O que é business intelligence.
Esse é o conteúdo de uma palestra que eu deveria ter feito no dia 20/10/2009, mas por um motivo pessoal não consegui ministrar.
Nessa palestra falo um pouco sobre os conceitos de BI e suas ferramentas, etc.
Mais informações em
www.cetax.com.br
Obrigado,
Marco.
Tipos de processos de manufatura
Características dos processos de manufatura
Relação entre processos de manufatura e arranjos físicos
Ambientes de manufatura
Revolução na manufatura
Tipos de processos em operações de serviços
Matriz produto/processo
Apresentação sobre algumas funções do SPSS, parte de análise básica: Configurar variáveis, exploração dos dados, geração de gráficos, e calculando medidas.
Pesquisador: Antônio Pedro Castro Mota
Gestão da qualidade: operações de produção e de serviços. Aspectos introdutórios a gestão da qualidade e produtividade em produtos e serviços. BWS Consultoria
O que é business intelligence.
Esse é o conteúdo de uma palestra que eu deveria ter feito no dia 20/10/2009, mas por um motivo pessoal não consegui ministrar.
Nessa palestra falo um pouco sobre os conceitos de BI e suas ferramentas, etc.
Mais informações em
www.cetax.com.br
Obrigado,
Marco.
Tipos de processos de manufatura
Características dos processos de manufatura
Relação entre processos de manufatura e arranjos físicos
Ambientes de manufatura
Revolução na manufatura
Tipos de processos em operações de serviços
Matriz produto/processo
Apresentação sobre algumas funções do SPSS, parte de análise básica: Configurar variáveis, exploração dos dados, geração de gráficos, e calculando medidas.
Pesquisador: Antônio Pedro Castro Mota
Gestão da qualidade: operações de produção e de serviços. Aspectos introdutórios a gestão da qualidade e produtividade em produtos e serviços. BWS Consultoria
Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...Marvin Ferreira
Defesa de minha dissertação de mestrado apresentada a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. O objetivo de minha pesquisa foi analisar o grau de aderência de práticas ágeis, independentes de seus métodos, ao ambiente das startups de tecnologia no Brasil.
Anotações de aula da disciplina Modelagem de Sistemas de Informação de Rede do curso de Gestão de Tecnologia da Informação - 3º semestre - UNIP Paulista.
Indicadores de políticas públicas e métricas de software: uma visão em paraleloRoberto de Pinho
Material da Disciplina "Metodologia de Análise e Solução de Problemas - MASP" ministrada nos MBA em Gestão de Projetos e Mba Em Gestão da Informação da Universidade Salvador - 2003 a 2010 (material da edição de 2010). (4/4)
Jeff Bezos adora escrever. Em sua carta anual aos acionistas, Bezos faz mais do que fornecer uma visão geral do desempenho da Amazon; ele ajuda os acionistas a entender o que torna a Amazon diferente. Ele sempre faz outra coisa: anexa uma cópia da primeira carta anual de acionistas que escreveu em 1997 para reforçar seu compromisso de que a Amazon sempre funcionará com uma mentalidade, como se ainda fosse o primeiro dia.
Em uma carta mais recente aos acionistas, Bezos demonstrou seu entendimento de como usar a linguagem para promover suas crenças pessoais, educar outras pessoas e comandar uma audiência. O que é único nessa carta, no entanto, é que ela se expande em uma técnica que apresenta as principais razões para o sucesso da empresa, sendo:
• Press Release;
• 6 pagers.
A ideia de que o desenvolvimento ágil descarta o planejamento a longo prazo pode ser o maior mito desde o monstro do lago Ness.
A definição de um Roadmap do Produto é tão importante para uma equipe ágil quanto para uma equipe em cascata, pois fornece contexto ao trabalho diário da equipe e responde a mudanças no cenário competitivo.
Mas, ao contrário de uma certa besta aquática escocesa lendária, o Roadmap do Produto Ágil é feito da maneira certa, fácil de encontrar e entender.
