O documento apresenta o plano de desenvolvimento para o 1o bimestre de História do 6o ano. Ele descreve os objetos de conhecimento e habilidades da BNCC que serão trabalhados, atividades recorrentes em sala de aula para aplicar a metodologia, e a relação entre a prática didático-pedagógica e o desenvolvimento de habilidades históricas como identificação, contextualização e interpretação.
O documento descreve aspectos da arte indígena no Brasil, incluindo pintura corporal, adereços, máscaras, cerâmica e instrumentos musicais. Quando os portugueses chegaram, eles encontraram os indígenas vivendo de forma diferente, sem roupas e com o corpo pintado, enquanto os portugueses usavam roupas luxuosas. A arte indígena representa as tradições de cada comunidade e é feita com materiais encontrados na natureza.
Atividade sobre musica e filosofia - Prof. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
1) A música critica a falta de investimento em espaços de lazer para a população de baixa renda, ressaltando que os centros comunitários existentes são ineficientes.
2) Os super-heróis de histórias em quadrinhos escondem um segredo: eles reforçam a ideologia de supremacia branca e a defesa dos Estados Unidos como protetora da liberdade mundial.
3) A letra da música denuncia a situação política do país durante a ditadura militar, criticando a passividade dos setores populares.
Este documento discute a contribuição dos povos indígenas para a cultura brasileira, destacando como elementos de sua cultura como alimentos, remédios, lendas e hábitos fazem parte do dia a dia dos brasileiros. Também ressalta valores indígenas como o respeito às crianças, idosos, natureza e ausência de classes sociais.
O documento discute a arte indígena no Brasil antes e depois da colonização portuguesa. A arte indígena inclui cerâmica, trançados, pintura corporal e máscaras feitas de materiais naturais para representar aspectos culturais e rituais. Após a chegada dos portugueses, a arte indígena continuou, mas sofreu influências dos colonizadores europeus.
O documento discute a estética e a filosofia da arte. Apresenta definições de estética como a ciência do belo e das manifestações artísticas. Discute também a filosofia da arte e como ela investiga o desenvolvimento artístico e o sentido da história da arte. Explica como a estética e a filosofia da arte estão interligadas através da obra de arte.
O documento é uma atividade de filosofia para alunos de escola pública sobre democracia, liberdade de expressão e ditadura no Brasil. Os alunos devem pintar imagens representando democracia e liberdade de expressão, descrever o que sabem sobre a ditadura no Brasil e identificar qual desenho representa a ditadura no Brasil.
Antes da chegada dos europeus à América, havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente, incluindo 5 milhões no atual território brasileiro. Atualmente, cerca de 400 mil índios ocupam o Brasil, principalmente em reservas, falando 170 línguas diferentes. Muitas tribos perderam sua identidade cultural devido ao contato com os colonizadores.
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do desehoColégio Santa terezinha
O documento discute os conceitos de patrimônio cultural material e imaterial. O patrimônio cultural é constituído por bens culturais transmitidos entre gerações que ligam as pessoas ao passado. Existem instituições responsáveis por preservar o patrimônio cultural através de identificação, preservação e promoção desses bens.
O documento descreve aspectos da arte indígena no Brasil, incluindo pintura corporal, adereços, máscaras, cerâmica e instrumentos musicais. Quando os portugueses chegaram, eles encontraram os indígenas vivendo de forma diferente, sem roupas e com o corpo pintado, enquanto os portugueses usavam roupas luxuosas. A arte indígena representa as tradições de cada comunidade e é feita com materiais encontrados na natureza.
Atividade sobre musica e filosofia - Prof. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
1) A música critica a falta de investimento em espaços de lazer para a população de baixa renda, ressaltando que os centros comunitários existentes são ineficientes.
2) Os super-heróis de histórias em quadrinhos escondem um segredo: eles reforçam a ideologia de supremacia branca e a defesa dos Estados Unidos como protetora da liberdade mundial.
3) A letra da música denuncia a situação política do país durante a ditadura militar, criticando a passividade dos setores populares.
Este documento discute a contribuição dos povos indígenas para a cultura brasileira, destacando como elementos de sua cultura como alimentos, remédios, lendas e hábitos fazem parte do dia a dia dos brasileiros. Também ressalta valores indígenas como o respeito às crianças, idosos, natureza e ausência de classes sociais.
O documento discute a arte indígena no Brasil antes e depois da colonização portuguesa. A arte indígena inclui cerâmica, trançados, pintura corporal e máscaras feitas de materiais naturais para representar aspectos culturais e rituais. Após a chegada dos portugueses, a arte indígena continuou, mas sofreu influências dos colonizadores europeus.
O documento discute a estética e a filosofia da arte. Apresenta definições de estética como a ciência do belo e das manifestações artísticas. Discute também a filosofia da arte e como ela investiga o desenvolvimento artístico e o sentido da história da arte. Explica como a estética e a filosofia da arte estão interligadas através da obra de arte.
O documento é uma atividade de filosofia para alunos de escola pública sobre democracia, liberdade de expressão e ditadura no Brasil. Os alunos devem pintar imagens representando democracia e liberdade de expressão, descrever o que sabem sobre a ditadura no Brasil e identificar qual desenho representa a ditadura no Brasil.
Antes da chegada dos europeus à América, havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente, incluindo 5 milhões no atual território brasileiro. Atualmente, cerca de 400 mil índios ocupam o Brasil, principalmente em reservas, falando 170 línguas diferentes. Muitas tribos perderam sua identidade cultural devido ao contato com os colonizadores.
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do desehoColégio Santa terezinha
O documento discute os conceitos de patrimônio cultural material e imaterial. O patrimônio cultural é constituído por bens culturais transmitidos entre gerações que ligam as pessoas ao passado. Existem instituições responsáveis por preservar o patrimônio cultural através de identificação, preservação e promoção desses bens.
O documento discute as linguagens artísticas de teatro, música, dança e artes visuais. Ele fornece definições de termos-chave dessas linguagens, como ator, diretor, melodia e harmonia. O documento também faz perguntas sobre sons musicais e elementos das linguagens.
O documento discute definições de arte, funções da arte e tipos de arte. Ele pergunta sobre ideal de beleza estética e moral, funções da arte como educativa, recreativa e libertadora, tipos de arte como visual e corporal, e o que é arte visual. Ele também relaciona exemplos como pintura e violão a funções da arte e pergunta sobre sentidos humanos e experiências artísticas.
O documento discute a diversidade cultural nas diferentes regiões do Brasil, incluindo danças, festividades, culinária e tradições religiosas. A cultura nordestina é caracterizada por danças como bumba meu boi e manifestações como o carnaval. No norte, destacam-se o Círio de Nazaré e o Festival de Parintins, além da influência indígena na culinária. O sudeste apresenta forte influência indígena, africana e européia, enquanto o sul é marcado por festas como a Okto
PLANEJAMENTO TRIMESTRAL 2022 7 e 8 ano.docxFernandaAbdias
Este plano de aula de Arte abrange conceitos sobre arte, movimentos artísticos e datas comemorativas. Os alunos irão aprender sobre o conceito de arte, a história da arte e movimentos como Renascimento, além de realizar pesquisas e atividades manuais para datas como Páscoa e aniversário da cidade.
O documento descreve uma aula sobre felicidade com cinco atividades: 1) formação de um círculo concêntrico para discutir a importância da união; 2) exercícios de respiração para reflexão sobre si mesmo e felicidade; 3) formação de grupos para debater o que é felicidade; 4) leitura de um texto sobre felicidade; 5) confraternização com música e abraços. O objetivo é fazer os alunos refletirem sobre a vida que desejam e o que os torna felizes.
Cores primarias secundarias neutras quentes e friasMichele Wilbert
O documento discute as cores quentes, frias e neutras. As cores quentes como vermelho, laranja e amarelo transmitem sensação de calor, enquanto as frias como azul, violeta e verde transmitem sensação de frio. As cores neutras como branco, preto e cinza não são nem quentes nem frias e podem realçar outras cores ao seu lado.
O documento fornece um resumo sobre cultura em geral e aborda os principais elementos que compõem a identidade cultural de diferentes povos, como cor e raça, religião, língua, vestuário, música, dança, tempos livres, gastronomia e habitações. O texto discute também os aspectos positivos e negativos do contato entre culturas diferentes.
1) A pintura abstrata não representa objetos da realidade, diferentemente da pintura figurativa. A obra de Wassily Kandinsky é um exemplo de pintura abstrata.
2) No desenho abstrato, utilizam-se elementos como linha, forma e cor para expressar emoções como medo, alegria e amor, sem representar objetos do mundo real.
3) A avaliação trata de características da pintura e do desenho abstratos.
El documento presenta varias actividades para completar los días de la semana, meses del año y nombres de frutas en portugués y español. Se pide completar oraciones con los días de la semana y meses del año, y seleccionar la traducción correcta para varias frutas del portugués al español.
Este documento é uma avaliação de arte do 2o ano do ensino médio. Contém 10 perguntas sobre artistas e estilos artísticos como Aleijadinho, xilogravura, roteiro, Jackson Pollock e os irmãos Lumière. As imagens analisam obras de Tarsila do Amaral, Van Gogh e uma citação sobre viver intensamente de Charles Chaplin.
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4GernciadeProduodeMat
Este documento fornece diretrizes para uma aula de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas do 1o ano do Ensino Médio sobre identidade cultural e memória. A aula sugere analisar a música "Faroeste Caboclo" e o filme homônimo para discutir desigualdades sociais e identidade cultural no Brasil.
O documento descreve o contexto social no início da segunda metade do século XX, quando surgiram as artes Op Art e Pop Art na Europa e Estados Unidos. A Op Art envolvia obras que pareciam se modificar com o movimento do observador, enquanto a Pop Art trazia elementos da cultura de massa para a arte.
O documento descreve a obra "O Grito" do artista expressionista Edvard Munch, analisando suas características angustiantes e a figura andrógina no centro. Também resume os principais elementos do movimento expressionista, como a deformação da imagem, cores vibrantes e foco no drama humano. Por fim, menciona a influência do expressionismo no modernismo brasileiro por meio de Anita Malfatti e Lasar Segall.
O documento discute o conceito de patrimônio cultural e sua importância. Explica que o patrimônio cultural refere-se aos bens que representam a história, arte e cultura de um povo, e não apenas seu valor econômico. Também descreve a criação do IPHAN em 1937 para preservar o patrimônio cultural brasileiro, e alguns exemplos de bens culturais protegidos no Brasil.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento contém 6 perguntas sobre arte para um simulado de 6o ano. A primeira pergunta trata da arte rupestre e porque os homens pré-históricos pintavam nas cavernas. A segunda pergunta trata das cores primárias. A terceira pergunta trata de diferentes tipos de compositores.
