O documento discute as propostas de David Bohm sobre o pensamento como um sistema. Bohm argumenta que (1) o pensamento fragmentado é a fonte primária dos conflitos humanos e (2) o pensamento tem natureza participatória, não sendo uma percepção direta. Ele também propõe (3) ver o pensamento, emoções, corpo e artefatos como um único sistema mutuamente informatizado que gera incoerências.
Slides do 5º seminário do grupo de estudos do livro "Pensamento como Sistema" de David Bohm - Turma Recife.
Elaborados por: Hector Paulo e Diana De'Carli
Este documento resume uma reunião de um grupo de estudos sobre o pensamento sistêmico de David Bohm. O encontro discutiu tópicos como a incoerência sustentável do pensamento, o condicionamento dos reflexos do pensamento, e a distinção entre necessidade e contingência. O objetivo final é entender como livrar-se da incoerência do pensamento através de uma compreensão profunda que modifique o ato de pensar.
Este documento resume uma discussão sobre o pensamento sistêmico de acordo com David Bohm. Trata-se de um seminário realizado em Recife em 2012 sobre como o pensamento afeta a percepção e a formação da identidade, e a importância da propriocepção no pensamento para reconhecer como ele influencia o que sentimos e percebemos.
Este documento resume um seminário sobre o pensamento como um sistema de acordo com David Bohm. O seminário discute como o pensamento funciona como um sistema reflexivo, como é representado pela linguagem e imagens, e como tende ao autoengano. Também explora como o pensamento influencia a percepção e a formação de ilusões, e a importância de suspender suposições para entender melhor como o sistema funciona.
1) A inteligência se desenvolve inicialmente como uma inteligência sensório-motora antes da linguagem, através da interação e adaptação do indivíduo com o meio.
2) A experiência é necessária para o desenvolvimento da inteligência, mas não é passiva, sendo organizada e construída ativamente pela própria inteligência.
3) A teoria da assimilação propõe que a inteligência é uma atividade organizadora que prolonga os mecanismos biológicos, construindo novas estruturas através da interação com o
O documento resume o Livro II de Locke sobre as ideias. Discutem-se as origens e tipos de ideias, incluindo ideias simples dos sentidos, da reflexão e de ambos. Analisa-se a ideia de solidez como exemplo e discute-se como as ideias simples fornecem material para o entendimento compor ideias mais complexas.
O documento discute conceitos de consciência e iluminação, comparando visões da ciência e espiritualidade. Aborda níveis de consciência segundo estudos ocidentais e a experiência de iluminação de Sidarta Gautama, que levou à eliminação do ego através de meditação e percepções válidas, alcançando a visão simultânea das duas verdades.
O documento discute conceitos de consciência e iluminação, comparando visões da ciência e espiritualidade. Aborda níveis de consciência segundo estudos ocidentais e a experiência de iluminação de Buda, que envolveu 8 estágios de meditação até eliminar a noção de ego e alcançar a visão simultânea das verdades convencional e fundamental.
Slides do 5º seminário do grupo de estudos do livro "Pensamento como Sistema" de David Bohm - Turma Recife.
Elaborados por: Hector Paulo e Diana De'Carli
Este documento resume uma reunião de um grupo de estudos sobre o pensamento sistêmico de David Bohm. O encontro discutiu tópicos como a incoerência sustentável do pensamento, o condicionamento dos reflexos do pensamento, e a distinção entre necessidade e contingência. O objetivo final é entender como livrar-se da incoerência do pensamento através de uma compreensão profunda que modifique o ato de pensar.
Este documento resume uma discussão sobre o pensamento sistêmico de acordo com David Bohm. Trata-se de um seminário realizado em Recife em 2012 sobre como o pensamento afeta a percepção e a formação da identidade, e a importância da propriocepção no pensamento para reconhecer como ele influencia o que sentimos e percebemos.
Este documento resume um seminário sobre o pensamento como um sistema de acordo com David Bohm. O seminário discute como o pensamento funciona como um sistema reflexivo, como é representado pela linguagem e imagens, e como tende ao autoengano. Também explora como o pensamento influencia a percepção e a formação de ilusões, e a importância de suspender suposições para entender melhor como o sistema funciona.
1) A inteligência se desenvolve inicialmente como uma inteligência sensório-motora antes da linguagem, através da interação e adaptação do indivíduo com o meio.
2) A experiência é necessária para o desenvolvimento da inteligência, mas não é passiva, sendo organizada e construída ativamente pela própria inteligência.
3) A teoria da assimilação propõe que a inteligência é uma atividade organizadora que prolonga os mecanismos biológicos, construindo novas estruturas através da interação com o
O documento resume o Livro II de Locke sobre as ideias. Discutem-se as origens e tipos de ideias, incluindo ideias simples dos sentidos, da reflexão e de ambos. Analisa-se a ideia de solidez como exemplo e discute-se como as ideias simples fornecem material para o entendimento compor ideias mais complexas.
O documento discute conceitos de consciência e iluminação, comparando visões da ciência e espiritualidade. Aborda níveis de consciência segundo estudos ocidentais e a experiência de iluminação de Sidarta Gautama, que levou à eliminação do ego através de meditação e percepções válidas, alcançando a visão simultânea das duas verdades.
O documento discute conceitos de consciência e iluminação, comparando visões da ciência e espiritualidade. Aborda níveis de consciência segundo estudos ocidentais e a experiência de iluminação de Buda, que envolveu 8 estágios de meditação até eliminar a noção de ego e alcançar a visão simultânea das verdades convencional e fundamental.
Teoria U descreve dois ciclos de aprendizagem e quatro níveis de resposta a mudanças. A teoria enfatiza a importância de lidar com o "ponto cego da liderança" através de três movimentos que levam a um processo em cinco estágios para inovação profunda e mudança de sistemas.
1. O documento discute as diferenças entre o behaviorismo metodológico e o behaviorismo radical.
2. O behaviorismo metodológico se concentra no comportamento observável, enquanto o behaviorismo radical aceita estudar eventos internos também.
