Este documento resume uma discussão sobre o pensamento sistêmico de acordo com David Bohm. Trata-se de um seminário realizado em Recife em 2012 sobre como o pensamento afeta a percepção e a formação da identidade, e a importância da propriocepção no pensamento para reconhecer como ele influencia o que sentimos e percebemos.
A neurose se caracteriza pelo recalque ou repressão de conteúdos problemáticos, mantendo-os internamente. A psicose é um estado incompreensível para os de fora, com sintomas como delírios e alucinações.
O seminário é uma técnica de aprendizagem que envolve pesquisa, discussão e debate em grupo. Os componentes do seminário incluem um coordenador, organizador, relatores e comentadores. As etapas do seminário são dividir o tema em tópicos, analisar materiais, resumir ideias com introdução, desenvolvimento e conclusão, além de incluir bibliografia. A avaliação considera a elaboração do resumo, qualidade e quantidade de conteúdo, exposição oral, organização e participação dos estudantes.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de laudos periciais e pareceres no contexto forense. Ele discute os princípios técnicos, éticos e linguísticos que devem nortear esses documentos e fornece sugestões sobre a estrutura e conteúdo adequados para laudos e pareceres psicológicos. O documento também destaca a importância de considerar a natureza dinâmica do objeto de estudo da psicologia ao elaborar esses documentos forenses.
O documento discute os sete tipos de argumentos que tornam os argumentos mais consistentes: 1) comparação; 2) alusão histórica; 3) provas concretas; 4) consensuais; 5) de autoridade; 6) de presença; e 7) de retorção. Exemplos ilustram cada tipo de argumento.
Para acessar o blog, clique no botão Entrar, insira seu e-mail e senha nos campos correspondentes e clique em Login. Na página de gerenciamento, clique em Visualizar Blog para ver o conteúdo após fazer login no Nosso Grupo Internet.
[1] A comunicação envolve a troca de informações entre indivíduos através de linguagens como a fala, a escrita e gestos. [2] Embora os animais como as abelhas se comuniquem, apenas os humanos desenvolveram linguagens complexas com símbolos que podem ser decompostos. [3] A linguagem permite aos humanos organizarem e compartilharem ideias de forma mais elaborada do que outros seres vivos.
Este documento discute as classes gramaticais e suas funções sintáticas na morfossintaxe. Ele define morfossintaxe como a parte da gramática que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função na sentença. Em seguida, fornece exemplos das principais classes gramaticais (substantivo, verbo, adjetivo etc.) e as funções sintáticas que exercem como sujeito, predicado, objetos e outros.
O documento discute as características de um artigo de divulgação científica, destacando que seu objetivo é levar resultados de pesquisas à sociedade de forma acessível ao leigo, utilizando linguagem simples e didática, possivelmente acompanhada de imagens. Também aponta que a linguagem e nível de aprofundamento pode variar de acordo com o público-alvo da publicação, e que os artigos devem informar e entreter o leitor de forma precisa mas acessível.
A neurose se caracteriza pelo recalque ou repressão de conteúdos problemáticos, mantendo-os internamente. A psicose é um estado incompreensível para os de fora, com sintomas como delírios e alucinações.
O seminário é uma técnica de aprendizagem que envolve pesquisa, discussão e debate em grupo. Os componentes do seminário incluem um coordenador, organizador, relatores e comentadores. As etapas do seminário são dividir o tema em tópicos, analisar materiais, resumir ideias com introdução, desenvolvimento e conclusão, além de incluir bibliografia. A avaliação considera a elaboração do resumo, qualidade e quantidade de conteúdo, exposição oral, organização e participação dos estudantes.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de laudos periciais e pareceres no contexto forense. Ele discute os princípios técnicos, éticos e linguísticos que devem nortear esses documentos e fornece sugestões sobre a estrutura e conteúdo adequados para laudos e pareceres psicológicos. O documento também destaca a importância de considerar a natureza dinâmica do objeto de estudo da psicologia ao elaborar esses documentos forenses.
O documento discute os sete tipos de argumentos que tornam os argumentos mais consistentes: 1) comparação; 2) alusão histórica; 3) provas concretas; 4) consensuais; 5) de autoridade; 6) de presença; e 7) de retorção. Exemplos ilustram cada tipo de argumento.
Para acessar o blog, clique no botão Entrar, insira seu e-mail e senha nos campos correspondentes e clique em Login. Na página de gerenciamento, clique em Visualizar Blog para ver o conteúdo após fazer login no Nosso Grupo Internet.
[1] A comunicação envolve a troca de informações entre indivíduos através de linguagens como a fala, a escrita e gestos. [2] Embora os animais como as abelhas se comuniquem, apenas os humanos desenvolveram linguagens complexas com símbolos que podem ser decompostos. [3] A linguagem permite aos humanos organizarem e compartilharem ideias de forma mais elaborada do que outros seres vivos.
Este documento discute as classes gramaticais e suas funções sintáticas na morfossintaxe. Ele define morfossintaxe como a parte da gramática que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função na sentença. Em seguida, fornece exemplos das principais classes gramaticais (substantivo, verbo, adjetivo etc.) e as funções sintáticas que exercem como sujeito, predicado, objetos e outros.
O documento discute as características de um artigo de divulgação científica, destacando que seu objetivo é levar resultados de pesquisas à sociedade de forma acessível ao leigo, utilizando linguagem simples e didática, possivelmente acompanhada de imagens. Também aponta que a linguagem e nível de aprofundamento pode variar de acordo com o público-alvo da publicação, e que os artigos devem informar e entreter o leitor de forma precisa mas acessível.
