O documento discute parafusos e porcas. Ele explica como a carga é distribuída entre os filetes de um parafuso, com o primeiro filete suportando 38% da carga e os demais filetes recebendo cargas menores e decrescentes. Também apresenta exemplos de exercícios sobre cálculos envolvendo parafusos e porcas, incluindo cálculo de comprimento de rosca, comprimento de agarramento e razão de mola.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO CABOS ordenaelbass
O documento discute elementos de transmissão por cabo de aço. Apresenta os componentes de um cabo de aço, como as pernas e a alma, e diferentes tipos de composição e materiais para cada parte. Também aborda aspectos como torção, lubrificação, deformações, inspeção e manuseio correto de cabos de aço.
O documento discute elementos de fixação chamados rebites. Rebites são elementos metálicos usados para fixar ou unir partes de máquinas e estruturas. O documento explica o que são rebites, seus materiais, aplicações típicas, especificações, tipos de rebitagem, processos de rebitagem e dimensionamento de rebites. O documento também fornece exemplos de exercícios de projeto envolvendo rebites.
Este documento discute os principais elementos de transmissão, incluindo polias e correias, polias e cabos de aço, rodas dentadas e correntes, engrenagens e parafusos sem fim. Fornece detalhes sobre como esses elementos funcionam e são classificados, bem como exemplos de cálculos de relações de transmissão.
O documento apresenta os principais elementos e tipos de roscas. Roscas são utilizadas para fixar, unir ou transmitir movimento entre peças e possuem formatos diferentes de acordo com sua aplicação. São descritos os principais componentes de uma rosca, como filetes, passo e diâmetro, assim como os perfis mais comuns como triangular, quadrangular e ACME. Também são explicados conceitos como rosca interna, externa, sentido de giro e especificações.
O documento discute o conceito de torção em materiais. Aborda a deformação por torção de eixos circulares e não circulares, a fórmula da torção, a tensão de cisalhamento máxima, o ângulo de torção, tubos de parede fina e concentração de tensão por torção. Inclui exemplos ilustrativos para aplicar os conceitos discutidos.
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCASordenaelbass
O documento discute os elementos de fixação parafusos e porcas. Apresenta as definições, classificações, tipos e aplicações de parafusos e porcas, incluindo roscas métricas e Whitworth, bem como tabelas de torque para os diferentes tipos de parafusos.
O documento discute o conceito de torção em eixos circulares. Define torque e momento, apresenta as premissas básicas da torção e a fórmula para cálculo da tensão de cisalhamento em eixos circulares sujeitos a torque. Apresenta também exemplos de cálculo de tensões em eixos e tubos sob ação de torque.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO CABOS ordenaelbass
O documento discute elementos de transmissão por cabo de aço. Apresenta os componentes de um cabo de aço, como as pernas e a alma, e diferentes tipos de composição e materiais para cada parte. Também aborda aspectos como torção, lubrificação, deformações, inspeção e manuseio correto de cabos de aço.
O documento discute elementos de fixação chamados rebites. Rebites são elementos metálicos usados para fixar ou unir partes de máquinas e estruturas. O documento explica o que são rebites, seus materiais, aplicações típicas, especificações, tipos de rebitagem, processos de rebitagem e dimensionamento de rebites. O documento também fornece exemplos de exercícios de projeto envolvendo rebites.
Este documento discute os principais elementos de transmissão, incluindo polias e correias, polias e cabos de aço, rodas dentadas e correntes, engrenagens e parafusos sem fim. Fornece detalhes sobre como esses elementos funcionam e são classificados, bem como exemplos de cálculos de relações de transmissão.
O documento apresenta os principais elementos e tipos de roscas. Roscas são utilizadas para fixar, unir ou transmitir movimento entre peças e possuem formatos diferentes de acordo com sua aplicação. São descritos os principais componentes de uma rosca, como filetes, passo e diâmetro, assim como os perfis mais comuns como triangular, quadrangular e ACME. Também são explicados conceitos como rosca interna, externa, sentido de giro e especificações.
O documento discute o conceito de torção em materiais. Aborda a deformação por torção de eixos circulares e não circulares, a fórmula da torção, a tensão de cisalhamento máxima, o ângulo de torção, tubos de parede fina e concentração de tensão por torção. Inclui exemplos ilustrativos para aplicar os conceitos discutidos.