I. O documento discute a biodiversidade no Brasil, reconhecendo a importância das práticas tradicionais de povos na sua preservação, mas alertando para a atual degradação dos biomas brasileiros devido a métodos produtivos destrutivos.
II. A proteção da biodiversidade no Brasil é menor que a média mundial, com os biomas Mata Atlântica e Cerrado mais ameaçados.
III. A degradação ambiental afeta também as populações que vivem nesses biomas.
O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres pré-históricas até a arte barroca no período colonial. Destaca importantes artistas como os jesuítas, que trouxeram influências europeias, e Aleijadinho, mestre do barroco mineiro que criou obras primas mesmo após ficar deficiente.
O documento discute as principais formas de regionalizar o mundo e blocos econômicos. Apresenta questões sobre a Rodada de Doha das negociações da OMC, que visa beneficiar principalmente países em desenvolvimento, com foco na agricultura. Também aborda a revolução técnico-científica e suas consequências, como a exclusão de nações pobres e o desemprego causado pela automação.
Este documento apresenta o plano de desenvolvimento para o 1o bimestre de História do 6o ano. Ele descreve os objetos de conhecimento, habilidades e referências no material didático, além de sugerir atividades recorrentes em sala de aula que contribuam para o desenvolvimento das habilidades históricas previstas na BNCC, como identificação, comparação, contextualização e interpretação.
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
O documento discute as linguagens artísticas de teatro, música, dança e artes visuais. Ele fornece definições de termos-chave dessas linguagens, como ator, diretor, melodia e harmonia. O documento também faz perguntas sobre sons musicais e elementos das linguagens.
O documento discute definições de arte, funções da arte e tipos de arte. Ele pergunta sobre ideal de beleza estética e moral, funções da arte como educativa, recreativa e libertadora, tipos de arte como visual e corporal, e o que é arte visual. Ele também relaciona exemplos como pintura e violão a funções da arte e pergunta sobre sentidos humanos e experiências artísticas.
O documento discute a diversidade cultural nas diferentes regiões do Brasil, incluindo danças, festividades, culinária e tradições religiosas. A cultura nordestina é caracterizada por danças como bumba meu boi e manifestações como o carnaval. No norte, destacam-se o Círio de Nazaré e o Festival de Parintins, além da influência indígena na culinária. O sudeste apresenta forte influência indígena, africana e européia, enquanto o sul é marcado por festas como a Okto
PLANEJAMENTO TRIMESTRAL 2022 7 e 8 ano.docxFernandaAbdias
Este plano de aula de Arte abrange conceitos sobre arte, movimentos artísticos e datas comemorativas. Os alunos irão aprender sobre o conceito de arte, a história da arte e movimentos como Renascimento, além de realizar pesquisas e atividades manuais para datas como Páscoa e aniversário da cidade.
O documento descreve uma aula sobre felicidade com cinco atividades: 1) formação de um círculo concêntrico para discutir a importância da união; 2) exercícios de respiração para reflexão sobre si mesmo e felicidade; 3) formação de grupos para debater o que é felicidade; 4) leitura de um texto sobre felicidade; 5) confraternização com música e abraços. O objetivo é fazer os alunos refletirem sobre a vida que desejam e o que os torna felizes.
Cores primarias secundarias neutras quentes e friasMichele Wilbert
O documento discute as cores quentes, frias e neutras. As cores quentes como vermelho, laranja e amarelo transmitem sensação de calor, enquanto as frias como azul, violeta e verde transmitem sensação de frio. As cores neutras como branco, preto e cinza não são nem quentes nem frias e podem realçar outras cores ao seu lado.
O documento fornece um resumo sobre cultura em geral e aborda os principais elementos que compõem a identidade cultural de diferentes povos, como cor e raça, religião, língua, vestuário, música, dança, tempos livres, gastronomia e habitações. O texto discute também os aspectos positivos e negativos do contato entre culturas diferentes.
1) A pintura abstrata não representa objetos da realidade, diferentemente da pintura figurativa. A obra de Wassily Kandinsky é um exemplo de pintura abstrata.
2) No desenho abstrato, utilizam-se elementos como linha, forma e cor para expressar emoções como medo, alegria e amor, sem representar objetos do mundo real.
3) A avaliação trata de características da pintura e do desenho abstratos.
El documento presenta varias actividades para completar los días de la semana, meses del año y nombres de frutas en portugués y español. Se pide completar oraciones con los días de la semana y meses del año, y seleccionar la traducción correcta para varias frutas del portugués al español.
Este documento é uma avaliação de arte do 2o ano do ensino médio. Contém 10 perguntas sobre artistas e estilos artísticos como Aleijadinho, xilogravura, roteiro, Jackson Pollock e os irmãos Lumière. As imagens analisam obras de Tarsila do Amaral, Van Gogh e uma citação sobre viver intensamente de Charles Chaplin.
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4GernciadeProduodeMat
Este documento fornece diretrizes para uma aula de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas do 1o ano do Ensino Médio sobre identidade cultural e memória. A aula sugere analisar a música "Faroeste Caboclo" e o filme homônimo para discutir desigualdades sociais e identidade cultural no Brasil.
O documento descreve o contexto social no início da segunda metade do século XX, quando surgiram as artes Op Art e Pop Art na Europa e Estados Unidos. A Op Art envolvia obras que pareciam se modificar com o movimento do observador, enquanto a Pop Art trazia elementos da cultura de massa para a arte.
O documento descreve a obra "O Grito" do artista expressionista Edvard Munch, analisando suas características angustiantes e a figura andrógina no centro. Também resume os principais elementos do movimento expressionista, como a deformação da imagem, cores vibrantes e foco no drama humano. Por fim, menciona a influência do expressionismo no modernismo brasileiro por meio de Anita Malfatti e Lasar Segall.
O documento discute o conceito de patrimônio cultural e sua importância. Explica que o patrimônio cultural refere-se aos bens que representam a história, arte e cultura de um povo, e não apenas seu valor econômico. Também descreve a criação do IPHAN em 1937 para preservar o patrimônio cultural brasileiro, e alguns exemplos de bens culturais protegidos no Brasil.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento contém 6 perguntas sobre arte para um simulado de 6o ano. A primeira pergunta trata da arte rupestre e porque os homens pré-históricos pintavam nas cavernas. A segunda pergunta trata das cores primárias. A terceira pergunta trata de diferentes tipos de compositores.
I. O documento discute a biodiversidade no Brasil, reconhecendo a importância das práticas tradicionais de povos na sua preservação, mas alertando para a atual degradação dos biomas brasileiros devido a métodos produtivos destrutivos.
II. A proteção da biodiversidade no Brasil é menor que a média mundial, com os biomas Mata Atlântica e Cerrado mais ameaçados.
III. A degradação ambiental afeta também as populações que vivem nesses biomas.
O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres pré-históricas até a arte barroca no período colonial. Destaca importantes artistas como os jesuítas, que trouxeram influências europeias, e Aleijadinho, mestre do barroco mineiro que criou obras primas mesmo após ficar deficiente.
O documento discute as principais formas de regionalizar o mundo e blocos econômicos. Apresenta questões sobre a Rodada de Doha das negociações da OMC, que visa beneficiar principalmente países em desenvolvimento, com foco na agricultura. Também aborda a revolução técnico-científica e suas consequências, como a exclusão de nações pobres e o desemprego causado pela automação.
Este documento apresenta o plano de desenvolvimento para o 1o bimestre de História do 6o ano. Ele descreve os objetos de conhecimento, habilidades e referências no material didático, além de sugerir atividades recorrentes em sala de aula que contribuam para o desenvolvimento das habilidades históricas previstas na BNCC, como identificação, comparação, contextualização e interpretação.
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
1) O documento discute a proposta curricular de ensino de história do estado de São Paulo, enfatizando a importância de tornar o conhecimento histórico significativo para os alunos.
2) Ele propõe abordagens que permitam aos alunos se perceberem como sujeitos históricos, compreendendo como chegaram ao estágio atual da sociedade.
3) A proposta curricular se baseia em eixos como os sujeitos do processo de ensino-aprendizagem, a finalidade do ensino de formação geral e o desenvolvimento
Este documento resume um encontro de formação de professores sobre alfabetização e ensino da língua portuguesa. Contém os seguintes pontos:
1. Objetivos da unidade de estudos, incluindo aprofundar conhecimentos sobre alfabetização e letramento, planejar atividades usando recursos didáticos e criar um ambiente alfabetizador.
2. Divisão dos professores em grupos para discutir tópicos como planejamento, sistemas de escrita, leitura, produção textual e oralidade
PNAIC - Direitos de aprendizagem em história ElieneDias
O documento descreve um encontro sobre alfabetização ocorrido entre 20 a 22 de março de 2013 na UNIMONTES. As temáticas abordadas incluem a rotina no ciclo de alfabetização, direitos de aprendizagem em história nesse ciclo, materiais pedagógicos e estratégias para organizar o trabalho docente de forma a promover a aprendizagem dos estudantes.
Este documento descreve um plano de aula aplicado com alunos do 2o ano do ensino fundamental sobre a história do bairro onde vivem. O plano consistiu em 3 aulas onde os alunos exploraram seus conhecimentos prévios sobre o bairro, pesquisaram mais informações e apresentaram cartazes. Os resultados mostraram que os alunos se engajaram e aprenderam sobre a história e patrimônio cultural do seu bairro.
Reflexão sobre a BNCC e o Componente Curricular de GeografiaMurilo Rebecchi
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular e como ela estrutura o ensino por meio de áreas de conhecimento e componentes curriculares, com foco no componente de Geografia.
2) O componente de Geografia tem como objetivo desenvolver o raciocínio geográfico dos estudantes para que possam analisar a relação entre sociedade e natureza.
3) O texto detalha as competências específicas de Geografia segundo a BNCC e as unidades temáticas abordadas, como a relação entre o local e o
Este documento fornece informações sobre um encontro presencial para professores ingressantes das ciências humanas e história. O objetivo geral é oferecer formação sobre o currículo oficial do estado de São Paulo e os objetivos específicos são orientar os professores sobre a aplicação desse currículo e complementar sua formação no que diz respeito à gestão da sala de aula. O documento também discute princípios centrais do currículo como competências, leitura e escrita, articulação com o mundo do trabalho e avaliação.
O documento fornece informações sobre um encontro presencial para professores ingressantes das ciências humanas e história. O objetivo geral é oferecer formação sobre o currículo oficial do estado de São Paulo e os objetivos específicos são orientar os professores sobre a aplicação desse currículo e complementar sua formação, especialmente no que diz respeito à gestão da sala de aula. O documento também discute princípios pedagógicos como os pilares da educação e os princípios centrais do currículo.
