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PEDAGOGIA DE PROJETOS: UMA NOVA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM
PARA A ESCOLA DOMINICAL
Marcos Tuler
A Pedagogia de Projetos surgiu no início do século passado com o americano John
Dewey. Este renomado educador, baseou-se na concepção de que a “educação é um processo
de vida e não uma preparação para a vida futura”. Em outras palavras, a escola deve
representar a vida prática, presente, do cotidiano.
No âmbito da educação cristã, os ensinamentos bíblicos ministrados na ED têm de sair
do campo teórico para o prático, ou seja, os conteúdos de ensino devem despertar nos alunos
motivação para mudança de comportamento. O professor precisa estar ciente de que todo o
ensinamento bíblico ministrado na ED está, naturalmente, carregado de realidade e senso
prático: “Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto as minhas
palavras como as minhas ações...” (Fp 4.9 ARA).
O que é Pedagogia de Projetos
A Pedagogia de Projetos pode ser definida como um método no qual a classe se ocupa
em atividades proveitosas e com propósitos definidos. Em outras palavras, é o ensino através
da experiência. Este método coloca o aluno em contato com algum projeto concreto em que
esteja interessado e em que planeje o empreendimento, colha as informações, e finalmente,
leve a efeito os seus planos.
É necessário que o projeto vise um propósito real, e tenha valor prático para o ensino.
Na Escola Dominical, o método de projetos assume um aspecto extracurricular, isto é, não é
feito totalmente dentro do período de aula. Muitos trabalhos são iniciados em casa e
concluídos na sala de aula.
Considerações importantes
No trabalho com projetos o próprio aluno constrói o conhecimento. O professor apenas
propõe situações de ensino baseadas nas descobertas espontâneas e significativas dos alunos.
Com o trabalho de projetos, aprender deixa de ser um simples ato de memorização e
ensinar não significa mais repassar conteúdos prontos. Aprende-se participando, vivenciando
sentimentos, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos para atingir
determinados objetivos. Ensina-se não só pelas respostas dadas, mas principalmente pelas
experiências proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação desencadeada.
Objetivos
Em virtude de as atividades educativas serem elaboradas por alunos e professores, um
dos principais objetivos da Pedagogia de Projetos é promover a integração e a cooperação
entre docentes e discentes em sala de aula.
Os projetos devem visar também a resolução de algum problema ou algum
empreendimento que esteja em harmonia com os interesses dos alunos, e relacionados às suas
próprias experiências.
Principais características
Uma das principais características de um trabalho educativo realizado por projetos é a
intencionalidade. Todo projeto deve ser orientado por objetivos claros e bem definidos. O
que pretendo com a realização deste trabalho? Quais resultados posso esperar? Em que
sentido meus alunos serão modificados?
A flexibilidade é outra característica importante. O planejamento de trabalho deve ser
flexível, de modo que o tempo e as condições para desenvolvê-lo sejam sempre reavaliados
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em função dos objetivos inicialmente propostos, dos recursos à disposição do grupo e das
circunstâncias que envolvem o projeto.
A originalidade do projeto demonstra que cada grupo é único, isto é, possui
características próprias. Seus participantes têm ritmos e estilos diferentes. Portanto, o trabalho
de um grupo não deve ser comparado com o de outro ou contestado. A resolução do problema
proposto pelo projeto de trabalho, se dará em função das experiências e expectativas dos
componentes de cada grupo. O projeto de trabalho deve se desenvolver apoiado na realidade
de cada grupo.
Mudanças de paradigmas necessárias ao trabalho com projetos
O que precisa ser modificado numa proposta de ensino voltada para projetos?
