1) Os principais critérios utilizados para elaborar os calendários no mundo antigo eram o ritmo das atividades agrícolas e religiosas e os intervalos de tempo naturais dados pelo deslocamento do sol e da lua.
2) Harappa pode ser considerada um vestígio histórico porque era uma antiga cidade localizada no subcontinente indiano há aproximadamente 5 mil anos atrás.
3) De acordo com o texto, as cosmogonias tradicionais e as científicas apresentam fundamentos diferentes, sendo as primeiras baseadas em
1) O documento apresenta uma avaliação de história do 6o ano com 10 questões sobre diferentes temas relacionados à história antiga e pré-história.
2) As questões abordam tópicos como calendários do mundo antigo, modificações ambientais com a agricultura, teorias sobre a chegada dos primeiros humanos às Américas e percepções de tempo em civilizações mesoamericanas.
3) O documento fornece textos, imagens e mapas para que o estudante responda perguntas que demonstrem seu entendimento sobre esses ass
Este documento é uma ficha de acompanhamento das aprendizagens de história do 6o ano do 1o bimestre. Ele lista as expectativas de aprendizagem dos alunos e fornece uma legenda para avaliar seu progresso. Há também perguntas para guiar discussões sobre como os alunos aprenderam sobre a produção do saber histórico, a origem da humanidade e as civilizações asteca, maia e inca.
O documento apresenta o plano de desenvolvimento para o 1o bimestre de História do 6o ano. Ele descreve os objetos de conhecimento e habilidades da BNCC que serão trabalhados, atividades recorrentes em sala de aula para aplicar a metodologia, e a relação entre a prática didático-pedagógica e o desenvolvimento de habilidades históricas como identificação, contextualização e interpretação.
Este documento resume o primeiro bimestre de aprendizagem de história para alunos do 6o ano. Ele lista as expectativas de aprendizagem para cada aluno e fornece uma legenda para avaliar seu progresso. Há também perguntas para guiar discussões sobre como os alunos aprenderam sobre a produção do saber histórico, origens humanas e civilizações antigas.
O documento apresenta um gabarito de uma prova de história do 6o ano sobre diferentes temas como a percepção do tempo no passado, as origens da humanidade e a relação entre o homem e a natureza. O gabarito fornece as respostas corretas para cada questão, critérios de correção e orientações para interpretar os resultados da avaliação.
Este documento apresenta o plano de desenvolvimento para o 1o bimestre de História do 6o ano. Ele descreve os objetos de conhecimento, habilidades e referências no material didático, além de sugerir atividades recorrentes em sala de aula que contribuam para o desenvolvimento das habilidades históricas previstas na BNCC, como identificação, comparação, contextualização e interpretação.
O documento apresenta um gabarito de uma prova de história do 6o ano sobre diferentes temas:
1) Critérios utilizados para elaborar calendários no mundo antigo, como olimpíadas, fundação de Roma e ciclos agrícolas e religiosos.
2) Como vestígios como a cidade de Harappa fornecem informações sobre como humanos interagiram com a natureza no passado.
3) Diferença entre explicações tradicionais e científicas sobre a origem da humanidade, sem necessariamente haver contradição
Este documento apresenta uma sequência didática de História para o 6o ano do Ensino Fundamental sobre a construção da História. A sequência aborda conceitos como tempo, ruptura e continuidade por meio da produção de uma linha do tempo coletiva com fotos e marcos históricos trazidos pelos alunos. O objetivo é mobilizar os conhecimentos prévios dos estudantes e desenvolver a compreensão de como a História é construída.
1) O documento apresenta uma avaliação de história do 6o ano com 10 questões sobre diferentes temas relacionados à história antiga e pré-história.
2) As questões abordam tópicos como calendários do mundo antigo, modificações ambientais com a agricultura, teorias sobre a chegada dos primeiros humanos às Américas e percepções de tempo em civilizações mesoamericanas.
3) O documento fornece textos, imagens e mapas para que o estudante responda perguntas que demonstrem seu entendimento sobre esses ass
Este documento é uma ficha de acompanhamento das aprendizagens de história do 6o ano do 1o bimestre. Ele lista as expectativas de aprendizagem dos alunos e fornece uma legenda para avaliar seu progresso. Há também perguntas para guiar discussões sobre como os alunos aprenderam sobre a produção do saber histórico, a origem da humanidade e as civilizações asteca, maia e inca.
