O documento apresenta uma metodologia de análise e solução de problemas (MASP) que discute a importância da medição em projetos de software. Apresenta princípios e conceitos sobre métricas de software, incluindo suas finalidades, características, tipos e boas práticas para implementação de um programa de medição.
O documento discute métodos para desenvolvimento de indicadores de desempenho para programas de governo. Apresenta cinco dimensões de fluxo (insumo, processo, produto, resultado e impacto) e quatro dimensões de avaliação (eficiência, eficácia, efetividade e validade). Também lista requisitos que indicadores devem atender, como validade, confiabilidade e simplicidade, e métodos para seleção de indicadores, como identificar objetivos de medição e desenvolver perguntas e indicadores associados.
O documento discute métricas de software e sua importância para o desenvolvimento de software. Ele explica o que são métricas de software, por que são importantes, diferentes tipos de métricas e propriedades desejáveis de métricas. Além disso, aborda possíveis problemas com métricas e os quatro papéis principais de medição de acordo com Humphrey: entender, avaliar, controlar e prever.
O documento discute os conceitos e processos de gerenciamento da qualidade em projetos. Aborda tópicos como planejamento da qualidade, garantia da qualidade, controle da qualidade, métricas, indicadores, critérios de aceitação e ferramentas para controle da qualidade como PDCA, checklists, diagramas de Ishikawa, gráficos de controle e Pareto.
O documento discute a importância da medição e do gerenciamento do desempenho de processos por meio de indicadores. Apresenta algumas perguntas sobre o monitoramento de processos e define indicadores como medidas que fornecem informações sobre o desempenho de um processo em comparação a metas previamente estabelecidas. Também discute a importância de analisar criticamente os resultados apontados pelos indicadores para identificar oportunidades de melhoria.
1) O documento discute monitoramento, avaliação e controle de projetos, incluindo as diferenças entre esses processos e como eles são usados para gerenciar projetos de forma efetiva.
2) É explicado que o monitoramento mede o progresso contínuo do projeto, a avaliação verifica se os objetivos foram alcançados e a teoria do projeto se confirmou, e o controle define processos para gerenciar desvios dos planos originais.
3) Tolerâncias são estabelecidas para definir os limites de dese
O documento discute o gerenciamento de projetos de desenvolvimento de software, definindo projetos e descrevendo o Rational Unified Process (RUP) que utiliza iterações incrementais para reduzir riscos. Também explica como o RUP estrutura projetos em fases com objetivos específicos e como o MS Project pode ser usado para planejamento detalhado de iterações.
A existência de um bom sistema de indicadores de desempenho em uma organização
permite uma análise muito mais profunda e abrangente sobre a efetividade da gestão e
de seus resultados do que a simples constatação de que está indo bem porque seu
faturamento ou o número de clientes está crescendo. Além disso, a medição sistemática,
estruturada e balanceada dos resultados por meio de indicadores de desempenho
permite às organizações fazerem as intervenções necessárias com base em informações
pertinentes e confiáveis, à medida que ocorrem as variações entre o planejado e o
realizado.
1. O documento descreve o método de análise e solução de problemas (MASP), incluindo sua origem, estrutura e aplicação em projetos de construção civil.
2. O MASP segue um ciclo de oito etapas baseado no PDCA para identificar, analisar e resolver problemas de forma sistemática.
3. O artigo explica como o MASP foi aplicado com sucesso para reduzir custos de retrabalho em pré-moldados de concreto durante a construção de um estádio.
O documento discute métodos para desenvolvimento de indicadores de desempenho para programas de governo. Apresenta cinco dimensões de fluxo (insumo, processo, produto, resultado e impacto) e quatro dimensões de avaliação (eficiência, eficácia, efetividade e validade). Também lista requisitos que indicadores devem atender, como validade, confiabilidade e simplicidade, e métodos para seleção de indicadores, como identificar objetivos de medição e desenvolver perguntas e indicadores associados.
O documento discute métricas de software e sua importância para o desenvolvimento de software. Ele explica o que são métricas de software, por que são importantes, diferentes tipos de métricas e propriedades desejáveis de métricas. Além disso, aborda possíveis problemas com métricas e os quatro papéis principais de medição de acordo com Humphrey: entender, avaliar, controlar e prever.
O documento discute os conceitos e processos de gerenciamento da qualidade em projetos. Aborda tópicos como planejamento da qualidade, garantia da qualidade, controle da qualidade, métricas, indicadores, critérios de aceitação e ferramentas para controle da qualidade como PDCA, checklists, diagramas de Ishikawa, gráficos de controle e Pareto.
O documento discute a importância da medição e do gerenciamento do desempenho de processos por meio de indicadores. Apresenta algumas perguntas sobre o monitoramento de processos e define indicadores como medidas que fornecem informações sobre o desempenho de um processo em comparação a metas previamente estabelecidas. Também discute a importância de analisar criticamente os resultados apontados pelos indicadores para identificar oportunidades de melhoria.
1) O documento discute monitoramento, avaliação e controle de projetos, incluindo as diferenças entre esses processos e como eles são usados para gerenciar projetos de forma efetiva.
2) É explicado que o monitoramento mede o progresso contínuo do projeto, a avaliação verifica se os objetivos foram alcançados e a teoria do projeto se confirmou, e o controle define processos para gerenciar desvios dos planos originais.
3) Tolerâncias são estabelecidas para definir os limites de dese
O documento discute o gerenciamento de projetos de desenvolvimento de software, definindo projetos e descrevendo o Rational Unified Process (RUP) que utiliza iterações incrementais para reduzir riscos. Também explica como o RUP estrutura projetos em fases com objetivos específicos e como o MS Project pode ser usado para planejamento detalhado de iterações.