3. Uma diferença fundamental é que o behaviorismo radical nega a existência da mente, enquanto o behaviorismo metodológico não nega, mas vê a mente como não científica.
O documento discute conceitos fundamentais do coaching e da ontologia da linguagem. Aborda tópicos como o processo de coaching, os papéis do coach e coachee, domínios como corpo, linguagem e emoção, e como o coaching pode promover a transformação pessoal por meio da mudança no modo como o indivíduo observa o mundo.
O documento discute as condições necessárias para o pensamento. Afirma que o pensamento depende de compartilhar um mundo natural com outras mentes, e que o conteúdo dos pensamentos é determinado, em parte, pela sua causa normal no mundo externo. Isso explica como alguém pode interpretar os pensamentos de outra pessoa com base no que normalmente causa suas crenças.
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
A arte e_a_pratica_da_visualizacao_criativa_ophielMarcelo Enrico
O documento discute a arte da visualização criativa como um poder latente em todos os seres humanos para criar circunstâncias favoráveis em suas vidas. Aprender e dominar as leis que regem a visualização criativa pode permitir que as pessoas controlem grande parte de suas existências materiais. O autor lista dez leis fundamentais e fornece instruções detalhadas sobre como aplicar cada uma delas para alcançar resultados bem-sucedidos na prática da visualização.
O documento discute conceitos de consciência e iluminação, comparando visões da ciência, cognição, cérebro, meditação e religião. Aborda os níveis de consciência de acordo com estudos ocidentais e visões orientais, assim como a experiência de iluminação de Buda segundo a tradição budista.
Hume defende que toda o conhecimento tem origem na experiência, questionando a noção de causalidade e a existência do mundo exterior. Apesar de duvidar que possamos ter certeza sobre algo além da experiência, adota um cepticismo moderado, reconhecendo que não devemos abandonar nossas crenças intuitivas.
Este documento descreve um processo para desenvolver a visão espiritual através do terceiro olho. Ele introduz princípios como não forçar a percepção, confiar na experiência e não analisar durante uma experiência. O objetivo é revelar o potencial interior do leitor e permitir que experiências espirituais surjam de forma espontânea através da prática de técnicas simples.
"Sou um filósofo, não um cientista, e nós filósofos somos melhores em formular perguntas do que respostas." A partir desta declaração de Daniel Dennett, logo no prefácio, o leitor fica sabendo que, ao ler Tipos de mentes – Rumo a uma compreensão da consciência, será assaltado por uma série de dúvidas e questionamentos.
O documento resume a teoria de aprendizagem de Jean Piaget, incluindo seus estágios de desenvolvimento cognitivo da criança, conceitos-chave como assimilação e acomodação, e a importância da cooperação social no desenvolvimento intelectual da criança.
O documento discute os principais conceitos da psicologia analítica de Carl Jung, incluindo o inconsciente coletivo, arquétipos, persona, sombra, anima/animus e self. Explica que o inconsciente coletivo contém imagens primordiais herdadas chamadas arquétipos, que influenciam padrões de comportamento. Discute como a persona e sombra se desenvolvem e a importância de integrar ambos.
1) O documento discute técnicas de scrying (vidência) e como criar e usar um espaço mágico pessoal para visualização. 2) Ele lista distrações comuns e formas de combater elas através de práticas como yoga. 3) Também fornece instruções detalhadas sobre como usar um espelho mágico para obter respostas visuais a perguntas.
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
David Hume questiona a origem e validade do conhecimento. Ele argumenta que todo o conhecimento tem origem na experiência sensorial, através das impressões fornecidas pelos sentidos, e não na razão. Embora reconheça a necessidade do cepticismo moderado, Hume recusa a dúvida metódica cartesiana por considerá-la muito radical e por pôr em causa os sentidos.
O documento discute a epistemologia genética de Piaget. Ele descreve como o conhecimento se constrói através da assimilação e acomodação em estágios de desenvolvimento, começando com esquemas sensoriomotores e evoluindo para pensamento operatório e formal. O equilíbrio entre o sujeito e o objeto é alcançado por meio da adaptação e equilibração progressiva.
1. Para Hume, os conteúdos da mente são impressões e ideias, sendo as impressões dados da experiência sensível e as ideias representações enfraquecidas das impressões;
2. Ele distingue relações entre ideias, cuja verdade depende do significado das ideias, de conhecimentos de facto, cuja verdade depende da experiência empírica;
3. A ideia de causalidade surge da observação da sucessão constante de fenômenos, mas não podemos inferir racionalmente uma conexão necessária entre eles apenas com base na experi
Este documento resume as principais doutrinas da filosofia de Leibniz, incluindo sua metafísica, lógica e física. Aborda conceitos como mônadas, substâncias, percepção, harmonia preestabelecida e como Leibniz buscou conciliar fé e razão.
1. Hume investiga a origem, possibilidade e limites do conhecimento humano, distinguindo conhecimentos baseados em relações entre ideias e conhecimentos de facto baseados na experiência;
2. Para Hume, os conteúdos da mente são impressões, dados sensoriais e sentimentos, e ideias, representações enfraquecidas das impressões;
3. Ele questiona se podemos justificar racionalmente a existência do mundo exterior e a relação causal entre fenômenos apenas com base na experiência.
essência do conhecer:
Tal como o ímã tem um pólo positivo e outro negativo, tal como lá fora a claridade e a escuridão se nos apresentam, na aparência do mundo, como matizes fundamentais da luz, poder-se-ia dizer que também a alma possui dois pólos anímicos de sua existência. Estes se nos podem evidenciar quando contemplamos o homem em duas situações da vida. Uma delas se daria ao vermos um homem parado na rua, totalmente absorvido pela observação de um belo e vistoso fenômeno natural; vemos como ele não move nenhuma das mãos nem das pernas, quase não desviando o olhar do fenômeno ou objeto que lhe prende a atenção e que ele observa; percebemos que está ocupado em formar imagens interiores daquilo que vê.
