O documento discute a sexualidade humana de forma abrangente, incluindo seu contexto histórico, conceitos, relação com pensadores como Freud, e como é tratada na escola e na sociedade.
Neste documento, o autor discute como a sexualidade é uma construção social e cultural, não determinada biologicamente. Apesar de corpos serem categorizados como masculinos ou femininos, desejos e identidades não se alinham necessariamente a esses rótulos. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade normativas, mas deve reconhecer a diversidade e promover a inclusão.
Orientação sexual e a identidade de gênero na escola.Fábio Fernandes
O documento discute a orientação sexual e identidade de gênero na escola, apresentando três casos reais de discriminação. Ele reflete sobre como a escola pode lidar com a diversidade respeitando a igualdade e dignidade de todos os estudantes.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas para mais de 400 profissionais de educação sobre o tema. O objetivo era promover a reflexão sobre como lidar com questões de orientação sexual e discriminação na escola.
O documento discute temas relacionados à sexualidade, gênero e diversidade para fins educacionais. Aborda conceitos como mitos, sexualidade, orientação sexual, identidade de gênero, papel de gênero e a importância de desconstruir preconceitos. Defende que a escola deve ensinar respeito às diversidades e combater discriminações.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
O documento discute a importância do trabalho de orientação sexual na escola. Aborda temas como o corpo, relações de gênero, doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Defende que a orientação sexual deve complementar, não substituir, a educação familiar e abordar esses assuntos de forma clara, ampla e sistemática.
O documento justifica a inclusão da Orientação Sexual nos currículos escolares, destacando sua importância para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Aborda também a concepção de sexualidade, enfatizando que vai além da reprodução e está ligada à saúde física e mental, sendo um direito humano fundamental.
O documento discute a importância do respeito à dignidade sexual e diversidade humana, reconhecendo os direitos das pessoas LGBTT. A sexualidade é um aspecto central do ser humano que deve ser vivida livremente, sem discriminação. Entretanto, LGBTTs enfrentam preconceitos diariamente na família, escola e comunidade, o que causa sofrimento e dificultades. É necessário educar para o respeito à diversidade e reconhecer a igualdade de todos.
Neste documento, o autor discute como a sexualidade é uma construção social e cultural, não determinada biologicamente. Apesar de corpos serem categorizados como masculinos ou femininos, desejos e identidades não se alinham necessariamente a esses rótulos. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade normativas, mas deve reconhecer a diversidade e promover a inclusão.
Orientação sexual e a identidade de gênero na escola.Fábio Fernandes
O documento discute a orientação sexual e identidade de gênero na escola, apresentando três casos reais de discriminação. Ele reflete sobre como a escola pode lidar com a diversidade respeitando a igualdade e dignidade de todos os estudantes.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas para mais de 400 profissionais de educação sobre o tema. O objetivo era promover a reflexão sobre como lidar com questões de orientação sexual e discriminação na escola.
O documento discute temas relacionados à sexualidade, gênero e diversidade para fins educacionais. Aborda conceitos como mitos, sexualidade, orientação sexual, identidade de gênero, papel de gênero e a importância de desconstruir preconceitos. Defende que a escola deve ensinar respeito às diversidades e combater discriminações.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
O documento discute a importância do trabalho de orientação sexual na escola. Aborda temas como o corpo, relações de gênero, doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Defende que a orientação sexual deve complementar, não substituir, a educação familiar e abordar esses assuntos de forma clara, ampla e sistemática.
O documento justifica a inclusão da Orientação Sexual nos currículos escolares, destacando sua importância para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Aborda também a concepção de sexualidade, enfatizando que vai além da reprodução e está ligada à saúde física e mental, sendo um direito humano fundamental.
O documento discute a importância do respeito à dignidade sexual e diversidade humana, reconhecendo os direitos das pessoas LGBTT. A sexualidade é um aspecto central do ser humano que deve ser vivida livremente, sem discriminação. Entretanto, LGBTTs enfrentam preconceitos diariamente na família, escola e comunidade, o que causa sofrimento e dificultades. É necessário educar para o respeito à diversidade e reconhecer a igualdade de todos.
1) O documento discute as diferenças na iniciação sexual entre homens e mulheres jovens no Brasil.
2) Mostra que as mulheres tendem a ter sua primeira relação no contexto de um namoro, enquanto os homens podem ter relações casuais.
3) Também aponta que as mulheres enfrentam mais pressões sociais para se absterem sexualmente, em contraste com os incentivos à masculinidade dos homens.
A Educação e a Diversidade Sexual e de Gênero: a academia e o senso comumDaniel Tavares
Este documento apresenta um resumo de três frases do artigo "A educação e a diversidade sexual e de gênero: a academia e o senso comum":
1) O artigo realiza uma revisão bibliográfica sobre a história da sexualidade e sua relação com a educação, além de apresentar os resultados de uma pesquisa com professores sobre como abordam a sexualidade em sala de aula.
2) Ao longo da história, a sexualidade foi regulada de diferentes formas e hoje há um maior diálogo sobre a diversidade sexual, embora
Orientações sobre identidade_de_gênero__conceitos_e_termos_-_2ª_edição (1)Monica Francisco
Este documento fornece orientações sobre identidade de gênero, conceitos e termos relacionados a pessoas transgênero, transexuais e travestis. Ele explica que gênero é socialmente construído e diferente de sexo biológico, e define termos como cisgênero, transgênero e outros. Além disso, destaca a alta taxa de violência sofrida por pessoas trans no Brasil.
