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Parafusos de fixação
PARAFUSOS
PARAFUSOS
TIPOS DE PARAFUSOS
TIPOS DE PARAFUSOS
TIPOS DE PARAFUSOS
TIPOS DE PARAFUSOS
Cabeça quadrada
Prisioneiro
Forma de “U”
Cabeça sextavada
Cabeça sextavada interna
TIPOS DE PARAFUSOS
TIPOS DE PARAFUSOS
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TIPOS DE PARAFUSOS
TIPOS DE PARAFUSOS
TIPOS DE PORCAS
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Porcas de travamento
Forjamento e acabamento de porca
PADRONIZAÇÃO DE DIMENSÕES
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Cabeça
escareada
Cabeça
arredondada
Cabeça
cilíndrica
abaulada
Cabeça
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abaulada
PADRONIZAÇÃO DE ROSCAS
PADRONIZAÇÃO DE ROSCAS
Rosca em V
Rosca Sellers
(1864)
Rosca Whitworth
(1841)
PADRONIZAÇÃO DE ROSCAS
PADRONIZAÇÃO DE ROSCAS
Rosca externa
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PADRONIZAÇÃO: NOMENCLATURA
PADRONIZAÇÃO: NOMENCLATURA
Passo ( P ):
Passo ( P ): distância entre um ponto do filete até o
mesmo ponto do filete adjacente.
NOMENCLATURA DE PARAFUSOS
NOMENCLATURA DE PARAFUSOS
Número de filetes por polegada:
Número de filetes por polegada: usado no Sistema Inglês
pol.
/
filetes
no.
1
=
P
NOMENCLATURA DE PARAFUSOS
NOMENCLATURA DE PARAFUSOS
Avanço:
Avanço: é a distância medida axialmente que um
parafuso avança em uma volta.
Avanço = Passo Avanço = no
entradas X Passo
ROSCAS PADRONIZADAS
ROSCAS PADRONIZADAS
SÉRIE DE ROSCAS GROSSAS
SÉRIE DE ROSCAS GROSSAS

 Uso geral;

 Montagem e desmontagem freqüentes;

 Materiais diferentes do aço.
SÉRIE DE ROSCAS FINAS
SÉRIE DE ROSCAS FINAS

 Ocorrência de choques e vibrações;

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ROSCAS PADRONIZADAS
ROSCAS PADRONIZADAS
SÉRIE DE ROSCAS EXTRA-FINAS
SÉRIE DE ROSCAS EXTRA-FINAS

 Ocorrência de vibração excessiva;

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
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SÉRIE 8N
SÉRIE 8N

 8 fios/polegada;

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
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 12 fios/polegada;
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 Vedação a alta pressão.
ROSCAS PADRONIZADAS
ROSCAS PADRONIZADAS
ROSCAS PADRONIZADAS
ROSCAS PADRONIZADAS
ROSCAS PADRONIZADAS
ROSCAS PADRONIZADAS
Séries Especiais
Séries Especiais: 8N, 12N, 16N
No
. de fios / polegada independe do diâmetro
P
D ↑
⇒
↓
⇒
↑
polegada
fios
de
no
Extra-fina:
8N, 12N : constante
=
⇒
∀ P
D
rosca
a
com
atrito
hélice ↑
⇒
↓
∠
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
Considerando-se a elasticidade do parafuso e das
partes unidas
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
Considerando-se a elasticidade do parafuso e das partes
unidas
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
1
1a
a
Fase:
Fase: Aperto do parafuso. Pressão interna
do vaso não atua nessa fase.
Hipótese: regime elástico  Validade da Lei de Hooke.
Aperto do parafuso: carga de tração   alongamento
F
δ
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
1
1a
a
Fase:
Fase: Análise das partes unidas
Aperto do parafuso: a mesma força que atua no parafuso
atua também nas partes unidas, porém a deformação é de
compressão. (alongamento “negativo”)
F
δ
aperto
de
inicial
Tensão
valor
o
atingir
até =
↑ i
F
F
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
2
2a
a
Fase:
Fase: Atuação da pressão interna no vaso.
Corresponde admitir que uma carga
externa seja aplicada ao parafuso.
Hipótese: Carga somente de tração no parafuso e na
tampa, não havendo flexão.
Atuação de FEXT. no parafuso: age no sentido de alongar o
parafuso ainda mais.
δ
∆
↑
⇒
∆
↑ F
Dimensionamento de parafusos
2
2a
a
Fase: F
Fase: FEXT
EXT ≠ 0
≠ 0
CARGA DE ABERTURA DA UNIÃO (F
CARGA DE ABERTURA DA UNIÃO (FO
O):
): Aumento da Fext
causa alongamento do parafuso ao longo de OM, ao mesmo
tempo que a deformação por compressão decresce ao longo
de AC. A junção estará no limite de abertura quando a
deformação das partes unidas torna-se zero (ponto C).
Dimensionamento de parafusos
OCM
OGA ∆
≈
∆
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS







 +
=
+
=
i
c
i
i
i
c
i
i
F
F
F
F
δ
δ
δ
δ
δ
δ
0
0
ainda
ou
Parafusos e partes unidas = molas.
Lei de Hooke:
Partes unidas:
Parafusos:
P
i
i
K
F
=
δ
C
i
C
K
F
=
δ
KP = Constante elástica do
parafuso.
KC = Constante elástica das
partes unidas.
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
ou
0 







+
=







 +
=
C
P
C
o
i
C
C
P
i
K
K
K
F
F
K
K
K
F
F
F0: carga de abertura da união tendo Fi como carga inicial
de aperto.
Condição de projeto:
EXT
F
F > >
0 EXT
F
C
F .
0 = 2,0
a
2
,
1
:
C
ou com
.
. 







+
=
C
P
C
EXT
i
K
K
K
F
C
F
CÁLCULO DA CARGA TOTAL SOBRE O PARAFUSO
CÁLCULO DA CARGA TOTAL SOBRE O PARAFUSO
Dimensionamento de parafusos
C
EXT
P K
F
F
K
F ∆
−
=
∆
=
∆ δ
F
F
F i
T ∆
+
=
.
F 







+
=
∆
C
P
P
E
K
K
K
F
. 





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+
+
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C
P
P
E
i
T
K
K
K
F
F
F
ANÁLISE DAS CONSTANTES ELÁSTICAS
ANÁLISE DAS CONSTANTES ELÁSTICAS
Dimensionamento de parafusos
DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELÁSTICAS
DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELÁSTICAS
K
KP
P E K
E KC
C
Dimensionamento de parafusos
Dentro do regime elástico vale a relação:
L
E
E
A
F δ
ε
σ .
. =
=
= δ
δ .
.
.
K
L
A
E
F =
=
⇒
K
KP
P:
:
L
A
E
KP
.
=
K
KP
P:
: Constante elástica de um parafuso que tem
comprimento inicial L, seção transversal A e material cujo
módulo de elasticidade é E.
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA K
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA KC
C
Dimensionamento de parafusos
L
A
E
K C
C
.
=
Hipótese:
Hipótese: AC = área projetada pela cabeça do parafuso.
4
.
4
. 2
2
D
D
A E
C
π
π
−
=
D
D = diâmetro nominal do parafuso ou do furo;
DE = abertura da chave ;
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA K
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA KC
C
Dimensionamento de parafusos
4
.
4
. 2
2
D
D
A E
C
π
π
−
=
D
D = diâmetro nominal do parafuso
ou do furo;
DE = abertura da chave;
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA K
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA KC
C
Dimensionamento de parafusos
Se as partes unidas forem de materiais diferentes (ex.
junta de cobre entre chapas de aço) a constante elástica
da união será calculada através de uma “mola” equivalente
em série.
L
A
E
K C
C
.
=
n
C K
K
K
K
1
...
1
1
1
2
1
+
+
+
=
ANÁLISE DE FADIGA EM PARAFUSOS
ANÁLISE DE FADIGA EM PARAFUSOS
2
min
max σ
σ
σ
+
=
média
2
min
max
var
σ
σ
σ
−
=
iável
σn/N
DIAGRAMA DE SODEBERG
DIAGRAMA DE SODEBERG
Tensão Estática,
σm
Tensão Variável,
σv
σr
A
T
D
P
B
E V
C
G
M
Q
σe
σe/N
σm
σn
n
v
e
m
N σ
σ
σ
σ
+
=
1
O
n
v
e
m Kf
N σ
σ
σ
σ .
1
+
=
X
X
X
X
COT
BED ∆
≈
∆
Pontos de Falha
X
X
RELAÇÃO ENTRE O CONJUGADO DE ABERTO (T) E
RELAÇÃO ENTRE O CONJUGADO DE ABERTO (T) E
TENSÃO INICIAL (F
TENSÃO INICIAL (Fi
i)
)
Dificuldade de modelagem analítica devido à grande
quantidade de variáveis e circunstâncias envolvidas:

