O documento apresenta a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) do Brasil, que tem como objetivo principal reduzir as desigualdades regionais entre os estados brasileiros. A PNDR utiliza diversos instrumentos para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como planos regionais, programas governamentais, fundos de financiamento e mecanismos de coordenação intergovernamental.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento territorial e regional no Brasil. Ele aborda (1) as disparidades socioeconômicas entre as regiões brasileiras, (2) as causas históricas dessas assimetrias e (3) as políticas implementadas pelo governo federal entre 2003-2010 para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como a Política Nacional de Desenvolvimento Regional, o Programa Bolsa Família e o Programa de Aceleração do Crescimento.
Experiências de planejamento como ferramenta da Governança para o Desenvolvim...Jéfte Amorim
O documento discute o planejamento como ferramenta para o desenvolvimento local no Brasil. Apresenta três programas de desenvolvimento local implementados no país e destaca a importância do planejamento estratégico e participativo para promover a mudança planejada nos territórios de forma sustentável.
O documento descreve o Plano Plurianual (PPA), que organiza as demandas da sociedade em áreas como saúde, educação e segurança, estabelecendo objetivos e ações de governo. O PPA é elaborado em processo participativo que identifica prioridades regionais e é aprovado pela Assembléia Legislativa até dezembro. É monitorado anualmente para revisões.
1) O documento discute as desigualdades regionais no Brasil e a necessidade de políticas públicas de desenvolvimento regional explícitas.
2) Uma entrevista com a professora Tânia Bacelar aborda os desafios na articulação de políticas regionais e a importância de fóruns regionais.
3) Uma entrevista com Jorge Côrte Real trata da necessidade de investimentos em infraestrutura nas regiões menos desenvolvidas e da importância dos projetos prioritários de infraestrutura da CNI.
Informativo desenvolvimento regional nº 1 mai14Cenor Nordeste
1) A falta de coordenação entre políticas e atores dificulta a redução das desigualdades regionais no Brasil. É preciso criar um fórum regional com poder para articular diferentes ações. 2) Experiências como a SUDENE mostraram que a governança regional é essencial, mas não é suficiente. É necessário também políticas nacionais explícitas. 3) As políticas indiretas têm ajudado, mas não o suficiente dado o tamanho das desigualdades. Há espaço para mobilizar o novo governo por políticas regionais mais
As eleições presidenciais e o imperativo das mudanças estruturais e de gestão...Fernando Alcoforado
A crise econômica, política e moral em que se defronta a sociedade brasileira na era contemporânea está a exigir profundas mudanças estruturais e de gestão pública no Brasil. As mudanças estruturais imprescindíveis ao Brasil são as seguintes: 1) Elevar o nível de poupança pública no Brasil necessária aos investimentos em infraestrutura econômica (energia, transporte e comunicações) e social (educação, saúde, habitação e saneamento básico) para atender as necessidades da população e do setor produtivo; 2) Promover a reforma do Estado para torná-lo eficiente e eficaz; e, 3) Democratizar a gestão do setor público no Brasil.
3 governança regional para o desenvolvimento cibele franzesegovcepamsp
O documento discute a governança regional para o desenvolvimento no Brasil. Ele aborda os desafios de coordenação federativa em um país descentralizado, com competências compartilhadas entre União, estados e municípios. Também apresenta estratégias para promover o desenvolvimento igualitário entre as regiões paulistas, como incentivar a competitividade regional e reduzir desigualdades territoriais.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento territorial e regional no Brasil. Ele aborda (1) as disparidades socioeconômicas entre as regiões brasileiras, (2) as causas históricas dessas assimetrias e (3) as políticas implementadas pelo governo federal entre 2003-2010 para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como a Política Nacional de Desenvolvimento Regional, o Programa Bolsa Família e o Programa de Aceleração do Crescimento.
Experiências de planejamento como ferramenta da Governança para o Desenvolvim...Jéfte Amorim
O documento discute o planejamento como ferramenta para o desenvolvimento local no Brasil. Apresenta três programas de desenvolvimento local implementados no país e destaca a importância do planejamento estratégico e participativo para promover a mudança planejada nos territórios de forma sustentável.
O documento descreve o Plano Plurianual (PPA), que organiza as demandas da sociedade em áreas como saúde, educação e segurança, estabelecendo objetivos e ações de governo. O PPA é elaborado em processo participativo que identifica prioridades regionais e é aprovado pela Assembléia Legislativa até dezembro. É monitorado anualmente para revisões.
1) O documento discute as desigualdades regionais no Brasil e a necessidade de políticas públicas de desenvolvimento regional explícitas.
2) Uma entrevista com a professora Tânia Bacelar aborda os desafios na articulação de políticas regionais e a importância de fóruns regionais.
3) Uma entrevista com Jorge Côrte Real trata da necessidade de investimentos em infraestrutura nas regiões menos desenvolvidas e da importância dos projetos prioritários de infraestrutura da CNI.
Informativo desenvolvimento regional nº 1 mai14Cenor Nordeste
1) A falta de coordenação entre políticas e atores dificulta a redução das desigualdades regionais no Brasil. É preciso criar um fórum regional com poder para articular diferentes ações. 2) Experiências como a SUDENE mostraram que a governança regional é essencial, mas não é suficiente. É necessário também políticas nacionais explícitas. 3) As políticas indiretas têm ajudado, mas não o suficiente dado o tamanho das desigualdades. Há espaço para mobilizar o novo governo por políticas regionais mais
As eleições presidenciais e o imperativo das mudanças estruturais e de gestão...Fernando Alcoforado
A crise econômica, política e moral em que se defronta a sociedade brasileira na era contemporânea está a exigir profundas mudanças estruturais e de gestão pública no Brasil. As mudanças estruturais imprescindíveis ao Brasil são as seguintes: 1) Elevar o nível de poupança pública no Brasil necessária aos investimentos em infraestrutura econômica (energia, transporte e comunicações) e social (educação, saúde, habitação e saneamento básico) para atender as necessidades da população e do setor produtivo; 2) Promover a reforma do Estado para torná-lo eficiente e eficaz; e, 3) Democratizar a gestão do setor público no Brasil.