Resumo: Na nossa sociedade a deficiência é compreendida como uma diferença que representa desvantagens sociais e, neste sentido, costuma-se generalizar as limitações impostas por ela a vários aspectos da vida, incluindo a sexualidade. Compreendemos por sexualidade um conceito amplo que engloba, além do sexo, os sentimentos, afetos, concepções de gênero, entre outras manifestações relacionadas, que correspondem a diferentes formas de expressão humana e envolvem representações, emoções, desejos, erotismo, sentimentos de afeição e amor, etc. Todos nós, deficientes ou não, estamos sujeitos a sofrer discriminação, pois ela é predominante na nossa sociedade, mas a condição da deficiência multiplica a discriminação. Se a questão da sexualidade freqüentemente é tratada enquanto um tabu em nossa sociedade, esse assunto ainda se polemiza mais quando discutimos as manifestações da sexualidade em pessoas com deficiência. Sobretudo para os autistas, as manifestações amorosas e as sexuais eram inaceitáveis até pouco tempo atrás porque se julgava que estas pessoas, muitas vezes, eram assexuadas e, portanto, estas suas capacidades foram subestimadas e foram infantilizadas. Infelizmente, ainda a mídia retrata de forma especulativa, cômica, estereotipada e pouco esclarecida exemplos de algumas pessoas autistas. E a intenção não é das piores, não apresentar o amor e os sentimentos seria equivalente a uma tentativa de protegê-los de se frustrarem emocionalmente, adquirem doenças sexualmente transmissíveis, etc. Infelizmente, no Brasil, o deficiente e suas necessidades ainda são freqüentemente ignorados, posto que a evolução da sociedade não fosse suficiente para afastar a exclusão e as dificuldades experimentadas. Então, numa sociedade na qual se busca o arquétipo do homem ideal, a pessoa deficiente é ignorada e excluída, e resta ser confinada na própria família ou em uma instituição, na qual partem da premissa "o que os olhos não vêem o coração não sente". Um dos temas a que muitas vezes são afastados as pessoas deficientes é o amor e a sexualidade.Neste curso, será focado o autista diagnosticado com a Síndrome de Asperger e associado a esse tema os relacionamentos amorosos e a sexualidade que são tidos como um tabu para essas pessoas. Neste mini-curso seu proponente chamará atenção para os insidiosos mecanismos que não permitem que a qualidade de vida no que concerne ao amadurecimento emocional dos autistas seja realizada.
O documento discute como a socialização influencia a sexualidade juvenil, notando que os jovens conquistaram mais liberdade sexual mas nem sempre têm acesso à educação necessária. A escola pode ajudar preenchendo essa lacuna e abrindo espaço para diálogo sobre sexualidade, contracepção e outros temas relevantes.
Orientação Sexual E A Escola – Segundo Os P C Nsouzagabrielli
O documento discute as diretrizes dos Parâmetros Curriculares Nacionais sobre como o tema da orientação sexual deve ser abordado na escola de forma a promover a reflexão crítica sobre a sexualidade e os direitos relacionados a ela, incluindo o respeito à diversidade e prevenção de doenças e gravidez indesejada na adolescência.
O documento discute os 4 pilares da sexualidade humana - sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Também aborda temas como educação sexual, diversidade sexual, homofobia e os amparos legais para a proteção dos direitos da população LGBTQIA+.
O documento discute a formação da identidade sexual ao longo do desenvolvimento humano, desde o nascimento até a adolescência. Três pontos principais são: (1) As interações com os pais e características biológicas influenciam a identificação com o gênero masculino ou feminino; (2) Na adolescência, os jovens começam a se interessar por pessoas de idades mais próximas; (3) Comportamentos afectuosos na infância e adolescência ajudam no desenvolvimento da gestão emocional e relacionamentos saudáveis na id
O documento discute diversidade sexual e gênero nas escolas. Aborda conceitos como sexualidade, gênero e orientação sexual, e argumenta que a diversidade deve ser respeitada. Aponta que o Brasil lidera em mortes por homofobia e a maioria das vítimas em 2009 eram homens gays ou travestis.
O documento discute a ideologia de gênero e seus principais pontos. Ele define a ideologia de gênero como uma deformação do conceito de gênero humano que defende que não há apenas homem e mulher e que cada um pode escolher seu próprio gênero. Também discute como a ideologia de gênero promove uma visão contrária à família tradicional e à distinção entre paternidade e maternidade estabelecida por Deus. Por fim, aborda a difusão dessa ideologia nos meios de comunicação e política.
1) O documento discute a importância da inclusão da orientação sexual nos currículos escolares para abordar questões relacionadas à sexualidade de forma saudável e preventiva.
2) A sexualidade é parte inerente do desenvolvimento humano e as crianças trazem essas questões para a escola, que deve abordá-las de forma crítica e educativa.