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCASordenaelbass
O documento discute os elementos de fixação parafusos e porcas. Apresenta as definições, classificações, tipos e aplicações de parafusos e porcas, incluindo roscas métricas e Whitworth, bem como tabelas de torque para os diferentes tipos de parafusos.
O documento discute o conceito de torção em eixos circulares. Define torque e momento, apresenta as premissas básicas da torção e a fórmula para cálculo da tensão de cisalhamento em eixos circulares sujeitos a torque. Apresenta também exemplos de cálculo de tensões em eixos e tubos sob ação de torque.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
O documento fornece instruções para dimensionamento de transmissões por correia em V, incluindo cálculo de potência projetada, diâmetro de polias, comprimento de correia, distância entre centros, capacidade de transmissão de potência e esforços na transmissão.
Dureza é a propriedade de um material resistir à deformação plástica. Este documento descreve vários métodos para medir a dureza, como o ensaio de Brinell que usa uma esfera de aço para deixar uma impressão sob carga controlada, com a dureza calculada com base no diâmetro da impressão.
O documento discute as características do arco elétrico utilizado na soldagem por fusão de metais. O arco elétrico gera calor através de uma descarga elétrica sustentada por um plasma ionizado entre os eletrodos. Isso produz energia térmica suficiente para fundir os metais. O arco também é afetado por campos magnéticos que criam um jato de plasma e podem causar instabilidades.
Elementos de-maquinas - prof moro - ifscTiago Gomes
1. O documento descreve diversos elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, elásticos, de apoio e de transmissão.
2. Entre os elementos de fixação, destaca-se a descrição de rebites, pinos, cavilhas, parafusos e porcas.
3. O documento também fornece detalhes sobre molas, guias, mancais, engrenagens e outros elementos importantes de máquinas.
O documento descreve como calcular o deslocamento necessário da contraponta para tornear peças cônicas usando a técnica do desalinhamento da contraponta. Existem três métodos para calcular o deslocamento: 1) usando os diâmetros maior e menor e o comprimento da parte cônica, 2) usando a conicidade percentual, e 3) usando a conicidade proporcional. Vários exemplos ilustram como aplicar cada método.
O documento discute os principais elementos de fixação e transmissão em máquinas, como pinos, cavilhas, rebites, roscas, parafusos, porcas, arruelas, molas, mancais e eixos. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre esses componentes para que profissionais de manutenção possam executar suas atividades de forma eficiente e segura.
Deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares final 2pptxRafaela Chaves
O documento discute conceitos de deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares. Apresenta fórmulas para cálculo da deformação por torção em eixos circulares e para determinação da tensão de cisalhamento. Fornece um exemplo de cálculo para determinar a frequência de rotação de um eixo tubular transmitindo potência.
Aula 03 condições de equilíbrio, graus de liberdade e apoiosYellon Gurgel
O documento discute condições de equilíbrio, graus de liberdade e tipos de apoios em estruturas. Apresenta as equações de equilíbrio para sistemas de forças no espaço, plano e coplanares. Detalha apoios de 1o, 2o e 3o gênero e exemplifica cálculo de reações de apoio.
1) Uma barra prismática de aço está solicitada por uma força axial de tração. Calcula-se a tensão normal na barra, o alongamento e a variação do diâmetro.
2) Calcula-se a deformação linear específica de um elástico quando esticado em torno de um poste.
3) Calcula-se a tensão normal, variação do comprimento e diâmetro de uma barra sob tensão axial, dados os valores experimentais de deformação. Também se calcula o volume final da barra.
Este documento fornece informações sobre tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais. Apresenta os principais tipos de tubos e suas características, diferentes acessórios de tubulação e suas funções, além de válvulas e suas aplicações. O documento também inclui exercícios práticos para identificar e interpretar esses itens comumente utilizados em sistemas de tubulação industrial.
O documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido (SMAW), detalhando os equipamentos necessários, características dos eletrodos revestidos e seus tipos de revestimento, parâmetros operacionais e seleção adequada do eletrodo.
O documento descreve os principais elementos de vedação como juntas, anéis O-ring, gaxetas e retentores. Elementos de vedação são responsáveis por impedir a passagem de fluidos em tubulações e máquinas, e podem ser fixos ou móveis. São aplicados em bombas, dutos, motores e outros equipamentos industriais.
