O Aqueduto das Águas Livres é um complexo sistema de captação, adução e distribuição de água à cidade de Lisboa, em Portugal, e que tem como obra mais emblemática a grandiosa arcaria em cantaria que se ergue sobre o vale de Alcântara, um dos bilhetes postais de Lisboa.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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Contemporânea
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Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
Conquista da Península Ibérica pelos muçulmanos
Reconquista cristã
Formação dos reinos ibéricos
Formação de Portugal
Herança muçulmana na Península Ibérica
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
Conquista da Península Ibérica pelos muçulmanos
Reconquista cristã
Formação dos reinos ibéricos
Formação de Portugal
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Património cultural patrimonio industrial português -o caminho de ferro em ...Artur Filipe dos Santos
Em Abril de 2015 a revista norte-americana Flavorwire elegeu as 10 mais belas estações de caminhos de ferro do mundo. Entre estas dez estações, encontram-se duas gares portuguesas: a Estação do Rossio, em Lisboa, e a Estação de São Bento, no Porto. Esta dupla classificação é o corolário da história do Caminho de Ferro em Portugal, expressão maior dos feitos alcançados pelo património industrial e técnico português. O princípio do caminho de ferro em Portugal, inaugurado em 28 de Outubro de 1856, foi um dos mais importantes acontecimentos da época.
Património cultural patrimonio industrial português -minas da aljustrel - a...Artur Filipe dos Santos
As minas de Aljustrel situam-se na denominada Faixa Piritosa Ibérica, uma das maiores concentrações mundiais de jazigos de sulfuretos maciços, que se localiza entre Grândola (Portugal) e Sevilha (Espanha).
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Património cultural ano europeu do património industrial e técnico 2015 - a...Artur Filipe dos Santos
O património industrial e técnico, material e imaterial são uma parte essencial da identidade europeia ao testemunharem um importante contexto histórico de interação entre saberes, conhecimentos, tecnologia e processos comuns. Revestem-se de um valor social, enquanto parte do registo de vida dos homens e mulheres comuns e, como tal, confere-lhes um importante sentimento identitário.
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Património cultural patrimonio industrial português -minas da panasqueira- ...Artur Filipe dos Santos
A Mina da Panasqueira é uma das maiores minas de volfrâmio da Europa. Fica situada no concelho da Covilhã, distrito de Castelo Branco, Portugal.
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Património Cultural Português - Cataratas de Portugal - Frecha da Mizarela A...Artur Filipe dos Santos
Portugal tem um património hidrográfico invejável, dividindo com Espanha o curso de alguns dos rios mais importantes da Europa como são o Douro e Tejo.
Importantes fontes e reservas de água e de pesca, são vias de comunicação essenciais e produtores fundamentais de energia hidroelétrica. Proporcionando excelentes paisagens e um aproveitamento turístico cada vez mais importante no tecido económico português, vários dos rios portugueses vão criando, ao longo dos seus trajetos em direção ao Atlântco, vários desníveis e rápidos, criando pequenos lagos e cascatas de extraordinária beleza.
Convidado pela dinâmica gerencia do restaurante Dom Prato, um espaço recente na cidade do Porto mas que tem feito um excelente percurso na gastronomia e na organização de interessantes tardes "tertuliares", no dia dia 18 de Março abordei temáticas sobre o Caminho de Santiago, a sua História, Lendas e Património, com especial enfoque para o Caminho Português.
Saiba mais em https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/
Semelhante a Património cultural patrimonio industrial português -Aqueduto das Águas Livres - Artur Filipe dos Santos - universidade sénior contemporânea
A Praça de Nove de Abril — popularmente conhecida como Arca d'Água — é uma praça na freguesia de Paranhos da cidade do Porto, em Portugal. No centro desta praça está o Jardim de Arca d'Água.
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História do porto praças e jardins - praça 9 de abril jardim de arca de águaArtur Filipe dos Santos
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A Ribeira é um dos espaços toponímicos mais antigos do Porto. Referida já numa carta régia de D. João I, datada de 17 de março de 1389, desconhecendo-se, no entanto, em que data foi edificada, bem como a sua primitiva configuração.
Situada no centro nevrálgico da antiga cidade e bem no coração da atividade comercial desenvolvida à volta do rio, era natural que esta praça merecesse, desde sempre, as atenções dos responsáveis pela urbanização da cidade.
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
A Ponte de D. Maria Pia, também designada por Ponte Maria Pia, é uma infraestrutura ferroviária sobre o Rio Douro que liga as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, no norte de Portugal.
Esta ponte, de metal, apresenta um tabuleiro com 352 metros de extensão; o arco sob o tabuleiro, de forma biarticulada,1 tem 160 metros de corda e 42,60 metros de flecha.2 A altura, a partir do nível das águas, é de 61 metros.
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Tragédia do vapor "Porto" - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
Em Março de 2022 completam 170 anos desde a tragédia do navio a vapor “Porto”, que naufragou na barra da cidade Invicta, causando a morte a mais de 50 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Depois do desastre da Ponte das Barcas, aquando das Invasões Francesas, em 29 de março de 1809, onde terão perecido mais de 10 mil pessoas, o naufrágio do “Porto” foi o segundo pior desastre da história do rio Douro, ocorrido, por coincidência, também a 29 de março mas de 1852.