1. O conceito e a metodologia de ensino.
a) Ensinar não é somente transmitir conhecimentos. Ensinar não é somente transferir
conhecimento de uma cabeça a outra, não é somente comunicar. Ensinar é fazer pensar, é
estimular para a identificação e resolução de problemas, é ajudar a criar novos hábitos de
pensamento e ação.
b) O ensino deve ser centrado no aluno e não no professor ou conteúdo. O ensino
centrado no aluno tem por objetivo criar condições favoráveis que facilitem a aprendizagem e
liberar a capacidade de auto-aprendizagem do aluno, visando o seu desenvolvimento
intelectual e emocional.
c) O ensino deve ser participativo e não unilateral. O aluno participa ativamente do
processo ensino-aprendizagem, em vez de comportar-se passivamente como receptáculo do
conhecimento alheio.
d) O ensino deve visar o contato do aluno direto com a realidade. A maioria dos
professores utiliza-se da preleção (exposição oral) para ministrar suas aulas: explanações,
informações, definições, enumerações, comentários, tudo transmitido oralmente. O professor
precisa evitar o excesso de verbalismo em suas aulas. Precisa mostrar aos alunos os elementos
relacionados às palavras a que se referem. O professor deve trabalhar com recursos didáticos
visuais e audiovisuais: ilustrações, cartazes, gráficos, fotos, desenhos, figuras, gravuras,
mapas, objetos, materiais tridimensionais etc.
O professor não deve apenas narrar um fato para que se chegue aos ouvidos, mas
representá-lo graficamente para que se imprima na imaginação por intermédio dos olhos.
2. O tratamento do conteúdo de ensino.
a) O conteúdo dever ser contextualizado; aplicado à realidade dos alunos. Os
ensinamentos bíblicos ministrados na ED têm de sair do campo teórico para o prático, ou seja,
os conteúdos de ensino devem despertar nos alunos motivação para mudança de
comportamento. Nenhum educador cristão deverá limitar-se ao conteúdo de uma matéria de
ensino disposta em livro ou revista didática. Antes, deve ele em sua prática docente,
considerar suas próprias experiências de vida como singular fonte de material útil ao bom
êxito do ensino. Os livros que o professor lê, as pessoas com quem tem contato diariamente e
cada experiência pessoal poderão constituir excelentes materiais para auxiliá-lo na suprema
tarefa de esclarecer a Palavra de Deus a seus alunos.
Apesar de o material didático especializado ser de suma importância, nunca deverá o
mestre desperdiçar a oportunidade de enriquecer suas aulas com sua prática de vida.
b) As informações devem ser transformadas em conhecimento. O professor não deve
valorizá-las excessivamente.
Com o advento da globalização, a informação e o conhecimento estão à disposição de
todos. Hoje uma pessoa pode ter acesso num só dia a um número equivalente de informações
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que um sujeito teria a vida inteira na Idade Média. A massa de conhecimento da humanidade
que hoje dobra a cada dois anos, dobrará a cada 80 dias nos próximos 10 a quinze anos.
É quase impossível para o professor da classe de Escola Dominical competir com seus
alunos, principalmente os jovens, em termos de quantidade de informação. Isto em função de
os jovens passarem a maior parte do tempo conectados à Internet. O que fazer?
Os professores deverão ajudá-los a selecionarem e priorizarem as melhores informações
para transformá-las em conhecimento útil às suas vidas em todas as áreas.
3. O conceito de aprender
Até o séc. XVI aprender era memorizar. A partir do séc. XVII Comenius considerou
que aprender implica: compreender, memorizar e aplicar. Atualmente sabe-se que aprender é
um processo lento, gradual e complexo. Envolve mudança de comportamento.
“Fixar, compreender e exprimir verbalmente um conhecimento não é tê-lo aprendido.
Aprender significa ganhar um modo de agir”. (Anísio Teixeira)
O processo de ensinar tem como conseqüência obrigatória, o processo de aprender. Se o
professor ensinou e o aluno não aprendeu, não houve verdadeiro ensino.
Planejamento
Quais atividades serão propostas? De quais materiais e ferramentas irão precisar?
Quanto vai custar? Quais disciplinas serão envolvidas? Como conduzirá o projeto? Quantas
aulas disporá para executá-lo? Quais estratégias usará para manter seus alunos interessados?
