Este documento resume uma reunião de um grupo de estudos sobre o pensamento sistêmico de David Bohm. O encontro discutiu tópicos como a incoerência sustentável do pensamento, o condicionamento dos reflexos do pensamento, e a distinção entre necessidade e contingência. O objetivo final é entender como livrar-se da incoerência do pensamento através de uma compreensão profunda que modifique o ato de pensar.
Slides do 5º seminário do grupo de estudos do livro "Pensamento como Sistema" de David Bohm - Turma Recife.
Elaborados por: Hector Paulo e Diana De'Carli
O documento discute as propostas de David Bohm sobre o pensamento como um sistema. Bohm argumenta que (1) o pensamento fragmentado é a fonte primária dos conflitos humanos e (2) o pensamento tem natureza participatória, não sendo uma percepção direta. Ele também propõe (3) ver o pensamento, emoções, corpo e artefatos como um único sistema mutuamente informatizado que gera incoerências.
Este documento resume uma discussão sobre o pensamento sistêmico de acordo com David Bohm. Trata-se de um seminário realizado em Recife em 2012 sobre como o pensamento afeta a percepção e a formação da identidade, e a importância da propriocepção no pensamento para reconhecer como ele influencia o que sentimos e percebemos.
Este documento resume um seminário sobre o pensamento como um sistema de acordo com David Bohm. O seminário discute como o pensamento funciona como um sistema reflexivo, como é representado pela linguagem e imagens, e como tende ao autoengano. Também explora como o pensamento influencia a percepção e a formação de ilusões, e a importância de suspender suposições para entender melhor como o sistema funciona.
1) A inteligência se desenvolve inicialmente como uma inteligência sensório-motora antes da linguagem, através da interação e adaptação do indivíduo com o meio.
2) A experiência é necessária para o desenvolvimento da inteligência, mas não é passiva, sendo organizada e construída ativamente pela própria inteligência.
3) A teoria da assimilação propõe que a inteligência é uma atividade organizadora que prolonga os mecanismos biológicos, construindo novas estruturas através da interação com o
O documento resume o Livro II de Locke sobre as ideias. Discutem-se as origens e tipos de ideias, incluindo ideias simples dos sentidos, da reflexão e de ambos. Analisa-se a ideia de solidez como exemplo e discute-se como as ideias simples fornecem material para o entendimento compor ideias mais complexas.
Teoria U descreve dois ciclos de aprendizagem e quatro níveis de resposta a mudanças. A teoria enfatiza a importância de lidar com o "ponto cego da liderança" através de três movimentos que levam a um processo em cinco estágios para inovação profunda e mudança de sistemas.
O documento discute as condições necessárias para o pensamento. Afirma que o pensamento depende de compartilhar um mundo natural com outras mentes, e que o conteúdo dos pensamentos é determinado, em parte, pela sua causa normal no mundo externo. Isso explica como alguém pode interpretar os pensamentos de outra pessoa com base no que normalmente causa suas crenças.
Slides do 5º seminário do grupo de estudos do livro "Pensamento como Sistema" de David Bohm - Turma Recife.
Elaborados por: Hector Paulo e Diana De'Carli
O documento discute as propostas de David Bohm sobre o pensamento como um sistema. Bohm argumenta que (1) o pensamento fragmentado é a fonte primária dos conflitos humanos e (2) o pensamento tem natureza participatória, não sendo uma percepção direta. Ele também propõe (3) ver o pensamento, emoções, corpo e artefatos como um único sistema mutuamente informatizado que gera incoerências.
Este documento resume uma discussão sobre o pensamento sistêmico de acordo com David Bohm. Trata-se de um seminário realizado em Recife em 2012 sobre como o pensamento afeta a percepção e a formação da identidade, e a importância da propriocepção no pensamento para reconhecer como ele influencia o que sentimos e percebemos.
Este documento resume um seminário sobre o pensamento como um sistema de acordo com David Bohm. O seminário discute como o pensamento funciona como um sistema reflexivo, como é representado pela linguagem e imagens, e como tende ao autoengano. Também explora como o pensamento influencia a percepção e a formação de ilusões, e a importância de suspender suposições para entender melhor como o sistema funciona.
1) A inteligência se desenvolve inicialmente como uma inteligência sensório-motora antes da linguagem, através da interação e adaptação do indivíduo com o meio.
2) A experiência é necessária para o desenvolvimento da inteligência, mas não é passiva, sendo organizada e construída ativamente pela própria inteligência.
3) A teoria da assimilação propõe que a inteligência é uma atividade organizadora que prolonga os mecanismos biológicos, construindo novas estruturas através da interação com o
O documento resume o Livro II de Locke sobre as ideias. Discutem-se as origens e tipos de ideias, incluindo ideias simples dos sentidos, da reflexão e de ambos. Analisa-se a ideia de solidez como exemplo e discute-se como as ideias simples fornecem material para o entendimento compor ideias mais complexas.
Teoria U descreve dois ciclos de aprendizagem e quatro níveis de resposta a mudanças. A teoria enfatiza a importância de lidar com o "ponto cego da liderança" através de três movimentos que levam a um processo em cinco estágios para inovação profunda e mudança de sistemas.
O documento discute as condições necessárias para o pensamento. Afirma que o pensamento depende de compartilhar um mundo natural com outras mentes, e que o conteúdo dos pensamentos é determinado, em parte, pela sua causa normal no mundo externo. Isso explica como alguém pode interpretar os pensamentos de outra pessoa com base no que normalmente causa suas crenças.
Quem não reflete não se transforma! - Parte 1bredaja
Este é um mimo que elaborei às pessoas que nos são queridas.
Vocês estão entre elas.
São frases que exprimem o nosso pensar neste momento.
Temos a pretensão de que elas se tornem para você um Roteiro de Reflexões. Agradeço desde já as críticas, correções e sugestões. Elas serão bem vindas.
Ao longo da caminhada em busca de respostas aos nossos anseios, muitos conceitos e valores mudaram e continuam mudando em nossa vida. Nós mudamos e esperamos continuar abertos às mudanças.
