1) O documento descreve os tipos e aplicações de correntes de transmissão. Aborda correntes de rolos, suas partes, nomenclatura e efeitos poligonais.
2) As correntes de rolos são as mais utilizadas e foram inventadas por Hans Renold em 1880, consistindo de elos com placas, roletes, grampos e pinos.
3) Existem diferentes tipos de correntes como Galle, Zobel e silenciosas, sendo as de rolos as mais versáteis e eficientes para transmissão de potência e
Este documento apresenta conceitos fundamentais de projeto de máquinas, incluindo critérios de dimensionamento, dedução de fórmulas para torque, relação de transmissão e potência. O documento também fornece exemplos de aplicação destes conceitos.
Este documento discute os principais elementos de transmissão, incluindo polias e correias, polias e cabos de aço, rodas dentadas e correntes, engrenagens e parafusos sem fim. Fornece detalhes sobre como esses elementos funcionam e são classificados, bem como exemplos de cálculos de relações de transmissão.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas desenvolvida por quatro estudantes da Universidade Tuiuti do Paraná. A lista contém 15 exercícios sobre movimento circular, relação de transmissão, torção simples, torque em transmissões e potência, com 4 subexercícios cada um respondidos individualmente pelos estudantes. O documento inclui também figuras ilustrativas e referências bibliográficas.
O documento discute eixos e árvores de transmissão. Apresenta fórmulas para calcular tensões em eixos sujeitos a flexão, torção e esforço axial estático. Fornece exemplos de materiais usados e características mecânicas. Resolve exercícios aplicando as fórmulas para dimensionar eixos sob carregamento estático de flexão e torção.
O documento discute diferentes tipos de correntes usadas para transmissão de força e movimento em equipamentos industriais. As correntes transmitem força por meio de engrenagens e podem ser de rolo, bucha, dente ou articulação desmontável. Cada tipo é apropriado para diferentes aplicações com base na velocidade e carga requerida.
Os eixos e árvores sustentam os elementos de máquinas e transmitem movimento ou energia. Eles podem ser fixos ou giratórios e são fabricados principalmente em aços, variando de acordo com a função e solicitação mecânica.
O documento apresenta um plano de aula sobre elementos de máquinas, abordando tópicos como elementos de fixação, apoio e transmissão. Serão realizados exercícios sobre rebite, parafuso, rolamento, mola e conjuntos mecânicos.
Este documento apresenta notas de aula sobre eixos e acoplamentos. Discute introdução a eixos, carga em eixos, conexões e concentração de tensões, materiais para eixos, tensões em eixos, projeto de eixos, deflexão de eixos, velocidades críticas e apresenta um exemplo de projeto de eixo.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de projeto de máquinas, incluindo critérios de dimensionamento, dedução de fórmulas para torque, relação de transmissão e potência. O documento também fornece exemplos de aplicação destes conceitos.
Este documento discute os principais elementos de transmissão, incluindo polias e correias, polias e cabos de aço, rodas dentadas e correntes, engrenagens e parafusos sem fim. Fornece detalhes sobre como esses elementos funcionam e são classificados, bem como exemplos de cálculos de relações de transmissão.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas desenvolvida por quatro estudantes da Universidade Tuiuti do Paraná. A lista contém 15 exercícios sobre movimento circular, relação de transmissão, torção simples, torque em transmissões e potência, com 4 subexercícios cada um respondidos individualmente pelos estudantes. O documento inclui também figuras ilustrativas e referências bibliográficas.
O documento discute eixos e árvores de transmissão. Apresenta fórmulas para calcular tensões em eixos sujeitos a flexão, torção e esforço axial estático. Fornece exemplos de materiais usados e características mecânicas. Resolve exercícios aplicando as fórmulas para dimensionar eixos sob carregamento estático de flexão e torção.
O documento discute diferentes tipos de correntes usadas para transmissão de força e movimento em equipamentos industriais. As correntes transmitem força por meio de engrenagens e podem ser de rolo, bucha, dente ou articulação desmontável. Cada tipo é apropriado para diferentes aplicações com base na velocidade e carga requerida.
Os eixos e árvores sustentam os elementos de máquinas e transmitem movimento ou energia. Eles podem ser fixos ou giratórios e são fabricados principalmente em aços, variando de acordo com a função e solicitação mecânica.
O documento apresenta um plano de aula sobre elementos de máquinas, abordando tópicos como elementos de fixação, apoio e transmissão. Serão realizados exercícios sobre rebite, parafuso, rolamento, mola e conjuntos mecânicos.
Este documento apresenta notas de aula sobre eixos e acoplamentos. Discute introdução a eixos, carga em eixos, conexões e concentração de tensões, materiais para eixos, tensões em eixos, projeto de eixos, deflexão de eixos, velocidades críticas e apresenta um exemplo de projeto de eixo.
O documento discute polias e correias, componentes usados para transmissão de movimento em máquinas. Explica que polias são peças cilíndricas que transmitem rotação através de correias. Detalha os tipos de polia e correia, como funcionam os sistemas de transmissão e a relação entre os diâmetros das polias e suas rotações.
O documento discute os principais elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, apoio, transmissão, vedação e elevação de cargas. Ele explica a importância desses elementos para mecânicos e como eles são usados para unir peças de máquinas e permitir seu funcionamento correto.
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ordenaelbass
O documento discute os diferentes tipos de acoplamentos mecânicos, incluindo fixos (rígidos com flanges parafusadas, luva de compressão e de discos), elásticos (de pinos, perflex, de garras, de fita de aço e de dentes arqueados) e móveis. Também aborda tópicos como montagem, alinhamento de eixos e lubrificação de acoplamentos.
O documento discute elementos de fixação chamados rebites. Rebites são elementos metálicos usados para fixar ou unir partes de máquinas e estruturas. O documento explica o que são rebites, seus materiais, aplicações típicas, especificações, tipos de rebitagem, processos de rebitagem e dimensionamento de rebites. O documento também fornece exemplos de exercícios de projeto envolvendo rebites.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
O documento discute os principais elementos de fixação e transmissão em máquinas, como pinos, cavilhas, rebites, roscas, parafusos, porcas, arruelas, molas, mancais e eixos. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre esses componentes para que profissionais de manutenção possam executar suas atividades de forma eficiente e segura.
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCASordenaelbass
O documento discute os elementos de fixação parafusos e porcas. Apresenta as definições, classificações, tipos e aplicações de parafusos e porcas, incluindo roscas métricas e Whitworth, bem como tabelas de torque para os diferentes tipos de parafusos.
O documento descreve os principais elementos de vedação como juntas, anéis O-ring, gaxetas e retentores. Elementos de vedação são responsáveis por impedir a passagem de fluidos em tubulações e máquinas, e podem ser fixos ou móveis. São aplicados em bombas, dutos, motores e outros equipamentos industriais.
1. O documento apresenta os termos relacionados à confiabilidade e mantenabilidade em sistemas, definindo conceitos como defeito, falha, pane, confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade.
2. Inclui anexos com relações entre os conceitos, listas de símbolos, termos técnicos em português e inglês e índice alfabético.
3. Tem como objetivo estabelecer uma terminologia padronizada para esses conceitos, substituindo norma anterior.
1. Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas para fixar conceitos da disciplina.
2. A lista contém 74 exercícios sobre temas como velocidade angular, período, frequência e cálculos em transmissões por correias e polias.
3. Os exercícios foram elaborados por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná para a disciplina de Elementos de Máquinas I.
O documento descreve os principais tipos de defeitos mecânicos que podem causar vibração em máquinas rotativas, incluindo desbalanceamento, excentricidade, arqueamento do eixo, desalinhamento, folga mecânica, roçamento do rotor, problemas nos mancais e rolamentos, e ressonância. Ele fornece detalhes sobre os espectros vibratórios típicos e relações de fase observadas para cada defeito, para ajudar na identificação da causa raiz da vibração.
1) O documento descreve teorias e tipos de engrenagens cônicas, incluindo suas superfícies primitivas em forma de cones e como elas transferem movimento.
2) São apresentados detalhes sobre dentes octoidais em engrenagens cônicas, dimensões de dentes e proporções para o sistema Gleason.
3) Há também uma seção sobre engrenagens cônicas angulares.