3 governança regional para o desenvolvimento cibele franzesegovcepamsp
O documento discute a governança regional para o desenvolvimento no Brasil. Ele aborda os desafios de coordenação federativa em um país descentralizado, com competências compartilhadas entre União, estados e municípios. Também apresenta estratégias para promover o desenvolvimento igualitário entre as regiões paulistas, como incentivar a competitividade regional e reduzir desigualdades territoriais.
Balanço Final do Governo Lula - livro 6 (cap. 4)Edinho Silva
O documento descreve as relações institucionais do governo brasileiro durante os mandatos de 2003 a 2010, incluindo a criação da Secretaria de Relações Institucionais para coordenar a interlocução com o Congresso, estados, municípios e sociedade civil. O documento também discute os desafios de promover o desenvolvimento econômico e combater desigualdades por meio do diálogo e construção de consensos entre os atores.
O documento discute a importância de alinhar os planos de educação estaduais, distritais e municipais com o Plano Nacional de Educação. Ele explica que os planos de educação agora são decenais e articuladores dos sistemas de educação, exigindo articulação institucional e participação social. Além disso, discute como os avanços legais recentes, como a Emenda Constitucional no 59/2009, fortaleceram os planos de educação e o Sistema Nacional de Educação.
O documento discute a importância de alinhar os planos de educação dos estados, Distrito Federal e municípios com o Plano Nacional de Educação. Ele explica que (1) a Constituição de 2009 tornou os planos de educação decenais e articuladores dos sistemas de educação, (2) é necessário construir entendimento de que os planos devem atender às necessidades de cada território e (3) o documento fornece conceitos para ajudar na elaboração ou atualização dos planos locais de modo a melhorar a qualidade da educação
Série drs vol 12 políticas de desenvolvimento territorial rural no brasil -...iicabrasil
Este livro analisa as políticas de desenvolvimento territorial rural implementadas no Brasil durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O trabalho examina a experiência brasileira à luz do debate internacional sobre o tema e identifica avanços e lições para aperfeiçoar os processos. Realiza estudos de caso em quatro territórios rurais e conclui com sugestões para a sustentabilidade futura das políticas de desenvolvimento territorial no país.
O documento discute a adoção das mesorregiões como escala preferencial para políticas de desenvolvimento regional no Brasil. Aponta que as macrorregiões são muito heterogêneas para esse fim e que há um novo paradigma enfatizando fatores endógenos e articulação local. Programas federais já vêm adotando essa escala mesorregional de forma inovadora, buscando mobilizar atores locais e potencial endógeno de cada região.
O documento discute o planejamento governamental e estratégico no Brasil contemporâneo. Aborda o pensamento estratégico nacional, a ação estatal no contexto do desenvolvimento e da democracia, e os desafios da qualidade da lei para o desenvolvimento no século XXI. Também analisa a história da política e do planejamento no Brasil e propõe melhorias ao Plano Plurianual 2020-2023, além de discutir os conflitos entre planejamento formal e real na gestão governamental brasileira.
Políticas de planejamento e financiamento da educaçãoAparecida Dias
O documento discute a gestão de políticas públicas na educação básica e a relação com os planos de educação nos níveis municipal, estadual e nacional. Analisa o Plano Municipal de Educação de Santa Maria de Itabira e identifica que as metas não foram totalmente alcançadas, em parte devido à falta de integração com os demais planos e continuidade entre gestões municipais. Defende uma abordagem mais articulada e participativa no planejamento da educação.
Programa desenvolvimento e reducao das desigualdades regional de SCisAlexandre Salvador
As equipes das diretorias de Planejamento e Desenvolvimento das Cidades da Secretaria de Estado do Planejamento criaram, como indicador chave, o Índice de Renda SC, composto pela renda domiciliar per capita média da população residente na região e pelo Produto Interno Bruto per capita, além dos indicadores complementares - a evasão da população da região e a dinâmica do emprego formal. O estudo estabelece três categorias de região: mais desenvolvidas, em transição e menos desenvolvidas.
As regiões menos desenvolvidas com prioridade de atuação compreendem 12 Agências de Desenvolvimento Regional: Caçador, Campos Novos, Canoinhas, Curitibanos, Dionísio Cerqueira, Ituporanga, Lages, Laguna, Quilombo, São Joaquim, São Lourenço do Oeste e Taió.
O documento discute os princípios da gestão pública do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, incluindo a promoção da participação popular, a redução das desigualdades, e a implementação de políticas públicas universais para fortalecer o Estado Social.
Enunciados EstratéGicos Para O Desenvolvimento 08 1 .2006Luis Nassif
Este documento apresenta os Enunciados Estratégicos para o Desenvolvimento elaborados pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). O documento descreve o processo de elaboração dos enunciados, que envolveu reuniões regionais e plenárias com conselheiros para debater e propor diretrizes. Os 24 enunciados finais tratam de temas como reforma política, modelo de desenvolvimento, redução das desigualdades sociais e infraestrutura. O objetivo é um crescimento econômico de 6% ao ano até
Este documento fornece orientações sobre como os municípios brasileiros podem trabalhar com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) por meio da Agenda de Compromissos dos ODM. Apresenta os oito ODM e explica como o Brasil adaptou as metas aos seus objetivos nacionais. Também descreve a importância dos municípios para o alcance das metas e introduz a Agenda de Compromissos, que reúne programas federais que podem ser implantados localmente para contribuir com os ODM.
O documento discute os modelos de gestão pública no Brasil, apontando suas falhas. A reforma do Estado no governo FHC adotou um modelo neoliberal, mas não promoveu integração entre os níveis de governo, gerando ineficiências. Uma nova reforma é necessária para promover o desenvolvimento de forma integrada entre União, estados e municípios.