HISTÓRIA DA CIDADE E DOS MONUMENTOS PORTUENSES - Rua de Costa Cabral - Artur ...Artur Filipe dos Santos
Acredite-se ou não a Rua de Costa Cabral é a rua mais extensa da cidade do Porto.
Até aos inícios do séc. XX foi conhecida como a estrada da Cruz das Regateiras ou rua da Relação Velha, e foi a artéria que durante anos serviu de ligação em direção a Guimarães.
A rua deve o seu nome a António Bernardo da Costa Cabral, marquês e conde de Tomar (1803-1889), que foi ilustre estadista na política portuguesa durante o reinado de D. Maria II e faleceu na cidade do Porto, mais concretamente na Foz do Douro.
Artur Filipe dos Santos
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Quem diria que há mais de 200 anos a atual Praça dos Poveiros se chamava Largo de Santo André? É uma das curiosidades das cidades históricas como a nossa cidade do Porto o facto da toponímia de ruas, praças, jardins e avenidas mudarem de toponímia com relativa constância.
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Artur Filipe dos Santos
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A Ribeira do Porto aula 2 - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
A Ribeira do Porto tem muitos motivos de interesse. Guardando ainda vários traços que caracterizam o seu passado medieval, como são a casa da Reboleira, o muro dos bacalhoeiros, as escadas do Barredo.
Calcorrear as suas ruas é perder-se no tempo e abraçar a história do velho burgo que é Património da Humanidade desde 1996.
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A Ponte D. Luis é uma ponte portuense sobre o Rio Douro cuja construção foi iniciada em 1881. A estrutura, suportada por arcos de aço, tem dois tabuleiros rodoviários, o superior com cerca de 390 m e o inferior com cerca de 174 m.
Os autores do projeto foram os alunos do engenheiro francês Gustave Eiffel, Artur Maury e Teófilo Seyrig
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Estradas do Porto - Vias Romanas -Circunvalação- Artur Filipe dos Santos - Hi...Artur Filipe dos Santos
Foram várias as estradas que ao longo dos séculos serviram de porta de entrada e de saída para o Porto.
Por estas entraram reis, pessoas comuns, mercadorias, artesãos, bardos, peregrinos.
Para conhecermos a história das principais vias do Porto temos de recuar ao tempo dos romanos, quando esta região ainda dava pelo nome de "Portus Cale".
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Artur Filipe dos Santos
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HISTÓRIA DA CIDADE E DOS MONUMENTOS PORTUENSES - A Comunidade Britânica do Po...Artur Filipe dos Santos
A COMUNIDADE BRITÂNICA DO PORTO (Aula 2)
The British Community of Oporto (2st Lesson)
O Porto e o seu Vinho, que se enraizou nos hábitos das classes altas inglesas, tornaram-se assim o Eldorado de numerosas firmas e de muitos britânicos que aqui acorreram e aqui se lançaram, de um modo geral com muito sucesso no comércio internacional deste produto.
O Vinho do Porto tornou-se o grande negócio, sustentado por uma estrutura armazenística localizada em Gaia.
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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Património à volta da Sé do Porto- - Artur Filipe dos Santos - A Casa da Câm...Artur Filipe dos Santos
A história medieval da cidade do Porto pode muito bem ser contada pela "pegada" das suas instituições ao longo do tempo, onde se destaca como organização cimeira a Câmara Municipal e ainda o organismo que reunia os representantes das mais importantes artes e ofícios da Invicta.
A estas instituições está associado o emblemático edifício que ficou conhecido como a Casa da Câmara o Casa dos 24, e que agora se encontra em ruínas, resultante de um incêndio ocorrido em 1875.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
A Praça da Batalha permanece resistente à modernidade e vanguarda dos tempos atuais.
Quando passamos por este espaço meio da cidade do Porto, quase que nos perguntamos se não teríamos viajado no tempo.
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Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
Artur Filipe dos Santos - Ruinas de Conímbriga - Contributos para a história ...Artur Filipe dos Santos
Artur Filipe dos Santos - Ruinas de Conímbriga - Contributos para a história da ocupação romana do território português - património cultural.
Conímbriga é um dos melhores exemplos da pegada romana no território português. A par de Tongóbriga (Marco de Canaveses) e de Aeminium (Coimbra), a cidade de Conímbriga (a 20 minutos da “cidade dos Estudantes”), em Condeixa- a-Nova, ou Ammaia, em Marvão, é um testemunho histórico fundamental para compreender a evolução do nosso território e a importância das redes viárias na afirmação desta região no contexto do império romano.
História do Porto - Jardim João Chagas - Professor Doutor Artur Filipe dos Sa...Artur Filipe dos Santos
Mais conhecido por Jardim da Cordoaria, este jardim é denominado de Jardim João Chagas desde 1924.
