, né?). Mas, as nossas escolas nunca
mais serão as mesmas, até porque nós não somos mais os
mesmos.
Nós mudamos e estamos fazendo a diferença nas nossas escolas.
Fizemos história, porque estamos fazendo a nossa revolução. Não
ficaremos quietos, lutaremos por mudanças, pra que o país seja
melhor. E que tudo isso deixe uma lição para todos: ocupe,
persista e resista pelo que você acredita.
✖Vitória de J. Monteiro Leite, 16 anos, é aluna da
escola Dona Ana Rosa de Araújo
✖ Disponível em: http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/11/opinion/1449840924_860395.html