Os participantes deverão conhecer antecipadamente todas as etapas do trabalho. Deve-
se considerar a quantidade de pessoas envolvidas, os recursos disponíveis, a metodologia
utilizada, as fases e o prazo de execução (cronograma), os critérios de avaliação etc.
É imprescindível que a elaboração do planejamento seja realizada coletivamente pelos
participantes.
No planejamento o professor deverá fazer aos alunos o seguinte questionamento:
O que? – Sobre o que falaremos/pesquisaremos? O que faremos neste projeto?
Por que? – Por que estaremos tratando deste tema? Quais são os objetivos?
Como? – Como realizaremos este projeto? Como operacionalizaremos? Como
poderemos dividir as atividades entre os membros do grupo? Como apresentaremos o projeto?
Quando? – Quando realizaremos as etapas planejadas?
Quem? – Quem realizará cada uma das atividades? Quem se responsabilizará pelo que?
Recursos? – Quais serão os recursos – materiais e humanos – necessários para a
execução do projeto?
Etapas de um projeto
Escolher o tema
Planejar e organizar as ações (divisão dos grupos, definição dos assuntos a serem
pesquisados, objetivos, recursos, procedimentos e delimitação do tempo de duração)
Partilhar periodicamente os resultados obtidos ao longo da execução do trabalho
Estabelecer com o grupo os critérios de avaliação
Avaliar cada etapa do trabalho, realizando os ajustes necessários
Fazer o fechamento do projeto
A escolha do tema
O tema poderá ser escolhido pelo professor, por um aluno ou em comum acordo com a
classe. O importante é que ele seja de interesse de todos os que nele estarão trabalhando.
Exemplos de temas: Vocação, drogas, sexualidade, temas bíblicos, teológicos,
comportamento social etc.
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Pode-se trabalhar com um único tema para todos os grupos, ou com um único tema
onde cada equipe trabalha com uma particularidade, ou ainda com diversos temas.
É necessário que alguns questionamentos sejam feitos na escolha do tema: Até que
ponto ele vai despertar e manter a atenção dos seus alunos? Quanto contribuirá para ampliar o
conhecimento deles? Quais as vantagens e desvantagens de escolher este ou aquele tema?
Os objetivos
O que você pretende alcançar com este projeto? O que gostaria que seus alunos
aprendessem com ele?
Problematização
Nesse momento os alunos irão expressar suas idéias, conhecimentos e questões sobre o
tema escolhido. Neste momento, suas experiências, saberes e história de vida deverão ser
bastante valorizados.
Pesquisa e produção
Nesta fase é fundamental a atuação do professor no acompanhamento da execução do
trabalho. Suas intervenções devem levar os alunos a confrontarem suas idéias, informações e
conhecimentos com outras visões de mundo, ou seja, outras maneiras de ver e analisar o
problema que deu origem ao projeto. A diversidade de visões traz maior riqueza às discussões
e o seu confronto favorece o exercício da autonomia e da responsabilidade do aluno sobre sua
própria aprendizagem.
O professor poderá contribuir com o trabalho, trazendo para a sala de aula diferentes
fontes de informações tais como: jornais, revistas, livros, documentos, textos colhidos na
Internet, organogramas, mapas etc., tudo de acordo com a proposta do trabalho.
O trabalho deverá integrar-se com ações pedagógicas tais como: visita a bibliotecas,
entrevistas com pessoas da comunidade, vinda de pessoas de outros lugares para trocar idéias
e experiências sobre o tema em questão.
Na hora de formalizar o projeto oriente-se pelo seguinte esquema:
Turma a que se destina (faixa etária)
Duração
Justificativa (por que escolheu o tema)
Objetivos
Conteúdos trabalhados (disciplinas e assuntos que serão abordados)
Estratégias/procedimentos (como alcançar os objetivos)
Material necessário (relacione os recursos necessários)
Avaliação (como pretende avaliar os alunos)
Avaliação
A avaliação da ação pedagógica deve contar com a participação de todos os envolvidos,
tendo sempre um olhar direcionado aos objetivos propostos e aos papéis desempenhados.