Como profissionais da UX, é nosso trabalho defender em nome do usuário. No entanto, para fazer isso, não apenas precisamos entender profundamente nossos usuários, mas também devemos ajudar nossos colegas a entendê-los e priorizar suas necessidades.
O mapa de empatia, amplamente utilizados em comunidades ágeis e de design, são uma ferramenta poderosa e fundamental para a realização de ambos.
Indicadores-chave de desempenho (KPIs) relacionados ao atendimento ao cliente carregam uma aura de autoridade e por boas razões. Se você não está medindo seu atendimento ao cliente, como você julgará o sucesso de suas ações?
Se você leva a sério melhorar o atendimento ao cliente, então muito provavelmente você deseja o que Mireille Pilloud chama de um lugar na mesa dos adultos.
Introduzido pela primeira vez em 2010 pela CEB, o CES está rapidamente superando o Net Promoter Score (NPS) como uma maneira de avaliar a fidelidade do cliente.
Ao contrário do NPS, que enfatiza a obtenção de promotores para recomendar seu negócio a outras pessoas, a CES se concentra em criar uma experiência sem esforço para os clientes.
Customer Journey ou mapa da jornada do cliente é um documento que contém todos os passos que o seu target percorre até efetuar a compra do seu produto ou serviço.
Ele é feito sob a perspectiva da buyer persona e representa os diferentes pontos de contato entre o usuário e a marca.
revolução do gerenciamento ágil está transformando o mundo e a forma de se trabalhar. Ele decolou no desenvolvimento de software em 2001 e agora está se espalhando rapidamente, sob vários rótulos, para todas as partes e todos os tipos de organizações, incluindo as cinco maiores empresas do planeta.
Uma característica marcante da revolução é a visão generalizada entre os profissionais de Agile de que o sucesso na aplicação das práticas ágeis depende de um Mindset Ágil.
O Scrum Master trabalha para facilitar e potencializar o trabalho do Time Scrum.
Ou seja, utilizando-se de seu conhecimento de Scrum, habilidade de lidar com pessoas, técnicas de facilitação e outras técnicas, o Scrum Master ajuda o Product Owner e Time de Desenvolvimento a serem mais eficientes na realização do seu trabalho. Para realizar esse trabalho, o Scrum Master:
- Facilita o trabalho do Time
- Remove ou gerencia a remoção dos impedimentos;
- Promove as mudanças organizacionais
Uma das melhores maneiras de obter insights em um processo de Design Thinking é realizar alguma forma de prototipagem. Esse método envolve a produção de uma versão inicial, barata e reduzida do produto, a fim de revelar quaisquer problemas com o design atual.
A prototipagem oferece aos designers a oportunidade de dar vida a suas idéias, testar a praticabilidade do design atual e investigar potencialmente como uma amostra de usuários pensa e se sente sobre um produto.
Os protótipos são frequentemente usados na fase final de teste de um processo de Design Thinking para determinar como os usuários se comportam com o protótipo, revelar novas soluções para problemas ou descobrir se as soluções implementadas foram ou não bem-sucedidas.
O processo de mapeamento de jornada do cliente pode assumir muitas formas. Neste post, destacamos alguns dos métodos mais eficazes, com algumas dicas para aprimorar suas práticas de mapeamento de jornadas.
Em essência, um mapa da jornada do cliente é realmente um conceito simples:
Uma ilustração que detalha todos os pontos de contato em sua organização com os quais um cliente entra em contato à medida que ele tenta atingir uma meta e as emoções que experimentam durante essa jornada.
Em todos setores, em todas as nações, os empresários estão fazendo a mesma pergunta: O que meus clientes querem?
Nunca isso foi mais importante do que agora, quando a concorrência é mais feroz e a demanda por conveniência é mais alta. No entanto, muitas empresas estão obtendo sucesso usando uma solução pronta para uso e identificando como criar uma persona (por exemplo, buyer persona, a.k.a. marketing persona).
Pedir a seus clientes para concluir uma pesquisa de satisfação é como começar uma conversa com eles; e você deve fazer tudo o que puder para elaborar o design da pesquisa de satisfação como tal.