O documento apresenta o plano de desenvolvimento para o 1o bimestre de História do 6o ano. Ele descreve os objetos de conhecimento e habilidades da BNCC que serão trabalhados, atividades recorrentes em sala de aula para aplicar a metodologia, e a relação entre a prática didático-pedagógica e o desenvolvimento de habilidades históricas como identificação, contextualização e interpretação.
Este documento resume o primeiro bimestre de aprendizagem de história para alunos do 6o ano. Ele lista as expectativas de aprendizagem para cada aluno e fornece uma legenda para avaliar seu progresso. Há também perguntas para guiar discussões sobre como os alunos aprenderam sobre a produção do saber histórico, origens humanas e civilizações antigas.
O documento apresenta um gabarito de uma prova de história do 6o ano sobre diferentes temas como a percepção do tempo no passado, as origens da humanidade e a relação entre o homem e a natureza. O gabarito fornece as respostas corretas para cada questão, critérios de correção e orientações para interpretar os resultados da avaliação.
Este documento apresenta o plano de desenvolvimento para o 1o bimestre de História do 6o ano. Ele descreve os objetos de conhecimento, habilidades e referências no material didático, além de sugerir atividades recorrentes em sala de aula que contribuam para o desenvolvimento das habilidades históricas previstas na BNCC, como identificação, comparação, contextualização e interpretação.
O documento apresenta um gabarito de uma prova de história do 6o ano sobre diferentes temas:
1) Critérios utilizados para elaborar calendários no mundo antigo, como olimpíadas, fundação de Roma e ciclos agrícolas e religiosos.
2) Como vestígios como a cidade de Harappa fornecem informações sobre como humanos interagiram com a natureza no passado.
3) Diferença entre explicações tradicionais e científicas sobre a origem da humanidade, sem necessariamente haver contradição
Este documento apresenta uma sequência didática de História para o 6o ano do Ensino Fundamental sobre a construção da História. A sequência aborda conceitos como tempo, ruptura e continuidade por meio da produção de uma linha do tempo coletiva com fotos e marcos históricos trazidos pelos alunos. O objetivo é mobilizar os conhecimentos prévios dos estudantes e desenvolver a compreensão de como a História é construída.
Este documento fornece as diretrizes para uma sequência didática de duas aulas sobre a construção do conhecimento histórico no 6o ano. Os objetivos são discutir conceitos fundamentais como tempo, ruptura e continuidade através da construção de uma linha do tempo coletiva com fotos e marcos históricos trazidos pelos alunos. Nas aulas, os alunos escrevem suas próprias histórias de vida, apresentam fotos significativas e, juntos, constroem a linha do tempo com essas contribuições.
Este documento fornece instruções para professores sobre como ensinar sobre sistemas de medição de tempo ao longo da história. Ele inclui perguntas para fazer aos alunos, sugestões de atividades e palavras-chave a serem usadas.
O documento discute novas abordagens para o ensino de história, como a história cultural. Critica o modelo tradicional de ensinar fatos desconectados e defende que a história deve considerar aspectos culturais e simbólicos para entender como as sociedades constroem significado. Também argumenta que fontes como literatura e imagens podem ser usadas para analisar o passado culturalmente.
O documento descreve uma sequência didática sobre a Pré-História para alunos do 6o ano do ensino fundamental. A atividade abrange os períodos Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais, com o objetivo de melhor compreensão dos alunos sobre a evolução das ferramentas e modo de vida nesses períodos. Serão utilizados livros didáticos, vídeos e apresentações para ensinar sobre o tema ao longo de 6 aulas.
Este documento discute a organização curricular do Ensino Médio brasileiro de acordo com a Resolução CNE no 02/2012. Ele enfatiza a importância da interdisciplinaridade e da integração entre as quatro áreas do conhecimento, com foco nas Ciências Humanas. Também destaca o papel central dos estudantes e professores nesse processo, visando uma formação cidadã crítica.
O documento apresenta o planejamento anual de conteúdos e objetivos da disciplina de Ciências para as séries de 5a a 8a da Educação de Jovens e Adultos, abrangendo temas de Ciências da Natureza, Biologia e Saúde. Os conteúdos incluem estrutura celular, classificação biológica, sistemas do corpo humano, meio ambiente e poluição. Os objetivos visam desenvolver o raciocínio científico e a compreensão dos conceitos científicos relacionados ao cotidiano
O documento discute os desafios do ensino de história, incluindo a seleção de conteúdos, horários e estrutura burocrática. Também menciona a importância de instigar reflexão crítica sobre a produção da memória e ação do aluno, ao invés de apenas valorizar fatos do passado.
