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O Ensino Bíblico Dinâmico
Márcia Regina F. Motta
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 1
Sumário
1. Introdução ............................................................... 01
2. O Planejamento e o Ensino .................................... 02
3. Passos para Aprender a Ensinar ............................ 03
4. O Planejamento da Aula ......................................... 05
5. Modelos de Planos de Aula .................................... 10
6. Bibliografia .............................................................. 14
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 2
1. Introdução - O Que É Ensinar?
Essa pode parecer uma pergunta boba, mas no momento de algumas pessoas
entrarem numa sala de aula ou grupo de estudo pela primeira vez ela faz muito
sentido.
Muitos pensam que basta apenas ler o conteúdo de uma revista ou livro.
Outros acreditam que é só falar o que se sabe sobre um assunto. Mas ensinar
não é nada disso!
Entre as várias definições da palavra ensinar encontradas no dicionário, a que
mais se aproxima ao ensino do Mestre Jesus é indicar. Tal como uma bússola
que orienta a quem está perdido, o ensino cristão possui essa característica
essencial: indicar o caminho rumo ao crescimento, até que se alcance a
maturidade, a plenitude de Cristo.
Quem ensina precisa conhecer o caminho para que o possa indicar ao outro.
Podemos concluir que uma pessoa que tenha pouca experiência na vida cristã,
precisa crescer e ter maturidade suficiente para ministrar.
As verdades bíblicas precisam ser ensinadas com convicção e compromisso
para todas as faixas etárias, incluindo as classes de crianças.
Convicção
Esta é a primeira base que precisa estar presente na vida de quem ensina a
bíblia. O ministério de Jesus tornou-se eficaz por conta da autoridade com a
qual ensinava.
Enquanto homem, Ele possuía convicção em relação ao que acreditava e ao
que era: o Messias. Sabia que era necessário cumprir cada etapa do que Deus
lhe havia determinado.
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 3
Compromisso
Sem dúvida, o Mestre estava comprometido com a obra do Pai, mas havia o
compromisso consigo mesmo e com as almas que seriam salvas. Jamais
poderia ter ensinado nas sinagogas se não conhecesse e dominasse o
conteúdo das Escrituras. As verdades sagradas estavam em seu coração e em
suas ações. Isso o tornava capaz de vencer as ações do maligno.
Lembre-se de que ninguém é capaz de ensinar o que não vive!
Seja íntimo de Deus!
2. O Planejamento e o Ensino
O Que É Planejamento?
Tudo o que fazemos na vida envolve um planejamento. Quer tenhamos
consciência ou não, ele está sempre presente. Muitas vezes não fazemos um
plano por escrito, mas organizamos o pensamento para realizar o que
queremos. Seu objetivo é acertar um alvo predeterminado.
O planejamento indica onde se quer chegar!
Jesus demonstra a importância do planejamento no texto de Lucas 14:28. O
que fazer, para que fazer, com o que fazer, como fazer, quem vai fazer,
onde fazer, quando fazer? O Planejamento eficiente precisa responder a cada
uma dessas perguntas.
Além de orientar e indicar um caminho, o planejamento evita o improviso, dá
segurança e ajuda no aproveitamento dos recursos disponíveis.
O planejamento é um trabalho invisível para o aluno mas é a base do
ensino de todo bom professor.
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 4
Vamos aprender alguns passos necessários para quem quer aprender a
ensinar na e para a Igreja de Cristo. A organização no trabalho do professor é
uma ferramenta preciosa, sem a qual o trabalho pedagógico e a ação de Deus
ficarão comprometidos.
“Ensinando-as a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado”.
Mateus 28:20b
3. Passos para Aprender a Ensinar
1. Aprenda a depender de Deus, mas faça a sua parte.
É responsabilidade do professor cuidar de sua vida espiritual. Quer goste ou
não deste fato, todo educador é um modelo para os que estão ao seu redor.
O texto de 1Coríntios 12:7, “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um
para o que for útil”, demonstra que a nossa capacitação vem do Espírito Santo.
Quanto mais nos aproximarmos de Deus e dependermos dele, mais teremos
condições de realizar a sua obra.
Deus nos capacita mas precisamos desenvolver o nosso potencial!