O documento apresenta um exercício de revisão sobre autores e correntes da Psicologia, pedindo aos alunos que preencham quadros com informações sobre Wundt/Associacionismo-Estruturalismo, Pavlov, Watson/Comportamentalismo, Freud/Psicanálise, Piaget/Construtivismo, Rogers e Cognitivismo/Bruner e Damásio.
Conceitos básicos de filosofia da mente. Problema mente-corpo, dualismo, materialismo, identidade pessoal, modelo computacional da mente, inteligência artificial, noções de psicologia.
Resenha pensamento e linguagem p000 a p 010 vixwasWashington Rocha
O documento discute o método de analisar a relação entre pensamento e linguagem usando unidades em vez de elementos separados. A unidade proposta é o significado da palavra, que une pensamento e linguagem. Também aborda como o desenvolvimento do significado das palavras na infância e a relação entre pensamento, linguagem e afeto.
Teoria U descreve dois ciclos de aprendizagem e quatro níveis de resposta a mudanças. A teoria enfatiza a importância de lidar com o "ponto cego da liderança" através de três movimentos que levam a um processo em cinco estágios para inovação profunda e mudança de sistemas.
1. O documento discute as diferenças entre o behaviorismo metodológico e o behaviorismo radical.
2. O behaviorismo metodológico se concentra no comportamento observável, enquanto o behaviorismo radical aceita estudar eventos internos também.
3. Uma diferença fundamental é que o behaviorismo radical nega a existência da mente, enquanto o behaviorismo metodológico não nega, mas vê a mente como não científica.
O documento discute conceitos fundamentais do coaching e da ontologia da linguagem. Aborda tópicos como o processo de coaching, os papéis do coach e coachee, domínios como corpo, linguagem e emoção, e como o coaching pode promover a transformação pessoal por meio da mudança no modo como o indivíduo observa o mundo.
O documento discute as condições necessárias para o pensamento. Afirma que o pensamento depende de compartilhar um mundo natural com outras mentes, e que o conteúdo dos pensamentos é determinado, em parte, pela sua causa normal no mundo externo. Isso explica como alguém pode interpretar os pensamentos de outra pessoa com base no que normalmente causa suas crenças.
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
A arte e_a_pratica_da_visualizacao_criativa_ophielMarcelo Enrico
O documento discute a arte da visualização criativa como um poder latente em todos os seres humanos para criar circunstâncias favoráveis em suas vidas. Aprender e dominar as leis que regem a visualização criativa pode permitir que as pessoas controlem grande parte de suas existências materiais. O autor lista dez leis fundamentais e fornece instruções detalhadas sobre como aplicar cada uma delas para alcançar resultados bem-sucedidos na prática da visualização.
O documento discute conceitos de consciência e iluminação, comparando visões da ciência, cognição, cérebro, meditação e religião. Aborda os níveis de consciência de acordo com estudos ocidentais e visões orientais, assim como a experiência de iluminação de Buda segundo a tradição budista.
Hume defende que toda o conhecimento tem origem na experiência, questionando a noção de causalidade e a existência do mundo exterior. Apesar de duvidar que possamos ter certeza sobre algo além da experiência, adota um cepticismo moderado, reconhecendo que não devemos abandonar nossas crenças intuitivas.
Este documento descreve um processo para desenvolver a visão espiritual através do terceiro olho. Ele introduz princípios como não forçar a percepção, confiar na experiência e não analisar durante uma experiência. O objetivo é revelar o potencial interior do leitor e permitir que experiências espirituais surjam de forma espontânea através da prática de técnicas simples.
"Sou um filósofo, não um cientista, e nós filósofos somos melhores em formular perguntas do que respostas." A partir desta declaração de Daniel Dennett, logo no prefácio, o leitor fica sabendo que, ao ler Tipos de mentes – Rumo a uma compreensão da consciência, será assaltado por uma série de dúvidas e questionamentos.
O documento resume a teoria de aprendizagem de Jean Piaget, incluindo seus estágios de desenvolvimento cognitivo da criança, conceitos-chave como assimilação e acomodação, e a importância da cooperação social no desenvolvimento intelectual da criança.
O documento discute os principais conceitos da psicologia analítica de Carl Jung, incluindo o inconsciente coletivo, arquétipos, persona, sombra, anima/animus e self. Explica que o inconsciente coletivo contém imagens primordiais herdadas chamadas arquétipos, que influenciam padrões de comportamento. Discute como a persona e sombra se desenvolvem e a importância de integrar ambos.
1) O documento discute técnicas de scrying (vidência) e como criar e usar um espaço mágico pessoal para visualização. 2) Ele lista distrações comuns e formas de combater elas através de práticas como yoga. 3) Também fornece instruções detalhadas sobre como usar um espelho mágico para obter respostas visuais a perguntas.
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
David Hume questiona a origem e validade do conhecimento. Ele argumenta que todo o conhecimento tem origem na experiência sensorial, através das impressões fornecidas pelos sentidos, e não na razão. Embora reconheça a necessidade do cepticismo moderado, Hume recusa a dúvida metódica cartesiana por considerá-la muito radical e por pôr em causa os sentidos.
O documento discute a epistemologia genética de Piaget. Ele descreve como o conhecimento se constrói através da assimilação e acomodação em estágios de desenvolvimento, começando com esquemas sensoriomotores e evoluindo para pensamento operatório e formal. O equilíbrio entre o sujeito e o objeto é alcançado por meio da adaptação e equilibração progressiva.
