O documento discute a gestão de políticas públicas na educação básica e a relação com os planos de educação nos níveis municipal, estadual e nacional. Analisa o Plano Municipal de Educação de Santa Maria de Itabira e identifica que as metas não foram totalmente alcançadas, em parte devido à falta de integração com os demais planos e continuidade entre gestões municipais. Defende uma abordagem mais articulada e participativa no planejamento da educação.
Gestão de políticas públicas na educação básica e os planos de educação uma...Aparecida Dias
Este documento analisa a relação entre os planos nacionais, estaduais e municipais de educação no Brasil. Discutem-se os objetivos e estruturas dos planos decenais de educação e a necessidade de alinhamento entre eles. A pesquisa mostra que os planos municipais nem sempre estão alinhados com os planos das outras esferas, ameaçando a implementação das metas devido a restrições orçamentárias e falta de compromisso das autoridades.
O documento analisa o contexto político e os discursos do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) lançado pelo governo federal brasileiro em 2007. O PDE instituiu várias reformas educacionais sem amplo debate, gerando críticas. O documento também discute como o PDE enfatizou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) para medir qualidade da educação e justificar novas políticas como o Compromisso Todos pela Educação.
1. O documento discute o Plano Nacional de Educação (PNE) e suas 20 metas para a próxima década, com o objetivo de aproximar agentes públicos e sociedade dos debates sobre a melhoria da educação no Brasil.
2. Cada meta do PNE é analisada individualmente, mostrando suas interrelações com políticas educacionais mais amplas e desafios de implementação.
3. O documento defende que o cumprimento das metas do PNE depende de uma articulação entre os entes federativos no sistema educ
O documento descreve a experiência de um empreendedor público na implementação do projeto Minas Olímpica no Governo de Minas Gerais. O empreendedor público teve que equilibrar aspectos técnicos e políticos para executar o projeto, enfrentando desafios como a influência política nas decisões e a falta de familiaridade com ferramentas de gestão. Apesar das dificuldades, avanços foram alcançados através do monitoramento sistemático e da alocação de recursos para a execução das ações do projet
O documento discute o Plano Nacional de Educação (PNE) e suas 20 metas para a próxima década. Ele destaca a importância de se alinhar os planos de educação dos estados, municípios e Distrito Federal ao PNE para construir de forma colaborativa o Sistema Nacional de Educação. Além disso, analisa cada meta do PNE e discute os desafios de sua implementação, enfatizando a necessidade de cooperação entre os diferentes entes federativos para assegurar acesso, permanência e qualidade na educação bás
O documento discute aspectos importantes para o planejamento educacional municipal, incluindo a necessidade de planejamento, fatores que influenciam a eficácia da gestão educacional, documentos de referência como o PNE, PME, PPA, LDO e LOA, e dados estatísticos como o Censo Escolar que auxiliam no planejamento.
O documento discute as 20 metas do Plano Nacional de Educação, com o objetivo de aproximar agentes públicos e a sociedade sobre os desafios da melhoria da educação no Brasil. As metas incluem a universalização da educação infantil e do ensino fundamental, a ampliação do ensino médio e da educação profissional, e a melhoria dos índices de alfabetização, fluxo escolar e aprendizagem. O documento ressalta a importância da colaboração entre os entes federativos para que as metas sejam alcançadas
[1] O Plano Nacional de Educação do Brasil não define objetivos claros e programas específicos para a capacitação de professores, desenvolvimento de metodologias de ensino e reforço da infraestrutura educacional. [2] O plano também carece de um diagnóstico da situação atual da educação no país e não contou com a participação adequada de outros órgãos governamentais e da sociedade civil em sua elaboração. [3] Por essas razões, o autor argumenta que o plano é mais uma "carta de intenções" do que um plan
Gestão de políticas públicas na educação básica e os planos de educação uma...Aparecida Dias
Este documento analisa a relação entre os planos nacionais, estaduais e municipais de educação no Brasil. Discutem-se os objetivos e estruturas dos planos decenais de educação e a necessidade de alinhamento entre eles. A pesquisa mostra que os planos municipais nem sempre estão alinhados com os planos das outras esferas, ameaçando a implementação das metas devido a restrições orçamentárias e falta de compromisso das autoridades.
O documento analisa o contexto político e os discursos do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) lançado pelo governo federal brasileiro em 2007. O PDE instituiu várias reformas educacionais sem amplo debate, gerando críticas. O documento também discute como o PDE enfatizou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) para medir qualidade da educação e justificar novas políticas como o Compromisso Todos pela Educação.
1. O documento discute o Plano Nacional de Educação (PNE) e suas 20 metas para a próxima década, com o objetivo de aproximar agentes públicos e sociedade dos debates sobre a melhoria da educação no Brasil.
2. Cada meta do PNE é analisada individualmente, mostrando suas interrelações com políticas educacionais mais amplas e desafios de implementação.
3. O documento defende que o cumprimento das metas do PNE depende de uma articulação entre os entes federativos no sistema educ
O documento descreve a experiência de um empreendedor público na implementação do projeto Minas Olímpica no Governo de Minas Gerais. O empreendedor público teve que equilibrar aspectos técnicos e políticos para executar o projeto, enfrentando desafios como a influência política nas decisões e a falta de familiaridade com ferramentas de gestão. Apesar das dificuldades, avanços foram alcançados através do monitoramento sistemático e da alocação de recursos para a execução das ações do projet
O documento discute o Plano Nacional de Educação (PNE) e suas 20 metas para a próxima década. Ele destaca a importância de se alinhar os planos de educação dos estados, municípios e Distrito Federal ao PNE para construir de forma colaborativa o Sistema Nacional de Educação. Além disso, analisa cada meta do PNE e discute os desafios de sua implementação, enfatizando a necessidade de cooperação entre os diferentes entes federativos para assegurar acesso, permanência e qualidade na educação bás
O documento discute aspectos importantes para o planejamento educacional municipal, incluindo a necessidade de planejamento, fatores que influenciam a eficácia da gestão educacional, documentos de referência como o PNE, PME, PPA, LDO e LOA, e dados estatísticos como o Censo Escolar que auxiliam no planejamento.