3) A escola pode ajudar a satisfazer as curiosidades naturais das crianças sobre sexualidade e prevenir problemas como gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis
Construção social da identidade adolescente/juvenil.Fábio Fernandes
O documento discute como os estereótipos e expectativas de gênero influenciam a construção da identidade de adolescentes e jovens. Afirma que educadores podem reforçar esses estereótipos e que a escola deve garantir a igualdade de direitos. Também descreve como as escolhas de carreira e lazer, bem como os padrões de comportamento sexual, tendem a ser rigidamente definidos por gênero durante a adolescência.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, que ainda ocorre com frequência apesar de mudanças sociais. A violência contra mulheres, travestis e homossexuais é comumente justificada questionando a conduta da vítima. A discriminação de gênero e orientação sexual leva a que as vítimas sejam punidas com insultos e difamação.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
O documento descreve um projeto de educação sexual para adolescentes que visa capacitá-los a promover a saúde sexual entre seus pares. O projeto será implementado em duas escolas municipais entre agosto e outubro e incluirá oficinas, palestras e uma visita a um centro de juventude. Os resultados serão apresentados durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em outubro.
O documento discute a orientação sexual na educação, incluindo quem está habilitado a fornecer orientação sexual, a idade ideal para começar e como abordar o tema de forma livre de preconceitos. Também aborda o namoro precoce em crianças e a influência da mídia nisso.
Educação para os afetos educação sexualTeresa Ramos
Este documento discute tópicos relacionados à educação sexual, incluindo: 1) as diferenças físicas entre meninos e meninas; 2) a imagem corporal; 3) as interações sociais através da família, amigos e escola.
1. O documento resume os resultados de uma pesquisa nacional sobre percepções e representações de jovens sobre sexualidade no Brasil.
2. A pesquisa utilizou métodos quantitativos e qualitativos para entrevistar jovens de várias partes do país e caracterizar aspectos sociodemográficos.
3. Os principais resultados tratam da iniciação sexual dos jovens, das relações de gênero e dos desafios da educação sexual.
O documento discute a sexualidade infantil e a importância da educação sexual desde a infância. Ele define sexo e sexualidade e explica que a sexualidade é uma dimensão humana que engloba sentimentos, relacionamentos e prazer. Também descreve características típicas da sexualidade em diferentes faixas etárias da infância e argumenta que a educação sexual na infância pode preparar melhor as crianças para a vida adulta e promover respeito e autoestima.
O documento discute os quatro pilares da sexualidade humana: sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Apresenta cada um desses pilares e explica conceitos como gênero, diversidade sexual, homossexualidade e homofobia. Também aborda questões legais e educacionais relacionadas à sexualidade.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas do Rio de Janeiro para discutir como lidar com questões ligadas à orientação sexual e identidade de gênero dos alunos. O texto também discute a diferença entre sexo e gênero.
1) O documento discute as diferenças na iniciação sexual entre homens e mulheres jovens no Brasil.
2) Mostra que as mulheres tendem a ter sua primeira relação no contexto de um namoro, enquanto os homens podem ter relações casuais.
3) Também aponta que as mulheres enfrentam mais pressões sociais para se absterem sexualmente, em contraste com os incentivos à masculinidade dos homens.
A Educação e a Diversidade Sexual e de Gênero: a academia e o senso comumDaniel Tavares
Este documento apresenta um resumo de três frases do artigo "A educação e a diversidade sexual e de gênero: a academia e o senso comum":
1) O artigo realiza uma revisão bibliográfica sobre a história da sexualidade e sua relação com a educação, além de apresentar os resultados de uma pesquisa com professores sobre como abordam a sexualidade em sala de aula.
2) Ao longo da história, a sexualidade foi regulada de diferentes formas e hoje há um maior diálogo sobre a diversidade sexual, embora
Orientações sobre identidade_de_gênero__conceitos_e_termos_-_2ª_edição (1)Monica Francisco
Este documento fornece orientações sobre identidade de gênero, conceitos e termos relacionados a pessoas transgênero, transexuais e travestis. Ele explica que gênero é socialmente construído e diferente de sexo biológico, e define termos como cisgênero, transgênero e outros. Além disso, destaca a alta taxa de violência sofrida por pessoas trans no Brasil.