A PTI iniciou suas atividades no Brasil em 1955 fabricando redutores de velocidade e acoplamentos. O documento fornece informações sobre os diferentes tipos de acoplamentos fabricados pela PTI, incluindo tabelas com fatores de serviço para seleção do acoplamento correto.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
O documento discute engrenagens, definindo-as como rodas dentadas que transmitem movimento e força entre eixos de equipamentos. Descreve os principais elementos e parâmetros de engrenagens, tipos como cilíndricas, cônicas e de parafuso sem fim, além de explicar seu funcionamento e aplicações.
O documento discute rolamentos e mancais, incluindo seus tipos, elementos, aplicações e manutenção. Ele fornece detalhes sobre rolamentos radiais, axiais e combinados, bem como seus elementos rolantes cilíndricos, cônicos e esféricos. Também aborda cuidados com rolamentos, identificação, defeitos comuns e aplicações em mineração. Por fim, discute estruturas e tipos de mancais de deslizamento e seus materiais.
O documento define termos técnicos relacionados a engrenagens, incluindo superfícies primitivas, círculos primitivos, diâmetros, planos e ângulos usados para descrever as características geométricas e de contato de engrenagens.
O documento fornece tabelas com dimensões de roscas métricas, roscas whitworth, roscas unificadas e roscas BSP. As tabelas incluem diâmetros nominais, número de fios por polegada e dimensões-chave de cada tipo de rosca.
Sistema de Transmissão por Correntes - Projeto InterdisciplinarLuiz Amoras Jr
Projeto Interdisciplinar dos alunos do curso de Engenharia Mecânica - IESAM, 2ª semestre, abordando o funcionamento do sistema de transmissão por correntes, suas qualidades, benefícios de uso de maneira sustentável e sua aplicabilidade.
O documento discute transmissões por correntes, descrevendo suas características, tipos, dimensões, análises de tensões, dimensionamento e especificação. Correntes são elementos flexíveis utilizados para transmissão de potência quando engrenagens ou correias não são viáveis. Elas transmitem grandes quantidades de energia, têm bom sincronismo e rendimento, e operam em condições severas.
O documento discute polias e correias, componentes usados para transmissão de movimento em máquinas. Explica que polias são peças cilíndricas que transmitem rotação através de correias. Detalha os tipos de polia e correia, como funcionam os sistemas de transmissão e a relação entre os diâmetros das polias e suas rotações.
O documento discute os principais elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, apoio, transmissão, vedação e elevação de cargas. Ele explica a importância desses elementos para mecânicos e como eles são usados para unir peças de máquinas e permitir seu funcionamento correto.
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ordenaelbass
O documento discute os diferentes tipos de acoplamentos mecânicos, incluindo fixos (rígidos com flanges parafusadas, luva de compressão e de discos), elásticos (de pinos, perflex, de garras, de fita de aço e de dentes arqueados) e móveis. Também aborda tópicos como montagem, alinhamento de eixos e lubrificação de acoplamentos.
O documento discute elementos de fixação chamados rebites. Rebites são elementos metálicos usados para fixar ou unir partes de máquinas e estruturas. O documento explica o que são rebites, seus materiais, aplicações típicas, especificações, tipos de rebitagem, processos de rebitagem e dimensionamento de rebites. O documento também fornece exemplos de exercícios de projeto envolvendo rebites.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
O documento discute os principais elementos de fixação e transmissão em máquinas, como pinos, cavilhas, rebites, roscas, parafusos, porcas, arruelas, molas, mancais e eixos. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre esses componentes para que profissionais de manutenção possam executar suas atividades de forma eficiente e segura.
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCASordenaelbass
O documento discute os elementos de fixação parafusos e porcas. Apresenta as definições, classificações, tipos e aplicações de parafusos e porcas, incluindo roscas métricas e Whitworth, bem como tabelas de torque para os diferentes tipos de parafusos.
O documento descreve os principais elementos de vedação como juntas, anéis O-ring, gaxetas e retentores. Elementos de vedação são responsáveis por impedir a passagem de fluidos em tubulações e máquinas, e podem ser fixos ou móveis. São aplicados em bombas, dutos, motores e outros equipamentos industriais.
1. O documento apresenta os termos relacionados à confiabilidade e mantenabilidade em sistemas, definindo conceitos como defeito, falha, pane, confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade.
2. Inclui anexos com relações entre os conceitos, listas de símbolos, termos técnicos em português e inglês e índice alfabético.
3. Tem como objetivo estabelecer uma terminologia padronizada para esses conceitos, substituindo norma anterior.
1. Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas para fixar conceitos da disciplina.
2. A lista contém 74 exercícios sobre temas como velocidade angular, período, frequência e cálculos em transmissões por correias e polias.
3. Os exercícios foram elaborados por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná para a disciplina de Elementos de Máquinas I.
O documento descreve os principais tipos de defeitos mecânicos que podem causar vibração em máquinas rotativas, incluindo desbalanceamento, excentricidade, arqueamento do eixo, desalinhamento, folga mecânica, roçamento do rotor, problemas nos mancais e rolamentos, e ressonância. Ele fornece detalhes sobre os espectros vibratórios típicos e relações de fase observadas para cada defeito, para ajudar na identificação da causa raiz da vibração.
1) O documento descreve teorias e tipos de engrenagens cônicas, incluindo suas superfícies primitivas em forma de cones e como elas transferem movimento.
2) São apresentados detalhes sobre dentes octoidais em engrenagens cônicas, dimensões de dentes e proporções para o sistema Gleason.
3) Há também uma seção sobre engrenagens cônicas angulares.
A PTI iniciou suas atividades no Brasil em 1955 fabricando redutores de velocidade e acoplamentos. O documento fornece informações sobre os diferentes tipos de acoplamentos fabricados pela PTI, incluindo tabelas com fatores de serviço para seleção do acoplamento correto.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
O documento discute engrenagens, definindo-as como rodas dentadas que transmitem movimento e força entre eixos de equipamentos. Descreve os principais elementos e parâmetros de engrenagens, tipos como cilíndricas, cônicas e de parafuso sem fim, além de explicar seu funcionamento e aplicações.
O documento discute rolamentos e mancais, incluindo seus tipos, elementos, aplicações e manutenção. Ele fornece detalhes sobre rolamentos radiais, axiais e combinados, bem como seus elementos rolantes cilíndricos, cônicos e esféricos. Também aborda cuidados com rolamentos, identificação, defeitos comuns e aplicações em mineração. Por fim, discute estruturas e tipos de mancais de deslizamento e seus materiais.
O documento define termos técnicos relacionados a engrenagens, incluindo superfícies primitivas, círculos primitivos, diâmetros, planos e ângulos usados para descrever as características geométricas e de contato de engrenagens.
O documento fornece tabelas com dimensões de roscas métricas, roscas whitworth, roscas unificadas e roscas BSP. As tabelas incluem diâmetros nominais, número de fios por polegada e dimensões-chave de cada tipo de rosca.
Sistema de Transmissão por Correntes - Projeto InterdisciplinarLuiz Amoras Jr
Projeto Interdisciplinar dos alunos do curso de Engenharia Mecânica - IESAM, 2ª semestre, abordando o funcionamento do sistema de transmissão por correntes, suas qualidades, benefícios de uso de maneira sustentável e sua aplicabilidade.
O documento discute transmissões por correntes, descrevendo suas características, tipos, dimensões, análises de tensões, dimensionamento e especificação. Correntes são elementos flexíveis utilizados para transmissão de potência quando engrenagens ou correias não são viáveis. Elas transmitem grandes quantidades de energia, têm bom sincronismo e rendimento, e operam em condições severas.
1) O documento apresenta uma apostila sobre projeto de variadores de velocidade para máquinas-ferramenta, abordando conceitos como campo de rotações, escalonamento de rotações, queda de velocidade e representação de variadores.
2) São descritos os principais tipos de caixas de transmissão e definidos os requisitos para projeto de variadores de velocidade.
3) São mostrados exemplos de cálculo de escalonamento de rotações por progressão aritmética e geométrica, além de representações gráfic
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoRodrigo Meireles
Quando fiz Curso Técnico em Mecânica, foram divididas equipes.. e ficamos encarregados de dar uma introdução aos Elementos de Transmissão.
IFAM
Discente: Rodrigo Meireles de Freitas
O documento discute os tipos de acoplamentos, incluindo fixos, elásticos e móveis. Acoplamentos fixos unem árvores de forma rígida, enquanto acoplamentos elásticos permitem algum desalinhamento entre as árvores. Acoplamentos móveis transmitem movimento apenas quando acionados e permitem jogo longitudinal entre as árvores.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um sistema de embreagem, incluindo o volante do motor, disco de embreagem, platô, mola membrana e garfo. Explica que a embreagem desconecta a transmissão do motor e permite engates suaves entre as marchas.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
O documento apresenta o cálculo da vazão de esgoto sanitário da comunidade Vila Nova no município de Santa Rita, Paraíba. Descreve os dados do projeto, estudo populacional do município e métodos para estimar a população futura. Apresenta também os componentes da vazão de esgoto, como doméstico, singular e infiltração, e os cálculos realizados para estimar cada componente e a vazão total de esgoto sanitário.