Percebemos que muitas das coisas que não compreendíamos, não era apenas por falta de dados, mas principalmente por estarmos “presos” aos conceitos e valores que possuíamos à época.
A fixação em “verdades” estabelecidas, dificultam a abertura e compreensão do novo. Por essa razão, procuramos estar sempre abertos ao novo e sobre ele Refletir.
Se nos convencer mudamos, caso contrário, reafirmamos nossas convicções.
Assim como qualquer pessoa, eu e você só podemos raciocinar com os dados que temos. Com eles, lemos e interpretamos os acontecimentos. Compreendemos ou não os fenômenos. Enfrentamos ou não os desafios da vida.
Estaremos abertos ao novo ou enclausurados em nossos princípios fundamentalistas etc.
O documento discute conceitos fundamentais do coaching e da ontologia da linguagem. Aborda tópicos como o processo de coaching, os papéis do coach e coachee, domínios como corpo, linguagem e emoção, e como o coaching pode promover a transformação pessoal por meio da mudança no modo como o indivíduo observa o mundo.
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
A arte e_a_pratica_da_visualizacao_criativa_ophielMarcelo Enrico
O documento discute a arte da visualização criativa como um poder latente em todos os seres humanos para criar circunstâncias favoráveis em suas vidas. Aprender e dominar as leis que regem a visualização criativa pode permitir que as pessoas controlem grande parte de suas existências materiais. O autor lista dez leis fundamentais e fornece instruções detalhadas sobre como aplicar cada uma delas para alcançar resultados bem-sucedidos na prática da visualização.
O documento resume a teoria de aprendizagem de Jean Piaget, incluindo seus estágios de desenvolvimento cognitivo da criança, conceitos-chave como assimilação e acomodação, e a importância da cooperação social no desenvolvimento intelectual da criança.
O documento discute os principais conceitos da psicologia analítica de Carl Jung, incluindo o inconsciente coletivo, arquétipos, persona, sombra, anima/animus e self. Explica que o inconsciente coletivo contém imagens primordiais herdadas chamadas arquétipos, que influenciam padrões de comportamento. Discute como a persona e sombra se desenvolvem e a importância de integrar ambos.
O documento discute a importância da integração entre pensar, sentir e querer na educação. Ele enfatiza que a educação deve desenvolver as competências dos alunos de forma integral, abrangendo conhecimentos, habilidades e atitudes. Além disso, defende que o ensino-aprendizagem deve estimular a descoberta através da prática, envolvendo os alunos no processo.
O documento discute a epistemologia genética de Piaget. Ele descreve como o conhecimento se constrói através da assimilação e acomodação em estágios de desenvolvimento, começando com esquemas sensoriomotores e evoluindo para pensamento operatório e formal. O equilíbrio entre o sujeito e o objeto é alcançado por meio da adaptação e equilibração progressiva.
1) O documento discute técnicas de scrying (vidência) e como criar e usar um espaço mágico pessoal para visualização. 2) Ele lista distrações comuns e formas de combater elas através de práticas como yoga. 3) Também fornece instruções detalhadas sobre como usar um espelho mágico para obter respostas visuais a perguntas.
"Sou um filósofo, não um cientista, e nós filósofos somos melhores em formular perguntas do que respostas." A partir desta declaração de Daniel Dennett, logo no prefácio, o leitor fica sabendo que, ao ler Tipos de mentes – Rumo a uma compreensão da consciência, será assaltado por uma série de dúvidas e questionamentos.
O documento discute o Princípio do Mentalismo, que afirma que tudo no universo é mental e depende do pensamento. Explica que os pensamentos negativos são mais comuns e podem atrair mais problemas, enquanto os pensamentos positivos atraem resultados positivos. Ensina técnicas como "cancelar" pensamentos negativos e substituí-los por afirmações positivas para melhorar a vida e a realidade pessoal.
Este documento discute como os pensamentos, sentimentos e ações influenciam os resultados de uma pessoa. Primeiro, explica que os pensamentos positivos levam a sentimentos positivos e ações eficazes, enquanto pensamentos negativos fazem o oposto. Segundo, descreve como os sentimentos surgem da união entre pensamentos e emoções, e influenciam nossas escolhas e desempenho. Por fim, enfatiza a importância de estar consciente de nossos estados mentais para direcioná-los de forma a liberar nosso potencial.
O documento discute as diferenças entre ser reativo e proativo. Ser reativo significa culpar os outros e se sentir como uma vítima das circunstâncias, enquanto ser proativo significa assumir responsabilidade e buscar soluções alternativas ativamente. O documento encoraja o leitor a adotar uma atitude mais proativa ao invés de reativa.
1. Hume investiga a origem, possibilidade e limites do conhecimento humano, distinguindo conhecimentos baseados em relações entre ideias e conhecimentos de facto baseados na experiência;
2. Para Hume, os conteúdos da mente são impressões, dados sensoriais e sentimentos, e ideias, representações enfraquecidas das impressões;
3. Ele questiona se podemos justificar racionalmente a existência do mundo exterior e a relação causal entre fenômenos apenas com base na experiência.
O documento discute como os esquemas cognitivos influenciam o pensamento social e a tomada de decisões. Os esquemas funcionam como filtros que distorcem a percepção de acordo com crenças pré-existentes e podem levar a julgamentos equivocados. Apesar disso, os esquemas tornam a vida mais fácil ao ajudar a organizar informações. Pensamento controlado e motivação podem reduzir vieses, mas ensinar habilidades de raciocínio para evitar erros não é uma tarefa simples.
O artigo defende uma "pedagogia pobre" como possibilidade de educar o olhar, não no sentido de obter uma visão crítica, mas de libertar a visão e tornar-se atento. Cita Benjamin para mostrar que caminhar desloca o olhar de forma a ser comandado pelo presente, em contraste com voar ou ler, que objetivam. Defende que pesquisa educacional crítica requer práticas que exponham ao invés de métodos, como caminhar ou copiar textos.