1. Para Hume, os conteúdos da mente são impressões e ideias, sendo as impressões dados da experiência sensível e as ideias representações enfraquecidas das impressões;
2. Ele distingue relações entre ideias, cuja verdade depende do significado das ideias, de conhecimentos de facto, cuja verdade depende da experiência empírica;
3. A ideia de causalidade surge da observação da sucessão constante de fenômenos, mas não podemos inferir racionalmente uma conexão necessária entre eles apenas com base na experi
Este documento resume as principais doutrinas da filosofia de Leibniz, incluindo sua metafísica, lógica e física. Aborda conceitos como mônadas, substâncias, percepção, harmonia preestabelecida e como Leibniz buscou conciliar fé e razão.
1. Hume investiga a origem, possibilidade e limites do conhecimento humano, distinguindo conhecimentos baseados em relações entre ideias e conhecimentos de facto baseados na experiência;
2. Para Hume, os conteúdos da mente são impressões, dados sensoriais e sentimentos, e ideias, representações enfraquecidas das impressões;
3. Ele questiona se podemos justificar racionalmente a existência do mundo exterior e a relação causal entre fenômenos apenas com base na experiência.
essência do conhecer:
Tal como o ímã tem um pólo positivo e outro negativo, tal como lá fora a claridade e a escuridão se nos apresentam, na aparência do mundo, como matizes fundamentais da luz, poder-se-ia dizer que também a alma possui dois pólos anímicos de sua existência. Estes se nos podem evidenciar quando contemplamos o homem em duas situações da vida. Uma delas se daria ao vermos um homem parado na rua, totalmente absorvido pela observação de um belo e vistoso fenômeno natural; vemos como ele não move nenhuma das mãos nem das pernas, quase não desviando o olhar do fenômeno ou objeto que lhe prende a atenção e que ele observa; percebemos que está ocupado em formar imagens interiores daquilo que vê.
O documento apresenta um exercício de revisão sobre autores e correntes da Psicologia, pedindo aos alunos que preencham quadros com informações sobre Wundt/Associacionismo-Estruturalismo, Pavlov, Watson/Comportamentalismo, Freud/Psicanálise, Piaget/Construtivismo, Rogers e Cognitivismo/Bruner e Damásio.
Conceitos básicos de filosofia da mente. Problema mente-corpo, dualismo, materialismo, identidade pessoal, modelo computacional da mente, inteligência artificial, noções de psicologia.
Resenha pensamento e linguagem p000 a p 010 vixwasWashington Rocha
O documento discute o método de analisar a relação entre pensamento e linguagem usando unidades em vez de elementos separados. A unidade proposta é o significado da palavra, que une pensamento e linguagem. Também aborda como o desenvolvimento do significado das palavras na infância e a relação entre pensamento, linguagem e afeto.
O documento discute questões fundamentais da filosofia da mente, incluindo a natureza da mente e dos estados mentais, a relação entre mente e corpo, e como podemos conhecer a experiência mental de outras pessoas. Aborda também problemas recorrentes como a possibilidade de que apenas nossa própria mente exista e como determinar se outras criaturas são conscientes.
O documento fornece uma introdução à filosofia e antropologia, definindo o ser humano como constituído de três dimensões - física, mental e espiritual. Também discute as atitudes e níveis mentais que influenciam o dinamismo humano.
Este documento apresenta os principais pontos da teoria sócio-interacionista de Vygotsky para a Educação Física. A teoria defende que o pensamento é construído social e historicamente através da interação entre o homem e o meio. As emoções e sentimentos também são determinados social e historicamente. A teoria questiona a visão naturalista do homem e propõe que a atividade física e o esporte devem ser entendidos dentro de sua dimensão social e histórica.
Tópicos de aula sobre PERCEPÇÃO E PENSAMENTO, na perspectiva da FILOSOFIA DA ADMINISTRAÇÃO, do curso de Administração, na disciplina de FILOSOFIA DA ADMINISTRAÇÃO da FAFICA
O documento discute a diferença entre percepção e sensação. A sensação é o que nos dá as qualidades externas e internas dos objetos, enquanto a percepção é a síntese e compreensão das várias sensações. A percepção não é causada apenas pelos objetos ou pelo corpo, mas sim pela relação entre eles. O pensamento é o ato de refletir e formular idéias, que pode ser instintivo, primitivo, lógico, organizacional ou pensamento organizacional.
David Hume defende que todo o conhecimento se origina na experiência. As impressões são os dados da experiência e as ideias são cópias enfraquecidas das impressões. A diferença entre impressões e ideias é de grau e não de natureza. Não existem ideias inatas, todas as ideias têm origem empírica.
1) O documento discute as relações entre psicanálise e neurociências, argumentando que embora explorem objetos diferentes, os dois enfoques são complementares para a investigação científica do psiquismo humano.
2) É proposta uma analogia entre o cérebro (hardware) e a mente (software), sugerindo que assim como programas diferentes podem rodar no mesmo computador, experiências de vida diferentes moldam mentes diferentes nos mesmos corpos.
3) Defende-se uma cooperação entre os dois campos, onde as neurociências explorariam o determinismo biol
1. David Hume defende o empirismo, ou seja, que todo o conhecimento tem origem na experiência.
2. Existem duas espécies de percepções: impressões, que são vividas e intensas, e ideias, que são cópias fracas das impressões.
3. As impressões vêm da experiência sensorial e sentimental, enquanto as ideias são representações mentais delas.
As três frases ou menos que fornecem as informações essenciais do documento são:
1) O documento discute diferentes abordagens sobre representações mentais, como representações sociais, representações proposicionais e representações mentais de acordo com diferentes autores e teóricos.
2) É apresentada a distinção entre representações mentais analógicas (imagens) e representações mentais proposicionais (linguísticas), de acordo com Johnson-Laird.
3) Também são discutidas as concepções de representações mentais de acordo com Moscov
Este documento discute a influência das emoções na cognição. Aborda o papel das emoções no processo de aprendizagem segundo diferentes perspectivas históricas e a visão contemporânea do neurocientista Antonio Damasio. Também descreve as principais estruturas cerebrais envolvidas no processamento emocional e as teorias sobre como as emoções são formadas no cérebro.