2. Aprenda a aprender para aprender a ensinar.
Isso requer foco, disciplina, humildade. Foco para lembrar sempre o seu
propósito e onde você quer chegar. Disciplina para organizar o seu estudo
pessoal. Ela inclui a persistência em estudar e praticar sempre. A repetição do
que e como se ensina leva ao aperfeiçoamento. Humildade de reconhecer que
não sabe tudo, que precisa aprender sempre e que o outro sabe coisas que
você não sabe. Por isso, a troca de experiências é fundamental na educação.
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 5
3. Organize o que e como você vai estudar.
• Leia o conteúdo de modo exploratório. Ou seja, faça uma primeira leitura
sem compromisso de aprender, apenas para conhecer o que o texto diz.
Utilize apenas a Bíblia e o dicionário nesta etapa.
• A seguir faça uma leitura mais profunda, atenta aos detalhes apresentados
no texto. Sublinhe palavras e frases curtas que expressem o que é
fundamental no assunto, para depois escrever. Faça um resumo do que
leu. Atenção! Não é para escrever o que você entendeu, mas o que
está escrito!
• Busque uma bibliografia de apoio sobre o tema (livros, revistas, artigos da
internet etc.). Com ela você ampliará o assunto e perceberá o que ainda
poderá ser ou não trabalhado na aula.
• Esse passo é importante porque você buscará mais informações sobre o
conteúdo. Também será muito útil, pois ajudará a responder possíveis
dúvidas dos alunos.
• Refaça o seu texto de modo sintético (reduza-o ao mínimo possível com as
informações fundamentais) incluindo as novas informações ou excluindo o
que considere desnecessário.
• Depois, elabore um esboço do conteúdo, para facilitar o planejamento da
aula.
Inicie e termine o seu período de estudo com uma oração e veja a
diferença!
4. Tenha uma Estrutura para Aprender.
Determine o horário e o local em que realizará os seus estudos. Identifique o
momento em que você aprende melhor (manhã, tarde ou noite) e não apenas o
horário em que você pode estudar. Acordar 30 minutos mais cedo ou dormir 30
minutos mais tarde não fará muita diferença em alguns dias da semana.
Tudo o que fazemos precisa ser feito com excelência porque é para
glorificar a Deus!
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 6
5. É preciso ter saúde para aprender.
Busque uma alimentação saudável, faça atividades físicas e tenha momentos
de repouso e de lazer. Tudo isso pode ser resumido em uma frase: Preocupe-
se com a sua qualidade de vida! O tipo de vida que Jesus veio trazer para nós
depende das escolhas que fazemos em nossa vida e não de Deus. Nesse
aspecto a responsabilidade é nossa.
É comum a negligência com o repouso e o lazer. Mas eles são fundamentais
para repor as energias físicas e mentais. É nesses momentos que a nossa
criatividade é estimulada.
Uma aula eficiente e dinâmica depende de um professor ativo e criativo!
4. O Planejamento da Aula
Na Educação existem vários tipos de planejamento e na Educação Cristã não
poderia ser diferente. Projeto Político Pedagógico, Plano de Curso, Plano
de Unidade e Plano de Aula são alguns dos principais. Em nosso curso
vamos nos ater apenas ao Plano de Aula, que será o conteúdo trabalhado
nesta Oficina.
Na prática, o Planejamento da Aula é uma forma de organizar todo o trabalho
pedagógico, dentro do tempo previsto para o estudo bíblico ou para a aula.
Para torna-lo dinâmico, é necessário que cada momento da aula esteja muito
claro, muito compreendido por aquele que ensina. Caso contrário, a
aprendizagem pode ficar comprometida.
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 7
Etapas do Planejamento ou Plano de Aula
O Plano de Aula possui etapas específicas que facilitam a sua escrita e o seu
desenvolvimento (a sua prática). Afinal esse é o seu objetivo, auxiliar o
professor na condução de seu ensino, tornando a aprendizagem do conteúdo
o mais eficiente possível.
