Este documento apresenta um plano de aula sobre diversidade étnico-racial indígena, com foco na etnia Tembé-Tenetehara. O plano inclui objetivos como analisar diferentes mídias sobre o tema, reconhecer elementos da cultura Tembé-Tenetehara, e produzir textos a partir de aspectos de sua diversidade. A aula abordará também paragrafação e preconceitos contra povos indígenas.
O documento discute como elementos culturais da cidade de Belém, como carimbó, aparelhagem e açaí, são mostrados no curta-metragem "Encantada do Brega" e como culturas se assimilam e convergem na construção da identidade belenense. Os discentes assistem ao curta e discutem como a convergência midiática ocorre nele.
Belém: A cidade luz dos 400 anos e o vlog da “Boca de Tracajá”Breados Online
O documento discute o projeto "Belém Cidade Luz da Amazônia" e vídeos da blogueira "Boca de Tracajá". O projeto busca retratar Belém como uma cidade moderna e européia, assim como era vista durante o auge da borracha no século XIX, quando era chamada de "Paris da América". Os vídeos da blogueira criticam problemas urbanos de Belém. Estudantes são convidados a produzir seus próprios vídeos críticos sobre temas sorteados.
O documento discute as variações linguísticas do português em diferentes contextos, incluindo:
1) Variações regionais com exemplos de expressões usadas em diferentes regiões do Brasil;
2) Variações sociais de acordo com fatores como classe social e idade;
3) Variações de registro conforme a situação formal ou informal.
Ensino de espanhol e interculturalidade novoGloria Gil
O documento discute a perspectiva intercultural no ensino de espanhol, propondo que:
1) O objetivo deve ser formar comunicadores interculturais, não apenas nativos da língua;
2) A cultura deve ser ensinada de forma não-essencialista, reconhecendo a diversidade dentro de cada cultura;
3) As tarefas devem incluir componentes etnográficos, críticos e multimodais para desenvolver uma visão não-estereotipada das culturas.
O documento discute as diferenças entre fala e escrita e as variações linguísticas. Apresenta características da fala e da escrita e discute variedades linguísticas de acordo com fatores diacrônicos, sincrônicos, geográficos e socioculturais. Inclui exemplos de diferentes variedades linguísticas no Brasil.
Projeto Consciência Negra - Minha pele de ébano...Cintia Pereira
O documento apresenta um projeto educacional sobre a cultura negra brasileira desenvolvido para professores do 3o ano. O projeto inclui atividades como contos, músicas e danças africanas, jogos, artes, capoeira para ensinar sobre a herança cultural africana e promover a autoestima de estudantes afrodescendentes.
O documento discute as variações linguísticas, que ocorrem em todas as línguas devido a fatores históricos, geográficos e sociais. Isso inclui diferenças de vocabulário, pronúncia, morfologia e sintaxe. Exemplos de variação histórica, geográfica e social são dados, ilustrando como a língua muda ao longo do tempo e de acordo com regiões e grupos sociais.
O diálogo discute a possibilidade de se mostrar algo sem usar sinais ou palavras. Agostinho argumenta que é possível mostrar o significado de uma palavra apontando para o objeto que ela se refere, como mostrar uma parede apontando para ela. Adeodato concorda que isso é possível apenas para nomes de objetos presentes. Agostinho então pergunta se cor é considerado um corpo ou uma qualidade, e Adeodato responde que é uma qualidade.
O documento discute como elementos culturais da cidade de Belém, como carimbó, aparelhagem e açaí, são mostrados no curta-metragem "Encantada do Brega" e como culturas se assimilam e convergem na construção da identidade belenense. Os discentes assistem ao curta e discutem como a convergência midiática ocorre nele.
Belém: A cidade luz dos 400 anos e o vlog da “Boca de Tracajá”Breados Online
O documento discute o projeto "Belém Cidade Luz da Amazônia" e vídeos da blogueira "Boca de Tracajá". O projeto busca retratar Belém como uma cidade moderna e européia, assim como era vista durante o auge da borracha no século XIX, quando era chamada de "Paris da América". Os vídeos da blogueira criticam problemas urbanos de Belém. Estudantes são convidados a produzir seus próprios vídeos críticos sobre temas sorteados.
O documento discute as variações linguísticas do português em diferentes contextos, incluindo:
1) Variações regionais com exemplos de expressões usadas em diferentes regiões do Brasil;
2) Variações sociais de acordo com fatores como classe social e idade;
3) Variações de registro conforme a situação formal ou informal.
Ensino de espanhol e interculturalidade novoGloria Gil
O documento discute a perspectiva intercultural no ensino de espanhol, propondo que:
1) O objetivo deve ser formar comunicadores interculturais, não apenas nativos da língua;
2) A cultura deve ser ensinada de forma não-essencialista, reconhecendo a diversidade dentro de cada cultura;
3) As tarefas devem incluir componentes etnográficos, críticos e multimodais para desenvolver uma visão não-estereotipada das culturas.
O documento discute as diferenças entre fala e escrita e as variações linguísticas. Apresenta características da fala e da escrita e discute variedades linguísticas de acordo com fatores diacrônicos, sincrônicos, geográficos e socioculturais. Inclui exemplos de diferentes variedades linguísticas no Brasil.
Projeto Consciência Negra - Minha pele de ébano...Cintia Pereira
O documento apresenta um projeto educacional sobre a cultura negra brasileira desenvolvido para professores do 3o ano. O projeto inclui atividades como contos, músicas e danças africanas, jogos, artes, capoeira para ensinar sobre a herança cultural africana e promover a autoestima de estudantes afrodescendentes.
O documento discute as variações linguísticas, que ocorrem em todas as línguas devido a fatores históricos, geográficos e sociais. Isso inclui diferenças de vocabulário, pronúncia, morfologia e sintaxe. Exemplos de variação histórica, geográfica e social são dados, ilustrando como a língua muda ao longo do tempo e de acordo com regiões e grupos sociais.
O diálogo discute a possibilidade de se mostrar algo sem usar sinais ou palavras. Agostinho argumenta que é possível mostrar o significado de uma palavra apontando para o objeto que ela se refere, como mostrar uma parede apontando para ela. Adeodato concorda que isso é possível apenas para nomes de objetos presentes. Agostinho então pergunta se cor é considerado um corpo ou uma qualidade, e Adeodato responde que é uma qualidade.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é essencial para a comunicação e inclusão social de pessoas surdas, permitindo que se expressem e participem da sociedade de forma autônoma. A LIBRAS fortalece a identidade e comunidade surda ao reconhecê-la como língua legítima. Da mesma forma, a LIBRAS facilita a interação entre surdos e ouvintes quando mediada por intérpretes.