A existência de um bom sistema de indicadores de desempenho em uma organização
permite uma análise muito mais profunda e abrangente sobre a efetividade da gestão e
de seus resultados do que a simples constatação de que está indo bem porque seu
faturamento ou o número de clientes está crescendo. Além disso, a medição sistemática,
estruturada e balanceada dos resultados por meio de indicadores de desempenho
permite às organizações fazerem as intervenções necessárias com base em informações
pertinentes e confiáveis, à medida que ocorrem as variações entre o planejado e o
realizado.
1. O documento descreve o método de análise e solução de problemas (MASP), incluindo sua origem, estrutura e aplicação em projetos de construção civil.
2. O MASP segue um ciclo de oito etapas baseado no PDCA para identificar, analisar e resolver problemas de forma sistemática.
3. O artigo explica como o MASP foi aplicado com sucesso para reduzir custos de retrabalho em pré-moldados de concreto durante a construção de um estádio.
O documento discute métricas e medidas para gerenciamento de projetos de software. Ele aborda tópicos como o processo de gerência de projetos, estimativas, análise de riscos, determinação de prazos, monitoramento e controle e vários tipos de métricas como métricas de processo, produto e qualidade.
Este documento discute a gestão da configuração de software, incluindo: 1) O que é gestão da configuração e por que é importante, 2) Os conceitos de elementos da configuração e linhas base, 3) As tarefas e processos envolvidos na gestão da configuração como controle de versões e auditorias.
O documento discute a importância da Verificação Independente de projetos. Ele explica que a Verificação Independente envolve contratar consultores externos para verificar a gestão e andamento de um projeto de forma independente. O documento então detalha a metodologia usada na Verificação Independente, que divide a análise em três áreas principais: Governança do Projeto, Gestão do Projeto e Gestão da Mudança.
O documento discute métodos e ferramentas para solução de problemas, incluindo comportamentos fundamentais, o processo de solução eficaz de problemas, e ferramentas de nível básico, intermediário e avançado. As ferramentas incluem folha de controle, análise de Pareto, índice de capacidade, diagrama causa-efeito e processos como contenção e SIPOC.
Apresentação | Gestão de QA | Modelo Human driven | Qualidade de software | ...Rosa Sampaio
✔ O documento discute como a melhoria da qualidade pode ser alcançada através de uma melhor gestão, levando a redução de custos e aumento da produtividade.
O documento discute a importância de um plano de qualidade de software e estratégia de testes. Ele destaca que um bom plano de qualidade leva em conta a entrega de valor ao cliente e gestão efetiva de requisitos. Além disso, uma estratégia de testes faz parte do planejamento e visa prever e corrigir falhas para reduzir problemas para o usuário final. O documento também aborda aspectos que devem ser considerados no plano de qualidade e diferentes tipos de testes que podem ser realizados.
ENGENHARIA DE MÉTODOS 2014_2 AULA 2_3_4.pdfLink Linkado
O documento descreve o processo de projeto para engenharia de métodos. O processo consiste em 5 etapas: 1) formulação do problema, 2) análise do problema, 3) busca de alternativas, 4) avaliação das alternativas, 5) especificação da solução preferida. O documento também define características de um problema e elementos que compõem um processo produtivo, como operações, transporte e inspeção.
DMAIC - Ferramentas para projetos Six Sigma - LeanAragon Vieira
Este documento lista diversas ferramentas estatísticas e de gestão para mapear processos, analisar dados, identificar problemas e oportunidades de melhoria, planejar e implementar ações corretivas, e monitorar resultados de forma a melhorar continuamente a qualidade e eficiência dos processos produtivos.
Análise de Valor Agregado no Controle de Projetos: Sucesso ou Fracasso?Ricardo Viana Vargas
O objetivo desse paper é apresentar e discutir os principais obstáculos e benefícios do emprego da análise de valor agregado em projetos, incluindo fatores a serem melhorados e implementados durante o plano do projeto e ações a serem tomadas durante a execução e o controle do projeto. Também, através de um estudo de caso real na área da construção civil, a real aplicabilidade da técnica é confrontada com o referencial teórico, de modo a identificar aspectos da aplicabilidade da ferramenta comprováveis através do estudo de caso.
O documento fornece uma introdução ao six sigma, explicando-o como uma estratégia de negócios, metodologia, processo de medição e filosofia de excelência operacional. Detalha as cinco fases do six sigma (Definir, Medir, Analisar, Melhorar, Controlar) e fornece exemplos de ferramentas e métricas usadas.
O documento apresenta diversas ferramentas e metodologias da qualidade, como fluxogramas, diagramas de Ishikawa, 5 porquês, matriz GUT e PDCA. Detalha o que é cada ferramenta, como funciona e exemplos de sua aplicação para identificar, analisar e solucionar problemas nos processos.
Escopo ou desejo como atender com sucesso gerenciamento de projetosMauricio Santos
O documento discute a importância de definir claramente o escopo de um projeto desde o início e controlar mudanças de escopo ao longo do projeto. Ele explica que o escopo deve ser formalizado em documentos como a Declaração de Escopo e a Matriz de Acompanhamento de Requisitos para evitar problemas. Além disso, enfatiza a necessidade de processos como Verificação de Escopo e Controle de Mudanças de Escopo para gerenciar alterações e garantir o sucesso do projeto.
Analise de viabilidade econômica portal de conhecimentosjustojoseroberts
Analisar a viabilidade econômico-financeira de um projeto de desenvolvimento de produtos
e serviços significa estimar e analisar as perspectivas de desempenho financeiro do produto e dos
serviços associados resultante do projeto. Essa análise é de certa forma iniciada na própria
definição do portfólio dos projetos de desenvolvimento de produtos e serviços, pois, ao escolher
um dos produtos para ser desenvolvido, adota-se como base para a tomada de decisão a análise
da viabilidade econômico-financeira de seu projeto. Essa é realizada com os dados disponíveis
até então na fase que antecede o seu desenvolvimento. A estimativa de orçamentos para o
projeto, resultante da atividade anterior, serve para trazer uma estimativa dos níveis de preço final
do produto, que o tornaria viável e cobriria os custos envolvidos.