Principais Etapas do Plano da Aula
1 - A Identificação da Instituição
2 - O Tema da Aula
3 – Os Objetivos da Aula
4 – Conteúdo (a Introdução, o Desenvolvimento e a Conclusão)
5 – A Integração (atividade prática e ou de fixação)
6 – Os Métodos de Ensino
7 – Os Recursos de Ensino
8 – A Avaliação da Aprendizagem
9 – O Cronograma
10 – Bibliografia
1 - A Identificação da Instituição - Trata-se do cabeçalho no qual deve
constar o nome da instituição, o nome do professor e a classe a que se destina
a aula.
2 - O Tema da Aula – É o assunto principal que vai ser estudado.
3 – Os Objetivos da Aula – Referem-se aos conteúdos, às verdades, atitudes,
valores, habilidades e competências que deverão ser desenvolvidos. São
chamados de objetivos gerais e objetivos específicos. Os gerais projetam o
resultado global relativo a execução de conteúdos e de procedimentos. Os
específicos expressam o que o professor deseja que os alunos alcancem a
partir da aula, e ajudam a avaliar o que foi aprendido. Os objetivos são
expressos por verbos que indicam ações em várias áreas:
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 8
- Conhecimento – associar, comparar, contrastar, definir, descrever,
diferenciar, distinguir, identificar, indicar, listar, nomear, parafrasear,
reconhecer, repetir, redefinir, revisar, mostrar, constatar, sumariar, contar;
- Aplicação – calcular, demonstrar, tirar ou extrair, empregar, estimar, dar um
exemplo, ilustrar, localizar, medir, operar, desempenhar, prescrever, registrar,
montar, esboçar, solucionar, traçar, usar;
- Solução de problemas – advogar, desafiar, escolher, compor, concluir,
construir, criar, criticar, debater, decidir, defender, derivar, desenhar, formular,
inferir, julgar, organizar, propor, ordenar ou classificar, recomendar.
4 – O Conteúdo – É todo o assunto a ser trabalhado na aula. Deve ser dividido
de maneira coerente. É composto por Introdução, desenvolvimento e
conclusão.
A. A Introdução: É o momento mais importante da aula porque a atenção do
aluno precisa ser captada. Precisa ser curta, no máximo 10 minutos e objetiva.
Comece recapitulando, fazendo perguntas, contando uma história, fazendo um
comentário sobre algum fato da semana, mostrando uma gravura ou vídeo
curto etc. Fazendo uma associação com o assunto a ser estudado.
B. O Desenvolvimento – É divisão do assunto em partes lógicas e sequenciais,
de modo a facilitar a compreensão. Verifique a melhor forma de dividir o
assunto a ser estudado. Passagens bíblicas costumam apresentar uma divisão
natural. Busque versões variadas. Faça comparações e utilize as divisões que
considerar mais adequadas para a necessidade de sua turma, de acordo com a
faixa etária por exemplo.
C. A Conclusão – É o momento da síntese e do reforço do assunto. Reforce os
pontos principais e verifique se os objetivos foram bem trabalhados.
5 – A Integração – É o momento reservado para exercitar e fixar os pontos
principais da aula. É hora de aplicar de modo prático o assunto estudado,
utilizando-se de métodos e recursos próprios para essa finalidade. Costuma ser
negligenciado, mas é um momento fundamental porque auxiliará na
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 9
observação de como a aprendizagem aconteceu e o que precisará de ajustes.
A integração do conteúdo contribui ativamente no processo de avaliação.
6 – Os Métodos de Ensino – São os procedimentos ou estratégias através
dos quais cada parte da aula vai ser desenvolvida. Quanto mais variados e
adequadamente aplicados mais eficiente e dinâmico poderá se tornar o
aprendizado. Mas não devem ser usados sem critério. Existem objetivos que
precisam ser alcançados, sendo assim, são aliados importantes na
aprendizagem.
7 - Os Recursos – São todos os materiais utilizados em cada parte da aula,
da introdução até o final.
8 – Avaliação da Aprendizagem – É a verificação da participação dos alunos
em cada etapa da aula e, em especial, no momento de integração do conteúdo.
No caso da Escola Bíblica é preciso estar atento a cada intervenção dos alunos
durante o estudo, pois será a oportunidade de o professor identificar se houve
apreensão do conteúdo e o alcance dos objetivos traçados.
9 – O Cronograma – É a contagem do tempo de cada uma das partes da aula,
de modo que não exceda e não seja menor que a carga horária estipulada.