O documento discute as 20 metas do Plano Nacional de Educação, com o objetivo de aproximar agentes públicos e a sociedade sobre os desafios da melhoria da educação no Brasil. As metas incluem a universalização da educação infantil e do ensino fundamental, a ampliação do ensino médio e da educação profissional, e a melhoria dos índices de alfabetização, fluxo escolar e aprendizagem. O documento ressalta a importância da colaboração entre os entes federativos para que as metas sejam alcançadas
[1] O Plano Nacional de Educação do Brasil não define objetivos claros e programas específicos para a capacitação de professores, desenvolvimento de metodologias de ensino e reforço da infraestrutura educacional. [2] O plano também carece de um diagnóstico da situação atual da educação no país e não contou com a participação adequada de outros órgãos governamentais e da sociedade civil em sua elaboração. [3] Por essas razões, o autor argumenta que o plano é mais uma "carta de intenções" do que um plan
Planejando a Próxima Década - Alinhando os Planos de EducaçãoSMESLCO
O documento descreve uma reunião para alinhar os planos decenais de educação municipais com o Plano Nacional de Educação. A agenda inclui apresentações sobre a proposta de alinhamento, grupos de trabalho para exercícios práticos, e discussões sobre os próximos passos para a elaboração dos planos municipais.
O documento apresenta a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) do Brasil, que tem como objetivo principal reduzir as desigualdades regionais entre os estados brasileiros. A PNDR utiliza diversos instrumentos para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como planos regionais, programas governamentais, fundos de financiamento e mecanismos de coordenação intergovernamental.
O documento discute como o conceito de qualidade da educação brasileira oscilou entre o utilitarismo econômico e a responsabilidade social ao longo das últimas décadas. Os planos educacionais ora privilegiavam a formação cidadã e emancipatória, ora a preparação para o mercado de trabalho. Recentemente, conferências e fóruns educacionais defenderam uma nova visão de qualidade alinhada à construção de um projeto democrático de sociedade.
PLANEJAMENTO E POLÍTICAS ECONÔMICAS: A CONTRADIÇÃO ENTRE O DESENVOLVIMENTO ...Deisi Motter
Este documento discute a contradição histórica no Brasil entre o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social. A política econômica brasileira sempre priorizou o crescimento econômico, mas sem distribuição de renda, agravando a desigualdade. Enquanto ferramentas de planejamento econômico são bem institucionalizadas, não há ferramentas equivalentes para o planejamento social. Nas últimas décadas, políticas públicas para o desenvolvimento social cresceram e reduziram a desigualdade, mas ainda há desafios
Este documento descreve uma situação em que um prefeito de um município recém-emancipado enfrenta desafios para atender ao aumento das matrículas na rede municipal de ensino fundamental com recursos limitados. Representantes do Ministério da Educação se reúnem com autoridades locais e professores para debater a aplicação dos recursos do FUNDEF e buscar soluções que melhorem a educação na região.
O documento discute a importância de alinhar os planos de educação dos estados, Distrito Federal e municípios com o Plano Nacional de Educação. Ele explica que (1) a Constituição de 2009 tornou os planos de educação decenais e articuladores dos sistemas de educação, (2) é necessário construir entendimento de que os planos devem atender às necessidades de cada território e (3) o documento fornece conceitos para ajudar na elaboração ou atualização dos planos locais de modo a melhorar a qualidade da educação
O documento discute a importância de alinhar os planos de educação estaduais, distritais e municipais com o Plano Nacional de Educação. Ele explica que os planos de educação agora são decenais e articuladores dos sistemas de educação, exigindo articulação institucional e participação social. Além disso, discute como os avanços legais recentes, como a Emenda Constitucional no 59/2009, fortaleceram os planos de educação e o Sistema Nacional de Educação.
O documento descreve a trajetória da gestão pública em Minas Gerais desde 2003, com foco no sistema de entrega de resultados. Foi lançado em 2010 o projeto "Agenda de Melhorias" para compartilhar a experiência mineira com outros estados brasileiros. O sistema mineiro tem como componentes a definição de prioridades, monitoramento, gestão de desempenho e organização centralizada com colaboração das secretarias. O documento também destaca dez questões críticas para o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais até 2030.
Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil - UFGD - 2010Paulinha2011
O documento discute as políticas e gestão da educação básica no Brasil, analisando programas como o PDE, PDDE e Programa de Fortalecimento de Conselhos Escolares. Aponta limites como a centralização e descontinuidade das políticas, falta de participação comunitária e descompasso entre programas com enfoques gerencialistas e de gestão democrática. Defende que é necessário assegurar acesso, permanência e qualidade social na educação básica por meio de políticas democráticas.
ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE INSERÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES D...ProfessorPrincipiante
Nos últimos anos, o Governo Federal brasileiro tem intensificado a proposição de Políticas Públicas voltadas à Formação Inicial de Professores. Dentre estas propostas insere-se o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), instituído em dezembro de 2007, por meio de uma ação conjunta do Ministério da Educação; por intermédio da Secretaria de Educação Superior – SESu; da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES; e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE.
O PIBID configura-se num programa de inserção profissional, para licenciandos, que oportuniza experiências formativas diferenciadas no ambiente escolar - futuro lócus de atuação profissional.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento territorial e regional no Brasil. Ele aborda (1) as disparidades socioeconômicas entre as regiões brasileiras, (2) as causas históricas dessas assimetrias e (3) as políticas implementadas pelo governo federal entre 2003-2010 para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como a Política Nacional de Desenvolvimento Regional, o Programa Bolsa Família e o Programa de Aceleração do Crescimento.
Este documento descreve o Projeto Educativo Concelhio de Baião para 2015-2019. O sumário inclui:
1) Uma breve caracterização do município de Baião e o impacto da reorganização administrativa do território, reduzindo o número de freguesias de 20 para 14.
2) Apresenta os objetivos, estratégias e planos de ação para seis eixos principais: sucesso escolar, cidadania inclusiva, património cultural, ambiente, formação ao longo da vida e desporto.
O documento fornece um resumo do módulo de Competências Básicas do programa Formação pela Escola do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O módulo tem como objetivo capacitar os participantes sobre políticas públicas para educação básica implementadas pelo governo federal. O conteúdo é dividido em cinco unidades: 1) Políticas públicas na área social; 2) Políticas para educação básica; 3) Financiamento da educação básica; 4) Controle social de políticas públicas para educação;
Formacao de professores_no_brasil_diagnostico_agenda_de_politicas_e_estrategi...Renata Barbosa
O documento discute a importância da formação de professores para a melhoria da educação no Brasil. Uma pesquisa realizada em 2015 pelo Todos Pela Educação analisou a literatura sobre o tema e entrevistou especialistas para diagnosticar os principais problemas e propor soluções. O estudo identificou lacunas na formação inicial e continuada de professores e apontou alternativas para aprimorar as políticas públicas nessa área.