O documento apresenta uma aula sobre análise de projetos ministrada pela professora Denise Moraes. A aula discute conceitos básicos de projetos, características, onde projetos são comuns e como a análise de projetos envolve planejamento, indicadores e avaliação contínua de qualidade, prazo e custo. A professora também explica como serão avaliados os alunos ao longo do semestre.
O documento discute a ascensão dos métodos ágeis no desenvolvimento de tecnologia e como eles estão se tornando uma tendência. Os métodos ágeis enfatizam a agilidade, velocidade e entregas incrementais em contraste aos métodos tradicionais. O manifesto ágil estabeleceu valores e princípios-chave para os métodos ágeis, como colocar indivíduos e interações acima de processos e ferramentas.
Gestão de indicadores de desempenho roberto de assis nogueiraWilsonSilveira12
O documento discute a gestão de indicadores de desempenho, definindo o que são indicadores, como definí-los e utilizá-los. O objetivo é apresentar como identificar, definir e utilizar indicadores para medir o desempenho de processos, produtos e serviços.
Rodrigo Wertz é Gerente Sênior da Accenture, com mais de 15 anos de experiência
em consultoria estratégica e operacional para empresas globais. Tem experiência em projetos
de transformação de cadeias de suprimentos, strategic sourcing, gestão de contratos e
relacionamento com fornecedores. É mestre em Administração pela FGV e especialista em
Supply Chain Management. Tem publicações e palestras sobre temas relacionados a gestão
estratégica de suprimentos e cadeias de valor.
DESCONTO ESPECIAL PARA A
CONFERÊNCIA + WORKSH
Este documento discute métricas e indicadores para processos e projetos de software. Ele explica que métricas são medidas quantitativas que permitem avaliar a eficácia do processo e do projeto ao longo do tempo. Também descreve domínios comuns de métricas como processo, projeto e produto e fornece exemplos de métricas específicas para cada domínio.
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010nathan85
O documento discute modelos de negócios, metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD e CMM. Apresenta os conceitos de modelo de negócios, suas vantagens e tipos como varejista e B2B. Aborda metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD, conceitos como chave primária e estrangeira. Explica o CMM, seus níveis de maturidade e KPAs. Por fim, discute SOA e a evolução dos modelos de negócios na economia digital.
O documento discute métricas e medidas para gerenciamento de projetos de software. Ele aborda tópicos como o processo de gerência de projetos, estimativas, análise de riscos, determinação de prazos, monitoramento e controle e vários tipos de métricas como métricas de processo, produto e qualidade.
Este documento discute a gestão da configuração de software, incluindo: 1) O que é gestão da configuração e por que é importante, 2) Os conceitos de elementos da configuração e linhas base, 3) As tarefas e processos envolvidos na gestão da configuração como controle de versões e auditorias.
O documento discute a importância da Verificação Independente de projetos. Ele explica que a Verificação Independente envolve contratar consultores externos para verificar a gestão e andamento de um projeto de forma independente. O documento então detalha a metodologia usada na Verificação Independente, que divide a análise em três áreas principais: Governança do Projeto, Gestão do Projeto e Gestão da Mudança.
O documento discute métodos e ferramentas para solução de problemas, incluindo comportamentos fundamentais, o processo de solução eficaz de problemas, e ferramentas de nível básico, intermediário e avançado. As ferramentas incluem folha de controle, análise de Pareto, índice de capacidade, diagrama causa-efeito e processos como contenção e SIPOC.
Apresentação | Gestão de QA | Modelo Human driven | Qualidade de software | ...Rosa Sampaio
✔ O documento discute como a melhoria da qualidade pode ser alcançada através de uma melhor gestão, levando a redução de custos e aumento da produtividade.
O documento discute a importância de um plano de qualidade de software e estratégia de testes. Ele destaca que um bom plano de qualidade leva em conta a entrega de valor ao cliente e gestão efetiva de requisitos. Além disso, uma estratégia de testes faz parte do planejamento e visa prever e corrigir falhas para reduzir problemas para o usuário final. O documento também aborda aspectos que devem ser considerados no plano de qualidade e diferentes tipos de testes que podem ser realizados.
ENGENHARIA DE MÉTODOS 2014_2 AULA 2_3_4.pdfLink Linkado
O documento descreve o processo de projeto para engenharia de métodos. O processo consiste em 5 etapas: 1) formulação do problema, 2) análise do problema, 3) busca de alternativas, 4) avaliação das alternativas, 5) especificação da solução preferida. O documento também define características de um problema e elementos que compõem um processo produtivo, como operações, transporte e inspeção.
DMAIC - Ferramentas para projetos Six Sigma - LeanAragon Vieira
Este documento lista diversas ferramentas estatísticas e de gestão para mapear processos, analisar dados, identificar problemas e oportunidades de melhoria, planejar e implementar ações corretivas, e monitorar resultados de forma a melhorar continuamente a qualidade e eficiência dos processos produtivos.
Análise de Valor Agregado no Controle de Projetos: Sucesso ou Fracasso?Ricardo Viana Vargas
O objetivo desse paper é apresentar e discutir os principais obstáculos e benefícios do emprego da análise de valor agregado em projetos, incluindo fatores a serem melhorados e implementados durante o plano do projeto e ações a serem tomadas durante a execução e o controle do projeto. Também, através de um estudo de caso real na área da construção civil, a real aplicabilidade da técnica é confrontada com o referencial teórico, de modo a identificar aspectos da aplicabilidade da ferramenta comprováveis através do estudo de caso.
O documento fornece uma introdução ao six sigma, explicando-o como uma estratégia de negócios, metodologia, processo de medição e filosofia de excelência operacional. Detalha as cinco fases do six sigma (Definir, Medir, Analisar, Melhorar, Controlar) e fornece exemplos de ferramentas e métricas usadas.
