1) O percurso iniciou na Praça do Infante, onde se encontra a estátua do Infante D. Henrique, e prosseguiu para a Praça da Ribeira, onde se encontra o Cubo da Ribeira e uma estátua de São João Batista.
2) Na Praça da Ribeira, os alunos aprenderam sobre o Cubo da Ribeira, uma escultura icónica da cidade, e sobre a estátua de São João Batista.
3) O percurso continuou até às Alminhas da Ponte, um memorial às v
A Vila Penteado é uma mansão histórica localizada em São Paulo construída em 1902 no estilo art nouveau. Atualmente abriga uma faculdade de arquitetura, mas por muito tempo suas decorações originais foram escondidas. Recentemente, pesquisadores passaram a valorizar a preservação do edifício e suas características originais, ajudando a revelar novamente as pinturas e detalhes da época de sua construção.
1) O documento descreve a arquitetura capixaba dos períodos colonial, imperial e republicano, marcados inicialmente pela simplificação de estilos eruditos e adaptação de modelos tradicionais, e posteriormente pela adoção do historicismo e ecletismo.
2) Durante a república, houve um esforço para modernizar a cidade de Vitória através de aterros, ferrovias, melhorias urbanas e projetos arquitetônicos que reproduziam estilos internacionais como o neoclássico.
3) Arquit
Este documento descreve a história da Rua de Sá da Bandeira no Porto, Portugal. A rua recebeu este nome em homenagem a Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, uma figura importante nas Guerras Liberais do século XIX. O documento detalha a abertura gradual da rua ao longo dos séculos XIX e XX, substituindo vielas mais antigas como a Viela da Neta. Importantes edifícios como o Teatro de Sá da Bandeira estão localizados nesta rua emblemática da cidade
O documento descreve a arquitetura brasileira no início do século XX em São Paulo. Nesse período, a cidade estava sob forte influência francesa, com construções afrancesadas e ruas inspiradas em boulevards parisienses. Engenheiros como Ramos de Azevedo projetaram importantes edifícios nesse estilo eclético, como o Teatro Municipal. Também surgiram residências em estilo Art Nouveau e os primeiros exemplos de arquitetura neocolonial, valorizando traços portugueses.
O documento descreve a história dos Paços do Concelho de Lisboa, que abriga a Câmara Municipal de Lisboa. O edifício original foi destruído por um incêndio em 1863, forçando a construção de um novo prédio entre 1865-1880. Em 1996, outro incêndio danificou o interior, exigindo outra reforma. Apesar dos desastres, o edifício permanece um monumento importante na cidade.
Apresentação sobre a arquitetura eclética no Rio de Janeiro e em São Paulo desenvolvida para a disciplina de Cultura Brasileira do Instituto de Artes - UNESP.
O documento descreve a história do Museu Nacional Machado de Castro em Coimbra, Portugal. Começa com a localização do museu no antigo Paço Episcopal e suas principais coleções. Também discute a história do local, desde a sua fundação como fórum romano até se tornar a residência dos bispos de Coimbra. A transformação do edifício em museu em 1913 é também descrita.
A Vila Penteado é uma mansão histórica localizada em São Paulo construída em 1902 no estilo art nouveau. Atualmente abriga uma faculdade de arquitetura, mas por muito tempo suas decorações originais foram escondidas. Recentemente, pesquisadores passaram a valorizar a preservação do edifício e suas características originais, ajudando a revelar novamente as pinturas e detalhes da época de sua construção.
1) O documento descreve a arquitetura capixaba dos períodos colonial, imperial e republicano, marcados inicialmente pela simplificação de estilos eruditos e adaptação de modelos tradicionais, e posteriormente pela adoção do historicismo e ecletismo.
2) Durante a república, houve um esforço para modernizar a cidade de Vitória através de aterros, ferrovias, melhorias urbanas e projetos arquitetônicos que reproduziam estilos internacionais como o neoclássico.
3) Arquit
Este documento descreve a história da Rua de Sá da Bandeira no Porto, Portugal. A rua recebeu este nome em homenagem a Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, uma figura importante nas Guerras Liberais do século XIX. O documento detalha a abertura gradual da rua ao longo dos séculos XIX e XX, substituindo vielas mais antigas como a Viela da Neta. Importantes edifícios como o Teatro de Sá da Bandeira estão localizados nesta rua emblemática da cidade
O documento descreve a arquitetura brasileira no início do século XX em São Paulo. Nesse período, a cidade estava sob forte influência francesa, com construções afrancesadas e ruas inspiradas em boulevards parisienses. Engenheiros como Ramos de Azevedo projetaram importantes edifícios nesse estilo eclético, como o Teatro Municipal. Também surgiram residências em estilo Art Nouveau e os primeiros exemplos de arquitetura neocolonial, valorizando traços portugueses.
O documento descreve a história dos Paços do Concelho de Lisboa, que abriga a Câmara Municipal de Lisboa. O edifício original foi destruído por um incêndio em 1863, forçando a construção de um novo prédio entre 1865-1880. Em 1996, outro incêndio danificou o interior, exigindo outra reforma. Apesar dos desastres, o edifício permanece um monumento importante na cidade.