O documento discute os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: a derivação, que envolve acrescentar prefixos e sufixos às palavras; a composição, que une duas ou mais palavras; e a onomatopeia, em que as palavras imitam sons da natureza.
Aspectos históricos, teóricos e terapêuticos da Gestalt-TerapiaFábio Nogueira, PhD
Mini-curso desenvolvido para VI Semana de Psicologia: Diálogos da Multiplicidade - Formação do Psicólogo. Este evento foi realizado pelo PET-Psicologia/UFES nos dias 2, 3 e 4/setembro de 2014
O documento fornece instruções sobre como realizar a análise morfossintática de uma frase em 5 passos: 1) classificar as classes de palavras, 2) identificar o sujeito e o verbo, 3) identificar outros termos essenciais e acessórios, 4) nomear os complementos verbais, 5) analisar quaisquer palavras restantes. Explica termos como sujeito, predicado, adjuntos adnominais e adverbiais para auxiliar na análise.
Um portfolio é uma coleção de trabalhos escolares selecionados e organizados pelo aluno que demonstram seu progresso ao longo do tempo. Um portfolio pode ser tradicional ou eletrônico e serve para documentar aprendizagens, ajudar na autoavaliação e receber feedback de professores e colegas.
Este documento fornece instruções sobre como escrever bem, definindo o que é um texto e explicando os conceitos de coerência e coesão. Em 3 frases ou menos, o documento discute a importância de um texto ter um sentido unificado e conexões gramaticais entre suas partes para transmitir significado de maneira clara.
O documento discute aspectos importantes da interpretação de textos, como refletir sobre fatos linguísticos em textos orais e escritos, reconhecer a variação linguística considerando fatores sociais e históricos, e estabelecer relações entre o texto e o contexto histórico e cultural em que foi produzido. Ele também ressalta a importância de dominar a norma culta da língua portuguesa e entender significados explícitos e implícitos em um texto.
Este documento discute quatro etapas para aprendizagem eficaz: 1) Refletir sobre experiências de aprendizagem passadas; 2) Considerar fatores atuais como interesse e circunstâncias; 3) Analisar o processo de aprendizagem, incluindo recursos e estratégias; 4) Avaliar o que deu certo e como melhorar.
O documento apresenta três músicas populares brasileiras que abordam temas como relacionamentos amorosos e a vida noturna. A primeira canção descreve o estilo de vida despojado de um rapaz e sua indiferença às críticas que recebe. A segunda é uma canção romântica em que o eu lírico elogia os atributos físicos e a personalidade de sua amada. A terceira música trata da saudade e do sofrimento decorrentes do fim de um relacionamento.
A Gestalt-Terapia é uma abordagem estruturada na tomada de consciência da experiência, tanto no que se passa fora como dentro do ser humano.
Devido sua praticidade; pode ser utilizada no processo de psicoterapia, área organizacional, entre outros.
Este documento discute conceitos e definições de adolescência, bem como os desenvolvimentos físico, cognitivo e psicológico típicos dessa fase da vida. Aborda tópicos como puberdade, mudanças cerebrais, pensamento formal, identidade e tarefas do desenvolvimento adolescente.
O documento apresenta uma biografia e as principais ideias de Noam Chomsky sobre linguística. Ele desenvolveu uma teoria gerativa que revolucionou o estudo da linguística, defendendo que a capacidade linguística é inata e que as crianças nascem com uma gramática universal. O documento também descreve conceitos como aquisição da língua materna, gramática gerativa e o modelo de princípios e parâmetros de Chomsky.
O documento discute a redação dissertativa-argumentativa, fornecendo sua definição, dicas para sua elaboração e exemplos de temas cobrados no Enem. É destacado que se trata de um exercício escrito em que os alunos expõem suas ideias sobre um tema, e são apresentadas cinco competências avaliadas na correção.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
O documento descreve um modelo de relatório psicológico que deve conter identificação, demanda, procedimento, análise e conclusão. O relatório apresentado avalia um adolescente com dificuldades de adaptação escolar e problemas familiares. A avaliação psicológica diagnosticou transtorno de personalidade antissocial com recomendação de tratamento.
O documento explica as diferentes classes de orações subordinadas substantivas de acordo com sua função sintática na oração principal. Ele define orações subordinadas substantivas e explica que elas podem funcionar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo ou aposto na oração principal. O documento fornece exemplos de cada tipo e estruturas básicas associadas.
O documento define e exemplifica diferentes figuras de linguagem como a comparação, metáfora, metonímia e personificação. Ele também discute figuras como eufemismo, ironia, hipérbole, antítese, anáfora, onomatopeia, catacrese e gradação, fornecendo um exemplo para cada uma.
Este documento descreve os diferentes tipos de sujeito em português: sujeito simples (um núcleo), sujeito composto (dois ou mais núcleos), sujeito oculto (implícito na desinência verbal), sujeito indeterminado (impossível de determinar), e oração sem sujeito (verbo não indica ação). Exemplos ilustram cada tipo de sujeito.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. A concordância nominal diz respeito à flexão de palavras como artigos, adjetivos e pronomes de acordo com o substantivo. A concordância verbal diz respeito à flexão do verbo de acordo com o sujeito. O documento explica essas regras e fornece exemplos de casos especiais.
O documento discute as diferenças entre texto literário e não literário. Textos literários usam linguagem opaca e plurissignificativa para contar histórias que não precisam ser factualmente precisas, enquanto textos não literários usam linguagem clara e objetiva para informar ou explicar fatos reais. Exemplos ilustram como a mesma situação pode ser descrita de forma literária ou não literária. A polissemia, ou múltiplos significados, é característica da linguagem literária.