O documento apresenta diversas ferramentas e metodologias da qualidade, como fluxogramas, diagramas de Ishikawa, 5 porquês, matriz GUT e PDCA. Detalha o que é cada ferramenta, como funciona e exemplos de sua aplicação para identificar, analisar e solucionar problemas nos processos.
Escopo ou desejo como atender com sucesso gerenciamento de projetosMauricio Santos
O documento discute a importância de definir claramente o escopo de um projeto desde o início e controlar mudanças de escopo ao longo do projeto. Ele explica que o escopo deve ser formalizado em documentos como a Declaração de Escopo e a Matriz de Acompanhamento de Requisitos para evitar problemas. Além disso, enfatiza a necessidade de processos como Verificação de Escopo e Controle de Mudanças de Escopo para gerenciar alterações e garantir o sucesso do projeto.
Analise de viabilidade econômica portal de conhecimentosjustojoseroberts
Analisar a viabilidade econômico-financeira de um projeto de desenvolvimento de produtos
e serviços significa estimar e analisar as perspectivas de desempenho financeiro do produto e dos
serviços associados resultante do projeto. Essa análise é de certa forma iniciada na própria
definição do portfólio dos projetos de desenvolvimento de produtos e serviços, pois, ao escolher
um dos produtos para ser desenvolvido, adota-se como base para a tomada de decisão a análise
da viabilidade econômico-financeira de seu projeto. Essa é realizada com os dados disponíveis
até então na fase que antecede o seu desenvolvimento. A estimativa de orçamentos para o
projeto, resultante da atividade anterior, serve para trazer uma estimativa dos níveis de preço final
do produto, que o tornaria viável e cobriria os custos envolvidos.
O documento apresenta uma aula sobre análise de projetos ministrada pela professora Denise Moraes. A aula discute conceitos básicos de projetos, características, onde projetos são comuns e como a análise de projetos envolve planejamento, indicadores e avaliação contínua de qualidade, prazo e custo. A professora também explica como serão avaliados os alunos ao longo do semestre.
O documento discute a ascensão dos métodos ágeis no desenvolvimento de tecnologia e como eles estão se tornando uma tendência. Os métodos ágeis enfatizam a agilidade, velocidade e entregas incrementais em contraste aos métodos tradicionais. O manifesto ágil estabeleceu valores e princípios-chave para os métodos ágeis, como colocar indivíduos e interações acima de processos e ferramentas.
Gestão de indicadores de desempenho roberto de assis nogueiraWilsonSilveira12
O documento discute a gestão de indicadores de desempenho, definindo o que são indicadores, como definí-los e utilizá-los. O objetivo é apresentar como identificar, definir e utilizar indicadores para medir o desempenho de processos, produtos e serviços.
Rodrigo Wertz é Gerente Sênior da Accenture, com mais de 15 anos de experiência
em consultoria estratégica e operacional para empresas globais. Tem experiência em projetos
de transformação de cadeias de suprimentos, strategic sourcing, gestão de contratos e
relacionamento com fornecedores. É mestre em Administração pela FGV e especialista em
Supply Chain Management. Tem publicações e palestras sobre temas relacionados a gestão
estratégica de suprimentos e cadeias de valor.
DESCONTO ESPECIAL PARA A
CONFERÊNCIA + WORKSH
Este documento discute métricas e indicadores para processos e projetos de software. Ele explica que métricas são medidas quantitativas que permitem avaliar a eficácia do processo e do projeto ao longo do tempo. Também descreve domínios comuns de métricas como processo, projeto e produto e fornece exemplos de métricas específicas para cada domínio.
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010nathan85
O documento discute modelos de negócios, metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD e CMM. Apresenta os conceitos de modelo de negócios, suas vantagens e tipos como varejista e B2B. Aborda metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD, conceitos como chave primária e estrangeira. Explica o CMM, seus níveis de maturidade e KPAs. Por fim, discute SOA e a evolução dos modelos de negócios na economia digital.
O documento discute a definição de maturidade e capacidade de processo de software, o Modelo MPS.BR e seu objetivo de melhorar os processos de software em empresas brasileiras. Também descreve os níveis iniciais do modelo, incluindo os processos e resultados esperados no Nível G.
O documento apresenta uma introdução às métricas de software, definindo o que são medidas, métricas e indicadores. Explica que métricas permitem avaliar a qualidade e produtividade do processo e projeto de software, identificando áreas para melhoria. Apresenta exemplos de métricas para processo, projeto e produto, e dicas para o sucesso na aplicação de métricas.
Este documento discute os testes de performance aplicacional, incluindo objetivos como determinar a velocidade, escalabilidade e estabilidade dos sistemas. Ele explica como os testes de performance simulam usuários reais para avaliar o desempenho sob carga e identificar gargalos no sistema. O documento também discute métricas-chave como latência, processamento e utilização de recursos, e enfatiza a importância de comunicar resultados de forma clara e concisa para tomada de decisões.
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade de software ao longo dos anos, desde as décadas de 1950 a 2000. Nos anos iniciais, os erros eram conhecidos apenas após o término do programa. Nos anos 1970 surgiram análise estruturada e teste antes do término. Nos anos 1980 houve primeiras preocupações com padrões de qualidade. Nos anos 1990 surgiram primeiros processos de teste motivados pelo bug do milênio. Nos anos 2000, testes foram estruturados dentro do processo de desenvolvimento e surgiram ferramentas de
O presente artigo visa a demonstrar a importância dos Sistemas da Qualidade para o desenvolvimento de Software na área de Tecnologia da Informação. Cada vez mais cresce os números de empresas que estão reduzindo seus custos com o Sistema de informação, assim desenvolvendo seus próprios softwares com ferramenta eficaz, determinando seus padrões de qualidade de software. Garantindo a satisfação no cliente e um retorno em todas as áreas de produtividades. A metodologia para a elaboração do presente estudo utilizou-se de pesquisas em livros, jornais e revistas especializadas e consulta em sites científicos da Internet. Após análise, conclui-se que os Sistemas de Qualidade são de fundamental importância para a criação de softwares na área de Tecnologia da Informação.