MPEHG AULA 11: Geografia na BNCC: unidades temáticas, objetos de conhecimento...profamiriamnavarro
Este documento descreve as unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades de Geografia para os Anos Iniciais de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As cinco unidades temáticas abordadas são: O sujeito e seu lugar no mundo, Conexões e escalas, Mundo do trabalho, Formas de representação e pensamento espacial e Natureza, ambientes e qualidade de vida. O texto fornece exemplos dos objetos de conhecimento e habilidades associadas a cada unidade temática.
Artigo para revista cadernos de história a reconstituição histórica dos movim...Otavio Luiz Machado
Este documento discute a importância dos arquivos estudantis para a história e como eles devem ser preservados. Em três frases:
1) Argumenta que os arquivos estudantis constituem um patrimônio cultural importante para compreender o movimento estudantil e não devem ficar sob controle de entidades privadas.
2) Aponta que as iniciativas de preservação destes arquivos merecem atenção para evitar instrumentalização política ou controle monopolista sobre a cultura.
3) Defende que as universidades devem gerir estes arquivos como
O documento discute a proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino de Geografia, colocando-a como parte integral das Ciências Humanas e enfatizando a importância da interdisciplinaridade. A BNCC organiza o Ensino Fundamental em cinco áreas do conhecimento, incluindo as Ciências Humanas, para promover a comunicação entre as disciplinas. O documento também aborda brevemente a história das políticas educacionais no Brasil.
Este documento descreve um plano de aula aplicado em uma escola de ensino fundamental sobre os povos indígenas do Nordeste brasileiro. O plano utilizou fotografias, discussões e atividades práticas para ajudar os alunos a compreenderem melhor a cultura e modo de vida desses povos, bem como a importância dos objetos culturais na formação da sociedade brasileira. Os alunos demonstraram envolvimento e aprendizado ao longo das atividades. O autor conclui que o plano de aula contribuiu significativamente
O documento discute as características do ensino tradicional e moderno de história, comparando aspectos como história factual vs conceitual, memorização vs raciocínio e transmissão vs produção do saber. A conclusão defende que esses aspectos não devem ser vistos como opostos, mas sim como complementares ao longo do aprendizado histórico.
Este documento apresenta o projeto do 2o trimestre da EMEF Maria Quitéria sobre a relação entre arte e ciência na sustentabilidade. O projeto tem como objetivos relacionar a natureza com a vida humana e integrar arte e ciência. Será desenvolvido por meio de atividades práticas e gincanas visando revisar conteúdos de forma transdisciplinar e estimular a cooperação entre os alunos. Abordará temas como matemática, português e meio ambiente de forma criativa e científica.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
BNCC – Área de Ciências da Natureza,
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília-DF: MEC/SEB, 2018. Páginas 319 a 329: A área de Ciências da Natureza. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf
1) A geografia passou por diferentes abordagens ao longo das décadas de 1940 a 1990, indo da geografia tradicional à geografia marxista e crítica.
2) Os PCNs de 1998 definiram a geografia como disciplina para educação ambiental e formação de cidadania, não como forma de moldar os alunos.
3) A geografia estuda as relações entre sociedade, natureza e espaço geográfico por meio de conceitos como paisagem e território.
O documento apresenta o plano de curso da disciplina de História para o 6o ano do Centro Educacional Viannay. O plano está dividido em três unidades que abordam diferentes temas históricos ao longo dos três bimestres. A primeira unidade trata de conceitos históricos como cultura, tempo e períodos. A segunda aborda a pré-história e os primeiros povoamentos da América. E a terceira fala sobre as civilizações da Mesopotâmia e do antigo Egito.
O documento resume informações sobre cartas celestes e coordenadas celestes, constelações indígenas brasileiras, e um evento no Planetário Indígena da USP até 26 de setembro para mostrar a diversidade das constelações segundo diferentes culturas indígenas brasileiras.
O documento descreve uma lista de exercícios sobre História. O primeiro exercício pede para elaborar um conceito sobre Arqueologia a partir de uma notícia sobre descobertas arqueológicas de tumbas pré-incas no Peru.
Este documento fornece as diretrizes para uma sequência didática de duas aulas sobre a construção do conhecimento histórico no 6o ano. Os objetivos são discutir conceitos fundamentais como tempo, ruptura e continuidade através da construção de uma linha do tempo coletiva com fotos e marcos históricos trazidos pelos alunos. Nas aulas, os alunos escrevem suas próprias histórias de vida, apresentam fotos significativas e, juntos, constroem a linha do tempo com essas contribuições.