O nome por que é mais conhecido, deve-o à actividade dos cordoeiros que estiveram instalados neste lugar – na cordoaria nova – durante cerca de 200 anos.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal. Professor convidado do Instituto Jean Piaget.
O nome por que é mais conhecido, deve-o à actividade dos cordoeiros que estiveram instalados neste lugar – na cordoaria nova – durante cerca de 200 anos.
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Artur Filipe dos Santos
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo.
Rua de Cedofeita, Igreja de Cedofeita e Colegiada de Cedofeita - Artur Filipe...Artur Filipe dos Santos
A Rua de Cedofeita é das artérias mais icónicas da cidade invcta.
O seu nome remonta à igreja românica de Cedofeita, que por sua vez ganhou o nome aluzivo a uma lenda supostamente sueva.
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Artur Filipe dos Santos
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Universidade Sénior Contemporânea: Aliar gerações de experiência com o conhecimento de excelência
Semelhante a Património cultural patrimonio industrial português -Aqueduto das Águas Livres - Artur Filipe dos Santos - universidade sénior contemporânea (20)
Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Assis Não fosse a figura eterna de S. Francisco e Assis seria, provavelmente, apenas mais uma pequena vila pitoresca no centro de Itália Para sempre marcada pela história do fundador da Ordem Franciscana, Assis será sempre a cidade de São Francisco e de Santa Clara, um dos lugares mais visitados da cristandade, apenas superada por Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela, Lourdes, Fátima e Nossa Senhora da Aparecida (Brasil). A cidade de Assis está localizada na encosta noroeste do Monte Subasio , numa posição moderadamente elevada em relação ao norte do Vale da Úmbria , cerca de 26 km a sudeste de Perugia. Numerosos achados arqueológicos atestam que Assis tem a sua origem num pequeno povoado habitado pelos úmbrios já no chamado período Villanovano (séculos IX - VIII aC ). Os Úmbrios eram um dos povos que fundaram a cultura romana, em conjunto com os látios, os etruscos e os ítalos. Aqui viveu e morreu S. Francisco de Assis, padroeiro de Itália.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O Património Cultural da Itália Romana e Pontifícia A Itália é um país rico em história e cultura, e uma das épocas mais fascinantes de sua história é o período romano e pontifício. Ao longo dos séculos, várias cidades italianas foram testemunhas do poder e da influência dos imperadores romanos e dos papas, resultando num tesouro de património cultural que ainda pode ser apreciado até hoje. Nas próximas aulas vamos explorar algumas das cidades mais notáveis dessa era, com destaque para Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona. A Itália é um país abençoado por uma riqueza cultural extraordinária, tanto em termos de arte e arquitetura quanto de paisagens naturais deslumbrantes. Não é de admirar que tantos dos seus bens tenham sido classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Itália | 58 sítios Com 58, a Itália é a líder em número de Patrimónios Mundiais da UNESCO. A região centro-norte do país concentra a maior parte deles, mas dê uma volta pelo sul e você também pode encontrar alguns. A Sicília, ilha na ponta da bota, também guarda seis deles. Grande parte dos patrimônios é de caráter cultural, como a Cidade de Verona, fundada no primeiro século antes de Cristo, ou os centros históricos de Roma e Florença. Cinco deles, no entanto, são patrimónios naturais, sendo o mais famoso o Monte Etna, o mais alto vulcão ativo da Europa. Na lista segue-se a China com 55, Espanha com 48, França com 46, Alemanha com 46, Índia com 36, México com 38 e o Reino Unido com 31.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portugu...Artur Filipe dos Santos
As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas. As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Património Cultural Português -Origem das Festas de Santo António de Lisbo...Artur Filipe dos Santos
As Festas de Santo António de Lisboa e as Marchas Populares têm raízes históricas e culturais profundas na cidade de Lisboa. Como terá surgido esta festa tão popular? E quando começaram a sair para a rua as marchas?
A título de introdução refira-se que As festas dos santos populares, como São João, São António e São Pedro, têm suas origens em tradições católicas e culturais que remontam a séculos atrás. Cada uma dessas festas tem suas próprias raízes históricas e lendárias, mas todas são celebradas de maneira semelhante, com festividades animadas, envoltas em cores e uma gastronomia típica de grande valor cultural. São António é celebrado em 13 de junho e é especialmente popular em Lisboa. São António é um santo muito querido em Portugal, conhecido como o santo casamenteiro e o padroeiro dos pobres.
Fica a curiosidade de sublinhar que Santo António tanto pode ser representado com o menino ao colo do lado direito como do lado esquerdo. Segundo a tradição, quando o santo tem o menino Jesus do lado direito está representado como casamenteiro e quanto tem o menino do lado esquerdo como milagreiro (ou identificado como padroeiro dos comerciantes e ladrões). Refira-se ainda que a simbologia de Santo António como menino Jesus ao colo remete para a enorme devoção do Santo de Lisboa (e de Pádua) à Nossa Senhora. Diz a tradição que Nossa Senhora lhe apareceu oferecendo-lhe o menino. Dizem também que o menino esticou os seus braços e entrelaçou-os ao redor do pescoço do frade, arrebatando o seu coração.