As pessoas variam sua linguagem dependendo do ambiente e grupo social. Embora existam diferenças regionais e de grupo, como sotaques e vocabulário, as pessoas conseguem se comunicar na mesma língua. É importante aprender sobre as variações linguísticas para se comunicar de forma apropriada em diferentes situações.
O documento discute as variações linguísticas no português brasileiro, incluindo variações geográficas, históricas, de idade e de gênero. Ele fornece exemplos de como o vocabulário, pronúncia e estrutura de frases variam entre regiões e grupos sociais.
O documento discute uma intervenção pedagógica realizada em uma escola pública para ensinar estudantes sobre a cultura e herança africanas no Brasil. A intervenção usou debates, pesquisas, obras de arte e expressão corporal para motivar os estudantes a valorizarem a diversidade cultural e combaterem o preconceito. O objetivo era conscientizá-los sobre a dignidade e igualdade de todos os grupos étnicos que formam a sociedade brasileira.
Este documento apresenta uma webquest elaborada para alunos do 4o ano sobre a cultura africana e sua influência no Brasil. Os alunos irão realizar pesquisas em grupos sobre temas culturais como culinária, danças, religião e dividir os resultados em cartazes para uma exposição na escola. Eles também participarão de oficinas sobre a consciência negra para aprender mais sobre as contribuições culturais africanas e a importância da diversidade cultural no Brasil.
Este documento discute os tipos de variação linguística em língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. Apresenta exemplos de como o português muda ao longo do tempo e de acordo com a localização, classe social e situação. O documento argumenta que é importante compreender as variações linguísticas para usar a língua de forma adequada em diferentes contextos.
A charge critica o movimento "Escola sem Partido" por acreditar que ele pode limitar a liberdade de expressão e promover a censura em escolas públicas ao tentar impedir que professores exponham suas opiniões políticas e ideológicas em sala de aula. A charge sugere que o movimento realmente quer escolas sem debate e sem pensamento crítico.
O DISCURSO POLÍTICO NAS HASHTAGS #FORATEMER E #TCHAUQUERIDA NO TWITTERAdauto Bitencourt Filho
O documento discute o uso das hashtags #ForaTemer e #TchauQuerida no Twitter para expressar opiniões políticas durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. As hashtags foram usadas para demonstrar apoio ou oposição ao presidente Michel Temer e permitiram que usuários com visões semelhantes interagissem online.
Este documento apresenta uma proposta de oficina sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e a manipulação da mídia. A oficina usará debates, postagens no Facebook e a produção de um texto dissertativo para discutir como a mídia influenciou o impeachment e como diferentes ideologias foram representadas.
Preconceito linguístico nas mídias sociaisCarolina Abdon
Aula proposta para alunos do segundo ano do Ensino Médio, acerca do preconceito linguístico em mídias sociais, a fim de conscientizá-los para maior visão de mundo e criticidade.
A questão da mulher na sociedade brasileiraBreados Online
O documento discute a situação da mulher na sociedade brasileira atual, tendo como objetivos analisar como os discursos sobre a mulher foram se transformando no Brasil e levantar questionamentos sobre sua situação hoje. A justificativa é que, apesar de avanços, as mulheres ainda sofrem preconceitos e violência, com discursos machistas persistentes.
Círio de Nazaré: Entrelaçamento de Cultura & TecnologiaBreados Online
O Círio de Nazaré começou em 1793 sem uma data fixa, só ficando no segundo domingo de outubro desde 1901. É uma festa religiosa importante para Belém, atraindo 2 milhões de turistas anualmente e sendo reconhecida como patrimônio cultural. Aplicativos móveis sobre o Círio fornecem informações sobre o evento e localização da Berlinda.
Diversidade étnico racial: Negros - A questão racial na escolaBreados Online
O documento discute o racismo na educação no Brasil, explicando que a discriminação racial prejudica o desenvolvimento estudantil e limita o acesso a melhores oportunidades de emprego. Os professores precisam combater estereótipos e preconceitos contra a cultura negra, ensinando a história e identidade negra de forma respeitosa.
Oficina "Votos sim ou não: reflexos da voz partidária na sociedade." Jônatas Amaral
Este documento discute o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no Brasil. Os estudantes analisam discursos a favor e contra o impeachment e identificam diferentes vozes sociais presentes. Eles também examinam memes e vídeos que fazem comentários sociais sobre o assunto e discutem como o humor pode ser usado para reflexão política.
Os vários ângulos de Belém: Por entre sons, telas e desconstruções Breados Online
O documento analisa diferentes perspectivas da cidade de Belém apresentadas por mídias locais e nacionais. A mídia nacional mostra Belém como uma cidade próspera devido às especiarias, enquanto a mídia local evidencia os problemas sociais. Músicas e vídeos também retratam estereótipos da cidade de forma positiva ou irônica.
Os direitos LGBTT na solidificação do Governo TemerBreno Torres
O documento discute os direitos da comunidade LGBT no Brasil sob o governo Temer. Ele descreve conquistas anteriores como união civil e licença parental, mas teme que esses direitos sejam ameaçados, como através da extinção de ministérios relevantes e projetos de lei que definem família de forma restrita. O documento também apresenta debates e obras de arte sobre o tema.
Apresentação produzida para a disciplina Recursos Tecnológicos, da Faculdade de Letras da UFPA, como parte do plano de aula a ser aplicado em turmas do Ensino Médio.
O documento discute a situação dos idosos na sociedade atual, notando que eles enfrentam desafios diários. No entanto, os idosos de hoje são diferentes do estereótipo do passado de serem dependentes e doentes, sendo na verdade ativos e economicamente independentes.
Este documento discute o imaginário popular da cidade de Bragança no Pará através de lendas e contos locais. Ele primeiro pergunta onde o leitor teve seu primeiro contato com contos e lendas e então propõe pesquisar narrativas típicas da região de Bragança encontradas na internet, escolhendo duas ou três das mais interessantes. Em seguida resume a lenda da Matinta Perera, um ser noturno que assobia e assusta as pessoas se não receber tabaco.
Slide da oficina de Recursos TecnológicosAnderson Luiz
O documento discute o uso de memes nas redes sociais para refletir sobre a crise política no Brasil. Apresenta atividades em 5 aulas para analisar memes, entender sua estrutura e produzir novos memes sobre a crise de forma criativa e que estimule a reflexão.