1) O documento descreve os tipos e aplicações de correntes de transmissão. Aborda correntes de rolos, suas partes, nomenclatura e efeitos poligonais.
2) As correntes de rolos são as mais utilizadas e foram inventadas por Hans Renold em 1880, consistindo de elos com placas, roletes, grampos e pinos.
3) Existem diferentes tipos de correntes como Galle, Zobel e silenciosas, sendo as de rolos as mais versáteis e eficientes para transmissão de potência e
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
O documento discute diferentes tipos de elementos de vedação utilizados em máquinas para impedir a passagem de fluidos entre ambientes. Apresenta gaxetas, anéis de vedação como O-Rings, e selos mecânicos, explicando como cada um funciona e os materiais típicos. Também dá exemplos reais de sua aplicação.
O documento descreve uma transmissão por correia para uma furadeira de bancada com motor de 0,5cv. A transmissão utiliza uma correia A-62 de 1630mm entre polias de 65mm e 250mm para reduzir a rotação de 1160rpm para 300rpm. Os esforços calculados na correia são de 0,29N na polia motora e 0,11N na polia movida, totalizando 0,4N.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
1. O documento discute métodos para afiar brocas helicoidais, incluindo ângulos corretos, velocidades de corte recomendadas e defeitos causados por brocas mal afiadas.
2. Dois métodos de afiação são descritos: manualmente usando um rebolo abrasivo ou com um dispositivo de afiação. Ângulos corretos devem ser verificados.
3. Velocidades de corte e avanço variam de acordo com o diâmetro da broca e o material sendo furado, como mostrado em uma tabela
Este documento fornece noções básicas sobre processos de soldagem e corte, incluindo definições, equipamentos, tipos de chamas, métodos de soldagem oxiacetilênica, corte a gás e corte a arco elétrico. O documento também discute introdução à eletrotécnica e soldagem a arco elétrico.
O documento discute parafusos e roscas. Apresenta informações sobre: 1) materiais usados em parafusos; 2) padrões de roscas como métricas e Unified; 3) porcas e arruelas; 4) parafusos de potência e fórmulas para cálculo de torque. O documento fornece detalhes técnicos sobre componentes de fixação por parafusos.
O documento resume os principais tópicos sobre chavetas, pinos, eixos e molas mecânicas. Detalha os tipos de chavetas e como dimensioná-las para resistir a cisalhamento e esmagamento. Também descreve os tipos de eixos, como projetá-los considerando deflexão, resistência e velocidade crítica, e dimensionar pinos. Por fim, explica os tipos de molas helicoidais e como calcular sua constante e tensões.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
O documento fornece instruções para dimensionamento de transmissões por correia em V, incluindo cálculo de potência projetada, diâmetro de polias, comprimento de correia, distância entre centros, capacidade de transmissão de potência e esforços na transmissão.
Dureza é a propriedade de um material resistir à deformação plástica. Este documento descreve vários métodos para medir a dureza, como o ensaio de Brinell que usa uma esfera de aço para deixar uma impressão sob carga controlada, com a dureza calculada com base no diâmetro da impressão.
O documento discute as características do arco elétrico utilizado na soldagem por fusão de metais. O arco elétrico gera calor através de uma descarga elétrica sustentada por um plasma ionizado entre os eletrodos. Isso produz energia térmica suficiente para fundir os metais. O arco também é afetado por campos magnéticos que criam um jato de plasma e podem causar instabilidades.
Elementos de-maquinas - prof moro - ifscTiago Gomes
1. O documento descreve diversos elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, elásticos, de apoio e de transmissão.
2. Entre os elementos de fixação, destaca-se a descrição de rebites, pinos, cavilhas, parafusos e porcas.
3. O documento também fornece detalhes sobre molas, guias, mancais, engrenagens e outros elementos importantes de máquinas.
O documento descreve como calcular o deslocamento necessário da contraponta para tornear peças cônicas usando a técnica do desalinhamento da contraponta. Existem três métodos para calcular o deslocamento: 1) usando os diâmetros maior e menor e o comprimento da parte cônica, 2) usando a conicidade percentual, e 3) usando a conicidade proporcional. Vários exemplos ilustram como aplicar cada método.