O documento apresenta exercícios sobre coesão e coerência textual. No primeiro exercício, os alunos devem completar frases com elementos de coesão. No segundo, identificar erros de conectivos. No terceiro, reescrever parágrafos para eliminar problemas de coesão.
O documento discute fatores de textualidade como coesão e coerência. A coesão envolve anafóricos, catafóricos e processos de desenvolvimento do discurso como gradação, conclusão e argumento decisivo. A coerência inclui narrativa, argumentativa, temporal e espacial. O texto recomenda estudar esses tópicos em um livro e nas anotações de aula para se aprofundar no assunto.
Este documento discute os conceitos de coerência e incoerência textual. Explica que a coerência é a relação entre as partes do texto que cria uma unidade de sentido, enquanto a incoerência viola essa articulação. Detalha seis tipos de incoerência - narrativa, temporal, espacial, figurativa, de linguagem e argumentativa - e fornece exemplos de cada um. Por fim, discute fatores que podem causar aparentes incoerências e cita duas referências bibliográficas.
Este documento fornece um esboço histórico da Lingüística Textual, discutindo a ruptura estruturalista e o surgimento de novos estudos como a gramática gerativa. Apresenta o estruturalismo de Saussure como um marco para a lingüística moderna ao propor estudar a língua como um sistema abstrato e não mais como histórico-comparativa. Também aborda como os estudos gerativistas e a necessidade de renovação levaram ao desenvolvimento da Lingüística Textual.
Este documento discute o conceito de coerência textual e os fatores que contribuem para a coerência ou incoerência de um texto. A coerência se refere à articulação lógica das ideias em um texto, enquanto a incoerência ocorre quando há falta de lógica ou desrespeito ao conhecimento prévio do leitor. O documento explora 11 fatores que influenciam a coerência, como o conhecimento de mundo do leitor, informações novas, situação comunicativa e intenção do autor.
O documento discute as diferenças entre Linguística Sistêmica e Linguística Textual. A Linguística Sistêmica foca nos aspectos funcionais da linguagem e na relação entre indivíduos e sociedade, enquanto a Linguística Textual analisa a organização e produção de textos em contextos sociais específicos. A coerência e coesão são conceitos centrais para a análise de textos na Linguística Textual.
Quem não reflete não se transforma! - Parte 1bredaja
Este é um mimo que elaborei às pessoas que nos são queridas.
Vocês estão entre elas.
São frases que exprimem o nosso pensar neste momento.
Temos a pretensão de que elas se tornem para você um Roteiro de Reflexões. Agradeço desde já as críticas, correções e sugestões. Elas serão bem vindas.
Ao longo da caminhada em busca de respostas aos nossos anseios, muitos conceitos e valores mudaram e continuam mudando em nossa vida. Nós mudamos e esperamos continuar abertos às mudanças.
Percebemos que muitas das coisas que não compreendíamos, não era apenas por falta de dados, mas principalmente por estarmos “presos” aos conceitos e valores que possuíamos à época.
A fixação em “verdades” estabelecidas, dificultam a abertura e compreensão do novo. Por essa razão, procuramos estar sempre abertos ao novo e sobre ele Refletir.
Se nos convencer mudamos, caso contrário, reafirmamos nossas convicções.
Assim como qualquer pessoa, eu e você só podemos raciocinar com os dados que temos. Com eles, lemos e interpretamos os acontecimentos. Compreendemos ou não os fenômenos. Enfrentamos ou não os desafios da vida.
Estaremos abertos ao novo ou enclausurados em nossos princípios fundamentalistas etc.
O documento discute conceitos fundamentais do coaching e da ontologia da linguagem. Aborda tópicos como o processo de coaching, os papéis do coach e coachee, domínios como corpo, linguagem e emoção, e como o coaching pode promover a transformação pessoal por meio da mudança no modo como o indivíduo observa o mundo.
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
A arte e_a_pratica_da_visualizacao_criativa_ophielMarcelo Enrico
O documento discute a arte da visualização criativa como um poder latente em todos os seres humanos para criar circunstâncias favoráveis em suas vidas. Aprender e dominar as leis que regem a visualização criativa pode permitir que as pessoas controlem grande parte de suas existências materiais. O autor lista dez leis fundamentais e fornece instruções detalhadas sobre como aplicar cada uma delas para alcançar resultados bem-sucedidos na prática da visualização.
O documento resume a teoria de aprendizagem de Jean Piaget, incluindo seus estágios de desenvolvimento cognitivo da criança, conceitos-chave como assimilação e acomodação, e a importância da cooperação social no desenvolvimento intelectual da criança.
O documento discute os principais conceitos da psicologia analítica de Carl Jung, incluindo o inconsciente coletivo, arquétipos, persona, sombra, anima/animus e self. Explica que o inconsciente coletivo contém imagens primordiais herdadas chamadas arquétipos, que influenciam padrões de comportamento. Discute como a persona e sombra se desenvolvem e a importância de integrar ambos.
O documento discute a importância da integração entre pensar, sentir e querer na educação. Ele enfatiza que a educação deve desenvolver as competências dos alunos de forma integral, abrangendo conhecimentos, habilidades e atitudes. Além disso, defende que o ensino-aprendizagem deve estimular a descoberta através da prática, envolvendo os alunos no processo.
O documento discute a epistemologia genética de Piaget. Ele descreve como o conhecimento se constrói através da assimilação e acomodação em estágios de desenvolvimento, começando com esquemas sensoriomotores e evoluindo para pensamento operatório e formal. O equilíbrio entre o sujeito e o objeto é alcançado por meio da adaptação e equilibração progressiva.
1) O documento discute técnicas de scrying (vidência) e como criar e usar um espaço mágico pessoal para visualização. 2) Ele lista distrações comuns e formas de combater elas através de práticas como yoga. 3) Também fornece instruções detalhadas sobre como usar um espelho mágico para obter respostas visuais a perguntas.