Articulação de Políticas Públicas e Atores Sociais - Série DRS vol. 8iicabrasil
A questão do desenvolvimento territorial no Brasil transformou-se em objeto de um número crescente de estudos e de intervenções políticas. Essa rica, variada e complexa experiência motivou o IICA a atender uma demanda das entidades participantes do seu Fórum DRS para executar, em 2007, um projeto denominado Desenvolvimento Territorial: Articulação de Políticas Públicas e Atores Sociais. Com efeito, a articulação de políticas, de entidades públicas e privadas e de atores sociais é um dos temas mais recorrentes nas discussões de planejamento e estratégias de desenvolvimento territorial, refletindo a percepção de freqüentes superposições de ações e de limitações da eficácia das iniciativas e projetos. As reflexões sobre essas questões é o objeto deste livro, consubstanciadas nos resultados de cada uma das cinco etapas do projeto acima mencionado, quais sejam: (i) análise do estado da arte do conhecimento técnico-científico sobre o tema; (ii) sistematização das lições apreendidas das boas práticas; (iii) realização de ampla consulta e debate virtual; (iv) elaboração de textos baseados nas boas práticas e reflexões acadêmicas; e (v) realização do II Fórum Internacional sobre o tema, em novembro de 2007.
O CDES-RS realizou sua primeira reunião em março de 2011 e em seu primeiro ano promoveu diálogo entre governo e sociedade para propor diretrizes de desenvolvimento econômico, social e ambientalmente sustentável para o RS. O Conselho produziu documentos com recomendações para o governo sobre diversos temas e ampliou o debate público por meio dos Diálogos CDES.
Políticas Públicas, Atores Sociais e Desenvolvimento Territorial no Brasil - ...iicabrasil
O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura – IICA apresenta o Volume 14 da Série Desenvolvimento Rural Sustentável. A obra integra também o conjunto de ações realizadas pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Rural Sustentável – Fórum DRS, promovido pelo Instituto. O livro “Políticas Públicas, Atores Sociais e Desenvolvimento Territorial no Brasil” tem origem no acordo de cooperação celebrado em junho de 2008 entre o IICA/Fórum-DRS e o OPPA – Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura do CPDA/UFRRJ, com o objetivo de elaborar proposições para apoiar o CONDRAF e o MDA/SDT na formulação de uma nova geração de políticas públicas de desenvolvimento territorial, particularmente em áreas rurais.
O Guia Básico para Gestão nos Municípios é mais um instrumento para auxiliar os municípios brasileiros a melhorar a gestão pública. Foi desenvolvido no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Presidente da República, em 15.04.2008; sendo esta sua 2º edição, revista e atualizada, incluindo os novos marcos legais setoriais, dentre outras
importantes informações em apoio aos municípios no processo de início de mandato.
1) O documento discute a importância da unidade no PT gaúcho para as eleições de 2010, após um processo democrático de debates internos.
2) Detalha a história eleitoral no Rio Grande desde 1994, quando começou uma polarização entre campo democrático-popular e neoliberal. Explica como a vitória do PT em 1998 representou um projeto de desenvolvimento alternativo, mas enfrentou dificuldades em consolidar sua hegemonia.
3) Analisa os motivos da derrota do PT nas eleições de 2002 e a importância
Reforma do estado e da administração pública necessária ao brasilFernando Alcoforado
1. O documento discute a necessidade de reforma do Estado brasileiro e de sua administração pública, argumentando que estruturas organizacionais desatualizadas e falta de integração entre os níveis de governo contribuem para a ineficiência.
2. Defende a adoção de um "Estado em Rede", com estruturas regionais integradas entre governo federal, estaduais e municipais, apoiadas por sistemas de informação, para tornar o Estado mais eficiente e eficaz.
3. Também propõe a participação da socied
Os municípios têm um papel fundamental para o desenvolvimento do país. Costuma-se dizer que é na cidade que a vida acontece, porque é lá que as pessoas moram. Por isso, o Governo Federal trabalha em parceria com os municípios na implementação de programas e ações para melhorar a vida dos brasileiros.
O documento discute o planejamento como ferramenta para o desenvolvimento local no Brasil. Apresenta três programas de desenvolvimento local implementados no país e destaca a importância do planejamento estratégico e participativo para promover a mudança planejada nos territórios de forma sustentável.
1. O documento apresenta a Política Nacional de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional do Brasil, que tem como objetivo promover o desenvolvimento equilibrado das regiões do país e reduzir as desigualdades regionais.
2. A política se baseia em um diagnóstico das desigualdades regionais brasileiras realizado a partir de variáveis socioeconômicas, como renda, educação e dinamismo econômico em nível municipal e microrregional.
3. A política definirá espaços sub-regionais priorit
1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castrogovcepamsp
Este documento discute a política nacional de desenvolvimento regional do Brasil e as desigualdades regionais no país. Ele apresenta dados sobre a concentração econômica e populacional nas regiões Sudeste e Sul e propõe novas diretrizes para a política, incluindo a criação de um fundo nacional de desenvolvimento e critérios mais seletivos para financiamentos.
Balanço Final do Governo Lula - livro 6 (cap. 4)Edinho Silva
O documento descreve as relações institucionais do governo brasileiro durante os mandatos de 2003 a 2010, incluindo a criação da Secretaria de Relações Institucionais para coordenar a interlocução com o Congresso, estados, municípios e sociedade civil. O documento também discute os desafios de promover o desenvolvimento econômico e combater desigualdades por meio do diálogo e construção de consensos entre os atores.
O documento discute a importância de alinhar os planos de educação estaduais, distritais e municipais com o Plano Nacional de Educação. Ele explica que os planos de educação agora são decenais e articuladores dos sistemas de educação, exigindo articulação institucional e participação social. Além disso, discute como os avanços legais recentes, como a Emenda Constitucional no 59/2009, fortaleceram os planos de educação e o Sistema Nacional de Educação.
O documento discute a importância de alinhar os planos de educação dos estados, Distrito Federal e municípios com o Plano Nacional de Educação. Ele explica que (1) a Constituição de 2009 tornou os planos de educação decenais e articuladores dos sistemas de educação, (2) é necessário construir entendimento de que os planos devem atender às necessidades de cada território e (3) o documento fornece conceitos para ajudar na elaboração ou atualização dos planos locais de modo a melhorar a qualidade da educação
Série drs vol 12 políticas de desenvolvimento territorial rural no brasil -...iicabrasil
Este livro analisa as políticas de desenvolvimento territorial rural implementadas no Brasil durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O trabalho examina a experiência brasileira à luz do debate internacional sobre o tema e identifica avanços e lições para aperfeiçoar os processos. Realiza estudos de caso em quatro territórios rurais e conclui com sugestões para a sustentabilidade futura das políticas de desenvolvimento territorial no país.