O professor, ao acompanhar o desenvolvimento do Projeto, pode não só avaliar sua
atuação, como também ser avaliado pelos alunos.
A avaliação do aluno deverá ocorrer durante todo o processo e servir como parâmetro
para o replanejamento das atividades em novos projetos. O próprio aluno pode se auto-avaliar
considerando sua atuação e desenvolvimento no processo educativo.
Conclusão
Apesar de definidas as etapas de desenvolvimento de um Projeto de Trabalho, elas têm
de ser consideradas como parte de um processo contínuo, sujeito a mudanças e
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recontextualizações de acordo com as necessidades que surgem no grupo durante a sua
execução: jamais poderão ser reduzidas a uma lista de objetivos e etapas estanques a serem
seguidas passo a passo. O planejamento deve ser suficientemente flexível para incorporar as
modificações que se façam necessárias no decorrer de seu desenvolvimento.
Os conteúdos, as habilidades, a criatividade, por serem trabalhados em um contexto que
dá a eles significado, são construídos de forma que os alunos não os vêem como
compartimentos fechados do conhecimento, utilizáveis apenas na situação discutida em sala
de aula. Ao contrário, essa metodologia possibilita aos educandos estabelecer relações em
outras situações a partir do conhecimento apreendido, habilidade extremamente necessária e
valorizada na sociedade atual.
Em sua prática docente, o professor de Escola Dominical cônscio de suas
responsabilidades, deve preocupar-se não apenas em ampliar o cabedal teórico de seus alunos,
mas em orientá-los quanto à necessidade de traduzirem seus conhecimentos em ação dinâmica
e eficaz. A pedagogia de projetos é uma excelente aliada do professor no cumprimento desse
propósito.
Fonte: http://www.cpad.com.br/cpad/artigos/artigo_7.htm
ESTRUTURA DO PROJETO PEDAGÓGICO
Tema: Nome do projeto.
Faixa etária: turma a que se destina.
Quantidade de alunos:
Período: data da execução do projeto. Ex.: de 7 a 11 de julho de 2008.
Duração: Ex.: Dez dias, três meses, um trimestre.
Justificativa: por que escolheu o tema, relevância, fundamentação teórica do projeto
(autores, teoria em que se baseia).
Produto Final: trabalho realizado pelo grupo ao longo do projeto. Ex.: painel, livro,
álbum de recortes, pesquisa, teatro, arrecadação de alimentos etc.
Objetivos: O que se pretende com este projeto.
Conteúdos: disciplinas e assuntos que serão abordados, veja abaixo.
Conceituais: palavras-chaves, expressões, informações, dados, etimologia, significado
etc. Ex.: ética, moral, salvação, justificação, dom.
Procedimentais: como fazer, método, técnica. Ex.: pesquisa, dinâmica, debate,
exposição etc.
Atitudinais: valores, normas e atitudes a serem trabalhadas. Ex.: respeito às diferenças,
o amor, a solidariedade.
Atividades ou sequência didática: descrição das atividades a serem realizadas por
aula, encontro, etapa para alcançar os objetivos.
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Material necessário: recursos necessários. Ex.: lousa, canetas, papel colorido,
cartolina, retroprojetor.
Avaliação: como pretende avaliar os alunos, o desenvolvimento do projeto, a atuação
do educador, ex.: observação, portifólio, avaliação escrita ou oral etc.
Perguntas relevantes na avaliação: os objetivos foram cumpridos? Como foi minha
atuação durante o projeto? O tema foi relevante para as necessidades dos alunos? Os alunos
foram participativos, aprenderam os conteúdos trabalhados?