10 – Bibliografia – Refere-se a todo material consultado para a preparação e
desenvolvimento da aula.
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 10
Modelos de Plano de Aula
Existem vários modelos de Planos de Aula, o ideal é identificar-se com um
deles. Algumas instituições de ensino ou Departamento de Educação de igrejas
determinam o modelo que deve ser seguido. Mas as etapas são, de modo
geral, as mesmas.
Modelo 1
Plano de Aula
I. Plano de Aula: Data:
II. Dados de Identificação:
Escola/Igreja
Professor (a):
Turma: Período:
III. Tema:
IV. Objetivos:
Objetivo geral:
Objetivos específicos:
V. Conteúdo:
VI. Desenvolvimento do tema:
VII. Recursos didáticos:
VIII. Avaliação:
XIX. Bibliografia:
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 11
Modelo 2
Plano de Aula
PLANO DE AULA
TEMA:
OBJETIVOS
GERAL
ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
• Básica
• Complementar
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 12
Modelo 3
Plano de Aula
PLANO DE AULA - Tema da Aula
1. IDENTIFICAÇÃO
Escola:
Curso:
Disciplina:
Carga horária:
Série:
Ano:
Professor (a):
2. Objetivo geral
3. Objetivos específicos
4. Conteúdo programático
5. Metodologia
6. Avaliação
7. Bibliografias Básica e Complementar
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 13
Modelo 4
Plano de Aula
L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 14
Bibliografia
BÍBLIA SAGRADA. Santo André: Editora Geográfica, 2010.
DUARTE, Noélio. Escola Bíblica Dominical – métodos e técnicas de ensino
para aulas mais eficientes. Rio de Janeiro: Apostila, 2000.
FORD, LEROY. Ensino dinâmico e criativo. 5ª Ed., Rio de Janeiro: JUERP.
1995.
HENDRICKS, Howard. Ensinando para transformar vidas. Belo Horizonte:
Betânia, 1987.
MINI AURÉLIO. Curitiba: Editora Positivo, 2008.
MUSSAK, Eugênio. As Tríades do Aprender.
http://escolaeducacao.com.br/plano-de-aula/
http://www.portalescolar.net/

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Apostila Ensino Bíblico Dinâmico

  • 1. O Ensino Bíblico Dinâmico Márcia Regina F. Motta
  • 2. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 1 Sumário 1. Introdução ............................................................... 01 2. O Planejamento e o Ensino .................................... 02 3. Passos para Aprender a Ensinar ............................ 03 4. O Planejamento da Aula ......................................... 05 5. Modelos de Planos de Aula .................................... 10 6. Bibliografia .............................................................. 14
  • 3. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 2 1. Introdução - O Que É Ensinar? Essa pode parecer uma pergunta boba, mas no momento de algumas pessoas entrarem numa sala de aula ou grupo de estudo pela primeira vez ela faz muito sentido. Muitos pensam que basta apenas ler o conteúdo de uma revista ou livro. Outros acreditam que é só falar o que se sabe sobre um assunto. Mas ensinar não é nada disso! Entre as várias definições da palavra ensinar encontradas no dicionário, a que mais se aproxima ao ensino do Mestre Jesus é indicar. Tal como uma bússola que orienta a quem está perdido, o ensino cristão possui essa característica essencial: indicar o caminho rumo ao crescimento, até que se alcance a maturidade, a plenitude de Cristo. Quem ensina precisa conhecer o caminho para que o possa indicar ao outro. Podemos concluir que uma pessoa que tenha pouca experiência na vida cristã, precisa crescer e ter maturidade suficiente para ministrar. As verdades bíblicas precisam ser ensinadas com convicção e compromisso para todas as faixas etárias, incluindo as classes de crianças. Convicção Esta é a primeira base que precisa estar presente na vida de quem ensina a bíblia. O ministério de Jesus tornou-se eficaz por conta da autoridade com a qual ensinava. Enquanto homem, Ele possuía convicção em relação ao que acreditava e ao que era: o Messias. Sabia que era necessário cumprir cada etapa do que Deus lhe havia determinado.