"Sou um filósofo, não um cientista, e nós filósofos somos melhores em formular perguntas do que respostas." A partir desta declaração de Daniel Dennett, logo no prefácio, o leitor fica sabendo que, ao ler Tipos de mentes – Rumo a uma compreensão da consciência, será assaltado por uma série de dúvidas e questionamentos.
O documento discute o Princípio do Mentalismo, que afirma que tudo no universo é mental e depende do pensamento. Explica que os pensamentos negativos são mais comuns e podem atrair mais problemas, enquanto os pensamentos positivos atraem resultados positivos. Ensina técnicas como "cancelar" pensamentos negativos e substituí-los por afirmações positivas para melhorar a vida e a realidade pessoal.
Este documento discute como os pensamentos, sentimentos e ações influenciam os resultados de uma pessoa. Primeiro, explica que os pensamentos positivos levam a sentimentos positivos e ações eficazes, enquanto pensamentos negativos fazem o oposto. Segundo, descreve como os sentimentos surgem da união entre pensamentos e emoções, e influenciam nossas escolhas e desempenho. Por fim, enfatiza a importância de estar consciente de nossos estados mentais para direcioná-los de forma a liberar nosso potencial.
O documento discute as diferenças entre ser reativo e proativo. Ser reativo significa culpar os outros e se sentir como uma vítima das circunstâncias, enquanto ser proativo significa assumir responsabilidade e buscar soluções alternativas ativamente. O documento encoraja o leitor a adotar uma atitude mais proativa ao invés de reativa.
1. Hume investiga a origem, possibilidade e limites do conhecimento humano, distinguindo conhecimentos baseados em relações entre ideias e conhecimentos de facto baseados na experiência;
2. Para Hume, os conteúdos da mente são impressões, dados sensoriais e sentimentos, e ideias, representações enfraquecidas das impressões;
3. Ele questiona se podemos justificar racionalmente a existência do mundo exterior e a relação causal entre fenômenos apenas com base na experiência.
O documento discute como os esquemas cognitivos influenciam o pensamento social e a tomada de decisões. Os esquemas funcionam como filtros que distorcem a percepção de acordo com crenças pré-existentes e podem levar a julgamentos equivocados. Apesar disso, os esquemas tornam a vida mais fácil ao ajudar a organizar informações. Pensamento controlado e motivação podem reduzir vieses, mas ensinar habilidades de raciocínio para evitar erros não é uma tarefa simples.
O artigo defende uma "pedagogia pobre" como possibilidade de educar o olhar, não no sentido de obter uma visão crítica, mas de libertar a visão e tornar-se atento. Cita Benjamin para mostrar que caminhar desloca o olhar de forma a ser comandado pelo presente, em contraste com voar ou ler, que objetivam. Defende que pesquisa educacional crítica requer práticas que exponham ao invés de métodos, como caminhar ou copiar textos.
O documento apresenta exercícios sobre coesão e coerência textual. No primeiro exercício, os alunos devem completar frases com elementos de coesão. No segundo, identificar erros de conectivos. No terceiro, reescrever parágrafos para eliminar problemas de coesão.
O documento discute fatores de textualidade como coesão e coerência. A coesão envolve anafóricos, catafóricos e processos de desenvolvimento do discurso como gradação, conclusão e argumento decisivo. A coerência inclui narrativa, argumentativa, temporal e espacial. O texto recomenda estudar esses tópicos em um livro e nas anotações de aula para se aprofundar no assunto.
Este documento discute os conceitos de coerência e incoerência textual. Explica que a coerência é a relação entre as partes do texto que cria uma unidade de sentido, enquanto a incoerência viola essa articulação. Detalha seis tipos de incoerência - narrativa, temporal, espacial, figurativa, de linguagem e argumentativa - e fornece exemplos de cada um. Por fim, discute fatores que podem causar aparentes incoerências e cita duas referências bibliográficas.
Este documento fornece um esboço histórico da Lingüística Textual, discutindo a ruptura estruturalista e o surgimento de novos estudos como a gramática gerativa. Apresenta o estruturalismo de Saussure como um marco para a lingüística moderna ao propor estudar a língua como um sistema abstrato e não mais como histórico-comparativa. Também aborda como os estudos gerativistas e a necessidade de renovação levaram ao desenvolvimento da Lingüística Textual.
Este documento discute o conceito de coerência textual e os fatores que contribuem para a coerência ou incoerência de um texto. A coerência se refere à articulação lógica das ideias em um texto, enquanto a incoerência ocorre quando há falta de lógica ou desrespeito ao conhecimento prévio do leitor. O documento explora 11 fatores que influenciam a coerência, como o conhecimento de mundo do leitor, informações novas, situação comunicativa e intenção do autor.
O documento discute as diferenças entre Linguística Sistêmica e Linguística Textual. A Linguística Sistêmica foca nos aspectos funcionais da linguagem e na relação entre indivíduos e sociedade, enquanto a Linguística Textual analisa a organização e produção de textos em contextos sociais específicos. A coerência e coesão são conceitos centrais para a análise de textos na Linguística Textual.
O documento discute diferentes níveis de coerência em textos, incluindo coerência sintática, semântica, temática, pragmática, estilística e genérica. Explica que a coerência é estabelecida através da integração desses níveis e depende do conhecimento e experiência dos leitores. Também menciona brevemente a estilística e retórica.
O documento discute aspectos macroestruturais da coerência textual, definindo coerência como a relação entre os elementos do texto que garante a continuidade de sentidos e articulação das ideias de forma a tornar o texto compreensível. Apresenta alguns elementos que contribuem para a coerência, como referência, progressão e não contradição, além de fatores necessários como intenção comunicativa, conhecimento compartilhado entre emissor e receptor. Por fim, exemplifica tipos de (in)coerência e distingue coerência de coesão.
Este documento discute o diagnóstico e intervenção em dificuldades de leitura e escrita em crianças e adolescentes. Ele descreve sinais comuns de dificuldades, como relutância ou lentidão na leitura, erros de ortografia e compreensão limitada. Também aborda a autoimagem e emoções desses alunos, além de propor uma abordagem dinâmica e multidisciplinar para diagnóstico e intervenção educacional.