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
A metodologia da pesquisa e a importância das imagensAntonio Medina
1) O documento discute a importância das imagens na pesquisa sobre representações sociais, argumentando que o pensamento humano envolve tanto linguagem verbal quanto imagética.
2) Atualmente há um excesso de ênfase nos métodos verbais nas ciências sociais, ignorando o potencial das imagens.
3) Incorporar técnicas que coletem dados imagéticos pode enriquecer análises sobre representações sociais, associando códigos verbais e icônicos.
O documento discute as diferentes abordagens da psicologia ao longo do tempo, desde o behaviorismo até as perspectivas cognitivista e sociocultural. Defende que Jerome Bruner considerava que a mente humana constrói significados através de narrativas que refletem tanto fatores individuais como socioculturais, e que as identidades se formam através de uma negociação contínua desses significados.
1. A Psicologia estuda o comportamento, pensamento e emoções humanas individualmente e em grupo.
2. A Psicologia surgiu da filosofia e se desenvolveu como ciência a partir da Psicologia Experimental na Alemanha e Estados Unidos.
3. A subjetividade é a maneira única como cada pessoa sente, pensa e vive experiências construída a partir do mundo social e cultural.
Este documento discute a introdução à filosofia e ao filosofar. Ele explica que a filosofia envolve uma atitude crítica e reflexiva sobre o mundo, os outros e a si mesmo para pensar de forma mais profunda. A filosofia busca compreender a essência da realidade de forma sistemática por meio da lógica, conceitos e questionamento radical.
Este artigo discute a relação entre indivíduo e grupo a partir da perspectiva do paradigma da complexidade de Edgar Morin. A dicotomia entre indivíduo e sociedade é apresentada como problemática e abordada de diferentes formas por diversos autores ao longo da história. Morin defende uma abordagem que considera as inter-relações entre indivíduo, grupo e contexto maior de forma dialógica e sistêmica, sem reduzir um ao outro.
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Pensamento como sistema [david bohm]grupo de estudos seminário 1
1. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Pensamento Sistêmico
O Pensamento como um Sistema de David
Bohm
Grupo de Estudos
Turma Recife 2012
Seminário, 1
Aldeia, 10 a 12 de Setembro de 2012
Andréa Galhardo Monteiro Alves e José do Carmo
Laranjeira
2. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Estrutura
1 Dados Biográficos
2 Epígrafe
3 Proposta 1 – O Pensamento como Fonte dos Conflitos
Humanos
3.1 O que Há de Errado com o Pensamento – A Fragmentação
3.1.1 Por que Sentimentos e Pensamento se Afetam entre Si?
3.1.2 O Pensamento não é Diferente da Emoção
4 Proposta 2 - A Natureza Participatória do Pensamento
4.1 Diferença entre o Ato de Pensar e o Pensamento (O
Pensado)
4.2 Sentimento e Sentido
3. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Estrutura
5 Proposta 3 – O Pensamento como Sistema
5.1 O Pensamento como Sistema X O Sistema Pensamento
5.1.1 Estrutura, Abertura e Resistência
5.1.2 Falha Sistemática – Geração da Incoerência
5.1.3 Falha Sistemática - Tipos de Incoerência
6 Proposta de Modelo de Redução dos Conflitos
6.1 Propriocepção
6.2 Visão
6.3 Aprendizagem
4. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
David Bohm
Dados Biográficos
• Físico teórico e professor emérito da
Birkbeck College – Universidade de
Londres
• Autor de vários livros e artigos, entre
eles Causality and Chance in Modern
Physics, Totalidade e a Ordem Implicada
e The Undivided Universe com Basil
Hiley.
5. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
“Iniciamos dizendo que o mundo está em caos,
porém terminaremos dizendo que
o pensamento está em caos.”
David Bohm
Discurso de Jose Pepe Mujica
presidente do Uruguai na
Rio+20
6. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Proposta de David Bohm
• Proposta 1 - Oferecer “uma perspectiva radical sobre a
fonte primária do conflito humano (o pensamento), na qual
questiona sobre a possibilidade de uma transformação
individual e coletiva.”(p.9)
• Proposta 2 - Redefinir o pensamento, “focalizando a sua
natureza participatória, partindo do pressuposto inicial de
que o pensamento não é uma percepção direta e
inovadora.” (p.10)
• Proposta 3 - Propor “que o corpo, a emoção, o
intelecto, o reflexo e o artefato passam a ser
compreendidos como um campo contínuo de pensamento
mutuamente informatizado.”(p. 11)
7. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Proposta 1 - O Pensamento como Fonte dos
ConflitosHumanos
• Oferecer “uma perspectiva radical sobre a fonte primária
do conflito humano (o pensamento), na qual questiona
sobre a possibilidade de uma transformação individual e
coletiva” (p.9), considerando que:
O pensamento coletivo e o conhecimento têm se automatizado e
que somos amplamente controlados por eles, com uma
subsequente perda de autenticidade, liberdade e ordem.
Uma visão fragmentada da realidade firmada na crença de que a
mente (o pensamento) pertence a uma ordem superior …
diferenciada da matéria (serve de base a uma ampla) … confiança
na objetividade - capacidade de observar e retratar de forma
neutra algum objeto ou evento, sem causar nenhum tipo de efeito
naquilo que observamos ou sem ser afetado pelo mesmo.
…essa perspectiva tem oferecido uma visão científica e cultural
global onde partes isoladas e fragmentadas interagem
mecanicamente umas com as outras … sem considerar os
processos complexos e contínuos implícitos no mundo que
experimentamos.
8. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• “Estou dizendo que a fonte dos problemas está
essencialmente no pensamento. …. O motivo que não
nos deixa ver a fonte dos nossos problemas é que é o
meio pelo qual tentamos resolvê-los” (p.16):
O pensamento afeta absolutamente tudo.Ex: até o Pólo Sul
já foi afetado com a destruição da camada de ozônio…
O pensamento tem causado tremendos efeitos externos e
… tremendos efeitos internos em cada um de nós.