Este documento descreve o processo de planejamento orçamentário municipal no Brasil, incluindo a elaboração do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Também explica o papel do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente no planejamento das políticas para esta população e na elaboração do Plano de Ação e de Aplicação.
O documento discute dois programas brasileiros de gestão escolar financiados internacionalmente: o Pró-Qualidade em Minas Gerais e o Fundescola. O Pró-Qualidade visava melhorar o desempenho escolar através de planejamento estratégico, formação de professores e recursos didáticos. Ele incluía o Plano de Desenvolvimento da Escola e projetos de inovação educacional, porém não estabeleceu um processo crítico sobre a realidade escolar. O Fundescola foi influenciado pelos resultados do Pró-Qual
Politicas de educação superior paulo gomes lima - revista avaliaçãoPaulo Lima
Este documento discute as políticas de educação superior no Brasil na primeira década do século XXI, como o Plano de Desenvolvimento da Educação e programas para expandir o acesso à educação superior através de novas universidades federais e institutos federais de educação tecnológica. O autor analisa até que ponto essas ações contribuíram efetivamente para a democratização do acesso considerando as contradições do sistema capitalista.
Conselhos Escolares, DemocratizaçãO Da Escola E ConstruçãO Da CidadaniaUBIRAJARA COUTO LIMA
Este documento discute a importância dos Conselhos Escolares para a democratização da educação e construção da cidadania no Brasil. Ele explica o que são Conselhos Escolares, como criá-los e fazê-los funcionar, e destaca seu papel positivo na busca de transformações no cotidiano escolar orientadas para uma sociedade igualitária e justa.
Caderno 1 – conselhos escolares democratização da escola e construção da cida...Najara Nascimento
Passamos por várias fases do processo capitalista, incluindo períodos ditatoriais, em que aprendemos o valor de lutar pela reconquista e pela garantia da democracia. A escola pública tem como função social formar o cidadão, isto é, construir conhecimentos, atitudes e valores que tornem o estudante solidário, crítico, ético e participativo. A legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares, sustenta a gestão democrática da escola básica e a existência de Conselhos Escolares atuantes e
Caderno 2 – conselho escolar e a aprendizagem na escola.Najara Nascimento
Este documento discute o papel do Conselho Escolar no acompanhamento da prática educativa e da aprendizagem na escola. Aborda questões como a função política e pedagógica do Conselho Escolar, a importância do respeito às diferenças, a necessidade de garantir a unidade do trabalho escolar e a relevância da qualidade socialmente referenciada na educação. Tem como objetivo contribuir para que o Conselho Escolar atue de forma democrática e colegiada no acompanhamento responsável do processo educativo e da aprendizagem dos estudantes.
O documento discute as metas de financiamento da educação no Brasil contidas no Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024. Ele analisa as estratégias propostas no PNE para ampliar os investimentos em educação, como atingir no mínimo 7% do PIB até 2024 e 10% do PIB até 2029. Também examina possíveis fontes de recursos adicionais como impostos, royalties do petróleo e reforma tributária.
O documento discute os desafios da avaliação escolar e do fracasso escolar. Argumenta que a avaliação atual é um mecanismo de exclusão social que se distancia do processo de ensino-aprendizagem. Defende uma abordagem de avaliação como prática de inclusão, diálogo e investigação que reconheça a heterogeneidade dos alunos.
Planejando a Próxima Década - Alinhando os Planos de EducaçãoSMESLCO
O documento descreve uma reunião para alinhar os planos decenais de educação municipais com o Plano Nacional de Educação. A agenda inclui apresentações sobre a proposta de alinhamento, grupos de trabalho para exercícios práticos, e discussões sobre os próximos passos para a elaboração dos planos municipais.
O documento apresenta a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) do Brasil, que tem como objetivo principal reduzir as desigualdades regionais entre os estados brasileiros. A PNDR utiliza diversos instrumentos para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como planos regionais, programas governamentais, fundos de financiamento e mecanismos de coordenação intergovernamental.
O documento discute como o conceito de qualidade da educação brasileira oscilou entre o utilitarismo econômico e a responsabilidade social ao longo das últimas décadas. Os planos educacionais ora privilegiavam a formação cidadã e emancipatória, ora a preparação para o mercado de trabalho. Recentemente, conferências e fóruns educacionais defenderam uma nova visão de qualidade alinhada à construção de um projeto democrático de sociedade.
PLANEJAMENTO E POLÍTICAS ECONÔMICAS: A CONTRADIÇÃO ENTRE O DESENVOLVIMENTO ...Deisi Motter
Este documento discute a contradição histórica no Brasil entre o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social. A política econômica brasileira sempre priorizou o crescimento econômico, mas sem distribuição de renda, agravando a desigualdade. Enquanto ferramentas de planejamento econômico são bem institucionalizadas, não há ferramentas equivalentes para o planejamento social. Nas últimas décadas, políticas públicas para o desenvolvimento social cresceram e reduziram a desigualdade, mas ainda há desafios
Este documento descreve uma situação em que um prefeito de um município recém-emancipado enfrenta desafios para atender ao aumento das matrículas na rede municipal de ensino fundamental com recursos limitados. Representantes do Ministério da Educação se reúnem com autoridades locais e professores para debater a aplicação dos recursos do FUNDEF e buscar soluções que melhorem a educação na região.
O documento discute a importância de alinhar os planos de educação dos estados, Distrito Federal e municípios com o Plano Nacional de Educação. Ele explica que (1) a Constituição de 2009 tornou os planos de educação decenais e articuladores dos sistemas de educação, (2) é necessário construir entendimento de que os planos devem atender às necessidades de cada território e (3) o documento fornece conceitos para ajudar na elaboração ou atualização dos planos locais de modo a melhorar a qualidade da educação
O documento discute a importância de alinhar os planos de educação estaduais, distritais e municipais com o Plano Nacional de Educação. Ele explica que os planos de educação agora são decenais e articuladores dos sistemas de educação, exigindo articulação institucional e participação social. Além disso, discute como os avanços legais recentes, como a Emenda Constitucional no 59/2009, fortaleceram os planos de educação e o Sistema Nacional de Educação.
O documento descreve a trajetória da gestão pública em Minas Gerais desde 2003, com foco no sistema de entrega de resultados. Foi lançado em 2010 o projeto "Agenda de Melhorias" para compartilhar a experiência mineira com outros estados brasileiros. O sistema mineiro tem como componentes a definição de prioridades, monitoramento, gestão de desempenho e organização centralizada com colaboração das secretarias. O documento também destaca dez questões críticas para o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais até 2030.
Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil - UFGD - 2010Paulinha2011
O documento discute as políticas e gestão da educação básica no Brasil, analisando programas como o PDE, PDDE e Programa de Fortalecimento de Conselhos Escolares. Aponta limites como a centralização e descontinuidade das políticas, falta de participação comunitária e descompasso entre programas com enfoques gerencialistas e de gestão democrática. Defende que é necessário assegurar acesso, permanência e qualidade social na educação básica por meio de políticas democráticas.
ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE INSERÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES D...ProfessorPrincipiante
Nos últimos anos, o Governo Federal brasileiro tem intensificado a proposição de Políticas Públicas voltadas à Formação Inicial de Professores. Dentre estas propostas insere-se o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), instituído em dezembro de 2007, por meio de uma ação conjunta do Ministério da Educação; por intermédio da Secretaria de Educação Superior – SESu; da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES; e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE.
O PIBID configura-se num programa de inserção profissional, para licenciandos, que oportuniza experiências formativas diferenciadas no ambiente escolar - futuro lócus de atuação profissional.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento territorial e regional no Brasil. Ele aborda (1) as disparidades socioeconômicas entre as regiões brasileiras, (2) as causas históricas dessas assimetrias e (3) as políticas implementadas pelo governo federal entre 2003-2010 para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como a Política Nacional de Desenvolvimento Regional, o Programa Bolsa Família e o Programa de Aceleração do Crescimento.
Este documento descreve o Projeto Educativo Concelhio de Baião para 2015-2019. O sumário inclui:
1) Uma breve caracterização do município de Baião e o impacto da reorganização administrativa do território, reduzindo o número de freguesias de 20 para 14.
2) Apresenta os objetivos, estratégias e planos de ação para seis eixos principais: sucesso escolar, cidadania inclusiva, património cultural, ambiente, formação ao longo da vida e desporto.
O documento fornece um resumo do módulo de Competências Básicas do programa Formação pela Escola do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O módulo tem como objetivo capacitar os participantes sobre políticas públicas para educação básica implementadas pelo governo federal. O conteúdo é dividido em cinco unidades: 1) Políticas públicas na área social; 2) Políticas para educação básica; 3) Financiamento da educação básica; 4) Controle social de políticas públicas para educação;
Formacao de professores_no_brasil_diagnostico_agenda_de_politicas_e_estrategi...Renata Barbosa
O documento discute a importância da formação de professores para a melhoria da educação no Brasil. Uma pesquisa realizada em 2015 pelo Todos Pela Educação analisou a literatura sobre o tema e entrevistou especialistas para diagnosticar os principais problemas e propor soluções. O estudo identificou lacunas na formação inicial e continuada de professores e apontou alternativas para aprimorar as políticas públicas nessa área.
Este documento descreve o processo de planejamento orçamentário municipal no Brasil, incluindo a elaboração do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Também explica o papel do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente no planejamento das políticas para esta população e na elaboração do Plano de Ação e de Aplicação.
O documento discute dois programas brasileiros de gestão escolar financiados internacionalmente: o Pró-Qualidade em Minas Gerais e o Fundescola. O Pró-Qualidade visava melhorar o desempenho escolar através de planejamento estratégico, formação de professores e recursos didáticos. Ele incluía o Plano de Desenvolvimento da Escola e projetos de inovação educacional, porém não estabeleceu um processo crítico sobre a realidade escolar. O Fundescola foi influenciado pelos resultados do Pró-Qual
Politicas de educação superior paulo gomes lima - revista avaliaçãoPaulo Lima
Este documento discute as políticas de educação superior no Brasil na primeira década do século XXI, como o Plano de Desenvolvimento da Educação e programas para expandir o acesso à educação superior através de novas universidades federais e institutos federais de educação tecnológica. O autor analisa até que ponto essas ações contribuíram efetivamente para a democratização do acesso considerando as contradições do sistema capitalista.
Conselhos Escolares, DemocratizaçãO Da Escola E ConstruçãO Da CidadaniaUBIRAJARA COUTO LIMA
Este documento discute a importância dos Conselhos Escolares para a democratização da educação e construção da cidadania no Brasil. Ele explica o que são Conselhos Escolares, como criá-los e fazê-los funcionar, e destaca seu papel positivo na busca de transformações no cotidiano escolar orientadas para uma sociedade igualitária e justa.
Caderno 1 – conselhos escolares democratização da escola e construção da cida...Najara Nascimento
Passamos por várias fases do processo capitalista, incluindo períodos ditatoriais, em que aprendemos o valor de lutar pela reconquista e pela garantia da democracia. A escola pública tem como função social formar o cidadão, isto é, construir conhecimentos, atitudes e valores que tornem o estudante solidário, crítico, ético e participativo. A legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares, sustenta a gestão democrática da escola básica e a existência de Conselhos Escolares atuantes e
Caderno 2 – conselho escolar e a aprendizagem na escola.Najara Nascimento
Este documento discute o papel do Conselho Escolar no acompanhamento da prática educativa e da aprendizagem na escola. Aborda questões como a função política e pedagógica do Conselho Escolar, a importância do respeito às diferenças, a necessidade de garantir a unidade do trabalho escolar e a relevância da qualidade socialmente referenciada na educação. Tem como objetivo contribuir para que o Conselho Escolar atue de forma democrática e colegiada no acompanhamento responsável do processo educativo e da aprendizagem dos estudantes.
O documento discute as metas de financiamento da educação no Brasil contidas no Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024. Ele analisa as estratégias propostas no PNE para ampliar os investimentos em educação, como atingir no mínimo 7% do PIB até 2024 e 10% do PIB até 2029. Também examina possíveis fontes de recursos adicionais como impostos, royalties do petróleo e reforma tributária.
O documento discute os desafios da avaliação escolar e do fracasso escolar. Argumenta que a avaliação atual é um mecanismo de exclusão social que se distancia do processo de ensino-aprendizagem. Defende uma abordagem de avaliação como prática de inclusão, diálogo e investigação que reconheça a heterogeneidade dos alunos.
O texto descreve como as crianças eram colocadas em "vidros" (caixas de vidro) nas salas de aula para controlar seu crescimento. Quando um menino pobre chamado Firuli não tinha um vidro, ele começou a estudar sem um, inspirando outros alunos a fazerem o mesmo. Isso levou os vidros a quebrarem e a escola decidiu abandonar o uso de vidros, permitindo que as crianças crescessem livremente.