 A carga não é uniformemente
distribuída entre todos os
filetes do parafuso: tendência
dos primeiros filetes
suportarem a maior parte da
carga.

 Eixo da rosca não é
perpendicular à face de
assentamento da
RELAÇÃO ENTRE (T) E (F
RELAÇÃO ENTRE (T) E (Fi
i)
)

A superfície de apoio das
peças unidas pode não ser plana;

 Furos podem não ser
perpendiculares à superfície de
apoio, tampouco paralelos ao
eixo do parafuso;

 Furos desalinhados;

 Superfície de apoio da cabeça do parafuso pode não
ser perpendicular ao eixo;

 Modo de aplicação da carga pode resultar em flexão
do parafuso.

 EMPÍRICA
EMPÍRICA
RELAÇÃO EMPÍRICA ENTRE (T) E (F
RELAÇÃO EMPÍRICA ENTRE (T) E (Fi
i)
)
T:
T: Torque [lbf.in];
F
Fi
i :
: Carga inicial de aperto [lbf];
C
Cm
m :
: Coeficiente experimental;
D
D :
: Diâmetro nominal do parafuso [in].
i
m F
D
C
T .
.
=
C
Cm
m Montagem
Montagem
0,20 Roscas UN sem lubrificação
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FORMAS DE APLICAÇÃO DO TORQUE DE APERTO (T)
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MANUAL
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Luís Gonzaga Trabasso
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Lindolfo Araújo Moreira Filho
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  • 4. TIPOS DE PARAFUSOS TIPOS DE PARAFUSOS Cabeça quadrada Prisioneiro Forma de “U” Cabeça sextavada Cabeça sextavada interna
  • 5. TIPOS DE PARAFUSOS TIPOS DE PARAFUSOS Parafuso de travamento com cabeça quadrada Cabeça sextavada interna Cabeça com estirado interno
  • 7. TIPOS DE PORCAS TIPOS DE PORCAS Porcas de travamento Forjamento e acabamento de porca
  • 8. PADRONIZAÇÃO DE DIMENSÕES PADRONIZAÇÃO DE DIMENSÕES Cabeça escareada Cabeça arredondada Cabeça cilíndrica abaulada Cabeça escareada abaulada
  • 9. PADRONIZAÇÃO DE ROSCAS PADRONIZAÇÃO DE ROSCAS Rosca em V Rosca Sellers (1864) Rosca Whitworth (1841)
  • 10. PADRONIZAÇÃO DE ROSCAS PADRONIZAÇÃO DE ROSCAS Rosca externa Rosca interna
  • 11. PADRONIZAÇÃO: NOMENCLATURA PADRONIZAÇÃO: NOMENCLATURA Passo ( P ): Passo ( P ): distância entre um ponto do filete até o mesmo ponto do filete adjacente.
  • 12. NOMENCLATURA DE PARAFUSOS NOMENCLATURA DE PARAFUSOS Número de filetes por polegada: Número de filetes por polegada: usado no Sistema Inglês pol. / filetes no. 1 = P
  • 13. NOMENCLATURA DE PARAFUSOS NOMENCLATURA DE PARAFUSOS Avanço: Avanço: é a distância medida axialmente que um parafuso avança em uma volta. Avanço = Passo Avanço = no entradas X Passo
  • 14. ROSCAS PADRONIZADAS ROSCAS PADRONIZADAS SÉRIE DE ROSCAS GROSSAS SÉRIE DE ROSCAS GROSSAS   Uso geral;   Montagem e desmontagem freqüentes;   Materiais diferentes do aço. SÉRIE DE ROSCAS FINAS SÉRIE DE ROSCAS FINAS   Ocorrência de choques e vibrações;   Indústria aeronáutica e automobilística;   Material: aço.
  • 15. ROSCAS PADRONIZADAS ROSCAS PADRONIZADAS SÉRIE DE ROSCAS EXTRA-FINAS SÉRIE DE ROSCAS EXTRA-FINAS   Ocorrência de vibração excessiva;   Materiais de pequena espessura;   Equipamentos aeronáuticos;   Material: aço liga, tratamento térmico. SÉRIE 8N SÉRIE 8N   8 fios/polegada;   Alta tensão inicial;   Cabeçotes de cilindros;   Tubulação de alta pressão. SÉRIE 12N SÉRIE 12N   12 fios/polegada;   Vedação a alta pressão.