Apresentação sobre a arquitetura eclética no Rio de Janeiro e em São Paulo desenvolvida para a disciplina de Cultura Brasileira do Instituto de Artes - UNESP.
O documento descreve a história do Museu Nacional Machado de Castro em Coimbra, Portugal. Começa com a localização do museu no antigo Paço Episcopal e suas principais coleções. Também discute a história do local, desde a sua fundação como fórum romano até se tornar a residência dos bispos de Coimbra. A transformação do edifício em museu em 1913 é também descrita.
Este documento apresenta o património cultural e histórico da cidade da Amadora, Portugal, incluindo locais como o Aqueduto das Águas Livres, a Quinta Grande da Damaia, o Parque Delfim Guimarães, e a vila romana localizada na Quinta da Bolacha. O documento também discute os desafios enfrentados na preservação deste património.
Apresentação do estudo de caso da Rede MMM do Museu das Minas e do Metal no Seminário Museus e Cidades Criativas - Inovação, conexão e cultura. Rio de Janeiro, 14 de maio de 2012.
O documento descreve a história do Museu Militar Conde de Linhares no Rio de Janeiro e da Casa da Marquesa de Santos, incluindo breves biografias de figuras históricas como Pedro Alexandre Cavroé, Francisco Pedro do Amaral e Domitila de Castro Canto e Melo.
Toponímia da cidade da guarda e a construção da memória pública no século xxElsa Fernandes
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre a toponímia da cidade da Guarda no século XX. Analisa a evolução da morfologia urbana da cidade desde o início do século até 1980 e como os nomes das ruas refletem a memória pública e mudanças políticas ao longo do tempo. Identifica os protagonistas e rituais envolvidos na atribuição e manutenção de nomes, e como a população usa e percebe a toponímia hoje.
A arquitetura no Brasil foi influenciada pelas etnias indígenas e pelos estilos europeus. Os primeiros exemplos foram fortalezas e igrejas, influenciadas pelo estilo maneirista português. No século XVII, o barroco se disseminou pelo país, destacando-se nas igrejas. O neoclassicismo foi introduzido no século XIX, influenciando a arquitetura civil e pública.
O documento descreve a história dos bairros portuários do Rio de Janeiro de Santo Cristo, Saúde e Gamboa, detalhando sua origem, povoamento e tradições ao longo das décadas. Inicialmente pertencentes a fazendeiros, os bairros foram loteados e urbanizados a partir do século XIX, atraindo comerciantes portugueses e trabalhadores portuários. Ao longo do tempo, desenvolveram forte sentido de comunidade e tradições como excursões e futebol entre vizinhos.
O documento descreve a história e características arquitetônicas da antiga cadeia e fórum de Batatais, atualmente ocupado pela Escola SESI. O edifício foi construído no início do século XX em estilo eclético, misturando elementos de diferentes estilos históricos. É um exemplo do ecletismo arquitetônico que foi predominante no Brasil nessa época.
Museus, monumentos e construções históricas do rioEd de Souza
O documento descreve diversos museus e igrejas importantes no Rio de Janeiro, incluindo o Museu Imperial em Petrópolis, o Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, e o Museu de Arte do Rio, localizado na zona portuária.
Este documento fornece informações sobre vários aspectos da cidade de Lisboa, Portugal, incluindo: (1) Sua localização e história como capital portuguesa; (2) Importantes monumentos, museus e locais culturais como o Mosteiro dos Jerónimos e o Museu Calouste Gulbenkian; (3) Pratos típicos da culinária de Lisboa como sardinhas assadas, iscas com elas e pasteis de nata.
Ecletismo no brasil na segunda metade do sécRafael Santos
O documento descreve a arquitetura eclética no Brasil entre os séculos XIX e início do XX, quando elementos de diversos estilos históricos eram misturados. O ecletismo surgiu sob influência do romantismo e visava o conforto, luxo e monumentalidade. Grandes construções públicas e privadas foram erguidas nesse estilo, que também se disseminou entre residências populares. Mais tarde, o modernismo levou à demolição de edifícios ecléticos, mas atualmente esse estilo é novamente valorizado.
O documento descreve a história do Jardim de João Chagas, também conhecido como Jardim da Cordoaria, localizado no Porto. O jardim foi projetado pelo paisagista alemão Émile David em 1865 no local de uma antiga cordoaria. O texto também menciona a execução do patriota português António Bernardo de Brito e Cunha na Praça Nova em 1829, que deu origem ao nome Campo dos Mártires da Pátria onde o jardim está localizado.
Para quem gosta de história e se delicia com as imagens do Rio de Janeiro antigo, recebi este .pps por email, um primor e verdadeiro deleite para os olhos e imaginação. Confeccionado por Ney Deluiz.
O documento descreve a arquitetura barroca no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, quando o estilo foi introduzido no país e se desenvolveu de forma variada em diferentes regiões. O barroco brasileiro está presente em igrejas e outros edifícios públicos, com características como talhas, azulejos e esculturas que transmitem mensagens religiosas. O estilo teve importante papel no início de uma arquitetura nacional brasileira.