Este documento fornece instruções para professores sobre como ensinar sobre sistemas de medição de tempo ao longo da história. Ele inclui perguntas para fazer aos alunos, sugestões de atividades e palavras-chave a serem usadas.
O documento discute novas abordagens para o ensino de história, como a história cultural. Critica o modelo tradicional de ensinar fatos desconectados e defende que a história deve considerar aspectos culturais e simbólicos para entender como as sociedades constroem significado. Também argumenta que fontes como literatura e imagens podem ser usadas para analisar o passado culturalmente.
O documento descreve uma sequência didática sobre a Pré-História para alunos do 6o ano do ensino fundamental. A atividade abrange os períodos Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais, com o objetivo de melhor compreensão dos alunos sobre a evolução das ferramentas e modo de vida nesses períodos. Serão utilizados livros didáticos, vídeos e apresentações para ensinar sobre o tema ao longo de 6 aulas.
Este documento discute a organização curricular do Ensino Médio brasileiro de acordo com a Resolução CNE no 02/2012. Ele enfatiza a importância da interdisciplinaridade e da integração entre as quatro áreas do conhecimento, com foco nas Ciências Humanas. Também destaca o papel central dos estudantes e professores nesse processo, visando uma formação cidadã crítica.
O documento apresenta o planejamento anual de conteúdos e objetivos da disciplina de Ciências para as séries de 5a a 8a da Educação de Jovens e Adultos, abrangendo temas de Ciências da Natureza, Biologia e Saúde. Os conteúdos incluem estrutura celular, classificação biológica, sistemas do corpo humano, meio ambiente e poluição. Os objetivos visam desenvolver o raciocínio científico e a compreensão dos conceitos científicos relacionados ao cotidiano
O documento discute os desafios do ensino de história, incluindo a seleção de conteúdos, horários e estrutura burocrática. Também menciona a importância de instigar reflexão crítica sobre a produção da memória e ação do aluno, ao invés de apenas valorizar fatos do passado.
MPEHG AULA 11: Geografia na BNCC: unidades temáticas, objetos de conhecimento...profamiriamnavarro
Este documento descreve as unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades de Geografia para os Anos Iniciais de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As cinco unidades temáticas abordadas são: O sujeito e seu lugar no mundo, Conexões e escalas, Mundo do trabalho, Formas de representação e pensamento espacial e Natureza, ambientes e qualidade de vida. O texto fornece exemplos dos objetos de conhecimento e habilidades associadas a cada unidade temática.
Artigo para revista cadernos de história a reconstituição histórica dos movim...Otavio Luiz Machado
Este documento discute a importância dos arquivos estudantis para a história e como eles devem ser preservados. Em três frases:
1) Argumenta que os arquivos estudantis constituem um patrimônio cultural importante para compreender o movimento estudantil e não devem ficar sob controle de entidades privadas.
2) Aponta que as iniciativas de preservação destes arquivos merecem atenção para evitar instrumentalização política ou controle monopolista sobre a cultura.
3) Defende que as universidades devem gerir estes arquivos como
O documento discute a proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino de Geografia, colocando-a como parte integral das Ciências Humanas e enfatizando a importância da interdisciplinaridade. A BNCC organiza o Ensino Fundamental em cinco áreas do conhecimento, incluindo as Ciências Humanas, para promover a comunicação entre as disciplinas. O documento também aborda brevemente a história das políticas educacionais no Brasil.
Este documento descreve um plano de aula aplicado em uma escola de ensino fundamental sobre os povos indígenas do Nordeste brasileiro. O plano utilizou fotografias, discussões e atividades práticas para ajudar os alunos a compreenderem melhor a cultura e modo de vida desses povos, bem como a importância dos objetos culturais na formação da sociedade brasileira. Os alunos demonstraram envolvimento e aprendizado ao longo das atividades. O autor conclui que o plano de aula contribuiu significativamente
O documento discute as características do ensino tradicional e moderno de história, comparando aspectos como história factual vs conceitual, memorização vs raciocínio e transmissão vs produção do saber. A conclusão defende que esses aspectos não devem ser vistos como opostos, mas sim como complementares ao longo do aprendizado histórico.
Este documento apresenta o projeto do 2o trimestre da EMEF Maria Quitéria sobre a relação entre arte e ciência na sustentabilidade. O projeto tem como objetivos relacionar a natureza com a vida humana e integrar arte e ciência. Será desenvolvido por meio de atividades práticas e gincanas visando revisar conteúdos de forma transdisciplinar e estimular a cooperação entre os alunos. Abordará temas como matemática, português e meio ambiente de forma criativa e científica.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
BNCC – Área de Ciências da Natureza,
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília-DF: MEC/SEB, 2018. Páginas 319 a 329: A área de Ciências da Natureza. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf
1) A geografia passou por diferentes abordagens ao longo das décadas de 1940 a 1990, indo da geografia tradicional à geografia marxista e crítica.