O documento discute a adoção das mesorregiões como escala preferencial para políticas de desenvolvimento regional no Brasil. Aponta que as macrorregiões são muito heterogêneas para esse fim e que há um novo paradigma enfatizando fatores endógenos e articulação local. Programas federais já vêm adotando essa escala mesorregional de forma inovadora, buscando mobilizar atores locais e potencial endógeno de cada região.
O documento discute o planejamento governamental e estratégico no Brasil contemporâneo. Aborda o pensamento estratégico nacional, a ação estatal no contexto do desenvolvimento e da democracia, e os desafios da qualidade da lei para o desenvolvimento no século XXI. Também analisa a história da política e do planejamento no Brasil e propõe melhorias ao Plano Plurianual 2020-2023, além de discutir os conflitos entre planejamento formal e real na gestão governamental brasileira.
Políticas de planejamento e financiamento da educaçãoAparecida Dias
O documento discute a gestão de políticas públicas na educação básica e a relação com os planos de educação nos níveis municipal, estadual e nacional. Analisa o Plano Municipal de Educação de Santa Maria de Itabira e identifica que as metas não foram totalmente alcançadas, em parte devido à falta de integração com os demais planos e continuidade entre gestões municipais. Defende uma abordagem mais articulada e participativa no planejamento da educação.
Programa desenvolvimento e reducao das desigualdades regional de SCisAlexandre Salvador
As equipes das diretorias de Planejamento e Desenvolvimento das Cidades da Secretaria de Estado do Planejamento criaram, como indicador chave, o Índice de Renda SC, composto pela renda domiciliar per capita média da população residente na região e pelo Produto Interno Bruto per capita, além dos indicadores complementares - a evasão da população da região e a dinâmica do emprego formal. O estudo estabelece três categorias de região: mais desenvolvidas, em transição e menos desenvolvidas.
As regiões menos desenvolvidas com prioridade de atuação compreendem 12 Agências de Desenvolvimento Regional: Caçador, Campos Novos, Canoinhas, Curitibanos, Dionísio Cerqueira, Ituporanga, Lages, Laguna, Quilombo, São Joaquim, São Lourenço do Oeste e Taió.
O documento discute os princípios da gestão pública do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, incluindo a promoção da participação popular, a redução das desigualdades, e a implementação de políticas públicas universais para fortalecer o Estado Social.
Enunciados EstratéGicos Para O Desenvolvimento 08 1 .2006Luis Nassif
Este documento apresenta os Enunciados Estratégicos para o Desenvolvimento elaborados pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). O documento descreve o processo de elaboração dos enunciados, que envolveu reuniões regionais e plenárias com conselheiros para debater e propor diretrizes. Os 24 enunciados finais tratam de temas como reforma política, modelo de desenvolvimento, redução das desigualdades sociais e infraestrutura. O objetivo é um crescimento econômico de 6% ao ano até
Este documento fornece orientações sobre como os municípios brasileiros podem trabalhar com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) por meio da Agenda de Compromissos dos ODM. Apresenta os oito ODM e explica como o Brasil adaptou as metas aos seus objetivos nacionais. Também descreve a importância dos municípios para o alcance das metas e introduz a Agenda de Compromissos, que reúne programas federais que podem ser implantados localmente para contribuir com os ODM.
O documento discute os modelos de gestão pública no Brasil, apontando suas falhas. A reforma do Estado no governo FHC adotou um modelo neoliberal, mas não promoveu integração entre os níveis de governo, gerando ineficiências. Uma nova reforma é necessária para promover o desenvolvimento de forma integrada entre União, estados e municípios.
Articulação de Políticas Públicas e Atores Sociais - Série DRS vol. 8iicabrasil
A questão do desenvolvimento territorial no Brasil transformou-se em objeto de um número crescente de estudos e de intervenções políticas. Essa rica, variada e complexa experiência motivou o IICA a atender uma demanda das entidades participantes do seu Fórum DRS para executar, em 2007, um projeto denominado Desenvolvimento Territorial: Articulação de Políticas Públicas e Atores Sociais. Com efeito, a articulação de políticas, de entidades públicas e privadas e de atores sociais é um dos temas mais recorrentes nas discussões de planejamento e estratégias de desenvolvimento territorial, refletindo a percepção de freqüentes superposições de ações e de limitações da eficácia das iniciativas e projetos. As reflexões sobre essas questões é o objeto deste livro, consubstanciadas nos resultados de cada uma das cinco etapas do projeto acima mencionado, quais sejam: (i) análise do estado da arte do conhecimento técnico-científico sobre o tema; (ii) sistematização das lições apreendidas das boas práticas; (iii) realização de ampla consulta e debate virtual; (iv) elaboração de textos baseados nas boas práticas e reflexões acadêmicas; e (v) realização do II Fórum Internacional sobre o tema, em novembro de 2007.
O CDES-RS realizou sua primeira reunião em março de 2011 e em seu primeiro ano promoveu diálogo entre governo e sociedade para propor diretrizes de desenvolvimento econômico, social e ambientalmente sustentável para o RS. O Conselho produziu documentos com recomendações para o governo sobre diversos temas e ampliou o debate público por meio dos Diálogos CDES.
Políticas Públicas, Atores Sociais e Desenvolvimento Territorial no Brasil - ...iicabrasil
O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura – IICA apresenta o Volume 14 da Série Desenvolvimento Rural Sustentável. A obra integra também o conjunto de ações realizadas pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Rural Sustentável – Fórum DRS, promovido pelo Instituto. O livro “Políticas Públicas, Atores Sociais e Desenvolvimento Territorial no Brasil” tem origem no acordo de cooperação celebrado em junho de 2008 entre o IICA/Fórum-DRS e o OPPA – Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura do CPDA/UFRRJ, com o objetivo de elaborar proposições para apoiar o CONDRAF e o MDA/SDT na formulação de uma nova geração de políticas públicas de desenvolvimento territorial, particularmente em áreas rurais.