Este documento discute a importância dos Conselhos Escolares no Brasil e o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares do Ministério da Educação. Apresenta a realidade brasileira de desigualdades sociais e a função social da escola pública de formar cidadãos críticos e participativos. Destaca que a criação de órgãos de participação civil na administração pública, como os Conselhos Escolares, é importante para a democratização da sociedade.
O documento discute a educação como um bem do Estado desde a Idade Média, quando a sociedade era dividida em feudos. Com a queda dos feudos, surgiu uma nova estrutura social e o valor da razão sobre a fé, marcando o início do Iluminismo. O Estado passou então a servir o povo e não o inverso, com a divisão de poderes e dos direitos público e privado. O texto também aborda a educação na ditadura militar e nos governos FHC e Lula.
O documento discute as diretrizes da educação brasileira à luz das referências legais e marcos referenciais considerando as dimensões de ensinar e cuidar. Ele revisa as Diretrizes Curriculares Nacionais à luz das mudanças legais recentes e enfatiza a centralidade do estudante, o acesso, inclusão e qualidade social da educação.
Este caderno que trata da temática do financiamento da educação básica no Brasil, busca contribuir com os Conselhos Escolares, analisando o papel do financiamento da educação no tocante à garantia do direito à educação e visando fortalecer as ações dos movimentos e órgãos colegiados, como os Conselhos Escolares, frente à temática.
O documento discute os desafios da educação no Brasil no século XXI, como altas taxas de abandono escolar, repetência e analfabetismo, especialmente entre negros, indígenas e crianças pobres. Apesar de avanços, como universalização do ensino fundamental, persistem problemas como má formação de professores, desigualdades sociais e violência nas escolas. O Plano Nacional de Educação (PNE) de 2011-2021 visa garantir educação de qualidade para todos e combater esses problemas.
O documento apresenta uma linha do tempo do financiamento da educação no Brasil desde 1932, destacando marcos como a LDB de 1961, a Reforma Universitária de 1968 e a criação do FUNDEF e FUNDEB. Também aborda desafios atuais como as metas do PNE para a educação e a necessidade de equilibrar quantidade e qualidade no financiamento.
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...A. Rui Teixeira Santos
- O documento define direitos e medidas de apoio às mães e pais estudantes para promover a formação dos jovens e evitar o abandono escolar, incluindo regimes especiais de faltas, adiamento de trabalhos e exames, e isenção de frequência mínima.
O documento descreve a história do Plano Nacional de Educação no Brasil e os desafios da nova lei que aprova o PNE 2014-2024. O PNE é um instrumento de planejamento decenal da educação no país que define diretrizes, objetivos e metas a serem cumpridas pela União, estados e municípios. A lei prevê monitoramento contínuo e avaliações periódicas para garantir o cumprimento das metas e a revisão dos investimentos em educação.
1) O documento discute o financiamento da educação no Brasil e os desafios para cumprir as metas do Plano Nacional de Educação.
2) Grandes desigualdades educacionais persistem no país, especialmente entre regiões e classes sociais.
3) A elevada carga de juros da dívida pública compromete recursos que poderiam ser destinados à educação e outros serviços públicos.
Políticas públicas para a qualidade da educação brasileirakellciasukita
Este documento analisa as políticas públicas para a qualidade da educação brasileira desde 1960. A qualidade era inicialmente vista como formação de cidadãos úteis economicamente. Posteriormente, foi influenciada por parcerias internacionais e movimentos sociais, sendo associada à construção de um novo projeto social. Atualmente, avaliações externas e resultados do SAEB são usados como referência para qualidade.
O documento discute o histórico e os desdobramentos do Plano Nacional de Educação no Brasil. Apresenta as 20 metas do atual PNE para 2011-2020, focadas em universalizar o acesso e melhorar a qualidade da educação brasileira em todos os níveis.
O documento descreve como as crianças eram colocadas em "vidros" (caixas de vidro) nas salas de aula para controlar seu crescimento. Um menino pobre chamado Firuli não tinha um vidro e começou a assistir às aulas sem um. Isso inspirou outros alunos a se recusarem a usar os vidros também. Quando os professores levaram os alunos para ver o que estava acontecendo, os vidros começaram a cair e quebrar. Ficou muito caro consertá-los, então decidi
Para entender o financiamento da educação no brasilAlessandroRubens
1) O documento descreve as principais leis e tributos que financiam a educação no Brasil desde 1988.
2) Os tributos arrecadados pela União, Estados e Municípios devem ter no mínimo 18%, 25% e 25% respectivamente destinados à educação.
3) Os recursos são aplicados em programas como o Fundef, Fundeb e em salários de professores entre outros.
O documento discute conceitos de política, Estado e política pública. Aborda como o Estado atua para preservar as relações sociais e como as políticas públicas, especialmente educacionais, podem promover maior participação social e reduzir desigualdades quando associadas a políticas sociais que elevem a distribuição de renda.
O documento descreve um plano de disciplina sobre políticas de planejamento, financiamento e avaliação educacional. Ele discute conceitos de planejamento educacional nos níveis federal, estadual e municipal de acordo com o Plano Nacional de Educação. O documento também fornece detalhes sobre como esses diferentes níveis de governo devem cooperar no planejamento educacional.
I - O documento apresenta o Programa Primeira Infância na Escola e orienta secretarias de educação e escolas sobre estratégias, cronogramas e investimentos. II - O programa tem três eixos: avaliação e monitoramento da qualidade da educação infantil, gestão e fortalecimento institucional, e currículo e práticas pedagógicas. III - São sugeridas estratégias para cada eixo com objetivos de discutir qualidade, fortalecer avaliações, apoiar avaliação de oportunidades de aprendizagem e alinhar
I. O documento apresenta o Programa Primeira Infância na Escola com o objetivo de promover iniciativas que elevem a qualidade da educação infantil.
II. O programa possui três eixos: avaliação e monitoramento, gestão e currículo, e será implementado em regime de colaboração entre União, estados e municípios.
III. São descritas estratégias para cada eixo, como aplicação de instrumentos de avaliação e formações sobre os parâmetros nacionais de qualidade.
O documento descreve uma pesquisa realizada entre 2008-2010 sobre fatores que influenciam os resultados do IDEB em municípios brasileiros. Analisou variáveis socioeconômicas e iniciativas de políticas educacionais em municípios com altas e baixas taxas de aprovação e evolução no IDEB. Concluiu que a gestão da educação municipal gira em torno da melhoria do IDEB, mas há dependência das políticas estaduais e falta de qualificação dos gestores.