Património Cultural Português -Festa das Cruzes- Artur Filipe dos Santos.pdfArtur Filipe dos Santos
É a primeira romaria do ano no Minho. A Festa das Cruzes, em Barcelos, é uma celebração com mais de 300 anos, que une religiosidade e profano em torno da Igreja do Bom Jesus da Cruz.
Entre um e três de maio a “cidade do Galo” enche-se para comemorar a primeira grande romaria do ano, a Festa das Cruzes, cujas tradições remontam ao séc. XVI, à lenda de João Pires, o sapateiro.
Cenários de batalhas ou romances, os castelos europeus fazem parte da história – e do imaginário ocidental. Construídas na sua maioria na Idade Média, estas fortificações são hoje alguns dos mais famosos pontos turísticos do Velho Mundo.
Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram. Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou-se na criação de chapéus: S. João da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
As danças guerreiras portuguesas são uma das mais antigas manifestações da cultura ancestral do nosso país.
Desde a Idade do Ferro até aos nossos dias, foram muitos os povos que passaram pelo nosso território e fizeram das danças guerreiras parte da sua cultura, num misto de crenças, superstições e necessidade de defesa.
As mais conhecidas, como a dos Pauliteiros de Miranda, o Jogo do Pau de Cabeceiras de Basto ou o Baile dos Ferreiros, das Festas do Corpo de Deus em Penafiel, conservam ainda muito da sua autenticidade, plasmada nos movimentos e nos trajes.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
Avignon: a Cidade dos Papas Franceses
Avignon é uma cidade no sul da França , localizada na confluência do Rhône e Durance . É a capital do arrondissement de Avignon e do departamento de Vaucluse , no noroeste da região Provence -Alpes -Côte d'Azur , bem como a sede do conselho da Grande Avignon .
A fama de Avignon vem principalmente de sua ponte e suas muralhas históricas .
Partrimónio Cultural da Occitânia-Carcassonne - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares. A cidade de Carcassonne é um complexo fortificado único na Europa: 3 km de muralhas, 52 torres, um castelo, uma verdadeira fortaleza dentro da fortaleza, uma basílica e uma vila ainda habitada.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - GUIMARÃES - Senhora da Penha...Artur Filipe dos Santos
É um dos monumentos mais visitados de Guimarães. Com uma arquitetura arrojada, o santuário da Senhora da Penha, da autoria de Marques da Silva, é a sua paisagem que torna a construção avassaladora. O Santuário da Penha é um monumento de singular beleza e valia arquitectónica e religiosa, símbolo de fé, e um farol de Guimarães. O Santuário da Penha, situa-se no Monte da Penha, em Guimarães. O seu nome completo oé Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mas habitualmente referido como Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Património Cultural da Occitânia-Toulouse - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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3. AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências
Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em
Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola
Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias
instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no
Network Group +Negócio Portugal.
• Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias
instituições de ensino e em várias organizações culturais.
3
Artur Filipe dos Santos
4. A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e
práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas,
ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras,
tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como
o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios,
visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
4
5. • O Aqueduto das Águas Livres é
um complexo sistema de
captação, adução e distribuição
de água à cidade de Lisboa, em
Portugal, e que tem como obra
mais emblemática a grandiosa
arcaria em cantaria que se ergue
sobre o vale de Alcântara, um
dos bilhetes postais de Lisboa.
5
Aqueduto das Águas Livres
https://pt.wikipedia.org
6. 6
• O Aqueduto foi
construído durante o
reinado de D. João V, com
origem na nascente das
Águas Livres, em Belas,
Sintra, e foi sendo
progressivamente
reforçado e ampliado ao
longo do século XIX.
Resistiu incólume ao
Terramoto de 1755.
Aqueduto das Águas Livres
7. • A concretização desta
obra implicou o recurso
às nascentes de água
das Águas Livres
integradas na bacia
hidrográfica da serra de
Sintra, na zona de Belas,
a noroeste de Lisboa.
7
Aqueduto das Águas Livres
8. 8
• O Aqueduto das Águas
Livres constituiu um
vasto sistema de
captação e transporte
de água, por via
gravítica. Classificado
como Monumento
Nacional desde 1910 é
considerado uma obra
notável da engenharia
hidráulica.
Aqueduto das Águas Livres
9. • O trajecto escolhido
coincidia, em linhas
gerais, com o percurso
do antigo aqueduto
romano.
9
Aqueduto das Águas Livres
10. 10
• A sua construção só foi
possível graças a um
imposto denominado
Real de Água, lançado
sobre bens essenciais
como o azeite, o vinho e
a carne.
Aqueduto das Águas Livres
11. • O Aqueduto de Lisboa
foi construído ao longo
de dois séculos (XVIII e
XIX), resultando de
projectos de figuras
relevantes para a
arquitectura e
engenharia militar
portuguesas.