O documento discute a antiga cidade romana de Conímbriga em Portugal, localizada 16 km de Coimbra. Detalha as ruínas romanas em Conímbriga, incluindo casas, jardins, mosaicos e termas, bem como o museu arqueológico fundado em 1962 para preservar os artefatos da cidade. Conclui que Conímbriga possui muitos vestígios romanos valiosos para visitar.
O documento descreve a história da Avenida São João em São Paulo ao longo dos séculos. Começou como um caminho aberto por colonos no século XVII e foi se desenvolvendo, primeiro como rua e depois como avenida, ao longo dos anos com a chegada de igrejas, pontes, bondes e prédios. Hoje é uma das principais avenidas da cidade com calçadões, áreas verdes e o elevado Minhocão.
Reforma Urbana do Rio de Janeiro (início do século XX)Léo Rossetti
A reforma urbana do Rio de Janeiro liderada pelo prefeito Pereira Passos demoliu cortiços e morros para construir amplas avenidas inspiradas em Paris, como a Avenida Central. No entanto, a vacinação obrigatória contra a varíola desencadeou a Revolta da Vacina contra as medidas de saúde pública.
Este documento apresenta três pontos históricos da cidade de Rio Claro, São Paulo: a escultura do Anjo da Concórdia doada pela colônia italiana em 1927 para lembrar os primeiros imigrantes italianos; o Teatro Variedades que abrigou a arte na cidade e hoje é um supermercado; e o Monumento da Praça da Liberdade inaugurado em 1927 para marcar a fundação da cidade.
1) O documento descreve a história do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, desde a necessidade por um grande teatro na cidade até sua inauguração em 1909.
2) Inclui detalhes sobre a arquitetura do teatro e os artistas envolvidos em sua decoração, como Eliseu Visconti.
3) Também fornece breves biografias de figuras históricas relacionadas ao teatro, como Olavo Bilac que fez o discurso de inauguração.
1) A Praça dos Poveiros chamava-se anteriormente de Largo de Santo André, em homenagem a uma pequena capela que existia no local.
2) No final do século XIX, a praça sofreu grandes alterações urbanísticas com a demolição da capela e a abertura de novas ruas.
3) Em 1916, o local passou a chamar-se Praça dos Poveiros em homenagem aos pescadores da Póvoa de Varzim que se revoltaram contra uma lei brasileira.
Atrativos Turísticos Culturais do Rio de Janeiro bonito (1).pptxFaustoBartole1
O documento descreve atrações turísticas culturais do Rio de Janeiro, incluindo prédios históricos como a Praça XV, o Palácio Tiradentes, o Panteão de Osório e igrejas como Nossa Senhora da Candelária, São Bento e Santa Luzia.
A Torre de Belém foi construída no século 15 para defender Lisboa, adornada com símbolos do poder real. Ao longo dos séculos, perdeu sua função defensiva e serviu como prisão e alfândega. Foi declarada Patrimônio Mundial em 1983.
Este documento apresenta o património cultural e histórico da cidade da Amadora, Portugal, incluindo locais como o Aqueduto das Águas Livres, a Quinta Grande da Damaia, o Parque Delfim Guimarães, e a vila romana localizada na Quinta da Bolacha. O documento também discute os desafios enfrentados na preservação deste património.
Apresentação do estudo de caso da Rede MMM do Museu das Minas e do Metal no Seminário Museus e Cidades Criativas - Inovação, conexão e cultura. Rio de Janeiro, 14 de maio de 2012.
O documento descreve a história do Museu Militar Conde de Linhares no Rio de Janeiro e da Casa da Marquesa de Santos, incluindo breves biografias de figuras históricas como Pedro Alexandre Cavroé, Francisco Pedro do Amaral e Domitila de Castro Canto e Melo.
Toponímia da cidade da guarda e a construção da memória pública no século xxElsa Fernandes
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre a toponímia da cidade da Guarda no século XX. Analisa a evolução da morfologia urbana da cidade desde o início do século até 1980 e como os nomes das ruas refletem a memória pública e mudanças políticas ao longo do tempo. Identifica os protagonistas e rituais envolvidos na atribuição e manutenção de nomes, e como a população usa e percebe a toponímia hoje.
A arquitetura no Brasil foi influenciada pelas etnias indígenas e pelos estilos europeus. Os primeiros exemplos foram fortalezas e igrejas, influenciadas pelo estilo maneirista português. No século XVII, o barroco se disseminou pelo país, destacando-se nas igrejas. O neoclassicismo foi introduzido no século XIX, influenciando a arquitetura civil e pública.
O documento descreve a história dos bairros portuários do Rio de Janeiro de Santo Cristo, Saúde e Gamboa, detalhando sua origem, povoamento e tradições ao longo das décadas. Inicialmente pertencentes a fazendeiros, os bairros foram loteados e urbanizados a partir do século XIX, atraindo comerciantes portugueses e trabalhadores portuários. Ao longo do tempo, desenvolveram forte sentido de comunidade e tradições como excursões e futebol entre vizinhos.