Quando seus clientes aceitam um convite para participar de sua pesquisa, eles concordam em oferecer seu tempo para conversar com você sobre suas necessidades e expectativas, além de compartilhar o que eles acharam de sua experiência com sua marca.
Mas, assim como em qualquer conversa, é difícil para os participantes da pesquisa permanecerem engajados se sentirem que a discussão está se arrastando ou se algo cheira mal.
Gerenciamento de portfólio é a aplicação de gestão sistemática para grandes classes de itens gerenciados pelas capacidades corporativas.
Como exemplo temos iniciativas planejadas, projetos e serviços.
Contudo dentre todos os projetos, como definir a melhor Estratégia de Priorização de Projetos?
O GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO É DE RESPONSABILIDADE ESPECÍFICA DO GERENTE DO PROJETO E NÃO PODE SER DELEGADO NEM TRANSFERIDO.
O GERENTE DO PROJETO É QUEM COMBINA OS RESULTADOS EM TODAS AS OUTRAS ÁREAS DE CONHECIMENTO PARA FORNECER UMA VISÃO GERAL DO PROJETO.
O GERENTE DO PROJETO É O RESPONSÁVEL EM ÚLTIMA INSTÂNCIA PELO PROJETO COMO UM TODO.
Uma equipe de alta performance deve ter um líder inspirador, que além de defender a causa e ter apreço pelo desafio, transpire uma insatisfação pessoal constante.
Não veja esse líder como alguém perfeccionista e que se apegue a detalhes às vezes que não são importantes ou relevantes a causa.
Mas, alguém com uma insatisfação relacionada a não estar conformado com os resultados que foram obtidos, vislumbrando sempre possibilidades de melhoria.
Sabe aquela hora que bate uma dúvida de como priorizar as atividades em seu sistema kanban? Se você usa o Sistema Kanban e quer priorizar suas atividades e não sabe como, veja como as classes de serviço podem te ajudar.
Para ficar mais claro como funciona a priorização de atividades no Sistema Kanban, vou ilustrar um exemplo real de como funciona a priorização de atividades do Sistema Único de Saúde (SUS).
No SUS a priorização de atividades é realizada a partir de uma classificação de risco, que é um instrumento para melhor organizar o fluxo de pacientes que procuram as portas de entrada de urgência/emergência.
Ajudando a identificar os que necessitam de atendimento médico imediato. Segue abaixo como são priorizadas as atividades de saúde devido o seu risco.
Em administração o modelo Kanban de produção é um cartão de sinalização que controla os fluxos de produção ou transportes em uma indústria. O cartão pode ser trocado por outro sistema de sinalização, como luzes, caixas vazias e até locais vazios demarcados.
O Modelo Kanban é baseado na ideia onde atividades em andamento devem ser limitadas. Um novo item só pode ser iniciado quando o item em andamento é finalizado ou quando uma função automática inicia o mesmo instantaneamente.
A classificação dos custos do projeto no Gerenciamento de Projetos permite que o GP execute as ações necessárias para que o projeto seja executado e concluído dentro do orçamento aprovado, sendo o mesmo executado sob um orçamento aprovado e limitado.
Se a classificação dos custos deve ser feita na etapa de Planejamento do Projeto, será na fase de execução que o Gerente de Projetos deverá monitorar o fluxo de saída dos recursos financeiros e também controlar o avanço do projeto através de Técnicas de Gerenciamento do Valor Agregado.
Porém, para ter sucesso no plano de gerenciamento dos custos do projeto o primeiro passo é saber identificar e classificar os tipos de custos existentes dentro do projeto.
Infelizmente muitas empresas preferem procurar culpados e até demitir, ao invés de aplicar o Diagrama de Causa e Efeito, estudando as causas dos problemas e não conformidades da empresa, dos clientes ou dos fornecedores para adotar ações corretivas e assim evitar a reincidência dos problemas e não conformidades.