El documento discute el inicio de la vida humana desde la perspectiva científica. Explica que la vida comienza con la fecundación, cuando el óvulo y el espermatozoide se unen para formar el cigoto, que contiene un genoma único y distinto al de los padres. Luego de la fecundación, se producen una serie de eventos bioquímicos y cambios epigenéticos que activan el desarrollo del embrión de forma autónoma e independiente de la madre. El cigoto tiene la capacidad de desarrollarse completamente
O documento discute vários métodos de aplicação de óleos lubrificantes, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão e sistema forçado. Também aborda métodos de lubrificação a graxa como copos Stauffer e sistemas centralizados. Oferece recomendações sobre precauções a serem tomadas ao aplicar lubrificantes e lista alguns acessórios comuns de lubrificação.
O documento discute os diferentes tipos de parafusos e suas aplicações. Aborda elementos de fixação como parafusos, porcas e arruelas, descrevendo suas características e como são usados para unir peças de máquinas. Também explica os diferentes tipos de cabeças, roscas e usos de parafusos como parafusos Allen, de fundação e auto-atarraxantes.
Este documento apresenta uma apostila sobre o uso de ferramentas básicas do software AutoCAD para construção de elementos mecânicos, dividida em 8 aulas. A primeira aula ensina a construção do desenho de fabricação de uma polia utilizando comandos como linha, mirror, offset e trim.
1. O documento apresenta as notas de aula sobre cinemática dos sólidos, abordando conceitos como vetor posição, velocidade e aceleração para partículas e sólidos.
2. São apresentados os objetivos gerais e específicos da disciplina, conteúdo programático, bibliografia e exemplos resolvidos sobre rotação com eixo fixo.
3. O resumo explica que durante rotação com eixo fixo, todos os pontos do sólido apresentam trajetórias circulares com a mesma vel
1) O documento é um manual do proprietário para a motocicleta Honda XR200R que fornece instruções sobre o uso, manutenção e pilotagem segura do veículo.
2) Inclui seções sobre componentes, operação, manutenção, limpeza, especificações técnicas e informações de assistência.
3) O manual enfatiza a importância de seguir as instruções para evitar danos à motocicleta e riscos ao piloto, como usar equipamentos de proteção adequados e não fazer modificações não autorizadas.
Este documento apresenta um módulo sobre elementos de máquinas, com foco nos elementos de fixação. O módulo está dividido em dois livros, sendo o primeiro sobre elementos de fixação, apoio e elásticos, e o segundo sobre elementos de transmissão, vedação e lubrificação. A primeira aula fornece uma visão geral dos elementos de fixação que serão estudados, incluindo rebites, pinos, cavilhas, parafusos, porcas, arruelas, anéis elásticos e chavetas.
(1) O documento apresenta as considerações iniciais para o projeto de veículos de transporte motorizados, máquinas de elevação e transportadores contínuos. (2) Inclui um exemplo de cálculo para um carro de transferência de aço líquido com capacidade de 200 toneladas. (3) Discorre sobre a determinação da potência de translação, dimensionamento da estrutura e projeto do sistema de acionamento.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
O documento apresenta vários problemas de engenharia civil e mecânica que envolvem cálculos de tensões, deformações e dimensões de estruturas sob cargas. As questões abordam tópicos como determinação de tensões axiais e cisalhantes em seções transversais, cálculo de diâmetros de barras e aços sob cargas, análise de deformações elásticas e plásticas em estruturas.
O documento discute transmissões mecânicas, comparando componentes como correias, correntes, engrenagens e rodas de atrito. É explicado que cada componente tem características como precisão, ruído, eficiência e custo que devem ser consideradas na seleção para cada aplicação. Também são detalhados processos como tensionamento e tipos de correias, correntes e engrenagens.
O documento discute componentes de transmissão mecânica, incluindo correias, correntes, engrenagens e rodas de atrito. Ele fornece detalhes sobre os tipos de cada componente, suas características, aplicações típicas e considerações de projeto.
O documento descreve os tipos de rolamentos de esferas e rolos cilíndricos e cônicos produzidos pela SKF, incluindo suas características e aplicações. Detalha os modelos de rolamentos de uma, duas ou mais carreiras, com ênfase nos benefícios do perfil e acabamento dos componentes para distribuição de carga e redução de atrito.
Este documento apresenta uma introdução sobre os tipos de ligações usuais em estruturas metálicas. Descreve os principais elementos de ligações e meios de ligação, como soldas e parafusos. Classifica as ligações de acordo com a rigidez, meios de ligação, posição dos esforços e local de execução. Explica como ligações rígidas, flexíveis e semi-rígidas se comportam em relação à transmissão de momentos e rotações.
O documento discute diferentes tipos de elementos de transmissão de potência flexíveis, incluindo cabos de aço, correias e correntes. Detalha os tipos, aplicações, vantagens e desvantagens de cada um, além de fornecer equações, tabelas e gráficos relacionados ao dimensionamento e análise do comportamento mecânico. O documento também apresenta um exemplo de simulação por elementos finitos de uma transmissão por correia.
O documento discute os cabos de energia, incluindo sua constituição, materiais usados e suas propriedades. Descreve os condutores, isolantes e cabos, com detalhes sobre almas condutoras, isolação e tipos de cabos. Fornece quadros com características de materiais como cobre, alumínio e isolantes.
Este documento discute máquinas elétricas girantes, descrevendo suas principais partes como estator, rotor, isolamento e enrolamentos. Explica que o rotor pode ter pólos salientes ou lisos dependendo do tipo de máquina, e que a velocidade de rotação determina o número de pólos. Também diferencia hidrogeradores e turbogeradores com base em suas características de rotação.
Este documento descreve os componentes principais dos cabos elétricos de baixa tensão, incluindo condutores, isolamento e outros elementos. Detalha os materiais usados nos condutores, como cobre e alumínio, e suas propriedades. Também discute a seleção e classificação dos condutores de acordo com fatores como seção, flexibilidade e composição.
Este documento descreve os componentes principais dos cabos elétricos de baixa tensão, incluindo condutores, isolamento e outros materiais. Detalha os tipos de condutores, materiais comuns como cobre e alumínio, e suas características. Também discute a normalização dos cabos elétricos de acordo com a norma EN 60228.
O documento descreve elementos mecânicos como cabos de aço, correias, rolamentos, correntes, polias e elementos de vedação. Detalha suas formas construtivas, empregos, normas, classificações, vantagens e desvantagens. Fornece exemplos de fabricantes para cada elemento.
Este manual apresenta considerações sobre os principais dispositivos de ligação em estruturas de aço, parafusos e soldas. São descritos os tipos de parafusos mais utilizados, de baixo carbono e de alta resistência, assim como os processos de soldagem mais comuns. Também são apresentadas classificações de ligações e exemplos de cálculo da resistência de parafusos e soldas.
O documento descreve diferentes tipos de guias e mancais de alta precisão, incluindo mancais de esferas, rolamentos, molas, hidrostáticos, aerostáticos e magnéticos. Detalha suas características e aplicações em equipamentos como microscópios, ferramentas de corte e máquinas de precisão.
Este documento discute o processo de alinhamento entre eixos acoplados. Ele descreve os tipos de acoplamentos, ferramentas usadas para alinhamento, variáveis que devem ser consideradas e os passos para realizar o alinhamento, incluindo nivelamento, medições radiais e axiais e correções.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele discute os principais componentes do motor como o estator, rotor e enrolamentos, além de explicar o princípio do campo magnético girante criado pelas correntes trifásicas. Também aborda tópicos como velocidade síncrona, escorregamento, rendimento e categorias de motores de indução.
Este documento discute a modelação de ligação metálica viga-pilar utilizando elementos de contacto e chapas com comportamento não linear. Apresenta exemplos de ligação viga-pilar, modelagem de parafusos, conectividade entre elementos de estrutura e comportamento não linear de chapas. Discute também a determinação da rigidez de ligação através da análise do momento-rotação e resultados de tensões e deformações.