2) Os PCNs de 1998 definiram a geografia como disciplina para educação ambiental e formação de cidadania, não como forma de moldar os alunos.
3) A geografia estuda as relações entre sociedade, natureza e espaço geográfico por meio de conceitos como paisagem e território.
O documento apresenta o plano de curso da disciplina de História para o 6o ano do Centro Educacional Viannay. O plano está dividido em três unidades que abordam diferentes temas históricos ao longo dos três bimestres. A primeira unidade trata de conceitos históricos como cultura, tempo e períodos. A segunda aborda a pré-história e os primeiros povoamentos da América. E a terceira fala sobre as civilizações da Mesopotâmia e do antigo Egito.
O documento resume informações sobre cartas celestes e coordenadas celestes, constelações indígenas brasileiras, e um evento no Planetário Indígena da USP até 26 de setembro para mostrar a diversidade das constelações segundo diferentes culturas indígenas brasileiras.
O documento descreve uma lista de exercícios sobre História. O primeiro exercício pede para elaborar um conceito sobre Arqueologia a partir de uma notícia sobre descobertas arqueológicas de tumbas pré-incas no Peru.
1. O documento lista as atividades avaliativas do 1o bimestre, com as datas e os capítulos cobrados.
2. Os alunos devem justificar faltas à coordenação, não ao professor.
3. O texto introduz conceitos básicos de história, como fontes históricas e interpretações do passado.
O documento introduz o conceito de história e como é estudada. Aprendemos que historiadores estudam o passado usando fontes históricas como textos, imagens, sons e objetos. Diferentes historiadores podem interpretar os mesmos eventos de maneiras diferentes. O documento também discute como as pessoas ao longo do tempo dividiram e marcaram o conceito de tempo em unidades como segundos, horas e anos.
Este documento apresenta uma introdução sobre o desenvolvimento da Antropologia como campo científico. Apresenta alguns marcos históricos importantes, como Heródoto no século V a.C, que já fazia observações sobre diferentes povos, e destaca o surgimento da Antropologia como ciência no final do século XVIII. Explica também que, embora a curiosidade sobre o ser humano seja antiga, foi necessário um processo de organização do conhecimento para a constituição da Antropologia como estudo sistemático do homem.
O documento apresenta uma introdução aos estudos de história no 6o ano do ensino fundamental. Aborda tópicos como o que é história, seu objeto de estudo, as fontes históricas e o trabalho do historiador. Explica que história é a ciência que estuda a vida humana através do tempo e que seu objeto de estudo é o homem, de acordo com o conceito do historiador Marc Bloch.
Introdução aos Estudos da História.pptxssuser35a4fc
A História é estudada como uma ciência que investiga a vida humana através do tempo. O documento introduz conceitos fundamentais da História, como suas origens na Grécia Antiga, seu objeto de estudo central (o homem), e os métodos dos historiadores de interpretar vestígios do passado para compreender o presente.
O documento apresenta uma introdução aos estudos de história no 6o ano do ensino fundamental. Explica que a história é o estudo da vida humana ao longo do tempo, tendo como objeto principal o homem. Também define as principais fontes históricas e o papel do historiador na interpretação do passado com base nessas fontes.
1) A ciência da história evoluiu ao longo dos séculos, inicialmente focada nos grandes feitos políticos e militares e posteriormente se tornando mais abrangente e interdisciplinar;
2) A "Nova História" do século XX procura uma abordagem totalizante usando métodos quantitativos e contribuições de outras ciências;
3) Atualmente a história busca compreender o passado e o presente de forma problematizada e interdisciplinar.
introdução aos estudos históricos para o 1 ano do ensino médio - aula 1. Nessa aula vamos abordar os pressupostos da ciência histórica, o conceito e classificação de fontes históricas, as noções de tempo e o registro em calendários. Também acrescentei algumas atividades e quiz para que os alunos possam interagir com o conteúdo. Essa estratégia quebra um pouco a aula expositiva e favorece a participação dos alunos.
Caderno do Aluno História 1 ano vol 1 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta informações sobre um caderno do aluno de História do Ensino Médio no Estado de São Paulo. O caderno aborda tópicos como a Pré-história, o Oriente Próximo e a civilização grega, fornecendo atividades e pesquisas para os alunos.