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  • 1. Curta a página “Eu amo a EBD” no Facebook: https://www.facebook.com/amorpelaebd/ Inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCMoFJwfZXBOIESHIEprOY9w PEDAGOGIA DE PROJETOS: UMA NOVA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM PARA A ESCOLA DOMINICAL Marcos Tuler A Pedagogia de Projetos surgiu no início do século passado com o americano John Dewey. Este renomado educador, baseou-se na concepção de que a “educação é um processo de vida e não uma preparação para a vida futura”. Em outras palavras, a escola deve representar a vida prática, presente, do cotidiano. No âmbito da educação cristã, os ensinamentos bíblicos ministrados na ED têm de sair do campo teórico para o prático, ou seja, os conteúdos de ensino devem despertar nos alunos motivação para mudança de comportamento. O professor precisa estar ciente de que todo o ensinamento bíblico ministrado na ED está, naturalmente, carregado de realidade e senso prático: “Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto as minhas palavras como as minhas ações...” (Fp 4.9 ARA). O que é Pedagogia de Projetos A Pedagogia de Projetos pode ser definida como um método no qual a classe se ocupa em atividades proveitosas e com propósitos definidos. Em outras palavras, é o ensino através da experiência. Este método coloca o aluno em contato com algum projeto concreto em que esteja interessado e em que planeje o empreendimento, colha as informações, e finalmente, leve a efeito os seus planos. É necessário que o projeto vise um propósito real, e tenha valor prático para o ensino. Na Escola Dominical, o método de projetos assume um aspecto extracurricular, isto é, não é feito totalmente dentro do período de aula. Muitos trabalhos são iniciados em casa e concluídos na sala de aula. Considerações importantes No trabalho com projetos o próprio aluno constrói o conhecimento. O professor apenas propõe situações de ensino baseadas nas descobertas espontâneas e significativas dos alunos. Com o trabalho de projetos, aprender deixa de ser um simples ato de memorização e ensinar não significa mais repassar conteúdos prontos. Aprende-se participando, vivenciando sentimentos, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos para atingir determinados objetivos. Ensina-se não só pelas respostas dadas, mas principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação desencadeada. Objetivos Em virtude de as atividades educativas serem elaboradas por alunos e professores, um dos principais objetivos da Pedagogia de Projetos é promover a integração e a cooperação entre docentes e discentes em sala de aula. Os projetos devem visar também a resolução de algum problema ou algum empreendimento que esteja em harmonia com os interesses dos alunos, e relacionados às suas próprias experiências. Principais características Uma das principais características de um trabalho educativo realizado por projetos é a intencionalidade. Todo projeto deve ser orientado por objetivos claros e bem definidos. O que pretendo com a realização deste trabalho? Quais resultados posso esperar? Em que sentido meus alunos serão modificados? A flexibilidade é outra característica importante. O planejamento de trabalho deve ser flexível, de modo que o tempo e as condições para desenvolvê-lo sejam sempre reavaliados
  • 2. Curta a página “Eu amo a EBD” no Facebook: https://www.facebook.com/amorpelaebd/ Inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCMoFJwfZXBOIESHIEprOY9w em função dos objetivos inicialmente propostos, dos recursos à disposição do grupo e das circunstâncias que envolvem o projeto. A originalidade do projeto demonstra que cada grupo é único, isto é, possui características próprias. Seus participantes têm ritmos e estilos diferentes. Portanto, o trabalho de um grupo não deve ser comparado com o de outro ou contestado. A resolução do problema proposto pelo projeto de trabalho, se dará em função das experiências e expectativas dos componentes de cada grupo. O projeto de trabalho deve se desenvolver apoiado na realidade de cada grupo. Mudanças de paradigmas necessárias ao trabalho com projetos O que precisa ser modificado numa proposta de ensino voltada para projetos? 