Concepções de linguagem, língua, gramática eThiago Soares
O documento discute diferentes concepções de linguagem, língua e gramática e como elas afetam o ensino da língua portuguesa. Apresenta exemplos de textos literários que ilustram essas concepções e como cada uma seria abordada pelos diferentes tipos de gramática.
Este documento resume um seminário sobre o pensamento como um sistema de acordo com David Bohm. O seminário discute como o pensamento funciona como um sistema reflexivo, como é representado pela linguagem e imagens, e como tende ao autoengano. Também explora como o pensamento influencia a percepção e a formação de ilusões, e a importância de suspender suposições para entender melhor como o sistema funciona.
Slides do 5º seminário do grupo de estudos do livro "Pensamento como Sistema" de David Bohm - Turma Recife.
Elaborados por: Hector Paulo e Diana De'Carli
O documento discute os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: a derivação, que envolve acrescentar prefixos e sufixos às palavras; a composição, que une duas ou mais palavras; e a onomatopeia, em que as palavras imitam sons da natureza.
Aspectos históricos, teóricos e terapêuticos da Gestalt-TerapiaFábio Nogueira, PhD
Mini-curso desenvolvido para VI Semana de Psicologia: Diálogos da Multiplicidade - Formação do Psicólogo. Este evento foi realizado pelo PET-Psicologia/UFES nos dias 2, 3 e 4/setembro de 2014
O documento fornece instruções sobre como realizar a análise morfossintática de uma frase em 5 passos: 1) classificar as classes de palavras, 2) identificar o sujeito e o verbo, 3) identificar outros termos essenciais e acessórios, 4) nomear os complementos verbais, 5) analisar quaisquer palavras restantes. Explica termos como sujeito, predicado, adjuntos adnominais e adverbiais para auxiliar na análise.
Um portfolio é uma coleção de trabalhos escolares selecionados e organizados pelo aluno que demonstram seu progresso ao longo do tempo. Um portfolio pode ser tradicional ou eletrônico e serve para documentar aprendizagens, ajudar na autoavaliação e receber feedback de professores e colegas.
Este documento fornece instruções sobre como escrever bem, definindo o que é um texto e explicando os conceitos de coerência e coesão. Em 3 frases ou menos, o documento discute a importância de um texto ter um sentido unificado e conexões gramaticais entre suas partes para transmitir significado de maneira clara.
O documento discute aspectos importantes da interpretação de textos, como refletir sobre fatos linguísticos em textos orais e escritos, reconhecer a variação linguística considerando fatores sociais e históricos, e estabelecer relações entre o texto e o contexto histórico e cultural em que foi produzido. Ele também ressalta a importância de dominar a norma culta da língua portuguesa e entender significados explícitos e implícitos em um texto.
Este documento discute quatro etapas para aprendizagem eficaz: 1) Refletir sobre experiências de aprendizagem passadas; 2) Considerar fatores atuais como interesse e circunstâncias; 3) Analisar o processo de aprendizagem, incluindo recursos e estratégias; 4) Avaliar o que deu certo e como melhorar.
O documento apresenta três músicas populares brasileiras que abordam temas como relacionamentos amorosos e a vida noturna. A primeira canção descreve o estilo de vida despojado de um rapaz e sua indiferença às críticas que recebe. A segunda é uma canção romântica em que o eu lírico elogia os atributos físicos e a personalidade de sua amada. A terceira música trata da saudade e do sofrimento decorrentes do fim de um relacionamento.
A Gestalt-Terapia é uma abordagem estruturada na tomada de consciência da experiência, tanto no que se passa fora como dentro do ser humano.
Devido sua praticidade; pode ser utilizada no processo de psicoterapia, área organizacional, entre outros.
Este documento discute conceitos e definições de adolescência, bem como os desenvolvimentos físico, cognitivo e psicológico típicos dessa fase da vida. Aborda tópicos como puberdade, mudanças cerebrais, pensamento formal, identidade e tarefas do desenvolvimento adolescente.
O documento apresenta uma biografia e as principais ideias de Noam Chomsky sobre linguística. Ele desenvolveu uma teoria gerativa que revolucionou o estudo da linguística, defendendo que a capacidade linguística é inata e que as crianças nascem com uma gramática universal. O documento também descreve conceitos como aquisição da língua materna, gramática gerativa e o modelo de princípios e parâmetros de Chomsky.
O documento discute a redação dissertativa-argumentativa, fornecendo sua definição, dicas para sua elaboração e exemplos de temas cobrados no Enem. É destacado que se trata de um exercício escrito em que os alunos expõem suas ideias sobre um tema, e são apresentadas cinco competências avaliadas na correção.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
O documento descreve um modelo de relatório psicológico que deve conter identificação, demanda, procedimento, análise e conclusão. O relatório apresentado avalia um adolescente com dificuldades de adaptação escolar e problemas familiares. A avaliação psicológica diagnosticou transtorno de personalidade antissocial com recomendação de tratamento.
O documento explica as diferentes classes de orações subordinadas substantivas de acordo com sua função sintática na oração principal. Ele define orações subordinadas substantivas e explica que elas podem funcionar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo ou aposto na oração principal. O documento fornece exemplos de cada tipo e estruturas básicas associadas.
O documento define e exemplifica diferentes figuras de linguagem como a comparação, metáfora, metonímia e personificação. Ele também discute figuras como eufemismo, ironia, hipérbole, antítese, anáfora, onomatopeia, catacrese e gradação, fornecendo um exemplo para cada uma.