Depois estas empresas não sabem porque estão perdendo os clientes, perdendo bons funcionários, porque o clima organizacional é ruim, porque o número elevado de acidentes, refugos, retrabalhos, absenteísmo, turnover e porque a empresa não dá lucro.
Se a sua empresa possui uma gestão moderna e não procura culpados e sim a solução, o diagrama de causa e efeito (Ishikawa) é uma ótima ferramenta.
Utilizada juntamente com o ciclo PDCA vai ajudar a empresa a eliminar problemas, não conformidades, eliminar desperdícios, reduzir custos e implementar melhorias.
Todo projeto acaba chegando a um fim. Mas quantos participantes ficam entusiasmados com o encerramento de um projeto? As entregas estão concluídas. A propriedade está́ pronta para ser transferida. O foco de todos é no que vem a seguir – de preferência, um projeto novo e emocionante.
O gerenciamento cuidadoso da fase de fechamento é tão importante quanto em qualquer outra fase do projeto.
A observação nos diz que as empresas que gerenciam o fechamento e revisam bem prosperam.
As que não o fazem tendem a ter projetos que se arrastam para sempre e a repetir os mesmo erros vezes sem conta.
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A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
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GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
1.
2. FORMAÇÃO:
• Graduação em Ciências da Computação;
• Pós Graduação em Tecnologia WEB para ERP;
• MBA em Gestão de Projetos de T.I. - PMI;
CARREIRA:
• Analista de Sistemas Sênior – Expresso Itamarati – 2000 / 2005;
• Analista de Sistemas Especialista – Itautec – 2007 / 2012;
• Gerente de Projetos – Software Express – 2012;
• Consultor em Gerenciamento de Projetos de T.I.
CONTATO:
• jeffersondaffonso@gmail.com
3. Nome, se contratado e desejo futuro;
Representante da turma;
Criação de um grupo ( google, yahoo, ... );
4. NF = 0,25*S + 0,2*P1 + 0,25*PR + 0,3*PF
S Média das series de exercícios;
P1 Prova parcial;
PR Projeto;
PF Prova final;
NF Nota final.
Apresentação
6. Missão
Ensinar e aprender os conhecimentos e técnicas propostos pela
Pesquisa Operacional.
Visão
Consolidar os conhecimentos e técnicas apresentados em sala
de aula para que possam ser utilizados no dia a dia profissional
de cada um.
Valores
Humildade no dia a dia durante o processo de aprendizagem;
Determinação para superar obstáculos durante o curso;
Parceria para a troca de informação entre professor e alunos;
Justiça disponibilizando oportunidades similares a todos.
7. É uma ciência aplicada voltada para resolução de
problemas reais, tendo como foco a tomada de decisões.
Como o próprio nome indica, Pesquisa Operacional é a
pesquisa das operações, ou seja, é a investigação das
operações ou atividades de uma organização.
A natureza da organização pode ser financeira, industrial,
militar, governamental, entre outras.
8.
9. Origem durante a Segunda Guerra, pelas gerencias militares
britânicas e americanas para lidar com recursos escassos:
de natureza logística;
de natureza tática;
de natureza militar.
Os problemas eram complexos com necessidade de envolvimento
de técnicas matemáticas complexas;
Transferência do conhecimento para área civil com o fim do
conflito.
10. Pesquisa Operacional é o conjunto de conhecimentos
relacionados com o processo científico de tomada de
decisão, aplicados no projeto e operações de sistemas
organizados (homem-máquina), em um ambiente com
recursos restritos.
13. Processo de identificação de um problema ou
oportunidade e a seleção de uma linha de ação para
resolvê-lo.
Fatores que afetam a tomada de decisão:
Tempo disponível para tomada de decisão;
A importância da decisão;
O ambiente;
Certeza ou incerteza e risco;
Agentes decisores;
Conflito de interesse.
15. • Estratégico
• Gerencial
• Operacional
Nível hierárquico
• Estruturada
• Não estruturada
Tipo de informação
• Individual
• Em grupo
Número de decisores
16. 1 – Definição do problema
2 – Construção do modelo
3 – Solução do modelo
4 – Validação do modelo
5 – Implementação da solução
17.