1. O conceito e a metodologia de ensino. a) Ensinar não é somente transmitir conhecimentos. Ensinar não é somente transferir conhecimento de uma cabeça a outra, não é somente comunicar. Ensinar é fazer pensar, é estimular para a identificação e resolução de problemas, é ajudar a criar novos hábitos de pensamento e ação. b) O ensino deve ser centrado no aluno e não no professor ou conteúdo. O ensino centrado no aluno tem por objetivo criar condições favoráveis que facilitem a aprendizagem e liberar a capacidade de auto-aprendizagem do aluno, visando o seu desenvolvimento intelectual e emocional. c) O ensino deve ser participativo e não unilateral. O aluno participa ativamente do processo ensino-aprendizagem, em vez de comportar-se passivamente como receptáculo do conhecimento alheio. d) O ensino deve visar o contato do aluno direto com a realidade. A maioria dos professores utiliza-se da preleção (exposição oral) para ministrar suas aulas: explanações, informações, definições, enumerações, comentários, tudo transmitido oralmente. O professor precisa evitar o excesso de verbalismo em suas aulas. Precisa mostrar aos alunos os elementos relacionados às palavras a que se referem. O professor deve trabalhar com recursos didáticos visuais e audiovisuais: ilustrações, cartazes, gráficos, fotos, desenhos, figuras, gravuras, mapas, objetos, materiais tridimensionais etc. O professor não deve apenas narrar um fato para que se chegue aos ouvidos, mas representá-lo graficamente para que se imprima na imaginação por intermédio dos olhos. 2. O tratamento do conteúdo de ensino. a) O conteúdo dever ser contextualizado; aplicado à realidade dos alunos. Os ensinamentos bíblicos ministrados na ED têm de sair do campo teórico para o prático, ou seja, os conteúdos de ensino devem despertar nos alunos motivação para mudança de comportamento. Nenhum educador cristão deverá limitar-se ao conteúdo de uma matéria de ensino disposta em livro ou revista didática. Antes, deve ele em sua prática docente, considerar suas próprias experiências de vida como singular fonte de material útil ao bom êxito do ensino. Os livros que o professor lê, as pessoas com quem tem contato diariamente e cada experiência pessoal poderão constituir excelentes materiais para auxiliá-lo na suprema tarefa de esclarecer a Palavra de Deus a seus alunos. Apesar de o material didático especializado ser de suma importância, nunca deverá o mestre desperdiçar a oportunidade de enriquecer suas aulas com sua prática de vida. b) As informações devem ser transformadas em conhecimento. O professor não deve valorizá-las excessivamente. Com o advento da globalização, a informação e o conhecimento estão à disposição de todos. Hoje uma pessoa pode ter acesso num só dia a um número equivalente de informações
  • 3. Curta a página “Eu amo a EBD” no Facebook: https://www.facebook.com/amorpelaebd/ Inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCMoFJwfZXBOIESHIEprOY9w que um sujeito teria a vida inteira na Idade Média. A massa de conhecimento da humanidade que hoje dobra a cada dois anos, dobrará a cada 80 dias nos próximos 10 a quinze anos. É quase impossível para o professor da classe de Escola Dominical competir com seus alunos, principalmente os jovens, em termos de quantidade de informação. Isto em função de os jovens passarem a maior parte do tempo conectados à Internet. O que fazer? Os professores deverão ajudá-los a selecionarem e priorizarem as melhores informações para transformá-las em conhecimento útil às suas vidas em todas as áreas. 