11
Aqueduto das Águas Livres
12. 12
• É uma estrutura que se
estende ao longo de 14
km, mas que,
considerando os seus
subsidiários e condutas
de distribuição, perfaz
um total de cerca de 58
km de extensão.
Aqueduto das Águas Livres
Terraço da Mãe-de-Água, Amoreiras
http://www.patrimoniocultural.pt/
13. • O sistema, que resistiu
ao terramoto de 1755, é
composto por:
13
Aqueduto das Águas Livres
http://www.patrimoniocultural.pt/
14. 14
• Um troço principal, de
14 km de extensão, com
início na Mãe de Água
Velha, em Belas, e final
no reservatório da Mãe
de Água das Amoreiras,
em Lisboa
Aqueduto das Águas Livres
16. • Vários troços
secundários destinados
a transportar a água de
cerca de 60 nascentes
16
Aqueduto das Águas Livres
https://ressabiator.wordpress.com
17. 17
William Beckford em 5 de Junho de 1787, há mais de 200 anos:
“Aproveitei a ausência do sol para dar um passeio a pé pelo vale de Alcântara, entre laranjais e
pomares de cidreiras lavados pelas chuvas que ultimamente têm caído. Através deste vale passa
o enorme aqueduto de que tantas vezes tens ouvido falar como sendo o mais colossal edifício
do género na Europa. Tem apenas uma linha de arcos em ogiva, e o principal, que abraça uma
torrente de águas, mede, aproximadamente, 90 metros de altura.
18. 18
• Cinco galerias para abastecimento de cerca de 30
chafarizes da capital
Aqueduto das Águas Livres
http://www.epal.pt/
19. • No total, o sistema do
Aqueduto das Águas
Livres, dentro e fora de
Lisboa, atingia cerca de
58 km de extensão em
meados do século XIX,
tendo as suas águas
deixado de ser
aproveitadas para
consumo humano a partir
da década de 60, do
século XX.
19
Aqueduto das Águas Livres
20. 20
• A extraordinária arcaria
do vale de Alcântara,
numa extensão de
941m, é composta por
35 arcos, incluindo,
entre estes, o maior
arco em ogiva, em
pedra, do mundo, com
65,29 m de altura e
28,86 m de largura.
Aqueduto das Águas Livres
21. • É possível visitar nos dias de hoje a arcaria do Vale de
Alcântara.
21
Aqueduto das Águas Livres
22. 22
Resenha Histórica
• Desde que as
populações se
começaram a instalar
na região de Lisboa, que
a escassez de água
potável foi uma
constante.
Aqueduto das Águas Livres
Escavações arqueológicas efectuadas no
subsolo da Sé Catedral, deram a conhecer
Importante núcleo romano
lisbonsecrets.com
23. • Apesar da existência de
um rio no local, o Tejo, a
sua água é imprópria
para consumo, pois a
ampla foz do rio faz
com que a água seja
contaminada pelo mar,
tendo por isso níveis de
salinidade inadequados.
23
Aqueduto das Águas Livres
http://geo.cm-lisboa.pt/
24. 24
• A única área de Lisboa
com nascentes de água
era o bairro de Alfama.
Com o crescimento da
cidade para fora das
cercas medievais foi-se
instalando uma situação
de défice crónico no
abastecimento de água.
Aqueduto das Águas Livres
Arca de Água no Bairro de Alfama,
Junto ao Beco dos Cortumes
Epal
25. • Foi ganhando então
força a ideia de
aproveitar as águas do
vale da ribeira de
Carenque, na região de
Belas.
25
Aqueduto das Águas Livres
Imagem dos vestígios arqueológicos
do aqueduto romano da Amadora, no
Vale de Carenque
http://www.arqa.pt/
26. 26
• Estas águas foram
primeiramente
utilizadas pelos
romanos, que aí haviam
construído uma
barragem e um
aqueduto.
Aqueduto das Águas Livres
Barragem Romana de Belas.
www.arqa.pt
27. • Em 1571, Francisco de
Holanda (1517 - 1585)
propõe a D. Sebastião
(1554 - 1578) na sua obra
Da Fábrica que Falece à
Cidade de Lisboa que
estabelecesse uma rede
de abastecimento de
água que servisse a
cidade de Lisboa, rede
essa que tinha já sido
iniciada pelos romanos.
27
Aqueduto das Águas Livres
28. 28
Exemplo da traça de Francisco de Holanda em
Da fábrica que falece a cidade de Lisboa:
«Lembrança pera redificar a ponte de
Sacauem»
pt.wikipedia.org
29. 29
• Os vestígios do
aqueduto romano eram
ainda suficientes para
que tivessem sido
considerados, em 1620,
para a passagem das
Águas Livres de Lisboa.
Aqueduto das Águas Livres
Imagem dos vestígios arqueológicos
do aqueduto romano da Amadora, no
Vale de Carenque
http://www.arqa.pt/
30. • Anos mais tarde, D. Filipe
II (1578 - 1621) instituiu o
real da água, um imposto
sobre a carne e vinho que
tinha como objectivo
principal o financiamento
das obras de construção
do sistema de
abastecimento de água
para a capital.