Este documento discute a proposta curricular de geografia para a Educação de Jovens e Adultos no município de Açailândia, Maranhão. Ele descreve a evolução histórica do ensino de geografia, desde a ênfase inicial no nacionalismo patriótico até abordagens mais críticas influenciadas pelo marxismo, e destaca a importância de diferentes concepções teóricas e metodologias interdisciplinares. Também enfatiza o papel do professor como facilitador que usa práticas pedagógicas relevantes para
Este documento discute um projeto de ensino de história local desenvolvido por estudantes de licenciatura em três escolas públicas. O projeto visa tornar o ensino de história mais interessante e relevante aos alunos, conectando-o à história dos bairros onde vivem. As atividades incluíram oficinas, visitas a locais históricos e o uso de história oral para enriquecer a compreensão sobre a história local. Os resultados iniciais indicam que a abordagem promoveu maior interesse e identificação dos alunos com
O CURRÍCULO ESCOLAR COMO ESPAÇO DE RECONHECIMENTO DE NOSSAS IDENTIDADES CULTU...christianceapcursos
Este artigo aborda a importância do Currículo Escolar, visando um compromisso com a formação dos cidadãos, como instrumento de transformação da realidade na instituição de ensino, uma vez que necessita de mudanças no sentido de definir uma direção diante das ações educativas e características indispensáveis para a escola. Assim, busca elaborar um currículo para educação básica que aponte indagações, propondo trabalhar concepções educacionais e a responder às questões postas pelos coletivos das escolas que reflita seus significados na perspectiva da reorientação do Currículo e das práticas pedagógicas. Refere-se às noções e conceitos essenciais sobre fenômenos, processos, sistemas e operações que contribuem para a construção de saberes, conhecimentos, valores e práticas sociais indispensáveis ao exercício de uma vida de cidadania plena. Por meio deste estudo, foi possível comprovar que os Currículos Escolares não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos.
Este documento discute a experiência de estágio supervisionado de uma estudante de licenciatura em história. Ela desenvolveu um projeto pedagógico sobre a história da luta pela terra na América Latina. O projeto usou métodos como discussões, leituras e atividades em grupo para desenvolver habilidades de leitura e escrita dos alunos. A autora reflete sobre como ajustou seu planejamento com base na observação da sala de aula e nos conselhos da professora supervisora.
O documento descreve as Aprendizagens Essenciais de Estudo do Meio para o 1o ano do 1o ciclo do ensino básico. Estabelece que as AE visam desenvolver competências em diferentes áreas como Biologia, Geografia, História e Tecnologia, organizadas em torno das áreas Ciência-Tecnologia-Sociedade. Define os conhecimentos, capacidades e atitudes que os alunos devem adquirir em domínios como Sociedade, Natureza e Tecnologia, indicando ações estratégicas de
Este documento discute a organização curricular do Ensino Médio brasileiro de acordo com a Resolução CNE no 02/2012. Ele enfatiza a importância da interdisciplinaridade e da integração entre as quatro áreas do conhecimento, com foco nas Ciências Humanas. Também destaca o papel central dos estudantes e professores nesse processo, visando uma formação cidadã crítica.
O documento apresenta um plano de ação para o ensino de história no 3o ciclo do ensino fundamental em Rondonópolis-MT. Ele discute a abordagem do ensino de história, focando em desenvolver a compreensão dos alunos sobre processos históricos, culturais e sociais, em vez de apenas memorização de fatos. Também propõe temas a serem trabalhados com os professores visando uma abordagem mais crítica e contextualizada.
O documento discute a educação brasileira, enfatizando a importância do ensino fundamental e da educação científica. Também descreve o estágio supervisionado realizado em uma escola, incluindo observações de aulas e atividades desenvolvidas.
- O documento discute a necessidade de superar o currículo fragmentado e hierarquizado do ensino médio brasileiro e promover uma formação humana integral centrada nas dimensões do trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
- Ele defende que o currículo deve ser construído de forma coletiva e integrar esses saberes de modo a dar sentido aos conceitos ensinados.
- A autonomia intelectual e moral dos estudantes deve ser o objetivo dessa abordagem curricular integrada, visando sua emancipação.
No artigo abordo questões de aprendizagem, bagagem cultural que o aluno traz de casa, e planejamento; características encontradas na turma que realizei o estágio.
Este documento fornece diretrizes sobre qualidades desejáveis em livros didáticos de história para os anos finais do ensino fundamental. Ele descreve características como abordar conteúdos de forma histórica e contextualizada, estimular o pensamento crítico, e tratar temas como a história da África e dos povos indígenas. O documento também ressalta a importância de os professores analisarem os livros didáticos de acordo com seu projeto pedagógico e com a realidade de cada escola.
Este documento apresenta uma sequência didática de História para o 6o ano do Ensino Fundamental sobre a construção da História. A sequência aborda conceitos como tempo, ruptura e continuidade por meio da produção de uma linha do tempo coletiva com fotos e marcos históricos trazidos pelos alunos. O objetivo é mobilizar os conhecimentos prévios dos estudantes e desenvolver a compreensão de como a História é construída.
Este documento fornece as diretrizes para uma sequência didática de duas aulas sobre a construção do conhecimento histórico no 6o ano. Os objetivos são discutir conceitos fundamentais como tempo, ruptura e continuidade através da construção de uma linha do tempo coletiva com fotos e marcos históricos trazidos pelos alunos. Nas aulas, os alunos escrevem suas próprias histórias de vida, apresentam fotos significativas e, juntos, constroem a linha do tempo com essas contribuições.
O documento apresenta um gabarito de uma prova de história do 6o ano sobre diferentes temas:
1) Critérios utilizados para elaborar calendários no mundo antigo, como olimpíadas, fundação de Roma e ciclos agrícolas e religiosos.
2) Como vestígios como a cidade de Harappa fornecem informações sobre como humanos interagiram com a natureza no passado.
3) Diferença entre explicações tradicionais e científicas sobre a origem da humanidade, sem necessariamente haver contradição
O documento apresenta um gabarito de uma prova de história do 6o ano sobre diferentes temas como a percepção do tempo no passado, as origens da humanidade e a relação entre o homem e a natureza. O gabarito fornece as respostas corretas para cada questão, critérios de correção e orientações para interpretar os resultados da avaliação.
Este documento resume o primeiro bimestre de aprendizagem de história para alunos do 6o ano. Ele lista as expectativas de aprendizagem para cada aluno e fornece uma legenda para avaliar seu progresso. Há também perguntas para guiar discussões sobre como os alunos aprenderam sobre a produção do saber histórico, origens humanas e civilizações antigas.
Este documento é uma ficha de acompanhamento das aprendizagens de história do 6o ano do 1o bimestre. Ele lista as expectativas de aprendizagem dos alunos e fornece uma legenda para avaliar seu progresso. Há também perguntas para guiar discussões sobre como os alunos aprenderam sobre a produção do saber histórico, a origem da humanidade e as civilizações asteca, maia e inca.
1) Os principais critérios utilizados para elaborar os calendários no mundo antigo eram o ritmo das atividades agrícolas e religiosas e os intervalos de tempo naturais dados pelo deslocamento do sol e da lua.
2) Harappa pode ser considerada um vestígio histórico porque era uma antiga cidade localizada no subcontinente indiano há aproximadamente 5 mil anos atrás.
3) De acordo com o texto, as cosmogonias tradicionais e as científicas apresentam fundamentos diferentes, sendo as primeiras baseadas em
1) O documento apresenta uma avaliação de história do 6o ano com 10 questões sobre diferentes temas relacionados à história antiga e pré-história.
2) As questões abordam tópicos como calendários do mundo antigo, modificações ambientais com a agricultura, teorias sobre a chegada dos primeiros humanos às Américas e percepções de tempo em civilizações mesoamericanas.
3) O documento fornece textos, imagens e mapas para que o estudante responda perguntas que demonstrem seu entendimento sobre esses ass
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
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Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
Plano de desenvolvimento
1. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
O plano de desenvolvimentoapresentadoneste bimestre temo objetivo de explicitar osobjetos
de conhecimentoeashabilidadesaseremtrabalhadosnobimestreesuadisposiçãonoLivrodoEstudante,
bem como sugerir práticas em sala de aula que contribuam na aplicação da metodologia adotada.
1. Objetos de conhecimentoe habilidadesda BNCC
Referência no
material didático
Objetos de conhecimento Habilidades
Capitulo 1: O que é
História?
A questãodotempo,
sincronias e diacronias:
reflexões sobre o sentidodas
cronologias
(EF06HI01) Identificar diferentes formas de compreensão da noção
de tempoe de periodizaçãodos processos históricos (continuidades
e rupturas).
Formas de registro da
história e da produção do
conhecimentohistórico
(EF06HI02) Identificar a gênese da produção do saber histórico e
analisar o significado das fontes que originaram determinadas
formas de registro em sociedades e épocas distintas.
Capitulo 2:A
História antesda
escrita
As origens da humanidade,
seus deslocamentos e os
processos de sedentarização
(EF06HI03) Identificar as hipóteses científicas sobre o surgimentoda
espécie humana e sua historicidade e analisar os significados dos
mitos de fundação.
(EF06HI05) Descrever modificações da natureza e da paisagem
realizadas por diferentes tipos de sociedade, com destaque para os
povos indígenasoriginários e povos africanos, e discutir a natureza e
a lógica das transformações ocorridas.
Capitulo 3:O
povoamentoda
América:povos e
sociedades
As origens da humanidade,
seus deslocamentos e
os processos de
sedentarização
(EF06HI04) Conhecer as teorias sobre a origem do homem
americano.
(EF06HI05) Descrever modificações da natureza e da paisagem
realizadas por diferentes tipos de sociedade, com destaque para os
povos indígenasoriginários e povos africanos, e discutir a natureza e
a lógica das transformações ocorridas.
(EF06HI06) Identificar geograficamente as rotas de povoamento no
território americano.
Povos da Antiguidade na
África (egípcios), noOriente
Médio (mesopotâmicos) e
nas Américas(pré-
colombianos)
(EF06HI08) Identificar os espaços territoriais ocupados e os aportes
culturais, científicos, sociais e econômicos dos astecas, maias e incas
e dos povos indígenas de diversas regiões brasileiras.
2. Atividadesrecorrentes em sala de aula
Asatividadesemsalade auladevemestarsempre alinhadascomosobjetivosdashabilidades
entendidas como essenciais. E, entre esses objetivos, o principal, como previsto na BNCC, é o
conhecimento do “eu”, do “outro” e do “nós”.