  • 4. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 3 Compromisso Sem dúvida, o Mestre estava comprometido com a obra do Pai, mas havia o compromisso consigo mesmo e com as almas que seriam salvas. Jamais poderia ter ensinado nas sinagogas se não conhecesse e dominasse o conteúdo das Escrituras. As verdades sagradas estavam em seu coração e em suas ações. Isso o tornava capaz de vencer as ações do maligno. Lembre-se de que ninguém é capaz de ensinar o que não vive! Seja íntimo de Deus! 2. O Planejamento e o Ensino O Que É Planejamento? Tudo o que fazemos na vida envolve um planejamento. Quer tenhamos consciência ou não, ele está sempre presente. Muitas vezes não fazemos um plano por escrito, mas organizamos o pensamento para realizar o que queremos. Seu objetivo é acertar um alvo predeterminado. O planejamento indica onde se quer chegar! Jesus demonstra a importância do planejamento no texto de Lucas 14:28. O que fazer, para que fazer, com o que fazer, como fazer, quem vai fazer, onde fazer, quando fazer? O Planejamento eficiente precisa responder a cada uma dessas perguntas. Além de orientar e indicar um caminho, o planejamento evita o improviso, dá segurança e ajuda no aproveitamento dos recursos disponíveis. O planejamento é um trabalho invisível para o aluno mas é a base do ensino de todo bom professor.
  • 5. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 4 Vamos aprender alguns passos necessários para quem quer aprender a ensinar na e para a Igreja de Cristo. A organização no trabalho do professor é uma ferramenta preciosa, sem a qual o trabalho pedagógico e a ação de Deus ficarão comprometidos. “Ensinando-as a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado”. Mateus 28:20b 3. Passos para Aprender a Ensinar 1. Aprenda a depender de Deus, mas faça a sua parte. É responsabilidade do professor cuidar de sua vida espiritual. Quer goste ou não deste fato, todo educador é um modelo para os que estão ao seu redor. O texto de 1Coríntios 12:7, “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil”, demonstra que a nossa capacitação vem do Espírito Santo. Quanto mais nos aproximarmos de Deus e dependermos dele, mais teremos condições de realizar a sua obra. Deus nos capacita mas precisamos desenvolver o nosso potencial! 2. Aprenda a aprender para aprender a ensinar. Isso requer foco, disciplina, humildade. Foco para lembrar sempre o seu propósito e onde você quer chegar. Disciplina para organizar o seu estudo pessoal. Ela inclui a persistência em estudar e praticar sempre. A repetição do que e como se ensina leva ao aperfeiçoamento. Humildade de reconhecer que não sabe tudo, que precisa aprender sempre e que o outro sabe coisas que você não sabe. Por isso, a troca de experiências é fundamental na educação.
  • 6. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 5 3. Organize o que e como você vai estudar. • Leia o conteúdo de modo exploratório. Ou seja, faça uma primeira leitura sem compromisso de aprender, apenas para conhecer o que o texto diz. Utilize apenas a Bíblia e o dicionário nesta etapa. • A seguir faça uma leitura mais profunda, atenta aos detalhes apresentados no texto. Sublinhe palavras e frases curtas que expressem o que é fundamental no assunto, para depois escrever. Faça um resumo do que leu. Atenção! Não é para escrever o que você entendeu, mas o que está escrito! • Busque uma bibliografia de apoio sobre o tema (livros, revistas, artigos da internet etc.). Com ela você ampliará o assunto e perceberá o que ainda poderá ser ou não trabalhado na aula. • Esse passo é importante porque você buscará mais informações sobre o conteúdo. Também será muito útil, pois ajudará a responder possíveis dúvidas dos alunos. • Refaça o seu texto de modo sintético (reduza-o ao mínimo possível com as informações fundamentais) incluindo as novas informações ou excluindo o que considere desnecessário. • Depois, elabore um esboço do conteúdo, para facilitar o planejamento da aula. Inicie e termine o seu período de estudo com uma oração e veja a diferença! 4. Tenha uma Estrutura para Aprender. Determine o horário e o local em que realizará os seus estudos. Identifique o momento em que você aprende melhor (manhã, tarde ou noite) e não apenas o horário em que você pode estudar. Acordar 30 minutos mais cedo ou dormir 30 minutos mais tarde não fará muita diferença em alguns dias da semana. Tudo o que fazemos precisa ser feito com excelência porque é para glorificar a Deus!