Resumo: Na nossa sociedade a deficiência é compreendida como uma diferença que representa desvantagens sociais e, neste sentido, costuma-se generalizar as limitações impostas por ela a vários aspectos da vida, incluindo a sexualidade. Compreendemos por sexualidade um conceito amplo que engloba, além do sexo, os sentimentos, afetos, concepções de gênero, entre outras manifestações relacionadas, que correspondem a diferentes formas de expressão humana e envolvem representações, emoções, desejos, erotismo, sentimentos de afeição e amor, etc. Todos nós, deficientes ou não, estamos sujeitos a sofrer discriminação, pois ela é predominante na nossa sociedade, mas a condição da deficiência multiplica a discriminação. Se a questão da sexualidade freqüentemente é tratada enquanto um tabu em nossa sociedade, esse assunto ainda se polemiza mais quando discutimos as manifestações da sexualidade em pessoas com deficiência. Sobretudo para os autistas, as manifestações amorosas e as sexuais eram inaceitáveis até pouco tempo atrás porque se julgava que estas pessoas, muitas vezes, eram assexuadas e, portanto, estas suas capacidades foram subestimadas e foram infantilizadas. Infelizmente, ainda a mídia retrata de forma especulativa, cômica, estereotipada e pouco esclarecida exemplos de algumas pessoas autistas. E a intenção não é das piores, não apresentar o amor e os sentimentos seria equivalente a uma tentativa de protegê-los de se frustrarem emocionalmente, adquirem doenças sexualmente transmissíveis, etc. Infelizmente, no Brasil, o deficiente e suas necessidades ainda são freqüentemente ignorados, posto que a evolução da sociedade não fosse suficiente para afastar a exclusão e as dificuldades experimentadas. Então, numa sociedade na qual se busca o arquétipo do homem ideal, a pessoa deficiente é ignorada e excluída, e resta ser confinada na própria família ou em uma instituição, na qual partem da premissa "o que os olhos não vêem o coração não sente". Um dos temas a que muitas vezes são afastados as pessoas deficientes é o amor e a sexualidade.Neste curso, será focado o autista diagnosticado com a Síndrome de Asperger e associado a esse tema os relacionamentos amorosos e a sexualidade que são tidos como um tabu para essas pessoas. Neste mini-curso seu proponente chamará atenção para os insidiosos mecanismos que não permitem que a qualidade de vida no que concerne ao amadurecimento emocional dos autistas seja realizada.
O documento discute como a socialização influencia a sexualidade juvenil, notando que os jovens conquistaram mais liberdade sexual mas nem sempre têm acesso à educação necessária. A escola pode ajudar preenchendo essa lacuna e abrindo espaço para diálogo sobre sexualidade, contracepção e outros temas relevantes.
Orientação Sexual E A Escola – Segundo Os P C Nsouzagabrielli
O documento discute as diretrizes dos Parâmetros Curriculares Nacionais sobre como o tema da orientação sexual deve ser abordado na escola de forma a promover a reflexão crítica sobre a sexualidade e os direitos relacionados a ela, incluindo o respeito à diversidade e prevenção de doenças e gravidez indesejada na adolescência.
O documento discute os 4 pilares da sexualidade humana - sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Também aborda temas como educação sexual, diversidade sexual, homofobia e os amparos legais para a proteção dos direitos da população LGBTQIA+.
O documento discute a formação da identidade sexual ao longo do desenvolvimento humano, desde o nascimento até a adolescência. Três pontos principais são: (1) As interações com os pais e características biológicas influenciam a identificação com o gênero masculino ou feminino; (2) Na adolescência, os jovens começam a se interessar por pessoas de idades mais próximas; (3) Comportamentos afectuosos na infância e adolescência ajudam no desenvolvimento da gestão emocional e relacionamentos saudáveis na id
O documento discute diversidade sexual e gênero nas escolas. Aborda conceitos como sexualidade, gênero e orientação sexual, e argumenta que a diversidade deve ser respeitada. Aponta que o Brasil lidera em mortes por homofobia e a maioria das vítimas em 2009 eram homens gays ou travestis.
O documento discute a ideologia de gênero e seus principais pontos. Ele define a ideologia de gênero como uma deformação do conceito de gênero humano que defende que não há apenas homem e mulher e que cada um pode escolher seu próprio gênero. Também discute como a ideologia de gênero promove uma visão contrária à família tradicional e à distinção entre paternidade e maternidade estabelecida por Deus. Por fim, aborda a difusão dessa ideologia nos meios de comunicação e política.
1) O documento discute a importância da inclusão da orientação sexual nos currículos escolares para abordar questões relacionadas à sexualidade de forma saudável e preventiva.
2) A sexualidade é parte inerente do desenvolvimento humano e as crianças trazem essas questões para a escola, que deve abordá-las de forma crítica e educativa.
3) A escola pode ajudar a satisfazer as curiosidades naturais das crianças sobre sexualidade e prevenir problemas como gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis
Construção social da identidade adolescente/juvenil.Fábio Fernandes
O documento discute como os estereótipos e expectativas de gênero influenciam a construção da identidade de adolescentes e jovens. Afirma que educadores podem reforçar esses estereótipos e que a escola deve garantir a igualdade de direitos. Também descreve como as escolhas de carreira e lazer, bem como os padrões de comportamento sexual, tendem a ser rigidamente definidos por gênero durante a adolescência.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, que ainda ocorre com frequência apesar de mudanças sociais. A violência contra mulheres, travestis e homossexuais é comumente justificada questionando a conduta da vítima. A discriminação de gênero e orientação sexual leva a que as vítimas sejam punidas com insultos e difamação.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
O documento descreve um projeto de educação sexual para adolescentes que visa capacitá-los a promover a saúde sexual entre seus pares. O projeto será implementado em duas escolas municipais entre agosto e outubro e incluirá oficinas, palestras e uma visita a um centro de juventude. Os resultados serão apresentados durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em outubro.
O documento discute a orientação sexual na educação, incluindo quem está habilitado a fornecer orientação sexual, a idade ideal para começar e como abordar o tema de forma livre de preconceitos. Também aborda o namoro precoce em crianças e a influência da mídia nisso.