O cotidianodosalunosé pensadoatravésde atividadesque estãoligadasaodesenvolvimento
de habilidades. Dessemodo,tantooconteúdoquantooformatodaspropostastêmde seradequados
às formas e aos objetivos de aprendizagem. Para isso, é preciso um olhar atento do professor, que
compreendacomose dão os processosde ensino-aprendizageme,desse modo,consigadesenvolver
de modo satisfatório o papel de mediador.
2. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Em sala de aula, todo tipo de atividade pode ter caráter formativo. Assim, as práticas
recorrentes servem não apenas como ferramentas de organização do trabalho do professor, mas
tambémcomofacilitadorasdoprocessodeaprendizagemdosalunos.Durante osanosfinaisdoEnsino
Fundamental, os alunos devemcontinuar a ser conduzidos à percepção do “outro”, afastando-se de
comportamentos egocêntricos. Portanto, a rotina estabelecida pelo professor com a turma deve
conduzi-laàpercepção dos outros alunos e da necessidade de se comportarde maneira respeitosae
de considerar as diferenças dos colegas e do professor em momentos de estudo e de brincadeiras.
A adoção de posturas ativas pelos alunos deve ser estimulada por meiodo desenvolvimento
do olhar crítico e criativo. Para isso, é importante incentivá-los a adotar práticas de pesquisa com
diversos tipos de recurso, usando a tecnologia e os meios de comunicação como aliados. Uma boa
prática de pesquisa é o constante estímulo ao uso de fontes confiáveis. Nesse cenário, o professor
passaa seromediadordodiálogo,oproblematizador,alémde valorizaracuriosidade e ainvestigação.
Assimcomoosalunosserãoestimuladosarefletirsobre omundo,odocente deveráfazerdas
práticasdo cotidianoe daformacomosão aplicadasosmeiosparaaperfeiçoarsua didática,definindo
como essas práticas serão trabalhadas. Então, as atividades cotidianas não devem ser mecânicas, e
sim adaptáveis. Partir de conhecimentos prévios dos alunos é uma forma de estimulá-los a
compreender o mundo através da própria realidade, comparando-a à de outros indivíduos ou
sociedades, contemporâneos ou do passado.
Nesse cenário em que a tecnologia pode ser uma poderosa ferramenta pedagógica, em que
há grande disponibilidade de informações e o professor tem papel de mediador – não de fonte –,
algumas atividades recorrentes são comuns ao ensino de todas as disciplinas:
acolhimento;
rotina do dia;
levantamento dos conhecimentos prévios ao iniciar cada novo assunto;
chamada;
uso social de agenda, cartaz de aniversário, calendário, quadro de horário, relógio, etc.;
uso de diferentes linguagens (verbal, não verbal, oral e escrita);
acompanhamento das atividades feita pelos alunos;
registro;
sistematização;
avaliação.
De acordo coma BNCC,“Todoconhecimentosobreopassadoé tambémumconhecimentodo
presente elaborado por distintos sujeitos” (p. 395). Desse modo, durante todo o percurso do
aprendizado em História, é necessário que os alunos assumam uma postura ativa, incorporando a
noçãode sujeitohistórico –principalmente porque cadaturmadesenvolverádeterminadoolharsobre
o passadoque mediaráseuestudoda História.Para construiresse olharsobre a História,é precisose
3. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
familiarizar com debates e aprender a reconhecer e a lidar com as fontes, as noções e os conceitos
próprios do conhecimento histórico.
No que diz respeito às atividades recorrentes, o ensino de História demanda atividades
específicas, realizadas com maior ou menor frequência, como as listadas a seguir. Elas são
fundamentaisparaodesenvolvimentodashabilidadesedoconhecimentohistórico,possibilitandoaos
alunos a verificação dos conteúdos curriculares em seu cotidiano e estimulando pouco a pouco o
desenvolvimento da autonomia do sujeito. São elas:
levantamento de conhecimentos prévios;
pesquisa;
entrevistas;
leitura de fontes históricas: iconografia, registros escritos, registros orais, etc.;
identificação da rotina do dia, de calendários e marcadores temporais;
apresentações e exposições;
registro e sistematização de informações.
Por intermédio das atividades listadas acima, partindo do conhecimento prévio dos alunos,
torna-se essencial que eles assumam uma postura questionadora. Assim, procedimentos
fundamentaisaoconhecimentohistóricosãoestimulados,como:investigação[dotema],identificação
[da problemática], comparação [do que com o quê? Passado e presente?], contextualização,
interpretaçãoe análise.Desse modo,osalunostêm acessoa uma formação por meioda qual, com a
mediaçãodoprofessor, poderão se desenvolver como sujeitos de pensamento crítico e autônomo.
Os exercícios de pesquisa e interpretação e o contato com fontes diversificadas possibilitam
que o olhar para o “outro” no dia a dia se torne cada vez mais interessado e responsável, e que os
alunos compreendam que o comportamento de cada indivíduo tambémé influenciadopela época e
pelo lugar onde vive.
Conforme mencionado anteriormente, alguns procedimentos são basilares para o
conhecimento histórico. Os principais são relacionados a seguir.
Identificação
A identificaçãoé o primeiropassoque alunos-pesquisadoresdevemaplicaremum momento
de estudo. Com base em uma questão-problema, identificada em uma realidade definida, eles
desenvolverão sua análise e partirão para um movimento de crítica. Estimulados desde o 1º ano
escolararealizaresse exercício,osalunosdevemavançaremconsciênciae autonomiaparaidentificar
uma questão como problema.
Quandoexpostosaumafonte histórica,osalunospodemse inquietaremdiferentessentidos.
Um exemplo é ao olhar uma tela que represente personagens históricos do passado brasileiro, eles
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1º bimestre – Plano de desenvolvimento
podem, por exemplo, identificar quem são as pessoas representadas nessa obra e se perguntar por
que elas foram representadas enquanto outras não.
Identificar semelhanças e diferenças é essencial, uma vez que possibilita o levantamentode
múltiplas questões relacionadas aos costumes do passado e do presente e à postura dos indivíduos
diante de situações diversas.
Comparação
Comparar é um modo de estabelecer pontes entre os diferentes. Ao reconhecer o “outro” e
sua história, os alunos podem estabelecer conexões entre realidades distintas.
No 6º ano, esse trabalho de reconhecimento será desenvolvido, por exemplo, por meio do
estudo do que é História, do início da ocupação humana no mundo e do desenvolvimento das
sociedades Ocidentais (Grécia, Roma e Idade média), entre outros momentos.
Portanto, comparar é colocar em perspectiva não somente a realidade do “outro”, mas a
própriarealidade dosalunos e o(s) modo(s) como eles se apropriam dela e até mesmo a vivenciam.
Contextualização
No estudo de História, é preciso que se conheça o tempo e o espaço no qual identificamos
objetos,palavras,ideiase costumes.Esse é um exercícioprimordial,jáque os usos que se fazemdos
elementos históricos estão diretamente relacionados a esse enquadramento.
Desconsiderarotempoe o espaço colocaa análise emriscode anacronismo,possibilitandoo
surgimento de preconceitos e incoerências históricas. Assim, é importante saber como caracterizar
culturasdiferentesdasnossas, bemcomo pesquisare explorarcomos alunosos motivospelosquais
cada povose constituiude determinadamaneira,de acordocomo contextoda épocaemque vivam.
Interpretação
A interpretaçãoestáassociadaaosprocessosdeidentificação,comparaçãoe contextualização.
Ela une o que os alunos estão aprendendo ao conhecimento prévio deles sobre o assunto, dando
origem a uma forma própria de compreender o problema.
Quanto maiora autonomiadosalunos– ou seja,quanto maiselesforemcapazesde associar
diferentes fontes de conhecimento –, maior será sua possibilidade de efetuar as próprias
interpretações.A capacidade de interpretarestárelacionadaaorepertórioqueoindivíduotemacerca
de umtema.Porisso,apesquisae oincentivoaumaposturainvestigativasãomuitoimportantespara
o desenvolvimentodoraciocíniohistóricoe daautonomiade pensamento.Nãoobstante,estimularos
alunos a trabalhar em conjunto expõe diferentesinterpretações de um mesmo tema, encorajandoo
debate de ideias e, a partir dele, novos questionamentos.
5. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Análise
Na construção de indivíduos autônomos, a análise é o ponto de chegada. Para realizar uma
análise,osalunosdevemterpassadopelosprocessosde identificação,comparação,contextualização
e intepretaçãode umtema,colocando-oemperspectivae percebendoasvariantesque podemincidir
sobre ele. Essa compreensão profunda do objeto em questão e da metodologia que embasa sua
análise, permitemqueosindivíduosassumamumposicionamentode fatocríticoemrelaçãoaoobjeto.
No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a apresentação de realidades e culturas diversas sob
uma perspectivadiacrônicalançouasbasespara a formaçãodo pensamentohistóricodosalunos. No
6º ano, o aprofundamento que permite a análise da diversidade cultural possibilita aos alunos
compreendercomoassociedadesse organizaramnosdiferentesmomentosdahistória emdiferentes
regiões, de acordo com os interesses e as necessidades de cada grupo humano.
3. Relação entre a prática didático-pedagógica eo
desenvolvimentode habilidades
O objetivo do ensino de História é aprofundar, a cada ano, a capacidade de apreender
realidadesdiversas.Aoreconheceremasua realidade naescola,emcasa ou emespaços públicos,os
alunospercebemseumundoe se tornam capazes de identificarnele elementosque podemterusos
similares ou diferentes em sociedades de outras épocas e outros espaços.
Nesse contexto, o ensino de História é importante para a formação ética dos alunos ao levá-
los a refletir sobre a diversidade e a ter um olhar investigativo. Assim, o pensamento histórico não
deve julgaroutrostemposouculturas,masorientar aturmaa situara fonte históricaemseucontexto
para poder interpretá-la.
Nos Anos Finais do Ensino Fundamental, de acordo com a BNCC, “a dimensão espacial e
temporal vincula-se à mobilidade das populações e suas diferentes formas de inserção ou
marginalização nas sociedades estudadas. Propõe-se, assim, o desenvolvimento de habilidades com
um maior númerode variáveis,taiscomo contextualização,comparação,interpretaçãoe proposição
de soluções” (p. 417).
A seguir, algumas práticas didático-pedagógicas são abordadas evidenciando-se sua relação
com o desenvolvimentodas habilidades essenciaispara o 6º ano. Nessa abordagem, são inseridas
propostas de atividadescujo objetivo é demonstrar e exemplificar a aplicabilidade das habilidades a
partirda propostadeste planodedesenvolvimento.Maisadiante,poderãoserencontradasatividades
completas(sequênciasdidáticase avaliações)comexplicaçõesdetalhadase referênciasparaaplicação
em sala de aula.
6. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Entrevistas
As entrevistassãoumavaliosaformade pesquisaemHistória,poisinvestigamamemórianos
discursos dos sujeitos sobre o passado. A transmissão oral é muito comum em sociedades que
tradicionalmente não usam a escrita e corresponde a uma fonte de extrema relevância para a
compreensão da História dessas sociedades.
Os registrosdasentrevistaspodemvariarde acordo com o tipo de atividade que se pretende
propor. Podem envolver uso de tecnologia, com a gravação de áudios e vídeos, ou ocorrer por meio
da transcrição em papel. O importante é que os alunos consigam perceber de que modo esses
discursospodemcaracterizaro passado,na medidaemque se conectamcom a memóriaindividuale
coletiva. Assim, é possível comparar diferentes pontos de vista sobre temas semelhantes e perceber
que a história é determinada por sujeitos e grupos diversos.
Habilidades: (EF06HI01) Identificar diferentes formas de compreensão da noção de tempo e
de periodização dos processos históricos (continuidades e rupturas). (EF06HI02) Identificar a gênese
daproduçãodosaberhistóricoe analisarosignificadodasfontesqueoriginaramdeterminadasformas
de registro em sociedades e épocas distintas.
Proposta didática: História, memória e tempo
Pergunte aosalunos doque elesse lembram sobre as CopasdoMundode futebol.Resgate as
lembranças mais antigas deles, mesmo que elas sejam de eventosrecentes. A ideia é que os alunos
entendam que eles mesmos têm uma memória sobre esse evento.Em sala de aula, eles devem
responder nos respectivos cadernos às seguintes questões:
1. Qual é a copa mais antiga de que me lembro? Quantos anos eu tinha na época?
2. O que estava acontecendo no Brasil e no mundo nesse período?
Nessapergunta,oidealé queosalunossejamcapazesde se lembrarsozinhos,masoprofessor
pode ajudar semproblemas.Estimule-osaidentificaroano e outroseventosque tenhamacontecido
no mesmo período.
Depois, o professor deve indagar sobre o local e as pessoas que estão relacionadas à essa
memória:
3. Onde assisti aos jogos, como me senti com o resultado, quem estava comigo?
4. Onde assistiu ao evento: na TV, no computador, ouviu pelo rádio, esteve presente nos jogos?
Nofinal daaula,o professordeve solicitaraosalunos que levemessasmesmasperguntaspara
casa e peçam aos familiares que também as respondam. Pretendemos aqui que – de acordo com a
possibilidade – pelo menos duas gerações ajudemos alunos no exercício,como pais e avós. Em sala
de aula, os alunos devem fazer uma apresentação rápida sobre suas pesquisas e o professor deve
alertá-los para as seguintes questões:
7. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
1. Cada pessoa que respondeu a entrevista lembra de copas diferentes, mas provavelmente todas
tinhammaisoumenosamesmaidadenaépoca (serecordarãodaprimeiracopaque viramquando
eram crianças). Mesmo aquelas pessoas que não gostam de futebol podem ter sido capazes de
responderaessasperguntas,poisofutebolfazparte damemóriadopaís.Assim, podemosverificar
que a história e a memória coletiva estão o tempo todo nos cercando.
2. Os alunosdevemcomparar o que estavaacontecendono país e no mundodurante o períodode
cada copa. Poderãoperceberque apolítica,a sociedade e osproblemas mudamde acordocomo
tempo. O professor deve ressaltar a importância de percebermos as rupturas e as continuidades
da história: mesmo com vivências completamente distintas, ambos os grupos têm lembranças e
memórias sobre um mesmo evento.
3. Podemos perceberque existemdiferentessentimentossobre ummesmoevento.Paraumaluno,
a primeira Copa é tida na memória como algo nebuloso,ele deve se lembrar apenas de algumas
partes,talvezmaisdascomemoraçõesdoque dosjogos,maisdafamíliareunidado que doevento
em si,ou até de algunspoucosjogadores.AolembraremdessamesmaCopa,osfamiliaresjátêm
algo mais concretona mente,já se lembramdos resultados,dostécnicos,dos jogos,enfim.Aqui
os alunosdevemperceberque omesmoeventoé visto de formasdiferentespelaspessoas,oque
também ocorre com a análise dos documentos pelos historiadores.
4. Por fim, a comparação entre as respostas mostrará aos alunos que as diferentes gerações viram
os jogos de diferentes maneiras.Porexemplo,osmais antigosescutavam as partidas muitomais
no rádio, já os próprios alunos provavelmente assistiam aos eventos até pelo computador.
Levantamento de conhecimentos prévios
É importante proporatividadesquepossibilitemacompreensãodonívelde aprendizagemdos
alunos. Para isso, o levantamento de conhecimentos prévios é fundamental.
Atualmente, as mídias trazem grande quantidade de informação para a vida dos alunos. No
ensino de História, muitas pesquisas já foram realizadas, concluindo que a absorção de informações
por meio de filmes, novelas, jogos, etc. é benéfica para o estudo em sala de aula.
Habilidades: (EF06HI01) Identificar diferentes formas de compreensão da noção de tempo e
de periodização dos processos históricos (continuidades e rupturas). (EF06HI02) Identificar a gênese
daproduçãodosaberhistóricoe analisarosignificadodasfontesqueoriginaramdeterminadasformas
de registro em sociedades e épocas distintas.
8. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Proposta didática: o que é História?
Comece a aula indagando os alunos sobre o que elesentendem por História, pergunte quais
são os momentoshistóricosque elesse lembramde já terem participado e qual a importânciaque a
disciplina tem para eles. A ideia do exercício é que, instigando os alunos, as questões sejam
respondidas:
• O que é história?
História é a disciplina que estuda os processos vividos pelo homem durante o tempo.
• Para que serve a história?
A históriaserve paracompreendermosde onde viemose osprocessosde construção de uma
sociedade (a nossa ou outra). Só assim conseguiremos entender quem somos e para onde vamos.
• A história é algo distante de todos nós?
Não.Osalunosdevementenderque todosvivemosa história.Porexemplo,aovotar,estamos
fazendoparte doprocessodaHistóriapolíticadonossopaís;ouao escreveralgo,estamosproduzindo
um documentoque poderá ficar para as próximasgeraçõescompreenderemmelhoronosso tempo.
Use ocadernodelescomoexemplo,daqui a50 anos,quempegaresse material,poderácompreender
como se estudava em nossos dias, o que se ensinava, entre outras.
Uso da cartografia
Os mapassão recursosutilizadosnoestudodaGeografia.Portrabalharemo espaço,sãouma
dasprincipaisferramentasdessadisciplina,masnãodeixamde serimportantestambémparaoensino
de História.Sabersobre o espaçoé tão importante quantosabersobre o tempopara um historiador,
que precisaenquadrarseuobjetode estudoemumpanoramaamploque contemple tantoum quanto
o outro.
A importânciadoespaço geográficoparao estudode História propõe a associaçãodo espaço
à formação de culturas e povos. Relacionar a História de um povo ao espaço que habita possibilita
percebercomoele possivelmenteestabeleceurelaçõescomanaturezae desenvolveuaspectosde sua
cultura.
Habilidades: (EF06HI05) Descrever modificações da natureza e da paisagem realizadas por
diferentestiposde sociedade,comdestaque paraos povos indígenasorigináriose povosafricanos,e
discutir a natureza e a lógica das transformações ocorridas. (EF06HI08) Identificar os espaços
territoriaisocupadose osaportesculturais,científicos,sociaise econômicosdosastecas,maiase incas
e dos povos indígenas de diversas regiões brasileiras.
9. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Proposta Didática: Grupos: América pré-colombiana
Explique aos alunos que as fronteiras e os países existentes na América hoje não condizem
com a ocupação dos povosindígenasque habitavamantesnossoterritório.Para mostrar a diferença
apresente a eles os seguintes mapas:
• Mapa políticodaAmérica.Disponível em: <www.america-mapas.com/america.htm>.Acessoem:24
set. 2018.
• Os povos pré-colombianos. Disponível em: <https://dougnahistoria.blogspot.com/2015/11/mapas-
historicos-povos-pre-colombianos.html>. Acesso em: 24 set. 2018.
Peçaa elesinicialmente paraque observemalocalizaçãodasprincipaiscivilizações daAmérica
pré-colombiana.Depois,aoanalisaromapapolítico,osalunospoderamcomentarsobreasdiferenças
que existem entre a representação antiga e a atual, principalmente quanto a divisão e ocupação do
território.
Considere o fato de a América estar hoje em dia dividida em três, a percepção das linhas de
fronteira– atualmente físicase,nomapados povospré-colombianos,culturais.Umaconclusãodessa
atividade comparativapode seraprodução de um mapa da regiãoonde os alunosvivem– o bairro, a
cidade, por exemplo. Para isso, forme grupos de três ou quatro alunos de acordo com o critério do
local onde vivem(osque moram maispróximos unsdos outros ficamno mesmogrupo).Em seguida,
peça que elaborem um desenho e comecem a se lembrar das características das pessoas, das
instituições que existem: “Quem são os moradores ao redor e que ‘povo’ eles representam naquele
espaço?”, “Há algumtraço indígenanesseslocais?Se nãohá,o que issopode significar?”.Reserveum
espaço físico ou um tempo da aula para a exposição dos trabalhos.
Apresentações e exposições
A aferiçãodosconteúdosestudadose averificaçãodacapacidade de síntese dosalunospode
ser realizada em momentos de apresentação e exposições de trabalhos feitos em sala de aula. Os
momentosde debate possibilitamque osalunos percebamqueo“outro”temmaneirasespecíficasde
se expressar e de perceber o mundo.
Habilidades: (EF06HI03) Identificar as hipóteses científicas sobre o surgimento da espécie
humanae sua historicidade e analisarossignificadosdosmitosde fundação. (EF06HI04) Conheceras
teorias sobre a origem do homem americano
Proposta didática: História e arqueologia
Organize a turma em grupos. Relembre que a origem da humanidade é estudada a partir de
vestígios e fósseis, analisados não só por historiadores, mas também por paleontólogos, que são os
responsáveis por definir a idade, o material e a origem deles. Peça a cada grupo que pesquise sobre
10. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
um fóssil encontradonaÁfrica e que estejarelacionadoàorigeme formaçãoda humanidade.Nãohá
problema caso os grupos pesquisem os mesmos documentos, a ideia é que eles respondam às
perguntas e apresentem seus resultados.
As seguintes perguntas devem ser respondidas, entregues por escrito e apresentadas para a
turma toda.