18. 1- A Pesquisa Operacional:
a) Esta voltada para resolução de problemas reais.
b) É utilizada para avaliar a evolução dos funcionários.
c) Permite avaliar conhecimento-habilidades-atitudes de equipes.
d) Teve origem após a 2º Guerra Mundial.
19. 1- A Pesquisa Operacional:
a) Esta voltada para resolução de problemas reais.
b) É utilizada para avaliar a evolução dos funcionários.
c) Permite avaliar conhecimento-habilidades-atitudes de equipes.
d) Teve origem após a 2º Guerra Mundial.
20. 2- Como ocorre a transformação dos dados ?
a) Números – Decisões – Informações - Conhecimento.
b) Números – Dados – Decisões – Informações - Conhecimento.
c) Números - Dados – Informações – Decisões - Conhecimento.
d) Números – Dados – Decisões – Conhecimento.
21. 2- Como ocorre a transformação dos dados ?
a) Números – Decisões – Informações - Conhecimento.
b) Números – Dados – Decisões – Informações - Conhecimento.
c) Números – Dados – Informações – Decisões - Conhecimento.
d) Números – Dados – Decisões – Conhecimento.
22. 3- Como as informações podem ser classificadas ?
a) Estratégico, Gerencial e Operacional.
b) Nível hierárquico, tipo de informação e número de decisores.
c) Estruturada – Não estruturada.
d) Individual – Em grupo.
e) Simples – Média – Complexa.
23. 3- Como as informações podem ser classificadas ?
a) Estratégico, Gerencial e Operacional.
b) Nível hierárquico, tipo de informação e número de decisores.
c) Estruturada – Não estruturada.
d) Individual – Em grupo.
e) Simples – Média – Complexa.
24. 4- Quais fatores afetam a tomada de decisão ?
a) Tempo disponível.
b) O ambiente.
c) Agentes decisores.
d) A importância.
e) Conflito de interesse.
25. 4- Quais fatores afetam a tomada de decisão ?
a) Tempo disponível.
b) O ambiente.
c) Agentes decisores.
d) A importância.
e) Conflito de interesse.
26. 5- A sequencia para a resolução de problemas é:
a) Definição, Solução, Validação, Construção, Implementação.
b) Definição, Validação, Construção, Solução e Implementação.
c) Definição, Solução, Construção, Validação e Implementação.
d) Definição, Construção, Solução, Validação e Implementação.
e) Definição, Construção, Solução e Implementação.
27. 5- A sequencia para a resolução de problemas é:
a) Definição, Solução, Validação, Construção, Implementação.
b) Definição, Validação, Construção, Solução e Implementação.
c) Definição, Solução, Construção, Validação e Implementação.
d) Definição, Construção, Solução, Validação e Implementação.
e) Definição, Construção, Solução e Implementação.
28.
29.
30. São representações de um Sistema Físico Real, de forma física
ou simbólica, adequadamente preparado para predizer o seu
comportamento.
32. Representa o Sistema Físico Real na forma mais fiel possível,
guardando um alto grau de semelhança com seu equivalente.
O projeto pode ser alterado para melhorar a segurança das
operações e manutenção antes de se construir o SFR.
33. Conjunto de linhas e símbolos que representam as características
mais importantes dos SFR em estrutura e comportamento.
Fácil representação e simplicidade de visualização dos processos e
sistemas.
34. São os mais utilizados na modelagem de situações gerenciais pois
são representados por variáveis de decisão e expressões
matemáticas.
Poderoso instrumento de representação por se tratar de uma
linguagem universal de comunicação.
35. São representações de propriedades ou fatos do Sistema Físico
Real através de segmentos de retas, curvas e cores.
Facilidade na visualização, comunicação e previsão,
monitoramento e controle de projetos.
37. PENSAR - Visualizar e pensar a natureza do sistema e
seu comportamento.
COMUNICAR - Transmitir informações sobre o Sistema
Físico Real.