Educação para os afetos educação sexualTeresa Ramos
Este documento discute tópicos relacionados à educação sexual, incluindo: 1) as diferenças físicas entre meninos e meninas; 2) a imagem corporal; 3) as interações sociais através da família, amigos e escola.
1. O documento resume os resultados de uma pesquisa nacional sobre percepções e representações de jovens sobre sexualidade no Brasil.
2. A pesquisa utilizou métodos quantitativos e qualitativos para entrevistar jovens de várias partes do país e caracterizar aspectos sociodemográficos.
3. Os principais resultados tratam da iniciação sexual dos jovens, das relações de gênero e dos desafios da educação sexual.
O documento discute a sexualidade infantil e a importância da educação sexual desde a infância. Ele define sexo e sexualidade e explica que a sexualidade é uma dimensão humana que engloba sentimentos, relacionamentos e prazer. Também descreve características típicas da sexualidade em diferentes faixas etárias da infância e argumenta que a educação sexual na infância pode preparar melhor as crianças para a vida adulta e promover respeito e autoestima.
O documento discute os quatro pilares da sexualidade humana: sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Apresenta cada um desses pilares e explica conceitos como gênero, diversidade sexual, homossexualidade e homofobia. Também aborda questões legais e educacionais relacionadas à sexualidade.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas do Rio de Janeiro para discutir como lidar com questões ligadas à orientação sexual e identidade de gênero dos alunos. O texto também discute a diferença entre sexo e gênero.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
Sexualidade Sem Tabus - Apresentação Finalguest63f1fa
O documento discute a sexualidade e os tabus em torno do tema na sociedade. Ele descreve como os jovens realizaram inquéritos, entrevistas e palestras para investigar as atitudes em relação à sexualidade entre gerações e como a educação sexual ainda é um tabu, apesar de ser mais aberto do que no passado. Os resultados mostraram que há necessidade de educar os jovens sobre sexualidade de forma segura.
Gênero e sexualidade na Educação Infantil (Jonas Alves da Silva Junior)jornadaeducacaoinfantil
O documento discute gênero e sexualidade na educação infantil, definindo esses conceitos e abordando sua construção social e histórica. Também apresenta como esses temas são tratados no Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil e nas diretrizes curriculares nacionais, enfatizando a importância de evitar estereótipos de gênero e valorizar a diversidade. Por fim, discute desafios como lidar com diferentes sexualidades e a formação de cidadãos que respeitem todas as pessoas.
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
Este documento discute a educação sexual em meio escolar. Ele aborda o que é a sexualidade, os diferentes papéis na educação sexual (formal, não formal e informal), o enquadramento legal da educação sexual em Portugal e as finalidades da educação sexual. O objetivo principal da educação sexual é contribuir para uma vivência mais informada, gratificante e responsável da sexualidade.
O documento discute a sexualidade humana de forma positiva e negativa. Aborda como a sexualidade foi vista ao longo da história, diferenciando sexo e sexualidade. Também discute a influência da personalidade e cultura na expressão sexual e os riscos da gravidez na adolescência.
O documento discute a orientação sexual como tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros. Apresenta os objetivos de abordar a sexualidade na escola, como prevenir gravidez e doenças entre adolescentes e fortalecer a autoestima. Também destaca a importância de reconhecer as especificidades da sexualidade em cada fase da vida e abordar o tema de forma interdisciplinar.
Sexualidade juvenil, direitos e diversidade sexual.Fábio Fernandes
1) O documento discute como as experiências sexuais dos jovens são moldadas por influências sociais como identidades juvenis e grupos de pertencimento.
2) Existem oportunidades e desafios próprios de cada época histórica que afetam o comportamento sexual dos jovens, como o HIV/AIDS e novas tecnologias reprodutivas.
3) As visões e ações dos jovens em relação à sexualidade são influenciadas por fatores como gênero, orientação sexual e classe social, e não decorrem de padrões universais.
1) A sexualidade humana começa desde o nascimento e é influenciada por fatores genéticos, familiares, sociais e culturais. 2) Na adolescência, os comportamentos socioafetivos e sexuais se tornam mais evidentes, incluindo mudanças físicas como menstruação e ejaculação. 3) A educação sexual é importante para o desenvolvimento saudável da sexualidade e prevenção de problemas como gravidez precoce e doenças.
O documento discute o abuso sexual infantil, seus efeitos na criança e a importância de denunciar esses casos. A família é apontada como o local mais comum para o abuso ocorrer. O documento também destaca sinais de comportamento que podem indicar abuso sexual e os danos psicológicos causados às crianças.
Cartilha Sexo, sexualidade e gênero: conhecer para respeitarAna Filadelfi
Cartilha sobre diversos aspectos das questões de gênero, como: interssexuais, identidade de gênero, expressão de gênero, cisgênero, transsexualidade, transfobia, pessoas não binárias, homofobia e orientação sexual. Incluindo um alerta sobre pedofilia e a sua não relação com os itens acima, bem como sugestões de matérias, vídeos, filmes e desenhos sobre os temas abordados.
Este guia fornece orientações para profissionais de educação sobre diversidade de expressão de gênero na infância. Ele destaca que as crianças podem se expressar de maneiras diferentes dos estereótipos de gênero e que escolas devem promover respeito e inclusão. O guia também discute como profissionais podem apoiar crianças com expressões de gênero diversas e envolver a comunidade escolar neste tema.