O documento discute o Plano Nacional de Educação e suas 20 metas para a próxima década. Apresenta o contexto atual de responsabilidades definidas para cada ente federativo, mas ainda com lacunas de articulação devido à falta de normas regulamentadas. Defende que o novo PNE é uma oportunidade para construir formas orgânicas de colaboração e alinhar os planos de educação, ajudando a diminuir as desigualdades históricas no Brasil. Resume cada meta e seus desafios para a melhoria da educação nacional
O documento discute as 20 metas do Plano Nacional de Educação, com o objetivo de aproximar agentes públicos e a sociedade sobre os desafios da melhoria da educação no Brasil. As metas incluem a universalização da educação infantil e do ensino fundamental, a ampliação do ensino médio e da educação profissional, e a melhoria dos índices de alfabetização, fluxo escolar e qualidade do ensino. Cada meta é analisada individualmente com suas implicações e inter-relações com a política educacional mais ampla.
O documento discute as 20 metas do Plano Nacional de Educação, com foco em:
1) Universalizar a educação infantil e o ensino fundamental, além de ampliar o atendimento no ensino médio.
2) Melhorar os índices de alfabetização e fluxo escolar, assim como a qualidade geral da educação básica.
3) Aumentar a oferta de educação profissional, educação de jovens e adultos e educação em tempo integral.
1) O documento discute os desafios para a educação municipal e a elaboração do Plano de Ações Articuladas (PAR) para 2011-2014.
2) O PAR requer um diagnóstico da situação educacional e um plano de ações para melhorar a qualidade do ensino com base nos indicadores do IDEB.
3) O documento fornece orientações sobre como elaborar o PAR de forma participativa com a comunidade escolar e como monitorar a implementação das ações planejadas.
O documento discute a elaboração e adequação dos Planos Decenais Municipais de Educação ao Plano Nacional de Educação. Será realizado apoio técnico aos municípios para que definam suas metas educacionais de forma alinhada às diretrizes nacionais, em um processo que envolverá encontros regionais ao longo do ano de 2014.
O documento discute a importância dos Planos Decenais Municipais de Educação estarem alinhados com o Plano Nacional de Educação para que as metas nacionais de melhoria da educação possam ser atingidas de forma colaborativa entre os diferentes níveis federativos. É destacada a necessidade de adaptação dos planos municipais ao PNE em até um ano após sua publicação para que os objetivos sejam cumpridos de forma integrada.
Financiamento da Educação Básica_Henrique Morais Menezes.pdfHenriqueMoraismeneze
O documento discute os limites e avanços do financiamento da educação no Brasil segundo o Plano Nacional de Educação. Aponta que o investimento em educação tem ficado abaixo das metas estabelecidas e que isso contribui para os problemas como analfabetismo funcional e baixo desempenho em avaliações. Também destaca desafios como falta de políticas educacionais consolidadas e estrutura frágil de gestão em diferentes níveis do governo.
O documento discute a formação de professores do ensino médio no Rio de Janeiro. Apresenta a estrutura da Secretaria de Educação do estado, com ênfase na organização em três níveis e nos programas implementados para melhorar a qualidade da educação, como maior investimento na formação de professores. Também aborda a importância do currículo mínimo e das avaliações para alinhamento das ações educacionais.
O documento discute a importância do planejamento educacional no Brasil e traça um breve histórico dos planos de educação no país desde a década de 1930. Também analisa a diferença entre políticas de governo e políticas de Estado e como as mudanças de governo afetam a continuidade das políticas educacionais.
O documento apresenta a proposta curricular da Educação Infantil do município de Miguel Pereira no estado do Rio de Janeiro. Ele descreve os documentos norteadores que embasam a proposta como a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Também aborda a importância de entender o cuidado e a educação como práticas indissociáveis na Educação Infantil.
Apresentação - PPIE - Plano de Ação_101022 (1).pptxProfCibellePires
O documento descreve o Programa Primeira Infância na Escola (PPIE) que tem como objetivo promover iniciativas para elevar a qualidade da educação infantil no Brasil. O programa visa promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos por meio de estratégias como formação de professores, avaliação da qualidade dos ambientes de aprendizagem e monitoramento dos parâmetros nacionais de educação infantil. O programa será implementado em regime de colaboração entre as esferas federal, estadual e municipal.
Este documento fornece orientações para a elaboração dos Planos Municipais de Educação (PME), que devem ser coerentes com o Plano Nacional de Educação (PNE) e os Planos Estaduais de Educação (PEE). Ele descreve um processo em 5 etapas: 1) definir responsabilidades através de uma Comissão Coordenadora e Equipe Técnica; 2) elaborar um Documento-Base com diagnóstico, metas e estratégias; 3) promover amplo debate público; 4) redigir um Projeto de Lei;
O documento descreve a evolução da gestão pública em Minas Gerais ao longo de três gerações, com foco em resultados. A primeira geração focou no equilíbrio fiscal, a segunda na eficiência e a terceira na participação cidadã. O Escritório de Prioridades Estratégicas atua como catalisador de projetos nas áreas de educação, saúde, defesa social, emprego e cidadania.
O programa Escola do Futuro tem como objetivo melhorar a infraestrutura tecnológica das escolas e oferecer práticas de ensino e aprendizagem baseadas em metodologias ativas e tecnologias educacionais para desenvolver habilidades do século 21 nos estudantes, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular. A iniciativa certificará escolas que alcançarem um nível de maturidade em quatro eixos: pedagógico, formativo, digital e estrutural. A Unidade Central elaborará orientações e estratégias de inclusão
Brasil: Fortalezas, Oportunidades, Debilidades y Amenazas (FODA) en Educación...EUROsociAL II
Este documento resume uma visita de intercâmbio a El Salvador para conhecer o programa de educação fiscal. Ele discute as fortalezas, oportunidades, fraquezas e ameaças das alianças entre os ministérios da fazenda e educação na América Latina, focando no Brasil. O Brasil tem apoio institucional para a educação fiscal, mas carece de uma equipe multidisciplinar permanente e de uma metodologia de trabalho unificada. Cooperação técnica internacional poderia ajudar o Brasil a desenvolver a educação fiscal de forma mais robust
Semelhante a Políticas de planejamento e financiamento da educação (20)
Pedagogia do e learning e o papel do professor on-lineAparecida Dias
O documento discute o papel do professor em cursos de e-learning. Apresenta vários modelos de ensino online e qualidades importantes para professores nesta modalidade, como ser positivo, proativo, paciente e persistente. Também descreve as diferentes formas como professores podem interagir e acompanhar os estudantes em ambientes virtuais.