PREVER - Examinar várias soluções, comparando-as.
ENSINAR E TREINAR - Instrução de profissionais de
qualquer segmento.
38. 1 – Definição do problema.
2 - Construção do modelo.
3 – Solução do modelo.
4 – Validação do modelo.
5 – Implementação da solução.
39. Deve ser executada por toda a equipe de PO;
A meta é determinar:
• Descrição das alternativas de decisão;
• Determinação do objetivo do estudo;
• Especificação das limitações sob as quais o
sistema modelado funciona.
Define o escopo do problema sob investigação de maneira clara e
objetiva, definindo os objetivos a serem alcançados e caminhos
alternativos.
40. É praticamente impossível modelar uma solução certa para um problema mau
formulado. Por isso é necessário identificar de forma correta:
Tipos de Variáveis:
Controladas – valores estão sob controle do administrador.
Ex: Quantidade de produtos a serem produzidos.
Não Controladas – valores estão fora do controle do administrador.
Ex: custo de produção, demanda de produto, preço de mercado.
Os objetivos que se pretendem alcançar com a solução do problema.
As restrições existentes no sistema em geral.
41. Caso não haja dados históricos disponíveis, os dados
empíricos serão anotados com o sistema funcionando sem
interferência, até que o teste possa ser realizado.
Se o desvio verificado não for aceitável, a reformulação ou
mesmo abandono do sistema será inevitável.
Verifica se o modelo proposto faz ou não o que diz fazer.
A solução faz sentido ?
Os resultados são aceitáveis ?
Teste realizado com dados empíricos do sistema. Se houver dados históricos, eles
serão aplicados ao modelo gerando um desempenho que pode ser comparado ao
desempenho do sistema atual.
42. Fase mais crítica pois é aqui que os
resultados serão obtidos e o modelo
poderá ser considerado eficiente.
Envolve a tradução dos resultados em instruções operacionais
inteligíveis que serão emitidas para as pessoas que administrarão o
sistema recomendado.
Durante esta fase, imperfeições devem ser corrigidas visando a
melhoria do modelo proposto.
43. Pesquisa Operacional propõe a construção de um modelo da
situação física, definindo a representação idealizada de um Sistema
Organizacional já existente ou uma ideia.
Existente: Verificar sua performance;
Ideia: Identificar a melhor estrutura do futuro sistema.
Sistemas reais resultam de um grande número de variáveis que
comandam as operações, porém somente uma pequena fração das
mesmas dominam tais Operações.
Simplificação do Sistema identificando apenas as variáveis
dominantes.
44. A fabricação de um produto experimenta certo número de operações
desde sua concepção até chegar mãos do consumidor. Após a aprovação
do projeto a ordem de produção é transmitida ao Departamento de
Produção – DP a qual requisita o material necessário ao Departamento de
Materiais – DM.
O DM satisfaz a requisição do seu estoque ou entra em ligação com o
Departamento de Compras – DC para comprar o material necessário.
Após a fabricação o Departamento de Vendas – DV junto ao Departamento
de Marketing – DM assumem a distribuição do produto.
Objetivo: Determinar o nível de produção da indústria.
Justiça disponibilizando oportunidades similares a todos.
47. Compras Vendas Produção Material Marketing
Diversidade
fornecedores
Disponibilidade
produtos
Curva ABC
Situação do
mercado
Poder
aquisitivo
Concorrentes
Máquinas
horas
Homens-hora
Seq. Operação
Itens
defeituosos
Itens
inspecionados
Insumos
Taxa média
entrada/saída
Limites de
estocagem
Limites
desperdícios
Precificação
Campanhas
promocionais
Distribuição
produtos
Novos
entrantes
48. Taxa de
Produção
Taxa de
Consumo
Pensando em termos do Sistema Real:
Para a Taxa de Produção e Consumo podemos estabelecer
medidas para o excesso ou falta em estoque para um dado
nível de produção.