O documento descreve diferentes tipos de rolamentos, suas características e aplicações. É descrito rolamentos de esferas fixas, de contato angular, auto-compensador de esferas, de rolo cilíndrico de uma e duas carreiras, cônicos, axiais de esfera e rolos, e de agulhas. As aplicações incluem máquinas de alta velocidade que requerem baixo atrito e ruído.
1. O documento descreve os principais sistemas de uma sonda de perfuração, incluindo o sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação e sistema de circulação.
2. O sistema de movimentação de cargas permite içamento e descida de equipamentos e inclui a torre, conjunto bloco/catarina e guincho.
3. Os sistemas de rotação e circulação referem-se aos métodos e equipamentos utilizados para perfurar e limpar o poço, respectivamente.
1. O documento descreve os principais sistemas de uma sonda de perfuração, incluindo o sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação e sistema de circulação.
2. O sistema de movimentação de cargas é responsável por içamento e descida de equipamentos no poço e inclui a torre, conjunto bloco/catarina e guincho.
3. Os sistemas de rotação e circulação permitem, respectivamente, a rotação da coluna de perfuração e a circulação de lama de perfuração no poço.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
2 correntes 2015-1
1. 2 - CORRENTES
2.1. INTRODUÇÃO
As correntes são elementos de máquinas flexíveis utilizadas para a transmissão de
potência ou transporte/movimentação de carga. Neste capítulo serão abordadas apenas as
correntes de transmissão, devido a sua grande utilização. Serão apresentados os tipos mais
comuns, suas principais aplicações, a padronização e a terminologia utilizada, o processo de
seleção e recomendações de projeto.
A seleção o tipo de transmissão mais adequado depende dos requerimentos
específicos. As correntes, apesar de possuírem características comuns a outros tipos de
transmissão (correias e engrenagens), têm também características únicas, devendo o projetista
analisá-las e considerá-las como uma interessante opção e decidir sobre sua utilização.
Figura 2.1 – Corrente de rolos dupla.
Elas são largamente utilizadas na indústria mecânica, onde as aplicações abrangem
diversas áreas, como M.Opt., automobilística (automóveis, motocicletas e bicicletas), naval,
aeronáutica e etc. São também utilizadas na indústria nuclear, de mineração e máquinas
transportadoras.
2. A CORRENTE DE ROLOS OU ROLETES
Desenhos de Leonardo da Vinci datados do século 16 mostram o que aparenta ser a
primeira corrente de aço para transmissão. Porém, os créditos desta invenção são dados a
Hans Renold que apresentou a patente da corrente de rolos (ou roletes) em 1880. Até então, as
correntes utilizavam apenas pinos e placas. A figura 2.1 mostra uma moderna corrente de
rolos dupla e a figura 2.2 apresenta o projeto original de Hans Renold para a patente britânica.
Figura 2.2 - Projeto original de Hans Renold para a patente britânica -1880.
Desde então as correntes de rolos vêm sendo largamente empregadas na indústria
mecânica. Por este motivo o engenheiro projetista deve utilizar um criterioso processo de
seleção desde os primeiros passos do projeto. A seleção da corrente mais adequada a certa
aplicação implica em maior eficiência e menor custo. Assim o projetista deve considerar
alguns parâmetros e critérios orientadores para a correta seleção de correntes. Os principais
são:
potência transmitida,
relação de transmissão (i) ou as velocidades dos eixos motor e movido,
características da máquina movida e da motora,
espaço disponível (distância entre os eixos),
vida e confiabilidade requerida,
condições de operação (presença de poeira ou sujeiras, temperatura e etc.),
custo.
As características principais desse tipo de transmissão são:
adequada para grandes distâncias entre eixos (tornando impraticável a utilização de
engrenagens),
3. transmissão de maior potência (quando comparada com correias),
permite a variação do comprimento, com a remoção ou adição de elos,
menor carga nos mancais, já que não necessita de uma carga inicial,
não há perigo de deslizamento,
bons rendimentos e eficiência (98 a 99 %, em condições ideais)
longa vida,
permite grandes reduções (i < 7),
são mais tolerantes em relação ao desalinhamento de centros,
transmissão sincronizada,
condições severas de operação (correias são inadequadas sob umidade, alta
temperatura ou ambiente agressivo)
são articuladas apenas em um plano,
sofrem desgaste devido a fadiga e a tensão superficial
ruídos, choques e vibrações
necessidade de lubrificações
necessidade de proteção contra poeira e sujeiras
menor velocidade
2.2. MATERIAIS DE FABRICAÇÃO E TIPOS DE CORRENTE
Os materiais de fabricação das correntes devem atender aos requerimentos de carga
elevada, alta resistência, alta suscetibilidade ao tratamento térmico, alta resistência aos
esforços de fadiga, baixa temperatura de transição dúctil-frágil, baixa sensitividade ao
impacto, excelentes possibilidades de usinagem, conformação, corte e solda. As correntes são
normalmente fabricadas em aços especiais, (aço cromo-níquel), tratados termicamente
(têmpera e revenido), com superfícies de apoio (pinos e buchas), endurecidos, para aumentar
a resistência à fadiga, ao desgaste e à corrosão. Aços inox também são utilizados, bem como
ferro e ferro fundido.
2.2.1. TIPOS DE CORRENTE
1) Galle
4. São correntes sem roletes, compostas apenas por placas laterais e pinos maciços
(figura 2.3). Aumentando-se o número de placas laterais pode-se obter maiores capacidades
de carga. Normalmente são utilizadas para elevar ou abaixar pequenas cargas, tais como:
máquinas de elevação até 20 T e com pequena altura, portões e transmissão de pequenas
potências em baixas rotações. A relação de transmissão máxima recomendada é de 1:10 e a
velocidade máxima recomendada de 0,5 m/s, devido ao grande desgaste das placas laterais.
(a) (b)
Figura 2.3 – (a) Corrente tipo GALLE com dupla placa lateral e (b) simples.
2) Zobel ou Lamelar (Leaf Chain)
Este tipo de corrente é empregado em transmissão de potência em médias velocidades
(até 3,5 m/s) e relação de transmissão máxima recomendada de 1:10. São mais resistentes ao
desgaste do que as correntes do tipo Galle, pois possuem maior superfície de contato.
Possuem as buchas fixas às placas internas e os pinos fixos às placas externas. Os pinos
podem ser ocos, resultando em uma corrente com menor peso.
Figura 2.4 – Corrente tipo ZOBEL.
3) Fleyer
São semelhantes às correntes Galle e não possuem roletes (figura 2.5). Não são
utilizadas em transmissão de movimento. São empregadas para elevação de carga,
tracionamento, máquinas siderúrgicas de pequeno porte e etc..
passo
bb
L
21
5. Figura 2.5 – Corrente tipo FLEYER.
4) Correntes Silenciosas: (Dentes Invertidos)
Este tipo de corrente tem as placas laterais fabricadas em forma de dentes invertidos
que se acoplam com os dentes da engrenagem. O perfil dos dentes da corrente e do pinhão é
normalmente reto. Devido a esta geometria o acoplamento é feito com um perfil equivalente
aos dentes de engrenagem (maior distância entre centros) proporcionado um engrenamento
gradual, com melhor distribuição da carga ao longo do “dente”, diminuindo, assim, o impacto,
o desgaste, o efeito cordal e o ruído em altas velocidades (7 a 16 m/s). Algumas correntes
silenciosas são fabricadas com placas com perfil envolvental, o que permite a transmissão de
maior potência e velocidade. Com lubrificação adequada correntes silenciosas operam com
eficiência entre 95 % e 99%.
(a) (b)
(c) (d)
Figure 2.6 - Correntes silenciosas - (a) com juntas de deslizamento – (b) com juntas de rolamento – (c) e (d)
exemplos de correntes silenciosas.
passo
d
bt
6. 5) Corrente de rolos (Roller Chain) – Renold (Hans), 1880.
As correntes de rolos são as mais utilizadas, tanto para transmissão de potência como
para esteira transportadora. São fabricadas com diversos elos sendo cada um deles composto
de placas, roletes, grampos ou anéis e pinos (figura 2.7). A corrente se acopla à engrenagens
motora (pinhão) e movida (coroa) que transmitem o movimento. Os dentes das engrenagens
se acoplam com os roletes rotativos, onde o desgaste é reduzido, pois acontecem contatos do
tipo deslizante e rolante.
Estas correntes estão disponíveis em diversas formas padronizadas e materiais, tais
como aço, aço inox, plásticos (para autolubrificação). Permitem velocidade de até 11 m/s,
porém a faixa recomendada é de 3 a 5 m/s.