3. O conceito de aprender Até o séc. XVI aprender era memorizar. A partir do séc. XVII Comenius considerou que aprender implica: compreender, memorizar e aplicar. Atualmente sabe-se que aprender é um processo lento, gradual e complexo. Envolve mudança de comportamento. “Fixar, compreender e exprimir verbalmente um conhecimento não é tê-lo aprendido. Aprender significa ganhar um modo de agir”. (Anísio Teixeira) O processo de ensinar tem como conseqüência obrigatória, o processo de aprender. Se o professor ensinou e o aluno não aprendeu, não houve verdadeiro ensino. Planejamento Quais atividades serão propostas? De quais materiais e ferramentas irão precisar? Quanto vai custar? Quais disciplinas serão envolvidas? Como conduzirá o projeto? Quantas aulas disporá para executá-lo? Quais estratégias usará para manter seus alunos interessados? Os participantes deverão conhecer antecipadamente todas as etapas do trabalho. Deve- se considerar a quantidade de pessoas envolvidas, os recursos disponíveis, a metodologia utilizada, as fases e o prazo de execução (cronograma), os critérios de avaliação etc. É imprescindível que a elaboração do planejamento seja realizada coletivamente pelos participantes. No planejamento o professor deverá fazer aos alunos o seguinte questionamento: O que? – Sobre o que falaremos/pesquisaremos? O que faremos neste projeto? Por que? – Por que estaremos tratando deste tema? Quais são os objetivos? Como? – Como realizaremos este projeto? Como operacionalizaremos? Como poderemos dividir as atividades entre os membros do grupo? Como apresentaremos o projeto? Quando? – Quando realizaremos as etapas planejadas? Quem? – Quem realizará cada uma das atividades? Quem se responsabilizará pelo que? Recursos? – Quais serão os recursos – materiais e humanos – necessários para a execução do projeto? Etapas de um projeto Escolher o tema Planejar e organizar as ações (divisão dos grupos, definição dos assuntos a serem pesquisados, objetivos, recursos, procedimentos e delimitação do tempo de duração) Partilhar periodicamente os resultados obtidos ao longo da execução do trabalho Estabelecer com o grupo os critérios de avaliação Avaliar cada etapa do trabalho, realizando os ajustes necessários Fazer o fechamento do projeto A escolha do tema O tema poderá ser escolhido pelo professor, por um aluno ou em comum acordo com a classe. O importante é que ele seja de interesse de todos os que nele estarão trabalhando. Exemplos de temas: Vocação, drogas, sexualidade, temas bíblicos, teológicos, comportamento social etc.
  • 4. Curta a página “Eu amo a EBD” no Facebook: https://www.facebook.com/amorpelaebd/ Inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCMoFJwfZXBOIESHIEprOY9w Pode-se trabalhar com um único tema para todos os grupos, ou com um único tema onde cada equipe trabalha com uma particularidade, ou ainda com diversos temas. É necessário que alguns questionamentos sejam feitos na escolha do tema: Até que ponto ele vai despertar e manter a atenção dos seus alunos? Quanto contribuirá para ampliar o conhecimento deles? Quais as vantagens e desvantagens de escolher este ou aquele tema? Os objetivos O que você pretende alcançar com este projeto? O que gostaria que seus alunos aprendessem com ele? Problematização Nesse momento os alunos irão expressar suas idéias, conhecimentos e questões sobre o tema escolhido. Neste momento, suas experiências, saberes e história de vida deverão ser bastante valorizados. Pesquisa e produção Nesta fase é fundamental a atuação do professor no acompanhamento da execução do trabalho. Suas intervenções devem levar os alunos a confrontarem suas idéias, informações e conhecimentos com outras visões de mundo, ou seja, outras maneiras de ver e analisar o problema que deu origem ao projeto. A diversidade de visões traz maior riqueza às discussões e o seu confronto favorece o exercício da autonomia e da responsabilidade do aluno sobre sua própria aprendizagem. O professor poderá contribuir com o trabalho, trazendo para a sala de aula diferentes fontes de informações tais como: jornais, revistas, livros, documentos, textos colhidos na Internet, organogramas, mapas etc., tudo de acordo com a proposta do trabalho. O trabalho deverá integrar-se com ações pedagógicas tais como: visita a bibliotecas, entrevistas com pessoas da comunidade, vinda de pessoas de outros lugares para trocar idéias e experiências sobre o tema em questão. Na hora de formalizar o projeto oriente-se pelo seguinte esquema: Turma a que se destina (faixa etária) Duração Justificativa (por que escolheu o tema) Objetivos Conteúdos trabalhados (disciplinas e assuntos que serão abordados) Estratégias/procedimentos (como alcançar