  • 7. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 6 5. É preciso ter saúde para aprender. Busque uma alimentação saudável, faça atividades físicas e tenha momentos de repouso e de lazer. Tudo isso pode ser resumido em uma frase: Preocupe- se com a sua qualidade de vida! O tipo de vida que Jesus veio trazer para nós depende das escolhas que fazemos em nossa vida e não de Deus. Nesse aspecto a responsabilidade é nossa. É comum a negligência com o repouso e o lazer. Mas eles são fundamentais para repor as energias físicas e mentais. É nesses momentos que a nossa criatividade é estimulada. Uma aula eficiente e dinâmica depende de um professor ativo e criativo! 4. O Planejamento da Aula Na Educação existem vários tipos de planejamento e na Educação Cristã não poderia ser diferente. Projeto Político Pedagógico, Plano de Curso, Plano de Unidade e Plano de Aula são alguns dos principais. Em nosso curso vamos nos ater apenas ao Plano de Aula, que será o conteúdo trabalhado nesta Oficina. Na prática, o Planejamento da Aula é uma forma de organizar todo o trabalho pedagógico, dentro do tempo previsto para o estudo bíblico ou para a aula. Para torna-lo dinâmico, é necessário que cada momento da aula esteja muito claro, muito compreendido por aquele que ensina. Caso contrário, a aprendizagem pode ficar comprometida.
  • 8. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 7 Etapas do Planejamento ou Plano de Aula O Plano de Aula possui etapas específicas que facilitam a sua escrita e o seu desenvolvimento (a sua prática). Afinal esse é o seu objetivo, auxiliar o professor na condução de seu ensino, tornando a aprendizagem do conteúdo o mais eficiente possível. Principais Etapas do Plano da Aula 1 - A Identificação da Instituição 2 - O Tema da Aula 3 – Os Objetivos da Aula 4 – Conteúdo (a Introdução, o Desenvolvimento e a Conclusão) 5 – A Integração (atividade prática e ou de fixação) 6 – Os Métodos de Ensino 7 – Os Recursos de Ensino 8 – A Avaliação da Aprendizagem 9 – O Cronograma 10 – Bibliografia 1 - A Identificação da Instituição - Trata-se do cabeçalho no qual deve constar o nome da instituição, o nome do professor e a classe a que se destina a aula. 2 - O Tema da Aula – É o assunto principal que vai ser estudado. 3 – Os Objetivos da Aula – Referem-se aos conteúdos, às verdades, atitudes, valores, habilidades e competências que deverão ser desenvolvidos. São chamados de objetivos gerais e objetivos específicos. Os gerais projetam o resultado global relativo a execução de conteúdos e de procedimentos. Os específicos expressam o que o professor deseja que os alunos alcancem a partir da aula, e ajudam a avaliar o que foi aprendido. Os objetivos são expressos por verbos que indicam ações em várias áreas:
  • 9. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 8 - Conhecimento – associar, comparar, contrastar, definir, descrever, diferenciar, distinguir, identificar, indicar, listar, nomear, parafrasear, reconhecer, repetir, redefinir, revisar, mostrar, constatar, sumariar, contar; - Aplicação – calcular, demonstrar, tirar ou extrair, empregar, estimar, dar um exemplo, ilustrar, localizar, medir, operar, desempenhar, prescrever, registrar, montar, esboçar, solucionar, traçar, usar; - Solução de problemas – advogar, desafiar, escolher, compor, concluir, construir, criar, criticar, debater, decidir, defender, derivar, desenhar, formular, inferir, julgar, organizar, propor, ordenar ou classificar, recomendar. 