49. Teoria da decisão
Modelos sequenciais
Modelo de alocação
Modelo de designação
Modelos de competição
Técnicas de otimização
Modelos de substituição
Modelos de estoque
Modelos de filas
Técnicas de simulação
Modelos de transporte
50. Otimização de Recursos;
Localização;
Roteirização;
Carteiras de Investimento;
Alocação de Pessoas;
Previsão e Planejamento.
51. • Mix de produtos;
• Mistura de matérias primas;
• Carteiras de investimento;
Programação
Linear
• Rotas econômicas de transporte;
• Distribuição e transporte de bens;
• Alocação de pessoal, monitoramento de
projetos;
Modelos de Redes
• Congestionamento de tráfego;
• Operações de hospitais;
• Dimensionamento de equipes.
Teoria de Filas
52.
53. 1- Modelos, em PO, podem ser entendidos como:
a) Códigos salvos em arquivos de template para uso posterior.
b) Representação simbólica de um Sistema Físico Real.
c) Pessoas utilizadas para apresentação de produtos.
d) Fórmulas padronizadas para obtenção de soluções matemáticas.
e) N.D.A.
54. 1- Modelos, em PO, podem ser entendidos como:
a) Códigos salvos em arquivos de template para uso posterior.
b) Representação simbólica de um Sistema Físico Real.
c) Pessoas utilizadas para apresentação de produtos.
d) Fórmulas padronizadas para obtenção de soluções matemáticas.
e) N.D.A.
55. 2- Modelos são classificados em:
a) Gráficos, Químicos e Matemáticos.
b) Diagramáticos, Matemáticos, Icônicos e Análogos.
c) Icônicos, Virtuais e Matemáticos.
d) Matemáticos, Icônicos, Gráficos e Diagramáticos.
e) Matemáticos, Protótipos e Reais.
56. 2- Modelos são classificados em:
a) Gráficos, Químicos e Matemáticos.
b) Diagramáticos, Matemáticos, Icônicos e Análogos.
c) Icônicos, Virtuais e Matemáticos.
d) Matemáticos, Icônicos, Gráficos e Diagramáticos.
e) Matemáticos, Protótipos e Reais.
57. 3- Fase mais crítica na resolução de problemas:
a) Definição do problema.
b) Construção do modelo.
c) Solução do modelo.
d) Validação do modelo.
e) Implementação da solução.
58. 3- Fase mais crítica na resolução de problemas:
a) Definição do problema.
b) Construção do modelo.
c) Solução do modelo.
d) Validação do modelo.
e) Implementação da solução.
59. 4- Variáveis controladas são:
a) Valores que estão fora do controle do administrador.
b) Pretendem alcançar a solução do problema.
c) Limitações existentes no sistema em geral.
d) Valores que estão sob o controle do administrador.
e) Não fazem parte dos problemas de PO.
60. 4- Variáveis controladas são:
a) Valores que estão fora do controle do administrador.
b) Pretendem alcançar a solução do problema.
c) Limitações existentes no sistema em geral.
d) Valores que estão sob o controle do administrador.
e) Não fazem parte dos problemas de PO.
61. 5- Os mais utilizados em situações gerenciais:
a) Modelos Matemáticos.
b) Modelos Análogos.
c) Modelos Físicos.
d) Modelos Contábeis.
e) NDA.
62. 5- Os mais utilizados em situações gerenciais:
a) Modelos Matemáticos.
b) Modelos Análogos.
c) Modelos Físicos.
d) Modelos Contábeis.
e) NDA.
63. 6- Na definição do problema:
a) Identificamos as variáveis controladas.
b) Verificamos se a solução faz sentido.
c) Identificamos o Escopo do problema.
d) Imperfeições são corrigidas.
e) Monitora-se o solução implementada.
64. 6- Na definição do problema:
a) Identificamos as variáveis controladas.
b) Verificamos se a solução faz sentido.
c) Identificamos o Escopo do problema.
d) Imperfeições são corrigidas.
e) Monitora-se o solução implementada.
Notas do Editor
Todos sabem o que é: ERP ? CRM ? BI ? SUPLY CHAIN ?