30
Aqueduto das Águas Livres
Filipe III, também chamado de Filipe, o Piedoso, foi o
Rei da Espanha e Portugal como Filipe II de 1598 até
sua morte. Era filho do rei Filipe II de Espanha e sua
quarta esposa Ana da Áustria
pt.wikipedia.org
31. 31
• Porém, o projecto não
foi sequer iniciado,
tendo o dinheiro
angariado por esse
imposto sido utilizado
para ajudar pobres e
doentes.
Aqueduto das Águas Livres
www.infopedia.pt
32. • A sua construção foi
determinada por alvará
régio de 1731, sendo
encarregue dos trabalhos
o arquitecto António
Canevari, afastado
escassos meses depois,
quando D. João V
nomeou uma comissão
de direcção composta por
Manuel da Maia, Azevedo
Fortes e José da Silva Pais.
32
Aqueduto das Águas Livres
Antonio Canevari foi um arquitecto italiano do
período do barroco. Canevari tornou-se
conhecido em 1703, vencendo o primeiro
prémio do concurso de desenho da Academia
de São Lucas.
33. 33
• Logo no ano seguinte o
monarca entregou a
obra a Manuel da Maia,
que esteve apenas três
anos à frente do
estaleiro, passando este
a ser comandado, em
1736, por Custódio
Vieira.
Aqueduto das Águas Livres
João V de Portugal, dito o Magnânimo, foi o
vigésimo-quarto Rei de Portugal desde 1 de
Janeiro de 1707 até à sua morte.
34. • Estas sucessivas
incertezas retardaram
consideravelmente os
trabalhos, mas a
direcção de Vieira
mostrou-se sólida e o
projecto pôde
finalmente avançar, a
ele se devendo o troço
de Alcântara.
34
Aqueduto das Águas Livres
35. 35
• No final da década de
40, já sob a direcção de
Carlos Mardel, a água
chegou finalmente a
Lisboa, construindo-se
então o arco
comemorativo das
Amoreiras.
Aqueduto das Águas Livres
pt.wikipedia.org
36. • Nas décadas seguintes
o sistema de
abastecimento foi
alargado através da
construção de pontos
de captação e da
edificação de fontes
dispersas pela cidade.
36
Aqueduto das Águas Livres
37. 37
• Nos reinados de D. José e
de D. Maria o aqueduto
adquiriu genericamente a
forma actual de cadeia
labiríntica e complexa de
condução de águas, que só
no concelho de Lisboa
abrange as freguesias de
Benfica, São Domingos de
Benfica, Campolide, São
Sebastião da Pedreira,
Santo Condestável,
Prazeres, Santa Isabel, Lapa,
Santos-o-Velho, São
Mamede e Mercês.
Aqueduto das Águas Livres
38. • No actual concelho de Sintra (freguesias de Almargem do Bispo,
Casal de Cambra, Belas, Agualva-Cacém e Queluz) localizam-se
as fontes mais longínquas, em particular na zona florestal de
Vale de Lobo.
38
Aqueduto das Águas Livres
O Aqueduto das Aguas Livres em 1957
39. 39
• Daqui, através de um
troço que percorria
várias quintas, junta-se
ao complexo de Belas.
Aqueduto das Águas Livres
Aqueduto das Águas Livres
40. • A abundância de águas
subterrâneas em Belas
motivou a construção
de diversas captações e
quatro ramais de
ligação ao principal,
sendo a partir da mítica
fonte da Água Livre, já
mencionada no século
XII, que o sistema
adquiriu o seu nome.
40
Aqueduto das Águas Livres
Aqueduto junto à ribeira de Queluz, 1950
http://biclaranja.blogs.sapo.pt/
41. 41
• O concelho da Amadora
é atravessado por 8 Km
distribuídos pelas
freguesias de São Brás,
Mina, Brandoa,
Falagueira, Reboleira,
Venda Nova, Damaia e
Buraca.
Aqueduto das Águas Livres
http://biclaranja.blogs.sapo.pt/
42. • Em São Brás, na Mãe de
Água Nova, percorre o
território através de um
canal até à Buraca,
possuindo outros
ramais secundários.
42
Aqueduto das Águas Livres
www.flickriver.com
43. 43
• Na estrada entre Belas e
Caneças localiza-se um
importante trecho,
composto por uma
sucessão de arcadas de
volta perfeita, que
mantém a conduta de
água à altura
inicialmente definida.
Aqueduto das Águas Livres
pt.wikipedia.org
Aqueduto das águas livres em Caneças
44. • Na Mina existe uma
mina de água cujo
aproveitamento
remontará ao século
XVIII.
44
Aqueduto das Águas Livres
Aqueduto das Águas Livres, Belas, Mãe d'Água
Velha
45. 45
• Em Caneças (Odivelas),
localizam-se alguns
pontos de captação
complementados por
ramais secundários
ligando-se à conduta
principal.
Aqueduto das Águas Livres
46. • Dos quatro troços aqui
erguidos, o principal é o
do Caneiro que, partido
da nascente de Olival
do Santíssimo (a mais
distante de Lisboa, a
cerca de 18 Km),
englobava os de Poço
da Bomba, Vale da
Moura e Carvalheiro.