O documento descreve um processo em 7 passos para desenvolver indicadores de desempenho efetivos para monitorar portfólios e projetos. O processo inclui identificar o que será medido, definir requisitos para os indicadores, validar com partes interessadas, construir fórmulas e metas, extrair dados, apresentar informações e realizar um piloto para validação. O objetivo é que os indicadores comuniquem o desempenho e permitam tomada de decisões para melhoria contínua.
O documento discute vários conceitos fundamentais de engenharia de software, incluindo: 1) a definição de software vai além de apenas programas e inclui documentação e dados; 2) existem dois tipos de produtos de software - genéricos e sob encomenda; 3) a engenharia de software surgiu para lidar com sistemas complexos e atualmente abrange uma variedade maior de produtos.
O documento discute um projeto de pesquisa para calcular pontos por função baseados em casos de uso para especificar requisitos. O objetivo é desenvolver um software que calcula pontos por função para fornecer métricas úteis para planejamento de projetos.
O documento discute a importância da qualidade de software, destacando que (1) a qualidade do processo de desenvolvimento é essencial para garantir um produto de qualidade e (2) as organizações devem adotar processos maduros e focar na melhoria contínua para satisfazer os clientes.
Qualidade de Software - OpenGEO Day2010Raphael Reis
Evento OpenGEO Day 2010.
A grande maioria dos projetos que envolvem inteligência geográfica ainda ignoram a qualidade de software. Esta palestra apresentará um estudo de caso real com base no projeto OPUS, um dos maiores projetos no âmbito do Governo Federal que implementa um GRP (Government Resource Planning) com inteligência geográfica.
O documento discute a importância da qualidade do processo de desenvolvimento de software para a qualidade do produto final. Ele destaca que uma organização com bons processos gasta a maior parte de seus esforços na prevenção de problemas, enquanto uma organização com processos ruins gasta a maioria do tempo corrigindo problemas. Além disso, um bom processo de desenvolvimento evita defeitos no produto final.
[1] Os processos de testes ajudam a obter melhores resultados ao complementarem o foco nas pessoas e ferramentas, e garantirem que o trabalho é feito de forma pensada e eficaz. [2] Modelos como o CMMI fornecem elementos essenciais para processos de teste eficientes ao definirem critérios organizacionais e cobertura de testes. [3] Implementar bons processos de teste traz benefícios como apoio em decisões estratégicas e melhora na ligação entre equipas.
Gerenciamento da Qualidade de Software 2.pptxRoberto Nunes
O documento discute a importância da qualidade de software e as técnicas para gerenciamento da qualidade, incluindo CMM, CMMI, MPS.BR e testes. A qualidade é essencial para a competitividade e requer processos bem definidos ao longo de todo o ciclo de desenvolvimento.
A contribuição de Pontos de Função para um programa de métricas de software - palestra apresentada na 3a Jornada de Tecnologia do Banco do Brasil Dez/2008
O documento apresenta os principais tópicos sobre requisitos e qualidade de software. Aborda a definição de requisitos funcionais e não funcionais, as boas práticas para elicitação de requisitos, os desafios nesse processo, a importância da qualidade total e do alinhamento com os requisitos para o sucesso de um projeto.
A contribuição de Pontos de Função para um programa de métricas de softwaregssimoes
O documento apresenta a técnica de Análise de Pontos de Função (APF) para medir software. A APF divide o sistema em funcionalidades que permitem interação ou armazenamento de dados e atribui pontos de função para cada uma. A medição em pontos de função fornece visibilidade sobre o software e apoia estimativas de esforço, custo e qualidade.
Gerenciamento da Qualidade de Software 1.pptxRoberto Nunes
O documento discute a garantia da qualidade de software, incluindo a história do teste de software, modelos de qualidade como o CMM, e a importância dos testes para encontrar erros e garantir a qualidade. Também aborda métricas, confiabilidade estatística e ferramentas de teste.
Como especificar requisitos em metodologias ágeis?Priscilla Aguiar
O documento discute como os requisitos são especificados em metodologias ágeis. Apresenta user stories como uma forma de descrever requisitos de maneira sucinta, focada no valor para o usuário, e discute técnicas como modelagem de casos de uso para requisitos complexos.
Semelhante a Indicadores de políticas públicas e métricas de software: uma visão em paralelo (20)
Avaliação de impacto em Ciência, Tecnologia e InovaçãoRoberto de Pinho
Curso a elaborado a pedido do CNPq com participação de:
Dr. Eduardo Viotti
Dra. Sofia Daher
Dra. Tatiana Maranhão
Novembro e Dezembro, 2020
Roberto de Pinho
Esta é uma tradução do documento elaborado para The Latin America and the Caribbean Scientific Data Management Workshop. Original em: https://www.slideshare.net/RobertodePinho/towards-a-scientific-data-policy
1. The document discusses the challenges and opportunities of scientific data initiatives in the context of digitalization and open science. It raises questions about roles, skills, funding, and infrastructure needed to support open research data efforts.
2. Key points addressed include the need for transdisciplinary science, rethinking scholarly communication beyond text, ensuring policies and incentives support open science, and thinking about data access and reuse now and for the future.
3. The document focuses on Brazil and the roles of the Ministry of Science and various partners in developing a national policy on research data.
Material da Disciplina "Metodologia de Análise e Solução de Problemas - MASP" ministrada nos MBA em Gestão de Projetos e Mba Em Gestão da Informação da Universidade Salvador - 2003 a 2010 (material da edição de 2010). (3/4)
Metodologia de Análise e Solução de Problemas (MASP)Roberto de Pinho
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos sobre o conteúdo do documento:
O documento discute a metodologia de análise e solução de problemas (MASP) e inclui tópicos como conceitos básicos, criatividade, métodos de análise e solução de problemas, 6 sigma e fábricas de experiência e métricas e indicadores. O documento também aborda tipos de problemas, mudança organizacional, aprendizado organizacional e criatividade.