Este documento descreve os diferentes tipos de sujeito em português: sujeito simples (um núcleo), sujeito composto (dois ou mais núcleos), sujeito oculto (implícito na desinência verbal), sujeito indeterminado (impossível de determinar), e oração sem sujeito (verbo não indica ação). Exemplos ilustram cada tipo de sujeito.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. A concordância nominal diz respeito à flexão de palavras como artigos, adjetivos e pronomes de acordo com o substantivo. A concordância verbal diz respeito à flexão do verbo de acordo com o sujeito. O documento explica essas regras e fornece exemplos de casos especiais.
O documento discute as diferenças entre texto literário e não literário. Textos literários usam linguagem opaca e plurissignificativa para contar histórias que não precisam ser factualmente precisas, enquanto textos não literários usam linguagem clara e objetiva para informar ou explicar fatos reais. Exemplos ilustram como a mesma situação pode ser descrita de forma literária ou não literária. A polissemia, ou múltiplos significados, é característica da linguagem literária.
Concepções de linguagem, língua, gramática eThiago Soares
O documento discute diferentes concepções de linguagem, língua e gramática e como elas afetam o ensino da língua portuguesa. Apresenta exemplos de textos literários que ilustram essas concepções e como cada uma seria abordada pelos diferentes tipos de gramática.
Este documento resume um seminário sobre o pensamento como um sistema de acordo com David Bohm. O seminário discute como o pensamento funciona como um sistema reflexivo, como é representado pela linguagem e imagens, e como tende ao autoengano. Também explora como o pensamento influencia a percepção e a formação de ilusões, e a importância de suspender suposições para entender melhor como o sistema funciona.
Slides do 5º seminário do grupo de estudos do livro "Pensamento como Sistema" de David Bohm - Turma Recife.
Elaborados por: Hector Paulo e Diana De'Carli
Este documento resume uma reunião de um grupo de estudos sobre o pensamento sistêmico de David Bohm. O encontro discutiu tópicos como a incoerência sustentável do pensamento, o condicionamento dos reflexos do pensamento, e a distinção entre necessidade e contingência. O objetivo final é entender como livrar-se da incoerência do pensamento através de uma compreensão profunda que modifique o ato de pensar.
Quem não reflete não se transforma! - Parte 1bredaja
Este é um mimo que elaborei às pessoas que nos são queridas.
Vocês estão entre elas.
São frases que exprimem o nosso pensar neste momento.
Temos a pretensão de que elas se tornem para você um Roteiro de Reflexões. Agradeço desde já as críticas, correções e sugestões. Elas serão bem vindas.
Ao longo da caminhada em busca de respostas aos nossos anseios, muitos conceitos e valores mudaram e continuam mudando em nossa vida. Nós mudamos e esperamos continuar abertos às mudanças.
Percebemos que muitas das coisas que não compreendíamos, não era apenas por falta de dados, mas principalmente por estarmos “presos” aos conceitos e valores que possuíamos à época.
A fixação em “verdades” estabelecidas, dificultam a abertura e compreensão do novo. Por essa razão, procuramos estar sempre abertos ao novo e sobre ele Refletir.
Se nos convencer mudamos, caso contrário, reafirmamos nossas convicções.
Assim como qualquer pessoa, eu e você só podemos raciocinar com os dados que temos. Com eles, lemos e interpretamos os acontecimentos. Compreendemos ou não os fenômenos. Enfrentamos ou não os desafios da vida.
Estaremos abertos ao novo ou enclausurados em nossos princípios fundamentalistas etc.
Este documento discute a importância do desenvolvimento da concentração através da disciplina no dia a dia, como escutar música com atenção plena ou realizar tarefas de forma concentrada. Também apresenta técnicas para fortalecer a concentração como aplicar a morte psicológica a pensamentos indesejados.
Estas são algumas das nossas lições aprendidas em trabalhos de consultoria, onde lidamos com todo tipo de pessoas, em diversas circunstâncias e com diversos níveis de conhecimento e formação. Uma das conclusões mais interessantes que temos observado é de que o que diferencia um profissional de sucesso de outro medíocre, não é sua formação, sua experiência, sua aparência, sua comunicação e nem sua percepção e atitude. São estes os principais valores que os departamentos de RH continuam avaliando, na hora de recrutar e selecionar... Vale a pena ler e descubra você mesmo, onde pode estar a principal causa.
Mande seus comentários, críticas, elogios... o que sentir no coração. Toda expressão será bem vinda.
O documento discute a importância do autoconhecimento para o sucesso pessoal e profissional. Ele define autoconhecimento como conhecer as próprias características e sentimentos e propõe três passos para desenvolvê-lo: 1) trabalhar a autoestima através da gratidão, 2) criar atividades reflexivas diárias e 3) alinhar os propósitos de vida às ações cotidianas.
Este documento fornece uma introdução à Programação Neurolinguística (PNL) e discute como a linguagem reflete o modo como as pessoas pensam e processam informações. Ele explica que as pessoas tendem a pensar de forma visual, auditiva ou baseada em sentimentos e fornece exemplos de expressões linguísticas associadas a cada sistema. O documento também discute estratégias conscientes e inconscientes e como a PNL pode ser usada para modelar a excelência.