O documento introduz o conceito de história e como ela é estudada. Explica que história é formada pelas ações humanas ao longo do tempo e que historiadores estudam o passado usando fontes históricas como textos, imagens, sons e objetos. Também discute como o tempo é medido e dividido em unidades como horas, dias e anos.
O documento apresenta uma introdução sobre o estudo da história, abordando o significado da palavra história e os tipos de história que podem ser estudados. Também discute como os historiadores estudam o passado utilizando fontes históricas e diferentes perspectivas para interpretar os mesmos acontecimentos. Por fim, apresenta como os seres humanos passaram a dividir e medir o tempo ao longo dos anos.
O documento fornece orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos, abordando a história da construção do conhecimento científico e a estrutura desse tipo de trabalho. Apresenta ainda normas para escrita de números, formatação e exemplos de trabalhos como resumos, projetos de pesquisa e monografias.
O documento fornece orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos, abordando a história da construção do conhecimento científico e a estrutura desse tipo de trabalho. Apresenta ainda normas para escrita de números, formatação e exemplos de trabalhos como resumos, projetos de pesquisa e monografias.
Este documento apresenta uma coletânea de artigos acadêmicos sobre as transformações na disciplina da História nas últimas décadas. Os textos discutem questões teóricas e metodológicas complexas como narrativa, discurso, poder e subjetividade. A coletânea foi organizada com o objetivo de disponibilizar discussões sobre as mudanças epistemológicas na escrita da História para estudantes e público em geral.
O documento discute a importância do estudo da história, definindo-a como o estudo das transformações sociais e da ação humana sobre o meio ambiente ao longo do tempo. Explica que a história usa fontes escritas e não escritas para analisar como grupos humanos viviam e pensavam em diferentes épocas, e recebe apoio de campos como arqueologia e antropologia para estudar períodos mais remotos. Apresenta também os principais períodos da história e sistemas cronológicos usados para datar eventos.
Este plano de aula propõe um projeto interdisciplinar para os alunos do 5o ao 7o ano sobre a história do seu bairro e da sua própria história. O objetivo é ensinar os alunos a diferenciar história e memória, pesquisar usando fontes escritas e orais, e reconhecer como o espaço geográfico é alterado pela presença humana. As aulas abordarão temas como colonização, imigração, escravidão e urbanização.
1. O documento apresenta um sumário detalhado de um livro de história que abrange desde o século XIX até os dias atuais, com capítulos sobre a Primeira Guerra Mundial, a Revolução Russa, o Brasil no início do século XX e os primeiros anos da República brasileira.
2. O sumário destaca tópicos como a Belle Époque, a democratização da Europa, a brutalidade da Primeira Guerra, a ascensão e queda da borracha no Brasil, a imigração e formação do
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Avaliação
Escola:
Professor:
Estudante:
Turma: Data: Conceito/Nota:
1. Leia o texto a seguir.
O tempo é sempre igual?
[...] no mundo antigo, diferentes sistemas de contagem do tempo foram
utilizados,segundoasregiõese aépoca.Os gregos,porexemplo,contavamosanosa
partir da primeira olimpíada, os romanos a partir da fundação de Roma. [...] O
calendário das civilizações antigas era baseado no ritmo das atividades agrícolas e
religiosas e era marcado por intervalos de tempo naturais,dados pelo deslocamento
do sol no horizonte, pelo ciclo das colheitas e pelo movimento da lua.
CAMPOS, Carlos Eduardo; CANDIDO, Maria Regina. Periodização histórica: debates e questionamentos. Revista Nearco, n. 1, v. 6,
2013, p. 8. Disponível em: <www.neauerj.com/Nearco/arquivos /numero11/1.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2018.
De acordo com o texto, identifique os principaiscritérios utilizadospara elaborar os calendários
no mundo antigo.
2. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Avaliação
2. Leia o trecho abaixo e, depois, observe a imagem.
O homem, a natureza e a História
Toda a históriahumana dizrespeitoao modocomo os homensmantêmuma
relação entre si e com a natureza externa a eles – o meio ambiente. Assim, ao longo
da história, a raça humana vem criando diferentes modos de se relacionar com a
natureza.Desde apré-história,comadescobertadofogo,daagriculturae dapecuária,
a capacidade do homem de transformar e agir na natureza tem se tornado maior.
ALBUQUERQUE, Bruno Pinto de. As relações entre o homem e a natureza e a crise socioambiental. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
Disponível em: <www.epsjv.fiocruz.br/upload/monografia/13.pdf >. Acesso em: 18 jun. 2018.