O documento descreve a história e características arquitetônicas da antiga cadeia e fórum de Batatais, atualmente ocupado pela Escola SESI. O edifício foi construído no início do século XX em estilo eclético, misturando elementos de diferentes estilos históricos. É um exemplo do ecletismo arquitetônico que foi predominante no Brasil nessa época.
Museus, monumentos e construções históricas do rioEd de Souza
O documento descreve diversos museus e igrejas importantes no Rio de Janeiro, incluindo o Museu Imperial em Petrópolis, o Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, e o Museu de Arte do Rio, localizado na zona portuária.
Este documento fornece informações sobre vários aspectos da cidade de Lisboa, Portugal, incluindo: (1) Sua localização e história como capital portuguesa; (2) Importantes monumentos, museus e locais culturais como o Mosteiro dos Jerónimos e o Museu Calouste Gulbenkian; (3) Pratos típicos da culinária de Lisboa como sardinhas assadas, iscas com elas e pasteis de nata.
Ecletismo no brasil na segunda metade do sécRafael Santos
O documento descreve a arquitetura eclética no Brasil entre os séculos XIX e início do XX, quando elementos de diversos estilos históricos eram misturados. O ecletismo surgiu sob influência do romantismo e visava o conforto, luxo e monumentalidade. Grandes construções públicas e privadas foram erguidas nesse estilo, que também se disseminou entre residências populares. Mais tarde, o modernismo levou à demolição de edifícios ecléticos, mas atualmente esse estilo é novamente valorizado.
O documento descreve a história do Jardim de João Chagas, também conhecido como Jardim da Cordoaria, localizado no Porto. O jardim foi projetado pelo paisagista alemão Émile David em 1865 no local de uma antiga cordoaria. O texto também menciona a execução do patriota português António Bernardo de Brito e Cunha na Praça Nova em 1829, que deu origem ao nome Campo dos Mártires da Pátria onde o jardim está localizado.
Para quem gosta de história e se delicia com as imagens do Rio de Janeiro antigo, recebi este .pps por email, um primor e verdadeiro deleite para os olhos e imaginação. Confeccionado por Ney Deluiz.
O documento descreve a arquitetura barroca no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, quando o estilo foi introduzido no país e se desenvolveu de forma variada em diferentes regiões. O barroco brasileiro está presente em igrejas e outros edifícios públicos, com características como talhas, azulejos e esculturas que transmitem mensagens religiosas. O estilo teve importante papel no início de uma arquitetura nacional brasileira.
O documento discute a antiga cidade romana de Conímbriga em Portugal, localizada 16 km de Coimbra. Detalha as ruínas romanas em Conímbriga, incluindo casas, jardins, mosaicos e termas, bem como o museu arqueológico fundado em 1962 para preservar os artefatos da cidade. Conclui que Conímbriga possui muitos vestígios romanos valiosos para visitar.
O documento descreve a história da Avenida São João em São Paulo ao longo dos séculos. Começou como um caminho aberto por colonos no século XVII e foi se desenvolvendo, primeiro como rua e depois como avenida, ao longo dos anos com a chegada de igrejas, pontes, bondes e prédios. Hoje é uma das principais avenidas da cidade com calçadões, áreas verdes e o elevado Minhocão.
Reforma Urbana do Rio de Janeiro (início do século XX)Léo Rossetti
A reforma urbana do Rio de Janeiro liderada pelo prefeito Pereira Passos demoliu cortiços e morros para construir amplas avenidas inspiradas em Paris, como a Avenida Central. No entanto, a vacinação obrigatória contra a varíola desencadeou a Revolta da Vacina contra as medidas de saúde pública.
Este documento apresenta três pontos históricos da cidade de Rio Claro, São Paulo: a escultura do Anjo da Concórdia doada pela colônia italiana em 1927 para lembrar os primeiros imigrantes italianos; o Teatro Variedades que abrigou a arte na cidade e hoje é um supermercado; e o Monumento da Praça da Liberdade inaugurado em 1927 para marcar a fundação da cidade.
1) O documento descreve a história do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, desde a necessidade por um grande teatro na cidade até sua inauguração em 1909.
2) Inclui detalhes sobre a arquitetura do teatro e os artistas envolvidos em sua decoração, como Eliseu Visconti.
3) Também fornece breves biografias de figuras históricas relacionadas ao teatro, como Olavo Bilac que fez o discurso de inauguração.
1) A Praça dos Poveiros chamava-se anteriormente de Largo de Santo André, em homenagem a uma pequena capela que existia no local.
2) No final do século XIX, a praça sofreu grandes alterações urbanísticas com a demolição da capela e a abertura de novas ruas.
3) Em 1916, o local passou a chamar-se Praça dos Poveiros em homenagem aos pescadores da Póvoa de Varzim que se revoltaram contra uma lei brasileira.
Atrativos Turísticos Culturais do Rio de Janeiro bonito (1).pptxFaustoBartole1
O documento descreve atrações turísticas culturais do Rio de Janeiro, incluindo prédios históricos como a Praça XV, o Palácio Tiradentes, o Panteão de Osório e igrejas como Nossa Senhora da Candelária, São Bento e Santa Luzia.