46
Aqueduto das Águas Livres
47. 47
• Nesta freguesia o
aqueduto prolonga-se por
mais de 5 Km, atravessa a
Serra de Quintã e termina
na antiga Quinta das
Águas Livres, onde,
através da Rampa Grande
(que une os dois níveis de
caudal dos vários troços),
se liga ao tronco principal
da obra.
Aqueduto das Águas Livres
www.agendalx.pt
48. • Finalmente, na Serra de
Carnaxide (concelho de
Oeiras) localizam-se
algumas nascentes
marcadas por três
grandes estruturas
circulares, a maior
correspondente a uma
mãe-de-água.
48
Aqueduto das Águas Livres
100mim.wordpress.com
49. 49
• Outro troço é o
Aqueduto das
Francesas, também
subsidiário das Águas
Livres e integralmente
subterrâneo, sendo
apenas visíveis as suas
clarabóias, que
pontuam a serra.
Aqueduto das Águas Livres
O Aqueduto das Francesas é um ramal subsidiário do
sistema do Aqueduto das Águas Livres. O designado
aqueduto tem o seu início em Carnaxide, percorre a serra
com o mesmo nome, passa por Alfragide e vai até à Buraca,
onde tem entrada no Aqueduto Geral. Trata-se de um
aqueduto subterrâneo, sendo apenas visíveis as 30
clarabóias. As obras deste ramal foram iniciadas no século
XVIII e prolongaram-se por todo o século XIX.
50. • O aqueduto dispersa-se
por cinco concelhos
actuais, desenvolvendo-
se ao longo de mais de
18 Km.
50
Aqueduto das Águas Livres
51. 51
Planta Geral do Aqueduto das Águas Livres.
Fonte: Museu da Água de Lisboa.
52. 52
• O sistema, que resistiu
ao terramoto de 1755, é
composto por:
Aqueduto das Águas Livres
53. • Um troço principal, de
14 km de extensão, com
início na Mãe de Água
Velha, em Belas, e final
no reservatório da Mãe
de Água das Amoreiras,
em Lisboa
53
Aqueduto das Águas Livres
aoencontrodasaguas.blogspot.com
55. • Cinco galerias para
abastecimento de cerca
de 30 chafarizes da
capital
55
Aqueduto das Águas Livres
56. • O troço principal que se
desenvolve da Mãe de
Água Velha, junto à
povoação de D. Maria,
até à Mãe de Água das
Amoreiras, possui vários
pequenos aquedutos
subsidiários, que
permitiram aumentar o
caudal de água que
chegava a Lisboa. Desses
destacam-se:
56
Aqueduto das Águas Livres
57. 57
• > o Aqueduto do
Caneiro (situado a
montante da Água
Livre), abastecido pelos
Aquedutos do Olival do
Santíssimo, do Bretão,
das Mouras, de D.
Maria e do Salgueiro;
Aqueduto das Águas Livres
58. • > à Mãe de Água Nova
chegavam, ainda, os
caudais dos Aquedutos
dos Carvalheiros e da
Câmara, que se associam
ao Aqueduto da Quintã.
Junto a este local,
desenvolve-se um novo
ramal que se associa
igualmente ao Aqueduto
das Águas Livres, no sítio
do Salto Grande;
58
Aqueduto das Águas Livres
59. 59
• > no trajecto para
Lisboa reconhece-se
ainda o caudal
proveniente da Fonte
Santa e dos Aquedutos
da Rascoeira, de São
Brás ou das Galegas, da
Buraca e das Francesas.
Aqueduto das Águas Livres
O Aqueduto das Francesas é um ramal subsidiário do
sistema do Aqueduto das Águas Livres. O designado
aqueduto tem o seu início em Carnaxide, percorre a serra
com o mesmo nome, passa por Alfragide e vai até à Buraca,
onde tem entrada no Aqueduto Geral. Trata-se de um
aqueduto subterrâneo, sendo apenas visíveis as 30
clarabóias. As obras deste ramal foram iniciadas no século
XVIII e prolongaram-se por todo o século XIX.
60. • Estas estruturas são
muito semelhantes entre
si, pontuadas por
respiradouros
equidistantes e mais ou
menos elaborados, que
assumem uma função de
ventilação das caleiras, e
pequenos declives ou
cascatas de água, que
correm no interior.
60
Aqueduto das Águas Livres
61. 61
• A partir das Amoreiras
surge(ia)m galerias de
distribuição de água
subterrâneas:
Aqueduto das Águas Livres
62. • > o Aqueduto ou Galeria
das Necessidades, que
partia do Arco do Carvalhão
terminando na Tapada do
Palácio das Necessidades,
junto ao qual derivava um
ramal à superfície, que
atravessava o Vale da Cova
da Moura, actualmente a
Avenida Infante Santo, e
seguia até às Janelas
Verdes, abastecendo o
respectivo chafariz.