O documento discute as identidades das torcidas dos times de futebol Remo e Paysandu na cidade de Belém e como elas contribuem para afirmar a identidade paraense no cenário nacional através de práticas culturais. As torcidas são consideradas parte importante da identidade local e promovem a cultura paraense por meio de comportamentos e trocas midiáticas.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é essencial para a comunicação e inclusão social de pessoas surdas, permitindo que se expressem e participem da sociedade de forma autônoma. A LIBRAS fortalece a identidade e comunidade surda ao reconhecê-la como língua legítima. Da mesma forma, a LIBRAS facilita a interação entre surdos e ouvintes quando mediada por intérpretes.
As pessoas variam sua linguagem dependendo do ambiente e grupo social. Embora existam diferenças regionais e de grupo, como sotaques e vocabulário, as pessoas conseguem se comunicar na mesma língua. É importante aprender sobre as variações linguísticas para se comunicar de forma apropriada em diferentes situações.
O documento discute as variações linguísticas no português brasileiro, incluindo variações geográficas, históricas, de idade e de gênero. Ele fornece exemplos de como o vocabulário, pronúncia e estrutura de frases variam entre regiões e grupos sociais.
O documento discute uma intervenção pedagógica realizada em uma escola pública para ensinar estudantes sobre a cultura e herança africanas no Brasil. A intervenção usou debates, pesquisas, obras de arte e expressão corporal para motivar os estudantes a valorizarem a diversidade cultural e combaterem o preconceito. O objetivo era conscientizá-los sobre a dignidade e igualdade de todos os grupos étnicos que formam a sociedade brasileira.
Este documento apresenta uma webquest elaborada para alunos do 4o ano sobre a cultura africana e sua influência no Brasil. Os alunos irão realizar pesquisas em grupos sobre temas culturais como culinária, danças, religião e dividir os resultados em cartazes para uma exposição na escola. Eles também participarão de oficinas sobre a consciência negra para aprender mais sobre as contribuições culturais africanas e a importância da diversidade cultural no Brasil.
Este documento discute os tipos de variação linguística em língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. Apresenta exemplos de como o português muda ao longo do tempo e de acordo com a localização, classe social e situação. O documento argumenta que é importante compreender as variações linguísticas para usar a língua de forma adequada em diferentes contextos.
A charge critica o movimento "Escola sem Partido" por acreditar que ele pode limitar a liberdade de expressão e promover a censura em escolas públicas ao tentar impedir que professores exponham suas opiniões políticas e ideológicas em sala de aula. A charge sugere que o movimento realmente quer escolas sem debate e sem pensamento crítico.
O DISCURSO POLÍTICO NAS HASHTAGS #FORATEMER E #TCHAUQUERIDA NO TWITTERAdauto Bitencourt Filho
O documento discute o uso das hashtags #ForaTemer e #TchauQuerida no Twitter para expressar opiniões políticas durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. As hashtags foram usadas para demonstrar apoio ou oposição ao presidente Michel Temer e permitiram que usuários com visões semelhantes interagissem online.
Este documento apresenta uma proposta de oficina sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e a manipulação da mídia. A oficina usará debates, postagens no Facebook e a produção de um texto dissertativo para discutir como a mídia influenciou o impeachment e como diferentes ideologias foram representadas.
Preconceito linguístico nas mídias sociaisCarolina Abdon
Aula proposta para alunos do segundo ano do Ensino Médio, acerca do preconceito linguístico em mídias sociais, a fim de conscientizá-los para maior visão de mundo e criticidade.
A questão da mulher na sociedade brasileiraBreados Online
O documento discute a situação da mulher na sociedade brasileira atual, tendo como objetivos analisar como os discursos sobre a mulher foram se transformando no Brasil e levantar questionamentos sobre sua situação hoje. A justificativa é que, apesar de avanços, as mulheres ainda sofrem preconceitos e violência, com discursos machistas persistentes.
Círio de Nazaré: Entrelaçamento de Cultura & TecnologiaBreados Online
O Círio de Nazaré começou em 1793 sem uma data fixa, só ficando no segundo domingo de outubro desde 1901. É uma festa religiosa importante para Belém, atraindo 2 milhões de turistas anualmente e sendo reconhecida como patrimônio cultural. Aplicativos móveis sobre o Círio fornecem informações sobre o evento e localização da Berlinda.
Diversidade étnico racial: Negros - A questão racial na escolaBreados Online
O documento discute o racismo na educação no Brasil, explicando que a discriminação racial prejudica o desenvolvimento estudantil e limita o acesso a melhores oportunidades de emprego. Os professores precisam combater estereótipos e preconceitos contra a cultura negra, ensinando a história e identidade negra de forma respeitosa.
Oficina "Votos sim ou não: reflexos da voz partidária na sociedade." Jônatas Amaral
Este documento discute o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no Brasil. Os estudantes analisam discursos a favor e contra o impeachment e identificam diferentes vozes sociais presentes. Eles também examinam memes e vídeos que fazem comentários sociais sobre o assunto e discutem como o humor pode ser usado para reflexão política.
Os vários ângulos de Belém: Por entre sons, telas e desconstruções Breados Online
O documento analisa diferentes perspectivas da cidade de Belém apresentadas por mídias locais e nacionais. A mídia nacional mostra Belém como uma cidade próspera devido às especiarias, enquanto a mídia local evidencia os problemas sociais. Músicas e vídeos também retratam estereótipos da cidade de forma positiva ou irônica.
Os direitos LGBTT na solidificação do Governo TemerBreno Torres
O documento discute os direitos da comunidade LGBT no Brasil sob o governo Temer. Ele descreve conquistas anteriores como união civil e licença parental, mas teme que esses direitos sejam ameaçados, como através da extinção de ministérios relevantes e projetos de lei que definem família de forma restrita. O documento também apresenta debates e obras de arte sobre o tema.
Apresentação produzida para a disciplina Recursos Tecnológicos, da Faculdade de Letras da UFPA, como parte do plano de aula a ser aplicado em turmas do Ensino Médio.
O documento discute a situação dos idosos na sociedade atual, notando que eles enfrentam desafios diários. No entanto, os idosos de hoje são diferentes do estereótipo do passado de serem dependentes e doentes, sendo na verdade ativos e economicamente independentes.
Este documento discute o imaginário popular da cidade de Bragança no Pará através de lendas e contos locais. Ele primeiro pergunta onde o leitor teve seu primeiro contato com contos e lendas e então propõe pesquisar narrativas típicas da região de Bragança encontradas na internet, escolhendo duas ou três das mais interessantes. Em seguida resume a lenda da Matinta Perera, um ser noturno que assobia e assusta as pessoas se não receber tabaco.