Este documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. A coesão textual refere-se aos mecanismos que garantem a ligação entre os componentes de um texto, como a coesão frásica, interfrásica, aspecto-temporal, referencial e lexical. A coerência textual refere-se à organização das ideias de um texto de forma lógica e funcional, respeitando princípios como a não contradição e a relevância. O documento fornece exemplos de coesão e incoerência para ilustrar esses conceitos.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência na textualidade. A coesão refere-se à organização superficial do texto através de elementos gramaticais que conectam frases. A coerência é o fator mais importante e se refere à ausência de contradições na estrutura profunda do texto, ligada à lógica das ideias. Ambos são necessários para que uma sequência linguística seja considerada um texto.
O documento resume as principais escolas psicológicas, incluindo o behaviorismo, a psicanálise e a Gestalt. Também discute pioneiros como Fechner, Wundt, Freud e Skinner e seus contribuições para a fundação da psicologia como ciência.
O documento discute as emoções e como elas se relacionam com a aprendizagem matemática. Autores como Goleman e Wallon definem as emoções como funções primitivas que podem ser aprendidas socialmente. Cada emoção tem uma expressão ou função. As emoções são influenciadas pela cultura e contexto e podem levar a comportamentos como evasão escolar ou desmotivação caso não sejam bem gerenciadas no ambiente escolar. É importante que professores entendam as emoções dos alunos para melhorar o ensino e a aprendizagem.
JUNG E A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE personalidade.pptalinerabelo31
O documento descreve a teoria psicológica de Carl Jung sobre a formação da personalidade. Jung acreditava que a personalidade é formada por sistemas interdependentes como o ego, inconsciente pessoal e coletivo. A personalidade busca o equilíbrio através do processo de individuação, no qual os diferentes sistemas se diferenciam e integram visando a unidade representada pelo Self.
O documento discute a organização do sistema nervoso periférico e central e como eles processam estímulos externos. A periferia coleta informações e decide se aceita ou rejeita estímulos de acordo com registros internos. Isso pode levar a respostas imediatas do corpo ou a barreiras internas contra estímulos incompatíveis.
IGT_Corporeidade corporificando a experiência Flora Couto
O documento discute a comunicação entre células no corpo humano através de neuropeptídeos e como isso influencia emoções e saúde. Também aborda como experiências de vida podem afetar a organização corporal e bloquear a capacidade de contato com outros.
Este documento discute a importância da autoanálise para o autoconhecimento e aperfeiçoamento espiritual. Ele explica que nossa mente funciona em três níveis - superconsciente, consciente e subconsciente - e que a autoanálise é essencial para trazer à consciência aspectos do subconsciente que influenciam nossos comportamentos. Também apresenta métodos para realizar a autoanálise de forma espontânea ou programada, a fim de identificar padrões limitantes e substituí-los por hábitos mais elevados
O documento discute auto-estima, definindo-a e explorando seus aspectos psicológicos e espíritas. Aborda como a auto-estima se desenvolveu evolutivamente e é influenciada pelo meio ambiente e família. Fornece técnicas psicológicas e espíritas para adquirir auto-estima positiva, como aceitação de si, atenção às próprias necessidades e habilidades assertivas.
O documento discute os conceitos de consciência, atenção, percepção, memória, afetividade, vontade, pensamento e personalidade. Apresenta definições dessas funções psíquicas e descreve possíveis alterações patológicas, como ilusões, alucinações, distúrbios da atenção, da memória e do pensamento.
1) O documento discute obsessão e desobsessão segundo a perspectiva espírita.
2) Aborda como psiquiatria, psicologia e espiritismo enxergam obsessão de forma diferente.
3) Explica que obsessão ocorre por ideias, emoções e complexos e pode exacerbar transtornos psíquicos.
1. O documento discute o diálogo interno entre o Self 1 (eu racional) e o Self 2 (eu inconsciente), e como o coaching pode ajudar a diminuir as interferências do Self 1.
2. É explicado que a maior parte da psique (80%) é inconsciente, e que a mudança ocorre principalmente nesse nível através do estado de atenção focada.
3. Fatores como genética, meio ambiente e estilo de vida influenciam 50%, 20% e 30% respectivamente na aprendizagem e desenvolvimento de uma pessoa.
O documento discute o caminho para a presença, consciência e iluminação através de (1) aprender sobre o funcionamento da mente, (2) observar os pensamentos sem julgamento e (3) alcançar níveis mais elevados de consciência para romper com padrões limitantes.
O documento discute o caminho para a presença, consciência e iluminação através de (1) aprender sobre o funcionamento da mente, (2) observar os pensamentos sem julgamento e (3) alcançar níveis mais elevados de consciência para romper com padrões limitantes.
O documento discute as emoções e seu processamento no cérebro. Em três frases:
1) As emoções envolvem experiências subjetivas acompanhadas de respostas fisiológicas e comportamentais, e diferentes teorias tentam explicar a relação entre essas dimensões.
2) O sistema límbico, especialmente a amígdala, desempenha um papel central no processamento emocional, embora outras áreas corticais também estejam envolvidas.
3) A evolução do cérebro humano permitiu respostas emoc
As nossas ações geram consequências, de acordo com a lei do carma. Devemos escolher conscientemente realizar ações que tragam felicidade a nós mesmos e aos outros. Ao observarmos nossas escolhas no momento em que ocorrem, podemos mudar de inconsciente para consciente. Devemos escutar a resposta do nosso coração para saber quais escolhas trarão conforto.