4 – O Conteúdo – É todo o assunto a ser trabalhado na aula. Deve ser dividido de maneira coerente. É composto por Introdução, desenvolvimento e conclusão. A. A Introdução: É o momento mais importante da aula porque a atenção do aluno precisa ser captada. Precisa ser curta, no máximo 10 minutos e objetiva. Comece recapitulando, fazendo perguntas, contando uma história, fazendo um comentário sobre algum fato da semana, mostrando uma gravura ou vídeo curto etc. Fazendo uma associação com o assunto a ser estudado. B. O Desenvolvimento – É divisão do assunto em partes lógicas e sequenciais, de modo a facilitar a compreensão. Verifique a melhor forma de dividir o assunto a ser estudado. Passagens bíblicas costumam apresentar uma divisão natural. Busque versões variadas. Faça comparações e utilize as divisões que considerar mais adequadas para a necessidade de sua turma, de acordo com a faixa etária por exemplo. C. A Conclusão – É o momento da síntese e do reforço do assunto. Reforce os pontos principais e verifique se os objetivos foram bem trabalhados. 5 – A Integração – É o momento reservado para exercitar e fixar os pontos principais da aula. É hora de aplicar de modo prático o assunto estudado, utilizando-se de métodos e recursos próprios para essa finalidade. Costuma ser negligenciado, mas é um momento fundamental porque auxiliará na
  • 10. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 9 observação de como a aprendizagem aconteceu e o que precisará de ajustes. A integração do conteúdo contribui ativamente no processo de avaliação. 6 – Os Métodos de Ensino – São os procedimentos ou estratégias através dos quais cada parte da aula vai ser desenvolvida. Quanto mais variados e adequadamente aplicados mais eficiente e dinâmico poderá se tornar o aprendizado. Mas não devem ser usados sem critério. Existem objetivos que precisam ser alcançados, sendo assim, são aliados importantes na aprendizagem. 7 - Os Recursos – São todos os materiais utilizados em cada parte da aula, da introdução até o final. 8 – Avaliação da Aprendizagem – É a verificação da participação dos alunos em cada etapa da aula e, em especial, no momento de integração do conteúdo. No caso da Escola Bíblica é preciso estar atento a cada intervenção dos alunos durante o estudo, pois será a oportunidade de o professor identificar se houve apreensão do conteúdo e o alcance dos objetivos traçados. 9 – O Cronograma – É a contagem do tempo de cada uma das partes da aula, de modo que não exceda e não seja menor que a carga horária estipulada. 10 – Bibliografia – Refere-se a todo material consultado para a preparação e desenvolvimento da aula.
  • 11. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 10 Modelos de Plano de Aula Existem vários modelos de Planos de Aula, o ideal é identificar-se com um deles. Algumas instituições de ensino ou Departamento de Educação de igrejas determinam o modelo que deve ser seguido. Mas as etapas são, de modo geral, as mesmas. Modelo 1 Plano de Aula I. Plano de Aula: Data: II. Dados de Identificação: Escola/Igreja Professor (a): Turma: Período: III. Tema: IV. Objetivos: Objetivo geral: Objetivos específicos: V. Conteúdo: VI. Desenvolvimento do tema: VII. Recursos didáticos: VIII. Avaliação: XIX. Bibliografia:
  • 12. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 11 Modelo 2 Plano de Aula PLANO DE AULA TEMA: OBJETIVOS GERAL ESPECÍFICOS CONTEÚDO METODOLOGIA AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA • Básica • Complementar
  • 13. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 12 Modelo 3 Plano de Aula PLANO DE AULA - Tema da Aula 1. IDENTIFICAÇÃO Escola: Curso: Disciplina: Carga horária: Série: Ano: Professor (a): 2. Objetivo geral 3. Objetivos específicos 4. Conteúdo programático 5. Metodologia 6. Avaliação 7. Bibliografias Básica e Complementar
  • 14. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 13 Modelo 4 Plano de Aula
  • 15. L I D E R E C A P A C I T A Ç Ã O E D U C A C I O N A L Página 14 Bibliografia BÍBLIA SAGRADA. Santo André: Editora Geográfica, 2010. DUARTE, Noélio. Escola Bíblica Dominical – métodos e técnicas de ensino para aulas mais eficientes. Rio de Janeiro: Apostila, 2000. FORD, LEROY. Ensino dinâmico e criativo. 5ª Ed., Rio de Janeiro: JUERP. 1995. HENDRICKS, Howard. Ensinando para transformar vidas. Belo Horizonte: Betânia, 1987. MINI AURÉLIO. Curitiba: Editora Positivo, 2008. MUSSAK, Eugênio. As Tríades do Aprender. http://escolaeducacao.com.br/plano-de-aula/ http://www.portalescolar.net/