(a) (b)
Figura 2.7 – (a) Correntes de rolos dupla e (b) corrente de rolos simples.
2.3. NOMENCLATURA E COMPONENTES DE CORRENTES DE
ROLOS
A figura 2.8, abaixo, apresenta a vista lateral e a seção de uma corrente de rolos, sua
geometria e a respectiva nomenclatura, bem como algumas definições.
Figura 2.8 – Nomenclatura e componentes das correntes de rolos.
7. p → passo [mm]
l → largura [mm]
d → diâmetro do rolete [mm]
Lm → distância entre as correntes em correntes múltiplas [mm]
A corrente de rolo é composta de por partes simétricas com elos internos e externos
montados alternadamente. Um elo é composto de quatro partes: duas placas laterais e dois
pinos. Nas correntes do tipo contra-pino, estes são prensados em uma placa e atravessam a
outra com pouca folga para serem contra-pinados. No tipo rebitado os pinos são prensados e
rebitados em ambas as placas. O elo interno é constituído de 6 partes: 2 rolos com giro livre
sobre duas buchas, que são prensadas em ambos os lados sobre as duas placas.
(a) (b) (c)
Figura 2.9 – Componentes das correntes de rolos.
A tabela 2.1 abaixo apresenta os componentes das correntes de rolos, suas funções e os
esforços aos quais estão submetidos. A figura 2.10 mostra a montagem das correntes de rolos.
Tabela 2.1 – Funções e esforços dos Componentes das correntes de rolos.
COMPONENTES DAS
CORRENTES DE
ROLOS
FUNÇÃO ESFORÇO
Pinos Suportar esforços da transmissão
Tração, cisalhamento, flexão e
fadiga
Buchas
Envolver o pino protegendo-o contra o
impacto do engrenamento
Fadiga e desgaste
Roletes Amortecer o impacto do engrenamento Impacto, fadiga e desgaste
Placas laterais - externa
- interna
Fixar os pinos e buchas em suas
posições e suportar a carga do conjunto
Tração, fadiga e choque.
8. Figura 2.10 – Montagem dos componentes das correntes de rolos.
A nomenclatura utilizada na transmissão por correntes de rolos, bem como algumas
simbologias e definições é mostrada na figura 2.11, abaixo.
Figura 2.11 – Nomenclatura das transmissões por correntes.
→ ângulo de articulação
zz
3602
[1]
zp,c → número de dentes do pinhão e da coroa
n1,2 → rotação do pinhão e da coroa
dp,c → diâmetro primitivo do pinhão e da coroa
c → distância entre centros
F → carga na corrente
P → potência transmitida
i → relação de transmissão
→ ângulo de contato (abraçamento) da corrente e pinhão.
passo
r2
d
9. pd
d
n
n
i c
2
1
2/2/
2/
2
sen
p
d
d
p
sen
z
sen
p
d
180
[2]
6060
npz
v
nd
v
[m/s] [3]
Simples Dupla
Tripla Quádrupla
Figura 2.12 – Configuração das correntes de rolos.
10. Figura 2.12.a – Correntes simples, dupla, tripla e óctupla.
2.4. AÇÃO POLIGONAL OU CORDAL
O apoio da corrente sobre o pinhão/coroa é sob forma de polígono. Devido a esse
efeito aparecem oscilações na velocidade e força da corrente, provocando atrito e choque e,
consequentemente, menor eficiência da transmissão.
Figura 2.13 – Efeito poligonal ou cordal.
Variação de velocidade devido ao efeito cordal:
z
180
cos1
z
180
sec100100
v
vv
v
v mínmáx
[%] [4]
passo
rrrc
Variação cordal
r - rc
11. Figura 2.14 – Variação do deslocamento, velocidade e aceleração na corrente.
A figura 2.14, acima, mostra os gráficos de deslocamento, velocidade e aceleração,
devido ao efeito poligonal sobre a movimentação da corrente com rotação constante no
pinhão, representado por um hexágono, em relação ao ângulo de rotação .
Figura 2.15 – Análise das velocidades.
onde: VCH → velocidade com que a corrente entra na roda dentada.
Pinhão:
VCHp = V.cos = 1.r1.cos
VCHp máx ( 0) = 1.r1
VCHp min ( = 1/2) = 1.r1.cos 2/2 = .1r1.cos [180o
/zp]
a =
dt
dv
tempo
tempo
tempo
máxV
Vmín
I II I II I
I II
Variação do deslocamento - s
Variação da velocidade - v
Aceleração - a
2
=
Vmáx
minV
Vmáx
V
Vmáx
= 0
2
=
0d
d.cos0
p
s
v
V = .r1 1
r1
1
1
VCH
V = .r2 2
2
2
r2
c
CHV
12. Coroa:
VCHc = V.cos = 2.r2.cos
VCHc máx ( 0) = 2.r2
VCHc min ( = 2/2)= 2.r2.cos[180o
/zc]
2= VCHc r2.cos VCHc = VCHp , então:
cos
cos
cosr
cosr
1
2
2
1
2
1
12
r
r
i se 1 = cte
e 2 cte
Figura 2.16 – Gráfico de No
de Dentes do Pinhão x Variação da Velocidade (%)
(zp x v/v)
2.5. DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÃO
2.5.1 ANÁLISES DE TENSÕES
As tensões a que uma corrente esta submetida durante sua utilização são:
- tração na placa lateral (Figura 2.17.a)
- flexão e cisalhamento do pino (Figura 2.17.b)
(a) (b)
Figura 2.17 – (a) Locais de ruptura da placa lateral da corrente e (b) tensão atuante no pino.
Número de dentes - z
Variaçãodevelocidade--[%]
v
v
0
0 10 20 30 40 50
5
15
10
25
20
Locais de ruptura
F F
l
yx
e
2i=1
n
i
2
T
2
T
13. - desgaste do rolete, pino e dentes, devido ao atrito entre as partes
- carga devido ao efeito poligonal
- força centrífugas e inerciais
2.5.2 ESPECIFICAÇÃO DE CORRENTES
Para a especificação da corrente de rolos mais adequada, o projetista deve determinar:
o número ANSI, que informa o tamanho da corrente,
o número de correntes (simples, dupla, tripla, quádrupla e etc.),
o número de elos (comprimento).
A tabela 2.2 fornece as dimensões padronizadas das correntes de rolos.
Tabela 2.2 – Padronização das dimensões das correntes de rolos.
Número da
corrente
AISI
Passo
[mm]
Largura
[mm]
Resistência
mínima à
tração [N]
Peso
médio
[N/m]
Diâmetro
do rolete
[mm]
Distância entre
correntes
múltiplas [mm]
25 6.35 3.18 3470 1.31 3.30 6.40
35 9.52 4.76 7830 3.06 5.08 10.13
41 12.70 6.35 6670 3.65 7.77 -
40 12.70 7.94 13920 6.13 7.92 14.38
50 15.88 9.52 21700 10.1 10.16 18.11
60 19.05 12.70 31300 14.6 11.91 22.78
80 25.40 15.88 55600 25.0 15.87 29.29
100 31.75 19.05 86700 37.7 19.05 35.76
120 38.10 25.40 124500 56.5 22.22 45.44
140 44.45 25.40 169000 72.2 25.40 48.87
160 50.80 31.75 222000 96.5 28.57 58.55
180 57.15 35.71 280000 132.2 35.71 65.84
200 63.50 38.10 347000 160 39.67 71.55
240 76.70 47.63 498000 239 47.62 87.83
Inicialmente deve ser determinada a potência transmitida por correntes simples (passo
médio e largo) baseado em pinhão de 17 dentes. A tabela 2.3 fornece a potência nominal por
correntes de rolos em função da rotação do pinhão e da serie da corrente.
P[kW] = f(np, série da corrente)
Os valores nela contidos são obtidos experimentalmente e são normalmente fornecidos
pelos fabricantes. Os ensaios são executados baseados nas seguintes condições:
15000 horas L10
14. Corrente simples
Fator de serviço unitário
Comprimento de 100 passos
Lubrificação adequada
Alongação máxima de 3 %
Eixos horizontais
Pinhão e coroa com 17 dentes
Tabela 2.3 – Capacidade de transmissão de carga das correntes de rolos de acordo com o número da corrente
ANSI [HP].