Este documento discute processos emocionais e sexualidade de acordo com a psicologia. Aborda teorias sobre as emoções como reações complexas a estímulos internos e externos. Discutem-se também as teorias freudianas sobre a estrutura do psiquismo e o desenvolvimento da sexualidade através de estágios psicosssexuais, com foco nas emoções, desejos e mecanismos de defesa. Contribuições atuais enfatizam a compatibilização dos conceitos freudianos com o conhecimento moderno sobre emo
Este documento discute processos emocionais e sexualidade de acordo com a psicologia. Aborda teorias sobre as emoções como reações complexas a estímulos internos e externos. Discutem-se também as teorias freudianas sobre a estrutura do psiquismo e o desenvolvimento da sexualidade através de estágios psicossexuais, com foco nas emoções, desejos e mecanismos de defesa. Contribuições atuais enfatizam a importância das emoções nos processos de tomada de decisão e a necessidade de compatibil
O documento discute a neuropsicanálise e as relações entre o cérebro e a mente. Ele explica que a neuropsicanálise é uma interdisciplina que usa as neurociências para explicar o comportamento humano e ajudar os analistas a entenderem melhor os processos subliminares. Também descreve as principais áreas do cérebro envolvidas em funções como atenção, linguagem, memória e consciência.
Este documento discute as relações entre emoção e cognição. Ele aborda como as emoções afetam a aprendizagem, tomada de decisão e processamento cognitivo. O documento também explora os mecanismos neurais por trás das emoções e como elas são processadas no cérebro.
Apresentação o espírita e a reforma íntimaIdéias Luz
O documento discute três etapas do Espiritismo: 1) chegar à casa espírita, 2) o conhecimento doutrinário penetrar a inteligência, 3) o Espiritismo brotar internamente e se espalhar no meio externo, gerando crescimento. Também diferencia entre "Espíritas da ação" e "Espíritas da reação" e enfatiza a importância da ação do bem para consolidar aprendizados e mudanças internas.
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Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Pensamento como sistema [david bohm]grupo de estudos seminário 2
1. Pensamento Sistêmico
O Pensamento como um Sistema de David Bohm
Grupo de Estudos - Turma Recife 2012
Seminário, 2
Recife, 22 de Outubro de 2012
Jorge Monteiro Arruda e Maria da Graça Barbosa Agra
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
2. Sábado de Manhã
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
3. Sábado de Manhã
- Resumo da Sexta-Feira à Tarde
- Sobre a Incoerência
- Sobre o Condicionamento do Pensamento
- Sobre a Incoerência Sustentável
- Incoerência e Estresse
- Teste da Incoerência
- Buscando Livrar-se da Incoerência
- A Saída
- Necessidade X Contingência
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4. Resumo da Sexta-Feira à Tarde
- Processo é um sistema com partes dependentes das outras.
- O pensamento é um processo – um todo interligado que inclui
o sentimento e o corpo (emoções), além de atividades
intelectuais.
- O pensamento é um único processo ao redor do mundo que
passa entre as pessoas.
- O pensamento é a fonte de todos os problemas.
- Os problemas são sintomas de algo mais profundo.
- Daí o estado depressivo do mundo – muitos problemas que o
indivíduo e a sociedade confrontam.
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5. Resumo da Sexta-Feira à Tarde
- Há um tipo de falha sistemática – quando há algo errado em
uma parte do sistema, buscamos outra como apoio para
corrigí-la, mas ao tentar, acrescentamos mais problemas
similares. (Leis do Pensamento Sistêmico)
- Não resolvemos dessa maneira e os problemas aumentam ao
redor do mundo.
- Sentimos dor e medo ao tentar ver o que acontece dentro de
nós. Instinto e cultura bloqueiam nossa visão do que se passa.
- É preciso ver isso para aprender como tudo funciona.
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6. Sobre a Incoerência
- O mais importante é ver o que está acontecendo em busca da
incoerência e vendo o que significa para si.
- Há vícios do pensamento positivo e negativo. Quando se usa o
pensamento positivo para superar pensamentos negativos,
estes continuam a atuar e isso ainda é incoerência. (Psicologia
Positiva; Investigação Apreciativa)
- O pensamento é um processo neurofisiológico, com
elementos físicos e químicos.
- Mesmo que a pessoa esteja errada, continua acreditando em
seus pensamentos como verdadeiros porque não aguentaria
pensar de outra forma e, assim, remover as endorfinas geradas
pelo organismo que causam a sensação de bem-estar.
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7. Sobre a Incoerência
- O cérebro está condicionado em usar o mecanismo para evitar
emergir o que deveria emergir.
- Essa supreção existe para coisas boas e coisas más porque as
pessoas não se vêem dessa forma. Nesse sentido é a mesma
coisa perceber-se como maravilhoso ou culpado.
- Positivo e negativo são dois lados do mesmo sistema. Dor e
prazer, medo e segurança são sensações que caminham juntas.
- Os centros de prazer são acionados para superar a dor. Mas, os
centros de prazer se desgastam e o prazer é sempre um
fenômeno transitório.
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8. Sobre a Incoerência
- O critério para o pensamento coerente é que algo seja
verdadeiro e correto.
- Para isso é preciso sentir prazer ou dor do pensamento. Se não
se é capaz de sentí-los é porque o pensamento coerente não é
mais operante. E, ao contrário, se o pensamento oferece dor
ou prazer, torna-o destrutivo.
- Somos condicionados pela geração de dor e prazer do
pensamento, o que significa o início de muitos problemas.
- Viver só do prazer ou da endorfina não é coerente. É auto-
ilusão, auto-engano e não se consegue esconder as evidências
para sempre sem consequências destrutivas.
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9. Sobre a Incoerência
- Parece que passamos a vida toda buscando formas de
manter as endorfinas ativas.
- A tentativa de controlar as endorfinas não é coerente.
1o. Mov. da 5a. Sinfonia de Beethoven
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10. Sobre o condicionamento do pensamento
- Alguns reflexos são estabelecidos e condicionados. A forma
básica do condicionamento é repetir algo de maneira quase
contínua. (Pavlov e Skinner: Condicionamento clássico e condicionamento operante)
- Quando temos um pensamento ele é registrado na memória
na forma de um reflexo.
- Grande parte de nosso aprendizado diário consiste em
estabelecer reflexos condicionados. (Habilidade)
- O pensamento é um jogo muito sutil de reflexos
potencialmente ilimitado, apesar de que achamos que estamos
gerando e controlando o pensamento. Mas, você só descobre
que o pensamento é, depois que ele é gerado.