A Torre de Belém foi construída no século 15 para defender Lisboa, adornada com símbolos do poder real. Ao longo dos séculos, perdeu sua função defensiva e serviu como prisão e alfândega. Foi declarada Patrimônio Mundial em 1983.
Este documento descreve a evolução das travessias sobre o rio Douro no Porto, Portugal, desde os primeiros atravessamentos por barcos até as pontes modernas. Detalha as primeiras pontes de barcas construídas nos séculos XVIII e XIX, seguidas pela primeira ponte fixa em 1843, a Ponte Pênsil.
O documento fornece um roteiro turístico da cidade do Porto, destacando sua arte, cultura, arquitetura, tradições e gastronomia. É destacado o patrimônio histórico da cidade, incluindo museus, igrejas, fontes e edifícios notáveis, assim como tradições culturais como o São João e pratos típicos como francesinhas e bacalhau. A cultura do Porto é retratada como acolhedora e com uma porta aberta para conhecer
O documento descreve a construção do Cristo Redentor no Corcovado no Rio de Janeiro. Foi projetado pelo escultor francês Paul Landowski usando como modelo as mãos e rosto de uma brasileira. Levou 5 anos para ser construído entre 1926-1931 com dinheiro arrecadado por doações de todo o Brasil. Sua inauguração em 1931 contou com a presença do presidente Getúlio Vargas.
Tragédia do vapor "Porto" - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
Em Março de 2022 completam 170 anos desde a tragédia do navio a vapor “Porto”, que naufragou na barra da cidade Invicta, causando a morte a mais de 50 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Depois do desastre da Ponte das Barcas, aquando das Invasões Francesas, em 29 de março de 1809, onde terão perecido mais de 10 mil pessoas, o naufrágio do “Porto” foi o segundo pior desastre da história do rio Douro, ocorrido, por coincidência, também a 29 de março mas de 1852.
A Praça de Nove de Abril — popularmente conhecida como Arca d'Água — é uma praça na freguesia de Paranhos da cidade do Porto, em Portugal. No centro desta praça está o Jardim de Arca d'Água.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
História do porto praças e jardins - praça 9 de abril jardim de arca de águaArtur Filipe dos Santos
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
História do porto praças e jardins - praça 9 de abril jardim de arca de águaArtur Filipe dos Santos
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Relatório de Visita Técnica: Memorial de CuritibaIZIS PAIXÃO
O Memorial de Curitiba é um centro cultural localizado na cidade de Curitiba, no Paraná. O memorial foi inaugurado em 1996 e possui exposições permanentes sobre a história e cultura da cidade, além de salas de exposição temporária, um auditório e praça para eventos. O memorial destaca a contribuição dos diversos grupos étnicos na formação do estado do Paraná, como os imigrantes japoneses.
A Ribeira é um dos espaços toponímicos mais antigos do Porto. Referida já numa carta régia de D. João I, datada de 17 de março de 1389, desconhecendo-se, no entanto, em que data foi edificada, bem como a sua primitiva configuração.
Situada no centro nevrálgico da antiga cidade e bem no coração da atividade comercial desenvolvida à volta do rio, era natural que esta praça merecesse, desde sempre, as atenções dos responsáveis pela urbanização da cidade.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
Este documento fornece uma nota histórica da Praça Oito de Maio em Coimbra, Portugal. A praça teve vários nomes ao longo dos séculos até ser oficialmente nomeada Praça Oito de Maio em 1874 para comemorar a entrada das forças liberais na cidade nessa data. A praça sempre teve grande importância central na cidade e foi palco de eventos importantes. Os principais elementos arquitetônicos da praça são a Igreja e Mosteiro de Santa Cruz, datando do século XII, e a Igreja de S. Jo
O documento fornece um roteiro turístico da cidade do Porto, destacando seus principais pontos de interesse culturais e arquitetônicos, como museus, teatros, igrejas e fontes históricas, assim como suas tradições culinárias como o bacalhau e doces típicos. O texto também descreve aspectos da cultura e artes locais, com ênfase na escultura, e sugere atrações noturnas como o fado.
O documento fornece um roteiro turístico da cidade do Porto, destacando seus principais pontos de interesse culturais e arquitetônicos, como museus, teatros, igrejas e fontes históricas, assim como suas tradições culinárias como o bacalhau e doces típicos. O texto também descreve a cultura do fado e a festa popular de São João na cidade.
A história de Laguna remonta ao século XVII, quando foi fundada. Sua localização geográfica estratégica levou ao desenvolvimento do comércio. O documento descreve a arquitetura das diferentes épocas, desde as casas simples iniciais até os estilos eclético e art déco dos séculos XIX-XX, refletindo a evolução econômica e cultural da cidade. O Centro Histórico preservado permite conhecer esta história através de seus edifícios.