O documento discute os principais elementos de fixação e transmissão em máquinas, como pinos, cavilhas, rebites, roscas, parafusos, porcas, arruelas, molas, mancais e eixos. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre esses componentes para que profissionais de manutenção possam executar suas atividades de forma eficiente e segura.
Deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares final 2pptxRafaela Chaves
O documento discute conceitos de deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares. Apresenta fórmulas para cálculo da deformação por torção em eixos circulares e para determinação da tensão de cisalhamento. Fornece um exemplo de cálculo para determinar a frequência de rotação de um eixo tubular transmitindo potência.
Aula 03 condições de equilíbrio, graus de liberdade e apoiosYellon Gurgel
O documento discute condições de equilíbrio, graus de liberdade e tipos de apoios em estruturas. Apresenta as equações de equilíbrio para sistemas de forças no espaço, plano e coplanares. Detalha apoios de 1o, 2o e 3o gênero e exemplifica cálculo de reações de apoio.
1) Uma barra prismática de aço está solicitada por uma força axial de tração. Calcula-se a tensão normal na barra, o alongamento e a variação do diâmetro.
2) Calcula-se a deformação linear específica de um elástico quando esticado em torno de um poste.
3) Calcula-se a tensão normal, variação do comprimento e diâmetro de uma barra sob tensão axial, dados os valores experimentais de deformação. Também se calcula o volume final da barra.
Este documento fornece informações sobre tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais. Apresenta os principais tipos de tubos e suas características, diferentes acessórios de tubulação e suas funções, além de válvulas e suas aplicações. O documento também inclui exercícios práticos para identificar e interpretar esses itens comumente utilizados em sistemas de tubulação industrial.
O documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido (SMAW), detalhando os equipamentos necessários, características dos eletrodos revestidos e seus tipos de revestimento, parâmetros operacionais e seleção adequada do eletrodo.
O documento descreve os principais elementos de vedação como juntas, anéis O-ring, gaxetas e retentores. Elementos de vedação são responsáveis por impedir a passagem de fluidos em tubulações e máquinas, e podem ser fixos ou móveis. São aplicados em bombas, dutos, motores e outros equipamentos industriais.
1) O documento descreve os tipos e aplicações de correntes de transmissão. Aborda correntes de rolos, suas partes, nomenclatura e efeitos poligonais.
2) As correntes de rolos são as mais utilizadas e foram inventadas por Hans Renold em 1880, consistindo de elos com placas, roletes, grampos e pinos.
3) Existem diferentes tipos de correntes como Galle, Zobel e silenciosas, sendo as de rolos as mais versáteis e eficientes para transmissão de potência e
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
O documento discute diferentes tipos de elementos de vedação utilizados em máquinas para impedir a passagem de fluidos entre ambientes. Apresenta gaxetas, anéis de vedação como O-Rings, e selos mecânicos, explicando como cada um funciona e os materiais típicos. Também dá exemplos reais de sua aplicação.
O documento descreve uma transmissão por correia para uma furadeira de bancada com motor de 0,5cv. A transmissão utiliza uma correia A-62 de 1630mm entre polias de 65mm e 250mm para reduzir a rotação de 1160rpm para 300rpm. Os esforços calculados na correia são de 0,29N na polia motora e 0,11N na polia movida, totalizando 0,4N.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
1. O documento discute métodos para afiar brocas helicoidais, incluindo ângulos corretos, velocidades de corte recomendadas e defeitos causados por brocas mal afiadas.
2. Dois métodos de afiação são descritos: manualmente usando um rebolo abrasivo ou com um dispositivo de afiação. Ângulos corretos devem ser verificados.
3. Velocidades de corte e avanço variam de acordo com o diâmetro da broca e o material sendo furado, como mostrado em uma tabela
Este documento fornece noções básicas sobre processos de soldagem e corte, incluindo definições, equipamentos, tipos de chamas, métodos de soldagem oxiacetilênica, corte a gás e corte a arco elétrico. O documento também discute introdução à eletrotécnica e soldagem a arco elétrico.
O documento discute parafusos e roscas. Apresenta informações sobre: 1) materiais usados em parafusos; 2) padrões de roscas como métricas e Unified; 3) porcas e arruelas; 4) parafusos de potência e fórmulas para cálculo de torque. O documento fornece detalhes técnicos sobre componentes de fixação por parafusos.