62
Aqueduto das Águas Livres
63. 63
• Este ramal permitia,
ainda, conduzir água
aos chafarizes de
Campo de Ourique, da
Estrela, da Praça de
Armas e das Terras, os
dois primeiros já
desaparecidos.
Aqueduto das Águas Livres
64. • > o segundo ramal é o
Aqueduto ou Galeria da
Esperança, que partia
do antigo Arco de São
Bento, na Rua de São
Bento e actualmente
erguido no centro da
Praça de Espanha, e
terminava no Chafariz
da Esperança;
64
Aqueduto das Águas Livres
65. 65
• > o terceiro é o Aqueduto
ou Galeria do Loreto, que
desaguava no Largo do
Directório, em frente do
Teatro de São Carlos, e
daí partia outro ramal
para a Cotovia, para a
actual Praça da Alegria,
abastecendo o respectivo
chafariz e, também para o
chafariz da Rua Formosa;
Aqueduto das Águas Livres
66. • existindo ainda uma
terceira derivação que
conduzia a água até ao
Chafariz do Carmo e
alimentava os
Chafarizes do Rato, de
São Paulo, do Loreto e o
de São Pedro de
Alcântara, que nunca
passaria da fase de
projecto.
66
Aqueduto das Águas Livres
67. 67
• > para finalizar, o
Aqueduto ou Galeria de
Santana, que começava
no Arco do Carvalhão e
terminava no chafariz do
Campo de Santana, a
partir do qual partiam
dois ramais, um para o
antigo Colégio de Santo
Antão-o-Novo, actual
Hospital de São José, e
outro para o Intendente;
Aqueduto das Águas Livres
pintura de Maria José Secca
www.minhasimagens.org
68. • abastecendo o
respectivo Chafariz,
permitindo, ao longo do
seu percurso, abastecer
os Chafarizes de São
Sebastião da Pedreira,
da Cruz do Taboado e
do Socorro.
68
Aqueduto das Águas Livres
69. 69
• Ao longo do seu percurso,
maioritariamente
subterrâneo e
parcialmente visitável,
vão, pois, aflorando
elementos
arquitectónicos e
estruturas do velho
Aqueduto, como mães de
água, respiradouros,
arcarias e, sobretudo,
chafarizes.
Aqueduto das Águas Livres
70. • Todos eles se constituem
como importantes
testemunhos de um
momento histórico e,
pela sua variedade
tipológica, por
importantes testemunhos
da variação das
tendências estéticas e
artísticas dos séculos XVIII
e XIX.
70
Aqueduto das Águas Livres
71. 71
Período de
funcionamento
• Depois de ter entrado
em funcionamento, em
1748, toda uma nova
rede de chafarizes e
fontes foi construída na
cidade, alimentados por
gravidade, como por
exemplo o Chafariz da
Esperança
Aqueduto das Águas Livres
72. • Desde logo, também, a
capacidade do
aqueduto foi
aumentada devido às
crescentes
necessidades de água
potenciadas pelo
crescimento
demográfico da cidade.
72
Aqueduto das Águas Livres
73. 73
• Os sucessivos aumentos
do aqueduto,
principalmente a
montante, com o
objectivo de fazer
chegar até ele mais
água, totalizaram um
comprimento de 58 135
metros de galerias
subterrâneas e também
elevadas.
Aqueduto das Águas Livres
74. • O caminho público
por cima do
aqueduto, esteve
fechado desde 1853,
em parte devido aos
crimes praticados por
Diogo Alves (o
Pancadas), um
criminoso que lançava
as suas vítimas do
alto dos arcos depois
de as roubar,
simulando um
suicídio, e que foi
enforcado.
74
Aqueduto das Águas Livres
75. 75
• Foi o último condenado
à morte da História de
Portugal.
Aqueduto das Águas Livres
76. • Em 1880, a importância
do aqueduto diminuiu
bastante devido ao início
da exploração das águas
do Alviela, através do
Aqueduto do Alviela que
levava a água até ao
reservatório dos
Barbadinhos onde a água
era elevada com
máquinas a vapor,
alimentando Lisboa de
água potável.
76
Aqueduto das Águas Livres
77. 77
• O aqueduto manteve-se porém em funcionamento
até 1967 através da colocação de tubagem de metal
que transportava água de outras origens (são visíveis
ainda no interior as sapatas de betão onde
assentavam), tendo sido definitivamente desactivado
pela Companhia das Águas de Lisboa em 1968.
Aqueduto das Águas Livres
78. O Aqueduto das Águas
Livres na cultura
• Em 2004, o escritor
português Pedro Almeida
Vieira publicou o romance
«Nove Mil Passos» que
tem como destaque as
carências de água em
Lisboa e as fases e
dificuldades de
construção do Aqueduto
das Águas Livres.
78
Aqueduto das Águas Livres
79. 79
• O romance tem como
narrador o espírito de
Francisco de Holanda,
que relata, para além da
vivência na Corte de D.
João V, as complicações
geradas ao longo de
duas décadas até à
chegada da água a
Lisboa.
Aqueduto das Águas Livres