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Plano editorial
      Curinga
  Uma ideia na manga
 Revista-laboratório do
 Curso de Jornalismo da
  Universidade Federal
 de Ouro Preto – Ufop.
Plano editorial
Curinga é a revista-laboratório do Curso
de Jornalismo da Universidade Federal de
Ouro Preto – Ufop, desenvolvida pelos
alunos da disciplina Laboratório Impresso
II – Revista, sob coordenação de três
professores que atuam em conjunto nos
seguintes         eixos:       jornalismo;
fotojornalismo; e planejamento visual.

Em tempo
As disciplinas-laboratório no curso de Jornalismo têm o
objetivo de permitir a prática dos estudantes nos diversos
formatos midiáticos, como, por exemplo, revistas
jornalísticas.
Linha editorial
Aberta ao debate e fechada ao
preconceito é a premissa editorial
básica da revista. O plano editorial foi
elaborado pelos alunos e tem as seguintes
características:
Missão: informar e entreter por meio de
matérias jornalísticas que promovam o
debate e minimizem preconceitos.
Público alvo: jovens universitários.
Fórmula editorial: magazine - revista de
variedades (32 p.).
Periodicidade: trimestral (a partir de 2012).
Editorias
As editorias foram pensadas de modo a
permitir a presença de temáticas de
interesse dos jovens universitários.

Capa: assuntos factuais ou não que
mereçam maior discussão dentre as pautas
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Trocando cartas com: entrevista temática
aprofundada (4 páginas).
Mochilão: roteiro cultural de viagens (2
páginas).
Outro Campus: a vida dos acadêmicos fora
das salas de aula (4 páginas).
Editorias
Transborda: editoria que discute um
conceito em específico e tenta revelar o que
há por trás dele, evitando preconceitos (4
páginas).
Retina: editoria de foto-reportagem (2
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Editorial, Expediente, Cartas do leitor e
anúncios sócio-culturais-educativos (1
página cada)
Total: 32 páginas
Título da publicação
Buscando a interatividade com parte
do público alvo da revista, a revista
escolheu seu nome por meio de enquete
realizada no Facebook e divulgada pelo
site da Ufop.
Título da publicação
Curinga foi escolhida (dentre as opções
Curinga, Garrafa e Teia) com a seguinte
defesa, criada pelos alunos do sétimo
período (2011):

Com diversas faces, o Curinga sugere a
diversidade e a transição entre as matérias
apresentadas na revista. Em função da
publicação abranger temas variados, com
linguagem leve, o nome nasce da ideia de
atingir diversos públicos – dentre os
jovens universitários, assim como o papel
da carta do baralho, Curinga.
Projeto gráfico
O desafio de escrever sem texto
                                                       Simião Castro
Tal qual o curinga da carta do baralho, o projeto gráfico da Revista Curinga
precisava ser irreverente, ou não conseguiria se adequar à proposta
editorial. Em vista disso, procuramos trazer para o plano visual os
conceitos estabelecidos para a publicação.
Com o público alvo em mente – jovens universitários –, entendemos que
as páginas deveriam transmitir dinamismo e fossem capazes de se
reinventar e surpreender o leitor – levando em conta que o formato
estabelecido da publicação é 21x30cm. Para isso, adotamos um grid de 7
colunas. Isso nos dá flexibilidade e possibilita facilmente a manipulação
gráfica do texto. Outro aspecto importante desta opção é a possibilidade
de manter sempre livre uma “coluna branca”, arejando o bloco de texto.
Nosso modo de garantir que não só nosso conteúdo seja aberto ao debate
e fechado ao preconceito, mas que a revista de fato apropria-se desta
premissa, foi liberar nossas reportagens das amarras dos padrões pré-
estabelecidos. Não há definição prévia para as fontes dos títulos, sua
escolha deve ser norteada pela abordagem dada ao texto. Deve-se sempre
perguntar: “Qual é o melhor tratamento gráfico que pode ser dado a este
assunto?” e, a partir daí, seguir adiante.
.