Todos sabem o que é: ERP ? CRM ? BI ? SUPLY CHAIN ?
Sistemas especialistas são aqueles capazes de solucionar um problema de maneira similar a um especialista humano em determinada área do conhecimento. LISP e PROLOG são linguagens utilizadas por comunidades que estudam inteligência artificial.
Tempo disponível para tomada de decisão: a compra de uma ação deve ser instantânea, enquanto a de um apartamento sempre dispõe de um tempo maior;
A importância da decisão: algumas decisões impactam nossas vidas ou nossa empresa. A instalação de uma empresa em um local inapropriado pode causar prejuízos operacionais por diversos anos enquanto a seleção de um fornecedor de papel possui um impacto bem menor na operação da empresa.
O ambiente: o local onde a decisão é tomada a afeta. Uma decisão tomada no Japão deve considerar aspectos culturais e sociais japoneses. A mesma decisão no Brasil pode ser outra.
Certeza ou incerteza e risco: o grau de certeza que temos sobre os parâmetros relevantes para uma tomada de decisão nos permite agir de forma mais tranquila. Tomar uma decisão com uma inflação de 100% ao mês é bem diferente de 4% ao ano.
Agentes decisores: o numero de agentes decisores é fundamental. Decisões individuais envolvem subjetividade enquanto decisões em grupo a diversidade das características cresce uma vez que a formação cultural ou nacionalidades diferentes leva a um processo decisório mais complexo.
Conflito de interesse: algumas decisões afetam certos grupos de uma empresa ou de uma sociedade. A decisão de qual setor será fechado por redução de custo afeta mais uma parte da empresa do que outra.
Estratégica – decisões tomadas pela alta administração de uma empresa como: o nível de investimento que será feito nos próximos anos, a parcela de mercados que se deseja atingir, em que mercados se deve atuar ou expandir, entre outras.
Operacional: decisões tomadas pela gerência intermediária de uma empresa. Por exemplo: os estabelecimentos bancários com os quais devemos manter relacionamentos comercial, quais fornecedores de matérias-primas devem ser utilizados, quais canais de distribuição serão utilizados.
Operacional: decisões tomadas pelos supervisores operacionais, como, por exemplo: escala de funcionários, rotinas de manutenção de máquinas e equipamentos.
Estruturada: são decisões em que todos os fatores relevantes ao processo são conhecidos.
Semi estruturados: são decisões em que uma parte dos fatores relevantes ao processo são conhecidos.
Não estruturados: decisões em que nenhum dos fatores relevantes ao processo é conhecido.
Estratégica – decisões tomadas pela alta administração de uma empresa como: o nível de investimento que será feito nos próximos anos, a parcela de mercados que se deseja atingir, em que mercados se deve atuar ou expandir, entre outras.
Operacional: decisões tomadas pela gerência intermediária de uma empresa. Por exemplo: os estabelecimentos bancários com os quais devemos manter relacionamentos comercial, quais fornecedores de matérias-primas devem ser utilizados, quais canais de distribuição serão utilizados.
Operacional: decisões tomadas pelos supervisores operacionais, como, por exemplo: escala de funcionários, rotinas de manutenção de máquinas e equipamentos.
Estruturada: são decisões em que todos os fatores relevantes ao processo são conhecidos.
Semi estruturados: são decisões em que uma parte dos fatores relevantes ao processo são conhecidos.
Não estruturados: decisões em que nenhum dos fatores relevantes ao processo é conhecido.
A fase de implantação envolve um aspecto essencialmente técnico e um aspecto pessoal. Como normalmente é utilizado o computador para obtenção do resultado, toda documentação necessária deve ser muito bem organizada e detalhada, de forma a não deixar dúvidas quanto a sua utilização.
Por outro lado deve-se preparar a equipe que utilizará os resultados, procurando-se o entrosamento com a equipe de operação.
A participação mais efetiva de quem utilizará os resultados nas etapas de formulação e modelagem contribuirá para o sucesso da implementação.
Resolução do exercícios através de Brainstorm com os alunos posicionados em círculo: mediador