Sexualidade e Orientação Sexual - Dicas temáticas para discussão na sala de a...Fábio Fernandes
O documento discute a perpetuação de preconceitos de gênero e sexualidade na escola através da linguagem e comportamentos docentes e discentes. Ele fornece dicas para debates em sala de aula sobre esses temas, incluindo a dominação masculina, direitos humanos e a maternidade na adolescência.
2645-L - Gravidez na adolescência e sexualidade - Uma conversa franca com edu...bibliotecasaude
O documento discute a importância de se abordar a questão da gravidez na adolescência de forma não preconceituosa nas escolas. Aponta que a escola é um espaço privilegiado para reflexão sobre o assunto, mas que requer conhecimento do tema por parte dos educadores e superação de preconceitos. Também ressalta a necessidade de contextualizar a discussão sobre sexualidade e identidade dos jovens de acordo com aspectos culturais e históricos.
O documento discute como a sexualidade é socialmente construída através de processos culturais ao invés de ser algo puramente natural ou biológico. As identidades de gênero e sexual também são moldadas por relações sociais e estão sujeitas a serem contingentes e transitórias. A aceitação social de mudanças nessas identidades ainda encontra resistência.
O documento discute como a sexualidade é socialmente construída ao invés de ser determinada biologicamente. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade rígidas, mas algumas pessoas se identificam ou se expressam de forma diferente do que é considerado "normal". A sexualidade envolve um processo de aprendizagem ao longo da vida influenciado por fatores sociais e culturais.
O documento discute a educação sexual em meio escolar, definindo sexualidade como um aspecto abrangente do ser humano que influencia pensamentos, sentimentos e interações. A educação sexual pode ser formal, não-formal ou informal, e tem como objetivo contribuir para uma vivência mais informada e responsável da sexualidade.
O documento discute a sexualidade na deficiência. Apresenta que a sexualidade é um direito humano importante para o bem-estar e que deve ser abordada de forma positiva com pessoas com deficiência. Também discute a importância da educação sexual familiar e profissional para promover atitudes saudáveis, autoestima e relacionamentos.
1. Através desta pesquisa, abordar-se-á, fatos e acontecimentos ao longo do tempo a cerca do contexto
histórico sobre a sexualidade, bem como o pensamento e os conceitos herdados historicamente nos diversos
grupos sociais.
A diferenciação na forma de tratamento atribuído a mulher, bem como suas obrigações perante a sociedade
preconceituosa e o pensamento machista que a vê como objeto de prazer.
Investiga os fundamentos e o contexto histórico do conceito moderno sobre a sexualidade, sua relação com
as idéias de Freud e a contribuição de alguns antropólogos para compreender a sexualidade humana e a
sociedade.
Discute sobre a prática médico-higienista como forma de proteger o indivíduo, sua saúde das relações não
consideradas normais e a repressão como princípios de controle e proibições.
Analisa, também, os pressupostos epistemológicos e as diretrizes conceituais do pensamento de Foucault e
suas contribuições teóricas nas reflexões acerca da sexualidade na escola.
Contribui para a reflexão de maneira a estimular novas ações no processo de educação sexual presente no
cotidiano escolar, bem como os paradigmas e suas vertentes pedagógicas, além dos direitos sexuais como
direitos humanos universais.
Os conceitos e as diferentes formas de pensamento com relação ao homosexualismo como prática normal e
anormal, pura ou impura.
E se tratando de sexualidade, não se pode deixar de falar sobre as medidas de anticoncepção e as medidas de
prevenção contra as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), e a propagação da AIDS
O tema da sexualidade é uma reflexão atual e muito relevante, no entanto, em sala de aula, ainda é
uma espécie de "tabu" e que remete muito mais o lado "reprodutivo", do "papel da procriação", dos métodos
anticoncepcionais, do combate à natalidade, do que propriamente ao exercício de autoconhecimento, do
respeito ao outro e da "significação" do que vem a ser "sexo", "sexualidade", "prazer", "HIV", "hetero ou
homo", "orientação sexual" (conforme reza o PCN), assim como uma infinidade de conceitos que fazem
parte do cenário do que conhecemos por "Sexualidade", de maneira ampla.
Na escola, o que mais chama a atenção é justamente a "reprodução didática" que persiste num
tradicionalismo curricular bastante obsoleto e que procura manter um "padrão" que trata a sociedade como
celeiro de combate a Doenças Sexualmente Transmissíveis sem discutir a relação de namoro em si
("medidas preventivas"), que distribui preservativos sem necessariamente explicar que a sexualidade é um
passo de responsabilidade social que cabe a cada um de nós pensar a respeito, que adota dados estatísticos
de queda da natalidade entre jovens como se apenas isso bastasse para conter outros agravos como a
exclusão social, a fome, a ausência de médicos e de remédios em Unidades de Saúde para atender a
população em busca de informações ou ainda como se os debates em torno da Sexualidade "não
precisassem" de discussões mais "modernas" como a bissexualidade, os casais de homossexuais masculinos
e femininos, a discriminação sexual, os que não usam preservativo porque não entendem o que realmente é o
vírus da AIDS, os que não doam sangue por medo de "engrossar" o sangue ou de ficar "viciado" em doar
sangue, enfim, vários aspectos de ausência de informação que estão no cotidiano e que, no entanto, não são
analisados nem tampouco colocados em questão. Não podemos generalizar e dizer que "todas" as escolas
tem esse perfil, mas muitos de nós mesmos não costumamos parar para pensar a respeito desses problemas...