O Guia Básico para Gestão nos Municípios é mais um instrumento para auxiliar os municípios brasileiros a melhorar a gestão pública. Foi desenvolvido no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Presidente da República, em 15.04.2008; sendo esta sua 2º edição, revista e atualizada, incluindo os novos marcos legais setoriais, dentre outras
importantes informações em apoio aos municípios no processo de início de mandato.
1) O documento discute a importância da unidade no PT gaúcho para as eleições de 2010, após um processo democrático de debates internos.
2) Detalha a história eleitoral no Rio Grande desde 1994, quando começou uma polarização entre campo democrático-popular e neoliberal. Explica como a vitória do PT em 1998 representou um projeto de desenvolvimento alternativo, mas enfrentou dificuldades em consolidar sua hegemonia.
3) Analisa os motivos da derrota do PT nas eleições de 2002 e a importância
Reforma do estado e da administração pública necessária ao brasilFernando Alcoforado
1. O documento discute a necessidade de reforma do Estado brasileiro e de sua administração pública, argumentando que estruturas organizacionais desatualizadas e falta de integração entre os níveis de governo contribuem para a ineficiência.
2. Defende a adoção de um "Estado em Rede", com estruturas regionais integradas entre governo federal, estaduais e municipais, apoiadas por sistemas de informação, para tornar o Estado mais eficiente e eficaz.
3. Também propõe a participação da socied
Os municípios têm um papel fundamental para o desenvolvimento do país. Costuma-se dizer que é na cidade que a vida acontece, porque é lá que as pessoas moram. Por isso, o Governo Federal trabalha em parceria com os municípios na implementação de programas e ações para melhorar a vida dos brasileiros.
O documento discute o planejamento como ferramenta para o desenvolvimento local no Brasil. Apresenta três programas de desenvolvimento local implementados no país e destaca a importância do planejamento estratégico e participativo para promover a mudança planejada nos territórios de forma sustentável.
1. O documento apresenta a Política Nacional de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional do Brasil, que tem como objetivo promover o desenvolvimento equilibrado das regiões do país e reduzir as desigualdades regionais.
2. A política se baseia em um diagnóstico das desigualdades regionais brasileiras realizado a partir de variáveis socioeconômicas, como renda, educação e dinamismo econômico em nível municipal e microrregional.
3. A política definirá espaços sub-regionais priorit
1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castrogovcepamsp
Este documento discute a política nacional de desenvolvimento regional do Brasil e as desigualdades regionais no país. Ele apresenta dados sobre a concentração econômica e populacional nas regiões Sudeste e Sul e propõe novas diretrizes para a política, incluindo a criação de um fundo nacional de desenvolvimento e critérios mais seletivos para financiamentos.
1 política nacional de desenvolvimento regional sergio duarte de castrogovcepamsp
Este documento discute a política nacional de desenvolvimento regional do Brasil e as desigualdades regionais no país. Ele destaca que o Brasil tem grandes desigualdades sociais e regionais, com a maior parte da riqueza e população concentradas no Sudeste. A nova política visa promover o desenvolvimento equilibrado das diferentes regiões brasileiras para reduzir estas desigualdades.
Curso Internacional de Gestão Estratégica do Desenvolvimento Regional Localiicabrasil
A realização desses cursos é fruto de uma parceria entre o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), braço operacional de ações do MI, o Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planificação Econômica e Social (Ilpes) e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), que se destacam no desenvolvimento de programas intensivos de capacitação em distintas áreas, com abordagem de temas regionais, territoriais e municipais, ocupando um lugar destacado nos cenários nacional e internacional. Essa experiência tem demonstrado a utilidade e a urgência de formar agentes públicos e privados na compreensão da dinâmica dos processos de desenvolvimento e especialmente no aperfeiçoamento e na modernização de instrumentos de política e gestão pública. Além de transmitir técnicas e métodos concretos de gestão a agentes públicos das três instâncias do governo, os cursos trataram de enfocar a implementação de políticas públicas em termos econômicos, sociais e políticos, sem perder de vista o contexto da globalidade do processo de desenvolvimento nacional. Foram 13 temas voltados ao assunto, com a participação de professores da Argentina, do Brasil, do Chile e da Colômbia, totalizando 120 horas/aula de conteúdos teóricos e práticos. A metodologia dos cursos baseia-se em métodos de capacitação ativa para possibilitar o conhecimento e a habilidade de profissionais para manuseio e aplicação dos conceitos e das ferramentas de planejamento. Ao longo dos cursos, foram realizados exercícios práticos de planejamento estratégico aplicado a um determinado território de análise, com ênfase em quatro temáticas: desenvolvimento econômico e fomento produtivo; desenvolvimento social e capital humano; ordenamento territorial e infra-estrutura; e desenvolvimento institucional e capital social. A partir desse exercício, ao final de cada curso, foram elaborados trabalhos com indicativos de ações e estratégias para a prática do planejamento.
O documento discute conceitos e propostas de desenvolvimento comunitário. Aborda princípios como participação da comunidade local e sustentabilidade. Propõe incentivar abordagens integradas que respondam a desafios territoriais, gerar capacitação local e promover propriedade comunitária para aumentar envolvimento. Conclui que o desenvolvimento comunitário requer uma visão integrada e dinâmica da pobreza como fenômeno histórico.
Desigualdades territoriais, planejamento regional e políticas sociais e de sa...Região e Redes
O documento discute três pontos principais:
1) A hierarquia dos centros urbanos brasileiros e a constituição de três níveis de regiões de articulação urbana.
2) As atividades econômicas presentes em diferentes níveis da hierarquia urbana.
3) Os desafios da política de saúde no Brasil, especialmente no que se refere à regionalização.
O documento discute a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) e sua importância para reduzir as desigualdades regionais no Brasil. A PNDR foi criada em 2007 com o objetivo de promover o desenvolvimento de regiões menos favorecidas por meio de incentivos a sistemas produtivos locais e arranjos produtivos locais. Esses arranjos mobilizam as comunidades em atividades econômicas baseadas na vocação regional, como pesca, apicultura e indústria moveleira.