Rotaçãodo
pinhão
[rpm]
25 35 40 41 50 60 80 100 120 140 160 180 200 240
50 0.05 0.16 0.37 0.20 0.72 1.24 2.88 5.52 9.33 14.4 20.9 28.9 38.4 61.8
100 0.09 0.29 0.69 0.38 1.34 2.31 5.38 10.3 17.4 26.9 39.1 54.0 71.6 115
150 0.13 0.41 0.99 0.55 1.92 3.32 7.75 14.8 25.1 38.8 56.3 77.7 103 166
200 0.16 0.54 1.29 0.71 2.50 4.30 10.0 19.2 32.5 50.3 72.9 101 134 215
300 0.23 0.78 1.85 1.02 3.61 6.20 14.5 27.7 46.8 72.4 105 145 193 310
400 0.30 1.01 2.40 1.32 4.67 8.03 18.7 35.9 60.6 93.8 136 188 249 359
500 0.37 1.24 2.93 1.61 5.71 9.81 22.9 43.9 74.1 115 166 204 222
600 0.44 1.46 3.45 1.90 6.72 11.6 27.0 51.7 87.3 127 141 155 169
700 0.50 1.68 3.97 2.18 7.73 13.3 31.0 59.4 89.0 101 112 123
800 0.56 1.89 4.48 2.46 8.71 15.0 35.0 63.0 72.8 82.4 91.7 101
900 0.62 2.10 4.98 2.74 9.69 16.7 39.9 52.8 61.0 69.1 76.8 84.4
1000 0.68 2.31 5.48 3.01 10.7 18.3 37.7 45.0 52.1 59.0 65.6 72.1
1200 0.81 2.73 6.45 3.29 12.6 21.6 28.7 34.3 39.6 44.9 49.9
1400 0.93 3.13 7.41 2.61 14.4 18.1 22.7 27.2 31.5 35.6
1600 1.05 3.53 8.36 2.14 12.8 14.8 18.6 22.3 25.8
1800 1.16 3.93 8.96 1.79 10.7 12.4 15.6 18.7 21.6
2000 1.27 4.32 7.72 1.52 9.23 10.6 13.3 15.9
2500 1.56 5.28 5.51 1.10 6.58 7.57 9.56 0.40
3000 1.84 5.64 4.17 0.83 4.98 5.76 7.25
Tipo A Tipo B Tipo C Tipo C’
Observação: Tipo A → Lubrificação manual ou gotejamento.
Tipo B → Lubrificação de disco ou banho.
Tipo C → Lubrificação de óleo corrente.
Tipo C’→ Lubrificação idêntica a do tipo C, porém de mais difícil acesso; recomenda-se
procurar o fabricante.
As condições de operação, como o tipo de máquina movida e motora, a temperatura de
trabalho, vibrações e choques, as condições ambientais e a severidade da transmissão
influenciam a capacidade de carga das correntes. O fator que corrige estes problemas e
denominado Fator de Serviço (KS) e seu valor se encontra na tabela 2.4.
15. Tabela 2.4 – Fator de serviço – Ks.
Máquina
Movida
Máquina
Motora (*)
Motor de combustão
interna com acionamento
hidráulico
Motor elétrico
ou turbina
Motor de combustão
interna com
acionamento mecânico
suave 1.0 1.0 1.2
moderado 1.2 1.3 1.4
pesado 1.4 1.5 1.7
*(severidade do acionamento - choque)
1º) Potência do projeto – Pproj
PKP Sproj [5]
KS → fator de serviço – Tabela 2.4 → Ks = f(máquina motora, tipo de choque)
2º) Capacidade de transmissão de corrente simples (possíveis)
simplescorr PkkP 21 [6]
onde: Psimples → capacidade de carga de uma corrente simples de uma série específica.
k1 → fator de correção para o número de dentes do pinhão - k1 = f(zp) – Tabela 2.5.
k2 → fator de correção para o número de correntes – Tabela 2.6.
Tabela 2.5 - Fator de correção para o número de dentes do pinhão - k1.
Número de
dentes do pinhão
(zp)
Fator de correção
do número de
dentes (k1)
Número de
dentes do pinhão
(zp)
Fator de correção
do número de
dentes (k1)
11 0.53 22 1.29
12 0.62 23 1.35
13 0.70 24 1.41
14 0.78 25 1.46
15 0.85 30 1.73
16 0.92 35 1.95
17 1.00 40 2.15
18 1.05 45 2.37
19 1.11 50 2.51
20 1.18 55 2.66
21 1.26 60 2.80
16. Tabela 2.6 - Fator de correção para o número de correntes – k2.
Número de correntes Fator de correção - k2
1 - simples 1.0
2 - dupla 1.7
3 - tripla 2.5
4 - quádrupla 3.3
5 - quíntupla 3.9
6 - sextupla 4.6
8 - óctupla 6.0
3º) Escolha da corrente (no
de séries e no
de correntes) mais adequada
Devem ser calculadas as potências de projeto (Pproj) e as potências transmitidas (Pcorr)
pelas quatro configurações (simples, dupla, tripla e quádrupla). A corrente mais adequada será
aquela que possua a capacidade de carga mais próxima e maior do que a potência de projeto.
Pc ≥ Pproj
4º) Determinação de número de elos (L/p)
Para a especificação completa da corrente resta determinar o número de elos
adequado. Este é calculado através da equação [07] abaixo.
c
pzzzz
p
c
p
L
2
2
1221
42
2
[7]
onde: z1 e z2 → número de dentes do pinhão e da coroa,
L/p → número de elos da corrente,
c → distância entre centros.
2.6. ESTIMATIVA DA VIDA
Após a especificação, uma estimativa da vida desta corrente pode ser feita. O ponto
essencial é a análise da ordem de grandeza desta vida. Caso ela não atenda aos critérios de
projeto, existem parâmetros que podem ser alterados para a obtenção de uma alternativa mais
adequada.
Os fatores que influenciam a vida de uma corrente são: a carga de tração, o efeito
cordal, o desgaste devido ao atrito e os efeitos centrífugos. Baseado nestes conhecimentos,
17. algumas observações podem ser feitas: quanto menor o número de dentes do pinhão e quanto
maior a velocidade da corrente, mais severa é a transmissão e, consequentemente menor é a
sua vida.
A vida da corrente é determinada estatisticamente e estimada em 15.000 h,
correspondendo a uma confiabilidade de 90 % (R = 0.9). O cálculo da vida e da confiabilidade
é feito de acordo com a equação [8], abaixo.
3
10
10
P
C
L
onde: C → Capacidade de carga
P → Carga aplicada [8]
A equação [09] determina a confiabilidade da corrente para uma vida diferente de L10.
17.1
1097.6
exp
L
L
R
onde: L → vida requerida correspondente à
R → confiabilidade [9]
2.7. EFICIÊNCIA DAS CORRENTES
A eficiência da transmissão () é alta, na ordem de 97 a 99%. Dobrovolsky [01]
propõe que o cálculo da eficiência das correntes seja feito da seguinte forma:
P
P
[10]
pin
rol
D
D
P 902.4 [11]
onde: P → potência transmitida [kW]
→ perdas por atrito das articulações [kW]
Drol → diâmetro do rolete [mm]
Dpin → diâmetro do pinhão [mm]
→ eficiência da corrente
→ coeficiente de atrito
150.0
005.0
dry
wet
A eficiência da corrente acoplada à eficiência dos mancais, resultará na eficiência da
transmissão.
18. 2.8. LUBRIFICAÇÃO DE CORRENTES
Lubrificação e armaduras de proteção contra sujeiras e poeiras (figura 2.18) são
essenciais para prevenir o desgaste e prolongar a vida da corrente.
Sua performance é bastante melhorada através de lubrificação adequada nas
articulações e nos dentes das engrenagens. A lubrificação reduz o atrito entre as partes e
consequentemente o desgaste e ainda atua como refrigerante, retirando o calor gerado pelo
atrito aumentando, assim, a eficiência da transmissão. Óleos pesados ou graxas não são
recomendados, pois são muito viscosos e não conseguem penetrar as folgas das peças de uma
corrente. Entretanto, óleos com viscosidade muito baixa são incapazes de manter uma camada
de lubrificante adequada capaz de resistir às pressões de contato atuantes na transmissão.
O método adequado de lubrificação depende de vários fatores: número de dentes da
engrenagem menor, potência transmitida, velocidade, temperatura, etc.. Existem 5 métodos
básicos para a lubrificação: Manual, Gotejamento, Banho de óleo, Disco rotativo e
Lubrificação forçada ou spray sob pressão.
Cada um se diferencia pela efetividade, instalação e custos de manutenção.