Património cultural patrimonio industrial português -Aqueduto das Águas Liv...Artur Filipe dos Santos
O Aqueduto das Águas Livres é um complexo sistema de captação, adução e distribuição de água à cidade de Lisboa, em Portugal, e que tem como obra mais emblemática a grandiosa arcaria em cantaria que se ergue sobre o vale de Alcântara, um dos bilhetes postais de Lisboa.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
A Praça da Batalha em Porto recebeu este nome devido à batalha sangrenta entre os sarracenos liderados por Almançor e os habitantes da cidade no século X, na qual os portuenses foram derrotados e a cidade destruída. A praça preserva elementos históricos como a antiga Capela de Nossa Senhora da Batalha e abrigava a sede da influente Confraria dos Sirgueiros.
Museu Antonino de Faro e o turismo no AlgarveJosé Mesquita
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Visita de estudo ribeira do porto com fotos
1. VISITA DE ESTUDO
OBRAS DE ARTE PÚBLICA NA ZONA RIBEIRINHA DO PORTO
No dia 23 de janeiro, vinte alunos do 11º G, acompanhados pelas professoras Patrícia Ferreira e Filomena
Castro Alves, viajaram de metro até à Baixa do Porto onde foram recebidos pelo professor Manuel Araújo
que iria orientar o percurso pedonal onde foram dadas a conhecer as obras de Arte Pública existentes na
zona ribeirinha do Porto.
1º ESTÁTUA DO INFANTE D. HENRIQUE – JARDIM DA PRAÇA DO INFANTE
O percurso iniciou na Praça do Infante, onde nos apresenta esta imponente praça e o seu jardim, que em
26 de fevereiro de 1883, com base na proposta da Comissão Administrativa das Obras da Bolsa, de 21 de
Outubro de 1879, a associação comercial, a câmara municipal, a junta-geral do distrito e a sociedade de
instrução acordam em erigir um monumento "em frente ao Palácio da Bolsa e da casa que a tradição
aponta como sendo aquela em que nasceu o ínclito navegador, na praça ajardinada que ali se projeta
construir".
Para curiosidade de todos os alunos, foi explicado que, para a construção do monumento ao Infante foi
lançado um concurso onde participaram 7 artistas do Porto, alguns escultores com uma carreira artística
consolidada, tal como o escultor Teixeira Lopes. No entanto, a escolha do projeto foi atribuída ao artista
Thomáz Costa, com a utilização de materiais como construída em bronze e pedra de lioz, apresentando
uma imagem inédita do Infante D. Henrique, vestido com D. Henrique traja de guerreiro, uma
2. apresentação muito diferente do habitual traje com capa e chapéu, de pé e de cabeça descoberta (junto
da figura, um globo terrestre, como símbolo de largueza dos horizontes do seu espírito), levanta o braço
direito, como que a indicar o imperativo das conquistas oceânicas.”
No sopé, dois grupos alegóricos: o do lado sul, representando o Triunfo das Navegações portuguesas
(uma Vitória conduzindo dois fogosos corcéis de Neptuno e dois tritões); do lado norte, uma simples
figura feminina (bastante parisiense) simbolizando a Fé nos Descobrimentos". Possui, ainda, baixos-
relevos junto ao pedestal, representando a tomada de Ceuta e o Infante no Promontório de Sagres.
Após esta interessante aula sobre o monumento a uma das figuras históricas mais importante do
nosso país, o percurso seguiu para o coração do bairro com mais história do Porto.
2º CUBO DA RIBEIRA – PRAÇA DA RIBEIRA
A Praça da Ribeira é uma das mais antigas praças da cidade, situada na margem do Rio Douro do lado do
Porto, um local de visita indispensável.
De origem medieval, sempre teve bastante movimento, devido à grande atividade económica e à
presença de um porto a poucos quilómetros. Era, por isso, um ponto importante de entrada e saída de
pessoas e mercadorias.
Ao longo dos tempos foi sofrendo alterações urbanísticas, como a abertura da Rua de São João e a
colocação da escultura de José Rodrigues que ainda hoje lá existe, ‘o Cubo da Ribeira’, situada
praticamente no meio da praça. Escavações realizadas nos anos 80 revelaram a existência de um chafariz
do século XVII (de 1601 a 1700).
Em 2001 uma nova intervenção urbanística veio remodelar o pavimento e o mobiliário urbano que lá
existe, tendo sido erguido um monumento às gentes do típico bairro ribeirinho. A realização do
monumento foi encomendada a um dos grandes artistas da cidade do Porto, o Mestre José Rodrigues.
O Mestre José Rodrigues nasceu em Luanda, Angola, a 28 de outubro de 1936. Entre outras obras, o
artista, que morreu aos 79 anos, é autor do cubo da Praça da Ribeira e do Monumento ao Empresário
na Avenida da Boavista, na cidade do Porto, onde realizou os seus estudos artísticos na Escola
Superior de Belas-Artes, formando-se em escultura.
Com Armando Alves, Ângelo de Sousa e Jorge Pinheiro constituiu, em 1968, o grupo Os Quatro Vintes.
Foi um dos fundadores da Cooperativa Cultural Árvore, no Porto, e um dos promotores da Bienal de
Vila Nova de Cerveira, assim como o grande patrono das artes na cícade do Porto através da Fundação
José Rodrigues – Fábrica Social criada em Fevereiro de 2009 mas onde o artista já trabalhava no seu
atelier há mais de 20 anos.