Material da Disciplina "Metodologia de Análise e Solução de Problemas - MASP" ministrada nos MBA em Gestão de Projetos e Mba Em Gestão da Informação da Universidade Salvador - 2003 a 2010 (material da edição de 2010). (2/4)
Aula elaborada a convite para a disciplina
D.9 - INFORMAÇÕES E INDICADORES EM CT& I da Especialização em Gestão de Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação – ENAP / Maio 2018
Professor: Regina Gusmão e Eduardo Viotti
Evolução e perspectivas dos investimentos em CTI no BrasilRoberto de Pinho
Material para aula na Especialização em Gestão de Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação na Escola Nacional de Administração Pública - ENAP, a convite do Prof. Dr. Eduardo Viotti. Atualização em 27/nov/2017
O documento apresenta estatísticas comparativas entre a Ucrânia em 2011 e a Namíbia sobre PIB per capita, IDH, desigualdade de renda medida pelo índice de Gini e renda mediana. As fontes dos dados são citadas no final.
Key words of Brazilian science
Word clouds formed by the 50 most frequent words in the titles of the 87 thousand doctorate dissertations approved in Brazil between 1996 and 2008
Roberto Dantas de Pinho
Ministry of Science, Technology and Innovation
Eduardo Viotti
University of Brasilia, Center for Sustainable Development
The document presents word clouds showing the 50 most frequent words in the titles of 87,000 doctorate dissertations approved in Brazil between 1996 and 2008 for different fields of study. The size of words corresponds to their frequency. Common words without meaning were excluded. The data comes from the Capes Collection. Word clouds are shown for exact and earth sciences, biological sciences, engineering and computer sciences, health sciences, agricultural sciences, applied social sciences, human sciences, linguistics, literature and arts, multidisciplinary, and all fields combined.
Dados abertos: dados pessoais e anonimização de bases" no II Encontro Naciona...Roberto de Pinho
1. A nova lei de acesso à informação estabelece novas regras sobre classificação e sigilo de dados, incluindo prazos máximos de sigilo mais curtos, restrições à prorrogação do sigilo e autoridades competentes para classificação.
2. A privacidade de dados pessoais em bases sujeitas à análise pode ser preservada através de técnicas como adicionar ruído estatístico, gerar bases sintéticas equivalentes ou permitir apenas respostas agregadas de conjuntos grandes de dados.
Espaço incremental para a mineração visual de conjuntos dinâmicos de documentosRoberto de Pinho
1. O documento descreve uma técnica incremental para visualizar conjuntos dinâmicos de documentos.
2. A técnica usa escalonamento multidimensional incremental para projetar novos documentos no espaço visual de forma a minimizar alterações na disposição dos documentos existentes.
3. A técnica também permite a extração incremental de tópicos dos documentos à medida que novos documentos são adicionados ou removidos do conjunto.
Dados abertos: dados pessoais e anonimização de basesRoberto de Pinho
O documento discute novas regras sobre sigilo em documentos públicos de acordo com a Lei de Acesso à Informação no Brasil, incluindo encurtar prazos máximos de classificação, proibir prorrogações automáticas, e criar uma Comissão para revisar classificações.
This document provides an overview of an introductory course on using R for statistical analysis. It covers topics such as the R environment and language, working with objects and data types, importing and manipulating data, and performing basic analyses and visualizations. The course materials are divided into sections covering the R workspace, reading and writing data, data manipulation, plotting, and more advanced techniques. Examples are provided throughout to demonstrate key R functions and capabilities.
Este documento fornece instruções sobre como usar o software R para analisar dados. Ele explica como carregar e visualizar dados de arquivos Excel no R, além de descrever alguns tipos básicos de objetos no R como vetores, matrizes e data frames.
Indicadores de políticas públicas e métricas de software: uma visão em paralelo
1. Metodologia de Análise e Solução de Problemas – MASP
15 a 18/dez/2010
20 h
Roberto Pinho
robertodepinho@gmail.com
Contém material de terceiros.Ver indicações de fontes no final.1
2. 2
“Não se pode gerenciar o que não se pode medir”.
Tom De Marco
“Se você não sabe para onde você quer ir, qualquer caminho
você pode seguir. Se você não sabe onde você está, um
mapa não vai ajudar!”.
Roger Pressman
3.
4.
5. É mais fácil medir sacas de
feijão…
Outros temas espinhosos:
Evolução da ciência
Desempenho de pesquisadores
6. 6
Uma métrica é a medição de um atributo
(propriedades ou características ) de uma
determinada entidade (produto, processo ou
recursos). Exemplos:
Tamanho do produto de software (ex: Número de Linhas
de código)
Número de pessoas necessárias para implementar um
caso de uso
Número de defeitos encontrados por fase de
desenvolvimento
7. 7
Esforço para a realização de uma tarefa
Tempo para a realização de uma tarefa
Custo para a realização de uma tarefa
Grau de satisfação do cliente (ex: adequação do produto
ao propósito, conformidade do produto com a
especificação)
8. 8
Entender e aperfeiçoar o processo de desenvolvimento
Melhorar a gerência de projetos e o relacionamento com
clientes
Reduzir frustrações e pressões de cronograma
Gerenciar contratos de software
Indicar a qualidade de um produto de software
Avaliar a produtividade do processo
9. 9
Avaliar os benefícios (em termos de produtividade e
qualidade) de novos métodos e ferramentas de engenharia
de software
Avaliar retorno de investimento
Identificar as melhores práticas de desenvolvimento de
software
Embasar solicitações de novas ferramentas e treinamento
Avaliar o impacto da variação de um ou mais atributos do
produto ou do processo na qualidade e/ou produtividade
10. 10
Formar uma baseline para estimativas Melhorar a
exatidão das estimativas
Oferecer dados qualitativos e quantitativos ao
gerenciamento de desenvolvimento de software realizar
melhorias em todo o processo de desenvolvimento de
software
14. 14
Facilmente calculada, entendida e testada
Passível de estudos estatísticos
Expressa em alguma unidade
Obtida o mais cedo possível no ciclo de vida do software
Passível de automação
Repetível e independente do observador
Sugere uma estratégia de melhoria
Baixo custo
15. 15
Uma métrica deve ser:
Válida: quantifica o que queremos medir
Confiável: produz os mesmos resultados dadas as mesmas
condições
Prática: barata, fácil de computar e fácil de interpretar
Dois contextos para medição de software
Processo: ex. produtividade
Produto: ex. qualidade
16.