Figura 2.18 – Exemplo de caixas de proteção para correntes [11].
19. Figura 2.19 –Locais onde a lubrificação de correntes deve ser efetuada.
1. Lubrificação Manual
Este método não necessita de equipamentos especiais para sua implementação. O óleo
pode ser aplicado periodicamente com pincel, aerosol (spray) ou almotolia (lata de óleo),
diretamente nos pontos de lubrificação da corrente. A frequência deve ser tal que mantenha a
corrente sempre lubrificada, o que implica na utilização de um lubrificante de baixa
viscosidade para que penetre nas juntas. Porém se a viscosidade for baixa demais o
lubrificante poderá ejetado para fora da corrente em velocidades muito altas.
2. Gotejamento
Este método requer um sistema composto de um reservatório e dutos que garantam
que uma regular e controlada quantidade de óleo pingue sobre a corrente. A recomendação é
um fluxo de 5 a 20 gotas por minuto
Figura 2.20 – Lubrificação manual. Figura 2.21 – Lubrificação por gotejamento.
Reservatório
de óleo
20. 3. Banho de óleo
Este tipo de lubrificação é normalmente utilizado quando a corrente é protegida por
uma armadura, na qual normalmente está contido na parte inferior um reservatório de óleo,
apenas o suficiente para cobrir a corrente (aproximadamente 10 mm de profundidade). A cada
rotação a corrente passa através deste óleo, sendo lubrificada e também refrigerada.
Figura 2.22 – Lubrificação por banho de óleo [11].
4. Disco Rotativo
A lubrificação da corrente é feita através da circulação do óleo através de um disco
rotativo adicional, imerso aproximadamente 20 mm no óleo. A velocidade deve ser superior a
200 m/mm.
21. Figura 2.23 – Lubrificação por disco rotativo [11].
5. Lubrificação forçada ou spray sob pressão.
O óleo armazenado em uma caixa de proteção vedada (armadura) é injetado
continuamente sobre os pontos de lubrificação da corrente depois de impulsionado por um
sistema de bombeamento em circuito fechado, conforme mostra a figura 2.24 e 2.25.
Figura 2.24 – Esquema de lubrificação forçada ou spray
22. O spray deve ser direcionado, sempre que possível, para a parte interna da corrente,
perto do engrenamento para diminuir o impacto entre o rolete e o dente. Os efeitos
centrífugos sobre o óleo quando ele é forçado em vota da engrenagem ajudam a penetração
através dos elementos da corrente e também melhoram a taxa de refrigeração.
Figura 2.25 – Projeto de lubrificação forçada ou spray [11].
Os métodos de lubrificação variam em efetividade o que afeta a performance da
corrente em termos de eficiência ( potência e velocidade) A tabela 2.7 contém valores
recomendados de viscosidade para os óleos de acordo com a velocidade da corrente e com a
temperatura (tabela 2.8).
Tabela 2.7 – Viscosidade recomendada para os óleos utilizados para a lubrificação de correntes [o
E50].
Pressão na
junta da
corrente
[MPa]
Sistema de lubrificação manual ou
gotejamento
Banho de óleo
Velocidade da corrente [m/s]
< 1 1 - 5 > 5 < 5 > 5
< 10 3 4 – 5 5 – 7 3 4 – 5
10 - 20 4 - 5 5 – 7 7 – 9 4 – 5 5 – 7
20 - 30 5 - 7 7 - 9 10 - 11 5 - 7 7 - 9
23. Tabela 2.8 – Viscosidade recomendada para os óleos utilizados para a lubrificação de correntes de acordo com
a temperatura [o
C].
Tabela 2.9 – Viscosidades recomendadas para os óleos de acordo com a temperatura.
Grau SAE
recomendado
Faixa de Temperatura
[o
C] [o
F]
SAE 5 -50 a 50
SAE 10 -20 a 80
SAE 20 10 a 110
SAE 30 20 a 130
SAE 40 30 a 140
SAE 50 40 a 150
Figura 2.26 – Corrente de rolos lubrificada.
Para transmissões de altas cargas em altas velocidades normalmente é requerido certo
volume de lubrificante. O óleo precisa evitar (ou diminuir) o contato entre as superfícies
(lubrificação), dissipar o calor gerado (refrigeração) e levar impurezas e poeiras acumuladas
(limpeza). Tudo isto requer certa quantidade de lubrificante. A tabela 2.10 fornece o fluxo de
óleo mínimo necessário para uma lubrificação estável, em função da potência transmitida.
24. Tabela 2.10 – Fluxo de óleo recomendado x Potência transmitida
Potência transmitida
Fluxo de
óleo
[HP] [CV] [kW] [gal/min]
50 50,7 36,8 0.25
100 101,4 73,6 0.50
150 152,1 110 0.75
200 202,8 147 1.00
250 253,6 184 1.25
300 304,3 221 1.50
400 405,7 294 2.00
500 507,1 368 2.25
600 608,5 442 3.00
700 710 515 3.25
800 811,4 589 3.75
900 912,8 662 4.25
1000 1014,2 736 4.75
1500 1521,3 1014 7.00
2000 2028,4 1472 10.00
2.9. LIMITES DE UTILIZAÇÃO E RECOMENDAÇÕES DE
PROJETO
1) A relação de transmissão, sempre que possível, não deve ultrapassar 7 (i 7). Para
relações maiores é recomendado o dobramento.
2) O no
de dentes do pinhão deve, sempre que possível, ser maior do que (zp 17), para
minimizar o efeito poligonal. A soma do no
de dentes de ambas as engrenagens não deve
ser menor do que 50. O no
de dentes máximo não deve ultrapassar 120.
3) O no
de elos da corrente não deve ser múltiplo do no
de dentes pinhão nem da coroa, para
evitar que um determinado dente e um rolete específico se encontrem com freqüência,
prevenindo, assim, o desgaste.
4) Caso a distância entre centros (c) não seja conhecida a recomendação indicada é:
.30 p c 50 p.
Não deve ser nunca maior que 80 p, para evitar uma flecha excessiva devido ao peso da
corrente e consequente perda de eficiência. Outra recomendação para a distância mínima
entre centros é dada pela equação 12.
2
min
cp dd
c
[12]
25. 5) A vida de uma corrente é determinada estatisticamente e estimada em 15000 h,
correspondente a confiabilidade de 90% (R(t) = 0.9).
6) As principais falhas nas correntes são:
- alongamento da corrente, proveniente do aumento do passo causado pelo desgaste das
articulações. Para que o alongamento não ultrapasse 3 % (ℓ/ℓmáx = 3%) deve-se utilizar
velocidades até 6 m/s.
- falha das articulações (rolete, pino e dentes) são minimizadas através de lubrificação.
- falhas de fabricação e montagem → são minimizadas através de controle de qualidade.
Figura 2.27 – Exemplo de defeito em um rolete de corente.
7) A limpeza da corrente deve ser feita em dois estágios:
- limpeza com querosene para a retirada de óleo e sujeiras e
- imersão em óleo para restaurar a lubrificação interna.
8) Podem ser utilizados estiradores, tensores para compensar o alongamento e/ou a
diminuição do espaço, mas nunca no ramo tenso da corrente.
9) As folgas recomendas para as correntes são:
- transmissão horizontal: 2%
- transmissão vertical: 1%
10) A utilização de corrente simples com passo grande ou múltipla com passo pequeno
depende de considerações econômicas e do espaço disponível. As transmissões mais
econômicas normalmente utilizam correntes simples com os menores passos possíveis,
porém se o espaço limitar o tamanho da transmissão, a utilização de correntes múltiplas
permitirá um maior número de dentes do pinhão, reduzindo, assim, o efeito cordal.
De uma forma geral pode-se utilizar a seguinte relação para a escolha do passo:
- passo pequeno pequenas cargas em altas velocidades.
- passos grandes cargas maiores em baixas velocidades.
26. 11) A disposição da corrente de transmissão e suas engrenagens não devem ser
negligenciadas. O lado frouxo, sempre que possível, deve estar para baixo. A figura 2.28
mostra algumas configurações classificadas como recomendada, aceitável ou não
recomendada.
Figura 2.28 – Configurações de transmissão.
12) Armaduras e proteção são frequentemente utilizados e fortemente recomendados. Os
principais motivos são:
lubrificação:
- reservatório para armazenamento de óleo;
Recomendado
Aceitável
Não recomendado
27. - armazenar o excesso de óleo contaminado proveniente da lubrificação
permitindo sua troca.
segurança:
- proteger pessoal e equipamento contra eventuais rupturas das correntes.