O “Cubo” da Praça da Ribeira, escultura que se viria a transformar numa das mais características e
representativas da cidade, e cujo nome lhe foi atribuído pela população. No início, a obra sofreu alguma
contestação o que acabou por ser positivo. Significa que houve “comunicação”, defende o artista,
salientando que o objetivo foi o de fazer algo inovador. “Pensei numa coisa diferente dos temas a que
sempre se recorria - estátuas de mulheres nuas, bombeiros ou cavalos. E porque não um cubo com um
jacto de água de forma a dar a ideia de que o pequeno jacto pudesse pôr em suspenso aquelas duas
toneladas de bronze?”, questionou-se. A ideia avançou e, atualmente, o “Cubo” é um orgulho para os
3. portuenses e um símbolo indissociável daquela zona da cidade. Hoje, os moradores da Ribeira referem-
se ao Cubo como «nosso».
3º S. JOÃO DO PORTO – PRAÇA DA RIBEIRA
Depois da apaixonante aula sobre o “Cubo” da Ribeira, os alunos foram convidados a erguer os olhos para
uma pequena escultura inserida num nicho inserido por cima da monumental Fonte da Praça da Ribeira.
Considerada uma das mais antigas praças, mencionada já em 1389, é de origem medieval. Zona de intenso
comércio, com tendas de venda e lota do peixe, não passou despercebida a João de Almada e Melo que,
no séc. XVIII, a reformulou. As obras realizadas neste século pela Junta das Obras Públicas, sob influência
de John Whitehead, foram financiadas pelas rendas do vinho. Do plano original apenas foram
concretizadas as frentes norte, com a monumental Fonte da Praça da Ribeira e a poente. A sul, a muralha
acabou por ser derrubada em 1821 e a nascente, as construções medievais sobrevivem até hoje.
Intervenções arqueológicas na década de 1980 puseram a descoberto, no centro da praça, um chafariz
do séc. XVII. Reconstruído no seu local de origem, este foi coroado por uma peça escultórica da autoria
de José Rodrigues, conhecida vulgarmente por "Cubo da Ribeira". A 24 de Junho de 2000 foi inaugurada,
no nicho da Fonte da Praça da Ribeira, uma estátua de São João Baptista, da autoria do escultor João
Cutileiro, artista conhecido pelas suas inúmeras obras realizadas a partir do mármore.
A 24 de junho de 2000 foi inaugurada na praça da Ribeira, junto ao Cubo,uma estátua de São João Batista,
da autoria do escultor João Cutileiro. A estátua foi inaugurada precisamente na noite de São João, pelo
presidente da República, Jorge Sampaio.
4º AS ALMINHAS DA PONTE – CAIS DA RIBEIRA
Continuando a caminhar pela beira-rio em direção à ponte D. Luís, surgiu do lado esquerdo, entre as
arcadas da antiga muralha, um particular monumento às gentes do Porto vítimas de uma grande tragédia
aquando da invasão das tropas francesas lideradas pelo general Soult a mando de Napoleão Bonaparte.
Este monumento merece um olhar atento pelo drástico episódio que “sacrificou mais de 4000 almas”.
O baixo-relevo é considerado uma das ” mais inusuais manifestações artísticas neoclássicas da cidade do
Porto” pela Direção-Geral do Património. Da autoria de Teixeira Lopes (pai), a obra foi construído em 1897
como marco da tragédia que ocorrera no início do século XIX.
A 29 de março de 1809, o general francês atacou em força e conseguiu quebrar a linha defensiva. Os
combates travam-se então nas barricadas que tinham sido erguidas nas ruas da cidade. A população, em
pânico, foge para as margens do Douro e lança-se à ponte das barcas que aí existia. Mas o peso dos
milhares de fugitivos foi demais para a ponte, que cedeu, arrastando consigo para as águas do Douro
milhares de pessoas.
É este triste episódio que as alminhas da Ponte evocam. O baixo relevo de Teixeira Lopes (pai) foi
construído em 1897. Nele se pode ver em grande plano a defesa contra as tropas francesas e, em
fundo, a ponte a ceder com os infelizes a serem arrastados pelas águas do rio. O baixo-relevo é
protegido por um alpendre de ferro assente em duas consolas e a ladear o painel central está a
consola para velas que ainda hoje é usada pelas gentes da Ribeira em memória dos que morreram a
fugir dos exércitos invasores.
5º CAIS DA RIBEIRA – OS DUZENTOS ANOS DA PONTE DAS BARCAS
Mesmo em frente ao memorial dedicado às gentes do Porto que foram vítimas da grande tragédia da
Ponte das Barcas, os alunos do 11º G puderem observar o local onde esteve erigida essa mesma ponte.
A travessia do Douro fazia-se fundamentalmente utilizando barcaças, batelões, jangadas ou barcos,
mas houve várias pontes de barcas – um tabuleiro contínuo assente em barcas – construídas com
propósitos específicos ao longo dos tempos. Mas a primeira com um propósito mais duradouro foi
inaugurada a 15 de agosto de 1806.