E são problemas de todos. De professores, alunos, alunas, diretores (as), corpo técnico. Tocando em miúdos:
nós, sociedade brasileira!
2. O aprendizado em sala de aula começa quando suscitamos "questões polêmicas" como a
Sexualidade: um risinho aqui, uma piadinha preconceituosa ali, uma atitude discriminatória acolá, são todos
"métodos" que devem "promulgar" discussões em sala de aula, que devem estar contextualizados com o dia-
a-dia dos adolescentes, crianças, jovens, adultos e idosos que frequentam e que buscam informações na
Escola, ainda referência de maiores possibilidades sociais, de "fuga" da desigualdade e da busca constante
do entendimento de direitos e deveres de tod@s, por assim dizer.
Discutir a sexualidade é discutir a vida (direito fundamental do ser humano garantido por Lei). É
discutir o preconceito sexual, a violência contra a orientação sexual "homo", a discriminação, a exclusão de
grupos ditos "minoritários" (e que, na verdade, compostos por um sem número de pessoas) e, especialmente,
é discutir o amor ao outro, o respeito, o ser tolerante (à La Freire) e, sobretudo, conviver em harmonia com
todos os grupos e sujeitos sociais que compõe a grande massa de cidadãos-trabalhadores que foram
culturalmente "educados" sob a pecha do machismo, do behaviorismo e de nuances que, ao contrário de
combater o ódio social contra o que a sociedade "intitula" de "diferente" ou "anormal", aprofunda ainda mais
a reprodução do preconceito e da falta de informação que condiciona o "padrão" coercitivo que culminam
nos fatos da discriminação social e da negligência intelectual e política e que na, verdade, precisam de uma
"libertação social" que tanto buscamos e que, por vezes, nos acomodamos por motivos diversos.
O exercício do conhecimento começa através da socialização do mesmo.
Devemos por em prática o nosso aprendizado, as nossas teorias, monografias, textos, artigos e discutir, sem
medo, todos os aspetos da Sexualidade e assim contribuir para a disseminação do respeito, do amor mútuo e
com a diminuição das violências na Escola e também dos espaços que estão fora de seus muros...
Quem nunca ouviu falar a frase: a sexualidade não tem idade. Para alguns, essa afirmativa pode parecer estranha, mas é a mais pura verdade…
Antes que você comecem a achar que eu não estou no meu juízo perfeito para fazer tal afirmação, é importante esclarecer uma questão básica: sexo e sexualidade não são sinônimos. Sexo está mais ligado as
características biológicas e anatômicas que nos identificam como pertencentes ao sexo masculino e ao feminino. Também é muito usado para se referir ao ato sexual com penetração: “fazer sexo”. Mas a atitude da
pessoa nessa relação, o seu comportamento, desejos, fantasias… essas são manifestações da sexualidade. Por aí, você já podem ter uma idéia da grandeza que é o universo da sexualidade : ela não está restrita
ao ato sexual. A sexualidade está presente e pode ser expressa através dos nossos gestos, pensamentos, pala vras, atos de afeto e carinho, a forma como nos relacionamos com o outro, a descoberta do corpo e
do prazer que ele proporciona… isso sim é a sexualidade!
Dentro dessa visão, fica mais fácil compreender o que eu dizia lá atrás: a sexualidade não tem idade. Sim, ela está presente em todas as fases da vida, desde a infância até a idade madura… nascemos e
morremos como seres sexuais, capazes de viver e exercer nossa sexualidade ao longo de toda a existência!
Assim como vivemos e sentimos as mudanças no nosso corpo e mente nas diferentes fases da vida - infância, adolescência, idade adulta e idade madura - com a sexualidade não poderia ser diferente. Em cada
fase, ela se expressa de forma diferenciada. As crianças descobrem bem cedo que o toque nos genitais pode trazer uma sensação de prazer e isso faz parte do desenvolvimento de uma criança saudável, assim
como engatinhar, falar e andar. Isso pode ser desconcertante para alguns pais e mães, mas é importante que nessa hora os pais expliquem que entendem que isso é bom, mas que deve ser feito na intimidade,
ensinando a criança a ter noção de privacidade.
Chega a adolescência e os hormônios entram em ebulição: é a fase das descobertas, da experimentação, onde tudo tem que ser para ontem! O corpo muda bastante, as idéias também e o interesse sexual começa
a despertar. Nessa fase é muito importante o apoio das pessoas mais próximas e a orientação da família para ajudar o adolesce nte a desenvolver a noção de responsabilidade sobre os seus atos e sobre o seu
corpo. Sexo é bom, mas tem seus riscos e não se pode ignorá-los!