A programação neurolinguística (ou simplesmente PNL) em suma significa: 'como as palavras (linguística) podem atingir a mente (neuro) e produzir uma ação (programação)'. É baseada num conjunto de modelos, estratégias e crenças que seus praticantes utilizam visando uma comunicação positiva e eficiente entre as pessoas e consigo mesmo com o objetivo de conquistar a excelência e o desenvolvimento pessoal e profissional. É baseada na ideia de que a mente, o corpo e a linguagem interagem para criar a percepção que cada indivíduo tem do mundo, e tal percepção pode ser alterada pela aplicação de uma variedade de técnicas. A fonte que embasa tais técnicas, chamada de "modelagem", envolve a reprodução cuidadosa dos comportamentos e crenças daqueles que atingiram o "sucesso".
A programação neurolinguística surgiu na Universidade da Califórnia (EUA) no final dos anos 60 e início dos anos 70 com John Grinder e Richard Bandler. O foco original da PNL foi o estudo dos padrões fundamentais da linguagem e técnicas de três terapeutas renomados e bem-sucedidos Dr. Milton Erickson (hipnoterapia), Fritz Perls (gestalt) e Virginia Satir (terapia familiar sistêmica). Mais tarde, os padrões descobertos foram adaptados visando proporcionar uma capacidade pessoal de se comunicar de forma mais efetiva e também a realização de mudanças.
Como usar a imaginação para atingir objetivosAlex e Bea
[1] O documento discute como usar a imaginação de forma criativa para atingir objetivos. [2] Sugere usar vários "canais de percepção" como visão, audição, tato, olfato e sentimentos para imaginar objetivos de forma mais vívida. [3] Recomenda imaginar objetivos regularmente e tomar ações concretas para torná-los realidade, não apenas sonhar acordado.
Este documento resume os principais pontos de um treinamento sobre desenvolvimento pessoal e corporativo. Aborda temas como autoestima, crenças limitantes, programação mental positiva e objetivos de vida. O foco é ensinar técnicas para elevar a autoconfiança, mudar padrões mentais e traçar metas significativas.
O documento apresenta um livro sobre ferramentas da Programação Neurolinguística (PNL) para comunicação. O livro inclui capítulos sobre comunicação verbal e não verbal, os canais visual, auditivo e cinestésico, o movimento dos olhos, palavras processuais, rapport, estabelecimento de objetivos e conexão com a fonte interna.
O documento apresenta um resumo de uma lição sobre o despertar da consciência. A lição discute a importância de despertar a consciência para perceber a realidade como ela é e alcançar a sabedoria. A prática da chave SOL é apresentada como forma de treinar a consciência a ficar no presente.
Ganhando controle sobre os seus pensamentosIsabel Brandão
O documento discute técnicas para ganhar controle sobre os pensamentos negativos, incluindo fazer uma decisão consciente para escolher pensamentos positivos, ver pensamentos como externos a si mesmo, e questionar a origem dos pensamentos. Também recomenda perceber pensamentos logo que apareçam e focar a atenção em outra coisa para evitar ruminação.
Pensamento Sistêmico e Constalações para Coaching - Cornelia BeneschIBC Coaching
Este documento discute o pensamento sistêmico e constelações para coaching. Apresenta os ganhos da visão sistêmica, como amplia a percepção do mundo de forma complexa ao invés de dual, focando nos padrões de relacionamentos. Também explica o que são constelações sistêmicas, como um procedimento cênico para reduzir complexidade e dar consciência do que não aparece, testando soluções através da representação espacial de estruturas de relacionamento.
O documento discute técnicas para trabalhar nos centros emocional e intelectual através do Quarto Caminho, incluindo não expressar negatividade, transformar sofrimento, e mudar atitudes. Também aborda como as atitudes podem ser usadas como ferramentas para aumentar a consciência ao invés de serem objetivas.
O documento discute o conceito de co-criação. Ele descreve co-criação como 1) um processo de colaboração entre a parte humana e espiritual para criar resultados benéficos, 2) exigindo determinação, vontade e coragem para transcender limitações humanas, e 3) sendo mais efetivo quando feito com certeza e sem dúvida ou ansiedade.
Muitas pessoas me perguntam qual seria a diferença entre a voz da intuição e a voz do ego, e como acessar a própria intuição com mais frequência.
Por conta do meu servir como terapeuta, consteladora e oraculista, intuição é uma ferramenta de trabalho crucial. E apesar de usá-la literalmente todos os dias, dentro e fora da minha esfera profissional, não é simples responder a tais dúvidas.
Mesmo assim, levando em conta a minha experiência e o que conheço sobre o assunto, decidi simplificar esse esclarecimento em 5 formas de se sintonizar com a sua intuição, reconhecendo o que seria voz do ego e voz da intuição.
Quem não reflete não se transforma! - Parte 3bredaja
O documento discute a importância da reflexão para a transformação pessoal. Em três frases ou menos:
1) O autor enfatiza que aqueles que não refletem sobre si mesmos e sobre o mundo não se transformam;
2) O documento fornece várias citações para estimular a reflexão do leitor sobre conceitos e valores;
3) O objetivo final é que a reflexão sobre as ideias apresentadas leve o leitor a desenvolvimentos em seu próprio pensamento.
O documento discute o Sistema de Ativação Reticular no cérebro, que filtra as informações que percebemos conscientemente. Explica que quando focamos nossa atenção em algo, damos instruções ao cérebro para prestar atenção a essas informações. Também discute como manter pensamentos e sentimentos positivos ajuda no processo de manifestação através da lei da atração.
Semelhante a Pensamento como sistema [david bohm]grupo de estudos seminário 4 (20)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Pensamento como sistema [david bohm]grupo de estudos seminário 4
1. Pensamento Sistêmico
O Pensamento como um Sistema de David Bohm
Grupo de Estudos
Turma Recife 2012
Seminário 4
Recife, 10 de Dezembro de 2012
Guilherme Carvalho e Ana Elizabete
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
2. Propriocepção
• A pro-priocepção faz com que você fique consciente do seu
corpo todo como algo que lhe pertence, como parte de
você.