Slide da oficina de Recursos TecnológicosAnderson Luiz
O documento discute o uso de memes nas redes sociais para refletir sobre a crise política no Brasil. Apresenta atividades em 5 aulas para analisar memes, entender sua estrutura e produzir novos memes sobre a crise de forma criativa e que estimule a reflexão.
O documento discute as identidades das torcidas dos times de futebol Remo e Paysandu na cidade de Belém e como elas contribuem para afirmar a identidade paraense no cenário nacional através de práticas culturais. As torcidas são consideradas parte importante da identidade local e promovem a cultura paraense por meio de comportamentos e trocas midiáticas.
O documento discute as representações sociais e culturais da identidade de Belém e dos belenenses, indo além dos estereótipos. Aponta que a identidade é complexa e varia entre os indivíduos, dependendo de escolhas e preferências culturais. Defende a desconstrução de imagens simplificadas sobre quem nasce em Belém.
O documento discute a arte do grafite, sua origem e expansão mundial. Apresenta artistas de grafite de Belém, como Drika Chagas e o grupo Cosp Tinta, destacando como eles têm levado o grafite a ganhar mais notoriedade na cidade. Também aborda a comunicação verbal e não-verbal, enfatizando a importância do grafite no ENEM para mostrar diferentes formas de expressão cultural.
Preconceito de gênero a partir das mídias sociaisBreados Online
Este documento discute preconceito de gênero a partir das mídias sociais em três partes: 1) Apresenta o objetivo geral de analisar discursos sobre homofobia nas mídias sociais. 2) Descreve um estudo de posts em redes sociais com traços de homofobia e análise do discurso. 3) Aborda o uso de conjunções e pontuação em seguida nos discursos.
O documento discute ética, cultura do estupro e homofobia. Apresenta definições de ética como algo objetivo e necessário nas relações interpessoais e na construção de uma sociedade melhor. Também aborda a cultura do estupro e a necessidade de acabar com a homofobia.
O documento descreve a história dos povos indígenas no Brasil antes e depois da chegada dos portugueses. Originalmente, havia entre 3-5 milhões de índios no Brasil vivendo em tribos e dependendo da caça, pesca e agricultura para sobreviver. Quando os portugueses chegaram, os índios foram explorados como escravos e sua população diminuiu drasticamente, embora alguns ainda mantenham tradições culturais e línguas hoje em dia.
O documento discute a importância da cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele descreve como essas culturas influenciam a vida cotidiana por meio de tradições como falar, comer e celebrar. Também destaca a importância de reconhecer e valorizar essas identidades culturais para promover a autoestima entre crianças e adolescentes. Finalmente, discute como a educação pode ajudar a superar preconceitos e garantir os direitos dessas populações.
O documento discute a diversidade cultural no mundo. Apresenta os principais fatores de identidade cultural como língua, religião, etnia, costumes e geografia. Explora como essas características variam em diferentes regiões e populações ao redor do mundo, e conclui que o respeito mútuo entre culturas é essencial para a paz global.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, descrevendo as principais manifestações culturais de cada região do país. A UNESCO defende que a diversidade cultural brasileira deve ser mais valorizada, especialmente as culturas indígena e afrodescendente, para promover a igualdade social.
Um inventário participativo é um instrumento importante para identificar e documentar os bens culturais que representam as diversidades e pluralidades culturais existentes na sociedade. Para a produção do inventário é utilizada a metodologia da história oral, por meio de entrevistas específicas com os sujeitos sociais.
Este documento discute o folclore como uma forma de produção cultural, analisando diferentes perspectivas de autores. Ele explica como tradições folclóricas são transmitidas entre gerações e como representam a história e identidade cultural de um povo. Também discute como elementos de culturas diferentes estão se misturando e como o folclore é ensinado às crianças.
O documento define folclore como mitos, lendas e histórias transmitidas oralmente de geração em geração. Explica que lendas misturam fatos reais com ficção, enquanto mitos davam sentido a fenômenos naturais. Também apresenta exemplos de músicas, adivinhas e brincadeiras populares que fazem parte do folclore brasileiro.
Este boletim informativo do InBrasCI descreve um projeto de livros infantis e juvenis que visa promover as culturas dos povos de língua portuguesa e despertar o interesse das crianças por suas próprias culturas. O boletim também lista a diretoria do InBrasCI e convida para um evento no mês de junho.
O documento discute como a cultura brasileira foi formada a partir da chegada dos jesuítas no século XVI, que ensinaram os indígenas e influenciaram a sociedade brasileira. A cultura brasileira é pluralista e foi moldada pelos colonizadores europeus, indígenas e escravos africanos. Manifestações culturais populares como folclore, lendas e cantigas de roda fazem parte integrante da cultura brasileira.
Este documento descreve uma viagem realizada por dois membros do Ponto de Cultura Massa Coletiva para visitar outros Pontos de Cultura de matriz africana em São Paulo. Eles visitaram vários projetos e discutiram desafios como falta de recursos, intolerância religiosa e a necessidade de maior reconhecimento e apoio às culturas e religiões de origem africana no Brasil.
1. O documento discute conceitos de cultura, etnia e diversidade.
2. Apresenta objetivos de aprendizagem relacionados com compreensão destes conceitos e reconhecimento de especificidades culturais de grupos étnicos em Portugal.
3. Discute conteúdos como cultura, raça, etnia, emigração, imigração, identidade cultural, contribuições de culturas, racismo e discriminação.
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas. Apresenta pontos positivos da lei que torna obrigatório esse ensino, como ajudar alunos negros e brancos a conhecerem melhor a história e a sociedade brasileira. Também discute a representação inadequada da África e da cultura afro em livros didáticos, propondo uma abordagem mais completa e respeitosa da diversidade cultural africana.
Este documento descreve uma mostra fotográfica sobre as festas tradicionais de Santos no Pantanal de Mato Grosso, apresentando 100 fotografias tiradas por Mario Friedlander. A mostra inclui instalações como um "Arco da Iluminação" e um altar tradicional. O objetivo é preservar a cultura e religião popular ainda presente na região, especialmente em Poconé. A curadoria é de Bené Fonteles e recebeu apoio do governo estadual de Mato Grosso.