O documento resume os principais tópicos sobre chavetas, pinos, eixos e molas mecânicas. Detalha os tipos de chavetas e como dimensioná-las para resistir a cisalhamento e esmagamento. Também descreve os tipos de eixos, como projetá-los considerando deflexão, resistência e velocidade crítica, e dimensionar pinos. Por fim, explica os tipos de molas helicoidais e como calcular sua constante e tensões.
O documento apresenta os conceitos e métodos para projeto de árvores e eixos de máquinas, considerando as tensões, deflexões e velocidade crítica. São descritas as equações para dimensionamento de eixos submetidos a flexão, torção e carga axial, considerando fatores de segurança e concentração de tensões. Também são listados materiais comumente usados e diâmetros padronizados para eixos de transmissão.
O documento discute os tipos e dimensionamento de parafusos. Descreve os tipos de cabeça e roscas de parafusos e suas padronizações. Explica como dimensionar parafusos considerando a elasticidade do parafuso e das peças unidas, e como determinar as constantes elásticas envolvidas. Apresenta também relações empíricas entre a carga inicial de aperto e a carga de abertura da união.
O documento apresenta os conceitos fundamentais sobre dimensionamento de elementos em aço submetidos a esforços de tração de acordo com a NBR 8800. São descritos os estados limites de escoamento e ruptura para seções bruta e líquida, respectivamente, e como determinar a resistência de cálculo à tração considerando o menor desses valores. Exemplos ilustram o procedimento de cálculo.
O documento descreve os tipos de roscas e suas aplicações. Ele fornece detalhes sobre roscas métricas, Whitworth e suas dimensões através de tabelas. O documento explica que roscas permitem a fixação e movimento de peças através de parafusos e porcas, e que o conhecimento sobre roscas é essencial para mecânicos.
1) O documento discute especificações técnicas para ranhuras evolventes, incluindo fórmulas para calcular capacidade de torque e tensões.
2) É fornecido um guia para estimar comprimentos e diâmetros de ranhuras para transmitir cargas binárias específicas.
3) Fatores que influenciam a resistência ao desgaste de ranhuras fixas e flexíveis são explicados, como alinhamento, comprimento e curvatura.
1. O documento descreve cálculos simplificados para dimensionar parafusos.
2. É apresentada a classificação, tipos e aplicações de parafusos. Também são descritas roscas, passo, entradas e direção.
3. Exemplos resolvidos mostram como calcular o diâmetro de parafusos para aguentar cargas em placas, considerando tensão admissível e número de parafusos.
1) O documento apresenta notas de aula sobre resistência dos materiais, especificamente sobre torção em eixos circulares. 2) É descrita a distribuição das tensões de cisalhamento em eixos submetidos a torque e apresentados exemplos numéricos. 3) São explicados conceitos como momento torçor, torque interno, componentes das tensões de cisalhamento e deformação por torção.
O documento descreve o sistema de esticamento da correia da lança da RC-2092KS, identificando problemas com o cabo de aço atual, incluindo diâmetro incorreto e alma de fibra não indicada para o ambiente. Ações imediatas incluem substituir o cabo por um de diâmetro correto e alma de aço, além de corrigir a instalação. Ações futuras visam individualizar o cabo e mudar sua especificação.
1. O documento discute dimensionamento à torção em vigas de concreto armado, apresentando modelos de treliça, critérios de projeto e exemplos de cálculo.
2. A analogia da treliça de Mörsch é usada para dimensionar a armadura necessária para resistir à torção, considerando estribos verticais, barras longitudinais e bielas de compressão inclinadas a 45°.
3. Os critérios da NBR-6118 para projeto de vigas submetidas à torção incluem verificação das biel
Este documento apresenta cinco problemas de mecânica de sólidos relacionados a torção, flexão, cisalhamento e análise de tensões. Os problemas envolvem cálculos de torque, ângulo de torção, diagramas de esforço cortante e momento fletor, tensões normais e de cisalhamento em diferentes seções. Resoluções detalhadas são fornecidas para cada problema.
O documento descreve os elementos de fixação rebites, incluindo seus tipos, aplicações, processos de fabricação e instalação. Rebites são peças metálicas usadas para unir rigidamente chapas e são fabricados em diversos materiais e tamanhos padronizados. Existem processos manuais e mecânicos para instalação de rebites e é importante considerar fatores como espessura das chapas e diâmetro correto.