• Você está consciente do que está acontecendo e como suas
intenções estão afetando isso, e assim por dian-te.
– As pessoas especializadas possuem uma intenção e seus
pensamentos sobre o que querem fazer de forma exata;
entretanto, enquanto estão fazendo não precisam parar para
analisar
• Essa propriocepção deveria ser estendida ao
pen-samento, para que possamos estar conscientes do
pensamento no momen-to em que ele participa.
– O que você pensa afeta o que percebe do lado de fora e como
se sente por dentro.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
3. Propriocepção no Pensamento
• Você vê ou sente algo gerado pelo
pensamento, mas, em seguida, surge algo e diz:
– "Eu estou apenas lhe contando do jeito que é".
• O pensamento faz essa declaração, enquanto na
realidade está afetando do jeito que as coisas
são.
• Esse erro é crucial. É o mesmo que não ter a
propriocepção no corpo.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
4. O pensamento é parte de um processo material
• Na conversa, o som sai e transmite o pensamento.
Dentro do corpo, o pensamento é transmitido
pelos sinais nervosos; há algum tipo de código, que
ainda não conhecemos muito bem.
• O pensamento é um processo material; possui
reflexos que passam por si mesmos
– E, se você tem uma visão ou uma percepção de que isso
é verdadeiro, consequentemente, irá lhe afetar.
– Uma visão ou uma percepção da verdade pode afetar
profundamente o processo material, incluindo todos os
reflexos.
– Uma mera visão intelectual não toca profundamente o
processo.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
5. Colocando a visão em palavras...
• A própria visão é uma visão em palavras que
consegue se expressar de forma adequada
• A expressão, seja verbal ou não, é parte da
percepção ou da visão; é a ação da visão.
• A expressão transmitirá ao pensamento o
conteúdo essencial da visão.
– O pensamento poderá continuar, então, em uma base
diferente, em uma nova direção. Portanto, é
im-portante que seja expresso em palavras.
– Mas essas palavras têm de vir da visão. Se, por outro
lado, as palavras surgem ape-nas da memória, elas
podem não estar expressando isso.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
6. Sinapses Representação
Percepção
ou
Visão
Reflexo
Condicionado Ação
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
7. O pensamento e as palavras
• Quando você compreende algo, isso toca de
algu-ma forma em um nível mais profundo e, em
seguida, surgirá em palavra novamente.
• O pensamento é um processo mate-rial e
participa.
• As palavras poderão, também, produzir uma
mudança no pensamento e, com isso, o
pensamento começará a desbloquear o caminho
para que possamos ver essas coisas [barreiras do
nosso condicionamento contra a propriocepção].
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
8. Barreiras do nosso condicionamento contra a
propriocepção
• O pensamento diz, implicitamente, que a
propriocepção não é necessária.
– Se o pensamento estava apenas lhe contando do
jeito que as coisas são, então a propriocepção não
seria neces-sária, pois nada haveria para procurar.
– Quando você tem a visão de que essa não é uma
opção séria, não precisa mais tomar tão
seriamente coisas que previa-mente considerava
de total importância. Você se desliga
completamente das coisas que antes lhe moviam
e tinham um enorme significado.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
9. Imaginação x Percepção
• Imaginação = Gerar uma imagem de algo que não
está presente = Fantasia.
• Imaginação Primária: processo guiado pela
informação que vem dos sentidos - consciência.
• Imaginação Criativa: coisas que não foram
indicadas pela percepção.
• Imaginação Reflexiva: vem do passado, dos
reflexos, é a alegoria ou fantasia. Você pode ficar
perdido na fantasia e parecer que está percebendo
e experimentando o “eu” que está fazendo isso e
esse eu ser completamente diferente.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
10. Imaginação e Percepção
• A imaginação pode ser criativa como pode ser
destrutiva:
– O reino da fantasia pode se misturar com a realidade e
criar uma resistência ao ver que isso é uma fantasia.
– Criará reflexos que resistem em enxergá-la.
– Produzirá endorfinas que se tornarão reflexos e aí você
entra na ilusão.
– O pensamento consegue entrar na percepção e desta
forma podemos gerar percepções que não são corretas – e
temos que corrigi-las.
A percepção é um processo similar imaginação, não temos
controle sobre isso. Simplesmente acontece. É contínua e
cria uma impressão de um mundo que inclui os sentidos e o
efeito do passado. O Pensamento afeta nossa Percepção.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
11. Imaginação Criativa e Fantasia
• Na fantasia, você consegue criar o prazer, a dor, o
medo e qualquer coisa, porque está gerando da
memória uma experiência similar àquela que
poderia ser gerada se não houvesse a memória.
– A fantasia pode seduzi-lo a tal ponto de deixá-lo
insensível à diferença. De fato, você talvez nem queria
saber da diferença porque ela criou um reflexo. “Isso
está tão bom que...”
• Por intermédio das palavras, você
consegue criar fantasias.
– basicamente o que as campanhas
publicitárias fazem. A combinação de
palavras e imagens cria a fantasia.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
12. Visão x Realidade
• Podemos ter uma visão de que o pensamento e a
fantasia podem gerar um sentido de “realidade”.
• Há uma conexão no cérebro que que gera a dor ou
prazer – é necessário romper essa conexão.
• Devemos nos familiarizar com isso, observando,
usando as palavras que geram o prazer, da mesma
forma que falamos sobre as palavras que incitam
raiva ou medo, e segui-las por completo.