17.
18.
19. 19
Métricas diretas (fundamentais ou básicas)
Medida realizada em termos de atributos observados
(usualmente determinada pela contagem)
Ex.: custo, esforço, no. linhas de código, capacidade de
memória, no. páginas, no. diagramas, etc.
Métricas indiretas (derivadas)
Medidas obtidas a partir de outras métricas
Ex.: complexidade, eficiência, confiabilidade, facilidade de
manutenção
20. 20
Métricas orientadas a tamanho
São medidas diretas do tamanho dos artefatos de
software associados ao processo por meio do qual o
software é desenvolvido.
Ex.: esforço, custo, no. KLOC, no. páginas de
documentação
Métricas orientadas por função
método para medição de software do ponto de vista do
usuário, determinando de forma consistente o tamanho e
a complexidade de um software.
21. 21
Métricas de produtividade
Concentram-se na saída do processo de engenharia de
software.
Ex.: no. de casos de uso/iteração.
Métricas de qualidade
Oferecem uma indicação de quanto o software se adeqüa
às exigências implícitas e explícitas do cliente.
Ex.: erros/fase
22. 22
Métricas técnicas
Concentram-se nas características do software e não no
processo por meio do qual o software foi desenvolvido.
Ex.: complexidade lógica e grau de manutenibilidade
23. estratégicos
de processo
Produtividade ou eficiência
Qualidade ou eficácia
Capacidade
de projeto
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38. 38
Segundo Humphrey, são quatro os principais
papéis de Medições de Software:
Processos,
Produtos e
Serviços de
Software
Entender
Avaliar Prever
Controlar
39. 39
Entender
Métricas ajudam a entender o comportamento e
funcionamento de processos, produtos e serviços de
software
Avaliar
Métricas podem ser utilizadas para tomar decisões e
determinar o estabelecimento de padrões, metas e
critérios de aceitação
40. 40
Controlar
Métricas podem ser utilizadas para controlar processos,
produtos e serviços de software
Prever
Métricas podem ser utilizadas para prever valores de
atributos
41. 41
Ex: Comparar a produtividade de engenheiros em
termos de linha de código
Está sendo utilizado a mesma unidade de medida?
▪ O que é uma linha de código válida?
O contexto considerado é o mesmo?
▪ Todos os engenheiros são familiarizados com a linguagem de
programação?
O que se quer realmente é o tamanho do código?
▪ E a qualidade do código?
42. 42
Como o resultado será interpretado?
▪ Produtividade média de um engenheiro?
O que se quer com o resultado?
▪ Comparar a produtividade do processo de software?
Há impacto no trabalho?
▪ Os programadores passam a escrever código mais
longo?
“Princípio da Incerteza de Heisenberg”
46. 46
Usado para definir o conjunto de métricas a ser
coletado
Proposto por:
Basili and Rombach’s, Goal-Question-Metrics Paradigm,
IEEETransactions on Software Engineering, 1988.
Baseia-se no fato de que deve existir uma
necessidade clara associada a cada métrica
47. 47
Inicia-se com a identificação dos interessados na medição.
Com base nos interessados, estabelecem-se os principais
objetivos da medição para a organização, o projeto ou uma
tarefa específica. Ex: reduzir defeitos, aumentar
produtividade, etc.
48. 48
A partir dos objetivos, geram-se perguntas cujas respostas
dirão se os objetivos foram ou não alcançados (ex: Qual a
taxa de defeito atual? Qual a taxa de defeito após a
implantação do novo processo?)
A partir das perguntas, definem-se métricas: que dados
serão necessários? Quais os formatos? Como coletar
(fórmula e processo)? Onde armazenar e como utilizar?
50. 50
Objetivo: Assegurar que todos os defeitos são
corrigidos antes do software ser liberado para uso.
Perguntas:
Quantos defeitos temos atualmente?
Qual o status de cada defeito?
Qual a cobertura dos testes?
51. 51
Métricas:
Número de defeitos
Número de defeitos por status
Número de casos de testes planejados x executados
Número de requisitos testados
52. 52
Devem estar associados a um período de
tempo
Aumentar a produtividade em 20% no prazo de 12
meses
Facilita o acompanhamento e a tomada de ações
para viabilizar objetivo pois existe um prazo!!!
53. 53
Estudos indicam que objetivos muito complexos e
de longo prazo podem causar impacto na
motivação
Objetivos menores, a curto prazo, permitem que as
pessoas visualizem o progresso e alcancem sucessos
Com o tempo e com a maturidade da organização, os
objetivos devem se tornar mais complexos e mais
desafiadores
54. 54
Seja realista e prático
Considere o processo e o ambiente de
desenvolvimento atual
Não selecione métricas em que os dados sejam difíceis de
serem coletados na sua realidade
Comece com o que for possível
Utilize a abordagem incremental
Com o tempo, com os benefícios, mais dados estarão
disponíveis...
55. 55
Objetivo: Aumentar satisfação do cliente
Que atributos dos nossos produtos e serviços são mais
importantes para os nossos clientes?