  • 18. ROSCAS PADRONIZADAS ROSCAS PADRONIZADAS Séries Especiais Séries Especiais: 8N, 12N, 16N No . de fios / polegada independe do diâmetro P D ↑ ⇒ ↓ ⇒ ↑ polegada fios de no Extra-fina: 8N, 12N : constante = ⇒ ∀ P D rosca a com atrito hélice ↑ ⇒ ↓ ∠
  • 19. DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS Considerando-se a elasticidade do parafuso e das partes unidas
  • 20. DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS Considerando-se a elasticidade do parafuso e das partes unidas
  • 21. DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS 1 1a a Fase: Fase: Aperto do parafuso. Pressão interna do vaso não atua nessa fase. Hipótese: regime elástico  Validade da Lei de Hooke. Aperto do parafuso: carga de tração   alongamento F δ
  • 22. DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS 1 1a a Fase: Fase: Análise das partes unidas Aperto do parafuso: a mesma força que atua no parafuso atua também nas partes unidas, porém a deformação é de compressão. (alongamento “negativo”) F δ aperto de inicial Tensão valor o atingir até = ↑ i F F
  • 24. DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS 2 2a a Fase: Fase: Atuação da pressão interna no vaso. Corresponde admitir que uma carga externa seja aplicada ao parafuso. Hipótese: Carga somente de tração no parafuso e na tampa, não havendo flexão. Atuação de FEXT. no parafuso: age no sentido de alongar o parafuso ainda mais. δ ∆ ↑ ⇒ ∆ ↑ F
  • 25. Dimensionamento de parafusos 2 2a a Fase: F Fase: FEXT EXT ≠ 0 ≠ 0
  • 26. CARGA DE ABERTURA DA UNIÃO (F CARGA DE ABERTURA DA UNIÃO (FO O): ): Aumento da Fext causa alongamento do parafuso ao longo de OM, ao mesmo tempo que a deformação por compressão decresce ao longo de AC. A junção estará no limite de abertura quando a deformação das partes unidas torna-se zero (ponto C). Dimensionamento de parafusos OCM OGA ∆ ≈ ∆
  • 27. DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS         + = + = i c i i i c i i F F F F δ δ δ δ δ δ 0 0 ainda ou Parafusos e partes unidas = molas. Lei de Hooke: Partes unidas: Parafusos: P i i K F = δ C i C K F = δ KP = Constante elástica do parafuso. KC = Constante elástica das partes unidas.
  • 28. DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS ou 0         + =         + = C P C o i C C P i K K K F F K K K F F F0: carga de abertura da união tendo Fi como carga inicial de aperto. Condição de projeto: EXT F F > > 0 EXT F C F . 0 = 2,0 a 2 , 1 : C ou com . .         + = C P C EXT i K K K F C F
  • 29. CÁLCULO DA CARGA TOTAL SOBRE O PARAFUSO CÁLCULO DA CARGA TOTAL SOBRE O PARAFUSO Dimensionamento de parafusos C EXT P K F F K F ∆ − = ∆ = ∆ δ F F F i T ∆ + = . F         + = ∆ C P P E K K K F .         + + = C P P E i T K K K F F F
  • 30. ANÁLISE DAS CONSTANTES ELÁSTICAS ANÁLISE DAS CONSTANTES ELÁSTICAS Dimensionamento de parafusos