O documento discute o cálculo de ligações em estruturas metálicas. Apresenta os principais tipos de ligações, classificação de acordo com a rigidez, resistência mínima e especificações para dimensionamento de soldas e parafusos. Fornece exemplos de fórmulas para determinar a resistência de cálculo de soldas e esforços em parafusos sob tração, cisalhamento e pressão.
Resistencia dos materiais solda17 construmetal2012-calculo-de-ligacoes-em-est...José Eduardo
O documento apresenta os procedimentos para cálculo de ligações em estruturas metálicas de acordo com a ABNT NBR8800:2008, incluindo tipos de ligações, classificação de acordo com a rigidez, resistência mínima, especificações para soldas e parafusos.
O documento discute transmissões mecânicas, comparando componentes como correias, correntes, engrenagens e rodas de atrito. É explicado que cada componente tem características como precisão, ruído, eficiência e custo que devem ser consideradas na seleção para cada aplicação. Também são detalhados processos como tensionamento e tipos de correias, correntes e engrenagens.
O documento discute componentes de transmissão mecânica, incluindo correias, correntes, engrenagens e rodas de atrito. Ele fornece detalhes sobre os tipos de cada componente, suas características, aplicações típicas e considerações de projeto.
O documento discute o cálculo do ângulo de torção em eixos sob a aplicação de torque. Apresenta as fórmulas para calcular o ângulo de torção quando as propriedades do material e a geometria do eixo são constantes ou variáveis. Também mostra exemplos numéricos de cálculo do ângulo de torção e deslocamento em eixos sob diferentes condições de carga.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. Deformação no conjunto parafuso/porca
• Se o parafuso de transmissão está em compressão, então
o passo da rosca do parafuso reduz;
• Neste caso a porca está em Tração, então o passo da
rosca da porca aumenta;
• Consequentemente cada filete em sequência não tem
carga igual;
• Por análise experimental observou-se que o primeiro filete
suporta 38% da carga, o segundo filete suporta 25%, o
terceiro filete suporta 18%, sucessivamente os filetes vão
ficando descarregados até o que o sétimo filete está
completamente livre.
3. EXERCÍCIO 8-4
Um parafuso de potência de 25 mm de rosqueado único tem diâmetro de 25 mm, com um
passo de 5 mm. Uma carga vertical nesse parafuso alcança um máximo de 6 kN. Os
coeficientes de fricção são 0,05 para o colar e 0,08 para as roscas. O diâmetro friccional
do colar é de 40 mm. Encontre a eficiência global e o torque para elevar e baixar a carga
mmmmpNl 551
mN
N
TR .82,160,6
005,008,0025,0
025,008,0005,0
2
025,06000
c
m
mm
R T
lfd
dflFd
T
2
mN
dfF
T cc
c .0,6
2
040,005,06000
2
4. EXERCÍCIO 8-4
c
m
mm
L T
lfd
ldfFd
T
2
mN
dfF
T cc
c .0,6
2
040,005,06000
2
mNTL .201,66201,00,6
005,008,0025,0
005,0025,008,0
2
025,06000
28,0
82,162
005,06000
2
0
RR T
Fl
T
T
e
5. Catálogos para aplicação
• http://atibrasil.com.br/categoria-
produto/fusos-e-porcas-trapezoidais/
• http://www.igus.com.br/wpck/2371/drylin_tr
apezgewindemutter
6. •O comprimento de rosca de parafusos de porca métricos:
PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
20022
200125122
4812562
LD
LD
DLD
LT
•Propósito de um parafuso de porca: manter duas ou mais peças unidas.
7. •Classificação pelo tipo de cabeça:
•Fenda reta;
•Fenda em cruz (Phillips);
•Sextavada;
•Sextavada com fendas;
•Cabeças hexagonais com encaixe (mais fácil de transmitir o torque).
PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
8. Cabeças típicas de parafusos de calota: (a) cabeça fillister (cilíndrica-oval de fenda); b)
cabeça plana (cônica plana de fenda) (c) cabeça de bocal hexagonal.
PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
9. Tipos de cabeças usadas em parafusos de máquina.
PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
12. Histograma de resistência última à tração de parafuso de porca baseado em 539 ensaios.
RESISTÊNCIA DE PARAFUSO DE PORCA
•Resistência para parafusos de porca é determinada declarando-se as quantidades
mínimas da ASTM, a resistência mínima à prova ou a carga mínima de prova, e a
resistência mínima à tração.