Wikipedia/Wikimedia Commons
Vestígios da cidade de Harappa, de aproximadamente 5 mil anos atrás.
Localizada a noroeste do subcontinente indiano, desdobrou-se numa civilização
que se estendeu pelos atuais Paquistão, parte da Índia e Afeganistão.
Com base notrecho,explique porque Harappapode serconsideradaumvestígiohistórico.
3. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Avaliação
3. Leia o texto a seguir.
De onde veio o Homem?
[...] cada civilização conhecida da antropologia teve uma cosmogonia – uma
históriade comoomundo começoue continua,decomooshomenssurgirame doque
os deuses esperam de nós. [...] Essas explicações, por falta de outras formas de
entendimento da questão, sempre tiveram fundamentos religiosos, mitológicos ou
filosóficos. Sórecentemente aciênciapôde oferecersuaversãoparaos fatos. A razão
principal para isso é que a própria ciência é recente.
STEINER, João E. A origem do Universo. Revista Estudos Avançados, n. 20, v. 58, 2006, p. 233. Disponível em:
<www.revistas.usp.br/eav/article/view/10192>. Acesso em: 18 jun. 2018.
Com base em sua leitura, indique se existe uma contradição entre as cosmogonias tradicionais e
as científicas.
4. Leia o texto a seguir.
Transformando a paisagem
De acordo com a teoria clássica, a Revolução Neolítica teve início quando os
humanospassaramatriturare polir,maisquelascarseusinstrumentos,dando-lhesforma
final,e terminouquando elesaprenderama fundir metaisem quantidade e a fazer com
eles instrumentosque permaneciam afiadospor maistempoe eram mais duráveisque
seus equivalentes de pedra. Nesse meio-tempo, diz a história, oshumanos inventarama
agricultura,domesticaramtodososanimaisde quehoje dispomosnocampoe nocurral,
aprenderam a escrever, construíram cidades e criaram a civilização.
CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa, 900-1900.
São Paulo: Companhia das Letras, 2011. p. 29-30.
4. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Avaliação
Com base notexto, expliquecomoossereshumanosmodificaramanaturezae a paisagemcomo
surgimento da agricultura.
5. Leia o texto a seguir.
[O pesquisador Walter] Neves realizou medições anatômicas em 15 crânios
mineirosdacoleçãoe, na volta ao Brasil,discutiuosresultados,surpreendentes,com
um colegaargentino,oarqueólogoHectorPucciarelli, [...].Oscrâniosdospaleoíndios
de Lagoa Santa [MG] pareciamterpertencidoaumpovocomtraços físicosnegroides,
parecidoscomos dosatuaisafricanose aboríginesaustralianos.Oscrânioserammais
estreitos e longos, com faces proeminentes, estreitas e baixas. Não lembravam as
antigas populações asiáticas, com olhos amendoados, das quais descendem todas as
tribos indígenas ainda hoje presentes nas Américas.
PIVETTA, Marcos. A América de Luzia. Revista Pesquisa FAPESP, maio 2012. Disponível em:
<http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/08/22/a-américa-de-luzia/>. Acesso em: 24 set. 2018.
De acordo com o texto, duas populações diferentes ocuparam o continente americano. Indique
quais são elas.
5. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Avaliação
6. Leia o texto abaixo e, depois, observe o mapa.
Segundo Niède, o material arqueológico resgatado até agora no Piauí – alvo
de controvérsiasentre osestudiosos –indicaque o homemchegouà regiãohá cerca
de 100 mil anos.A pesquisadoraacreditaque o Homo SapiensdevetervindodaÁfrica
por via oceânica, atravessando o Atlântico. Houve uma grande seca na África e o
homemteriaidopara o mar procurar comida.[...] Astesesde Nièdese chocamcoma
arqueologiamaistradicional,dominadapelavisãodos norte-americanos,que situam
a chegada do homem nas Américas há cerca de 13 mil anos [alguns estudiosos
apontam de 15 mil a 20 mil anos], vindo da Ásia via estreito de Bering.
PIVETTA, Marcos. Niède Guidon: arqueológa dia que o Homo sapiens já estava no Piauí há 100 mil anos. Revista Fapesp. Disponível
em: <http://revistapesquisa.fapesp.br/2008/12/01/niede-guidon/>. Acesso em: 29 jul. 2018.
D-maps/<d-maps.com/carte.php?num_car=3226&lang=pt>
Disponível em: <https://d-maps.com/carte.php?num_car=3226&lang=pt >. Acesso em: 9 ago. 2018.