Folclore brasileiro trabalho de filosofia (apresentação 10-04-13)Keila Feltran
O documento discute o folclore brasileiro, definindo-o como o conjunto de mitos, lendas e tradições passadas de geração em geração. Detalha alguns exemplos de folclore brasileiro como o Boitatá, o Boto Cor-de-Rosa e o Saci-Pererê. Argumenta que o folclore é importante para a formação cultural e identidade nacional brasileira.
O documento discute o patrimônio cultural material e imaterial do Brasil, definindo-os como bens importantes para a identidade da sociedade brasileira. O Iphan é responsável por preservar e valorizar o patrimônio cultural brasileiro em suas dimensões material e imaterial. Exemplos de manifestações culturais brasileiras como o folclore, o maracatu e a festa do divino são apresentados.
Revista NEGRO UNIVERSO - AfroEscola Itinerante especial 1, abr 2015oficinativa
Primeira publicação NEGRO UNIVERSO - a essência dos afrodescendentes, hoje e sempre - especial para o projeto AfroEscola Itinerante apoiado pelo PROAC Proteção e Promoção das Culturas Negras. Registros / relatos das atividades ocorridas entre fevereiro e abril de 2015. Edição: Carlos Rogerio. Mais informações sobre nossas iniciativas em www.oficinativa.org.
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada por Ana Sara Ribeiro Parente Cortez ao programa de pós-graduação em História da Universidade Federal do Ceará. A dissertação analisa a família escrava na região do Cariri Cearense entre 1850 e 1884, período que inclui a Lei do Ventre Livre de 1871. O trabalho descreve a composição da população do Cariri, as atividades econômicas da região e a vida dos escravos. A dissertação também estuda os arranjos familiares dos escrav
O documento discute os conceitos de cultura, etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. Aborda a definição de cultura, como cultura é transmitida entre gerações e modificada, e como o contato entre culturas diferentes pode levar a mudanças culturais e ao processo de aculturação.
O documento discute a importância de incluir o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolares, bem como a coleta de dados sobre raça/cor para as ações do Ministério da Educação. A lei 10.639 torna obrigatório esse ensino em todo o país.
1) A Sociedade Recreativa Cultural e Samba Embaixada Copa Lord foi fundada em 1955 e faz parte da evolução da comunidade afro-brasileira Nossa Senhora do Mont Serrat na Ilha de Santa Catarina.
2) A Embaixada Copa Lord celebra 56 anos representando a cultura afro-brasileira no carnaval de Florianópolis e contribuindo para a identidade cultural da cidade.
3) A Comunidade Mont Serrat é um quilombo de resistência fundado há mais de um século que preserva tradições cult
Semelhante a Trabalhando a paragrafação a partir do tema “diversidade étnico-racial indígena” (20)
NARRATIVAS ORAIS AMAZÔNICAS NA OBRA DE WALCYR MONTEIRO: DO LIVRO AO VÍDEOBreados Online
O documento discute a obra de Walcyr Monteiro, que coletou e publicou narrativas orais amazônicas em seu livro "Visagens e Assombrações de Belém". O texto apresenta detalhes sobre a carreira do autor e suas publicações, e resgata duas narrativas do livro, "A Porca do Reduto" e "A Mãe d'Água do Igarapé de São Joaquim", contextualizando onde ocorreram.
PROPOSTAS DIDÁTICAS DE COMO UTILIZAR AS NARRATIVAS ORAIS AMAZÔNICAS EM SALA D...Breados Online
O documento discute propostas didáticas para usar narrativas orais amazônicas em sala de aula, focando nos Tembé-Tenetehara e como a mídia estereotipa a cultura indígena. Ele fornece exemplos de vídeos e narrativas dos Tembé-Tenetehara que podem ser usados em atividades como leitura mediada e rodas de discussão com alunos. As fontes citadas discutem representações indígenas na mídia e a importância do saber indígena.
O Curupira é uma criatura mítica da floresta brasileira. Um caçador encontra o Curupira na floresta e percebe sua presença apenas pelos vestígios que deixa para trás.
"A valorização da cultura do povo indígena Sateré-Mawé por meio de narrativas...Breados Online
O documento descreve o povo indígena Sateré-Mawé, conhecido como "Filhos do Guaraná", que habita a região do médio rio Amazonas. Detalha suas narrativas orais, como a lenda do guaraná e o ritual da tucandeira, que são importantes para manter a memória e identidade cultural deste povo. Links de vídeos são fornecidos para mostrar exemplos destas narrativas.
Histórias do povo indígena amazônico Paresi e sua inserção nas mídiasBreados Online
O documento discute a inserção de povos indígenas amazônicos, especialmente os Paresi, nas mídias e redes sociais contemporâneas. Apresenta como esses povos, contrário a ideias antigas de isolamento, estão cada vez mais presentes online. Também aborda a distinção entre mito e história para essas sociedades, reconhecendo que elas desenvolvem suas próprias lógicas históricas. Por fim, propõe a criação de um jogo digital pelos alunos utilizando a cultura indígen
MEMÓRIA E IDENTIDADE NAS NARRATIVAS ORAIS DA AMAZÔNIABreados Online
O documento apresenta a história de uma mulher curiosa chamada Carmelina que testemunha uma procissão noturna estranha e recebe uma lição sobre os perigos da curiosidade excessiva.
Slides iA APROPRIAÇÃO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS PELOS POVOS INDÍGENASvâniaBreados Online
O documento descreve uma aula sobre povos indígenas no Brasil. Ele inclui a leitura de um trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o primeiro contato com indígenas e atividades propostas como entrevistas e pesquisas sobre a representação de indígenas.
ANÁLISE DAS NARRATIVAS ORAIS INDÍGENAS BRASILEIRAS NO YOUTUBEBreados Online
O documento discute narrativas orais indígenas brasileiras no YouTube, comparando suas características com narrativas escritas tradicionais. Também aborda a importância de se conhecer a cultura indígena através dessas narrativas e como elas revelam a história e visão de mundo de cada povo.
O documento discute a representação de negros na mídia televisiva em diferentes épocas, analisando novelas e propagandas. Ele propõe atividades como debates, produção de cartazes e vídeos para denunciar o racismo e promover a igualdade racial.
O documento discute a diversidade dos povos indígenas originais do Brasil, que foram genericamente chamados de "índios" pelos colonizadores europeus, ignorando suas diferentes culturas, tribos e povos. Também aborda os problemas atuais enfrentados pelos povos indígenas na sociedade brasileira.
Da conscientização ao empoderamento negro nas mídias sociaisBreados Online
O documento discute temas relacionados à cultura e empoderamento negros no Brasil, incluindo a apropriação cultural, religiões de origem africana, intolerância e representações negativas na mídia.