Projeto gráfico
Além de tudo isso, essa liberdade promove um espaço de
experimentação e criação, essencial ao ambiente acadêmico. Sem contar
que essa versatilidade tudo tem a ver com nosso amigo do baralho e o
público universitário. Também por essa razão nosso texto é sempre
alinhado à esquerda, favorecendo o fluxo de leitura. E a fonte adotada
para ele tem o que gostamos de chamar de “personalidade própria.”
Nossas três editorias curtas – Prólogo, Poltrona e Refrão – possuem uma
especificidade com relação ao restante da revista: tipografia do título e
corpo do texto diferentes. A razão é o estabelecimento de uma
hierarquização de fontes nas páginas em que, mais que nunca, o caráter
opinativo está presente. Afinal, são as diversas faces do curinga, e a
surpresa provocada quando aparece, que representam a pluralidade de
pontos de vista.
Também inspirados pelo carteado adotamos o espelhamento de alguns
elementos. Escolha que fica evidente em nossa capa: uma carta de
baralho propriamente dita, cujo verso nada mais é do que, igualmente, o
verso da carta. No interior da revista esses elementos eventualmente
aparecerão, fique atento.
A intenção é que o leitor perceba imediatamente nosso caráter
heterogêneo, capaz de buscar a conciliação da informação,
entretenimento e promoção de debate. Essa é a nossa linguagem. Esse é o
nosso propósito. Essa é a Revista Curinga. Que comece o jogo.
.
Projeto gráfico
O Projeto Gráfico da Revista Curinga
foi pensado/desenvolvido* pelos alunos:

-Allãn Castro (responsável pelos nomes
das seções)
-Lucas Lameira (responsável pelo
desenvolvimento da paleta de
cores, ícones e marcadores)
-Luiza Lourenço (responsável pela grid)
-Simião Castro (responsável pela escolha e
hierarquização das fontes tipográficas)
*sob orientação de Priscila Borges.
Projeto gráfico
Especificações
Formato: 210mm x 300mm (fechada)
Lombada: canoa
Número de colunas: 7 com espaçamento de 5mm entre elas
Fontes utilizadas:
Aller e variações Light e Bold (chapéu, crédito de
texto, legenda de foto, olho, box, intertítulo, título e linha
fina das editorias Refrão, Poltrona e Prólogo)
Helvetica Neue (crédito de foto)
Latin 725 BT (texto de todas as editorias com excessão da
Refrão, Poltrona e Prólogo)
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http://kuler.adobe.com/#themes/search?term=paleta%20cu
ringa
Reunião de pauta
Os temas de cada edição da Curinga são
decididos em reunião de pauta entre os
alunos da disciplina e o professor do eixo
de jornalismo. Cada representante –
editor – dos grupos (um para cada editoria
entre quatro e seis páginas e um grupo
para as editorias de uma página) traz
sugestões de pauta e em conjunto são
escolhidos os melhores temas e qual se
adéqua melhor a cada editoria. As pautas
apresentadas            não            são
executadas, necessariamente, pelo grupo
que as sugeriu.
Site da publicação
Matérias sem edição e conteúdo multimídia
são publicadas no site da Curinga. Como a publicação
impressa exige limitação de caracteres para o texto e
de quantidade de fotos, Curinga em sua versão virtual
quis fugir da mera publicação de arquivos PDF das
edições e disponibiliza as matérias na íntegra, fotos
inéditas, links para conteúdo relacionado às matérias
e recursos multimídia.
Revista Curinga
Uma ideia na manga
Editor-geral e jornalista responsável
Ruleandson do Carmo – 12440/MG
Editora de planejamento visual
Priscila Borges
Editor de fotografia
Anderson Medeiros
Equipe – Plano Editorial 2011 (alunos)
Allãn Castro, Amanda Rodrigues, Ana Cláudia Garcêz, Beatriz
Noronha, Dalila Carneiro, Douglas Gomides, Enrico
Mencarelli, Fabio Seletti, Fernando Gentil, Leidiane
Vieira, Lorena Caminhas, Luana Viana, Lucas Borges, Lucas
Lameira, Luiza Lourenço, Marcelo Quintino, Mari
Fonseca, Mateus Fagundes, Mayara Gouvea, Olívia
Mussato, Paulo Dias, Raísa Geribello, Rayanne
Resende, Rodolfo Gregório, Sabrina Carvalho, Sara
Oliveira, Simião Castro,        Sophia Figueiredo, Thales

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Plano editorial Revista Curinga

  • 1. Plano editorial Curinga Uma ideia na manga Revista-laboratório do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto – Ufop.