Chega a idade adulta e aumentam as responsabilidades…filhos, família, trabalho. Tanta coisa para conciliar com a vida sexual que às vezes parece que nem vai sobrar espaço para aquele momento a dois tão
bom! Vocês nem imaginam o quanto é importante preservar esse espaço…
A vida passa e chegamos na idade madura. Para muitas mulheres, a chegada da menopausa é igual a “morte sexual”. “Afinal, gente velha não transa”, é o que mais se ouve por ai. Verda de? Não mesmo! Há muito
tempo, os vovôs deixaram o baralho de lado e as vovós as agulhas de crochê para ir em busca da felicidade e da sexualidade saudável. Gente, para o amor não há limites nem idade. A sexualidade faz parte da
nossa vida e só termina quando ela acaba!
Apresentação:
3. •Sexo com toda certeza vai e sexualidade são temas cada vez mais
presentes nas escolas, nos serviços de saúde, mídia e dentre os diversos
grupos sociais.
Quando falamos de sexo ou sexualidade utilizamos essas palavras como
se tivessem o mesmo significado, mas, talvez, já tenha chegado o
momento de estabelecer a diferença entre estes termos.
Sexo
• Condição orgânica que distingue o macho da fêmea nos organismos
heterogaméticos.
• Sexo feminino e sexo masculino.
• Conjunto dos órgãos sexuais masculinos ou femininos e, de modo
especial, os órgãos externos.
Sexualidade
• É um elemento básico da personalidade, um modo próprio de ser, de
se manifestar, de se comunicar com os outros, de sentir, expressar e
viver o amor humano.
• A sexualidade humana é especificamente distinta da sexualidade
animal. A sexualidade não se identifica com a genitalidade.
• A sexualidade invade tudo: a psicologia, as relações humanas, nossa
personalidade, o modo de entender-se e de entender a realidade. Uma
reflexão sobre a sexualidade somente pode ser elaborada a partir de
uma concepção integral da pessoa, perguntar pelo sexo é perguntar
pelo homem. Toda atividade, toda conduta, todo sentimento e emoção
estão impregnados pela sexualidade.
...em resumo...
Sexo: Está mais ligado as características biológicas e anatômicas que
nos identificam como pertencentes ao sexo masculino e ao feminino.
Também é muito usado para se referir ao ato sexual com penetração:
“fazer sexo”.
4. Sexualidade: Está diretamente ligada a atitude da pessoa nessa
relação, o seu comportamento, desejos, fantasias… essas são
manifestações da sexualidade. Por aí, você já podem ter uma idéia da
grandeza que é o universo da sexualidade: ela não está restrita ao ato
sexual. A sexualidade está presente e pode ser expressa através dos
nossos gestos, pensamentos, palavras, atos de afeto e carinho, a forma
como nos relacionamos com o outro, a descoberta do corpo e do prazer
que ele proporciona… isso sim é a sexualidade!
5. Em geral, quando se ama alguém, sexo e sexualidade se completam e se
misturam tão rápido, a ponto dos envolvidos na relação, claro, não se
preocupam se estão no momento sexo ou no momento sexualidade.
Apenas se amam.
Caso você pergunte:_O que sexo e sexualidade tem com a questão dos
cabelos?
Eu respondo:_Tudo a ver, pois com esses dois elementos tudo fica mais
brilhoso, sedoso, desleumbrante, a pele macia, o humor ótimo, enfim
uma vida mais iluminada e feliz.
By JBracco
Pós-graduado - Filosofo - Pedagogo - Professor com curso em Sexualidade Humana/Instituto Kaplan e Johnson & Johnson.
É o nosso novo Colunista RTBG|Sua vida mais completa!
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CURIOSIDADES SEXUAIS EM PAISES?
1* No Líbano, os homens podem legalmente ter relações sexuais com
animais, mas têm que ser fêmeas. Relações sexuais com machos são puníveis com a morte.
2* No Bahrain, um médico pode legalmente examinar a genitália feminina,
mas é proibido de olhar diretamente para ela durante o exame. Ele
pode apenas olhar através de um espelho.
3* Os muçulmanos não podem olhar os genitais de um cadáver. Isto também se aplica aos funcionários da
funerária... Os órgãos sexuais do defunto devem estar sempre cobertos por um tijolo ou por um pedaço de
madeira.
4*A penalidade para a masturbação na Indonésia é a decapitação.
6. 5* Há homens em Guam cujo emprego em tempo integral é viajar pelo país e deflorar virgens, que os pagam
pelo privilégio de ter sexo pela primeira vez. Razão: Pelas leis de Guam, é proibido virgens se casarem.
6* Em Hong Kong, uma mulher traída pode legalmente matar seu marido adúltero, mas deve fazê-lo apenas
com suas mãos. Em contrapartida, a mulher adúltera pode ser morta de qualquer outra maneira pelo marido!
7* A lei autoriza vendedoras a ficarem de topless em Liverpool,Inglaterra,mas somente em lojas de peixes
tropicais.
8* Em Cali, na Colômbia, uma mulher só pode ter relações com seu marido,quando na primeira vez que isso
ocorrer, sua mãe estiver próximo ao quarto para testemunhar o ato.
9* Em Santa Cruz, na Bolívia, é ilegal um homem ter relações com uma mulher e a filha dela ao mesmo
tempo.
10* Em Maryland preservativos podem ser vendidos em máquinas somente em lugares onde são vendidas
bebidas alcoólicas para consumo no local.