Projetada por Carlos Amarante, era constituída por 20 barcas ligadas por cabos de aço e que se podia
abrir para deixar passar o tráfego fluvial. Foi esta ponte que ruiu quando a multidão em pânico
4. passava sobre ela. Seria reconstruída depois do desastre até ser substituída pela ponte pênsil em
1843.
Para eternizar esta memória, o Arquiteto souto de Moura, grande referência da Escola de Arquitetura
do Porto e pelas suas influências modernistas das correntes arquitetónicas minimalistas do Norte da
Europa do início do século XX, como Vies Van der Rohe, concebeu um monumento que “repousa”
debruçado sobre o rio Douro.
Tal como a travessia com 20 barcas de Carlos Amarante, também a escultura do arquiteto
portuense parte das duas margens. As peças simétricas em ferro de oito metros de comprimento
lançam-se, cravadas à terra, em direção ao rio sem perturbar o cenário fluvial. O desenho
minimalista lembra os cais de amarração da ponte que ruiu no dia 29 de Março de 1809, incapaz
de suportar o peso de centenas de populares em fuga às tropas francesas.
"É um monumento evocativo da Ponte das Barcas e, como uma ponte, tem duas margens e duas
intervenções simétricas dos lados do Porto e de Gaia", sublinha, ao JN, Souto Moura, fazendo a
leitura das peças escultóricas. "É uma chapa aplicada no cais que foi dobrada para receber,
eventualmente, os cabos de uma ponte". A escultura, salienta o arquiteto, poderá evocar,
"abstratamente, a forma da quilha de um barco".
6º O DUQUE DA RIBEIRA – AV. DE GUSTAVO EIFFEL
Deixando para trás o local repleto de memórias trágicas, e subindo para a Av. De Gustavo Eiffel, os
alunos puderam descontrair junto a um outro monumento, que eterniza uma caricata personagem
que nasceu, viveu e morreu junto ao rio Douro, sua paixão e seu modo de vida.
O Duque da Ribeira (Deocleciano Monteiro, mas chamado pela mãe por Duque devido à dificuldade
em chamar rapidamente pelo seu filho) trabalhava como barqueiro no Douro e tornou-se a figura
mais popular da Ribeira do Porto, sendo alvo de diversas homenagens. A praça junto à Ponte D. Luís
I recebeu o seu nome, tendo sido colocada uma lápide no local, com busto da autoria de José
Rodrigues. Elevado ao estatuto de figura pública, o Duque conviveu com diversas personalidades
portuguesas e estrangeiras e no seu livro de autógrafos constavam as assinaturas da rainha Isabel II
de Inglaterra, dos presidentes portugueses Ramalho Eanes e Mário Soares e do presidente de
Moçambique Samora Machel, entre muitos outros.
Todos estas honras lhe foram concedidas legitimamente pois com apenas
onze anos, salvou um homem de morrer afogado no RioDouro, e, a partir daí, foi protagonista, ao long
o de décadas, de inúmeros salvamentos naquele local, não só das pessoas que se atiravam para o rio
para terminarem com as suas vidas, mas também pelo resgate dos corpos dos suicidas da ponte D. Luís.
O seu conhecimento das correntes do rio era tão extenso que, se lhe dissessem onde é que um corpo
tinha caído à água, imediatamente conseguia determinar em que zona é que o mesmo provavelmente
estaria.
O Duque da Ribeira resgatava corpos das profundezas do rio Douro, num processo chamado “gratear”.
O Monumento foi construído pelo mestre José Rodrigues tendo sido inaugurado em 1987.
5. 7º O PAINEL DA RIBEIRA NEGRA – AV. DE GUSTAVO EIFFEL
Caminhando em direção ao Túnel da Ribeira, deparamo-nos com um grandioso painel feito de azulejos
da autoria de outro grande mestre da pintura portuguesa, Júlio Resende.
O painel da Ribeira Negra é um enorme mural de azulejos, que celebra a vida no distrito da Ribeira
do Porto. Foi criado em 1987 pelo pintor português Júlio Resende tendo os azulejos sido pintados à
mão.
Situado na entrada do túnel da Ribeira, este mural beneficiou de um novo esquema de iluminação
em 2009 como parte de um plano de renovação do túnel. O TiltLED fornece excelente uniformidade
e restituição cromática para realmente destacar as cores vivas e realçar a beleza deste marco da
cidade.
A Ribeira Negra” é considerada por muitos a obra prima de Júlio Resende, que foi doada há mais de
duas décadas à cidade pelo pintor. Este enorme painel "Ribeira Negra" (40mx3m), que ofereceu à sua
cidade e, posteriormente, foi executado em grés e colocado à entrada do Túnel da Ribeira. Nesta
obra, o poeta Eugénio de Andrade viu "o magnificente historial da miséria e da grandeza da população
ribeirinha do Porto.
Após vários ensaios e estudos, em 1986 foi criado o mencionado painel cerâmico em grés
vidrado, na Empresa Cerâmica do Fojo, em Vila Nova de Gaia, sendo inaugurado a 21 de junho
de 1987, na Av. Gustavo Eiffel.
Professora Filomena Castro Alves