Enquanto não compreendermos o pensamento – ou melhor
mais do que compreender, perceber – ele continuará nos
controlando , porém nos dando a impressão de que … é o
nosso servo ….
PROPOSTA 1 – O PENSAMENTO COMO FONTE
DOS CONFLITOS HUMANOS
9. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Erro do Pensamento – A Fragmentação
A Fragmentação
O pensamento divide as coisas em partes que não
deveriam ser divididas. O que estão fazendo é
estabelecer fronteiras onde as relações são muito
próximas …
… pensamos (no) corpo, emoções e pensamento como sendo
diferentes. Os sentimentos são … afetados pelo
pensamento (e vice-versa). … se (você) sente prazer em
algo e se vê na posição de não se desfazer … dessa idéia
que pôs na mente e que lhe dá prazer, mesmo (estando) …
enganado estará entrando no campo do auto-engano.
10. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Por que Sentimentos e Pensamentos se Afetam
Entre Si? (p.20)
Centro Intelectual
Centro Emocional
Ramificação de Nervos
Córtex
11. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• “…se você acha que uma pessoa tem lhe tratado mal,
você fica irado. … suponha que uma pessoa lhe deixou
… esperando por … duas horas. Você ficaria pensando:
‘ … Será que … não tem consideração alguma por mim?
Ao pensar dessa maneira, todo tipo de ira pode vir à
tona. No entanto, se ela … explica que o trem estava
atrasado, a ira desaparece.
Ao mudar a forma de pensar ,( a
emoção é alterada) a ira se
dissipou.(p.19)
O Pensamento não é Diferente da Emoção
12. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Proposta 2 – A Natureza Participatória do
Pensamento
• Redefinir o pensamento, “focalizando a sua natureza
participatória, partindo do pressuposto inicial de que
o pensamento não é uma percepção direta e inovadora”
(p.10) (mas):
Significa aquilo que já foi ‘pensado’ – pretérito arrastado para o
presente, (sendo) uma exibição simultânea da memória, uma
superimposição de imagens trazidas ao presente vivo do
indicativo.
… essa memória … nos permite (tanto) executar as tarefas mais
simples …. (como) também (é) responsável pelas formas de medo,
ansiedade ou apreensão e as ações resultantes dessas memórias.
O pensamento, portanto, está repleto de sentimentos na forma
de experiências emocionais latentes. … todo o espectro de
emoções … é visto por Bohm como parte integral do pensamento.
13. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Proposta 2 – A Natureza Participatória do
Pensamento
Em toda parte da mente e do corpo … (o sentimento e o
pensamento se) interpenetram (e) formam uma estrutura de
reflexos neurofisiológicos (que pela) repetição, intensidade
emocional e atitudes defensivas … reagem independentes da
nossa escolha consciente.
(Estão inclusos por) Bohm, além das emoções e dos reflexos … os
artefatos humanos em sua definição do pensamento.
…o pensamento e o conhecimento são fenômenos primariamente
coletivos. … (invertendo) a visão (de que temos) pensamentos
pessoais (nascidos) … dos nossos ‘eu’ individuais (propõe) que o
‘fluxo do significado’ entre as pessoas é mais fundamental que
os pensamentos exclusivos de qualquer indivíduo.
14. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• …nossa linguagem não apresenta uma
distinção entre o ‘ato de pensar’ e o
‘pensamento’.
• O ‘ato de pensar’ implica o presente do
indicativo – alguma atividade em
andamento …
• O ‘pensamento’ (o que já foi pensado) se
refere ao pretérito.
Diferença entre o Ato de Pensar e o
Pensamento (O Pensado) (p.21)
15. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• O pensamento é a resposta da memória – do
passado, daquilo que já ocorreu.
• Temos a noção de que depois de ter pensado
em algo, este algo simplesmente evapora,
apesar do pensamento não desaparecer.
• De alguma forma chega até ao cérebro e lá
deixa algo – um vestígio – que se transforma
em pensamento.
• Esse pensamento começa, então, a agir
automaticamente. (exemplo da pessoa que
ficou esperando).
Diferença entre o Ato de Pensar e o
Pensamento (O Pensado) (p.21)
16. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• … a palavra ‘sentimento’ (sentir), cujo presente do
indicativo sugere o presente ativo, indicando que o
sentimento está diretamente em contato com a
realidade.
• … o ‘sentido’ é o sentimento que já foi gravado. A
maioria dos sentimentos que surge geralmente é do
passado, eles são ‘sentidos’. Ao não fazer essa
distinção de forma clara, acabamos dando importância
a alguns sentimentos que, na realidade, não deveriam
ter tanta significância. Se são apenas gravações sendo
tocadas novamente, não deveriam ter o significado
que tem uma resposta a uma situação imediata
presente.
Sentimento e Sentido (p.21)
17. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Proposta 3
• Propor que o corpo, a emoção, o intelecto,
o reflexo e o artefato passam a ser
compreendidos como um campo contínuo de
pensamento mutuamente informatizado, ( p.
11) por que:
Todos esses componentes se interpenetram a tal ponto … que
somos forçados a ver o pensamento como um sistema – tão
concreto quanto abstrato, tão ativo quanto passivo e tão coletivo
quanto individual.
Nesse sistema não estão inclusos apenas o pensamento, o que foi
sentido e os sentimentos, mas inclui também o estado do corpo;
inclui a sociedade como um todo (p.29) … - cultura, a maneira que
passamos informação (e) as emoções ( p.32).
18. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Estrutura, Abertura e Resistência
O pensamento gera o que geralmente
chamamos … de um sistema.
Um sistema é um jogo de coisas ou partes
conectadas.
… a maneira como as pessoas geralmente
usam a palavra hoje em dia significa … (que)
essas partes … são mutuamente
interdependentes – não apenas por suas
ações mútuas , mas por seus significados e
por suas existências.