os objetivos) Material necessário (relacione os recursos necessários) Avaliação (como pretende avaliar os alunos) Avaliação A avaliação da ação pedagógica deve contar com a participação de todos os envolvidos, tendo sempre um olhar direcionado aos objetivos propostos e aos papéis desempenhados. O professor, ao acompanhar o desenvolvimento do Projeto, pode não só avaliar sua atuação, como também ser avaliado pelos alunos. A avaliação do aluno deverá ocorrer durante todo o processo e servir como parâmetro para o replanejamento das atividades em novos projetos. O próprio aluno pode se auto-avaliar considerando sua atuação e desenvolvimento no processo educativo. Conclusão Apesar de definidas as etapas de desenvolvimento de um Projeto de Trabalho, elas têm de ser consideradas como parte de um processo contínuo, sujeito a mudanças e
  • 5. Curta a página “Eu amo a EBD” no Facebook: https://www.facebook.com/amorpelaebd/ Inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCMoFJwfZXBOIESHIEprOY9w recontextualizações de acordo com as necessidades que surgem no grupo durante a sua execução: jamais poderão ser reduzidas a uma lista de objetivos e etapas estanques a serem seguidas passo a passo. O planejamento deve ser suficientemente flexível para incorporar as modificações que se façam necessárias no decorrer de seu desenvolvimento. Os conteúdos, as habilidades, a criatividade, por serem trabalhados em um contexto que dá a eles significado, são construídos de forma que os alunos não os vêem como compartimentos fechados do conhecimento, utilizáveis apenas na situação discutida em sala de aula. Ao contrário, essa metodologia possibilita aos educandos estabelecer relações em outras situações a partir do conhecimento apreendido, habilidade extremamente necessária e valorizada na sociedade atual. Em sua prática docente, o professor de Escola Dominical cônscio de suas responsabilidades, deve preocupar-se não apenas em ampliar o cabedal teórico de seus alunos, mas em orientá-los quanto à necessidade de traduzirem seus conhecimentos em ação dinâmica e eficaz. A pedagogia de projetos é uma excelente aliada do professor no cumprimento desse propósito. Fonte: http://www.cpad.com.br/cpad/artigos/artigo_7.htm ESTRUTURA DO PROJETO PEDAGÓGICO Tema: Nome do projeto. Faixa etária: turma a que se destina. Quantidade de alunos: Período: data da execução do projeto. Ex.: de 7 a 11 de julho de 2008. Duração: Ex.: Dez dias, três meses, um trimestre. Justificativa: por que escolheu o tema, relevância, fundamentação teórica do projeto (autores, teoria em que se baseia). Produto Final: trabalho realizado pelo grupo ao longo do projeto. Ex.: painel, livro, álbum de recortes, pesquisa, teatro, arrecadação de alimentos etc. Objetivos: O que se pretende com este projeto. Conteúdos: disciplinas e assuntos que serão abordados, veja abaixo. Conceituais: palavras-chaves, expressões, informações, dados, etimologia, significado etc. Ex.: ética, moral, salvação, justificação, dom. Procedimentais: como fazer, método, técnica. Ex.: pesquisa, dinâmica, debate, exposição etc. Atitudinais: valores, normas e atitudes a serem trabalhadas. Ex.: respeito às diferenças, o amor, a solidariedade. Atividades ou sequência didática: descrição das atividades a serem realizadas por aula, encontro, etapa para alcançar os objetivos.
  • 6. Curta a página “Eu amo a EBD” no Facebook: https://www.facebook.com/amorpelaebd/ Inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCMoFJwfZXBOIESHIEprOY9w Material necessário: recursos necessários. Ex.: lousa, canetas, papel colorido, cartolina, retroprojetor. Avaliação: como pretende avaliar os alunos, o desenvolvimento do projeto, a atuação do educador, ex.: observação, portifólio, avaliação escrita ou oral etc. Perguntas relevantes na avaliação: os objetivos foram cumpridos? Como foi minha atuação durante o projeto? O tema foi relevante para as necessidades dos alunos? Os alunos foram participativos, aprenderam os conteúdos trabalhados?
  • 7. Curta a página “Eu amo a EBD” no Facebook: https://www.facebook.com/amorpelaebd/ Inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCMoFJwfZXBOIESHIEprOY9w