• Qual foi o fóssil pesquisado?
• Onde ele foi encontrado (país, cidade)?
• Por quem foi encontrado (pesquisadores)?
• Onde ele se localiza hoje (museu, cidade, país)?
• Existe algumateoriasobre aorigem e desenvolvimento dahumanidade que envolve esse
fóssil?
É importante que, ao final, os grupos apresentem as referências utilizadas na pesquisa.
Pesquisa
De formageral, essaatividade temdiversosobjetivos:conhecertécnicasde pesquisae fontes
confiáveis, adquirir autonomia de estudo, identificar novas fontes de informação, reconhecer e
identificarinformaçõesconfiáveis,conhecere compreendermelhortemasde interesse,entreoutros.
É importante ressaltar que, por mais familiarizados que os alunos estejam com a ampla
disponibilidade de informações por causa da presença da tecnologia e de aparelhos eletrônicos no
cotidiano, muitos deles não dominam os pressupostos necessários para efetuar uma boa pesquisa.
Cabe ao professor orientá-los nessa atividade,estabelecendo etapasde aprendizado e selecionando
fontesoportunase seguras(confiáveis).A internetpode serumaferramentaimportante na atividade
pedagógica; no entanto, é fundamental que sejam discutidasboas práticas para sua utilização. Além
da internete dos aparelhos tecnológicos, os livros e a biblioteca são notáveis espaços de pesquisa.
As atividades de pesquisa têm funções didático-pedagógicas diversas, podendo ampliar o
universo de aprendizagem dos alunos por meio das ações deles mesmos. Dessa maneira, a
obrigatoriedade do engajamento individual ou coletivo na execução das tarefas faz com que os
próprios alunos sejam agentes importantes no desenvolvimento de habilidades. Ainda assim, o
incentivo a um comportamento ativo dos alunos não descarta a participação do professor. Sempre
com a mediação do docente, os alunos devem ser encorajados a assumir cada vez mais o papel de
pesquisadores.Aproximá-losde diversasfontese ferramentasdepesquisapode serummeiode deixá-
los percorrer o próprio caminho na investigação sobre determinado assunto.
Habilidades: (EF06HI03) Identificar as hipóteses científicas sobre o surgimento da espécie
humanae sua historicidade e analisarossignificadosdosmitosde fundação. (EF06HI04) Conheceras
11. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
teorias sobre a origem do homem americano. (EF06HI06) Identificar geograficamente as rotas de
povoamento no território americano.
Proposta de atividade: Formação da Humanidade na América
Pensando na ocupação da América peça aos alunos que se organizem em três grupos e
pesquisem as seguintes teorias:
Teoria da chegada a pé pelo Estreito de Bering;
Teoria da chegada pelo mar via Estreito de Bering;
Teoria das chegada da Oania, via navegação pelo Oceano Índico;
Teoria das chegada pelo mar, via ilhas do Oceano Atlântico.
As seguintes perguntas devem ser respondidas sobre elas:
• Quando surgiu (período da História em que começaram a defender essa teoria)?
• Quem pensou nelas e onde isso aconteceu?
• Com base no que essa teoria diz, há quantos anos o homem teria chegado à América?
• Segundo essa teoria, de onde o homem veio e como?
• Escrevam um texto sobre o que acham dessa teoria (se pode ser verdadeira, se ela faz
sentido).
• Tragam ummapa que explique essateoria,esse mesmomapadeve ser comparado a um
mapa-múndi da atualidade.
Em salade aulaosalunosdevem indicaroslocais de onderetiraramasinformações(emlivros,
revistas ou sites da internet). É importante que eles compreendam que o local de pesquisa é muito
importante paraumhistoriadore que nãoadiantaretirarinformaçõesde qualquer fonte semverificar
a confiabilidadedeste.Otrabalhodeveserentregue emfolhade papel almaçoououtro material onde
os alunos possam escrever à mão e consigam organizar suas pesquisas.
O professor deve organizar uma pequena apresentação, sobretudo dos mapas, para que os
alunos percebam as diferenças entre as diversas teorias sobre a chegada dos grupos humanos à
América.
Uso de iconografia
As imagens são parte do cotidiano dos alunos e, por serem mais habituais, podem levar a
análises até mais completas do que outras linguagens. Portanto, fazer com que elesreflitamsobre a
profundidade de uma imagem possibilita que percebam que cada linguagem pode ter significado
social,políticoe cultural.Em uma pintura,os alunospodemperceberque as imagens se baseiamem
12. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
uma visãoespecíficado momentohistórico emque foramproduzidas.Assim, é possívelperceberque
as produções artísticas trazem também um ponto de vista e são criadas, muitas vezes, para se
tornarem marcos de memória que correspondem aos interesses das classes dominantes de cada
período.
Proposta de atividade: Imagem no povo Inca
Mostre aos alunos uma escultura Inca, a sugestão a seguir representa o deus Inti (Sol),
disponível em: <http://3.bp.blogspot.com/-
KQKFOg5_yFE/VVyl8qIPn2I/AAAAAAAAACI/KwZrGNSo0Bo/s1600/inca1.jpg>.Acessoem24 set. 2018.
Depois, peça que respondam às seguintes perguntas:
• O que a escultura representa?
Parece ser o retrato de um homem que está em pé.
• Como essa figura é retratada?
A figura é retratada com um semblante sério. Parece ser alguém importante, pois possuem
artefatos grandiosos (principalmente ornamentando a cabeça).
• A escultura é detalhada?
Sim, ela é repleta de detalhes, principalmente na parte de cima. Eles inclusive são feitosde
forma simétrica e em algumas partes têm até mesmo cor.
• Ela é feita com que material?
Parece ser feita de ouro.
• O que essa imagem reporta sobre a sociedade Inca?
A imagemretratauma sociedade grandiosa,que tambémenxergavanoouroalgoimportante
e belo.A qualidadede detalhesmostraqueessepovoestavaacostumado comastécnicasdeprodução
de esculturas.Comoparece ser alguémimportante sendoretratado,isso mostra que representavam
aspectos importantes da cultura e queriam eternizá-los por meio de esculturas duráveis. Assim, é
possível identificar nessa sociedade pontos em comum com as sociedades europeias do período da
expansão marítima, em que reis eram retratados por artistas.
4. Gestão da sala de aula
A gestãoda salade aulaé uma tarefaconstante,que deve estarsempre emconsonânciacom
os objetivosdasatividadesparacriar um ambiente propícioparaa aprendizagemde todososalunos.
A sala de aula deve ser um espaço onde as diferentes formas de aprender sejam acolhidas e
estimuladas com base em recursos adequados.
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História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Para tanto,é precisoque oprofessorconheçae estejaatentoaosperfisdosalunosque fazem
parte da turma, a fimde desenvolverestratégiasque promovamoacolhimentoe ainclusãode todos.
Espaçoscom atividadescomplementarespodemserorganizadosnasalade aulaparaque alunosmais
rápidos, por exemplo, possam ser desafiados; ou eles podem ser estimulados a colaborar com os
colegas que levam mais temponas atividades.Questões inesperadastambém são situações comuns
em qualquerturma.É importante que o professorestejasempre receptivoàsdúvidase inquietações
dosalunose,casonãopossarespondê-lasde imediato,quepesquisee aborde otemaposteriormente
ou faça isso junto com a turma.
De qualquer modo, é importante que o professor sempre circule pela sala de aula e observe
as interaçõesentre osalunos,bemcomo entre elese o conteúdoestudado.Essa é uma forma eficaz
de mapearas necessidadesdaturmae elaborarumplanejamentocondizente comoritmodosalunos.
Em momentos em que eles estejam efetuando qualquer tipo de registro, a circulação também é
importante, pois possibilita verificar dificuldades de ortografia e de compreensão do conteúdo.
A formação de grupos de trabalho é uma ferramentarica para lidarcom uma amplagama de
situações. Ao encorajar o agrupamento de alunos com perfis similares, por exemplo,o professor os
estimulaacolaborare pensarnotrabalhoemconsonância.Poroutrolado,encorajaralunoscomperfis
diversosatrabalharememconjuntopodeviabilizarocompartilhamentodeideiasede modosde fazer.
Em qualquer modelo, é essencial a mediação do professor.
Os alunos também devem se sentir estimulados a participar da aula. É importante que haja
espaço para que eles se expressem − sempre com a mediação do professor, para que o foco da aula
sejamantido.Esse canal abertode comunicaçãodeve ser pautadopor combinadoscomo: escutaros
colegas, respeitar a ordem de fala e os momentos de escuta etc.
Por fim, é fundamental que o planejamento das aulas apresente espaço para flexibilização
quando necessário,como em situações em que debatesse prolonguem ou em que um momento de
reflexão seja necessário para a resolução de conflitos.
5. Acompanhamentodo aprendizadodos estudantes
É importante que oprofessortenhanoçãodoritmogeral daturma,paraque possapensarnas
expectativasde aprendizageme naconduçãodasatividades.Aindaassim, hátambémoritmopróprio
doprocessode aprendizagemde cada aluno,que precisaserrespeitado.Porisso,é importante terem
mente que o acompanhamentodoaprendizadodeve serfeitode acordocomo desempenhode cada
indivíduo,sempensarogrupocomoumconjuntode estudantesque devemcorresponderàsmesmas
expectativas.
O estudo das formas humanas de organização política possibilita que o aluno compreenda a
complexidade dasrelaçõesque as pessoasestabelecememdiferentesesferas.Durante a análise das
fontes,a participaçãodos alunosé o que faz com que elesdesenvolvamsuasprópriasconsiderações
14. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
sobre o passado. Nesse sentido, ter um currículo aberto para dúvidas e inquietações pertinentes da
turma, assim como lidar com os possíveis conflitos na sala de aula, não significa deixar em segundo
planoo conteúdoprogramático,e simencarar todas as situaçõescomo parte do processode ensino-
aprendizagem.
Nos anos finais do Ensino Fundamental os alunos devem, gradualmente, aprofundar seu
desenvolvimentocomosujeito de formaplena, exercitandoatividadesque auxiliamna construçãode
sua autonomia. Estar aberto a esse processo é uma maneira de fornecer a mencionada segurança e
gerir um espaço de ensino democrático e preocupado com a formação contínua de cidadãos.
6. Fontes de pesquisa para uso em sala de aulaou para
apresentar aos estudantes
Segue uma sequência de elementos culturais que poderão de repertório e de apoio para o
desenvolvimento das aulas.