Aspectos Relevantes de Produto e Serviço para Clientes
0
5
10
15
20
Qualidade Custo Prazo Visibilidade do
Progresso
Flexbilidade p/
mudanças
Aspectos Relevantes Para os Clientes
Clientesque
ConsideramoAspecto
# Clientes
56. 56
É um processo cíclico que envolve:
Planejar
Medir
Analisar os dados
Tomar decisões baseadas na análise
Implementar as decisões
Voltar a planejar e medir
57. 57
Um processo de medição deve:
Fornecer uma base para melhoria contínua do
processo
Quantificar a qualidade e produtividade
Estar integrado com o ciclo de vida de
desenvolvimento
Medir o impacto de vários métodos, ferramentas,
e técnicas de melhorias
58. 58
Medições devem ser usadas para medir
processos, não pessoas
O processo de medição deve ter objetivos
claros e bem-definidos
O processo de medição deve ser fortemente
acoplado com o processo de gerência da
qualidade e integrado dentro de planos e
orçamentos
59. 59
O processo de coleta de dados deve ser
simples, e ferramentas automáticas para
extração de dados devem ser usadas
O processo de medição é contínuo e sujeito a
melhoria
60. 60
Escolha um conjunto adequado de métricas
Relacione as métricas ao processo de tomada de decisão
(suportado pela alta administração)
Avalie processos e não pessoas (explique os objetivos da
medição)
Não use as métricas para punir
Envolva várias pessoas na seleção e formulação das métricas
Estabeleça alta prioridade (recursos, ferramentas, etc.)
61. 61
Integre o programa ao desenvolvimento de software
Alinhe aos objetivos de negócio
Padronize e documente
Compartilhe as métricas obtidas
Institucionalize como parte da cultura da organização
Integre com o programa de melhorias (ilustre o progresso e
as melhorias obtidos a partir do programa)
Ofereça planos de ação
62. 62
Para cada objetivo técnico o plano contém informação
sobre:
POR QUE as métricas satisfazem o objetivo
QUAIS métricas serão coletadas, como elas serão definidas, e
como serão analisadas
QUEM fará a coleta, quem fará a análise, e quem verá os
resultados
COMO será feito: que ferramentas, técnicas e práticas serão
usadas para apoiar a coleta e análise das métricas
QUANDO no processo e com que freqüência as métricas serão
coletadas e analisadas
ONDE os dados serão armazenados
63. 63
Definir e documentar para cada métrica :
Objetivos
Público alvo da métrica
Quem precisa da informação?
Quem irá usar as informações fornecidas pela métrica?
Uma métrica útil sempre tem um cliente
64. 64
Procedimento de coleta e armazenamento
Quando coletar? Periodicamente ou por eventos?
Quem é o responsável por coletar e armazenar?
Onde armazenar? Quando armazenar ?
Como coletar o dado? A partir de que ferramentas e
produtos de trabalho do projeto / organização?
Avaliar métricas que podem acarretar em muito
esforço e pouco valor
Buscar automatizar a coleta dos dados (Ferramentas
para controle de tempo, helpdesk, controle de versão,
gestão de requisitos)
65. 65
Procedimentos de Análise
Necessários para
▪ Entendimento da métrica
▪ Avaliação (critério para tomada de decisão)
Seleção dos métodos e ferramentas de análise:
▪ Como a métrica será visualmente apresentada?
▪ Gráficos de barras, linhas, colunas, pizza, histogramas,
tabelas...
66. 66
A equipe de desenvolvimento deve ser envolvida sempre
que necessário
Para métricas de controle:
▪ Estabelecimento de limites de controle
▪ Padrões ou requisitos de mercado de performance
▪ Média de mercado para custo da baixa qualidade = 4%
Temos que correr atrás dessa meta!!!
67. 67
Executar as atividades com base no
planejamento realizado
Utilizar o plano de medição como base!!
Tomar ações com base
nos resultados
Acompanhar os
itens de ação
Comunicar os
resultados ao
público alvo de
cada métrica
Ajustar o processo com melhorias a partir
dos resultados de sua execução:
Inicialmente vai ser difícil definir todos
esses procedimentos da melhor forma
Eles devem ser melhorados a medida
em que o processo é executado
Novos objetivos e métricas surgem...
Melhores forma de coleta são
identificadas
As orientações para realização da
análise vão sendo refinadas a medida
que conhecemos melhor os dados
68. 68
Armazenar os resultados
Tanto os dados, como os resultados, as ações
tomadas, tudo que for relevante
Toda informação que contextualize a métrica ou
que forneça alguma informação adicional
Dados históricos não são
apenas números
69. 69
Elaborar um política de controle de acesso
Apenas pessoas autorizadas devem ter acesso a certos
tipos de dados
Evitar o uso indevido dos dados
Avaliação de pessoas
Comparação entre projetos, grupos ou áreas da empresa
de forma indevida
Publicação de informações que foram fornecidas de forma
confidencial
70. 75
As atividades de medição devem ser guiadas por objetivos
Plano de Métricas detalham como criar programas de
medição para atender a objetivos técnicos específicos
Tendências recentes: evolução de métricas ou modelos
específicos para amplos programas organizacionais de
métricas
71. 76
Falta de comprometimento da alta gerência
Medir custa caro
Os maiores benefícios vêm a longo prazo
Má utilização das métricas
Grande mudança cultural necessária
Dificuldade de estabelecer medições apropriadas e úteis
Interpretações dos dados realizadas de forma incorreta
Obter o comprometimento de todos os envolvidos e impactados
Estabelecer um programa de medições é fácil, o difícil é manter!!
72. 77
Foco desde os estágios iniciais da melhoria de processo
Medição faz parte do TODO
Começar Pequeno
Selecionar um conjunto coerente
É importante definir cada detalhe da métrica
Descartar o que não estiver sendo útil
Fornecer as informações corretas, para as pessoas certas
“Agregar valor”, ao invés de gerar apenas dados
73. 78
Incentivar a equipe de desenvolvimento a fazer uso das métricas
Envolvimento de todos os impactados
Estabelecer as expectativas
Educação e Treinamento
Ganhar Confiança
Adotar uma Abordagem Evolucionária
Compreender que a Adoção leva Tempo