  • 2. Plano editorial Curinga é a revista-laboratório do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto – Ufop, desenvolvida pelos alunos da disciplina Laboratório Impresso II – Revista, sob coordenação de três professores que atuam em conjunto nos seguintes eixos: jornalismo; fotojornalismo; e planejamento visual. Em tempo As disciplinas-laboratório no curso de Jornalismo têm o objetivo de permitir a prática dos estudantes nos diversos formatos midiáticos, como, por exemplo, revistas jornalísticas.
  • 3. Linha editorial Aberta ao debate e fechada ao preconceito é a premissa editorial básica da revista. O plano editorial foi elaborado pelos alunos e tem as seguintes características: Missão: informar e entreter por meio de matérias jornalísticas que promovam o debate e minimizem preconceitos. Público alvo: jovens universitários. Fórmula editorial: magazine - revista de variedades (32 p.). Periodicidade: trimestral (a partir de 2012).
  • 4. Editorias As editorias foram pensadas de modo a permitir a presença de temáticas de interesse dos jovens universitários. Capa: assuntos factuais ou não que mereçam maior discussão dentre as pautas (6 páginas). Trocando cartas com: entrevista temática aprofundada (4 páginas). Mochilão: roteiro cultural de viagens (2 páginas). Outro Campus: a vida dos acadêmicos fora das salas de aula (4 páginas).
  • 5. Editorias Transborda: editoria que discute um conceito em específico e tenta revelar o que há por trás dele, evitando preconceitos (4 páginas). Retina: editoria de foto-reportagem (2 páginas). Refrão: o universo musical (1 página). Poltrona: o mundo audiovisual (1 página). Prólogo: o cenário literário (1 página). Editorial, Expediente, Cartas do leitor e anúncios sócio-culturais-educativos (1 página cada) Total: 32 páginas
  • 6. Título da publicação Buscando a interatividade com parte do público alvo da revista, a revista escolheu seu nome por meio de enquete realizada no Facebook e divulgada pelo site da Ufop.
  • 7. Título da publicação Curinga foi escolhida (dentre as opções Curinga, Garrafa e Teia) com a seguinte defesa, criada pelos alunos do sétimo período (2011): Com diversas faces, o Curinga sugere a diversidade e a transição entre as matérias apresentadas na revista. Em função da publicação abranger temas variados, com linguagem leve, o nome nasce da ideia de atingir diversos públicos – dentre os jovens universitários, assim como o papel da carta do baralho, Curinga.
  • 8. Projeto gráfico O desafio de escrever sem texto Simião Castro Tal qual o curinga da carta do baralho, o projeto gráfico da Revista Curinga precisava ser irreverente, ou não conseguiria se adequar à proposta editorial. Em vista disso, procuramos trazer para o plano visual os conceitos estabelecidos para a publicação. Com o público alvo em mente – jovens universitários –, entendemos que as páginas deveriam transmitir dinamismo e fossem capazes de se reinventar e surpreender o leitor – levando em conta que o formato estabelecido da publicação é 21x30cm. Para isso, adotamos um grid de 7 colunas. Isso nos dá flexibilidade e possibilita facilmente a manipulação gráfica do texto. Outro aspecto importante desta opção é a possibilidade de manter sempre livre uma “coluna branca”, arejando o bloco de texto. Nosso modo de garantir que não só nosso conteúdo seja aberto ao debate e fechado ao preconceito, mas que a revista de fato apropria-se desta premissa, foi liberar nossas reportagens das amarras dos padrões pré- estabelecidos. Não há definição prévia para as fontes dos títulos, sua escolha deve ser norteada pela abordagem dada ao texto. Deve-se sempre perguntar: “Qual é o melhor tratamento gráfico que pode ser dado a este assunto?” e, a partir daí, seguir adiante. .