Filmes
2001: Uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick (EUA, 1968, 149 min)
A Árvore da Vida, de Terrence Malick (EUA, 2011, 138 min)
Uma cidade sem passado, de Michael Verhoven (ALE, 1990, 94 min)
Artigos
Todos nós viemos da África. Disponível em: <www.revistaplaneta.com.br/todos-nos-viemos-
da-africa/> (acesso em: 24 set. 2018).
O homem americano. Disponível em: <https://historiadomundo.uol.com.br/idade-
moderna/o-homem-americano.htm> (acesso em: 24 set. 2018).
Tempo cronológico e tempo histórico. Disponível em:
<https://brasilescola.uol.com.br/historia/o-tempo-cronologico-tempo-historico.htm> (acesso em: 24
set. 2018).
15. Material Digital do Professor
História – 6º ano
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7. Projeto integrador
Os povos da América
Tema Cultura e sociedades dos povos originários da América
Problema central
enfrentado
Compreender, analisar e conhecer a cultura, sociedade e política dos povos originários da
América, quebrando a ideiade que apenasos povos originários da Europa desenvolveram essas
características e organização em seus modos de vida.
Produto final Exposiçãoe apresentaçãodos conteúdos escritos e levantados.
Justificativa
A história da América, construída a partir de uma visão eurocêntrica, acaba por não
desenvolverumconhecimento,entre osalunos,sobre ospovosorigináriosdoprópriocontinente.No
Brasil,poucas vezesse falados povosindígenasantes da chegadados conquistadoresportugueses,o
que acarreta na construção de uma ideiade origemexcludente, comose o passadode nossospovos
originários não existisse.
Apesar de conhecermos alguns aspectos sobre os povos da América central e do sul (Incas,
Maias e Astecas) – que inclusive serão analisados nesse trabalho – os alunos não têm a dimensão
temporal daexistênciadosmesmos,acabandopornãoconhecera vasta culturae o desenvolvimento
social dessas populações. Por isso, esse projeto procura apresentar a vastidão de conhecimentos
produzidos na América como um todo.
Pretendemos discutir as diferenças entre os diversos povos que ocuparam o continente
americano, propondo que os alunos discutam o porquê delas e apresentem, ao fim, informações e
conclusões sobre o assunto.
Competências gerais desenvolvidas
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico,
social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e
colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
Exercitara curiosidade intelectual e recorrerà abordagemprópriadas ciências,incluindo
a investigação, a reflexão,a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar
causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),
corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística,
matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideiase
sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento
mútuo.
16. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Compreender, utilizar e criar tecnologiasdigitais de informação e comunicação de forma
crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares)
para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
Argumentarcom base emfatos, dadose informaçõesconfiáveis,paraformular,negociar
e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os
direitoshumanos,aconsciênciasocioambientale oconsumoresponsávelemâmbitolocal,
regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos
outros e do planeta.
Conhecer-se,apreciar-se e cuidarde sua saúde física e emocional,compreendendo-sena
diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e
capacidade para lidar com elas.
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se
respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitoshumanos,com acolhimento e
valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades,
culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
Agirpessoal e coletivamentecomautonomia,responsabilidade,flexibilidade,resiliênciae
determinação,tomandodecisõescombase emprincípioséticos,democráticos,inclusivos,
sustentáveis e solidários.
Objetivos
Identificaradiversidadedepovosque ocuparamocontinenteamericanoantesdachegada
dos europeus;
Reconhecer as características peculiares de cada um desses povos;
Compreender a importância de estudarmos essas populações para a história da
humanidade;
Analisar a influência dos povos ameríndios na formação da América.
Habilidades em foco
Disciplina Objeto de conhecimento Habilidade
História Povos da Antiguidade na
África (egípcios), noOriente
Médio (mesopotâmicos) e
nas Américas(pré-
colombianos)
Os povos indígenas
originários doatualterritório
brasileiro e seus hábitos
culturias e sociais
(EF06HI07) Identificar aspectos e formas de registrodas sociedades
antigas na África, noOriente e nas Américas, distinguindoalguns
significados presentes na cultura material e na tradiçãooral dessas
sociedades.
(EF06HI08) Identificar os espaços territoriais ocupados e os aportes
culturais, científicos, sociais e econômicos dos astecas, maias e incas e
dos povos indígenasde diversas regiões brasileiras.
17. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Artes
Contextos e práticas
(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensõesda
vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
Matrizes estéticas e culturais
(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociaise políticos da produção
artística, problematizandoas narrativas eurocêntricase as diversas
categorizaçõesda arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).
Arte e tecnologia
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentestecnologias e recursos
digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas
e repertórios artísticos, de modoreflexivo, ético e responsável.
Geografia Identidade sociocultural
(EF06GE01) Comparar modificações daspaisagens nos lugares de
vivência e os usos desses lugares em diferentes tempos.
(EF06GE02) Analisar modificações de paisagens por diferentestipos de
sociedade, com destaque para os povos originários.
Língua
Portuguesa
Curadoria de informação
(EF67LP20) Realizar pesquisa, a partir de recortes e questões definidos
previamente, usando fontesindicadas e abertas
Consideraçãodascondições
de produção de textos de
divulgaçãocientífica
Estratégiasde escrita
(EF69LP35) Planejar textos de divulgaçãocientífica, a partir da
elaboraçãode esquema que considere as pesquisas feitas
anteriormente, de notas e sínteses de leituras oude registros de
experimentos ou de estudode campo, produzir, revisar e editar textos
voltados para a divulgação doconhecimento e de dados e resultados de
pesquisas, taiscomoartigode divulgação científica, artigode opinião,
reportagem científica, verbete de enciclopédia, verbete de enciclopédia
digital colaborativa , infográfico, relatório, relato de experimento
científico, relato(multimidiático)de campo, tendo em vista seus
contextos de produção, que podem envolver a disponibilização de
informações e conhecimentos emcirculaçãoemum formatomais
acessível para umpúblicoespecíficoou a divulgaçãode conhecimentos
advindos de pesquisas bibliográficas, experimentos científicos e estudos
de camporealizados.
Estratégiasde produção:
planejamentoe produçãode
apresentações orais
(EF69LP38) Organizar os dados e informações pesquisados em painéis
ou slides de apresentação, levandoemconta o contextode produção, o
tempo disponível, as características do gênero apresentação oral, a
multissemiose, as mídias e tecnologias que serãoutilizadas, ensaiar a
apresentação, considerandotambémelementos paralinguísticos e
cinésicos e proceder à exposiçãooral de resultados de estudos e
pesquisas, no tempo determinado, a partir do planejamentoe da
definiçãode diferentesformasde usoda fala – memorizada, com apoio
da leitura oufala espontânea.
Duração
Cerca de 2 meses, dependendo da quantidade de etapas desenvolvidas semanalmente.
Material necessário
Lápis, canetinhas, tesoura sem ponta, cola e cartolinas;
Computador com acesso à internet (se possível) e projetor digital;
Impressões coloridas em papel sulfite.
18. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Perfil do professor coordenador do projeto
Sugerimos que a coordenação do projeto fique a cargo do professor de História, o qual deve
conduzir os trabalhos com o apoio do professor de Língua Portuguesa. Este deve fornecer o suporte
necessário para orientar os alunos na leitura e interpretação de textos e notícias. A participação do
professor de Artes deverá enriquecer o trabalho, na medida que ele poderá orientar os alunos em
relaçãoaos elementosrelativosàsimagens e recursosgráficospara a elaboraçãoda apresentação.Já
o professor de Geografia contribuirá na leitura e confecção dos mapas utilizados no projeto.
Desenvolvimento
Etapa 1 – Delimitação do problema a ser investigado
Definir e delimitar o problema a ser investigado pelos alunos é a etapa central para a
construção e o desenvolvimento de um projeto. Nesta proposta, uma questão que pode traduzir o
problema pode ser: “Como viviam os povos originários da América?”.
As questõesdisparadorasdoprojetosão fundamentais,tantopara instigara curiosidade dos
alunos como para fazer emergir os conhecimentos prévios da turma sobre o tema. Proponha
perguntasque permitam exploraroconhecimentopréviodosestudantes e osconvide a participardo
projeto, por exemplo: “Vocês conhecem a cultura dos povos originários da América? Ou por que os
chamamos de “Povos originários” e não “índios”? Quais as diferenças entre eles?
Etapa 2 – Apresentação do projeto e do objetivo a ser alcançado
Apresente o tema do projeto, que envolverá a apresentação de um seminário de pesquisa e
todas as etapas aqui discutidas.
Com os alunos em roda, explique como o projeto será desenvolvidoe elabore com eles uma
folha com a descrição das etapas, à medida que apresenta cada uma delas. Assim, ao longo das
atividades previstas, todos poderão acompanhar o que foi feito e o que falta fazer para chegar ao
produto. Todos os alunos devem ter aceso a uma cópia dessa folha.
Explique que, ao longo do projeto, eles poderão aprender mais sobre a América e as
populaçõesque habitavameste continente,conhecendo asdiferençase semelhançasentre ospovos
originários da região.
Etapa 3 – Índios ou povos indígenas (povos originários)?
Para entrar no projeto de pesquisa aqui proposto, antes de mais nada, os alunos devem ter
em mente que apenas alguns povos tiveram os seus nomes mantidos pela história (principalmente
Incas, Maias e Astecas), o restante (tanto na América do sul quanto do Norte), foram chamados
simplesmente de índios. Para lidar com a história dessas populações, é necessário de início
desconstruiressetermo.Éporissoque nessaetapaoprofessordevediscutircom osalunosotexto Os
19. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
índios ou povos indígenas? (disponível em: <https://oprofessorweb.wordpress.com/2015/04/22/os-
indios-ou-povos-indigenas/> acesso em: 17 de set. 2018).
Como textodeve ficarclaroque nãoexistem“índios”,massimindígenas(oupovosindígenas,
ou ainda, povos originários). Esses termos permitem a reafirmação de que essas populações são
formadaspormaisde umpovo.Pararessaltaradiferençaoprofessordeve mostrarapáginadaFUNAI,
que contém a quantidade de povos e línguas indígenas que existem no país hoje.
(<www.funai.gov.br/index.php/indios-no-brasil/quem-sao> acesso em: 17 set. 2018).
A etapa a seguir fica como uma opção ao professor, julgando a conveniência e o tempo
disponível,avançandoemoutrostópicos quenãosãotratadosnestevolume,comoosindígenasnorte-
americanos.
Etapa 4 – indígenas Norte-Americanos
Explique para seus alunos que os indígenas Norte-Americanos são aqueles que viveram na
América do Norte antes da colonização. Foram basicamente dizimados no século XIX, quando se
intensificou a conquista do oeste do território dos EUA por parte dos colonos americanos. Essa
conquista foi motivada pela busca por territórios (para fundar cidades),pela prática da agricultura e
pela exploração de minas de ouro e riquezas naturais (principalmente madeira).