The document is a game to test proper manners by clicking on images that show the correct attitude in different situations. It presents pairs of images and identifies one as the right response and the other as wrong.
O documento lista três nomes (Mateus, Vitor, João), três itens de vestuário (vestido, calça, dinheiro), três histórias envolvendo uma galinha e objetos mágicos (vaquinha, feijões mágicos), três ações com esses objetos (cozinhou, trocou, jogou pela janela), três animais (galinha, pata, avestruz) e seis outros itens em pares.
O documento descreve uma atividade educacional interativa onde os participantes identificam animais clicando nas letras que correspondem aos nomes mostrados. A cada acerto é dado parabéns e a próxima imagem é mostrada, e a cada erro é informado para tentar novamente.
The document appears to be a series of questions about the story of "João e o Pé de Feijão". It asks 10 multiple choice questions to test the reader's understanding of the characters and plot points in the story. The questions cover details like the main character's name, who he lived with, what he brought home instead of food that magically grew into a beanstalk, what castle he found at the top, who lived there, what items he took from the giant's house, and what ultimately happened to the giant. The document provides feedback telling the reader if their answer to each question is correct or incorrect and encouraging them to continue.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para proteger seus cidadãos e valores fundamentais. Ao mesmo tempo, a UE deve manter sua abertura e cooperação com parceiros que compartilham os mesmos princípios.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Políticas de planejamento e financiamento da educação
1. GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO
BÁSICA e OS PLANOS DE EDUCAÇÃO: UMA
QUESTÃO DE PLANEJAMENTO DE AÇÕES
INTEGRADAS
IV Congresso Ibero-Americano de Política e Administração da
Educação / VII Congresso Luso Brasileiro de Política e Administração da
Educação
Eixo 5 - Políticas de planejamento e
financiamento da educação.
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
Aparecida Dias de Oliveira Torres (UFOP/MG – Brasil)
apdot02@yahoo.com.br
Valéria Duarte Malta (UFOP/MG – Brasil)
vdmzip@yahoo.com.br
GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA e OS
PLANOS DE EDUCAÇÃO: UMA QUESTÃO DE PLANEJAMENTO
DE AÇÕES INTEGRADAS
3. OBJETIVOS
•Verificar se há alinhamento entre os planos
das três esferas;
•Analisar as metas municipais, verificando se
foram alcançadas ou não e
•Identificar as causas que não permitiram o
sucesso nas metas não alcançadas.
5. Direito fundamental de natureza
social ( Art.6º CF 1988)
INTRODUÇÃO
Papel do Estado Brasileiro garantir o
direito à educação de qualidade e de
organizar todo o sistema escolar.
6. FORMAS DE ASSEGUAR O DIREITO À
EDUCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
DAS AÇÕES:
- Conselhos de Educação -
Participação e espírito de força
- Planos Decenais de Educação-
-Planejamento participativo das ações
da Educação.
9. A Constituição de 1988 acolheu a proposta e
dispôs em seu Art. 214 sobre um PNE
plurianual.
I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - melhoria da qualidade do ensino;
IV - formação para o trabalho;
V - promoção humanística, científica e
tecnológica do País.(BRASIL. 1988).
Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de
2009
10. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB nº
9.394, de 1996:
Art 9º - “cabe à União, a elaboração do Plano, em
colaboração com os Estados, o Distrito Federal e
os Municípios”
Art 87 - institui a Década da Educação
“com diretrizes e metas para os dez anos
posteriores, em sintonia com a Declaração
Mundial sobre Educação para Todos” (BRASIL –
1996).
11. O PNE sancionado em 2001 estabelece a obrigatoriedade
de Estados e municípios de elaborarem os seus planos,
segundo diretrizes da Educação Nacional.
12. A importância da participação de toda a comunidade
escolar e extra escolar na elaboração do Plano Decenal
Municipal se expressa pela necessidade de articular idéias
na elaboração de uma proposta com a identidade local .
Por que participar?
13. A relação de interdependência entre os planos
é uma relação de planejamento estratégico nas
políticas públicas, sendo esse planejamento
uma das mais importantes ferramentas
administrativas, pois estabelece caminhos que
orientam os gestores públicos na condução das
atividades.
Relação de interdependência
14.
15. (2001- 2011
• PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - Brasil
(2011 -2020)
• PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – UF –
Minas Gerais
(2005 – 2015)
• PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO -
Santa Maria de Itabira-MG
16. O Plano Nacional de Educação compõe-
se por partes:
-Objetivos gerais
-Prioridades
-Níveis de Ensino.
Educação básica: sessões: Educação Infantil; Ensino
Fundamental e o Ensino Médio,
Ensino Superior.
Modalidades: Educação de Jovens e Adultos; Educação à
Distância, Educação Tecnológica e Formação Profissional,
e Educação Especial, Educação Indígena.
17. Sequência padronizada:
Ampliação da oferta, infraestrutura física,
formação/ qualificação dos professores,
políticas públicas de financiamento de
programas em regime de colaboração com os
entes federados, propostas de inovação
curricular e tempo escolar finalizando com a
avaliação de desempenho escolar
18. O PNE foi analisado e avaliado por uma equipe
coordenada pelo Dr.Luiz Fernandes Dourado,
contando com a participação de pesquisadores
de Universidades e Institutos Federais com
apoio do MEC e INEP.
Objetivo: “identificar os progressos realizados
como também os obstáculos e desafios ao
cumprimento das metas do PNE, tendo por base
as políticas, programas e ações do Ministério da
Educação” (DOURADO, 2009).
19. A equipe avaliadora esclarece que:
“É importante ressaltar que, além dos vetos, o PNE não
tem sido levado em conta no processo de elaboração do
Plano Plurianual (PPA) e de suas revisões. Considerando
que o PPA, juntamente com a Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA), é
instrumento fundamental do orçamento público, não se
alcançou, ainda, a organicidade orçamentária exigida
para dar concretude às metas do PNE” (DOURADO,
2009).
20. O Plano Decenal de Educação de
Minas Gerais
O Plano Decenal de Educação do Estado de Minas
Gerais apresenta uma estrutura descrita em dois
anexos da LEI 19481 2011 de 12/01/2011.
Anexo I: Níveis de Ensino,metas, ações
estratégicas .