O Pensamento como Sistema X
O Sistema Pensamento (p. 29)
19. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Estrutura, Abertura e Resistência
Temos também um tipo de estrutura no
pensamento – com algumas características
relativamente fixas.(p.29)
Pode ser (sistema) aberto para vários tipos
de influência de coisas que entram e saem
... mas apresenta certa estabilidade na
estrutura. Tem a tendência de sustentar e
manter a sua estrutura, para que quando
algo de fora penetre, ele possa reagir de
tal forma para evitar qualquer mudança
básica.(p.32)
O Pensamento como Sistema X
O Sistema Pensamento
Titãs
20. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
O Pensamento como Sistema X
O Sistema Pensamento
• Minha intenção não é fazer isso. Mas
você irá se pegar ainda fazendo. Você
tem uma resistência que vem de um
outro lugar – do sistema. (p.41)
• Esse sistema apresenta uma falha
sistemática … em todo o sistema.(p.29)
• … o meu pensamento é parte do sistema.
Apresenta a mesma falha que a falha
que estou tentando procurar, ou uma
falha similar. (p.30)
21. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Trazer o pensamento para lidar com (um)
problema, (só que) o pensamento é parte do
sistema. (E) apresenta a mesma falha ... pode fazer
até que as coisas piorem.(p. 29-30)
Crescimento
da
civilização
Pensamento mais
complexo,
ramificado e mais
incoerência
... o pensamento relativamente coerente é mais comum na
ciência ...
(Entretanto,) a utilidade do que foi descoberto pelos
cientistas será determinada de acordo com as necessidades do
país, ou de acordo com a necessidade de ganhar dinheiro, ou
derrotar aquela religião ... (p.30)
Isso faz parte da incoerência.
Falha Sistemática – Geração da Incoerência
22. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Falha Sistemática – Geração da Incoerência
• O pensamento não sabe que está fazendo algo e, então
luta contra o que está fazendo. (p. 11 ).
Na visão de Bohm, o verdadeiro poder está na atividade do
pensamento.
Enquanto a independência e a escolha parecem ser
inerentes em nossas ações , na realidade estamos sendo
guiados por agendas que agem mais velozes e
independentes da nossa própria escolha consciente.
Bohm observa a tendência perversa do pensamento de
lutar contra suas próprias criações como dilema do nosso
tempo. …(as pessoas) lutam contra as consequências, ao
mesmo tempo em que continuam gerando as situações.
23. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
•“Os problemas ocorrem porque as pessoas
seguem o efeito dos pensamentos. Quando
pensam em algo e logo começa a se espalhar
pelas empresas e, em seguida volta ao início
como se fosse algo independente.(p.27)
• Eles o tratam como um problema separado e
assim persistem; como resultado pioram a
situação pois continuam fazendo a mesma coisa.
Leva algum tempo para que o problema retorna
a eles e, quando isso ocorre, ... Não o
reconhecem mais ... (p. 27)
Falha Sistemática – Geração da Incoerência
24. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• Não estão cientes do fato de que o
pensamento está ativo e participando do
processo.
• ... A maneira de você pensar
determina o modo como você faz algo.” (
Menção a Senge)(p.27)
Falha Sistemática – Geração da Incoerência
Mudar o Olhar
25. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• Não vemos que nossas intenções são incoerentes - que
talvez ... estejam emergindo da poluição (de
pensamentos)
• Observe a poluição ecológica ou a mudança climática.
Muito
pouco tem sido feito para lidar com esses problemas.
• As pessoas que tentam se juntar para lidar com esses
assuntos não parecem capazes de ir muito longe. ...
Muitas
palavras ... mas quando chega a hora de colocar dinheiro
...Não vão muito longe.
•As boas intenções são contrabalançadas por outro jogo
Falha Sistemática – Geração da Incoerência
26. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Toda a nossa cultura faz parte do sistema, dizendo que devemos
nos livrar da dor e das incertezas o mais rápido possível. ... Há
uma tendência instintiva que caminha nessa direção – livrar-se de
qualquer coisa dolorosa.
... por exemplo, uma dor de dente . Você tem ... ( que ) parar com
a dor. ... Se sua única intenção era livrar-se da dor, você poderia
simplesmente usar várias drogas ... Mas se a dor for um indicador
de que algo está errado, deverá ser visto ( que ) algo que não é
coerente está acontecendo.
A dor é algum tipo de sinal, o resultado de algum tipo de
incoerência. ... o pensamento nunca é apenas pensamento é
também um estado corporal, o sentimento, os nervos. Seja lá o
quer for que esteja acontecendo na parte intelectual acaba
sendo conectado com o restante.
Um pensamento gera tanto o prazer quanto a dor – ou, pelo
menos, uma memória de um desses sentimentos. (p.45)
Falha Sistemática – Geração da Incoerência
27. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Falha Sistemática – Geração da Incoerência
Exemplo de Incoerência
Quando os Estados Unidos atribuem características
diabólicas a vários países do Oriente Médio, isso ajuda
a diminuir seu fácil acesso ao petróleo e que, mais que
naturalmente, oferece poder excessivo àqueles que
possuem o petróleo bruto.
A resposta reflexiva pode ser a guerra
28. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Falha Sistemática – Geração da Incoerência
Incoerência Americana
Ação dos Americanos CCC
Consequências
CCC
CCC
CCC
CCC
Vendem armas para o
Oriente
Ganham dinheiro
Reduzem uso do
petróleo próprio
Região do Oriente Médio
Instável e Perigosa
Necessidade do
petróleo
Ameaça aos americanos
Compram petróleo
ao Oriente
29. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Falha Sistemática - Tipos de Incoerência
Incoerência Sustentável
• (O pensamento) não quer saber o que …
está fazendo e luta contra os
resultados, tentando evitar esses
resultados desagradáveis, enquanto se
mantém na mesma forma de
pensar.(p.21)
30. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Falha Sistemática - Tipos de Incoerência
Incoerência Simples
Quando você descobre que o que está acontecendo é
contraditório ou confuso, ou não ocorre da forma esperada, o que
temos que fazer é mudar nossos pensamentos para (refletir
sobre) o que está, de fato, acontecendo.