Combase notexto e noque você estudou,desenhe nomapasetasque indiquemarotapercorrida
pelossereshumanosaté achegadanasAméricas. Utilizecoresdiferentesparaasprincipaisteorias
citadas no texto.
6. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Avaliação
7. Leia o texto a seguir.
Não estamos querendo dizer que os povos mesoamericanos possuíam uma
visâo predominantemente quantitativa do tempo ou do cosmo pelo fato de os ciclos
calendários basearem-se em complexas combinações matemáticas. [...] Parece que a
forte preocupaçãoquantitativaestavasempreaserviçodadeterminaçãodasqualidades
do tempo e, sendo assim, é necessário juntar os estudos que tratam do calendário e
dessa “vertente” matemática aos estudos que abordam a cosmogonia,os deuses,a
concepçãode passadoe asdimensõessociopolíticasdas sociedadesmesoamericanas.
SANTOS. Eduardo Natalino dos. Além do eterno retorno: uma introdução às concepções de tempo dos indígenas da Mesoamérica.
Revista USP, São Paulo, n. 81, p. 82-93, mar./maio 2009. Disponível em: <www.revistas.usp.br/revusp/article/viewFile/13733/15551>.
Acesso em: 29 jul. 2018.
Combase notexto,expliquecomocomoospovosmesoamericanos percebiamapassagemdotempo.
7. Material Digital do Professor
História – 6º ano
1º bimestre – Avaliação
8. Leia o trecho a seguir.
Se tudo é História, tudo é fonte também?
A diversidadedos testemunhos históricosé quase infinita.Tudoque ohomem
diz ou escreve, tudo que fabrica, tudo que toca pode e deve informar sobre ele. [...]
Quem acreditará que as empresas de eletricidade não tenham seus arquivos, seus
balanços de consumo, seus mapas de extensão das redes?
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001, p. 79-80. Disponível em:
<https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/02/bloch-m-apologia-da-histc3b3ria.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2018.
A partir da leitura do texto, é possível reconhecer que uma fonte histórica é tudo aquilo que
a) experimentoumudançasprovocadaspelaaçãodotempo.
b) sofreuinterferênciapelaaçãodo ser humano no passado.
c) permaneceuidênticoapesar dapassagemdosanos.
d) passoupor processode modificaçãopelanatureza.
9. Leia o texto a seguir.
Os mitos de criação e a lógica científica
Vários desses mitos [de criação e da origem do Universo] mantiveramtemas
sobrenaturais, mas havia, entretanto, uma pequena consistência lógica interna em
várias dessas histórias.Os mitos frequentemente tentam uma explicação racional do
mundodiário.Mesmose considerarmosalgumasdessashistóriascomosendotolices,
elas foram, em algum sentido, nossas primeiras teorias científicas. Essa época é
chamada pelos historiadores de "Cosmologia Mítica".
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Observatório Nacional. A Cosmologia dos povos antigos. Disponível em:
<www.fisica.net/giovane/astro/Modulo1/cosmologia-antiga.htm>. Acesso em: 2 jun. 2018.
Considerandoque mitosexistirame continuamexistindo,apartir da leituradotexto,osmitosde
criação e da origem do Universo são narrativas que:
a) construíam conhecimentoscontemporâneos.
b) possuíamuma lógicabaseadanodia a dia dascomunidadesque osfundaram.
c) firmavamseuconhecimentoemideiasultrapassadas,selvagense primitivas.
d) criaram lendasbaseadasnaciênciamodernae noconhecimentocientífico.
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História – 6º ano
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10. Observe as imagens a seguir.
Wikipedia/Wikimedia Commons
Imagem 1 – Sambaqui de Figueirinha, em
Jaguaruna, litoral sul catarinense, Brasil.
lynn Dombrowski/flickr/Creative Commons 2.0
Imagem 2 – Quipo, acervo do
Museu Larco, Peru.
Turinboy/flickr/Creative Commons 2.0
Imagem 3 – Ilustração de um calendário,
acervo do Museu Nacional de Antropologia
e História, México.
Wikipedia/Wikimedia Commons
Imagem 4 – Estela com inscrições
encontradas nas montanhas Tuxtla, Veracruz,
México.
Assinale a alternativa que indica os grupos culturaisque produziram os objetos e as construções
representados nas imagens.
a) brasileiros,indígenas,mexicanos e astecas.
b) chineses,brasileiros,maias e mexicanos.
c) maias,incas,astecas e paleoíndios.
d) portugueses,maias,indígenase negroides.