  • 31. DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELÁSTICAS DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELÁSTICAS K KP P E K E KC C Dimensionamento de parafusos Dentro do regime elástico vale a relação: L E E A F δ ε σ . . = = = δ δ . . . K L A E F = = ⇒ K KP P: : L A E KP . = K KP P: : Constante elástica de um parafuso que tem comprimento inicial L, seção transversal A e material cujo módulo de elasticidade é E.
  • 32. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA K DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA KC C Dimensionamento de parafusos L A E K C C . = Hipótese: Hipótese: AC = área projetada pela cabeça do parafuso. 4 . 4 . 2 2 D D A E C π π − = D D = diâmetro nominal do parafuso ou do furo; DE = abertura da chave ;
  • 33. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA K DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA KC C Dimensionamento de parafusos 4 . 4 . 2 2 D D A E C π π − = D D = diâmetro nominal do parafuso ou do furo; DE = abertura da chave;
  • 34. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA K DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA KC C Dimensionamento de parafusos Se as partes unidas forem de materiais diferentes (ex. junta de cobre entre chapas de aço) a constante elástica da união será calculada através de uma “mola” equivalente em série. L A E K C C . = n C K K K K 1 ... 1 1 1 2 1 + + + =
  • 35. ANÁLISE DE FADIGA EM PARAFUSOS ANÁLISE DE FADIGA EM PARAFUSOS 2 min max σ σ σ + = média 2 min max var σ σ σ − = iável
  • 36. σn/N DIAGRAMA DE SODEBERG DIAGRAMA DE SODEBERG Tensão Estática, σm Tensão Variável, σv σr A T D P B E V C G M Q σe σe/N σm σn n v e m N σ σ σ σ + = 1 O n v e m Kf N σ σ σ σ . 1 + = X X X X COT BED ∆ ≈ ∆ Pontos de Falha X X
  • 37. RELAÇÃO ENTRE O CONJUGADO DE ABERTO (T) E RELAÇÃO ENTRE O CONJUGADO DE ABERTO (T) E TENSÃO INICIAL (F TENSÃO INICIAL (Fi i) ) Dificuldade de modelagem analítica devido à grande quantidade de variáveis e circunstâncias envolvidas:   A carga não é uniformemente distribuída entre todos os filetes do parafuso: tendência dos primeiros filetes suportarem a maior parte da carga.   Eixo da rosca não é perpendicular à face de assentamento da
  • 38. RELAÇÃO ENTRE (T) E (F RELAÇÃO ENTRE (T) E (Fi i) )  A superfície de apoio das peças unidas pode não ser plana;   Furos podem não ser perpendiculares à superfície de apoio, tampouco paralelos ao eixo do parafuso;   Furos desalinhados;   Superfície de apoio da cabeça do parafuso pode não ser perpendicular ao eixo;   Modo de aplicação da carga pode resultar em flexão do parafuso.   EMPÍRICA EMPÍRICA
  • 39. RELAÇÃO EMPÍRICA ENTRE (T) E (F RELAÇÃO EMPÍRICA ENTRE (T) E (Fi i) ) T: T: Torque [lbf.in]; F Fi i : : Carga inicial de aperto [lbf]; C Cm m : : Coeficiente experimental; D D : : Diâmetro nominal do parafuso [in]. i m F D C T . . = C Cm m Montagem Montagem 0,20 Roscas UN sem lubrificação 0,18 Roscas UM com lubrificação 0,17 Roscas 8N com lubrificação
  • 40. FORMAS DE APLICAÇÃO DO TORQUE DE APERTO (T) FORMAS DE APLICAÇÃO DO TORQUE DE APERTO (T) TORQUÍMETRO MANUAL
  • 41. FORMAS DE APLICAÇÃO DO TORQUE DE APERTO (T) FORMAS DE APLICAÇÃO DO TORQUE DE APERTO (T) TORQUÍMETRO ELETRÔNICO
  • 42. Versão Original Luís Gonzaga Trabasso Luís Gonzaga Trabasso e e Lindolfo Araújo Moreira Filho Lindolfo Araújo Moreira Filho