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11. Sobre o condicionamento do pensamento
- Reflexos livres podem ser modificados pela inteligência e
percepção, mas quando se tornam muito condicionados, ficam
rígidos, não permitem que a inteligência e a percepção ajam.
- Quando os reflexos são condicionados de forma muito forte
formam uma estrutura (de pensamento).
Filme “É”
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12. Sobre a incoerência sustentável
- Os reflexos podem se tornar incoerentes e se firmarem por
causa das condições criadas pela sociedade.
- É a incoerência sustentável que se perpetua apesar das
evidências.
- A resposta inteligente seria pará-la, suspendê-la, começar a
buscar o motivo da incoerência e depois mudá-la.
- Mas há uma incoerência defensiva, cujos pensamentos
incoerentes se atrelam às endorfinas que os defendem e
evitam os questionamentos e, consequentemente, a remoção
das endorfinas e o desconforto. (Incompetência Hábil/Desafios da
Aprendizagem de Ciclo Duplo)
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13. Incoerência e Estresse
- Cada reação do pensamento é sempre simultaneamente
emocional, neurofisiológica, química. Onde há um
condicionamento poderoso, o efeito será muito grande.
- O sinal básico da incoerência é estar atingindo resultados não
intencionados, não desejados. Outros sinais são a contradição,
o conflito, o estresse.
- Qualquer doença é incoerente com o organismo. O câncer se
defende do sistema que o corpo utiliza para manter-se em
ordem e ainda o imobiliza para apoiá-lo. (Busca de aliados)
- O estresse são muitos conflitos resultantes da incoerência,
gerando alterações em todo o corpo que vão se acumulando.
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14. Incoerência e Estresse
- O Universo é coerente. Uma espécie sua não coerente, não
sobrevive. Qualquer estrutura natural está sempre se
transformando e não dura para sempre.
- A morte é fato. Nossa atitude pode não ser coerente e talvez
por isso a morte nos perturba.
- A violência é incoerente porque refere-se ao uso da força onde
não é chamada. Os problemas surgem do pensamento e a
violência nunca resolve o problema do pensamento.
- A inveja também é um sinal de incoerência para evitar o
desconforto (remoção de endorfinas) pelo desejo ou
necessidade de ter algo do outro que você não tem.
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15. Pensamentos Emoções
(parciais) (poderosas)
Natureza do
Reflexo
Crenças
(arraigadas)
REPETIÇÃO DO REFLEXO ADERÊNCIA DO
REFLEXO CONDICIONADO* REFLEXO
REFLEXO*
ALGO MUDA INAPROPRIADO INCOERÊNCIA
NÃO MUDA
RESULTADOS
CONTRADIÇÃO CONFLITO ESTRESSE
INDESEJADOS
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16. Teste da Incoerência
- A incoerência não está no DNA. Ela é específica do
pensamento.
- Todo pensamento tem algo de incoerente. A natureza do
pensamento é parcial.
- Teste para a incoerência = se está atingindo os resultados
desejáveis.
Incoerência = contradição, conflito, confusão
X
Coerência = harmonia, ordem, beleza, bondade, verdade
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17. Buscando Livrar-se da Incoerência
- A ação inapropriada de tentar sair da confusão, cair fora do
sistema, também é parte do problema.
- Não olhar para a incoerência, também é evidência de
incoerência.
- A investigação da incoerência é parte da nossa coerência.
(Mas..)
- A questão que prevalece: a pergunta ou os hábitos
condicionados? (Mundo Comportamental do Modelo I)
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18. Buscando Livrar-se da Incoerência
Atitudes ao se descobrir a incoerência do pensamento:
1)mover-se para a coerência;
2)defender a incoerência (segunda ordem de incoerência) –
defesa da primeira ordem de incoerência; rejeição de uma
evidência da qual não se está seguro que seja uma evidência
de incoerência; defesa contra enxergar a incoerência; uma
forma de tentar recuperar as endorfinas conectadas ao
pensamento e às crenças para resgatar a sensação de bem-
estar .
Ao evitar o confronto com a evidência incoerente (primeira
ordem), esta segunda ordem de incoerência produz todo tipo
de consequência destrutiva.
(Variáveis Governantes Sobredeterminantes)
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19. Buscando Livrar-se da Incoerência
- É preciso se tornar sensível às pistas para se livrar da
incoerência.
- É preciso focar no aprendizado, mas com interesse por ele por
si só, pois se for por qualquer outro motivo, isso acaba por
entrar no condicionamento – aprender a fazer as coisas com o
propósito de melhorar as coisas pode ser uma armadilha.
- É preciso aprender sobre esses reflexos que estão extraviando.
- A compreensão é importante, mas não é suficiente.
A questão é como mudar esses reflexos…
(Erro/Defensividade/Aprendizagem de Ciclo Duplo/ModeloII)
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20. Movimento
para a
coerência
Reflexos Ações Endorfi Questionamento
Condicionados Incoerentes nas das ações
(reflexos repetidos) (não propositais) (sensação de incoerentes
bem-estar)
DEFESA
Incoerência
sustentável
-Tenta alcançar “A” -Rejeição das evidências
- Reflexo leva para “B” - Produção de resultados
- Luta contra “B” indesejados e
- Segue o reflexo gerado consequências destrutivas
Incoerência de 1a. ordem Incoerência de 2a. ordem
Saída …
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21. A Saída…
- A saída é tocar os reflexos por meio de uma compreensão tão
profunda que modifique o ato de pensar.
- Porém , a compreensão verbal, intelectual ou por imagem é
ainda muito abstrata e o aprendizado pode não ser colocado
em prática.
- É preciso prestar atenção, num nível que nos leve mais a
fundo. (Modelos Mentais)
- O processo mental está em um nível sutilmente abstrato e sua
parte intelectual não toca os reflexos diretamente.
- Mesmo entendendo o reflexo intelectualmente, ele segue
atraente, produzindo endorfinas e químicas que gera sensação
de atração.