• Sentiremos que isso é um processo mecânico, é
algo que acontece no corpo, não tão importante.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
13. Visão x Realidade
• Fantasiar Perceber no processo daquele
acontecimento.
• A coisa que nos confunde é que ainda temos muitos
reflexos nos contando que não é dessa forma de jeito
nenhum. Você deve questionar os reflexos pois você
teve uma visão que há uma vasto número de reflexos
sem razão para serem inteligentes. Essa é a visão.
• Temos que observá-la e testá-la sempre, pois podemos
gerar uma fantasia de uma visão e assumir que teve
uma visão.
– É muito fácil gerar uma fantasia de uma visão e assumir
que teve uma visão.
– Não geramos a visão; ela acontece.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
14. Video
• What the bleep do we know (6:30)
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
15. Visão
• A visão ocorre e há uma mudança dentro do
organismo.
• A visão vem das imensas profundezas da leveza –
talvez até além do organismo.
• Opera diretamente no nível químico e físico do
organismo, junto com o restante.
• Não sabemos de onde vem, mas está disponível
para todos.
• O reflexo do pensamento resiste por ela ser uma
ameaça à estrutura que se deseja manter.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
16. Auto-imagem
• Imaginação e fantasia – eu diferente do sentido normal.
Você vive o personagem como se fosse você. E é assim que
você percebe tudo.
• Cada vez mais claro que o pensamento entra na percepção
e você não percebe isso (e não precisa saber). Só quando
surge a incoerência, você precisa saber.
– Se há resistência ao saber quando você precisa saber , e se há
reflexos que resistem ao saber, logo o problema existe.
– Você não consegue reter tudo e o que você vê e vivencia é
aquela representação.
• É uma experiência comum e necessária em muitos
contextos, porém se não percebemos estamos em
perigo, pois estamos condicionados a resistir em aceitar
que isto está acontecendo.
– É exatamente aí que a autodecepção se origina!
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
17. Auto-imagem
• É ao redor da auto-imagem que o problema se
apresenta com maior dificuldade.
• Eu x Mim – os dois lados do eu próprio, onde:
• Eu: agente ativo, eu determinado, a força de vontade
• Mim: recebe tudo que é feito, é o objeto
• Logo há o mim, o eu próprio e o eu, esse é o
conceito do auto.
• O desafio é manter o pensamento do eu e do
“mim” de forma ordenada.
– O “mim” é sempre limitado; mas sentimos que o
“mim” é o mesmo que “eu sou”, o mesmo que “eu”.
Eis o conflito.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
18. Sensação de necessidade
• As pessoas não sabem como resolver a contradição entre
“eu sou” e o “mim”:
• As pessoas dizem: Você não deveria me tratar como um objeto. Não
gosto. Magoa.
• A sociedade diz: Quem você pensa que é para não ser tratada igual
aos outros como um objeto? Você acha que não deveria ser limitada?
• Ainda assim o “mim” por definição é um objeto.
• A criancinha tratada como Deus e depois não mais.
• Narciso: aquilo é alguém diferente que eu preciso.
• A sensação de necessidade surge quando geramos essa auto-imagem
na fantasia – “eu preciso ter aquilo”.
• As questões humanas são poderosamente dominadas por
esse conflito:
• Quando a imagem de poderoso e grandioso é perfurada, vou em
busca de provas de o quão grandioso sou – Alexandre o Grande.
– Ele nunca pôde parar, pois alimentou essa imagem a vida inteira.
– As pessoas viam o seu brilhantismo e grandiosidade e se projetavam nele e
faziam desta forma tudo por ele.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
19. Auto-imagem
• A auto-imagem que construímos se torna o
central do funcionamento interno e organização
do sistema.
– Tudo se organiza para alimentá-la e sustentá-la da
melhor forma possível.
– Nossas ações são dirigidas para fazer com que as
pessoas apoiem nossa fantasia e tentamos gerar
situações que confirmem nossa fantasia: ganhar
dinheiro, ser desejada(o), cuidar das pessoas, etc.
• PORQUE AS PESSOAS FAZEM ISSO?
• O QUE ESTÁ POR TRÁS DISSO?
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
20. Construção da identidade
• Há um processo em andamento que envolve o sistema
como um todo.
• As pessoas encorajarão umas as outras sobre tudo isso,
porque elas recebem suas identidades uma das outras.
– “Você é isto, você é aquilo, você é a outra”.
– Logo, você recebe uma sensação
de identidade construída pelo
pensamento que diz “Isso é
extremamente importante”.
– Mas essa estrutura não tem
base alguma que a sustente
exceto o pensamento que é
uma base muito frágil.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
21. Video
• Renove sua maneira de pensar
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
22. O que somos?
• Você não consegue existir sem seu corpo, mas as
pessoas não levam isso tão a sério.
• Suas identidades é o que elas podem fazer ou o
que elas têm ou o que suas relações são; isto elas
levam a sério.
– Você pode por sua identidade onde quiser – no seu
país, na conta bancária, na suas realizações, em
qualquer lugar.
• Somos impelido na busca dessa identidade;
• No entanto precisamos mesmo dela?
• Ela é tão importante assim?
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
23. O que somos?
• Todo o sistema de pensamento pelo mundo é o que lhe
fornece sua identidade, seu lugar no mundo.
– A identidade só pode existir socialmente e culturalmente.
– A cultura lhe fornece o pensamento.
• Outra visão: “Eu sei o que sou. O que sou é
desconhecido, mas constantemente se revela”.