Anexo II: contexto educacional mineiro e nacional,
os princípios e diretrizes, os objetivos e as
propostas de diálogo entre as redes e a
democratização da gestão.
21. Inovação:
Integração das instituições - intercâmbio cultural e
pedagógico, inclusive competições esportivas;
Exigência de professor habilitado na área para
ministrar as aulas de Educação Física nas séries
iniciais do Ensino Fundamental.
Obs.: propostas claras para atendimento à
Educação Indígena, do Campo e Quilombola.
22. O Plano Decenal Municipal de Educação
Santa Maria de Itabira-MG
O plano apresenta o contexto
educacional nacional, estadual e
municipal, seguido dos pressupostos
políticos, conceituais e metodológicos
do plano. Na sequência, apresenta o
histórico do município.
23. Etapas / Modalidades
de Ensino
Total de Metas
propostas
Metas alcançadas Metas não alcançadas
Educação Infantil
23 12 (52,2%) 11 (47,8%)
Ensino Fundamental
Anos Iniciais
29 19(65,5%) 10(34,5%)
Ensino Fundamental
Anos finais
14 04(28,5%) 10(71,5%)
Ensino Médio 12 06 (50%) 06 (50%)
EJA 10 02(20%) 08(80%)
Educação Quilombola 13 04(30%) 08(70%)
Educação Especial 12 10(83%) 02(17%)
Formação e valorização
do Magistério 05 04(80%) 01(20%)
Financiamento e
Gestão da Educação 11 03(27%) 08(73%)
TOTAL
129 65 64
24. 0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
EI EFI EFF EM EJA EQ EE FM FGE
Metas Alcançadas 13 19 4 6 2 4 10 4 3
Metas não Alcançadas 10 11 10 6 8 8 2 1 8
Metas alcançadas e metas não alcançadas até outubro/2013
25. “O que causa a descontinuidade dos projetos e
propostas da educação é a mudança da gestão
municipal e a substituição dos gestores da
Secretaria Municipal de Educação somado a falta
de planejamento orçamentário tomando como
base o Plano de Educação”
(Maria Graciela P. L. Guerra, 2013).
ALGUNS DEPOIMENTOS
26. “As ações devem estar interligadas para haver bons
resultados. Os gestores que chegam precisam
conhecer o trabalho anterior e dar continuidade.
Muitas vezes isso não acontece por falta de
conhecimento do profissional da área contábil. Não é
raro esse profissional desconhecer o que já está
proposto numa lei anterior. É preciso que esses
profissionais participem mais da elaboração dos
planos municipais”
(Stela Mares O. Alvarenga, 2013).
27. “Uma de minhas primeiras preocupações ao
assumir o cargo foi procurar pelo plano e que
essa análise ajude a rever as ações já
realizadas e as que ainda faltam de forma que
possamos implementar e ou modificá-las nos
próximos anos e no próximo plano.”
(Renata Duarte Silva, 2013).
28. “Eu me lembro de quando os planos
foram elaborados, tanto o federal, o
municipal e o estadual. Acredito que
as metas devem estar em consonância
com o plano gestor e vice-versa”
(Israel Magalhães, 2013).
29. A partir das análises dos planos, percebe-se que o planejamento
da educação ainda não está articulado na hierarquia das
instancias públicas: Município, Unidade Federativa e União,
embora as políticas públicas sejam realizadas por meio de
convênios e repasses diretos.
No caso do município de Santa Maria de Itabira, a
descontinuidade das políticas públicas e o não cumprimento das
metas do Plano de Educação, foi explicado pela mudança de
gestão e lideranças no governo e pela falta de consonância do
Plano de Educação com o Plano Plurianual (PPA), Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA).
CONCLUSÃO
30. O Plano de Educação de Santa Maria de Itabira
apresenta deficiências evidenciadas por um
planejamento público fragmentado. Tal análise indica
que as ações devem ser (re)planejadas e retomadas no
cumprimento das determinações legais.
Observa-se que o Plano de Desenvolvimento da
Educação de Santa Maria de Itabira não tem tomado
como base o plano Nacional/ Estadual e Municipal de
Educação e teve, portanto, a sua implementação
ameaçada pelas restrições orçamentárias, além de não
contar com o devido compromisso e empenho dos
gestores locais.
31. REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Documento norteador
para elaboração de Plano Municipal de Educação – PME / Elaboração: Clodoaldo José
de Almeida Souza. – Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2005. 98p.
_________Presidência da República. Lei Nº 10.172, De 9 de Janeiro De 2001. Aprova
o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília: 2001.
_________ Lei 9.394 de 20 de dezembro de1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Brasília: 2006.
_________ Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> Acessado em:
12 de Nov. 2013.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Conselhos de Educação: Fundamentos e funções. Revista
de Política e Administração da Educação, 2006. Disponvel em:
<http://seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/18721> Acessado em: 11/out./ 2013.
DOURADO, Luiz Fernandes. Avaliação do Plano Nacional de Educação 2001-2008.
Políticas, Programas e Ações do Governo Federal. Vol 1. Brasília: 2009. Disponível em:
< http://fne.mec.gov.br/images/pdf/volume1.pdf > Acessado em 11 de out. 2013.
32. REFERÊNCIAS
DUARTE, Clarice Seixas. A educação como um direito fundamental de natureza social.
Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial p. 691-713, out. 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a0428100.pdf> Acessado em 11de out. 2013.
MENEGOLLA, Maximiliano e SANT’ANA Ilza Martins. Porque Planejar? Como Planejar?
Currículo e Área-Aula. 15ª Ed. Editora Vozes. Petrópolis: 2007.
MINAS GERAIS. Governo de Estado. Lei 19.481 de 12 de janeiro de 2011. Institui o plano
Decenal de Educação do Estado. Belo Horizonte: 2011.
SANTA MARIA DE ITABIRA. Lei 1.243 de 14 de dezembro de 2005. Aprova o Plano Decenal
Municipal de Educação de Santa Maria de Itabira e dá outras providências. SMI: 2005.
NOGUEIRA, Viviane Barreto Mota; BARROS, Amanda Souza et al. Proposta de
Planejamento Estratégico na Casa Vênus – Campina Grande-PB. 2008. Disponível em:
<http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas/article/viewFile/258/225> Acessado em:
12 de out. 2013.
33. Aparecida Dias de Oliveira Torres
(UFOP/MG – Brasil)
apdot02@yahoo.com.br
Valéria Duarte Malta
(UFOP/MG – Brasil)
vdmzip@yahoo.com.br