Neste processo,ocorreramguerrasentre estescolonose ospovosindígenasque habitavama
região. Esta conquista foi sangrenta, pois os colonos, organizados em exércitos, utilizaram armas de
fogo.Já osnativosamericanoscombateram, principalmente,comarcose flechase lançasde madeira,
assim, no começo do século XX, grande parte do território central e oeste dos Estados Unidos tinha
sido conquistado pelos colonos americanos. Os poucos índios que sobreviveram às guerras ficaram
confinados em pequenos territórios. Por isso, hoje, existem poucos nativos e raras tribos que
mantiveram a cultura original.
Após essarápida explicação,dividaaturma em9 grupose peçaque elesfaçamumapesquisa
sobre os seguintes povos: Sioux; Cheyenne; Apache; Creek; Kaw; Arapaho; Comanche; Cherokee;
Navaho, respondendo às perguntas:
Onde este povo ficava no território Americano? (os alunos devem conseguir localizar no
mapa político atual da região)
Qual era sua organização política, econômica e social?
Quais são suas características artísticas mais conhecida? (pintura, escultura, arquitetura,
artesanato). Trazer exemplos (fotos, vídeos, desenhos)
Essa população ainda existe hoje? Se sim, qual é o território que ela tem e quantos
habitantes ela possuiu?
Tragam outras informaçõessobre a históriadessespovos,massobre assuntosque vocês
considerem relevantes.
20. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Provavelmenteessaseráaetapacommenosinformaçõesqueosalunoscompletarão,nãotem
problema, a falta de informações é inclusive uma questão para a atividade.
Peça que elesescrevamasrespostase apresentemnapróximaaula.A ideiaé fazermaisduas
etapas dessa, só que com os outros dois grupos de populações indígenas.
Etapa 4 ou 5 (caso tenha optado em realizar a estapa anterior) – Indígena brasileiros
Nessaaula recolhaas atividadesescritasdaetapaanterior (caso tenhasidofeita,e considere
damesmaformanas orientaçõesseguintes) e comece aapresentaraosalunosasituaçãodosindígenas
no Brasil. Explique que diferente dos indígenas norte-americanos, aqui ainda existem muitas
populações e etnias. Apesar de terem sido massacradas, muitas delas permanecem resistindo para
que seus territórios sejam respeitados.Essa diferença se dá por muitos motivos, aqui interessa dois
fatores.Osindígenasbrasileirosforamusadosparaconstruira identidade nacional noséculoXIX,por
issoo papel daigrejaemcatequiza-lose nãoosexterminas,foi fundamental.Masfatoreseconômicos
também influenciam, no Norte a busca por território foi mais rápida e intensa do que no Brasil, por
isso a velocidade em exterminar para usar as terras. O importante é que em ambos os lugares essas
comunidades foram massacradas e suas culturas exterminadas.
Após essa rápida explicação divida a turma em duplas e peça que eles façam uma pesquisa
sobre os povos que aparecem no site da FUNAI, anteriormente apresentado. O site do Instituto
Socioambiental tambémcontacom amplavariedade de informaçõessobre os indígenasbrasileirose
pode ser usado pelosalunospara pesquisa(Disponível em:<https://pib.socioambiental.org>.Acesso
em:5 out. 2018). Deixe que elesescolhamaetniaa ser pesquisada,sópeçaque a escolhasejafeitaa
partir de grupos que tenham a maior quantidade de informações possíveis.
Onde este povo ficava no território Americano? (os alunos devem conseguir localizar no
mapa político atual da região)
Qual era sua organização política, econômica e social?
Quais são suas características artísticas mais conhecida? (pintura, escultura, arquitetura,
artesanato). Trazer exemplos (fotos, vídeos, desenhos)
Descendentesdessapopulaçãoaindaexistehoje?Se sim,qual é oterritórioque elateme
quantos habitantes ela possuiu?
Tragam outras informaçõessobre a históriadessespovos,massobre assuntosque vocês
considerem relevantes.
Peça (como na etapa anterior, caso tenha sido feita) que eles escrevam as respostas e
apresentem na próxima aula. A ideia é fazer mais uma etapa semelhante à essa, só que com outros
grupos de populações indígenas.
Etapa 5 ou 6 - Povos pré-colombianos
Nessaúltimaetapa,analise comos alunos algunsdos povospré-colombianos,comoos Incas,
Maias e Astecas. Estes grupos geralmente são mais estudados pela história, pois construíram
21. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
edificaçõese monumentosempedraque fazemparte de sítiosarqueológicos importantes. Ofatode
existirem construções monumentais dessas civilizações, contudo, não deve servir de motivo para
desmereceracultura das populaçõesindígenasque viviamnoterritóriodo atual Brasil. Elas também
faziam construções grandiosas, mas utilizavam materiais como madeira, que são facilmente
degradadoscomopassardotempo. Éfundamental destacaressainformaçãoparaosalunos,de modo
que não haja uma hierarquização entre as diferentes civilizações e povos originários da América.
Após essa rápida explicação, divida a sala em três e peça que eles respondam as mesmas
perguntas:
Por que o nome pré-colombianos?
Onde este povo ficava no território americano? (os alunos devem conseguir localizar no
mapa político atual da região)
Qual era sua organização política, econômica e social?
Quais são suas características artísticas mais conhecida? (pintura, escultura, arquitetura,
artesanato). Trazer exemplos (fotos, vídeos, desenhos)
Descendentesdessapopulaçãoaindaexistehoje?Se sim,qual é oterritórioque elateme
quantos habitantes ela possuiu?
Tragam outras informaçõessobre a históriadessespovos,massobre assuntosque vocês
considerem relevantes.
Pode ser que os alunos encontrem mais informações sobre os povos “pré-colombianos” do
que sobre ospovos indígenasbrasileiros. Comonaetapaanterior,peçaqueelesentreguemporescrito
o trabalho levantado.
É importante que, em todas essas etapas, os alunos apresentem os locais de onde retiraram
as informações.
Etapa 6 ou 7 – Comparação de resultados
Nessaetapa,traga o trabalhodos alunoscorrigidoe avaliado e peça para que elesse dividam
emgrupos.Osgruposdevemsergrandes,paraabarcara maiorquantidade de informações. Combase
nos resultados, faça uma discussão coletiva sobre as diferenças e semelhanças entre as histórias dos
povos indígenas. Cada aluno,individualmente, deve sistematizar em seu cadernoou em folha avulsa
as principais discussões levantadas nesse debate, incluindo a maior quantidade de informações
possíveis sobre o que foi apresentado.
Etapa 8 ou 9 – Sistematização e montagem da apresentação
Nesse momento, oprofessordeve trazertodasas atividadesfeitase proporque os alunosse
organizem para uma apresentação, que será realizada na última etapa. Na apresentação devem
aparecer,principalmente,osrelatóriosindividuais.Proponhaque osalunosdiscutamasquestõesque
cada um levantou; enquanto isso, professor e alunos devem sistematizar tudo em uma única
apresentação. É importante que os alunos se mobilizem para organizar essa tarefa.
22. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
Assim,criemcartazescomasfotos,osdesenhose asimagenslevantadas;imprimamos mapas
de localização;escrevamasrespostasdasperguntasemcartolina;enfim,pensemnamelhorformade
organizar a apresentação de forma que o trabalho seja finalizado de forma colaborativa por toda a
turma.
Etapa final – Organização e apresentação para o público
Por fim os alunos devem preparar uma apresentação do projeto para pais e professores. A
ideia é que todas as etapas aqui propostas auxiliem na organização da exposição. A partir de uma
montagemcom cartolinasou projeções,osalunosdevemexplicar,inicialmente, oque entenderam a
respeito do uso do termo “indíos” e que implicações essa expressão carrega. Depois, proponha que
elesapresentem asdiferençase semelhançasentre todososgrupos pesquisados daAmérica(usando
o mapa,as imagense as respostas) e mostrememquais regiões osdescendentesdessaspopulações
ainda existem.
Proposta de avaliação das aprendizagens
Esta etapa final é voltada para a reflexão sobre o projeto que foi concluído, dando um
momentoaosalunospara expressarsuasexperiências.Coma sala organizadaemuma roda ou semi-
círculo, peça que os alunos reflitam sobre os seguintes aspectos do projeto:
Conteúdo aprendido
Material utilizado pelo(a) professor(a)
Dificuldade das questões propostas
Debates da sala
Diversão e aprendizado com a apresentação e o debate
Emseguida,permitaqueexpressemsuasopiniõesacercadoscritériossugeridos, aproveitando
o momento para os instruir a tecer críticas construtivas sempre que possível – apresentando uma
sugestão para melhorar aquilo que criticam,por exemplo. Tente tomar nota das críticas e sugestões
mais recorrentes, para que em anos posteriores o projeto continue melhorando.
Por fim, peça que façam também uma autoavaliação de seu desempenho durante as
atividades. É possível sugerir critérios como presença, participação ativa, e respeito ao debate, por
exemplo.Essaautoavaliaçãopode serescritaemumafolhade cadernoe identificadacomo nome do
estudante, e é um importante mecanismo para o(a) professor(a) compreender as percepções
individuais de cada aluno e suas reações ao que foi proposto durante o projeto.
23. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Plano de desenvolvimento
8. Para saber mais –aprofundamentopara o professor
ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. São Paulo: Papirus, 1998.
BITTENCOURT, Circe M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2009.
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1991.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/linha-do-tempo-2017-
dezembro/BNCCpublicacao.pdf>. Acesso em: 24 set. 2018.
Ciência Hoje das crianças. Disponível em: <http://chc.org.br>. Acesso em: 3 jul. 2019.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
GARDNER, Howard. Inteligência: um conceito reformulado. São Paulo: Objetiva, 1999.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/>.
Acesso em: 28 jan. 2018.
Instituto Socioambiental–PovosindígenasnoBrasil.Disponívelem:<https://pib.socioambiental.org>.
Acesso em: 28 jan. 2018.
JECUPÉ,KakaWerá. A terra dosmil povos:históriaindígenabrasileiracontadaporumíndio.SãoPaulo:
Peirópolis, 1998.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem. São Paulo: Cortez, 2011.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PINSK, Jaime. Cidadania e educação. São Paulo: Contexto, 2001.
Plenarinho. Disponível em: <https://plenarinho.leg.br/>. Acesso em: 24 set. 2018.
Revista Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/>. Acesso em: 24 set. 2018.
TV Escola. Disponível em: <https://tvescola.mec.gov.br/tve/home>. Acesso em: 24 set. 2018.
ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2009.