Nas situações mais simples é o que sempre fazemos.
… quando se refere a coisas que realmente nos importa, de
regra, parece que não o fazemos … ( o que ) representa uma
outra forma de incoerência.
… Estamos gerando essa situação contrária às nossas intenções
conscientes porque existe uma outra resistência ocorrendo (
intenções ocultas e profundas), e que não estamos muito
consciente delas.
… Isso significa que continuaremos a gerar problemas
infindáveis, sem solução alguma.( p.23).
31. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Proposta de Modelo para
Redução dos Conflitos
Propriocepção, Visão e Aprendizado
32. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Propriocepção
• Dr. Bohm explica que, enquanto a propriocepção/auto-
percepção do corpo surge naturalmente, parece que não
apresentamos a propriocepção do pensamento.
• BOHM sugere que a iminência e a precisão da
propriocepção corporal são inibidas no nível do pensamento,
em virtude da acumulação pesada de reflexos,
personificados na imagem de um pensador …
• Se a estrutura reflexiva pode ser atendida, em vez de agir
de acordo com (como o pensador estaria inclinado a
fazer)então, o momentum que guia os reflexos, já está
sendo dissipado. (p.12)
33. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Propriocepção
• Desse modo, BOHM traça uma série de experimentos
práticos que chamam a consciência para o jogo de palavras
e sentimentos em formação com os reflexos.
• Dúvida: Propriocepção = agir e não precisar monitorar o
que está fazendo, sem o controle consciente (p.12)
• Essa junção de aprendizado aberto e experimentos
concretos com a dinâmica pensamento-sentimento sugere
o início da propriopercepção do pensamento.
• Tal propriocepção está intimamente relacionada àquilo que
Dr. Bohm se refere como visão.(p.12)
34. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Visão
• O ponto chave da visão foi romper com a antiga
moldura do pensamento. (p.36)
• Newton deve ter tido uma visão (da maçã
caindo) … que acabou rompendo com a moldura
antiga do pensamento (de que a lua é matéria
celeste e fica lá no céu).
• … todas essas visões da ciência foram
assimiladas dentro do sistema geral do
pensamento.
• O que estou sugerindo é que há um tipo de
visão geral que é possível, e que pode romper
com o antigo modo do pensamento.
• O primeiro flash de visão é não-verbal.(p.38)
35. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• Como foi possível que o conhecimento científico se
desenvolvesse de
forma um tanto contrária à cultura anterior?
• Até a idade média a terra era o centro do universo. Corpos
celestiais,
sendo perfeitos, movem-se em perfeitas formas - círculos .
• Depois descobriram que os planetas não faziam isso e para
justificar::
mas podemos entendê-los como círculos em cima de círculos –
chamados epiciclos.(p.35)
Visão
Visão
Tentaram salvar a crença ao invés de questioná-
la.
36. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• Depois de Newton – lei gravitacional as visões da
ciência foram finalmente assimiladas dentro do
sistema geral do pensamento. (p.36)
• ... suas questões contêm suposições ocultas.
Devemos questionar a questão. Precisa primeiro do
flash de visão.(p.37)
•O pensamento é afetado pelas percepções. (p.38
•A visão não é o pensamento. (p.38)
Visão
37. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Aprendizado
• … reconhecemos que, as coisas que
achamos que devemos nos livrar, são, na
verdade, uma indicação daquilo que
precisamos aprender.
• Toda a nossa cultura e todo o nosso
instinto têm nos contado que essas são
as coisas que temos que nos livrar o mais
rápido possível. A partir disso podemos
38. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• Newton levou umuito m bom tempo antes que conseguisse
chegar à
questãoe olha que ele é inteligente. (O pensamento) gosta de
ter
respostas e explicações rápidas. Talvez seja como o
computador ...
Mesmo na ciência, levantar questões fundamentais pode ser
perturbador.(p.40)
• ... Newton (e) outros cientistas devem ter passado um bom
tempo nesse estado de não saber, ou algum estado de confusão
ou incoerência, ou possivelmente outros tipos de sentimentos
desagradáveis.
• É um erro pensar que podemos nos livrar da incoerência antes
que de fato tenhamos feito assim. ... O sistema parece querer
Aprendizado
39. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
• A ansiedade é uma oportunidade para aprender.
• Krishmnamurti costumava usar palavras como
inveja e mágoa como uma joia. ... E o próprio fato
de que você tem isso acontecendo, o que você
realmente não quer, é um sinal de que há uma
incoerência.
• As coisas que devemos nos livrar são na verdade,
uma indicação daquilo que precisamos aprender.
Aprendizado
40. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Aprendizado
• O sistema não fica com a dificuldade do
problema que produz sentimentos
desagradáveis. De algum modo está
condicionado a se mover o mais rápido possível
em direçãoaos sentimentos agradáveis, sem
que na realidade encare a coisa que está
gerando o sentimento desagradável.
• O sistema educacional funciona assim … (como
também o sistema econômico e político.
Sociedade dos Poetas
Mortos
41. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
“Era intenção do dr. Bohm que
O Pensamento Como Sistema fosse a
bordado
Simplesmente , como um mapa proposto
para ser testado com as expeirências
diretas da vida, e medido por sua
veracidade e sua utilidade para
redução de conflitos e sofrimentos no
mundo como um todo.”
Lee Nichol
42. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
Vídeos Indicados
• Discurso de Jose Pepe Mujica, Presidente do Uruguai durante
a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento
Sustentável, Rio+20
w.youtube.com/watch?v=roTNKN2kkrg&feature=related
• Eduardo Gianetti - Fronteiras do Pensamento
w.youtube.com/watch?v=S-yV8YngR4g
• Há Pensamento Sério no Brasil?
w.youtube.com/watch?v=35khSmReC4Q&feature=relmfu
43. Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012