  • 9. Projeto gráfico Além de tudo isso, essa liberdade promove um espaço de experimentação e criação, essencial ao ambiente acadêmico. Sem contar que essa versatilidade tudo tem a ver com nosso amigo do baralho e o público universitário. Também por essa razão nosso texto é sempre alinhado à esquerda, favorecendo o fluxo de leitura. E a fonte adotada para ele tem o que gostamos de chamar de “personalidade própria.” Nossas três editorias curtas – Prólogo, Poltrona e Refrão – possuem uma especificidade com relação ao restante da revista: tipografia do título e corpo do texto diferentes. A razão é o estabelecimento de uma hierarquização de fontes nas páginas em que, mais que nunca, o caráter opinativo está presente. Afinal, são as diversas faces do curinga, e a surpresa provocada quando aparece, que representam a pluralidade de pontos de vista. Também inspirados pelo carteado adotamos o espelhamento de alguns elementos. Escolha que fica evidente em nossa capa: uma carta de baralho propriamente dita, cujo verso nada mais é do que, igualmente, o verso da carta. No interior da revista esses elementos eventualmente aparecerão, fique atento. A intenção é que o leitor perceba imediatamente nosso caráter heterogêneo, capaz de buscar a conciliação da informação, entretenimento e promoção de debate. Essa é a nossa linguagem. Esse é o nosso propósito. Essa é a Revista Curinga. Que comece o jogo. .
  • 10. Projeto gráfico O Projeto Gráfico da Revista Curinga foi pensado/desenvolvido* pelos alunos: -Allãn Castro (responsável pelos nomes das seções) -Lucas Lameira (responsável pelo desenvolvimento da paleta de cores, ícones e marcadores) -Luiza Lourenço (responsável pela grid) -Simião Castro (responsável pela escolha e hierarquização das fontes tipográficas) *sob orientação de Priscila Borges.
  • 11. Projeto gráfico Especificações Formato: 210mm x 300mm (fechada) Lombada: canoa Número de colunas: 7 com espaçamento de 5mm entre elas Fontes utilizadas: Aller e variações Light e Bold (chapéu, crédito de texto, legenda de foto, olho, box, intertítulo, título e linha fina das editorias Refrão, Poltrona e Prólogo) Helvetica Neue (crédito de foto) Latin 725 BT (texto de todas as editorias com excessão da Refrão, Poltrona e Prólogo) Manc Sans (texto das editorias Refrão, Poltrona e Prólogo) Plantagenet Cherokee (número das páginas) Paleta de cores: http://kuler.adobe.com/#themes/search?term=paleta%20cu ringa
  • 12. Reunião de pauta Os temas de cada edição da Curinga são decididos em reunião de pauta entre os alunos da disciplina e o professor do eixo de jornalismo. Cada representante – editor – dos grupos (um para cada editoria entre quatro e seis páginas e um grupo para as editorias de uma página) traz sugestões de pauta e em conjunto são escolhidos os melhores temas e qual se adéqua melhor a cada editoria. As pautas apresentadas não são executadas, necessariamente, pelo grupo que as sugeriu.
  • 13. Site da publicação Matérias sem edição e conteúdo multimídia são publicadas no site da Curinga. Como a publicação impressa exige limitação de caracteres para o texto e de quantidade de fotos, Curinga em sua versão virtual quis fugir da mera publicação de arquivos PDF das edições e disponibiliza as matérias na íntegra, fotos inéditas, links para conteúdo relacionado às matérias e recursos multimídia.
  • 14. Revista Curinga Uma ideia na manga Editor-geral e jornalista responsável Ruleandson do Carmo – 12440/MG Editora de planejamento visual Priscila Borges Editor de fotografia Anderson Medeiros Equipe – Plano Editorial 2011 (alunos) Allãn Castro, Amanda Rodrigues, Ana Cláudia Garcêz, Beatriz Noronha, Dalila Carneiro, Douglas Gomides, Enrico Mencarelli, Fabio Seletti, Fernando Gentil, Leidiane Vieira, Lorena Caminhas, Luana Viana, Lucas Borges, Lucas Lameira, Luiza Lourenço, Marcelo Quintino, Mari Fonseca, Mateus Fagundes, Mayara Gouvea, Olívia Mussato, Paulo Dias, Raísa Geribello, Rayanne Resende, Rodolfo Gregório, Sabrina Carvalho, Sara Oliveira, Simião Castro, Sophia Figueiredo, Thales