– Não precisamos de uma identidade porque ela se revela
sempre que necessitamos, quando nos identificamos com
algo, nossos reflexos se tornam necessários.
– E vamos querer preservar nossa identidade, mesmo que
envolvida em ideias falsas.
• Tentamos preservar a química que estamos
acostumados – é necessário.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
24. Identidade e Pensamento
• A identidade reside nas abstrações – imagens
• As imagens são um continuum, possui uma química
que, de alguma forma, possui uma realidade nela, e
tudo é movimento.
– Possivelmente, inclui também alguma realidade material
além da química – a física, a eletricidade, e mais além
disso.
• Para mudar precisamos de uma visão do todo.
– Fazer de uma imagem algo tão importante não é uma
opção séria. É na verdade a coisa mais efêmera que existe.
Nada é mais efêmero que os pensamentos.
– O ponto é ter a noção de um ser criativo ao invés de um
ser identificado.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
25. Representações da matéria
• As formas do pensamento, pelas quais tentamos
representar a matéria, são muito mais abstratas que a
matéria.
– Elas não são as próprias coisas materiais.
– Podem servir como guias que levam a uma ação
coerente, se forem representações corretas. Caso
contrário, nos guiarão à incoerência.
• Também, temos todos os tipos de representações de
nós mesmos que nos torna um tanto superficiais.
– Temos uma representação do eu que, na realidade, surge
como um processo que não conhecemos muito bem. Mas
a tentativa de tratar o eu como um objeto não terá
significado algum. Sua origem, sua base é desconhecida. E
está constantemente se revelando.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
26. Eu revelado x Desconhecido
• “Seja lá o que for o eu, sua essência é
desconhecida, mas está constantemente se
revelando.”
• Não somos o que é limitado e conhecido – na
melhor das hipóteses isso é uma abstração ou
uma representação.
• Há um vasto desconhecido que está se revelando
e estamos aprendendo, se você quiser.
– E mesmo se não estivermos aprendendo, continua se
revelando;
• Essa é a “visão criativa do ser” em vez da ideia de
uma “identidade do ser”.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
27. O que conhecemos?
• Tudo o que conhecemos é uma forma, que projetamos, de
alguma maneira, no pano de fundo da consciência – como
fazemos com o arco-íris.
– Pode-se projetar corretamente ou incorretamente
– A visão geral está na cultura
• Toda essa coisa deve ser feita muito mais coletivamente que
individualmente.
• Ao discutir nossos pensamento e consciência, estamos projetando
formas em tudo.
• A estrutura material é sempre coerente, apesar de não ser
o que pensamos que é. A incoerência, quando existe, está
nas representações e nas ações que essas formas levarão.
– O pensamento sempre fornece os limites com suas relativas
validades.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
28. Conhecimento derradeiro e o além
• Se você assumir que chegou ao conhecimento
derradeiro, em seguida não irá procurar coisa alguma
e, consequentemente, isso lhe bloqueará.
• Tanto quanto o pensamento nos permite, precisamos
deixar aberta a possibilidade de que algo além do
conhecimento seja possível.
– Há uma grande evidência de que o conhecimento não pode ser
completo. Deve haver algo além disso, mas não temos prova.
• A busca para o conhecimento derradeiro deveria ser uma
busca para a segurança já que o desconhecido não parece
ser muito seguro.
• O saber é um processo baseado no desconhecido.
– O conhecimento é sempre sujeito ao teste para a incoerência, o
que deve ir além do saber, e você não consegue saber sobre
todos os testes.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
29. Representação x Realidade
• Uma teoria da verdade é que as ideias
verdadeiras correspondem à realidade
– tais como se a ideia verdadeira da mesa
correspondesse à realidade da mesa
• Cada ideia é uma representação – uma abstração
que deixa para fora a maior parte da realidade
– É difícil saber o que realmente corresponde.
• Deve haver uma correspondência entre uma
abstração e outra que nos guia (linhas do mapa e
muros, por exemplo)
– No entanto, é uma correspondência de forma, de
certas formas abstratas, mas não a realidade
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
30. Verdade
• O significado da palavra verdade diz: “correto, honesto e
fiel aquilo que é”.
– Não haverá verdade a menos que mente seja correta, honesta e
fiel; que não se coloque em autodecepção; e que a química
permita.
– A verdade se encontra com “aquilo que é”; ela toca “aquilo que
é” da mesma forma coerente quando toca o que está
acontecendo no cérebro, e limpa um pouco dele.
• A percepção da verdade é um ato atual que altera as coisas;
não é apenas a verdade sobre algo que é diferente.
• A verdade é a ação de um momento a outro momento.
• A imaginação criativa tem estado infinitamente mais a
serviço da humanidade que o conhecimento
– Ela leva a uma nova percepção e a uma nova ação.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
31. Cultura é a base do sistema
• A mudança individual tem uma tremenda importância;
mas, mesmo que ele mudasse, a mudança ainda
resultaria num significado muito limitado. A cultura
continuaria com a poluição
– Mudança significativa e profunda exige que toda a cultura
seja mudada
• Fundamentalmente, toda a questão de
identidade, auto-imagem, repressão, suposições e tudo
isso, é levantada na cultura, que é o significado sendo
partilhado.
– Partilhamos tudo isso; emerge. Podemos rejeitar alguma
coisa e aceitar outra, mas ser capaz de fazer isso faz parte
da cultura. Tudo isso é o sistema. E a cultura é a base do
sistema.
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012
32. Video
• Trecho da entrevista com Krishnamurti
Grupo de Estudos “O pensamento como um Sistema” de Bohm – Turma Recife 2012