AGENDA GLOBAL 2030-BRASIL-guia-integracao-ods-2017_red.pdfELIAS OMEGA
Este documento fornece orientações aos municípios brasileiros sobre como incorporar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 em seus planos e gestão, incluindo a elaboração do Plano Plurianual para 2018-2021. A publicação descreve uma metodologia de sete passos para essa incorporação e dedica um capítulo a cada ODS, com questões norteadoras e sugestões de ações.
Caderno da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Lysia bernardes Davi Alcantara Bonates
Este documento resume a I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Lysia Bernardes realizada no Rio de Janeiro em 2012. A conferência debateu temas como financiamento do desenvolvimento regional, desigualdades regionais e critérios de elegibilidade para políticas públicas, e desenvolvimento sustentável. O evento reuniu representantes dos governos estadual e federal, universidades, sociedade civil e setor empresarial para discutir estratégias de promover o crescimento equilibrado das diferentes regiões do estado.
Governança democrática e desenvolvimento territorial: avanços e limites das i...Jéfte Amorim
Este documento discute os avanços e limites da governança democrática em iniciativas brasileiras de desenvolvimento territorial, com base na experiência do autor em programas como Territórios Rurais de Identidade, Territórios da Cidadania, Política de Desenvolvimento Territorial da Pesca e Aquicultura, entre outros. O autor analisa como esses programas definem seus recortes territoriais, focos de ação e instâncias de governança, destacando a importância da governança para a sustentabilidade dos trabalhos territoriais.
1) O documento discute os avanços e limites da governança democrática em iniciativas brasileiras de desenvolvimento territorial.
2) As experiências analisadas incluem programas do MDA, MPA, Casa Civil, Banco do Brasil e Ministério do Turismo.
3) Sete pontos centrais são discutidos: governança como construção social, conceito de governança, governança e aprendizagem, governança e conflito, arranjos institucionais, papel dos governos locais e novas habilidades para governan
POLÍTICAS PÚBLICAS - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL - APLS.pptxHenriqueLacerdaNiedd
O documento discute políticas públicas, desenvolvimento econômico local e arranjos produtivos locais. Define políticas públicas como ações do governo para resolver problemas coletivos. Explora tipos de políticas como distributivas, redistributivas, constitutivas e regulatórias. Define desenvolvimento econômico local como melhoria da qualidade de vida por meio de potencialidades locais. E analisa como arranjos produtivos locais estimulam o desenvolvimento por meio de clusters de empresas em um território.
Desenvolvimento Sustentável_ Guia Prático para Prefeituras (1).pdfEdgilson Tavares
Este documento fornece um guia prático para prefeituras sobre desenvolvimento sustentável. Ele explica conceitos-chave, referências políticas globais e oportunidades de financiamento para projetos sustentáveis. O guia também discute a importância da governança, participação cidadã e resiliência municipal para alcançar o desenvolvimento sustentável de forma justa e inclusiva.
O documento discute conceitos e métodos de desenvolvimento regional, incluindo: 1) DR envolve união de agentes locais para gerar trabalho e renda; 2) Importância de indicadores como PIB, renda e IDH para medir desenvolvimento; 3) Instrumentos como FNDR e CNPR objetivam reduzir desigualdades regionais no Brasil.
Desenvolvimento comunitario_Fulgencio_BilaFulgencio Bila
Este documento discute o desenvolvimento comunitário no Brasil, abordando:
1) As origens do desenvolvimento comunitário como estratégia pós-guerra e sua implementação no Brasil desde os anos 1940.
2) Como nos anos 1960 o foco mudou para a "integração social" visando ajustar comunidades às diretrizes governamentais.
3) A necessidade de esclarecer o conceito de desenvolvimento comunitário proposto pelo Projeto BNDES, dada a herança de preconceitos sobre o tema.
As eleicoes presidenciais e o imperativo das mudancas estruturais e de gestao...Roberto Rabat Chame
1) O Brasil precisa de mudanças estruturais e na gestão pública para lidar com a crise econômica, política e moral atual.
2) É necessário elevar os investimentos em infraestrutura e reduzir gastos com juros da dívida pública.
3) O Estado brasileiro precisa ser reformado para ser mais eficiente, efetivo e ter uma gestão pública democratizada e integrada entre os níveis federal, estadual e municipal.
PLANEJAMENTO E POLÍTICAS ECONÔMICAS: A CONTRADIÇÃO ENTRE O DESENVOLVIMENTO ...Deisi Motter
Este documento discute a contradição histórica no Brasil entre o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social. A política econômica brasileira sempre priorizou o crescimento econômico, mas sem distribuição de renda, agravando a desigualdade. Enquanto ferramentas de planejamento econômico são bem institucionalizadas, não há ferramentas equivalentes para o planejamento social. Nas últimas décadas, políticas públicas para o desenvolvimento social cresceram e reduziram a desigualdade, mas ainda há desafios
1) O CDES é um órgão consultivo da Presidência da República que representa a sociedade civil e discute políticas públicas.
2) O CDES elaborou propostas como a Agenda do Novo Ciclo Nacional de Desenvolvimento e o Acordo para o Desenvolvimento Sustentável para a Rio+20.
3) O Acordo defende o desenvolvimento sustentável baseado em agendas nacionais que promovam a equidade social e a preservação ambiental.
Semelhante a Seminário 1 programa nacional de desenvolvimento regional (pndr) (20)
O documento descreve quatro experiências com cidades digitais: 1) projetos de governo ou sociedade civil para identidade online e informações políticas; 2) infraestrutura como Wi-Fi gratuito; 3) sistemas de informação espacial; 4) comunicações virtuais como fóruns. Ele também discute três premissas para cidades digitais funcionarem: infraestrutura, comunicação com a sociedade, e inclusão social. Finalmente, apresenta um ranking das dez melhores cidades digitais no Brasil de acordo com um índice, liderado
O documento discute o conceito de cidadania e seus direitos e deveres. Também apresenta exemplos de programas municipais de inclusão social e educação fiscal em diferentes cidades brasileiras que foram premiadas pelo Prêmio Selo Cidade Cidadã por promoverem políticas públicas de cidadania.