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22. A Saída…
É preciso apresentar um outro tipo de mapa
mental, mais coerente com o não dito.
Texto “O Sapo”
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23. Necessidade X Contingência
Necessidade* – não pode ser de outra maneira = retenção
X
Contingência – pode ser de outra maneira = possibilidade
- Algo que é necessário tem uma força muito poderosa que não
se consegue colocar de lado.
- A suposição de que algo é impossível pode nos colocar em uma
armadilha ao fazer com que seja impossível.(Profecia auto-realizante)
- O tempo todo estamos tentando avaliar a necessidade e a
contingência, sem sequer pensarmos no que estamos fazendo.
Faz parte dos nossos reflexos.
* raiz do latim = não ceder
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24. Necessidade X Contingência
- As coisas reais são estáveis, resistem e estão ligadas ao conceito de
necessidade.
- As pessoas possuem suposições divergentes sobre o que é
necessário ou o que é absolutamente necessário.
- A negociação é uma tentativa de que alguém deixe alguma coisa de
lado, que se adaptem, se ajustem e admitam que há contingência
naquilo que pensavam que era necessário.
- As suposições sobre o que é necessário evitam o diálogo. Geram um
jogo de reflexos para se defenderem com força absoluta e dão poder
ao reflexo. (Defensividade)
- O instinto de preservação é um jogo de reflexos muito poderoso,
mas a noção de necessidade se sobrepõe a tudo isso.
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25. Necessidade X Contingência
- A noção de necessidade não é meramente intelectual. É
importante para gerar a energia para realização.
- Por outro lado, pode correr atrás de uma incoerência absurda
por pensar que é absolutamente necessário.
- A noção de necessidade mexe com a pessoa, gera a sensação
de ser impelido, compelido, propelido, repelido. Tudo isso é a
necessidade trabalhando.
- Tudo está interligado, as separações são conveniências. Assim,
em nossas mentes devemos esboçar apenas linhas pontilhadas
entre pensamento, sentimento, química etc.
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26. A Saída…
- É preciso ter clareza para nos tornarmos um pouco mais
conscientes e acessar alguma coisa incondicionada, pois se
não tiver, não terá saída.
- O simples fato de sermos capazes de ver coisas novas, sugere que há algo
incondicionado. E se houver, que poderia ser o movimento da inteligência,
há possibilidade de se chegar a ele. (Aprendizagem de Ciclo Duplo – Modelo II)
- Temos de abrir espaço em nosso pensamento para as
possibilidades.
- Algumas pessoas em inteligência artificial diriam que o que consideramos
criatividade é simplesmente uma forma mais profunda de condicionamento
do que não vimos (...)
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27. A Saída…
- Na idade da pedra as pessoas eram muito mais coerentes,
pelo menos nas atitudes perante a natureza.
- No entanto, a criatividade tecnologica nos desafia para
caminharmos em direção à coerência, pois do contrário todos
os tipos de desastre poderão ocorrer.
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28. A Saída…
- Se os sentimentos estão ligados com os pensamentos, então,
quando há um sentimento (ruim), em uma dada situação, há
uma suposição geral. (Escada de Inferência)
- É válido colocar a suposição em palavras para tentar entender
porque está reagindo a esta situação; tentar entender o
pensamento que está por detrás disso.(Explicitar a Coluna da
Esquerda/Reveleção de Pressupostos)
- Deve haver uma alteração eletroquímica no cérebro que faz
sentir o desconforto e a conclusão intelectual não é suficiente.
- É preciso ir mais fundo porque um reflexo gera outro, que gera
outro. E alguns deles podem até trazer de volta ou recriar o
reflexo que se acreditava ter eliminado.
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29. A Saída…
- (ao colocar a suposição em palavras). Pode haver uma
experiência de mudança de direção em que a rigidez das
suposições do condicionamento esteja se afrouxando um
pouco e que a pessoa pode se sentir mais confortável. É um
passo para aprender algo. Mas requer um trabalho
sustentável.
- É preciso explorar isso, não com o espírito de tentar se livrar
desse ou daquele reflexo em particular, mas com o espírito de
aprendizado.
- O ponto é o que tem sido observado e atingir o que está
ocorrendo, de forma explícita. Colocar em palavras aumenta
um pouco mais a percepção.
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30. A Saída…
- A descrição necessária pode indicar que a própria pessoa gera
um distúrbio dentro de si e não que ele é causado por alguém
de fora.
- Ou seja, a fonte do problema é o seu próprio reflexo.
- O sistema de reflexo desenvolver uma explicação de que
alguém de for a o fez sentir mal, é uma racionalização de
defesa.
- Há muitos reflexos configurados para selecionar o que é
relevante e tornar muito difícil “olhar lá dentro e ver algo”,
mesmo em uma memória saudável e normal, além da
repressão de memórias desagradáveis e memórias
traumáticas.
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31. A Saída…
- “O que precisamos é de uma descrição correta da forma como
você está pensando agora”.… “Não admitimos a nós mesmos a
natureza real dos nossos pensamentos”. (para descobrir o que
está acontecendo)
- “Dizer as verdadeiras palavras que expressam a maneira que
realmente pensa, faz também reagir o corpo, pois o reflexo
está também na química e não no intelecto”.
- “Isso é feito para aprender e não para mudar algo, porque se
você estiver tentando mudar algo, não vai funcionar”.
- “Ago pode mudá-lo (o reflexo) quando você aprende, mas isso
é uma consequência”.
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32. Saída …
- Abrir espaço para
possibilidades Consequência
Consciência,
Mapa mental clareza sobre Aprend
necesidade de MUDANÇA
isento, limpo retenção er
- Sensibilidade
- Prestar atenção
- Explicitar (em palavras)
REQUER UM TRABALHO SUSTENTÁVEL
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33. A Saída…
“ Sim, estou dizendo que estamos tentando
fazer algo. Estamos apenas aprendendo,
atentos e atenciosamente aprendendo”.
David Bohm
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34. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012