As armaduras e proteções são geralmente fabricadas com chapas ou telas de aço; possuem
portas de acesso para manutenção e inspeção.
2.10. ENGRENAGENS DE CORRENTES
As engrenagens utilizadas nas transmissões por correntes são fabricadas em aço com
tratamento térmico específico. O procedimento para seu dimensionamento deve ser o mesmo
das engrenagens cilíndricas de dentes retos, utilizando critérios de tensão e desgaste quando
necessário. A figura 2.29 mostra algumas destas engrenagens.
Figura 2.29 – Exemplos de engrenagens para correntes.
A figura 2.30 mostra o perfil das engrenagens das correntes e as simbologias das
dimensões necessárias para seu projeto. A tabela 2.8 apresenta o valor destas dimensões.
28. Figura 2.30 – Perfil dos dentes de engrenagens das correntes.
As engrenagens das correntes são fabricadas com precisão e dimensionadas pelos
mesmos processos utilizados para as engrenagens cilíndricas de dentes retos. A engrenagem
motora transmite torque e movimento para a corrente que, por sua vez, transmite para a
engrenagem movida.
Tabela 2.8 – Dimensões das engrenagens das correntes (figura 2.29)
DADOS DA CORRENTE
h Rc Q c
LARGURA DA
CORRENTE - T
M2 M3 M4 M5 M6
Série passo drolete simples
Dupla
e
tripla
Quád. e
acima
40 12.7 7.92 6.4 13.5 7.0 14.4 7.2 7.0 6.5 21.4 35.8 49.7 64.1 78.5
50 15.875 10.16 7.9 16.9 8.8 18.1 8.7 8.4 7.9 26.5 44.6 62.2 80.3 98.4
60 19.05 11.91 9.5 20.3 10.6 22.8 11.7 11.3 10.6 34.1 56.9 79.0 101.8 124.6
80 25.4 15.88 12.7 27.0 14.1 29.3 14.6 14.1 13.3 43.4 72.7 101.2 130.5 159.8
100 31.75 19.05 15.9 33.8 17.6 35.8 17.6 17.0 16.1 52.8 88.6 123.5 159.3 195.1
120 38.1 22.23 19.1 40.5 21.1 45.4 23.5 22.7 21.5 68.1 113.5 157.7 203.1 248.5
140 44.45 25.40 22.2 47.3 24.7 48.9 23.5 22.7 21.5 71.6 120.5 168.2 217.1 266.0
160 50.8 28.58 25.4 54.0 28.2 58.5 29.4 28.4 27.0 86.9 145.4 202.5 261.0 319.5
200 63.5 39.68 31.8 67.5 35.2 71.6 35.3 34.1 32.5 105.7 177.3 247.3 318.9 390.5
240 76.2 47.63 38.1 81.0 42.3 87.8 44.1 42.7 40.7 130.5 218.3 304.1 391.9 479.7
A figura 2.31 mostra as diversas configurações e tipos de cubos de engrenagens de
correntes de rolos.
29. Figura 2.31 – Tipos de cubos de engrenagens de correntes.
A – furo piloto.
B – furo máximo recomendado.
D – diâmetro do cubo.
Tipo A – Ambos os lados planos.
Tipo B – Cubo em um lado.
Tipo C – Cubo em ambos os lados.
Tipo D – Cubo removível em um lado.
Tipo E – Cubo removível em ambos os lados.
Tipo F – Cubo vazado.
A figura 2.31 mostra uma engrenagem de corrente de rolos e suas respectivas
dimensões principais. As fórmulas utilizadas para os cálculos, em função do passo da corrente
e do número de dentes, são mostradas abaixo.
Diâmetro primitivo:
z
sen
p
D op
180
Diâmetro externo:
z
pD
o
Ext
180
cot6.0
AB
L
L1
B A
LL
B A B AD D B A D
L L L
AB D
1L
AB D B A D
1 1
L L
L L
AB D B A D AB D
L
AB
L
D
TIPO A TIPO B TIPO C
TIPO D TIPO E TIPO F
30. Diâmetro da base: rolpB DDD
● Diâmetro caliper:
rol
o
p
B
C
D
z
D
D
D 90
cos
→ z = par
→ z = ímpar
Diâmetro máximo do cubo: 76.01
180
cot
z
pD
o
H
onde: p – passo da corrente.
z – número de dentes.
Drol = diâmetro do rolete
A medição de verificação das engrenagens (diâmetro caliper - DC) é feita sobre dois
roletes encaixados em dois intervalos diametralmente opostos, caso o número de dentes seja
par (figura 2.32 (b)); no caso de número de dentes ímpar a medição deve ser feita sobre dois
roletes colocados nos intervalos mais próximo possíveis da posição diametralmente oposta
(figura 2.32 (a)).
(a) (b)
Figura 2.32 - dimensões principais das engrenagens de corrente de rolos.
Diâmetro máx. do cubo
Diâmetro da base - D
Diâmetro primitivo - D
Diâmetro externo - D
B
p
E
Diâmetrocaliper-DC
Diâmetrocaliper-DC
z = parz = ímpar
rol
D
31. A tabela 2.9, abaixo, apresenta as dimensões já determinadas para as correntes de rolos
normalizadas ANSI.
Tabela 2.9 – Dimensões normalizadas das engrenagens para as correntes de rolos ANSI.
A figura 2.33 abaixo apresenta um projeto de um redutor de correntes.
32. Figura 2.33 – Projeto de um redutor de correntes [11]
33. EXEMPLO
1. Especifique a corrente adequada para o acionamento abaixo.
SOLUÇÃO:
1º) Potência de Projeto: 3.73 kW = (3.73/0,746) = 5 HP
PKP Sproj 54.1
4.2Tabela
Pproj = 7.0 HP
2o
) Correntes possíveis:
.Pcorr = k1 x k2 x Psimples.
zp = 20 => Tabela 2.5 k1 = 1.18
Série
rpm
40 50 60
300 1.85 3.61 6.2 - Tabela 2.3
- Simples k2 = 1.0 s60 P60 = 1.18 x 1.0 x 6.20 P60 = 7.32 HP
- Dupla k2 = 1.7 s50 P50 = 1.18 x 1.7 x 3.61 P50 = 7.24 HP
- Tripla k2 = 2.5 s40 P40 = 1.18 x 2.5 x 1.85 P40 = 5.46 HP
- Quádrupla k2 = 3.3 s40 P40 = 1.18 x 3.3 x 1.85 .P40 = 7.20 HP.
(acima e mais próxima)
3º) Corrente quádrupla série 40: Tabela 2.2 → p = 12.7 mm
ℓ = 7.94 mm
z = 20
n = 300 rpm
n = 200 rpm
Motor de combustão
interna com acionamento
hidráulico e choque
pesado
P = 3.73 kW e 300 rpm
coroa
pinhão
pinhão
700
34. d = 7.92 mm
L = 14.38 mm
Fut = 13920 N
m = 6.13 kg
4º) Determinação do no
de elos: da equação [07], vem: [c/p = (700/12.7) = 55.12]
c
pzzzz
p
c
p
L
2
2
1221
42
2
=
7004
7.122030
2
3020
7.12
7002
2
2
136
135
4,135
p
L
p
L
p
L
(não são múltiplos de zp nem de zc) 136
p
L
elos
5º) Verificação da distância entre centros: (30.p c 50.p)
30 55.12 50 não recomendado! (Porém o limite superior é 80.p aceitável.)
6º) Cálculo dos diâmetros do pinhão e da coroa:
20
180
7.12
180 sen
z
sen
p
D
p
p
Dp = 81.2 mm
30
180
7.12
180 sen
z
sen
p
D
c
c Dc = 121.5 mm
7º)
6060
nzpnd
v
v1 = 1.27 m/s
pp zzv
v 180
cos1
180
sec100 23.1
v
v
%
v = 0.02 m/s
Resposta: - Corrente quádrupla série 40 – 136 elos.
- Dp = 81.2 mm.
- Dc = 121.5 mm.
- v = 0.025 m/s.
35. EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1) Um pinhão de 23 dentes, girando a 400 rpm, acoplado a um motor de combustão interna
com acionamento hidráulico, transmite, através de correntes padronizadas, a potência de
16.4 kW, com choque moderado e relação de transmissão 2:1.
Pede-se:
a) especifique a corrente mais adequada à transmissão
b) os diâmetros do pinhão e coroa
c) a variação da velocidade devido ao efeito poligona