O documento descreve o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) no Brasil, que fornece subsídios para a construção e reforma de moradias para agricultores familiares. O PNHR é gerenciado pelos Ministérios das Cidades e da Fazenda e implementado pela Caixa Econômica Federal. Seu objetivo é reduzir o déficit habitacional rural no país, que atingiu 685 mil famílias em 2014.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para proteger seus cidadãos e valores fundamentais. Ao mesmo tempo, a UE deve manter a cooperação com parceiros que compartilham os mesmos princípios para enfrentar essas ameaças globais de forma eficaz.
O documento discute a expansão urbana global e suas implicações, destacando que até 2050 7 bilhões de pessoas disputarão moradia e recursos apenas nos centros urbanos. Apresenta São Paulo como a cidade brasileira mais influente globalmente, classificada como alfa e com lema "non ducor, duco", significando que ela conduz em vez de ser conduzida.
O documento descreve arranjos produtivos locais no Brasil, incluindo APLs de calçados no Cariri e de joias e folheados em Juazeiro do Norte. Também discute a política nacional de desenvolvimento regional e empresas como a Grendene.
O documento discute a reabilitação urbana de áreas centrais nas cidades. Ele define áreas urbanas centrais e o processo de reabilitação urbana, destacando a importância da participação da sociedade e da integração de ações públicas e privadas para melhorar a qualidade de vida dos moradores dessas áreas.
O documento descreve os principais corredores de riqueza no Brasil, que são eixos formados por cidades com economias complementares. Os quatro principais corredores citados são: 1) Goiânia-Anápolis-Brasília, 2) Ribeirão Preto-Uberlândia, 3) Fortaleza-Mossoró, 4) Maceió-Recife-Campina Grande. Juntos, esses dez principais corredores já geram 37% do PIB brasileiro.
O documento discute o Sistema Nacional de Indicadores Urbanos no Brasil, criado para combater desigualdades sociais e melhorar a qualidade de vida nas cidades. Os indicadores fornecem dados estatísticos sobre habitação, transporte, saneamento e outros serviços urbanos para auxiliar o planejamento das cidades. Apesar de avanços, metade da população brasileira ainda não tem acesso a esgoto sanitário adequado.
1. O documento lista os 20 centros financeiros mais importantes do mundo em 2015 segundo o índice do Qatar Financial Centre.
2. As primeiras cinco posições são ocupadas por Nova York, Londres, Hong Kong, Cingapura e Tóquio.
3. Dentre as Américas fora dos EUA, Toronto é a mais bem posicionada, em 11o lugar.
O documento descreve a Rede de Cidades Criativas da UNESCO, criada em 2004 para promover a cooperação entre cidades que usam a criatividade para o desenvolvimento sustentável. O texto lista as cidades brasileiras nessa rede: Salvador (música), Santos (cinema), Curitiba (design), Florianópolis e Belém (gastronomia).
2. Assim como está descrito na Constituição de 1988, um dos objetivos
fundamentais da República Federativa do Brasil é proporcionar a redução das
desigualdades regionais. Nos últimos anos, a determinação constitucional da
redução das desigualdades regionais foi tomada com um dos eixos principais
para o desenvolvimento do país.
A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) vem sendo
implementada, e ela corresponde a esse eixo central de estratégia do
desenvolvimento do país, a fim de obter resultados efetivos na questão
regional. Essa política tem o propósito de reduzir as desigualdades regionais e,
logo, ativando os potenciais de desenvolvimento das regiões brasileiras,
observando suas diversidades. Logo, traz como os focos a diminuição das
desigualdades regionais e a melhor distribuição das atividades produtivas no
território.
Nessa direção, a PNDR oferece à sociedade brasileira um caminho para
propiciar seu engajamento ativo na elaboração e condução de projetos
regionais de desenvolvimento, envolvendo entes federados, as forças sociais
relevantes e os setores produtivos. A PNDR organiza um olhar sobre o
conjunto do território do país, permitindo que as ações e o programas
implementados sejam regulados a partir de um referencial nacional comum,
capaz de produzir os efeitos desejados na redução das desigualdades
regionais.
3. Objetivo da política
A desigualdade regional é resultado da dinâmica assimétrica
do crescimento capitalista, que se concentra em alguns
espaços, enquanto condena outros à estagnação e ao
desperdício de fatores produtivos. A PNDR atua no sentido de
contrabalançar a lógica centrípeta das forças de mercado, por
meio da promoção e valorização da diversidade regional,
conciliando, assim, competitividade e expressão produtiva de
valores socioculturais.
Ao contrário do que se pode imaginar, a Política Nacional de
Desenvolvimento Regional não é exatamente o combate à
pobreza. A PNDR focaliza a causa da desigualdade e da
pobreza em sua expressão territorial.
Como objetivo geral, a Política Nacional de Desenvolvimento
Regional procura reduzir as desigualdades regionais e ativar
os potenciais de desenvolvimento das regiões no país.
4. Podem-se apontar seus objetivos específicos como sendo:
Dotar as regiões das condições necessárias –
infraestrutura, crédito, tecnologia, etc. – ao
aproveitamento de oportunidades econômico-produtivas
promissoras para seu desenvolvimento.
Promover a inserção social produtiva da população, a
capacitação dos recursos humanos e a melhoria da
qualidade da vida em todas as regiões.
Fortalecer as organizações socioprodutivas regionais, com
a ampliação da participação social e estímulo a práticas
políticas de construção de planos e programas sub-
regionais de desenvolvimento.
Estimular a exploração das potencialidades sub-regionais
que advêm da magnífica diversidade socioeconômica,
ambiental e cultural do país.
5. Premissas assumidas
Abordagem em múltiplas escalas – As agendas de ação
dialogam com as escalas de intervenção. Ações
organizadas em múltiplas escalas são necessárias para o
alcance dos objetivos da PNDR, desde a supranacional à
local, passando pela nacional, macrorregional e sub-
regional. Há também uma divisão de papéis institucionais
básicos que se articula com as escalas na PNDR:
Nacional: regulação geral das desigualdades e orientação
dos grandes investimentos;
Macrorregional: articulação das ações e elaboração de
planos estratégicos de desenvolvimento;
Sub-regional: organização e articulação das iniciativas em
mesorregiões diferenciadas;
Intraurbana: organização e articulação de ações das RMs e
nas cidades em geral.