O documento discute a inserção da cultura negra nas mídias tecnológicas, abordando a representação negativa de negros em novelas e a presença de artistas negros no cinema e TV brasileiros. Também propõe atividades sobre memes da cultura negra e análise de discursos racistas na internet.
Slide reforma da previdência e direitos trabalhistas 2Breados Online
As leis trabalhistas surgiram devido às precárias condições de trabalho dos trabalhadores, com baixos salários e exploração de mão de obra infantil e feminina. No governo Getúlio Vargas, os direitos trabalhistas foram reconhecidos e garantidos, incluindo jornada de trabalho, horas extras, férias, 13o salário e outros benefícios.
O documento analisa os discursos sobre impeachment vs democracia nas redes sociais. Discute hashtags como #respeiteasurnas e como a mídia influencia a sociedade. Também examina como as redes sociais permitem o pensamento crítico e diferentes ideias.
Religiões:Matrizes Africanas,os afro religiosos de Belém- PaBreados Online
O documento discute as diferenças entre Umbanda e Candomblé, apresentando exemplos de incorporações de espíritos em cada religião e links sobre a presença de terreiros de Umbanda em Belém e a cultura negra no Pará.
O documento discute a situação dos idosos na sociedade atual comparando-a com o passado. Aponta que os idosos de hoje são mais ativos e independentes do que o estereótipo do passado de idosos doentes e dependentes. Dados do IBGE mostram que os idosos atuais sustentam suas famílias e alguns ainda trabalham, diferentemente da visão anterior.
O documento discute a situação dos idosos na sociedade atual comparando-a com o passado. Aponta que os idosos de hoje são mais ativos e independentes do que o estereótipo do passado de idosos doentes e dependentes. Dados do IBGE mostram que os idosos atuais sustentam suas famílias e alguns ainda trabalham, diferentemente da visão anterior.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Trabalhando a paragrafação a partir do tema “diversidade étnico-racial indígena”
1. Trabalhando a Paragrafação a Partir do Tema
“Diversidade Étnico Racial Indígena”
Universidade Federal do Pará
Instituto de Letras e Comunicação
Faculdade de Letras
Disciplina: Ensino Aprendizagem em Português I
Docente: Ivânia dos Santos Neves
Rosane da Costa Monteiro
Suzana Trindade Rodrigues
2. Introdução
Este trabalho faz uma abordagem acerca do tema
"Diversidade Étnico-racial Indígena", onde buscamos
mostrar que reconhecer a diversidade existente na sociedade
brasileira, além de ser multicultural significa compreender a
diversidade étnica e cultural dos diferentes grupos, em que
determinante da classe social, raça, gênero e diversidade
atuam de forma marcante. Para tanto, vamos trabalhar com a
Etnia Tembé Tenetehara, mas, apesar de mencionarmos um
povo específico, buscaremos mostrar a importância de todos
os povos indígenas na construção da identidade brasileira,
promovendo o conhecimento dos valores e as tradições
culturais indígenas, desenvolvendo atitudes de respeito
necessárias à sua preservação e continuidade.
3. Nesse sentido, é importante também mencionar que a consciência
histórica precisa ser trabalhada, de modo que alguns aspectos relativos aos
povos indígenas sejam desmistificados, pois como afirma o pesquisador
latino-americano, Jésus Martín-Barbero: “embora os indígenas já não vivam
apenas em áreas distantes e, vários deles, estejam muito próximos,
fisicamente, dos centros urbanos, os significados sobre eles seguem, em boa
medida, entrincheirados em concepções folclorizadas”. Para ele, a questão
indígena esteve, por muito tempo, impregnada de um pensamento populista
e romântico que identificou o indígena como parte de uma cultura nacional
unificada, nação esta imaginada como sendo a síntese de um harmonioso
encontro entre brancos, negros e índios. O pensamento romântico também
responde por certas imagens de indígenas ora altivos e livres, ora cativos e
leais aos colonizadores, sujeitos nobres e puros de sentimento, pessoas
incapazes de ação e iniciativa. As representações mais comuns sobre os
povos indígenas são fixas e estão vinculadas ao passado: “os índios
viviam...” e “os índios caçavam e pescavam...”. Em boa medida, a noção de
que os índios são criaturas do passado aciona também a noção de primitivo,
como se suas culturas fossem anacrônicas, paradas no tempo, e não se
transformassem, imunes ao dinamismo que caracteriza toda e qualquer
cultura humana.
4. Contudo, inegavelmente, as culturas indígenas se
transformam, se atualizam, reinventam tradições, agregam novos
saberes. Os povos indígenas não estão imunes às mudanças que
vivemos nestes tempos em que se globalizam imagens, mensagens,
conhecimentos, tecnologias. Mas esses processos devem ser pensados
dentro das contradições que lhes dão forma, ou seja, não se pode
pensar que as condições gerais e o acesso aos recursos e bens culturais
são igualitários. Ao contrário, em muitas circunstâncias ampliam-se as
desigualdades e as violências contra os direitos indígenas.
Assim, acreditamos que este trabalho seja uma maneira de
expandir e melhorar os conhecimentos sobre o tema proposto. O
desenvolvimento do trabalho utilizando, as diversas ferramentas
tecnológicas TV e vídeo, internet, proporcionará a elaboração e
execução de uma oficina mais dinâmica e atrativa para os alunos. O
uso destas tecnologias traz para o tema "Diversidade Étnico Racial
Indígena" e para a educação uma nova forma de pensar e construir
conceitos, proporcionando aos alunos a possibilidade de
enriquecimento cultural, auxiliando na formação de um cidadão e na
busca pelo reconhecimento da sua própria identidade.
5. A DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL INDÍGENA
Para adentrarmos nas principais pautas relacionadas a este
tema, procuramos mostrar o conceito de diversidade, etnia e raça
para que assim, possam ser bem compreendidos.
Partindo do termo diversidade, é incontestável o fato de que
nós, brasileiros, vivemos numa sociedade complexa, plural, diversa e
desigual. A nossa diversidade e pluralidade, contudo, não se exibe só
através das diferentes culturas constituintes da população. Ela se
expressa na marcante desigualdade social (e racial), seja entre ricos e
pobres, entre brancos e negros ou índios, seja, enfim, entre os poucos
que usufruem da cidadania plena e os integrantes de uma
significativa parcela da população que tem sido sistemática e
historicamente empurrada para as suas margens. Uma diversidade
que se manifesta nas tensões resultantes dessa desigualdade, que
acabam explodindo, infelizmente, em conflitos sociais.