13. RESISTÊNCIA DE PARAFUSO DE PORCA
•A carga de prova é a carga (força) máxima que o parafuso pode agüntar
sem adquirir uma deformação permanente (0,0001 in);
•A resistência de prova é a tensão sob a qual o parafuso começa a
apresentar deformação permanente (Sp<Sy);
•Todos os parafusos de porca com especificação de grau feito nos Estados
Unidos levam uma marca do fabricante ou emblema, além da marcação de
grau em sua cabeça. Tais marcas confirmam que o parafuso satisfaz ou
excede as especificações.
14. RESISTÊNCIA DE PARAFUSO DE PORCA
Especificação SAE (Society of Automotive Engineers) para parafusos de aço.
15. RESISTÊNCIA DE PARAFUSO DE PORCA
Especificação ASTM (American Society for Testing and Mateials) para parafusos de aço.
16. RESISTÊNCIA DE PARAFUSO DE PORCA
Categorias métricas de propriedades mecânicas para parafusos de aço.
17. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
•Quando se deseja uma conexão que possa ser desmontada sem métodos destrutivos e
que seja forte o suficiente para resistir a cargas externas de tração, a cargas de
momento e de cisalhamento, ou a uma combinação destas, então a junção parafusada
simples, com porcas usando arruelas de aço endurecido, é uma boa solução.
18. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
Conexão de parafuso de porca carregada em tração pelas forças P (Oberve as arruelas e
o espaço de folga provido pelos orifícios do parafuso de porca).
Torcer a porca estica o parafuso de modo a produzir a força de retenção.
A força de retenção que produz tensão no parafuso de porca induz a compressão nos
membros unidos.
19. Secção de vaso de pressão cilíndrico.
JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
•Junta carregada em tração.
•Parafuso de calotas rosqueados a um dos membros.
•Parafuso de cabeça: rosqueado a um furo em vez da porca.
20. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
•Prisioneiro: Parafuso sem cabeça, com roscas em ambas as extremidades e
que se pretende utilizar de maneira semipermanente como metade de uma
junta.
•Usado em situações que exigem montagem e desmontagem freqüentes.
21. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
Para um membro elástico tal como um parafuso de porca, a razão de mola é
um limite entre a força aplicada ao membro e a deflexão produzida pela força.
O alcance ou agarramento LG de uma conexão é a espessura total do material
retido (soma de ambos os membros e ambas as arruelas).
L
G
21
111
kkk
21
21
kk
kk
k
22. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
L
G
t
t
t
l
EA
k
d
d
d
l
EA
k
At: área de tensão de tração;
lt: comprimento da porção rosqueada;
Ad: área de diâmetro maior do fixador;
ld: comprimento da porção não-rosqueada.
4
2
d
Ad
Comprimento do fixador: L>LG+H
23. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
L
G
kb é a rigidez efetiva estimada do parafuso de porca ou de calota na área de
retenção.
dttd
td
b
lAlA
EAA
k
24. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
O alcance ou agarramento LG de uma conexão é a espessura total do material
retido (soma de ambos os membros e ambas as arruelas).
L
G
25. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
Pré-carga de junções em tração: o torque necessário para a pré-cara deve ser estimado.
É comum pré-carregar a junta apertando os parafusos com suficiente torque para criar
cargas de tração que se aproximam às respectivas resistências de prova ( até 90% Sp
estático e 75 % Sp dinâmicos). Se eles não quebrarem quando apertados, é pouco
provável que rompam em trabalho.
Catraca de torque tem um mostrador que indica o torque apropriado.
O coeficiente de atrito do colar varia de 0,12 a 0,20.
L
G
26. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
a) Parafuso sujeitando uma mola, análogo ao material sujeitado.
b) Puxa-se o parafuso com uma carga de 100 lbf e coloca-se um separador entre a
porca e o plano de chão, servindo como uma trava;
c) O parafuso possui agora uma pré-carga de tração de 100 lbf; e a mola possui 100 lbf
de carga compressiva. Essa carga permanece mesmo após a retirada da força de
100lbf; A situação (c) é equivalente a que resultaria se a porca fosse apertada
convencionalmente para comprimir a mola na mesma quantidade.
27. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
d) A tração no parafuso ainda é de 100 lbf para 90 lbf de força aplicada;
e) O parafuso assume toda a carga aplicada quando o parafuso é submetido a uma
carga maior do que 100 lbf;
28. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
dFf
tgf
ftg
d
d
T ic
m
625,0
sec1
sec
2
dKFT i
2sectan1
sectan
2
ccim
i
dfF
f
fd
FT
O diâmetro da face da arruela de uma porca hexagonal é igual a largura entre
as faces opostas e a 1 ½ vez o tamanho nominal. Assim, o diâmetro médio do
colar é:
ddddc 25,12/5,1
c
m
f
tgf
ftg
d
d
K 625,0
sec1
sec
2
29. JUNÇÕES – RIGIDEZ DE FIXADORES
Fatores de torque K:
Condição do parafuso de porca K
Não-metalizado (chapeado), acabamento negro 0,30
Chapeado de zinco (zincado) 0,20
Lubrificado 0,18
Chapeado de Cádmio 0,16
Com Bowman antiagarramento 0,12
Com porcas Bowman de agarramento 0,09
30. EXERCÍCIO 8-12
Uma junção parafusada com porca deve ter um agarramento consistindo em duas placas de aço de
14 mm e uma arruela plana métrica de 14R para caber sob a cabeça do parafuso de porca de cabeça
hexagonal de M14x2, com comprimento de 50 mm.
a) Qual é o comprimento de rosca LT para esse parafuso de porca de série de passo grosseiro com
diâmetro métrico?
b) Qual é o comprimento do agarramento LG?
c) Qual é a altura H da porca?
d) O parafuso de porca é longo o suficiente? Se não for, arredonde-o para o próximo maior
comprimento preferível.
e) Qual é o comprimento da haste e das porções rosqueadas do parafuso de porca dentro do
agarramento? Esses comprimentos são necessários a fim de estimar a razão de mola kb do parafuso
de porca.
a) Para L< 125 mm e D<48 mm (Equação 8.14), o comprimento da rosca do parafuso é
dada por:
62 DLT
mmLT 346142
36. ESFORÇOS NO PARAFUSO DE FIXAÇÃO COM
CARGA CENTRALIZADA
•Tração:
t
t
A
F
2
24
rm
t
dd
A
37. ESFORÇOS NO PARAFUSO DE FIXAÇÃO COM
CARGA CENTRALIZADA
•Cisalhamento:
tA
N
N: Força aplicada por parafuso;
At: Área da seção transversal do parafuso;
Z: número de parafusos.
tAZ
P
38. JUNTA COM CARREGAMENTO EXCÊNTRICO
A = centro geométrico = centróide;
M = momento torcional;
M = p x;
F
c
= força cisalhante equivalente à carga aplicada.
Z
P
Fc
39. JUNTA COM CARREGAMENTO EXCÊNTRICO
•A força recebida por cada parafuso de porca depende de sua distância radial do
centróide; isto é; o parafuso de porca mais distante do centróide recebe a carga maior
(exemplo equivalente a uma viga).
D
D
C
C
B
B
A
A
r
F
r
F
r
F
r
F """"
DDCCBBAA rFrFrFrFM """"
40. JUNTA COM CARREGAMENTO EXCÊNTRICO
•A resultante das forças que atuam em cada pino/parafuso pode ser determinada
analítica ou graficamente.
tA
Rmax
max
...222
"
CBA
n
n
rrr
rM
F
•Centróide de grupos de parafusos (xi e yi são
as coordenadas dos centros dos parafusos).
i
n
ii
A
xA
AAA
xAxAxA
x
...
...
321
332211
i
n
ii
A
yA
AAA
yAyAyA
y
...
...
321
332211
42. JUNÇÕES - RIGIDEZ DE FIXADORES
•A resultante das forças que atuam em cada pino/parafuso pode ser determinada
analítica ou graficamente.
...222
"
CBA
n
n
rrr
rM
F
43. SHIGLEY, J.E., MISCHKE, C.R., BUDYNAS, R.G., Projeto de Engenharia
mecânica, 7a edição, Bookman.
NORTON,R., Projeto de Máquinas – Uma Abordagem Integrada, 2ª
Edição, Bookman.
REFERÊNCIAS