6. Política de âmbito nacional – O enfrentamento das
desigualdades regionais exige tratar o problema como questão
nacional. Ele envolve todo o territórionacional e não apenas
macrorregiões menos desenvolvidas. As desigualdades regionais
diminuem a coesão e integração territorial do país, acarretando
perdas para o conjunto da nação. Por isso, a solução exige a
construção de consensos entre a sociedade e os três níveis de
governo, até porque o problema gera efeitos diretos e indiretos
para toda a população.
Política de governo – A PNDR responde a um dos objetivos do
governo federal, o de reduzir as desigualdades regionais. Não
compete apenas ao Ministério da Integração Nacional atuar sobre
o problema, mas a todo o conjunto do governo. Órgão
governamentais envolvidos mais de perto com outros objetivos e
outras políticas devem buscar ainda assim respostas aos
problemas regionais.
7. Principais instrumentos
Planos Regionais:
Planos Macrorregionais de Desenvolvimento (Amazônia Sustentável,
Nordeste/Semiárido e Centro-Oeste);
Planos Mesorregionais de Desenvolvimento.
Programas Governamentais:
Programa de Gestão da Política de Desenvolvimento Regional e Ordenamento
Territorial;
Programa de Promoção do Desenvolvimento da Faixa de Fronteira;
Programa de Promoção da Sustentabilidade de Espaços Sub-regionais;
Programa do Desenvolvimento Integrado e Sustentável do SemiÁrido.
Fundos de Desenvolvimento Regional:
Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional;
Fundos Constitucionais de Financiamento. (FNE, FNO, FCO);
Fundos de Desenvolvimento Regional do Nordeste e da Amazônia.
8. Mecanismos transversais de
implementação
A PNDR depende da sinergia entre atores públicos e privados e da convergência
de ações entre órgão de governo em todos os níveis. Os principais mecanismos
de promoção de sinergia intra e intergovernamental, bem como entre o próprio
estado e a sociedade são:
Câmara de Políticas de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional,
composta por 23 ministérios, representando uma ação conjunta do governo
federal em áreas prioritárias, definidas conforme critérios da PNDR;
Conselhos Deliberativos da Sudene, Sudam e Sudeco. Integrados por ministros
de estado, governadores, representante dos prefeitos e por representantes do
setor produtivo, os Conselhos são a instância máxima decisória desses órgãos;
Fóruns das mesorregiões diferenciadas e demais instâncias sub-regionais de
representação político-institucional. São espaços de permanente diálogo e
negociação entre o governo federal, governos estaduais, prefeituras, sociedade
civil e setor empresarial, com responsabilidades para o planejamento,
monitoramento e avaliação das ações voltadas ao desenvolvimento, cabendo-
lhes ainda a missão de catalisar a organização, participação e mobilização
social, especialmente de setores tradicionalmente excluídos das decisões sobre
políticas públicas.
9. Sumário Executivo
Há muito tempo que o país sonha com o momento de poder pensar
novamente, com determinação, seu desenvolvimento. Será o dia de rever velhos
modelos e suas mazelas, de repensar heranças arraigadas na memória da população,
de redesenhar projetos e reconstruir consensos em torno de novas idéias-força,
capazes de nos conduzir a uma etapa de progresso, bonança e prosperidade. Penso que
esse momento chegou com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Preparar o terreno para a edificação de um novo período histórico afirma-se,
portanto, como um dever e uma obrigação daqueles que, como eu, estão engajados na
tarefa de mudar a orientação herdada dos governos anteriores e recolocar, no rumo
correto, o projeto de Nação que almejamos nesta entrada do Século XXI. E, devo
afirmar, nossa missão passa pelo repúdio e superação, creio que com a unanimidade
dos brasileiros, das inaceitáveis desigualdades sociais e regionais que saltam à vista de
todos e tornam o cotidiano de muitos insuportável. Deixar o fardo das iniqüidades para
trás representa para o País a condição mais importante de mudança do curso da
história.
No Brasil, as desigualdades regionais constituem um fator de entrave ao
processo de desenvolvimento. A unidade da federação com o Produto Interno Bruto per
capita (a preços de mercado) mais elevado supera em cerca de 9 vezes o da unidade
pior situada neste indicador. Ora, essas diferenças de capacidade de produção refletem-
se diretamente sobre as perspectivas de qualidade de vida das populações que residem
nos estados mais pobres. As desigualdades possuem, assim, aguda expressão regional
no Brasil, diferenciando os cidadãos também com relação ao seu domicílio e local de
trabalho.
10. O Ministério da Integração Nacional entende que o caminho de
redução das desigualdades passa pela valorização da magnífica diversidade
regional do país. Isso significa dizer que o problema regional brasileiro
encontra uma via de superação na exploração consistente dos potenciais
endógenos de desenvolvimento das diversas regiões do país.
No âmbito do governo federal, várias ações de planejamento e
gestão estão se estruturando tendo por foco potencial o combate às
desigualdades regionais, buscando aproximação ao território. Elas vão desde
o desenvolvimento rural e a irrigação até o apoio a arranjos produtivos
locais, a sistemas locais de inovação e aos empreendimentos exportadores.
São ações que lançam olhares distintos, porém complementares, à
estratégia de valorização da diversidade regional brasileira, com
desdobramentos que abrangem dimensões capazes de servir de base a um
desenvolvimento includente e sustentável.
Este Documento pretende ser uma modesta contribuição para isso
e tem por objetivo apresentar a nova Política Nacional de Desenvolvimento
Regional - PNDR. Formulada como política de governo, no âmbito do
Ministério da Integração Nacional, a ela se juntam as propostas de criação
das novas Agências Regionais de Desenvolvimento (Sudam, Sudene e
Sudeco), a reorientação dos Fundos Constitucionais de Financiamento (FNO,
FNE e FCO) e dos Fundos de Desenvolvimento Regional (FDA e FDNE), os
planos e programas de desenvolvimento regional e demais instrumentos e
mecanismos de apoio à sua implementação.