6. No Brasil, os povos indígenas constituem uma identidade
racial. Entretanto, em razão das diferentes características
socioculturais, os grupos são definidos por etnia. Como exemplo, os
indígenas da família “Tembé-Tenetehara” que vivem no município de
Capitão Poço, no nordeste do Pará, a cerca de 260 km de Belém.
Apesar do conceito de raça estar muitas vezes associado ao de etnia,
os termos não são sinônimos. Enquanto raça engloba características
fenotípicas, como a cor da pele, a etnia também compreende fatores
culturais, como a nacionalidade, afiliação tribal, religião, língua e as
tradições de um determinado grupo.
Historicamente, a palavra etnia significa “gentio”, proveniente
do adjetivo grego ethnikos. O adjetivo se deriva do substantivo
ethnos, que significa gente ou nação estrangeira. É um conceito
polivalente, que constrói a identidade de um indivíduo resumida em:
parentesco, religião, língua, território compartilhado e nacionalidade,
além da aparência física.
7. Tembé realizam ritual de passagem de crianças para a
vida adulta, no Pará
(Fonte: http://g1.globo.com/pa/para/e-do-para/noticia/2016/04/tembe-realizam-ritual-de-passagem-de-criancas-
para-vida-adulta-no-para.html)
Cerimônia reúne famílias que vivem na Terra Indígena do Alto Rio Guamá.
Beleza da festa e da cultura Tembé encantam pesquisadores e turistas.
A aldeia Tembé Tenetehara, localizada no município de Capitão Poço,
no nordeste do Pará, a cerca de 260 km de Belém, é o cenário de um
dos rituais mais importantes para esta etnia: A "Wyra’whaw",
conhecida também como "Festa do Moqueado" ou "Festa da Moça".
O momento marca a passagem das meninas e meninos para a fase
adulta e acontece pelo menos uma vez por ano.
8. Integrantes de famílias indígenas Tembé se reúnem
para a Festa do Moqueado, no Pará.
(Foto: Reprodução/TV Liberal)
Cerca de 18 grupos familiares da
tribo, que vivem na Terra Indígena
do Alto Rio Guamá, participam do
ritual que é a última etapa das
cerimônias da vida para o povo
Tembé, etnia herdeira da tradição e
língua tupinambá.
Participam da festa as meninas que
já tiveram sua primeira menstruação
e meninos que apresentam sinais da
puberdade, como mudanças na voz.
Durante a cerimônia, todos são
enfeitados, mas são elas que
recebem uma atenção especial com
adereços de penas coloridas e
pinturas corporais feitas a base de
uma tinta natural, produzida a partir
do jenipapo.
9. No Aldeia Tembé acontece a "Wyra’whaw" ou "Festa do Moqueado". (Foto: Reprodução/TV Liberal)
Maria Tembé, uma das homenageadas da festa, se sente honrada em participar do ritual.
"É uma festa feita para a gente. É uma honra porque nos dão uma oportunidade de
falar, de sermos ouvidas e é um reconhecimento de nós mesmos como adolescentes",
conta.
A cerimônia possui diversas etapas e inicia ao som dos chocalhos e cânticos. O momento
é considerado lúdico pela tribo e envolve também brincadeiras com as meninas e meninos
da festa. Mas, segundo os pesquisadores do povo Tembé, quem passa por esse ritual de
iniciação não pode rir, pois, precisam demonstrar seriedade para a fase adulta que irão
vivenciar.
10. Durante o ritual, os Tembés dançam em círculos com passos cada vez mais
ritmados. No centro da roda estão os guerreiros e caciques.
Festa do Moqueado dura vários dias e, para
suportar o esforço físico, alguns integrantes
enfaixam os pés. (Foto: Reprodução/TV Liberal)
A festa costuma durar vários dias e até
semanas. Os participantes seguem os
rituais ensinados pelo pajé e fazem
intervalos apenas para comer e
descansar. Os pés chegam a inchar e
receber faixas devido ao esforço físico.
Símbolos
Os mais velhos fumam o “tipiári”,
fumo produzido a partir de seiva,
tabaco e casca de árvores e também um
dos símbolos da cerimônia.
Outro símbolo importante é o “kaíh”,
espécie de amuleto no formato de
macaco mumificado que é como item e
brincadeiras que buscam separar as
crianças dos adultos.
11. Outro símbolo importante é o “kaíh”, espécie de
amuleto no formato de macaco mumificado.
(Foto: Reprodução/TV Liberal)
"O macaco é usado para fazer as moças
acharem graça, se elas não rirem é porque
estão preparadas para falar pelo povo delas,
presentar o povo delas e honrar o povo
delas", conta o pajé Piná Tembé.
O anoitecer anuncia também a chegada do
fim desta etapa do ritual. A festa do
moqueado passa para dentro do barracão
onde mulheres e homens se juntam na etapa
da festa conhecida como "rabo de arraial".
Nela os integrantes da tribo se unem em uma
espécie de corrente humana que dança com
sincronia em movimentos para frente e para
trás e que representa a força e união do povo
Tembé.
12. Livro “Patrimônio Cultural: Tembé Tenetehara”,
foi lançado em 2015, em Belém.
(Foto: Carlos Sodré/Agência Pará)
Convidados
Pessoas de fora da aldeia podem ser convidadas para presenciar a cerimônia e são convidados para tomar uma bebida a
base de água e farinha de mandioca. Desta vez, casal de franceses pôde acompanhar a Festa da moça e ficaram
encantados com a beleza da cerimônia.
“Desde que chegamos é tudo surpreendente. Vamos levar de volta para a França uma ótima lembrança que fica marcada
na nossa vida”, conta "Petter Chantal.
A riqueza história e cultura da etnia Tembé é
objeto de estudo da pesquisadora Ivânia Neves,
da Universidade Federal do Pará (UFPA). Parte
da pesquisa está registrada no livro
“Patrimônio Cultural: Tembé Tenetehara”,
lançado em 2015.
Ela explica que os Tembé-Tenetehara, desde a
gravidez, até o momento do casamento dos
jovens, realizam uma série de festas que
compõem um grande ritual de vida. Este ritual é
formado pela Festa das Crianças, pela Festa do
Mingau da Moça e pela Wyra‘whaw, a Festa do
Moqueado.
Para o pajé, Piná Tembé, o registro e divulgação
da cultura dos Tenetehara “é importante para nós
nos reafirmarmos como povo”, acredita.
13. CONCEITUANDO A PARAGRAFAÇÃO
O parágrafo é uma unidade de composição, constituída por
um ou mais de um período em que desenvolve determinada
ideia central, ou nuclear, a que se agregam outras,
secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e
logicamente decorrentes dela.
[GARCIA, Othon M. C, 1978, p. 203.]
14. PLANO DE AULA
Título: Trabalhando a Paragrafação a Partir do Tema
“Diversidade Étnico-racial Indígena”.
Público alvo: alunos do 3º ano - Ensino Médio.
Duração: 5 aulas, com duração de 45 minutos.
15. OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Dar visibilidade às etnias indígena existentes no estado do
Pará, tendo como foco principal a etnia Tembé-Tenetehara,
conhecendo-a através de livros, fotos e pesquisa na Internet,
com o intuito de respeitá-los como povos com identidade
própria e diferentes modos culturais.
16. Objetivos Específicos:
- Analisar, em diferentes mídias, a “Diversidade Étnico Racial Indígena”;
- Reconhecer os principais elementos relacionados à cultura, arte e crença do povo
Tembé-Tenetehara;
- Utilizar diferentes aspectos relativos à produção textual e estruturação de parágrafos
através dos estudos de “Paragrafação”;
- Mostrar diferentes formas de preconceito com os povos indígenas, relacionadas à
apropriação de suas terras por não índios, do não reconhecimento de sua existência com
diferentes línguas, religiões, artes e ciências e não apenas como uma única sociedade;
- Aprofundar a discussão acerca dos elementos constituintes de um parágrafo, visando
nortear os alunos sobre a organização de suas ideias dentro do parágrafo e,
consequentemente, ao longo do texto;
- Produzir textos dissertativos ou narrativos a partir de elementos ligados à diversidade
do povo Tembé-Tenetehara.
17. JUSTIFICATIVA
Falar do tema “Diversidade Étnico Racial Indígena” significa conhecer e
preservar a tradição daqueles que contribuíram para que chegássemos ao ponto em
que nos encontramos. Trata-se de uma abordagem que nos permite compreender,
inclusive, a nossa própria identidade.
Ao oferecer essa possibilidade aos alunos, estamos contribuindo para
resgatar o papel dos indígenas na formação não só do Brasil, como também do
Norte e, especialmente, do estado Pará. Serve, ainda, para evitar possíveis
percepções preconceituosas em relação a esse povo, que deve ser reverenciado
pelas inúmeras contribuições que, hoje, se encontram naturalmente incorporadas ao
nosso cotidiano. Significa também dar à cultura indígena o devido protagonismo
que ela tanto merece.
Para tanto, colocaremos em evidência a etnia Tembé-Tenetehara da terra
indígena Alto Rio Guamá, a 300 km de Belém, no nordeste do Pará.
Frente ao tema “Diversidade Étnico-racial Indígena”, abordaremos o
assunto “Paragrafação”, buscando trazer à tona o estudo do parágrafo
(paragrafação) no processo da escrita, pois a compreensão deste tema oferta ao
aluno um norte para a organização de suas ideias ao longo do texto. Com esse
intuito, achamos necessário ofertar ao aluno subsídios próprios da escrita para que
se tenha uma maior capacidade de tomar decisões e otimizar a organização das
ideias ao longo do paragrafo e, consequentemente, ao logo do texto.
18. RECURSOS DIDÁTICOS
- Reportagem, vídeo e fotografias, data show, computador e
caixas de som.
19. METODOLOGIA
1º Momento
Apresentar a oficina e seus objetivos. Em sequência promover
uma discussão voltada às contribuições culturais, culinárias,
religiosas e sociais na formação do Brasil, da região norte e,
especialmente, do povo paraense. Dessa forma, possibilita-se
aos alunos o reconhecimento de sua identidade.
20. 2º Momento
Apresentação da reportagem (vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=V2yp6CpJ5MM)
“Festa do Moqueado" ou "Festa da Menina Moça",
buscando colocar em evidência a etnia Tembé-Tenetehara,
fazendo com que os alunos possam ter contato com alguns
elementos ligados à diversidade desse povo, bem como com
alguns aspectos que também fazem parte da diversidade
indígena e que foram citados no 1º Momento da oficina.
Após a apresentação do vídeo, como modo de ter um
prognóstico da forma como os alunos organizam os
parágrafos que constituem seus textos, solicitar que façam
um texto, de modo que abordem os pontos sobre
diversidade que mais lhes chamarem a atenção durante a
exibição do referido vídeo.
21. 3º Momento
Apresentação do assunto “Paragrafação” através do gênero textual
“Reportagem”, mostrando que o texto é constituído de ideias, que estas se
organizam com clareza e que estão organizadas por um ou mais de um
período que se chamam “Parágrafos”;
Mostrar a estrutura do parágrafo presente no gênero textual “Reportagem”
a partir do tópico frasal;
Trabalhar as principais características de um parágrafo:
• correção gramatical;
• clareza (exposição clara das ideias);
• unidade (uma única ideia central);
• coerência (relação entre a ideia central e as secundárias);
• coesão (entrelaçamento significativo entre declarações e sentenças
sequenciais).
Solicitar que os alunos refaçam a atividade proposta no “2º Momento” a
partir do “Tópico Frasal” e os demais elementos que constituem um
parágrafo.
22. 4º Momento
Fazer a leitura da reportagem “Índios tembé
entram em confronto com posseiros no nordeste
do Pará”, mostrando aos alunos a forma como estes
povos têm sido discriminados, através da
invisibilidade e da apropriação de suas terras por
não índios.
Texto:
http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2014/12/indio
s-tembe-entram-em-confronto-com-posseiros-no-
nordeste-do-para.html
23. 5º Momento
Solicitar aos alunos que produzam um texto
dissertativo-argumentativo sobre a reportagem “Índios
tembé entram em confronto com posseiros no
nordeste do Pará” pondo em prática o que foi
trabalhado na aula “Paragrafação” (no 1º Momento).
24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1978, p. 203.
MARTÍ-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: cmunicação, cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
Culturas indígenas na sala de aula-CIMI. Disponível em: www.cimi.org.org.br>pub>Encarte
Pedagógico. Acessado em 28 de abril de 2016.
http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2014/12/indios-tembe-entram-em-confronto-com-posseiros-
no-nordeste-do-para.html
http://litteraetc.blogspot.com.br/2012/09/paragrafacao-producao-textual.html
http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2014/12/indios-tembe-entram-em-confronto-composseiros-
no-nordeste-do-para.html
http://litteraetc.blogspot.com.br/2012/09/paragrafacao-producao-textual.html